O CONSTRUIRBOLETIM INFORMATIVO - ANO 12 - Nº 143/AGOSTO 2017

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Pontos cruciais da reforma trabalhista são detalhados em palestra. Pág. 7.

Norma que estabelece metodologia de índice será reformulada. Pág. 5.

• Legislação• CUB

No Pará, DNCS-2017 registra maior público na região norte, fica em quinto lugar no País e Construção Saudável bate 40 mil atendimentos

Festa da cidadania tem recordes

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Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará

EXPEDIENTESede Administrativa: Trav. Quintino Bocaiúva, 1588, 1º Andar, Nazaré – Belém/PACentral de Serviços: Trav. Dr. Moraes, 103 – Nazaré - (91) 3241-8383 - Belém/PAProjeto Gráfico: Belle Époque Produtora – Edição/Produção: G2 Comunicação/Gilvânia Sóter Redação: Gil Sóter, Roberto Rodrigues, Gilvânia Sóter - Fotos: Ascom/Sinduscon-PA/DivulgaçãoDiagramação: Fábio BeltrãoCoordenação: Eliana Veloso Farias

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CBIC aponta reação do setor imobiliárioO mercado imobiliário, enfim, dá sinais de recuperação: a Câmara

Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) informa que o lançamento de novas unidades e as vendas no mercado voltaram a crescer neste se-gundo semestre. É o que diz o principal resultado da segunda rodada do estudo Indicadores Nacionais do Mercado Imobiliário, apresentado pela CBIC. De acordo com o levantamento, o índice de imóveis novos cresceu 59,8% e as vendas aumentaram 17,4%.

Mas o destaque, segundo especialistas do setor, é a predominância dos lançamentos e venda dos imóveis de dois dormitórios, com 74% e 65% respectivamente. Entretanto, o movimento é ainda insuficiente para recuperar o desempenho do mercado, se comparado com o primeiro se-mestre do ano passado.

O primeiro semestre de 2017 ainda apresenta queda em vendas e lançamentos em 5,1% e 21,6%, respectivamente. Formulado pela CBIC em correalização com o Senai Nacional, o estudo Indicadores Nacionais do Mercado Imobiliário é trimestral e mapeou a atividade do setor em 18 localidades, oferecendo um panorama nacional da área.

Alex Dias CarvalhoPresidente

Antônio Valério CouceiroVice-Presidente

Paulo Henrique Domingues LoboDiretor de Economia e Estatística

Fabrizio de Almeida GonçalvesDiretor de Obras Públicas de Edificações

Lázaro Ferreira de CastroDiretor de Obras Públicas Rodoviárias

Fernando de Almeida TeixeiraDiretor de Obras Públicas de Saneamento e Urbanismo

Wagner Jaccoud BitarDiretor de Obras e Serviços da Iniciativa Privada

Clóvis Acatauassú FreireDiretor de Indústria Imobiliária

Maria Oslecy Rocha GarciaDiretor de Relações do Trabalho

Jorge Manoel Coutinho FerreiraDiretor de Materiais de Construção

Luiz Pires Maia JúniorDiretor Regional Sul do Pará

Oriovaldo MateusDiretor Adjunto Regional Sul do Pará

Luiz Carlos Vieira MoreiraDiretor Adjunto de Meio Ambiente

Daniel de Oliveira SobrinhoDiretor Adjunto do Setor Energético

Rodrigo José Teixeira Rocha GarciaDiretor Adjunto de Responsabilidade Social Corporativa

Acácio Antonio de Almeida GonçalvesDiretor Adjunto de Obras Públicas de Edificação

Álvaro Gomes Tandaya NetoDiretor Adjunto de Obras de Habitação de Interesse Social

Armando Uchôa Câmara JúniorDiretor Adjunto de Obras de Materiais de Construção

Andrei Corrêa MorgadoDiretor Adjunto de Indústria Imobiliária

SUPLENTES DE DIRETORIAFernando José Hoyos BentesLuís Carlos Correa de OliveiraJosé Maria Reis CardosoFernando Carvalho Pinheiro

CONSELHO FISCALMarcelo Castelo BrancoManoel Pereira dos Santos JúniorPaulo Guilherme Cavalleiro de MacedoArthur de Assis MeloAntonio Fernando Wanderley MoreiraJosé Nicolau Netto Sabádo

O Dia Nacional da Construção Social (DNCS), que ocorreu pela ter-ceira vez no Pará, entrou para a história, batendo o recorde na região norte, superando 17 mil atendimentos e chegando ao quinto lugar no País! Não é pouca coisa, considerando que o evento também cravou o atendimento de número 40 mil do projeto Construção Saudável, um marco para ser come-morado, sendo destaque como matéria de capa desta edição.

Mas o presente número traz outras enfoques, como a palestra do presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, intitulada “Cenário político e econômico e os impactos na en-genharia” em Belém, que ocorreu no dia 10 de agosto durante a 74ª Sema-na Oficial de Engenharia e da Agronomia (Soea), promovida pelo Sistema Confea/Crea/Mútua com apoio do Sinduscon-PA.

Também em pauta, entre outros temas, está a Lei 13.467/2017, sobre a contestada Reforma Trabalhista, além da abordagem sobre a programa-ção denominada Road Show 2017, matéria sobre o CUB (Custo Unitário Básico de Construção) e a palestra do diretor adjunto do Setor Energético do nosso sindicato, Daniel de Oliveira Sobrinho, no importante Circuito Na-cional do Setor Elétrico (Cinase), em que foram destacados assuntos que envolvem toda a cadeia do setor elétrico, desde a geração até o consumo.

Boa leitura!

A Diretoria.

comunicacao@sindusconpa.org.brcomunicacaosinduscon@hotmail.comsindusconpa2012

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O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, apresentou a palestra “Cenário político e eco-nômico e os impactos na engenharia”, em Be-

lém, dia 10. A explanação ocorreu durante a 74ª Sema-na Oficial de Engenharia e da Agronomia (Soea).

Promovido pelo Sistema Confea/Crea/Mútua, com apoio do Sinduscon-PA, o evento é uma oportuni-dade para expor a evolução da área tecnológica nacio-nal e a qualificação dos profissionais nos debates sobre a legislação e representação profissional.

