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RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N.º 001/99 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, no uso de suas atribuições estatutárias e de acordo com a decisão tomada em sua 281ª Reunião, realizada em 14.08.98, e tendo em vista o Processo n.º 23123. 000316/97-16, RESOLVE: 1. Revogar a Resolução n.º 06/98, de 28/8/1998, do Conselho Universitário. 2. Reconhecer o Notório Saber do Artista Plástico EVANDRO VILELA TEIXEIRA DE SALLES em Artes Plásticas. Brasília, 04 de fevereiro de 1999 LAURO MORHY Reitor c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC/IdA

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA RESOLVE · O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, de acordo com decisão tomada em sua 287ª reunião, realizada em 22.10.1999, nos

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  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N.º 001/99

    O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA

    UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, no uso de suas atribuições estatutárias e

    de acordo com a decisão tomada em sua 281ª Reunião, realizada em

    14.08.98, e tendo em vista o Processo n.º 23123. 000316/97-16,

    RESOLVE:

    1. Revogar a Resolução n.º 06/98, de 28/8/1998, do

    Conselho Universitário.

    2. Reconhecer o Notório Saber do Artista Plástico

    EVANDRO VILELA TEIXEIRA DE SALLES em Artes Plásticas.

    Brasília, 04 de fevereiro de 1999

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC/IdA

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N.º 002/99

    O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA

    UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, no uso de suas atribuições estatutárias e

    de acordo com a decisão tomada em sua 281ª Reunião, realizada em

    14.8.1998,

    RESOLVE:

    1. Revogar a Resolução n.º 08/98, de 28/8/1998, do

    Conselho Universitário.

    2. Reconhecer o Notório Saber do Professor HÉLCIO

    LUIZ MIZIARA em Medicina Legal.

    .

    Brasília, 04 de fevereiro de 1999.

    LAURO MORHY

    Reitor

    cc: GRE/VRT/FSD/PTL/SOC/ACS/SCA.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 03/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o art. 19 do Estatuto da UnB, ouvido o referido

    Órgão Colegiado, em reunião extraordinária realizada em 19.2.1999,

    R E S O L V E :

    Constituir Comissão integrada pelos professores

    TIMOTHY MARTIN MULHOLLAND, Vice-Reitor; WÂNIA DE

    ARAGÃO-COSTA (LIV) e DOURIMAR NUNES DE MOURA (FD),

    para, sob à presidência do primeiro, proceder a revisão de texto do

    Regimento Geral da Universidade de Brasília, aprovado na reunião acima

    referenciada.

    Brasília, 23 de fevereiro de 1999.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE-VRT-DECANOS-INSTITUTOS/FACULDADES-DEPARTAMENTOS-SOC-ACS-SCA

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 04/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o inciso IV do art. 12 do Estatuto da UnB,

    ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 284ª reunião, realizada em

    14.5.1999, e tendo em vista o OI ENC 31/98,

    R E S O L V E :

    Alterar o nome do Departamento de Engenharia Civil

    (ENC) para Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, mantendo-se a

    mesma sigla, ENC.

    Brasília, 17 de maio de 1999.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE-VRT-DECANOS-INSTITUTOS/FACULDADES-DEPARTAMENTOS-SOC-ACS-SCA

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 05/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o inciso IV do art. 12 do Estatuto da UnB,

    ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 284ª reunião, realizada em

    14.5.1999,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria 154/98, de 19.2.1998, que

    criou o Centro de Excelência de Formação em Turismo, Hotelaria e

    Gastronomia da Universidade de Brasília.

    Brasília, 27 de maio de 1999.

    TIMOTHY M. MULHOLLAND

    Vice-Reitor no Exercício da Reitoria

    c.c: GRE/VRT/SOC/ACS/SCA/CET/DECANATOS.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 06/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o inciso IV do art. 12 do Estatuto da UnB,

    ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 284ª reunião, realizada em

    14.5.1999,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria 1.461/98, de 9.10.1998,

    que alterou a denominação do Centro de Excelência de Formação em

    Turismo, Hotelaria e Gastronomia para Centro de Excelência em Turismo

    (CET) da Universidade de Brasília.

    Brasília, 27 de maio de 1999.

    TIMOTHY M. MULHOLLAND

    Vice-Reitor no Exercício da Reitoria

    c.c: GRE/VRT/SOC/ACS/SCA/CET/DECANATOS.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 07/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o inciso IV do art. 66 do Estatuto da UnB,

    ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 284ª reunião, realizada em

    14.5.1999,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria 001/99, de 5.1.1999, que

    outorgou o título de Doutor Honoris Causa ao Professor ATHOS

    BULCÃO pela sua atuação em prol da artes.

    Brasília, 27 de maio de 1999.

    TIMOTHY M. MULHOLLAND

    Vice-Reitor no Exercício da Reitoria

    c.c: GRE/VRT/SOC/ACS/SCA/DECANATOS/IdA.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 08/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o inciso VI do art. 12 do Estatuto da UnB,

    ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 284ª reunião, realizada em

    14.5.1999,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria 228/99, de 5.3.1999, que

    aprovou a proposta de criação do curso de Pós-Graduação em Filosofia em

    nível de Mestrado.

    Brasília, 27 de maio de 1999.

    TIMOTHY M. MULHOLLAND

    Vice-Reitor no Exercício da Reitoria

    c.c: GRE/VRT/SOC/ACS/SCA/DECANATOS/IH/FIL.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 09/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o inciso VI do art. 12 do Estatuto da UnB,

    ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 284ª reunião, realizada em

    14.5.1999,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria 229/99, de 5.3.1999, que

    aprovou a proposta de criação do curso de Pós-Graduação em Gestão

    Econômica do Meio Ambiente, em nível de Mestrado Profissionalizante.

    Brasília, 27 de maio de 1999.

    TIMOTHY M. MULHOLLAND

    Vice-Reitor no Exercício da Reitoria

    c.c: GRE/VRT/SOC/ACS/SCA/DECANATOS/IH/ECO.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 10/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o inciso IV do art. 66 do Estatuto da UnB,

    ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 284ª reunião, realizada em

    14.5.1999,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria 246/99, de 12.3.1999, que

    outorgou o título de Doutor Honoris Causa a Sua Santidade TENZIN

    GYATSO, Décimo Quarto DALAI LAMA, por sua contribuição para

    melhor entendimento entre os povos e a paz mundial.

    Brasília, 27 de maio de 1999.

    TIMOTHY M. MULHOLLAND

    Vice-Reitor no Exercício da Reitoria

    c.c: GRE/VRT/SOC/ACS/SCA/DECANATOS.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 11/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o inciso VI do art. 12 do Estatuto da UnB,

    ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 284ª reunião, realizada em

    14.5.1999,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria 377/99, de 26.4.1999, que

    aprovou a proposta de criação do curso de Pós-Graduação em

    Comunicação, em nível de Doutorado, apresentada pela Faculdade de

    Comunicação da Universidade de Brasília.

    Brasília, 27 de maio de 1999.

    TIMOTHY M. MULHOLLAND

    Vice-Reitor no Exercício da Reitoria

    c.c: GRE/VRT/SOC/ACS/SCA/DECANATOS/FAC.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 12/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o OI ENC 4/99, de 9.2.1999, e o inciso VI do

    art. 12 do Estatuto da UnB, ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 285ª

    reunião, realizada em 9.7.1999,

    R E S O L V E :

    Aprovar a Proposta de Implementação do Doutorado no

    Programa de Pós-Graduação em Estruturas e Construção Civil do

    Departamento de Engenharia Civil.

    Brasília, 12 de julho de 1999.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/SOC/FT/ENC/ACS/SCA.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 13/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista proposta apresentada pelo Departamento de

    Sociologia e o inciso II do art. 66 do Estatuto da UnB, ouvido o referido

    Órgão Colegiado, em sua 285ª reunião, realizada em 9.7.1999,

    R E S O L V E :

    Outorgar o título de Professor Emérito à Professora

    VILMA DE MENDONÇA FIGUEIREDO.

    Brasília, 12 de julho de 1999.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/SOC/ICS/SOL/ACS/SCA.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 14/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o OI GEA 10/99, de 9/3/1999, e o inciso IV do

    art. 66 do Estatuto da UnB, ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 285ª

    reunião, realizada em 9.7.1999,

    R E S O L V E :

    Outorgar o título de Professor Honoris Causa ao

    Professor Doutor MILTON ALMEIDA DOS SANTOS, por sua atuação em

    prol das Ciências.

    Brasília, 12 de julho de 1999.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/SOC/IH/GEA/ACS/SCA.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 15/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o OI DAN 17/99, de 6/7/1999, e o inciso II do

    art. 66 do Estatuto da UnB, ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 285ª

    reunião, realizada em 9.7.1999,

    R E S O L V E :

    Outorgar o título de Professor Emérito ao Professor

    JULIO CEZAR MELATTI.

