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O Banco Central do Brasil e as Microfinanças
Construção do Marco Regulamentar
O Banco Central do Brasil e as Microfinanças
Construção do Marco Regulamentar
2
BACEN,SUPERVISÃO
E I.F.
MICRO-CRÉDITO
CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
RESUMO
BACEN,SUPERVISÃO
E I.F.
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E I.F.
MICRO-CRÉDITO
CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
Para que serve um Banco Central?
Funções:� meio de pagamento
� reserva de valor� unidade de conta
Importância
Papel EXCLUSIVO doBanco Central
EMISSOR
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CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
Como Funciona?
RIN
resultado das resultado das aplicaçõesaplicações
não remuneradonão remunerado
não exigívelnão exigívelReservasReservasInternacionaisInternacionais
serviçoserviço MecirMecir ++funcionamento funcionamento
BacenBacen
DinheiroDinheiro
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COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
RB
Conta dos bancos que registra todas as transações contábeis realizadas a débito e a crédito entre o BC e os bancos e entre eles
Depósitos compulsórios
CO
MO
UM
B
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CO
CE
NT
RA
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A?
RININSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
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MICRO-CRÉDITO
CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
Objetivos principais da regulamentação para o SFN
PROTEÇÃO AOS MAIS FRACOSCONFIANÇA
• Proteger o cliente/usuário• Defesa da concorrência• Estimular oferta de crédito
populações baixo IDH (microfinanças)
•• Proteger o cliente/usuárioProteger o cliente/usuário•• Defesa da concorrênciaDefesa da concorrência•• Estimular oferta de crédito Estimular oferta de crédito
populações baixo IDH populações baixo IDH (microfinanças)(microfinanças)
• Redução da probabilidade de quebra generalizada dos bancos (risco sistêmico)
• Condição para aumento oferta de crédito (desenvolvimento)
•• Redução da Redução da probabilidade de quebra probabilidade de quebra generalizada dos bancos generalizada dos bancos ((risco sistêmicorisco sistêmico))
•• Condição para aumento Condição para aumento oferta de crédito oferta de crédito (desenvolvimento)(desenvolvimento)
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CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
Quando se compara com períodos anteriores, de inflação alta e pouco
crescimento,
O ambiente macro-econômico é favorável,
pois...
CENÁRIOSE AÇÕES
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CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
O nível de crescimento apresenta tendência positivaV
aria
ção
An
ual
–P
IB R
eal (
%)
-6
-4
-2
0
2
4
6
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1990
1991
1992
199
3
1994
1995
1996
199
7
1998
1999
2000
2001
200
2
2003
2004
2005
AL e Caribe BrasilFonte: Cepal e IBGE
Tendência
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CENÁRIOSE AÇÕES
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DENTES
Fonte: Cepal e IBGE (INPC)
0
5
10
15
20
25
30
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
AL e Caribe Brasil
A inflação está sob controleB
rasi
l: IN
PC
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MICRO-CRÉDITO
CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
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A taxa média de desocupação vem caindo a cada ano
Fonte: http://www.ibge.gov.br
CENÁRIOSE AÇÕES
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COOPERATI-VAS DE
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O rendimento médio real da população vem aumentando
Fonte: http://www.ibge.gov.br
CENÁRIOSE AÇÕES
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CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
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Nosso maior problema está na desigualdade
Fonte: IBGE, PNAD 2003
Índice de Gini
0,557
0,506
0,525
0,546
0,507
Centro-Oeste
Sul
Sudeste
Nordeste
Norte
1/ - Mede o grau de desigualdade na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0 - quando não há desigualdade a 1 - quando a desigualdade é máxima2/ - Exclusive o rendimento dos domicílios da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá
2/
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Temos a maior desigualdade da A.L.
Fonte: Cepal
0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,600
0,700
Bra
sil
Arg
ent
ina
Bo
lívia
Chi
le
Col
ômbi
a
Co
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Ric
a
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ador
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Re
p. D
om
inic
ana
Uru
guai
Ven
ezue
la
Índ
ice
de
Gin
i–20
02 1
/
1/ - Cinco países têm dados com data-base anterior a 2002 (como é o caso do Brasil)
CENÁRIOSE AÇÕES
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Embora esteja diminuindo...
Fonte: IBGE, PNAD
0,530
0,540
0,550
0,560
0,570
0,580
0,590
0,600
0,610
199
3
1995
1996
199
7
199
8
199
9
20
01
200
2
200
3
Índ
ice
de
Gin
ia/
a/a/ - Distribuição do rendimento mensal de todos os trabalhos das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho.