“Temos a oportunidade e a responsabilidade de recolocar a engenharia nacional no ponto em que deve estar depois de tantos escândalos, e não podemos mistu-rar gente que fez coisa errada com a engenharia”, pregou.

José Carlos Martins fez uma análise das obras ro-doviárias, mercado imobiliário, saneamento e discorreu sobre a variação do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e da construção, emprego e renda, financiamento imo-biliário, no qual são lançados cada vez mais recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) – em-bora no período de 2016 tenha ocorrido breve retração se comparado o total das aplicações no ano anterior (R$ 59,5 bilhões contra R$ 60 bilhões).

O dirigente da CBIC teceu considerações acerca do Índice de Composição de Empresários da Constru-ção (ICEI-Construção) e abordou o programa federal Mi-

nha Casa Minha Vida (MCMV) nas três faixas conheci-das, que no período de 2009 a 2017 (até o mês de maio) computou um total de 4.692.623 unidades contratadas. Ele também expôs os resultados quantitativos do MCMV com relação à quantidade de unidades: 4.692.623, com um valor de R$ 353.965.535.883. Foram concluídas 3.850.397, e entregues 3.418.969.

Na temática “Economia e reforma: o Brasil vive um novo momento”, Martins exibiu levantamentos em-basados em centros de pesquisa acerca de investi-mentos, taxa Selic “de um dígito” e índices do saldo da poupança, além de novos enfoques acerca de “gastos públicos” e mais a participação da iniciativa privada em parceria com o setor público – é o caso das Parcerias Público-Privadas (PPPs).

Ele falou sobre as possibilidades da retomada do crescimento econômico do País, riscos e oportunidades, as relações trabalhistas, tecnologia, competitividade e reputação das empresas que, conforme disse, é indis-sociável na atuação.

Ao avaliar como “brilhante” a palestra, o presiden-te do Sinduscon-PA, Alex Carvalho, disse que a união e interação do setor são “indispensáveis”. “Essa sinergia é útil para construirmos um ambiente bastante favorável e sustentável, capaz de transformar o setor em um indutor de economia e sem as mazelas que aqui têm sido aco-metidas”, declarou ele.

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Eletroencefalograma ........... R$ 122,00Eletrocardiograma ............... R$ 53,65Espirometria ........................ R$ 83,82Acuidade Visual ................... R$ 54,76Hemograma Completo ........ R$ 7,81Glicose ................................. R$ 3,90Triglicerídeos ........................ R$ 5,36Colesterol Total .................... R$ 4,46

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José Carlos Martins traça painel de incertezas, mas prega confiança na força e união da engenharia nacional

ACONTECEU

Presidente da CBIC analisa cenário econômico e confirma entraves para o desenvolvimento

CRISE NACIONAL AINDA CAUSA PREOCUPAÇÃO

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PA“E nergia solar fotovoltaica – aspectos legais & mercado” foi o tema da palestra do diretor adjunto do Setor Energético do Sinduscon--PA, Daniel de Oliveira Sobrinho, na 28ª

Cinase Região Norte – Etapa Belém, que ocorreu nos dias 2 e 3 de agosto. “Foi um sucesso, fiquei surpre-so com a organização do evento, cuja grandeza ficou refletida logo na quantidade de inscrições”, disse ele. “Houve grande procura e tudo correu dentro da maior normalidade e com palestras de alto nível.” Segundo os organizadores, o Circuito Nacional do Setor Elétrico (Ci-nase) registrou um total de 539 participantes nos dois dias do evento, com treze palestras de especialistas e 21 minipalestras dos patrocinadores.

Daniel Sobrinho considerou que programações voltadas para o setor elétrico não são regulares no Es-tado, e o Circuito apresenta uma amplitude para todo o País e com acesso gratuito. “Os eventos do setor elétri-co são realizados de dois em dois anos, e praticamente os profissionais daqui têm que se deslocar para o Rio de Janeiro, São Paulo ou outro grande centro distante. A ‘Etapa Belém’ recebeu o apoio importante do Sindus-con, que foi um fator muito positivo”, afirmou.

O diretor sindical gostou da repercussão da pa-lestra sobre o tipo de energia solar, ainda em desenvol-vimento. “Foi muito boa a resposta do público. Sempre afirmou em palestras que a questão da energia fotovol-taica será desenvolvida quando houver um conhecimen-to”, salientou.

“Nosso papel na empresa é divulgar esse vo-lume de informação para que as pessoas conheçam e tenham a opção de aderir, um fator que particular-mente considero irreversível”, enfatizou, referindo-se às vantagens. “O mercado nessa área está crescendo 300% ao ano”, disse Daniel Sobrinho, destacando a representação de grandes empresas no Cinase e que

já atuam no segmento, como a paraense Alubar. “To-das as empresas então se adequando para atender a demanda. O desenvolvimento da energia fotovoltaica mexe com uma cadeia.”

O Sinduscon-PA foi apoiador da 28ª edição do Ci-nase, tradicional congresso itinerante do setor elétrico brasileiro. Criado em 2010 pela Atitude Editorial, empre-sa que edita a revista “O Setor Elétrico”, o Cinase é um evento técnico, composto por um congresso e área de exposição com discussões sobre as principais técnicas e tecnologias do setor elétrico, desde a geração até a instalação elétrica final de baixa e média tensão. Com o slogan “Uma viagem pelas instalações elétricas”, a pro-gramação está sendo levada a todo o País. Em 2017, o congresso já passou por Goiânia e Belém e terá como próximo destino Vitória, no Espírito Santo.

TECNOLOGIA

Principais inovações do setor elétrico foram apresentadas. Vantagens de sistema atrai mais usuários

CINASE EM BELÉM APONTA TENDÊNCIAS

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Saúde e Segurança no Trabalho

Daniel Sobrinho: conhecimento é base para energia fotovoltaica crescer

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Saúde e Segurança no Trabalho

O setor da construção civil trabalha na reformu-lação da NBR 12.721: 2006, que estabelece a metodologia do Custo Unitário Básico (CUB/m²), indicador imprescindível para o registro

das incorporações imobiliárias. O Sinduscon-PA está engajado nesse processo e participou, no dia 15 deste mês, da consulta nacional que reuniu em São Paulo 27 Sinduscons de todo o Brasil.