    Brasília, 12 de julho de 1999.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/SOC/ICS/DAN/ACS/SCA.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 16/99

    O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DE

    BRASÍLIA, no uso de suas atribuições estatutárias e de acordo com a decisão tomada

    em sua Reunião Extraordinária realizada no dia 30/7/99,

    R E S O L V E :

    Constituir Comissão integrada pelos Professores TIMOTHY MARTIN

    MULHOLLAND (Vice-Reitor), JOSÉ GERALDO DE SOUZA JÚNIOR (Diretor da

    Faculdade de Direito), ANTÔNIO ALBERTO NEPOMUCENO (Diretor da Faculdade

    de Tecnologia), MARIA DE FÁTIMA GUERRA DE SOUSA (do Departamento de

    Métodos e Técnicas da Faculdade de Educação), MARIA FRANCISCA PINHEIRO

    COELHO (Presidente da ADUnB), pelo Técnico-Administrativo CARLOS AUGUSTO

    DE SÃO JOSÉ (Decano de Administração e Finanças) e pelo estudante MARTIN

    LEON JACQUES IBAÑEZ DE NOVION (Presidente do Diretório Central de

    Estudantes) para, sob a presidência do primeiro, no prazo de trinta dias, examinar o

    projeto de autonomia universitária do Ministério da Educação a fim de relatá-lo em

    reunião do Conselho Universitário.

    Brasília, 4 de agosto de 1999.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: VRT/GRE/ACS/SCA/DECANATOS/INSTITUTOS/FACULDADES/FD/FT/MTC/DCE/ADUnB.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 17/99

    O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DE

    BRASÍLIA, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão Colegiado, em 286ª

    reunião, realizada em 3.9.1999,

    R E S O L V E :

    Homologar os Atos da Reitoria de nº 714/99, 715/99 e 716/99, que

    designam, respectivamente, os Membros do Conselho Editorial da Editora da

    Universidade de Brasília, a saber: Professor Doutor Emanuel Oliveira de Araújo,

    Professor Doutor Airton Lugarinho de Lima Câmara e Professor Doutor José Maria

    Gonçalves de Almeida Júnior.

    Brasília, 8 de setembro de 1999.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: VRT/GRE/ACS/SCA/SOC/EDU.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 18/99

    O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, de

    acordo com decisão tomada em sua 287ª reunião, realizada em 22.10.1999, nos termos

    do artigo 66, inciso III, do Estatuto da UnB e tendo em vista Proposição de 25.05.1999,

    de autoria do Magnífico Reitor.

    R E S O L V E :

    Conceder o título de Doutor Honoris Causa ao Cardeal Dom PAULO

    EVARISTO ARNS por sua notável contribuição em favor da justiça e da paz no Brasil.

    Brasília, 22 de outubro de 1999.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/DECANATOS.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO 19/99

    Estabelece os critérios e procedimentos de

    avaliação do desempenho docente para

    pagamento da Gratificação de Estímulo à

    Docência na Universidade de Brasília.

    O Reitor da Universidade de Brasília, no uso de suas atribuições

    estatutárias e regimentais, tendo em vista o disposto no § 6 do art. 1 da Lei

    n de de julho de 1998, e no Decreto n de de julho de 1998, que a

    regulamenta, considerando integralmente os procedimentos de avaliação de desempenho

    docente e os critérios de atribuição de pontuação estabelecidos no Relatório da

    Comissão Nacional, criada nos termos da Lei supracitada e ad referendum do

    CONSUNI,

    RESOLVE:

    Art. 1 Ficam instituídos os critérios e os instrumentos de

    avaliação de desempenho docente para a implementação da Gratificação de

    Estímulo à Docência no Magistério Superior (GED) da Universidade de

    Brasília, para os ocupantes dos cargos efetivos de Professor do Ensino

    Superior, lotados e em exercício na Universidade de Brasília.

    Parágrafo 1. A avaliação de desempenho será baseada nas

    informações constantes no Relatório Anual de Atividades, obedecendo-se

    ao roteiro previsto no formulário próprio da Solicitação para a

    Implementação da GED, devidamente preenchida pelo interessado ou seu

    procurador.

    Parágrafo 2. A não-apresentação deste relatório pelo docente

    implicará a sua exclusão do processo de avaliação no período em curso.

  • CAPÍTULO I

    DA AVALIAÇÃO

    Art. 2 Fica assegurada aos docentes ocupantes de cargo em

    comissão e função de confiança a gratificação equivalente a sessenta por

    cento do máximo de pontos.

    Art. 3 Será atribuída pontuação a cada professor em função

    da avaliação do seu desempenho na docência, na pesquisa, na extensão e na

    administração universitária.

    Parágrafo 1º. Na docência, na extensão, na administração e na

    produção científica, para fins de avaliação, serão considerados o ano civil

    em curso e as atividades do ano anterior que não foram pontuadas.

    Parágrafo 2º. Serão atribuídos pontos pelas atividades de

    ensino em sala de aula (classificados como Tipo I) e atividades qualificadas

    de ensino, pesquisa, extensão e administração universitária (classificados

    como Tipo II).

    DA ATRIBUIÇÃO DOS PONTOS TIPO I

    Art. 4 Para efeito da integralização dos 10 (dez) pontos por

    hora-aula semanal, até o máximo de 120 (cento e vinte) pontos, deverão ser

    consideradas somente as atividades registradas academicamente que

    conduzam à obtenção de crédito, além daquelas propriamente realizadas em

    sala de aula.

    Parágrafo 1º. Para efeito de cálculo, será considerada a média

    da carga horária docente dos períodos letivos regulares, desde que o docente

    tenha ministrado oito horas semanais de aula, no mínimo, obedecendo ao

    disposto no artigo 57 da Lei 9.349/96, de 20 de dezembro de 1996.

  • Parágrafo 2º. No ano letivo em que houver período especial, a

    carga horária docente referente a este período será somada à carga referente

    ao período regular subseqüente.

    DA ATRIBUIÇÃO DOS PONTOS TIPO II

    Art. 5 A pontuação será atribuída nos termos da tabela em

    anexo.

    Art. 6º. Serão atribuídos, no máximo, 20 (vinte) pontos aos

    docentes ocupantes de funções de representação (sem remuneração) em

    Conselhos, Colegiados, Câmaras e Comissões Superiores, nomeados por

    Ato do Reitor, e 10 (dez) pontos, no máximo, aos nomeados por Ato do

    Diretor da Unidade ou equivalente.

    CAPÍTULO II

    DA OPERACIONALIZAÇÃO

    Art. 7º. O Processo de avaliação será conduzido, no nível

    superior, pela Comissão Institucional de Atribuição da GED (CIAG) e, no

    nível das Unidades Acadêmicas, pelas Comissões de Avaliação das

    Unidades (CAU).

    Art. 8º A Comissão Institucional de Atribuição da GED

    (CIAG), indicada e nomeada pelo Reitor e homologada pelo CONSUNI,

    com mandato de 4 (quatro) anos, será composta:

    I. pelo Vice-Reitor, como Presidente da Comissão;

  • II. por 3 (três) docentes Doutores, com nível de Adjunto IV ou Titular, pertencentes ao Corpo Docente da UnB há no mínimo 5 (cinco) anos,

    representantes das três Grandes Áreas (Exatas, da Vida e Humanas),

    1 (um) representante da Câmara de Carreira Docente (CCD) e 1 (um)

    representante da Secretaria de Planejamento (SPL);

    III. por 3 (três) docentes Doutores suplentes da UnB, 1 (um) de cada Grande Área;

    IV. por 3 (três) membros externos à UnB, com reconhecida qualificação profissional, representando cada uma das 3 (três) Grandes Áreas, ou

    ex-docente inativo, afastado da Instituição há, no mínimo, 5 (cinco)

    anos;

    V. e por 3 (três) membros externos suplentes, 1 (um) de cada Grande Área, pertencentes a unidades acadêmicas diferentes das dos

    membros titulares.

    Parágrafo 1º. Será condição para participar da CIAG, a partir

    da primeira renovação dos membros a que se referem os incisos II e III,

    possuir pontuação máxima na avaliação anterior da GED.

    Parágrafo 2º . A cada renovação de membro da CIAG será

    observado o rodízio entre as unidades que compõem cada Grande Área.

    Art. 9 Serão atribuições da CIAG:

    I. coordenar e sistematizar as avaliações provenientes das Unidades;

    II. compatibilizar a demanda existente com a disponibilidade

    orçamentária;

    III. atuar como instância máxima de recurso em caso de contestação da

    avaliação docente;

    IV. acompanhar e subsidiar as avaliações das Comissões das Unidades;

    V. viabilizar o acesso de cada docente às suas avaliações da GED,

    respeitada a privacidade de cada docente;

    VI. analisar e decidir sobre os casos omissos, criando jurisprudência;

    VII. e sugerir ao Reitor, para encaminhamento ao MEC, ajustes e

    inovações adequadas ao aprimoramento da avaliação da GED.

  • Parágrafo Único. Caberá recurso de decisão da CIAG ao

    CEPE apenas por vício de forma.

    Art. 10. A Comissão de Avaliação da Unidade (CAU) de

    cada Unidade (Instituto ou Faculdade) será presidida pelo respectivo

    Diretor, cabendo aos seus respectivos Conselhos estabelecer sua

    composição e forma de atuação e mandato, bem como a existência de

    subcomissões, caso julguem necessário.

    Parágrafo 1º. Os docentes membros da CAU deverão,

    preferencialmente, ter nível igual ou superior a Adjunto e pertencer, há

    pelo menos 3 (três) anos, ao quadro docente da Instituição.