CENÁRIOSE AÇÕES
Fonte: IBGE
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74% 74%
21% 18% 17%
5%
28%33%
11%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
Uruguay Chile Bolivia Brazil Colombia Argentina Peru Mexico Venezuela
PaPaPaPaíses Desenvolvidos ses Desenvolvidos ses Desenvolvidos ses Desenvolvidos – 125%125%125%125%
MMMMédia dos 9 padia dos 9 padia dos 9 padia dos 9 países ses ses ses – 31%31%31%31%
Fonte: Febraban (Abr.2005)Moody’s Investor Service (Mar.2005)
Reflexo: Reduzida Oferta de Crédito/PIB (%)
CENÁRIOSE AÇÕES
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CRÉDITO
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DENTES
• programas de transferência direta de renda, notadamente o bolsa-família
• aumento do salário mínimo com inflação controlada
• políticas voltadas para o aumento do nível de ocupação (emprego)
• programa primeiro-emprego• combate ao trabalho infantil• estímulo às microfinanças
Políticas públicas têm sido adotadas com vistas a mitigar essa desigualdade, tais como:
CENÁRIOSE AÇÕES
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CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
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Ações educativas
• Educação financeira• Alfabetização• Capacitação• Associativismo• Apoio e divulgação
www.bcb.www.bcb.govgov..brbr
•• Centrais de atendimento, Centrais de atendimento, calculadora do cidadão, calculadora do cidadão, taxas de operações de taxas de operações de crédito, estatísticas de crédito, estatísticas de consórcio, conversão de consórcio, conversão de moedas, evolução do moedas, evolução do SFN e muito mais...SFN e muito mais...
Marco legal:Democratização do
crédito (microfinanças)
• Contas simplificadas• Direcionamento 2% D. a Vista• Desconto em folha CLT e
aposentados• Microcrédito• Correspondentes bancários• Cooperativas de crédito
CidadaniaCOMO O BANCO
CENTRAL ATUA COM MICROFINANÇAS?
• Microcrédito
• Correspondentes bancários
• Cooperativas de crédito
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DENTES
A prestação de serviços financeiros adequados e sustentáveis para a população de baixa renda, tradicionalmente excluída do sistema financeiro tradicional, com a utilização de produtos, processos e gestão diferenciados.
MICROFINANÇAS
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CRÉDITO
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Principais diferenças
MicrocréditoMicrocrédito �� MicrofinançasMicrofinanças
� público-alvo: empreendedores
� tecnologia específica (agente crédito, garantia solidária, prazos)
� auto-sustentabilidade
MicrofinançasMicrofinanças
Lei 11.110/2005 Microcrédito Produtivo e
Orientado
Microcrédito
• Contas simplificadas• Direcionamento 2% D.
a Vista• Desconto em folha de
pagamentos
MICRO-CRÉDITO
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CRÉDITO
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Micro-empreendedores
Critério
s técnicos
Critério
s técnicos
JUROS
JUROSFila
ntropia
Filantro
pia
Tecnologia
Tecnologia
Microcrédito
MICRO-CRÉDITO
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Público-Alvo
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COOPERATI-VAS DE
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Importância do Agente de Crédito
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DENTESG
aran
tia
So
lidár
iaG
aran
tia
So
lidár
ia
Inadimplência < 3% (D+1)
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
CentroCentroCentro
MICRO-CRÉDITO
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CRÉDITO
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AUTO-SUSTENTABILIDADE
AF PL
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MICRO-CRÉDITO
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CRÉDITO
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DENTES
MicrocréditoPossibilidades
de atuação
ONGONG
SCM(Res. 2.874)
Carteira
especializada de I.F.
OSCIP(Lei 9.790/1999)
Instituiçãofinanceira
Com objetivo de lucro
Fundos
públicos
Sujeitos à Lei da Usura
(i<12% a.a.)