Entre os presentes estiveram presentes Paulo Henrique Lobo (diretor de Economia e Estatística do Sinduscon-PA), Clélio Morais (Sinduscon-PE), Luciana Abdallah (Sinduscon-GO), Paulo Grandiski (consultor) e Neusa Diefenbach Biehl (Sinduscon-RS), além de Da-niel Furletti (coordenador do Banco de Dados da Câma-ra Brasileira da Indústria da Construção - CBIC) e da economista Ieda Vasconcelos.

Na ocasião, foram estabelecidas a definição e pa-dronização dos projetos. Com essa definição, o grupo de trabalho da Comissão de Estudos CE.002.139.013 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) analisará as especificações de acabamento dos pro-jetos. A variação mensal do CUB é utilizada em várias partes do País como indicador setorial, servindo como parâmetro de custos nos contratos habitacionais, além de ser utilizado para o registro das incorporações imobi-liárias junto aos cartórios de registro de imóveis.

Paulo Lobo, representante na região norte do Grupo de Trabalho (GT), destacou que o CUB é um dos índices referenciais para calcular valores estima-dos em projetos. “O CUB é bastante utilizado em rea-justes contratuais, no cálculo dos metros quadrados de construção para recolhimento de INSS e contratos em geral”, explicou.

O diretor salientou as consequências de trabalhar com o índice desatualizado. “O setor é prejudicado, pois

qualquer obra que esteja com um valor acima da média do CUB é dada como superfaturada ou uma obra espe-cial com algum tipo de especificidade, fazendo assim a obra fugir da média”, afirmou.

O grupo de trabalho busca trazer à tona as dife-rentes realidades de cada localidade do Brasil, consi-derando seus aspectos próprios que interferem direta-mente no custo da construção. “Cada região leva seus procedimentos e suas especificações dos materiais, de modo que se tenha um CUB nacional bem adequado à demanda de cada região”, explicou Paulo.

O processo de revisão do CUB é complexo e deve demandar um ano de trabalho. O próximo passo é proporcionar debates regionais e, em novembro, ha-verá o segundo encontro nacional. Paulo Lobo destacou a “fundamental importância da participação das cons-trutoras no debate”. “Quanto maior a apresentação de informação das construtoras, melhores serão as infor-mações para o cálculo do índice”, considerou.

ESTUDO

Estudos em andamento e consulta nacional definirão novo conceito de índice referencial

CUB EM PROCESSO DE REFORMULAÇÃO

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Paulo Lobo: precisão nos cálculos tem de ser preservada

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E m setembro, Belém sediará mais um impor-tante evento nacional do setor: a 6ª edição do Roadshow, promovido pelo Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA). Com o tema “Estru-

turas em Aço: Projeto, Especificação e Proteção contra a Corrosão”, o evento será realizado em 25 de setem-bro, no Radisson Hotel, em Belém, a partir de 18h30.

Os interessados devem realizar a inscrição com o valor de R$ 15 no site www.cbca-acobrasil.org.br, até 18/09. O projeto tem os apoios do Conselho de Arquitetura e Ur-banismo do Pará, do Instituto de Arquitetos do Brasil - De-partamento Pará, do Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará e do Programa Crea Júnior.

Essa edição terá as palestras do engenheiro Wander Pacheco Vieira e do também engenheiro Dja-niro Álvaro de Souza. Wander é mestre em engenharia mecânica pela Universidade Federal do Espírito Santos (Ufes) e especialista em corrosão. Atualmente trabalha no setor de engenharia da ArcelorMittal Tubarão.

Já Djaniro é mestre em engenharia civil, com ênfase em estruturas metálicas pela Universidade Fe-deral de Ouro Preto. Atualmente é assessor técnico da Gerdau Aços Brasil, responsável pelas regiões norte e

nordeste. Haverá distribuição de materiais do CBCA e um coffee break será servido no local. Certificados de partici-pação serão encaminhados posteriormente.

O RoadShow teve início em 2005 e já conta com 177 edições realizadas em diversas cidades brasileiras. Nesse ano, o evento já passou por Manaus, Maceió, Salvador e Aracaju.

CrescimentoO CBCA, entidade gerida pelo Instituto Aço Brasil,

foi fundado em 2002 e tem como objetivo ampliar a par-ticipação da construção em aço no mercado nacional, realizando ações para sua divulgação e apoiando o seu desenvolvimento tecnológico.

Informações GeraisRoadShow 2017 CBCA - Estruturas em Aço: Projeto, Especificação e Proteção contra a Corrosão.Local: Radisson Hotel Belém - Brás de Aguiar, 321, Belém.Data e hora: 25/9/2017 às 18h30.Inscrição: www.cbca-acobrasil.org.brContatos: cbca@acobrasil.org.br e (21) 3445-6307.

EVENTO

Na 6ª edição, evento da CBCA ensina como evitar problemas de desgaste nas estruturas

ROADSHOW TRAZ FÓRMULAS ANTICORROSÃO

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Em junho, evento reuniu grande plateia em Salvador

Contribuição Sindical Patronal 2017Atenção ao pagamento deste tributo obrigatório.Faça a emissão da guia no site www.sindusconpa.org.br

Dúvidas e informações, fale conosco:secretaria@sindusconpa.org.br / 3241-4058 / 98162-1663

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G arantia de isonomia técnica e referencial para a segurança jurídica. Subsídio para ganhos em qualidade e desempenho com componentes, elementos produtivos, siste-

mas e processos. A boa fama precede a publicação que chega à sua sexta edição e que, neste ano, reúne 1.047 normas em 124 páginas e se tornou fonte refe-rencial de informações para orientar o empre-endedor da construção civil em todas as fases da obra, desde projeto até a incorporação e a destina-ção de resíduos. O 89º En-contro Nacional da Indústria da Construção (Enic) serviu como oportunidade para o lançamento da versão mais recente do Catálogo de Nor-mas Técnicas - Edificações.