    Parágrafo 2º. Cabe recurso de decisão da CAU à CIAG, no

    prazo de 5 (cinco) dias úteis, a partir do conhecimento da decisão da

    CAU.

    Art. 11. Serão atribuições da CAU:

    I. realizar avaliações dos professores, após análise da produção e

    dos comprovantes;

    II. organizar e implementar as avaliações discentes nas respectivas Unidades;

    III. e encaminhar as avaliações e os recursos à CIAG dentro dos prazos estabelecidos.

    Parágrafo Único. Para a avaliação da GED referente ao ano 2000 será

    considerada a avaliação discente.

    DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 12. Os docentes afastados para os programas de pós-

    graduação, referidos no parágrafo 1º do artigo 4º da Lei 9.678, de 3 de julho

    de 1998, ou aqueles em qualificação stricto sensu na UnB, serão avaliados

    pelas Unidades a que estão vinculados.

  • Parágrafo Único. Os docentes em qualificação de acordo com

    o caput deste artigo serão contemplados com a seguinte pontuação:

    I – Máximo de 84 pontos por cumprir programa de

    qualificação;

    II – 56 pontos pelo parecer emitido por orientador ou

    responsável pelo programa de qualificação, proporcionais ao período do

    afastamento.

    Art. 13. O docente cedido para exercício de cargo de natureza

    especial ou DAS 4, 5 ou 6 ou cargo equivalente na Administração Pública

    tem direito à referida gratificação de estímulo, calculada a partir da média

    aritmética dos pontos utilizados para fins de pagamento da gratificação,

    durante os últimos vinte e quatro meses que a recebeu, antes da cessão.

    Parágrafo Único. Na impossibilidade do cálculo da média

    referido no caput, o número de pontos considerados para o cálculo

    eqüivalerá a 60% (sessenta por cento) do máximo de 140 pontos.

    Art. 14. As demais atividades que não forem exercidas em

    conformidade com o previsto no artigo anterior deverão ser remetidas à

    consideração do que estabelece o inciso II, parágrafo 2 artigo 1 da Lei n

    9.678, de 3 de julho de 1998.

    DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

    Art. 15. Do total dos membros da primeira CIAG,

    cinqüenta por cento deverão ser renovados ao final de 2 (dois) anos.

    Art. 16. Ao final de 6 (seis) meses, a partir de cada

    aplicação da GED, caberá à CIAG reavaliar e propor os ajustes

    necessários ao processo para a aplicação seguinte.

  • Art. 17. Esta Resolução entrará em vigor após a sua

    assinatura, revogando-se a Resolução do Conselho Universitário 15/98.

    Brasília, de novembro de 1999.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SOC/DECANATOS/INSTITUTOS E FACULDADES

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 20/99

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o Despacho FDD

    4/99, de 29.9.1999, e o inciso II do art. 66 do Estatuto da UnB, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 287ª reunião, realizada em 22.10.1999,

    R E S O L V E :

    Outorgar o título de Professor Emérito ao Professor Doutor CARLOS

    MÁRIO DA SILVA VELLOSO.

    Brasília, de outubro de 1999.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/FD/SOC

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO 21/99

    Estabelece os critérios e procedimentos de

    avaliação do desempenho docente para

    pagamento da Gratificação de Estímulo à

    Docência na Universidade de Brasília.

    O Reitor da Universidade de Brasília, no uso de suas atribuições

    estatutárias e regimentais, tendo em vista o disposto no § 6 do art. 1 da Lei

    n de de julho de 1998, e no Decreto n de de julho de 1998, que a

    regulamenta, considerando integralmente os procedimentos de avaliação de desempenho

    docente e os critérios de atribuição de pontuação estabelecidos no Relatório da

    Comissão Nacional, criada nos termos da Lei supracitada e ad referendum do

    CONSUNI,

    RESOLVE:

    Art. 1 Ficam instituídos os critérios e os instrumentos de

    avaliação de desempenho docente para a implementação da Gratificação de

    Estímulo à Docência no Magistério Superior (GED) da Universidade de

    Brasília, para os ocupantes dos cargos efetivos de Professor do Ensino

    Superior, lotados e em exercício na Universidade de Brasília.

    Parágrafo 1. A avaliação de desempenho será baseada nas

    informações constantes no Relatório Anual de Atividades, obedecendo-se

    ao roteiro previsto no formulário próprio da Solicitação para a

    Implementação da GED, devidamente preenchida pelo interessado ou seu

    procurador.

    Parágrafo 2. A não-apresentação deste relatório pelo docente

    implicará a sua exclusão do processo de avaliação no período em curso.

  • CAPÍTULO I

    DA AVALIAÇÃO

    Art. 2 Fica assegurada aos docentes ocupantes de cargo em

    comissão e função de confiança a gratificação equivalente a sessenta por

    cento do máximo de pontos.

    Art. 3 Será atribuída pontuação a cada professor em função

    da avaliação do seu desempenho na docência, na pesquisa, na extensão e na

    administração universitária.

    Parágrafo 1º. Na docência, na extensão, na administração e na

    produção científica, para fins de avaliação, serão considerados o ano civil

    em curso e as atividades do ano anterior que não foram pontuadas.

    Parágrafo 2º. Serão atribuídos pontos pelas atividades de

    ensino em sala de aula (classificados como Tipo I) e atividades qualificadas

    de ensino, pesquisa, extensão e administração universitária (classificados

    como Tipo II).

    DA ATRIBUIÇÃO DOS PONTOS TIPO I

    Art. 4 Para efeito da integralização dos 10 (dez) pontos por

    hora-aula semanal, até o máximo de 120 (cento e vinte) pontos, deverão ser

    consideradas somente as atividades registradas academicamente que

    conduzam à obtenção de crédito, além daquelas propriamente realizadas em

    sala de aula.

    Parágrafo 1º. Para efeito de cálculo, será considerada a média

    da carga horária docente dos períodos letivos regulares, desde que o docente

    tenha ministrado oito horas semanais de aula, no mínimo, obedecendo ao

    disposto no artigo 57 da Lei 9.349/96, de 20 de dezembro de 1996.

  • Parágrafo 2º. No ano letivo em que houver período especial, a

    carga horária docente referente a este período será somada à carga referente

    ao período regular subseqüente.

    DA ATRIBUIÇÃO DOS PONTOS TIPO II

    Art. 5 A pontuação será atribuída nos termos da tabela em

    anexo.

    Art. 6º. Serão atribuídos, no máximo, 20 (vinte) pontos aos

    docentes ocupantes de funções de representação (sem remuneração) em

    Conselhos, Colegiados, Câmaras e Comissões Superiores, nomeados por

    Ato do Reitor, e 10 (dez) pontos, no máximo, aos nomeados por Ato do

    Diretor da Unidade ou equivalente.

    CAPÍTULO II

    DA OPERACIONALIZAÇÃO

    Art. 7º. O Processo de avaliação será conduzido, no nível

    superior, pela Comissão Institucional de Atribuição da GED (CIAG) e, no

    nível das Unidades Acadêmicas, pelas Comissões de Avaliação das

    Unidades (CAU).

    Art. 8º A Comissão Institucional de Atribuição da GED

    (CIAG), indicada e nomeada pelo Reitor e homologada pelo CONSUNI,

    com mandato de 4 (quatro) anos, será composta:

    VI. pelo Vice-Reitor, como Presidente da Comissão;

  • VII. por 3 (três) docentes Doutores, com nível de Adjunto IV ou Titular, pertencentes ao Corpo Docente da UnB há no mínimo 5 (cinco) anos,

    representantes das três Grandes Áreas (Exatas, da Vida e Humanas),

    1 (um) representante da Câmara de Carreira Docente (CCD) e 1 (um)

    representante da Secretaria de Planejamento (SPL);

    VIII. por 3 (três) docentes Doutores suplentes da UnB, 1 (um) de cada Grande Área;

    IX. por 3 (três) membros externos à UnB, com reconhecida qualificação profissional, representando cada uma das 3 (três) Grandes Áreas, ou

    ex-docente inativo, afastado da Instituição há, no mínimo, 5 (cinco)

    anos;

    X. e por 3 (três) membros externos suplentes, 1 (um) de cada Grande Área, pertencentes a unidades acadêmicas diferentes das dos

    membros titulares.

    Parágrafo 1º. Será condição para participar da CIAG, a partir

    da primeira renovação dos membros a que se referem os incisos II e III,

    possuir pontuação máxima na avaliação anterior da GED.

    Parágrafo 2º . A cada renovação de membro da CIAG será

    observado o rodízio entre as unidades que compõem cada Grande Área.

    Art. 9 Serão atribuições da CIAG:

    I. coordenar e sistematizar as avaliações provenientes das Unidades;

    II. compatibilizar a demanda existente com a disponibilidade

    orçamentária;

    III. atuar como instância máxima de recurso em caso de contestação da

    avaliação docente;

    IV. acompanhar e subsidiar as avaliações das Comissões das Unidades;

    V. viabilizar o acesso de cada docente às suas avaliações da GED,

    respeitada a privacidade de cada docente;

    VI. analisar e decidir sobre os casos omissos, criando jurisprudência;

    VII. e sugerir ao Reitor, para encaminhamento ao MEC, ajustes e

    inovações adequadas ao aprimoramento da avaliação da GED.

