Pe. Fábio Chella Caríssimos irmãos e irmãs, Com a grande influência, cada vez mais forte, da mídia e principalmente diante dos grandes acontecimentos climáticos e sociais acontecendo ao redor do mundo, e, ao mesmo tempo, lendo o final dos Evangelhos que possuem uma linguagem apocalíptica, muitas pessoas se sentem inseguras e começam a se questionar: Será o Fim do Mundo? Temos que destacar que, em toda a História da humanidade, houve este pensamento por parte do ser humano e, em muitos casos, até causando certa histeria. Quando o Apóstolo São Paulo começou a evangelizar as Comunidades Cristãs primitivas falando também sobre a Parusia (Vinda de Cristo), membros da comunidade de Tessalônica, instigados por está ideia (“Sejam Plenamente Conservados Irrepreensíveis para a Vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo” 1 Ts 5:23), não exerciam mais nenhum serviço à comunidade, pois estavam na inércia esperando que “ o Senhor viesse para levá-los”. Paulo chama-lhes a atenção diante de seus comodismos e utiliza até a expressão: “Quem não trabalha não come” (2 Ts 3) para demonstrar a importância da Evangelização como meio de acolher Cristo, independentemente de sua vinda. A linguagem apocalíptica de Daniel do Antigo Testamento, dos Evangelhos Sinóticos e do Livro do Apocalipse do Novo Testamento causam também impactos no imaginário das pessoas, alimentados pelas questões sociais e climáticas da mídia atual. A primeira coisa que temos que compreender é que o objetivo deste estilo literário utilizado pelos autores é de não colocar medo e sim resistência e perseverança diante das adversidades encontradas pelos tementes a Deus ou Cristãos. Este estilo literário apocalíptico utiliza-se de uma linguagem simbólica com números, cores, imagens de animais... pela qual somente os fiéis leitores conseguiriam decifrá-la dentro de seu contexto histórico repressor. É o que vemos no livro de Daniel, quando o povo Judeu estava sendo dominado religiosamente pelos Gregos e obrigado ao culto politeísta, como no livro do Apocalipse, no qual os Cristãos estavam sendo instigados a prestar culto ao Imperador como deus e com isso negar a sua fé no Deus único e verdadeiro e em Jesus Cristo, Senhor e Salvador. Os autores passam aos fiéis a necessidade da perseverança e resistência diante destas adversidades. No Regime Militar, os grandes intelectuais e artistas utilizam também desta estratégia em suas obras para protestar contra o regime estabelecido (Ex.: música Cálice de Chico Buarque de Holanda). E os Evangelhos? Por que Jesus fala de catástrofes que coincidem com os dias de hoje? Os Evangelhos foram escritos em tempos de conflitos e adversidades pelas quais as comunidades cristãs estavam passando com a perseguição do Império Romano e destruição do Templo de Jerusalém (ano 60-70 d.C.). Os Evangelhos sinóticos foram escritos entre os anos 65-90 d.C., quando os Apóstolos já havia sido martirizados, as comunidades perseguidas e o Templo de Jerusalém destruído. Para eles parecia o fim do mundo. Diante destes fatos, os autores procuram falar aos fiéis Cristãos que não neguem sua fé, sejam perseverantes e resistentes diante das Adversidades porque Jesus está com eles. Com advento do Capitalismo Neoliberal globalizante, a Sociedade adquiriu avanços que são nítidos na Ciência e Tecnologia. Mas ao mesmo tempo, o ser humano deixou de lado a sua dimensão de criatura, afastando-se do Criador e destruindo a obra de sua criação. Há um ditado que diz: “Deus perdoa o homem, às vezes; a natureza, nunca”. Veem-se tantas catástrofes naturais ou falta de humanidade - é porque o próprio ser humano se afastou da sua essência e nega a mesma. Quanto mais vivemos a nossa humanidade com as suas imperfeições, mas nos aproximamos da divindade; quando a negamos, nos afastamos do Criador e agimos por instinto, muitas vezes nem animal, pois os mesmos têm em seu ser a necessidade de proteção de seus iguais. Deste modo, se estão acontecendo estas coisas, não é Deus que está fazendo e sim consequência das próprias atitudes impensadas do ser humano, que se distancia da sua situação de criatura, querendo ser Criador. É imprescindível um resgate de nossa essência. Por fim, lembremos o que Jesus destaca diante das falácias a respeito do fim do mundo: “Daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.” (Mc 13,32). Certa vez, os amigos de um jovem santo - dizem que foi São Luiz Gonzaga - perguntavam entre si o que fariam se soubessem que o mundo acabaria naquele exato momento. As respostas foram muitas: um buscaria confessar-se o quanto antes, o outro procuraria reconciliar-se com os seus familiares, etc. A resposta do santo? “Continuaria jogando, como estou fazendo agora”. Essa tranquilidade é consequência de saber-se em cada momento na vontade de Deus. Quem nela está, não se preocupa se o mundo terminará hoje ou amanhã, pois, em cada momento, está preparado, esperando ansiosamente o encontro último com seu Senhor. O Evangelizador 2012 É O ‘FIM DO MUNDO’: QUAL DEVE SER NOSSA ATITUDE?