A publicação, que desde a primeira edição está disponível para consultas pela internet, veio a público em 2017 ainda mais completa, com links para a conferência do status da norma, se vigente, cancelada ou altera-da. A nova versão também foi ampliada e incorpora as normas de Gestão Ambiental e Gerenciamento de Resíduos.

O conteúdo é atual, de acordo com a situação do sítio eletrônico da Associação Brasileira de Nor-mas Técnicas (ABNT) de março deste ano. E, em 2018, o catálogo trará uma novidade para atender pedidos de empreendedores de todo o País, que há cinco anos lidam no dia a dia com a coletânea de normas: o tópico Resíduos da Construção Civil, com

cinco normas específicas, é agora uma das sete par-tes do guia prático.

A apresentação da versão mais recente do ca-tálogo é também oportunidade para as

instituições responsáveis pela iniciativa, a Câmara Brasileira

da Indústria da Cons-trução (CBIC), Senai Nacional e o Sindicato da Indústria da Cons-trução Civil no Estado de Minas Gerais (Sin-duscon- MG) anuncia-rem o aperfeiçoamento da iniciativa. A intenção é que, no ano que vem, todo o conteúdo possa ser acessado com o uso de um aplicativo – ou app - para permitir rápidas consultas por meio de te-lefones celulares.

“Trata-se de um guia prático para facilitar o uso das normas técni-cas visando assegurar a

conformidade de todo o setor, reduzindo fragilidades técnicas nas futuras edificações e garantindo quali-dade e segurança aos empreendimentos”, avaliou, no texto de apresentação da sexta edição do catálogo, o presidente da CBIC, José Carlos Martins. “Essa fer-ramenta facilita o trabalho de construtoras e incorpo-radoras, estimulando a boa engenharia que marca a construção civil brasileira.”

Para acessar o 6º Catálogo de Normas Técnicas, link oficial http://cbic.org.br/sites/default/files/Catalogo_de_Normas_Tecni-cas_2017.pdf

INOVAÇÃO

O tópico “Resíduos da Construção Civil” vem com cinco normas específicas

CATÁLOGO SERÁ APLICATIVO DE CELULAR EM 2018

EDIFICAÇÕES

CATÁLOGO DE

NORMAS TÉCNICAS

MARÇO/2017EDIFICAÇÕES

CATÁLOGO DE NORMAS TÉCNICAS

MARÇO/2017

Odia 19 de agosto entrou para a história da cons-trução civil do Pará. Com 17.601 atendimentos, o Estado bateu seu recorde na terceira edição do Dia Nacional da Construção Civil (DNCS) em Be-

lém, sendo o melhor colocado da região norte e ocupando a quinta colocação no País. A data marcou também o alcance de 40 mil atendimentos do projeto Construção Saudável, desenvolvido pela Central de Serviços do Sinduscon-PA.

“O que nos deixa dignificados é que muito do que temos defendido são coisas que transcendem o interes-se empresarial da Construção Civil”, declarou o presi-dente do Sinduscon-PA, Alex Carvalho.

Promovida pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) por meio do seu Fórum de Ação Social e Cidadania (FASC), a programação ocorreu si-multaneamente em 31 localidades, alcançando 227 mil

atendimentos para mais de 56 mil trabalhadores, segun-do contagem oficial da CBIC.

No Pará, o DNCS teve apoio do Sistema Fiepa

(Federação das Indústrias do Estado do Pará) e Secon-ci-Brasil (Serviço Social da Construção Civil), com orga-nização do Sinduscon-PA e Sesi-Ananindeua. O evento contou com 26 entidades parceiras e ofereceu mais de 40 serviços gratuitos.

“O DNCS é o dia que nós podemos discutir te-

mas de altíssima relevância, que é a valorização do tra-balhador, da sua família. A adesão dos parceiros cada vez mais forte, o número de inscritos cada vez maior, demonstram que tudo o que estamos levando para o tra-balhador tem sustentação na sinergia e confiança. Com o diálogo, temos certeza de que, ao dar as mãos, se chega longe”, declarou Alex Carvalho.

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MATÉRIA DE CAPA

Em seu terceiro ano, programação supera 17 mil atendimentos e fica em 5º lugar no País

DNCS PARÁ É O MAIOR NA REGIÃO NORTE

75 anos defendendo direitos coletivos do Setor da Construção no ParáFortaleça sua empresa, associe-se a esta entidade de classe.

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A união faz a força: representantes dos órgãos e parceiros que colaboraram com o DNCS na Grande Belém comemoram atendimento recode de público

Com a contagem superior a 17 mil atendimentos e mais de 5 mil beneficiados, o Pará ficou à frente do Amazonas, que contabilizou 13.666, ficando em segun-do lugar no norte, ocupando a quinta colocação nacio-nal, atrás apenas de Santa Catarina (28.028), Ceará (22.090), Rio Grande do Sul (21.093) e Paraná (20.252).

“Ficamos muito felizes em saber que o Pará teve um número expressivo de atendimentos nesta edição do DNCS”, celebrou o presidente da Federação das Indús-trias do Pará (Fiepa), José Conrado Santos. “O Sistema Fiepa acredita muito nessa iniciativa de responsabilidade social, pois sabe dos benefícios que traz para os traba-lhadores da indústria da construção civil e suas famílias.

Com o slogan “Minhas escolhas, meu País”, o DNCS 2017 buscou mostrar que as escolhas de cada in-divíduo podem fazer a diferença. O objetivo foi “empode-rar” o cidadão, mostrar que ele pode ser a transformação que deseja ver no Brasil.

“Nosso esforço é mobilizar trabalhadores, empre-sas, todos para que a gente defenda o que é bom para o Brasil, aquilo que se sustenta e que vai fazer com que nossos filhos e netos vivam em uma sociedade mais jus-

ta, equilibrada, próspera. É assim que vamos conseguir mudar o futuro desse País”, completou o presidente do Sinduscon-PA, Alex Carvalho.

ServiçosA população teve acesso a ações de lazer, cidadania, edu-

cação, vacinas, exames e consultas de saúde, emissão de docu-mentos, orientação sobre direitos, serviços de recadastramento bio-métrico e atualização do título de eleitor, além de diversos sorteios e premiações com bicicletas e celulares.