  • Parágrafo Único. Caberá recurso de decisão da CIAG ao

    CEPE apenas por vício de forma.

    Art. 10. A Comissão de Avaliação da Unidade (CAU) de

    cada Unidade (Instituto ou Faculdade) será presidida pelo respectivo

    Diretor, cabendo aos seus respectivos Conselhos estabelecer sua

    composição e forma de atuação e mandato, bem como a existência de

    subcomissões, caso julguem necessário.

    Parágrafo 1º. Os docentes membros da CAU deverão,

    preferencialmente, ter nível igual ou superior a Adjunto e pertencer, há

    pelo menos 3 (três) anos, ao quadro docente da Instituição.

    Parágrafo 2º. Cabe recurso de decisão da CAU à CIAG, no

    prazo de 5 (cinco) dias úteis, a partir do conhecimento da decisão da

    CAU.

    Art. 11. Serão atribuições da CAU:

    I. realizar avaliações dos professores, após análise da produção e

    dos comprovantes;

    IV. organizar e implementar as avaliações discentes nas respectivas Unidades;

    V. e encaminhar as avaliações e os recursos à CIAG dentro dos prazos estabelecidos.

    Parágrafo Único. Para a avaliação da GED referente ao ano 2000 será

    considerada a avaliação discente.

  • DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 12. Os docentes afastados para os programas de pós-

    graduação, referidos no parágrafo 1º do artigo 4º da Lei 9.678, de 3 de julho

    de 1998, ou aqueles em qualificação stricto sensu na UnB, serão avaliados

    pelas Unidades a que estão vinculados.

    Parágrafo Único. Os docentes em qualificação de acordo com

    o caput deste artigo serão contemplados com a seguinte pontuação:

    I – Máximo de 84 pontos por cumprir programa de

    qualificação;

    II – 56 pontos pelo parecer emitido por orientador ou

    responsável pelo programa de qualificação, proporcionais ao período do

    afastamento.

    Art. 13. O docente cedido para exercício de cargo de natureza

    especial ou DAS 4, 5 ou 6 ou cargo equivalente na Administração Pública

    tem direito à referida gratificação de estímulo, calculada a partir da média

    aritmética dos pontos utilizados para fins de pagamento da gratificação,

    durante os últimos vinte e quatro meses que a recebeu, antes da cessão.

    Parágrafo Único. Na impossibilidade do cálculo da média

    referido no caput, o número de pontos considerados para o cálculo

    eqüivalerá a 60% (sessenta por cento) do máximo de 140 pontos.

    Art. 14. As demais atividades que não forem exercidas em

    conformidade com o previsto no artigo anterior deverão ser remetidas à

    consideração do que estabelece o inciso II, parágrafo 2 artigo 1 da Lei n

    9.678, de 3 de julho de 1998.

  • DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

    Art. 15. Do total dos membros da primeira CIAG,

    cinqüenta por cento deverão ser renovados ao final de 2 (dois) anos.

    Art. 16. Ao final de 6 (seis) meses, a partir de cada

    aplicação da GED, caberá à CIAG reavaliar e propor os ajustes

    necessários ao processo para a aplicação seguinte.

    Art. 17. Esta Resolução entrará em vigor após a sua

    assinatura, revogando-se as Resoluções do Conselho Universitário 15/98,

    de 17.11.1998 e 19/99, de 27.10.1999.

    Brasília, de novembro de 1999.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SOC/DECANATOS/INSTITUTOS E FACULDADES

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO 22/99

    O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA

    UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, em sua 288ª Reunião, iniciada em

    10/12/99 e concluída em 17/12/1999, de acordo com suas atribuições

    estatutárias,

    RESOLVE:

    Artigo 1º Aprovar – por desmembramento da

    Faculdade de Ciências da Saúde – a criação da Faculdade de Medicina,

    sem departamentos.

    Parágrafo único. Tendo os Departamentos da Faculdade

    de Ciências da Saúde exercido a opção pela Faculdade de Medicina, os

    servidores docentes e técnico-administrativos neles lotados passarão a

    integrar a Faculdade de Medicina.

    Artigo 2º Fixar prazo até 30 de junho de 2000 para que

    a Faculdade de Medicina apresente ao Conselho Universitário o seu

    projeto pedagógico e acadêmico.

    Artigo 3º Aprovar a constituição de uma Comissão,

    composta por um membro do Conselho Universitário, pelos Diretores das

    Faculdades de Ciências da Saúde e de Medicina e por um representante de

    cada uma dessas Faculdades, para mediar os entendimentos sobre as

    pendências geradas pela separação das referidas Faculdades, no que tange

    a pessoal, espaço físico, equipamentos e demais questões pertinentes.

    Brasília, 23 de dezembro de 1999.

    Lauro Morhy Reitor

    c.c: GRE/VRT/DECANATOS /INSTITUTOS/FACULDADES/ACS/SOC

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 01/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSUNI, no uso de suas atribuições, ouvido o referido

    Órgão Colegiado, em sua 289ª reunião, realizada em 31.3.2000,

    R E S O L V E :

    Homologar a Resolução do Conselho Universitário nº 21/99, de 22.11.1999,

    que estabelece critérios e procedimentos de avaliação do desempenho docente para

    pagamento da Gratificação de Estímulo à Docência na Universidade de Brasília.

    Brasília, 04 de abril de 2000.

    LAURO MORHY Reitor

    C.C: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC

  • RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 002/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE

    DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 291ª reunião, realizada em 26.5.2000,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria nº 445/2000, de 24.5.2000, que

    designou o Professor Doutor ESTEVÃO CHAVES DE REZENDE MARTINS (HIS) para

    exercer a função de membro do Conselho Editorial da Editora Universidade de Brasília.

    Brasília, 29 de maio de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC/EDU

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 03/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 292ª reunião, realizada em 22.9.2000,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria 560/2000, de 30.6.2000, que designou o

    servidor ANDRÉ LUIZ VIANNA, ocupante do cargo de Professor Adjunto MS, para a

    função de Diretor (CD-4) do Hospital Universitário de Brasília.

    Brasília, 26 de setembro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/HUB/FM

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 04/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 292ª reunião, realizada em 22.9.2000,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria 591/2000, de 17.7.2000, que aprovou a

    Proposta de Criação do Curso de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, em nível de

    Mestrado, apresentada pelo Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais da UnB.

    Brasília, 26 de setembro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/DPP/CCA/FA

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 05 /2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 292ª reunião, realizada em 22.9.2000,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria 653/2000, de 28.7.2000, que extinguiu o Curso

    de Nutrição Humana, em nível de Mestrado, do Departamento de Nutrição da Universidade

    de Brasília.

    Brasília, 26 de setembro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/NUT/FS/DPP

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 06/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 292ª reunião, realizada em 22.9.2000,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria 654/2000, de 28.7.2000, que aprovou a

    Proposta de Criação do Curso de Nutrição Humana, em nível de Mestrado, apresentada

    pelo Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília.

    Brasília, 26 de setembro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/NUT/FS/DPP

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 07/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o inciso IV do

    art. 66 do Estatuto da UnB, ouvido o referido Órgão Colegiado em sua 292ª reunião,

    realizada em 22.9.2000,

    R E S O L V E :

    Outorgar o título de Doutora Honoris Causa à Senhora CAROLINA

    MARTUSCELLI BORI, por sua atuação em prol das Ciências.

    Brasília, 26 de setembro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/IP

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 08/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o OI IL

    1/2000, de 21.1.2000, e o inciso IV do art. 66 do Estatuto da UnB, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 292ª reunião, realizada em 22.9.2000,

    R E S O L V E :

    Outorgar o título de Doutora Honoris Causa à Senhora LYGIA

    FAGUNDES TELLES, por sua atuação em prol das Letras.

    Brasília, 26 de setembro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/IL

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 09/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o M.FE

    106/2000, de 4.4.2000, e o inciso IV do art. 66 do Estatuto da UnB, ouvido o referido

    Órgão Colegiado, em sua 292ª reunião, realizada em 22.9.2000,

    R E S O L V E :

    Outorgar o título de Doutor Honoris Causa ao Senhor ANÍSIO SPÍNOLA

    TEIXEIRA, por sua atuação em prol das Ciências.

    Brasília, 26 de setembro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/FE

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 10/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o M.MUS

    50/2000, de 7.4.2000, ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 292ª reunião, realizada

    em 22.9.2000,

    R E S O L V E :

    Reconhecer o Notório Saber do Professor CONRADO JORGE DE MARCO

    E SILVA em Música.

    Brasília, 26 de setembro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/IdA/MUS

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 11/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o OI NUT

    42/99, de 9.11.1999, e o inciso II do art. 66 do Estatuto da UnB, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 292ª reunião, realizada em 22.9.2000,

    R E S O L V E :

    Outorgar o título de Professor Emérito ao Professor JOÃO BOSCO RENNO

    SALOMON.