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SCMSCM
Como alcançar os mais pobres
População com menor IDH
GC
Mai
or
rent
abil
idad
eOscipOscip
Bancos
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CRÉDITO
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Como alcançar os mais pobres
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MICRO-CRÉDITO
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COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
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DENTES
Possibilidades de atuação
ONGONGOSCIP(Lei 9.790/1999)
Fundos
públicosMicrocrédito
Não sujeitos à supervisão do Banco
Central
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Fonte: IBAM – Jan/2003
Aproximadamente 150 entidades
Entidades por tipo
10%
31%
47%
12%
Fun
dos
Públ
icos
ON
G
Osc
ip
SC
M
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55 SCM em funcionamento
SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR Entidades financeiras que visam lucro, especializadas em
microcrédito
Posição em DEZ/2005
4% 7%
71%
16%2%
Norte
Nordes
te
Sudes
te Sul
C-Oes
te
MICRO-CRÉDITO
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• DefiniçãoAcordo ou contrato feito entre instituições financeiras e pessoas jurídicas para a execução de serviços em seu nome
• Importância para o Brasil – Ocupação dos espaços deixados pelos ajustes do mercado – Desafio das dimensões continentais
CO
RR
ES
PO
ND
EN
TE
BA
NC
ÁR
IO
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Antes de 1999:
His
tóric
o
• Circular 220/73 (apenas para os estabelecimentos bancários) –ordens de pagamento, ativas ou passivas, e desconto de cheques
• Resolução 562/79 (apenas para as SCFI)
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COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
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DENTESH
istó
rico
• I - recepção e encaminhamento de propostas de abertura de contas de depósitos à vista, a prazo e de poupança
• II - recebimentos e pagamentos relativos a contas de depósitos à vista, a prazo e de poupança, bem como a aplicações e resgates em fundos de investimento
• III - recebimentos, pagamentos e outras atividades decorrentes de convênios de prestação de serviços mantidos pelo contratante na forma da regulamentação em vigor;
• IV - execução ativa ou passiva de ordens de pagamento em nome do contratante
• V - recepção e encaminhamento de pedidos de empréstimos e de financiamentos
• VI - análise de crédito e cadastro
• VII - execução de serviços de cobrança
• VIII - recepção e encaminhamento de propostas de emissão de cartões de crédito
• IX - outros serviços de controle, inclusive processamento de dados,das operações pactuadas
• X - outras atividades, a critério do Banco Central do Brasil
AU
TO
RIZ
AÇ
ÃO
DO
BA
NC
OC
EN
TR
AL
Depois de 1999 (Res. 2.640)
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DENTES
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COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
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6470
7479
8390
199
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200
1
20
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200
3
200
4
2005
Po
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dim
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mil
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res
)
Evolução
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CONSOLIDADO 2000 2001 2002 2003 2004 2005
TOTAL DE PONTOS DE ATENDIMENTO 1/ 63.509 69.929 74.267 78.539 83.396 90.424
I - QUANTIDADES DE OPERAÇÕES 2/ 560.533.646 727.935.388 899.799.176 1.015.877.919 1.221.637.883 1.440.809.515
ABERTURAS DE CONTAS DE DEPÓSITO 0 0 310.167 1.198.925 4.616.029 6.265.509
DEPÓSITOS 606 3.875.982 11.898.823 24.440.007 47.570.138 70.755.021
SAQUES 4.164 8.519.112 28.725.543 52.846.896 83.724.328 116.055.764
OPERAÇÕES DE CRÉDITO 921.548 816.280 909.984 1.210.205 1.744.734 3.638.392
PAGAMENTOS 3/ 6.905 7.739.495 59.982.382 84.677.202 103.978.652 122.347.745
RECEBIMENTOS 4/ 559.600.423 702.807.077 783.505.607 820.997.747 927.683.909 1.011.326.965
OUTROS SERVIÇOS 0 4.177.442 14.466.670 30.506.937 52.320.093 110.420.119
II - VALORES - (R$ MIL) 2/ 25.940.566 36.123.735 120.468.165 515.457.621 1.197.008.793 1.942.795.235
DEPÓSITOS 72 622.114 1.797.306 3.045.993 6.671.052 24.869.304
SAQUES 445 816.513 3.459.152 7.760.303 14.817.204 37.394.292
OPERAÇÕES DE CRÉDITO 5/ 3.853.072 4.481.284 5.571.164 6.313.824 8.047.913 10.628.704
PAGAMENTOS 3/ 2.625 467.968 2.772.957 4.501.474 8.413.917 11.958.209
RECEBIMENTOS 4/ 22.084.353 29.735.856 106.619.336 492.289.759 1.155.661.207 1.851.436.110
OUTROS SERVIÇOS 0 0 248.250 1.546.269 3.397.500 6.508.616
1/ - Dados sujeitos a conformidade - Compreende todos os Contratantes.2/ - Somatório das operações no ano, referente à seguinte amostra de contratantes: Bradesco, BMG,
Lemon, NossaCaixa, Popular do Brasil e Caixa Econômica Federal.3/ - Pagamentos feitos pelas IF, principalmente relativos a programas sociais, Funrural e INSS.4/ - Recebimentos de contas de água, luz, telefone e outros objeto de convênio.5/ - Estoque em 31/12 de cada ano, da amostra.