A emissão de documentos e a assessoria jurídica foram os mais procurados, com 11.862 atendimentos realizados. A Fundação ProPaz Cidadania, do governo do Estado, foi uma das entidades à frente desses serviços no DNCS 2017. Participando pela segunda vez consecutiva do DNCS, o ProPaz ofereceu este ano oito servi-ços diferentes, com destaque na área jurídica e de saúde, além da emissão de documentos.

“Essa ação dá oportunidade ao cidadão que não tem tempo de buscar esses serviços, não têm recursos para pagar por eles”, disse Antônio Valério Couceiro, vice -presidente do Sinduscon-PA. “Eles vêm aqui e con-seguem resolver várias questões de uma só vez, tudo gratuitamente. Os órgãos de veriam sempre se unir e prestar esse auxílio”, completou.

Fotos: Bruno Braga, Agência Pará e Ascom Sinduscon-PA

Grande público lotou a área de emissão de documentos, serviços de cadastramento biométrico com atualização de cadastro e a emissão de novos títulos

Brincadeiras educativas com pintura, esporte e lazer foram oferecidas para crianças e jovens.

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MATÉRIA DE CAPA

75 anos defendendo direitos coletivos do Setor da Construção no ParáFortaleça sua empresa, associe-se a esta entidade de classe.

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“Estamos satisfeitos em participar dessa progra-mação do Sinduscon-PA e da própria indústria da cons-trução, que reserva esse dia para beneficiar seus princi-pais agentes, que são seus trabalhadores, incluindo as famílias, e isso é digno de louvor”, disse Vagno Silva, coordenador do ProPaz Cidadania.

“Nossa fundação sabe o quanto o trabalhador da construção necessita de cuidados por fazer parte de uma gama de atividades de riscos. Já iniciamos com o Sinduscon-PA o projeto que envolve palestras nos canteiros de obras, outra iniciativa do sindicato que vem dando ótimos resultados”, complementou o coordenador.

A assessoria jurídica foi reforçada. O advogado Ofir Nobre da Silva Netto, que representou o escritório Silveira, Athias, Soriano de Mello Guimarães, Pinheiro & Scaff disse que “é sempre um prazer participar desse evento, que classificamos de grandioso para uma impor-tante classe segmentada”.

“Estamos apoiando e pretendemos continuar par-ceiros. O escritório, que tem uma tradição de 40 anos e cerca de dez filiais, inclusive no exterior, somando em torno de 200 advogados, está honrado em se aliar ao Sinduscon-PA e CBIC no DNCS. Se depender da gente, essa parceria será muito duradoura”, garantiu.

Além da emissão de documentos, o DNCS deste ano trouxe mais um importante serviço: o Sinduscon-PA, em parceria com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), ofereceu a tecnologia biométrica, que será obrigatória para o eleitor em 2018.

Foram atendidos eleitores de Belém, Ananindeua e Marituba para transferência de endereço, o recadas-tramento biométrico, atualização de cadastro e a emis-são de novos títulos. O TRE também irá regularizou pen-dências junto à Justiça Eleitoral.

Foram realizados 2.203 atendimentos de saúde como atendimento odontológico, avaliação nutricional, verificação de pressão arterial, teste de glicemia e índice de massa corpórea, consultas médicas de clínica geral, pediatria e ginecologia, testes rápidos de Hepatite C, B e sífilis. Os participantes puderam também se vacinar contra Influenza A, febre amarela e tétano. Houve ainda o cadastro para doação de medula óssea e sangue.

Cláudia Moura, médica da Secretaria de Saúde do Estado do Pará (Sespa), que pelo primeiro ano apoia o evento, destacou a importância da mobilização para o acesso a cuidados com a saúde e prevenção a doenças.

“O evento dá oportunidade a uma população mais carente que, na maioria das vezes, tem mais dificuldade

MATÉRIA DE CAPA

Conscientizar sobre a qualidade de vida é essencial, a saúde será uma consequência.

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Módulo 1

Chikungunya Dengue e Zika

Hanseníase

Tuberculose

Módulo 2

DST’s

Tabagismo

Alcoolismo

Módulo 3

Diabetes

Hipertensão

Lombalgia

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Pará

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Serviços de saúde: consulta de clínica geral, pediatria e ginecologia, testes rápidos de Hepatite C, B e sífilis, vacinação contra Influenza A, febre amarela e tétano.

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de chegar a um posto de saúde para fazer exames de rotina, e é muito gratificante participar dessa grande equi-pe, engajada na transformação de uma sociedade mais consciente e saudável”, aprovou ela.

Cuidados de beleza e lazer alcançaram 2.955 atendimentos, como corte de cabelo, design de sobran-celhas e higienização facial e também massagem. Para as crianças, brincadeiras educativas e pinturas, jogos de aventura e pula-pula, além de teatro, balé, danças folclóricas e contação de história. Para animar, a bateria do Rancho Não Posso Me Amofiná apresentou sambas e marchinhas de Carnaval. Houve ainda aulão de ginás-tica e show do humorista Epaminondas.

Foram realizados 581 atendimentos educativos, entre os quais promovidos pelo projeto Amigos de Be-lém, Organização Não-Governamental (ONG) dedicada

ao estímulo à cidadania, voluntariado e sustentabilidade ambiental na Grande Belém.

“Levamos várias informações e contamos com a

participação de dois atores que fizeram um show de pa-lhaços de maneira muito lúdica: uma menos responsá-vel, foi sujando e deixando rastros, e o outro, mais cons-ciente. Houve interação com o público sobre o ambiente e cuidados com o lixo”, explicou o doutor em Ciências Ambientais e ativista social Paulo Pinho.

“Divulgamos também outra ação, o Re-Pa Soli-dário, articulado em parceria com os nossos parceiros Remo e Paysandu. O projeto consiste na venda de camisas, e esse valor arrecadado será integralmen-te repassado a instituições que já atuam na Grande Belém nas mais diversas frentes socioambientais”, completou ele.