    Brasília, 26 de setembro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/NUT/FS

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 12/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 293ª reunião, realizada em 20/10/2000,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria nº 842/00, de 25/9/2000, que designou a

    Professora Doutora SYLVIA FICHER (THAU-FAU/UnB) para exercer a função de

    membro do Conselho Editorial da Editora Universidade de Brasília.

    Brasília, 20 de outubro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/EDU/FAU/THAU

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 13/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 293ª reunião, realizada em 20/10/2000,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria nº 859/00, de 25/9/2000, que designou o

    Professor Doutor SÉRGIO PAULO ROUANET (ICS) para exercer a função de membro do

    Conselho Editorial da Editora Universidade de Brasília.

    Brasília, 20 de outubro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/EDU/ICS

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 14/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 293ª reunião, realizada em 20/10/2000,

    R E S O L V E :

    Homologar o Ato da Reitoria nº 872/00, de 29/9/2000, que designou o

    Professor Doutor REINHARDT ADOLFO FUCK (GEO-IG/UnB) para exercer a função de

    membro do Conselho Editorial da Editora Universidade de Brasília.

    Brasília, 20 de outubro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/EDU/GEO/IG

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 15/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 293ª reunião, realizada em 20/10/2000, tendo em vista o constante do

    M. LIV nº 137/99, de 11/6/1999, e a Resolução do CEPE nº 11/00, de 27/3/2000,

    R E S O L V E :

    Aprovar a proposta de criação do Curso de Doutorado em Lingüística e de

    reformulação do Mestrado, apresentada pelo Departamento de Lingüística, Línguas

    Clássicas e Vernácula da Universidade de Brasília.

    Brasília, 20 de outubro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC/LIV/IL

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 16/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 293ª reunião, realizada em 20/10/2000, tendo em vista o constante do

    OI ENE PG nº 22/99, de 13/12/1999, e a Resolução do CEPE nº 39/00, de 5/6/2000,

    R E S O L V E :

    Aprovar a proposta de criação do Curso de Doutorado em Engenharia

    Elétrica, área de concentração Telecomunicações, apresentada pelo Departamento de

    Engenharia Elétrica da Universidade de Brasília.

    Brasília, 20 de outubro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC/ENE/FT

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 17/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 293ª reunião, realizada em 20/10/2000, tendo em vista o constante do

    OF. FED/PIE nº 85/00, de 3/8/2000, e da Resolução do CEPE nº 58/00, de 4/9/2000,

    R E S O L V E :

    Aprovar a proposta de criação do Curso de Pedagogia para Professores em

    Exercício no Início de Escolarização (PIE) apresentada pela Faculdade de Educação da

    Universidade de Brasília.

    Brasília, 20 de outubro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC/FE/DEG

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 18 /2000.

    O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    no uso de suas atribuições, em sua 293ª reunião, realizada em 20/10/2000,

    RESOLVE:

    Prorrogar para o ano de 2001 a aplicabilidade do parágrafo único do artigo

    11 da Resolução do CONSUNI nº 21/99, de 22/11/1999, transcrito a seguir: “Para a

    avaliação da GED referente ao ano 2000 será considerada a avaliação discente”.

    Brasília, 20 de outubro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC/Institutos/Faculdades/Decanatos

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 19/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o OI IL

    5/2000, de 26/3/2000, e o inciso IV do art. 66 do Estatuto da UnB, ouvido o referido Órgão

    Colegiado, em sua 294ª Reunião, realizada em 18/12/2000,

    R E S O L V E :

    Outorgar o título de Doutor Honoris Causa ao Doutor JOSÉ MINDLIN, por

    sua atuação em prol das artes.

    Brasília, 21 de dezembro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/IL

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 20/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o M. HIS nº

    110/2000, de 5/10/2000, e o inciso II do art.66 do Estatuto da UnB, ouvido o referido órgão

    colegiado, em sua 294ª reunião, realizada em 18/12/2000,

    R E S O L V E :

    Outorgar o título de Professor Emérito Post Mortem ao Professor Doutor

    EMANUEL OLIVEIRA DE ARAÚJO.

    Brasília, 21 de dezembro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/IH/HIS

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 21/2000

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições estatutárias e de acordo com

    decisão tomada na 294ª reunião do referido órgão colegiado, realizada em 18/12/2000,

    R E S O L V E :

    Constituir Comissão integrada pelos professores TIMOTHY MARTIN

    MULHOLLAND (Vice-Reitor), ELLEN FENSTERSEIFER WOORTMANN (ICS),

    MURILO CÉSAR OLIVEIRA RAMOS (FAC), DIOCLÉCIO CAMPOS JÚNIOR (FM),

    JÚLIA ISSY ABRAHÃO (IP/PST) e CRISTINA MARIA TEIXEIRA STEVENS

    (IL/TEL), como suplente, para, sob a presidência do primeiro, examinar e discutir projetos

    de lei que disponham sobre empregos públicos e carreiras nas Universidades Federais, com

    o fim de apresentar ao CONSUNI tópicos a serem defendidos pela Universidade de Brasília

    junto ao Ministério da Educação.

    Brasília, 21 de dezembro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/Institutos/Faculdades/Decanatos/Membros

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 22/2000

    Política de Extensão.

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO

    CONSUNI, no uso de suas atribuições e ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 291ª

    reunião, realizada em 26.5.2000,

    R E S O L V E :

    CAPÍTULO I

    Dos Objetivos da Extensão

    Art. 1º As atividades de extensão realizadas na Universidade de Brasília

    têm como objetivo primordial promover uma relação universidade/sociedade mutuamente

    transformadora, articulando arte, ciência, ensino, pesquisa e desenvolvimento social.

    CAPÍTULO II

    Da Natureza das Atividades de Extensão

    Art. 2º As atividades de extensão apresentam grande diversidade e derivam

    da natureza da Universidade, cuja função é cultivar o saber, no sentido de sua produção,

    disseminação e aplicação.

    Parágrafo único. A natureza das atividades de extensão, derivada da própria

    natureza da Universidade, será sempre acadêmica, seja ela no tocante a cursos, seminários,

    apoio a comunidades, prestação de serviços ou consultorias, realização de concursos, entre

  • outras atividades, objetivando atender ao compromisso de uma ação conjunta com a

    sociedade, constituindo o eixo unificador dessa diversidade de ações.

    CAPÍTULO III

    Da Classificação das Ações de Extensão

    Art. 3º As ações de extensão, em coerência com seus objetivos, não

    constituem atividades isoladas, mas se fundamentam na pesquisa e no ensino.

    Art. 4º A extensão da UnB, derivada de sua produção do conhecimento,

    pode-se constituir em:

    I - cursos de extensão: são os cursos ministrados no âmbito da Universidade de Brasília

    que têm, como requisito, algum nível formal de escolaridade, como parte do

    processo de educação continuada, e que não se caracterizam como atividades

    regulares do ensino formal de graduação ou de pós-graduação;

    II - eventos: compreendem atividades de curta duração, como palestras, seminários,

    congressos, entre outras modalidades;

    III - programas de ação contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas

    continuamente que tem, como objetivos, o desenvolvimento de comunidades, a

    integração social e a integração com instituições de ensino;

    IV- programas especiais: compreendem atividades de duração determinada que não se

    enquadram na estrutura básica do Decanato de Extensão. São criados mediante

    proposta do DEX aprovada pela Câmara de Extensão - CEX;

  • V - prestação de serviços: compreende a realização de consultorias, atividades

    assistenciais e outras atividades não incluídas nas modalidades anteriores e que

    utilizam recursos humanos e materiais de todas as unidades da UnB.

    CAPÍTULO IV

    Dos Agentes da Extensão

    Art. 5º Compete às unidades acadêmicas, aos centros e aos órgãos

    complementares a elaboração, a execução e a avaliação das atividades de extensão, que

    ficará ao encargo de seus respectivos colegiados.

    Parágrafo único. No caso das unidades acadêmicas, compete a elas, ainda, a

    aprovação das atividades de extensão, que também ficará ao encargo dos seus respectivos

    colegiados.

    Art. 6º Cabe ao Decanato de Extensão supervisionar, apoiar, avaliar e

    conferir validação acadêmica às atividades realizadas, promovendo a articulação

    indissociável do ensino e da pesquisa, orientada para a sociedade.

    CAPÍTULO V

    Dos Objetivos Específicos do Decanato de Extensão

    Art. 7º A relação entre a UnB e seu contexto social ocorre por meio de atividades

    diversas, cuja demanda pode-se originar na comunidade universitária ou na comunidade

    externa; tal diversidade define objetivos específicos para a ação do DEX, que são:

    I - propor a política e coordenar a viabilização das atividades de extensão da Universidade de Brasília;

  • II - incentivar ações para o atendimento de demandas da sociedade, especialmente do

    Distrito Federal, Região do Entorno e da Região Centro-Oeste, em conformidade com

    a política geral de extensão da UnB; e

    III - desenvolver a articulação das unidades da UnB para a implementação de programas de

    extensão.

    CAPÍTULO VI

    Do Financiamento da Extensão

    Art. 8º Cabe ao DEX, em harmonia com os proponentes de projetos,

    coordenadores de extensão das unidades acadêmicas e órgãos envolvidos nas atividades de

    extensão, a articulação das ações necessárias para o financiamento da extensão.