CORRES-PON-
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CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
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Municípios Desass ist idos
1.679 1.6591.444
2220
Dez
/199
9
Dez
/200
0
Dez
/200
1
Jun/
2002
Dez
/200
2
Com
prov
ando
aeficiência do projeto
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MUTUALISMO
����
Cooperativismo
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
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Cooperativismo� Sobras (+ para quem + usa)
� Estrutura mais organizada
� No Brasil: Lei 5.764 / 71
MUTUALISMO• conceito sociológico: relação na
qual grupos sociais fornecem benefícios mútuos de forma organizada ���� base: compromisso de oferecer assistência a membro daquele grupo que dela carece
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
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CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
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� Agropecuário
� Consumo
� Crédito
� Educacional
� Especial
� Infra-estrutura
� Habitacional
� Mineral
� Produção
� Saúde
� Trabalho
� Turismo e Lazer
� Transporte de Cargas e Passageiros
13 Ramos
Fonte: OCB
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
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Cooperativa de crédito
Sociedade de pessoas, sem fins lucrativos, destinada a prestar serviços financeiros a seus associados
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
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CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
Quantidade de cooperativas
239 32
0
496
377
430
806
980
1.25
3
1.31
1
1.37
9
1.45
4
1.43
6
1.43
9
1.43
0
1940
1950
1960
1970
1980
1990
1995
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
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CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
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DENTES
Pontos de atendimento
1.3
11
1.3
79
1.4
30
1.4
54
1.4
36
1.4
39
1.3
44
1.3
44
1.4
85
1.68
1
1.68
4
2.13
5
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Cooperativas PAC
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
43
BACEN,SUPERVISÃO
E I.F.
MICRO-CRÉDITO
CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
Quantidade de associados
Fonte: Bacen e sistemas cooperativos
1,4 1,61,9 2,1
2,820
01
2002
2003
2004
2005
(Em milhões de cooperados)
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
44
BACEN,SUPERVISÃO
E I.F.
MICRO-CRÉDITO
CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
Fonte: Banco Central do Brasil – ago/2005
Distribuição regional
6%
9%
20%55%
10%
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
45
BACEN,SUPERVISÃO
E I.F.
MICRO-CRÉDITO
CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
80% filiadas
Como as cooperativas são organizadas (Lei 5.764)
Mínimo de 20 pessoas
Singular
Mínimo de 3 singulares
Central
Mín. 3 Centrais
Confederação
39 centrais
1.399 singulares
4 confederações (*)
2 Bancos cooperativosControladoresControladores
Auto-regulação
(*) – Apenas uma é de crédito
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
46
BACEN,SUPERVISÃO
E I.F.
MICRO-CRÉDITO
CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
Os sistemas cooperativos brasileiros
Fonte: Bacen e sistemas cooperativos
V
Banco
ANCOSOL
H
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
47
BACEN,SUPERVISÃO
E I.F.
MICRO-CRÉDITO
CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
Cooperativas singulares por forma de associação
Fonte: Bacen e sistemas cooperativos – dez/2005
Rur
al31
%
Luzz
atti
1%
Mút
uo
64%
Livr
e A
dmis
são
4%
18 �microempresários17 � empresários
vinculados a associação patronal
59
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
48
BACEN,SUPERVISÃO
E I.F.
MICRO-CRÉDITO
CENÁRIOSE AÇÕES
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
CORRES-PON-
DENTES
Fonte: Bacen e sistemas cooperativos
Direcionamento de recursos para empréstimos
2002 2003 2004 2005 Segmentos
Jun Dez Jun Dez Jun Dez Jun Dez
SFN 29% 25% 30% 31% 31% 35% 38% 39%
Recursos livres1/ 400 494 516 557 610 673 753 846
Créditos líquidos2/ 117 122 152 174 187 235 289 331
Cooperativas 44% 43% 42% 44% 53% 59% 55% 57%
Recursos livres1/ 7,7 9,0 10,4 11,7 11,0 11,7 13,4 14,6
Créditos líquidos2/ 3,4 3,9 4,4 5,2 5,8 6,9 7,4 8,3
1/ Considerados depósitos mais capital de giro.
2/ Excluídos os repasses, por serem operações com fontes definidas de recursos.
COOPERATI-VAS DE
CRÉDITO
Microfinanças Microfinanças –– Panacéia?Panacéia?
Consenso:� os serviços microfinanceiros sustentáveis são um importante
veículo de combate à pobreza� políticas macroeconômicas sólidas (controle inflação)� taxas de juros livres para as microfinanças -competição ao invés
de limites – baixar juros pela eficiência� a eliminação de subsídios� estímulos à entrada e expansão dos serviços microfinanceiros –
Diversidade de operadores� o estímulo à adoção de indicadores de performance e padrões
contábeis� incentivos fiscais, principalmente quando aplicados de forma
temporária, até o amadurecimento de cada projeto
COMENTÁRIOS FINAIS
4 cm
x
3 cm
3. Encontre X
Microfinanças – Atuação
• não é simples –requer dedicação e estudo
• mas é possível e o resultado compensa o esforço
• livros e cartilhas na pasta, no estande do Bacen ou no site www.bcb.gov.br
COMENTÁRIOS FINAIS
Deorf – Departamento de Organização do Sistema Financeiro
Marden Marques SoaresConsultor
Tel.: (61) 3414-1350 / 1645 – Fax: (61) 3414 3777e-mail: [email protected]
Muito Obrigado