MATÉRIA DE CAPA

Conscientizar sobre a qualidade de vida é essencial, a saúde será uma consequência.

www.sindusconpa.org.br | csaudavel@sindusconpa.org.br | 3241-8383

Módulo 1

Chikungunya Dengue e Zika

Hanseníase

Tuberculose

Módulo 2

DST’s

Tabagismo

Alcoolismo

Módulo 3

Diabetes

Hipertensão

Lombalgia

Foto: Bruno Braga, Agência Pará e Ascom Sinduscon-PA

Dois atores num show de palhaços para divulgação de projeto socioambiental. Público gostou muito dos serviços de embelezamento e estética.

O melhor artilheiro foi premiado. Foram realizados sorteios de bicicletas, celulares e brindes de parceiros.

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MATÉRIA DE CAPA

Futebol society O DNCS celebrou a paixão nacional e reuniu 30

times para o 2º torneio de futebol society. Trabalhadores de dezenove construtoras participaram reunindo um to-tal de 354 jogadores. O Triunfo, time da construtora Leal Moreira, foi o grande campeão.

“Não é bom viver somente de trabalho: vamos vi-ver também de saúde, lazer e educação, pois eu acho isso muito importante para as famílias, e poder participar das maravilhas que o Sesi e Sinduscon-PA estão ofere-cendo para nós é uma alegria”, disse o mestre de obras Sílvio Evangelista Lopes, trabalhador da Leal Moreira e capitão do time Triunfo.

“Quero dar parabéns e agradecer pelo evento. Fico até emocionado porque eu já tenho muitos anos na construção civil, e esse evento é algo muito precioso para nós”, completou ele.

O artilheiro do campeonato foi Jorge Freitas, en-canador da Citing Construtora. “Graças a Deus o dia foi lindo e deu tudo certo. Trouxe minha filha e minha mu-lher e estou feliz por esse dia abençoado”, comemorou Freitas, que foi presenteado com um celular.

Construção Saudável A programação também marcou outro número

histórico: o alcance de 40 mil atendimentos do projeto

Construção Saudável, desenvolvido desde 2011 pela Central de Serviços do Sinduscon-PA nos canteiros de obras da Grande Belém.

Nessa marca histórica, foi contemplada a balco-nista Kassilene Jesus Rocha, que veio ao DNCS para retirar documentos e obter consulta médica. Ela também foi presenteada com um telefone celular.

“Gostei muito do atendimento, foi muito rápido. Fiquei surpresa de ter sido o número 40 mil e feliz por representar tantas pessoas que estão precisando”, comemorou ela, acompanhada do marido, Marcelo Neves, trabalhador da construtora Leal Moreira, e de dois filhos.

AprovaçãoO sucesso do evento em 2017 foi celebrado pelo

Sesi. A entidade considera a parceria no DNCS cada vez mais consolidada e promissora. O coordenador de Operações do órgão, Aderson Pessoa, afirmou que o conjunto de serviços prestados no evento é “de impor-tância e valor incalculável”.

Para o vice-presidente da Federação das Indús-trias do Pará (Fiepa), José Maria Mendonça, que tam-bém preside o Centro das Indústrias do Pará (CIP), “o Sinduscon-PA, a CBIC e parceiros demonstram para os governos como a população gostaria de ser tratada: com atenção, respeito e cuidados”.

O time Triunfo foi o campeão do 2º torneio do DNCS. O projeto Construção Saudável+ superou os 40 mil atendimentos no Circuito Cidadania oferecido no DNCS.

Foto: Bruno Braga, Agência Pará e Ascom Sinduscon-PA

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MATÉRIA DE CAPA

“A Fiepa participa com o seu Sistema porque esse é o nosso papel, ou seja, dar atenção às pessoas, um exemplo a ser seguido”, declarou Mendonça.

Dário Lemos, diretor do Senai, também exter-nou grande satisfação com a parceria na realização do DNCS. “É muito gratificante para nós ver a preocupação do setor da construção civil em não se limitar a construir espaços físicos como prédios, moradias, mas sim em construir a cidadania das pessoas”, declarou.

“Nosso Brasil está precisando de movimentos como esse, que não esteja preocupado somente com a sua atividade, com o seu ofício, mas para que sua ati-vidade tenha um crescimento pleno. Precisamos estar atentos também com todas as pessoas envolvidas nes-se processo. É uma iniciativa louvável”, parabenizou.

A diretora de Relação do Trabalho do Sindus-con-PA, Lecy Garcia, destacou que o DNCS é “um momento de congraçamento, uma demonstração de reconhecimento e da importância sobre trabalhadores e suas famílias”.

“O DNCS de 2017 teve como foco o tema ‘Minhas escolhas, meu País’, que provoca uma reflexão sobre o poder de mudança que todo cidadão brasileiro carrega dentro de si. Cada um pode fazer o seu próprio papel na construção, ou melhor, na reconstrução do Brasil. Essa força que temos é que poderá nos levar a transformar essa terra em que vivemos, essa nação, num lugar que merecemos ter”.

“O DNCS tem grande importância, pois há gran-

de interação entre as empresas e as pessoas e dá ao colaborador a certeza de não estar sozinho e de ser importante”, disse Edinair Guimaraes, técnica em Segu-rança do Trabalho da Quanta Engenharia e voluntária do DNCS-2017.

“É bom ocupar o tempo ajudando o próximo, prin-cipalmente em prol de uma causa social”, celebra Yan Victor Rocha de Brito, assistente de suprimentos e auxi-liar de compras da Sintese Moradia, que pelo segundo ano atua voluntariamente no DNCS. “É muito prazeroso poder contribuir junto com o Sinduscon-PA para a mag-nitude deste evento”, avaliou.