    Parágrafo único. Certas atividades, como cursos de grande demanda e

    projetos que interessam diretamente ao setor privado e mesmo ao setor público, têm a

    possibilidade de ser financiadas com a cobrança de taxas ou por meio de parcerias com

    outras instituições.

    Art. 9º As ações de extensão devem ser aprovadas pela CEX, integrando-se

    no programa de extensão da unidade acadêmica, centro ou órgão complementar da

    Universidade. Sua proposição deve conter justificativas para a captação de recursos e

    demonstrar o caráter de atividade de extensão.

    Art. 10 A captação de recursos pela UnB deve ser realizada obedecendo-se à

    legislação vigente, podendo ser celebrados contratos ou convênios com as fundações de

    apoio legalmente constituídas, conforme os termos da Lei n.o 8.958, de 20/12/1994, e da

  • Resolução do Conselho de Administração n.º 001/98, que estabelece o percentual mínimo

    de 10% dos recursos captados para o Fundo de Apoio Institucional – FAI.

    Art. 11 Para que o Decanato de Extensão possa apoiar financeiramente

    ações que não obtiveram recursos externos, é necessário que disponha de recursos que

    constituam um Fundo de Extensão.

    Art. 12 A finalidade da captação e aplicação de recursos por uma

    universidade pública deve ser, essencialmente, a melhoria das condições para que a

    Instituição cumpra seu papel na sociedade, com investimentos em recursos humanos,

    materiais e outros investimentos em infra-estrutura, além da ampliação e conservação do

    espaço físico e o provimento da estrutura operacional, para a implementação de projetos de

    pesquisa e de extensão, entre outros.

    Art. 13 Os recursos financeiros captados com as atividades de extensão devem ser

    empregados conforme o Plano de Aplicação integrante da proposta da atividade, que garante a transparência

    do processo e a utilização eficiente dos recursos, em conformidade com sua missão social, elaborada pelo

    agente executor da proposta.

    Art. 14 A destinação dos recursos que cabem à unidade acadêmica ou ao órgão de origem

    será definida por plano próprio de aplicação, de responsabilidade da unidade ou do órgão complementar.

    Art. 15 Os recursos do Fundo de Extensão serão aplicados de acordo com

    um cronograma físico-financeiro aprovado previamente pela Câmara de Extensão.

    Art. 16 Até 40% do Fundo de Extensão poderão ser revertidos para a

    manutenção das atividades do DEX, de acordo com regulamentação interna.

  • Parágrafo único. A utilização dos recursos para o pagamento de pró-labore

    a participantes dos projetos, sejam eles servidores da FUB ou participantes externos,

    dependerá da aprovação da Câmara de Extensão.

    CAPÍTULO VII

    Das Disposições Finais

    Art. 17 Os casos omissos serão tratados, em primeira instância, pela Câmara

    de Extensão e, em grau de recurso, pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

    Art. 18 Esta Resolução revoga a Resolução do CEPE nº 195/96, de

    22.11.1996, e entra em vigor nesta data.

    Brasília, 28 de dezembro de 2000.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/DECANATOS/INSTITUTOS/FACULDADES/ACS/SCA/SOC/DAA.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N. 01/2001.

    O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA

    UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO

    UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão Colegiado, em

    sua 295ª reunião, realizada em 16/3/2001,

    R E S O L V E:

    Homologar o Ato da Reitoria n. 177/01, de 26/1/2001, que

    reconduziu, como membros titulares e com mandato de 2 (dois) anos, os Professores

    Doutores BERNARDO KIPNIS (TEF) e ENNIO MARQUES PALMEIRA (FT); e, como

    membros suplentes, com mandato de 2 (dois) anos, os Professores Doutores ELLEN

    FENSTERSEIFER WOORTMANN (ICS) e ROBERTO VENTURA SANTOS (IG) junto

    à Comissão Institucional de Atribuição da GED (CIAG).

    Brasília, de março de 2001.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/Membros

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N. 02/2001.

    O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA

    UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO

    UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão Colegiado, em

    sua 295ª reunião, realizada em 16/3/2001,

    R E S O L V E:

    Homologar o Ato da Reitoria n. 276/01, de 12/2/2001, que designou

    o Professor Doutor HENRYK SIEWIERSKI (IL) para exercer a função de membro do

    Conselho Editorial da Editora Universidade de Brasília, com mandato de 2 (dois) anos, a

    partir de 12/2/2001.

    Brasília, de março de 2001.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/EDU/IL

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N. 03/2001.

    O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA

    UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO

    UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão Colegiado, em

    sua 295ª reunião, realizada em 16/3/2001,

    R E S O L V E:

    Homologar o Ato da Reitoria n. 277/01, de 12/2/2001, que designou

    a Professora Doutora ELIZABETH CANCELLI (CEPPAC) para exercer a função de

    membro do Conselho Editorial da Editora Universidade de Brasília, com mandato de 2

    (dois) anos, a partir de 12/2/2001.

    Brasília, de março de 2001.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/CEPPAC/ICS/EDU

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N. 04/2001.

    O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA

    UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO

    UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, tendo em vista solicitação de 27/9/2000

    feita pelo Laboratório de Microscopia Eletrônica, e o inciso II do art. 66 do Estatuto da

    UnB, ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 295ª reunião, realizada em 16/3/2001,

    R E S O L V E:

    Outorgar o título de Professor Emérito ao Professor ELLIOT WATANABE

    KITAJIMA (CEL).

    Brasília, de março de 2001.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/IB/CEL

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N. 05 /01.

    Regulamenta a Consulta à Comunidade

    Universitária, visando a subsidiar a

    elaboração de lista tríplice para escolha do

    Reitor da Universidade.

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO

    CONSELHO UNIVERSITÁRIO, ouvido o referido Conselho em suas reuniões

    extraordinárias, realizadas, em 11/4/2001 e em 20/4/2001,

    RESOLVE:

    Artigo 1º - A consulta à Comunidade Universitária visando a subsidiar a elaboração de

    lista tríplice por parte do Colégio Eleitoral Especial (CEE) para a escolha, nos termos da

    legislação vigente, do Reitor da Universidade, para a gestão subseqüente à atual, será

    realizada nos dias 19 e 20 de junho de 2001, em turno único.

    § 1º - É condição para a realização da consulta a inscrição regular de um candidato,

    pelo menos.

    § 2º - As inscrições dos candidatos serão realizadas nos dias 02 e 03 de maio de

    2001.

    Artigo 2º - A Comissão Organizadora da Consulta (COC) será constituída por Resolução

    do CONSUNI, para organizar, promover e supervisionar todas as atividades do

    processo da consulta e apresentar o resultado, em relatório ao CEE.

  • § 1º - É vedada aos membros da COC a participação em atividades de campanha.

    § 2º - A COC será extinta, automaticamente, uma vez aprovado o seu relatório final

    pelo CEE.

    Artigo 3º - Poderá candidatar-se ao cargo de Reitor o docente do Quadro

    Permanente em atividade, que seja: Professor Adjunto I, II ou III que possua título de

    doutor reconhecido pela Universidade, Professor Adjunto IV ou Professor Titular.

    § 1º - Ao inscrever-se, o candidato indicará um nome para o cargo de Vice-Reitor,

    entre os professores que possuem a qualificação estipulada no caput deste artigo.

    § 2º - O nome indicado para Vice-Reitor, na inscrição do candidato, não poderá ser

    alterado durante o processo de escolha.

    § 3º - Candidatos ocupantes de cargos de direção e funções de confiança deverão

    desencompatibilizar-se, desde a inscrição até a conclusão da apuração dos votos.

    Artigo 4º - Têm direito a voto, na consulta:

    I - Os professores do Quadro Permanente, em atividade, no exercício pleno de

    suas funções na Universidade.

    II - Os servidores técnico-administrativos do Quadro Permanente, no exercício

    pleno de suas funções na Universidade.

    III - Os alunos regularmente matriculados em cursos de graduação, mestrado e

    doutorado, desde que não tenham feito trancamento geral de matrícula, no

    período letivo em que for realizada a consulta.

    Parágrafo único - Para fins da presente Resolução, os professores e servidores

    técnico-administrativos que, nos dias do escrutínio, estiverem em gozo de licenças ou

    férias, ou que estiverem formalmente afastados, a qualquer título, com ou sem ônus para a

    Universidade, não estão no exercício pleno de suas funções na Universidade.

  • Artigo 5º - A votação será feita por segmento (docente, discente e técnico-administrativo),

    em uma única urna por mesa receptora.

    § 1º - Os alunos que integrarem o corpo docente votarão segundo esta última

    categoria.

    § 2º - Os alunos que integrarem o corpo de servidores técnico-administrativos

    votarão segundo esta última categoria;

    § 3º - É vedado o voto por procuração.

    § 4º - Fica assegurado o direito de voto, em separado, aos votantes cujos nomes

    não se encontrarem na lista do seu segmento.

    § 5º - Dúvidas quanto à lotação ou ao pleno exercício de professores e servidores

    técnico-administrativos serão apuradas e dirimidas pela COC.

    § 6º - Dúvidas quanto à efetiva matrícula de alunos de graduação e pós-graduação

    serão apuradas e dirimidas pela COC.