No total, em Belém, 26 entidades parcerias apoiaram o evento: Associação Amigos de Belém, Bernardes Consul-toria, Casa Dia (Centro de ATS em Doenças Infectocontagio-sas Adquiridas), Secretaria Municipal de Saúde de Belém, Celpa (Centrais Elétricas do Pará), Centro de Educação Profissional DNA, Corpo de Bombeiros de Ananindeua – 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM), Cruz Vermelha, Depar-tamento de Trânsito do Pará (Detran-PA), Escola Superior Madre Celeste (Esmac), Fundação PRO PAZ, G2 Comuni-cação, Grupo Terceira Idade, Hemopa (Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará), Instituto Embelleze, Mary Kay, Centro de Educação Profissional DNA, RMB Tec-nologia, Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Silveira, Athias, Soriano de Mello, Guimarães, Pinheiro & Scaff – Advogados, Tribunal de Justiça do Pará (TJE-PA), Unama (Universidade da Amazônia), Semutran (Secreta-

ria Municipal de Trânsito) de Ananindeua, além do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), além de três gerências do Sesi (Cultura, Esporte e Lazer; Gerência de Educação; Qualidade de Vida), e o projeto Construção Sau-dável, do Sinduscon-PA.

O evento contou com o patrocínio da Santa Rita En-

genharia, Emtel Ltda., Hoyos Engenharia, GM Engenharia, Mape Engenharia, Terraplena, Laje Construções, Freire Mello Ltda, Silveira, Athias, Soriano de Mello, Guimarães, Pinheiro & Scaff – Advogados, Consorcio SPE Paricas (Atan, Mape, Laje e Engefix), Consorcio Amazônia (Mape, Laje, Quadra), JGS Corretora de Seguros, Stylus Construção Civil e Servi-ços Ltda, Polienge Engenharia, Sintese Moradia, Quadra En-genharia, Cimento Votorantim, Concrem Wood, Coopercon/PA e Super Massa.

QUEM É QUEM NO DNCS-2017

LEGISLAÇÃO

PANORAMA SOBRE A REFORMA TRABALHISTA

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Palestra oferece visão ampla da nova lei, como os impactos e principais consequências

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Os dilemas recentes sobre a reforma e os reflexos foram explicados em detalhes

www.silveiraathias.com.br

P ara oferecer orientações sobre as alterações e impactos da reforma trabalhista no âmbito da indústria da construção, o Sinduscon-PA promo-veu palestra com Eduardo Augusto da Costa Bri-

to, sócio do escritório Silveira, Athias, Soriano de Mello, Guimarães, Pinheiro e Scaff Advogados, no dia 30, no auditório “Albano Franco” da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa).

As abordagens foram referentes às diversas si-

tuações legais na relação empresa/empregados, desde troca de roupa e padronização do uniforme, banco de horas, jornadas de trabalho a teletrabalho, ultratividade e férias, prêmio, justa causa e ainda fim do contrato por acordo entre as partes e da homologação da rescisão do contrato de trabalho.

“Muita coisa que temos hoje na legislação é fruto

de um momento histórico, e me refiro à relação trabalhis-ta antiga. Embora ela tenha sofrido ao longo dos anos muitas alterações, muitas coisas na reforma atual são necessárias, não só para melhorar a relação de traba-lho, empregador e empregado, mas também possibilitar que o mercado de trabalho como um todo, o setor produ-tivo, tenha mais segurança jurídica”, avaliou o advogado Eduardo Brito.

Um detalhe que poderia preocupar é dispensa da

homologação da rescisão do contrato de trabalho pe-rante o sindicato profissional. Brito explica que “depois da rescisão, o empregado pode se dirigir ao sindicato para verificar se há algum equívoco, uma verba que não foi paga ou paga incorretamente, além disso ele pode procurar um advogado para reclamar na justiça, se for o caso, que analisará e decidirá a causa.”

Sobre a criação das comissões em empresas aci-ma de 200 empregados, ele explicou que “a comissão organizará a sua atuação de forma independente. A fi-nalidade da comissão é a representação dos emprega-dos e a promoção do entendimento direto destes com o empregador”, destacou.

“A comissão de empregados não assumirá o pa-

pel do sindicato laboral na negociação de normas co-letivas. Não assinará acordos ou convenções coletivas, mas poderá reivindicar, levar os anseios dos trabalhado-res da empresa ao patrão”, concluiu.

O palestrante explicou sobre as súmulas do Tri-

bunal Superior do Trabalho (TST) e dos Tribunais Re-gionais do Trabalho, que “não poderão mais restringir di-reitos legais nem criar obrigações não previstas em lei”.

Outros detalhamentos expostos foram alusivos à

“intervenção mínima da Justiça do Trabalho no exame de normas coletivas”, o acordo extrajudicial, o contrato de trabalho intermitente, percentuais de honorários su-cumbenciais, entre outros.

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CALENDÁRIO SETEMBRO/OUTIBROBELÉM

CURSOS CARGA HORÁRIA INSTRUTOR HORÁRIO

Informações e inscrições: Central de Serviços “Projeto Construir” - Trav. Dr. Moraes, 103 - (91) 3241-8383 www.sindusconpa.org.br - E-mail: capacitacao@sindusconpa.org.br - Skype: capacitacao1sindusconpa@hotmail.com - Facebook: sindusconpa2012

A Central de Serviços do Sinduscon-PA abre ins-crições para três cursos em setembro e um em outubro: Controle de Qualidade e Gestão da mão de obra; Gerenciamento da Produtividade

na Construção Civil;. Fundações - Aspectos construtivos e introdutórios e Tecnologia do Concreto e suas aplica-ções; As inscrições estão abertas.

De 18 a 19, será realizado o curso Controle de qualidade e gestão da mão de obra, ministrado por Ro-drigo Sanches. O curso promove a revisão sobre Lean Construction e qualidade e aborda o ISO 9001:2015, ob-jetivando demonstrar os benefícios da gestão da quali-dade para memória organizacional dos processos cons-trutivos, com ênfase na competitividade e na análise crítica da mão de obra sobre desperdícios, e inovações tecnológicas, incorporando valores aos empreendimen-tos no mercado da construção civil.

Do dia 25 a 28, será ministrado o curso Gerencia-mento da Produtividade na construção Civil, com o en-genheiro Willy Castelo Branco. No conteúdo programáti-

co, serão discutidas as características e dificuldades da Construção Civil; avaliação e seleção da mão-de-obra; fluxos na obra; controle da produção da mão de obra; e Sistema de planejamento “PS-37”.