    Artigo 6º - O voto é facultativo e o sufrágio, secreto e direto, em cédula única, sendo

    obrigatória a identificação do votante pela mesa receptora.

    Artigo 7º - A cédula será padronizada em cores diferentes para cada segmento e apresentará

    os nomes e números de cada candidato, conforme sorteio a ser realizado após a

    homologação das inscrições.

    Artigo 8º - Em todas as mesas receptoras estará afixada uma relação contendo os nomes

    dos candidatos e seus números.

    Artigo 9º - Fica assegurada a fiscalização por parte de um fiscal credenciado para cada

    candidato, em cada mesa receptora.

    Artigo 10 - A COC acompanhará o desenvolvimento da campanha e receberá queixas e

    recursos dos candidatos, visando a conciliar os conflitos e inibir os abusos.

  • Artigo 11 - A COC reunirá os candidatos inscritos, objetivando estabelecer as normas para

    condução da campanha.

    Artigo 12 - Os casos de reincidência de violação das normas referidas no Artigo anterior,

    após uma advertência pela COC, serão levados ao CONSUNI, que, após

    julgamento, poderá decidir pela cassação do registro do candidato.

    Artigo 13 - É proibido aos candidatos o uso de recursos financeiros e de material de

    consumo da Universidade ou das Fundações de apoio para fins de campanha.

    § 1º - As campanhas serão financiadas exclusivamente com contribuição de pessoas

    físicas da Comunidade Universitária, à exceção do que prevê o presente

    artigo.

    § 2º - A COC estabelecerá regras para a utilização de espaço físico, equipamentos e

    serviços de telefonia, computação e congêneres por parte das campanhas.

    § 3º - A COC fará distribuir no Campus, jornal próprio, em época oportuna, no qual

    se divulguem as datas e as normas dos processos de escolha, bem como as

    fotografias dos candidatos e suas propostas de trabalho, garantindo-se

    igualdade de condições para os mesmos.

    § 4º - Mediante solicitação da COC, cada candidato será obrigado a apresentar

    declaração da origem e destinação dos recursos utilizados na campanha.

    Artigo 14 - Durante o período da consulta, os professores e servidores técnico-

    administrativos, em exercício de funções de chefia e direção, assegurarão as

    condições necessárias para garantir a liberdade de informação e de voto dos seus

    subordinados.

    Artigo 15 - A apuração da consulta será pública, coordenada pela COC e iniciada logo após

    o encerramento da votação, assegurado o seu acompanhamento por parte de fiscais

    junto a cada mesa apuradora.

    Parágrafo único - A COC poderá indicar escrutinadores para auxiliar nas apurações.

    Artigo 16 - Iniciada a apuração, os trabalhos não serão interrompidos até a promulgação

    dos resultados.

  • Artigo 17 - Serão considerados nulos os votos em cédulas que:

    I - não corresponderem ao modelo oficial;

    II - não estiverem autenticadas pelas rubricas dos mesários;

    III - apresentarem rasuras ou permitirem a identificação do votante.

    Artigo 18 - As urnas serão entregues à coordenação da COC, conferidas (número de

    assinaturas nas listas de votação e número de cédulas nas urnas) e, verificada a

    correção, serão registrados o número total de votos e o número de votos válidos,

    nulos e brancos, encontrados em cada urna.

    Artigo 19 - Cumprido o Artigo anterior, as cédulas válidas de cada segmento serão

    depositadas em três urnas gerais, uma por segmento, para a apuração final.

    Artigo 20 - A apuração dos votos dar-se-á, separadamente, por segmento.

    Artigo 21 - A totalização dos votos de cada candidato será calculada pela seguinte fórmula:

    VC = (VD x PD) + (VA x PA) + (VT x PT)

    onde:

    VC = Votação corrigida do candidato junto aos três segmentos

    PD = Peso do segmento docente

    VD = Votação do candidato junto aos docentes

    VA = Votação do candidato junto aos alunos

    PA = Peso do segmento discente

    VT = Votação do candidato junto aos técnico-administrativos

    PT = Peso do segmento dos técnico-administrativos

    PD = 0,70 x Total global dos eleitores aptos a votar

    Total de docentes aptos a votar

    PA = 0,15 x Total global dos eleitores aptos a votar

    Total de alunos aptos a votar

    PT = 0, 15 x Total global dos eleitores aptos a votar

    Total de técnico-administrativos aptos a votar

  • Artigo 22 - Concluída a apuração, a COC anunciará o resultado da consulta e fará relatório

    a ser encaminhado ao Colégio Eleitoral Especial para conhecimento.

    Artigo 23 - Durante a consulta ou, na medida em que os votos forem sendo apurados,

    poderão os candidatos ou seus fiscais apresentar pedidos de impugnação, que

    serão apreciados pela COC.

    Artigo 24 - Os casos omissos deste Regulamento serão resolvidos pela COC.

    Brasília de de 2001.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: Todos os Centros de Custo

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N. 06/2001.

    O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA

    UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO

    UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão Colegiado, em

    sua reunião extraordinária, realizada em 20/4/2001, e tendo em vista o art. 2º da Resolução

    do CONSUNI n. 05/01, de 27/4/2001,

    R E S O L V E:

    Constituir a Comissão Organizadora da Consulta (COC), integrada

    por: JOSÉ GERALDO DE SOUSA JÚNIOR (FD), CÍCERO LOPES DA SILVA (FAV),

    DENISE BOMTEMPO BIRCHE DE CARVALHO (IH), SÉRGIO KOIDE (FT/ENC),

    ARIEL GOMIDE FOINA (DCE/ICS) e RAFAEL LITVIN VILLAS BOAS (DCE/FAC),

    para, sob a presidência do primeiro, conduzir o processo de consulta à Comunidade

    Universitária.

    Poderá ocorrer ainda a inclusão, na referida comissão, de um

    representante dos servidores técnico-administrativos, a ser designado em Resolução

    própria.

    Cada candidato a Reitor, regularmente inscrito, poderá designar um

    observador para acompanhar os trabalhos da COC, com direito a voz nas reuniões

    Brasília, de de 2001.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: Todos os Centros de Custo.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N. 07/2001.

    O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA UNIVERSIDADE DE

    BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua reunião extraordinária de

    20/4/2001,

    R E S O L V E:

    O Colégio Eleitoral Especial (CEE) será integrado pelos membros do

    CONSUNI, agregando-se representantes discentes, servidores técnico-administrativos e

    docentes, de forma a garantir sua composição com 70% (setenta por cento) de integrantes

    docentes, 15% (quinze por cento) de integrantes discentes e 15% (quinze por cento) de

    integrantes servidores técnico-administrativos.

    Os membros a ser agregados serão convocados entre suplentes do

    Conselho Universitário, e, esgotados estes, serão convocados membros discentes do

    Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e membros servidores técnico-

    administrativos do Conselho de Administração (CAD).

    Brasília, de abril de 2001.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: Todos os Centros de Custo

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 08/2001.

    A REITORA EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    no uso de suas atribuições, ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua reunião

    extraordinária, realizada em 20/4/2001, tendo em vista a Resolução do CONSUNI nº

    6/2001, de 27/4/2001, e o Ofício SINT nº 112/2001, de 27/4/2001,

    R E S O L V E :

    Designar o servidor LUIS CARLOS DE SOUSA para representante

    dos servidores técnico-administrativos junto à Comissão Organizadora da Consulta (COC).

    Brasília, 11 de maio de 2001.

    ANA MARIA FERNANDES

    Reitora em exercício

    c.c: Todos os Centros de Custo.

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 09 /01

    O MAGNÍFICO REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    ouvido o CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI), no uso de suas atribuições

    estatutárias e, de acordo com a decisão tomada em sua Reunião Extraordinária, realizada

    em 10/09/2001,

    R E S O L V E :

    Constituir Comissão integrada pelos membros do Conselho Universitário:

    Professores: JOSÉ GERALDO DE SOUSA JÚNIOR (FD), PEDRO MURRIETA DOS

    SANTOS NETO (ENC) e ANTÔNIO JOSÉ ESCOBAR BRUSSI (POL); Alunos:

    MARCELO GONÇALVES DE LIMA (ECL - Pós-Graduação), MARIA CAROLINE

    FLEURY DE LIMA (POL) e MARCOS F. WOORTMANN (POL); e o Técnico-

    Administrativo MAURÍCIO SABINO DE ARAÚJO ROCHA (SINTFUB), para elaborar

    um documento sobre a situação da Universidade face ao movimento grevista.

    Brasília, 11 de setembro de 2001.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/Institutos/Faculdades/Decanatos/Membros

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 10 /01

    O REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, no uso de suas

    atribuições estatutárias e regimentais, considerando a greve existente na Universidade e as

    suas conseqüências sobre o Calendário Acadêmico, e ouvido o Conselho Universitário em

    sua Reunião Extraordinária realizada em 10/09/2001 e 17/09/2001,

    R E S O L V E :

    Suspender as datas finais previstas no Calendário Acadêmico do Segundo

    Período Letivo de 2001.

    Brasília, 17 de setembro de 2001.