No dia 26, o engenheiro Gabriel Bahia ministra o curso Fundações - Aspectos construtivos e introdutó-rios, com duração de quarto horas. O curso irá abordar a execução de fundações rasas (sapatas, blocos e radier) e fundações profundas (estacas metálicas, de madeira, pré-moldada de concreto, escavadas com e sem refor-ços, estacas injetadas - microestaca e raiz, hélice contí-nua e tubulão).

De 2 a 5 de outubro haverá ainda o curso Tecno-logia do concreto e suas aplicações, com Janilton Maciel Ugulino. A aula busca atualizar técnicas sobre o controle tecnológico do concreto por meio de análises e avalia-ções dos seus materiais constituintes e suas proprie-dades, fazendo com que o profissional se sinta seguro acerca da compreensão da qualidade e desempenho dos materiais que compõe o concreto.

CAPACITAÇÃO

Agenda de setembro e outubro oferece qualificações abrangentes

CURSOS PARA POTENCIALIZAR O CURRÍCULO

Curso: Controle de qualidade e gestão da mão de obraData: 18 a 19/9/2017Curso: Gerenciamento da Produtividade na construção CivilData: 25 a 28/9/2017Curso: Fundações - Aspectos construtivos e introdutóriosData: 26/9/2017Curso: Tecnologia do concreto e suas aplicaçõesData: 2 a 5/10/2017

8h

16h

4h

16h

Rodrigo Sanches

Willy Castelo Branco

Gabriel Banha

Janilton Maciel Ugulino

18h às 22h

18h às 22h

18h às 22h

18h às 22h

Fonte: (1) Sinduscon/Pa (2)IBGE(3) FGV (4) Dnit(*) Sinapi/Pa *** Até o fechamento desta edição o órgão responsável não atualizou os dados.

Índices do mês – Julho 2017Índice Mês Ano 12 Meses Fonte % % % C.U.B 0,21% 1,07% 7,86% [1]C.U.B Desonerado 0,22% 1,12% 8,57% [1]Sinapi (*) -0,39% -1,08% 2,96 [2]Sinapi Desonerado (*) -0,41% -1,13% 2,56% [2]INCC - DI 0,30% 3,09% 4,48% [3]INCC - M 0,22% 2,83% 4,21% [3]Pavimentação *** *** *** [4]Terraplenagem *** *** *** [4]INPC 0,17% 1,29% 2,07% [2]IPCA -0,24% 1,42% 2,71% [2]IGP -M -0,72% -2,67% -1,67% [3]

Variação de julho em relação a junho -0,21%

C.U.B Julho de 2017 Projeto Custo R$/m2 Projeto Custo R$/m2R - 1 1.204,29 R-16 1.526,92PP - 4 1.133,46 CAL-8 1.382,99R - 8 1.080,37 CSL-8 1.203,94PIS 803,74 CSL-16 1.610,43R-1 1.438,96 CAL-8 1.468,93PP-4 1.349,96 CSL-8 1.299,22R-8 1.203,09 CSL-16 1.735,77R-16 1.165,54 RP1Q 1.236,17R-1 1.768,70 GI 689,76R-8 1.441,88

C.U.B Desonerado Julho de 2017 Projeto Custo R$/m2 Projeto Custo R$/m2R - 1 1.147,29 R-16 1.452,27PP - 4 1.085,54 CAL-8 1.312,80R - 8 1.035,32 CSL-8 1.140,67PIS 764,92 CSL-16 1.526,20R-1 1.359,84 CAL-8 1.398,07PP-4 1.279,99 CSL-8 1.234,22R-8 1.140,19 CSL-16 0,23%R-16 1.105,04 RP1Q 1.160,43R-1 1.682,85 GI 654,57R-8 1.375,44

Variação de julho em relação a junho -0,22%

Fonte: CAGED – MTE – Banco de dados Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (1) Dezembro/2014-RAIS/MTE(2) Corresponde aos valores dos 143 municípios do Estado do Pará.(3) Dados do CAGED/MTE Quadro de ocupação dos municípios mais representativos na geração de empregos formais da Construção Civil Paraense.*** Até o fechamento desta edição o órgão responsável não publicou os números atualizados do emprego.

Residencial UnifamiliarR1-B-Residencial Padrão Baixo: Residência composta de dois dormitórios.R1-N-Residencial Padrão Normal: Residência composta de três dormitórios.R1-A-Residencial Padrão Alto: Residência composta de quatro dormitórios.RP1Q-Residencial Popular: residência composta de um dormitório.

Residencial MultifamiliarPIS-Projeto de interesse social: Edificio com quatro pavimentos.PP4-B-Prédio Popular: Edificio com três pavimentos tipos.PP4-N-(Padrão Normal): Edificio com quatro pavimentos tipo.

Geografia do Emprego Formal - Julho 2017

Municípios Total de Admissão

Altamira *** *** *** ***Ananindeua *** *** *** ***Barcarena *** *** *** ***Belem *** *** *** ***Itaituba *** *** *** ***Maraba *** *** *** ***Marituba *** *** *** ***Paragominas *** *** *** ***Parauapebas *** *** *** ***Redencao *** *** *** ***Santarem *** *** *** ***Tailandia *** *** *** ***Outros *** *** *** ***

Total *** *** *** ***

Total de desligamento Saldo Variação de

Emprego %

CAL-8- Comercial Andar Livre: Edificio com 8 pavimentos tipo.

Galpão Industrial (GI) – Galpão com área administrativa, dois banheiros, um vestiário e um depósito.

Residencial PopularRP1Q- Residencia composta de um dormitório, sala, banheiro e cozinha.

Residencial MultifamiliarR8-B- Padrão Baixo: Edificio com sete pavimentos tipo.R8-N Padrão Normal: Edificio com 8 pavimentos tipo.R8-A-Padrão Alto: Edificio com 8 pavimentos tipos.R16-N-Padrão Normal: Edificio com 16 pavimentos tipo.R16-A-Padrão Alto: Edificio com 16 pavimentos tipo.

Edificação comercialCSL-8-Comercial Salas e Lojas: Edificio com 8 pavimentos tipo.CSL-16-Comercial Salas e Lojas: Edificio com 16 pavimentos tipo.

Discriminação dos projetos-padrões, de acordo com a ABNT NBR:

*

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ÍNDI

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