    LAURO MORHY

    Reitor

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 11 /01

    O MAGNÍFICO REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA,

    PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI), no uso de suas

    atribuições estatutárias e regimentais, considerando a greve existente na Universidade, e

    ouvido o referido Conselho em sua Reunião Extraordinária realizada em 08/11/2001,

    R E S O L V E :

    Suspender as datas previstas para a realização das provas do

    Programa de Avaliação Seriada — PAS (fases 1, 2 e 3 ) e das provas do 1º Vestibular do

    ano 2002.

    Brasília, 08 de novembro de 2001.

    LAURO MORHY

    Reitor

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N. /2001.

    O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA

    UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO

    UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições estatutárias e com base no resultado dos

    trabalhos realizados pela Comissão formalizada pela Resolução do CONSUNI n. 21/00, de

    21/12/2000, e instituída na 294ª reunião do referido Órgão Colegiado, realizada em

    18/12/2000,

    CONSIDERANDO:

    A função social e o papel estratégico que as universidades desempenham na

    produção do conhecimento e na formação de quadros que dão sustentação ao

    desenvolvimento do País;

    O dever constitucional do Estado de propiciar as condições para o

    desenvolvimento científico-tecnológico e a manutenção do ensino público;

    As dificuldades impostas à plena realização dos objetivos das universidades

    federais pelas políticas governamentais, na última década; e

    A necessidade de haver correspondência entre as características específicas

    das universidades e a composição dos quadros, o regime de trabalho e o desenvolvimento

    dos recursos humanos,

  • R E S O L V E:

    1) Posicionar-se contrariamente à forma fragmentada com que as questões

    referentes às universidades têm sido conduzidas por meio de projetos isolados que podem

    comprometer a organicidade da instituição universitária; e

    2) Rejeitar a adoção do regime de emprego público nas universidades

    públicas.

    Brasília, de de 2001.

    LAURO MORHY

    Reitor

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 01/2002.

    O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DE

    BRASÍLIA, no uso de suas atribuições, em sua 297ª reunião, realizada em

    11/01/2002,

    RESOLVE:

    Prorrogar para o ano de 2002 a aplicabilidade do parágrafo único do

    artigo 11 da Resolução do CONSUNI nº 21/99, de 22/11/1999, transcrito a

    seguir: “Para a avaliação da GED referente ao ano 2002 será considerada a

    avaliação discente”.

    Brasília, 16 de janeiro de 2002.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC/Institutos/Faculdades/Decanatos

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N. 02/2002.

    O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA

    UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO

    UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições, tendo em vista solicitação de 25/09/2000 feita

    pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, e o inciso II do art. 66 do Estatuto

    da UnB, ouvido o referido Órgão Colegiado, em sua 297ª reunião, realizada em 11/01/2002,

    R E S O L V E:

    Outorgar o título de Professor Emérito à Professora Íris Ferrari (GEM/IB).

    Brasília, 16 de janeiro de 2002.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/IB/FM/PTL

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 03/2002

    O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, no

    uso de suas atribuições, conforme disposto no § 1º do Artigo 25, Seção II do Estatuto da UnB,

    publicado no D.O.U. Nº 07, de 11/01/94 e parágrafo único do Artigo 20, Seção II do

    Regimento Geral da UnB, publicado no D.O.U. de 25/04/2001, de acordo com sua decisão,

    tomada em sua 297ª reunião, realizada em 11/01/2002,

    R E S O L V E :

    Aprovar o nome do servidor ERICO PAULO SIEGMAR WEIDLE para

    exercer a função de Decano de Administração, a partir de 15/02/2002.

    Brasília, 16 de janeiro de 2002.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC/DAF

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 04/2002

    O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, no

    uso de suas atribuições, conforme disposto no § 1º do Artigo 25, Seção II do Estatuto da UnB,

    publicado no D.O.U. Nº 07, de 11/01/94 e parágrafo único do Artigo 20, Seção II do

    Regimento Geral da UnB, publicado no D.O.U. de 25/04/2001, de acordo com sua decisão,

    tomada em sua 297ª reunião, realizada em 11/01/2002,

    R E S O L V E :

    Aprovar o nome do servidor NORAÍ ROMEU ROCCO para exercer a função

    de Decano de Pesquisa e Pós-Graduação , a partir de 03/12/2001.

    Brasília, 16 de janeiro de 2002.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC/DPP

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 05/2002

    O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, no

    uso de suas atribuições, conforme disposto no § 1º do Artigo 25, Seção II do Estatuto da UnB,

    publicado no D.O.U. Nº 07, de 11/01/94 e parágrafo único do Artigo 20, Seção II do

    Regimento Geral da UnB, publicado no D.O.U. de 25/04/2001, de acordo com sua decisão,

    tomada em sua 297ª reunião, realizada em 11/01/2002,

    R E S O L V E :

    Aprovar o nome do servidor MICHELANGELO GIOTTO SANTORO

    TRIGUEIRO para exercer a função de Decano de Ensino de Graduação, a partir de

    14/11/2001.

    Brasília, 16 de janeiro de 2002.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC/DEG

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 06/2002

    O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, no

    uso de suas atribuições, conforme disposto no § 1º do Artigo 43, Capítulo V do Estatuto da

    UnB, publicado no D.O.U. Nº 07, de 11/01/94 e parágrafo único do Artigo 39, Capítulo III do

    Regimento Geral da UnB, publicado no D.O.U. de 25/04/2001, de acordo com sua decisão,

    tomada em sua 297ª reunião, realizada em 11/01/2002,

    R E S O L V E :

    Aprovar o nome da servidora CLARIMAR ALMEIDA VALLE para exercer a

    função de Diretora da Biblioteca Central (BCE), a partir de 14/11/2001.

    Brasília, 16 de janeiro de 2002.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC/BCE

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 07/2002

    O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, no

    uso de suas atribuições, conforme disposto no § 1º do Artigo 43, Capítulo V do Estatuto da

    UnB, publicado no D.O.U. Nº 07, de 11/01/94 e parágrafo único do Artigo 39, Capítulo III do

    Regimento Geral da UnB, publicado no D.O.U. de 25/04/2001, de acordo com sua decisão,

    tomada em sua 297ª reunião, realizada em 11/01/2002,

    R E S O L V E :

    Aprovar o nome do servidor CLÁUDIO BERNARDO PEDROSA DE

    FREITAS para exercer a função de Diretor do Hospital Universitário de Brasília (HUB), a

    partir de 14/11/2001.

    Brasília, 16 de janeiro de 2002.

    LAURO MORHY

    Reitor

    c.c: GRE/VRT/ACS/SCA/SOC/HUB

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO 08/2002

    (ESTE NÚMERO NÃO FOI UTILIZADO)

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N. 09/2002

    O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA UNIVERSIDADE

    DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o constante do Memo. ILD n. 110/2001, de 6/7/2001, o art. 66,

    inciso IV, do Estatuto da UnB, e de acordo com a deliberação do referido Conselho em sua

    299a Reunião, realizada em 21/6/2002,

    R E S O L V E:

    Outorgar o título de Doutor Honoris Causa ao Professor Doutor

    Cassiano Nunes Botica, pela sua relevante contribuição no campo das Letras e cultura.

    Brasília, 24 de junho de 2002.

    Lauro Morhy

    Reitor

    c/c VRT/SOC/ACS/SCA/IL

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N. 10/2002

    O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA UNIVERSIDADE

    DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o constante da correspondência CEP/FS, de 21/8/2001, o art. 66,

    inciso IV, do Estatuto da UnB, e de acordo com a deliberação do referido Conselho em sua

    299a Reunião, realizada em 21/6/2002,

    R E S O L V E:

    Outorgar o título de Doutor Honoris Causa ao Professor Doutor

    William Saad Hossne, pela sua relevante contribuição, no campo da ciência da saúde.

    Brasília, 24 de junho de 2002.

    Lauro Morhy

    Reitor

    c/c VRT/ACS/SCA/FS/SOC

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N. 11/2002

    O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA UNIVERSIDADE

    DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições, tendo em vista o constante do OI ODT n. 15/2002, de 15/3/2002, o art. 66, inciso

    II, do Estatuto da UnB, e de acordo com a deliberação do referido Conselho em sua 299a

    Reunião, realizada em 21/6/2002,

    R E S O L V E:

    Outorgar o título de Professor Emérito ao Professor Doutor Orlando

    Ayrton de Toledo, pela sua relevante contribuição no campo da Odontologia.

    Brasília, 24 de junho de 2002.

    Lauro Morhy

    Reitor

    c/c VRT/ACS/SCA/SOC/FS/ODT

  • RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO N. 12 /2002

    Fixa critérios e procedimentos

    sobre o reconhecimento de

    “notório saber”.

    O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA UNIVERSIDADE

    DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas

    atribuições e de acordo com a deliberação do referido Órgão Colegiado, em sua 299a Reunião,

    realizada em 21/6/2002,

    R E S O L V E:

    Art.1o A Universidade de Brasília poderá reconhecer o “notório saber” de acordo com os

    procedimentos e critérios estabelecidos na presente resolução.

    Art.2o O reconhecimento de “notório saber” é restrito a profissionais cuja competência,

    produtividade e experiência transcendem o domínio institucional e sejam de

    reconhecimento público, comprovadas por produ