O Evangelizador - paroquiasaobeneditobauru.org.br · somente os fiéis leitores conseguiriam decifrá-la dentro de seu contexto histórico repressor. É o que vemos no livro de Daniel,

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Pe. Fábio Chella

Caríssimos irmãos e irmãs, Com a grande influência, cada vez mais forte, da mídia e principalmente diante dos grandes acontecimentos climáticos e sociais acontecendo ao redor do mundo, e, ao mesmo tempo, lendo o final dos Evangelhos que possuem uma linguagem apocalíptica, muitas pessoas se sentem inseguras e começam a se questionar: Será o Fim do Mundo?Temos que destacar que, em toda a História da humanidade, houve este pensamento por parte do ser humano e, em muitos casos, até causando certa histeria. Quando o Apóstolo São Paulo começou a evangelizar as Comunidades Cristãs primitivas falando também sobre a Parusia (Vinda de Cristo), membros da comunidade de Tessalônica, instigados por está ideia (“Sejam Plenamente Conservados Irrepreensíveis para a Vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo” 1 Ts 5:23), não exerciam mais nenhum serviço à comunidade, pois estavam na inércia esperando que “ o Senhor viesse para levá-los”. Paulo chama-lhes a atenção diante de seus comodismos e utiliza até a expressão: “Quem não trabalha não come” (2 Ts 3) para demonstrar a importância da Evangelização como meio de acolher Cristo, independentemente de sua vinda. A linguagem apocalíptica de Daniel do Antigo Testamento, dos Evangelhos Sinóticos e do Livro do Apocalipse do Novo Testamento causam também impactos no imaginário das pessoas, alimentados pelas questões sociais e climáticas da mídia atual. A primeira coisa que temos que compreender é que o objetivo deste estilo literário utilizado pelos autores é de não colocar medo e sim resistência e perseverança diante das adversidades encontradas pelos tementes a Deus ou Cristãos. Este estilo literário apocalíptico utiliza-se de uma linguagem simbólica com números, cores, imagens de animais... pela qual somente os fiéis leitores conseguiriam decifrá-la dentro de seu contexto histórico repressor. É o que vemos no livro de Daniel, quando o povo Judeu estava sendo dominado religiosamente pelos Gregos e obrigado ao culto politeísta, como no livro do Apocalipse, no qual os Cristãos estavam sendo instigados a prestar culto ao Imperador como deus e com isso negar a sua fé no Deus único e verdadeiro e em Jesus Cristo, Senhor e Salvador. Os autores passam aos fiéis a necessidade da perseverança e resistência diante destas adversidades. No Regime Militar, os grandes intelectuais e artistas utilizam também desta estratégia em suas obras para protestar contra o regime estabelecido (Ex.: música Cálice de Chico Buarque de Holanda). E os Evangelhos? Por que Jesus fala de catástrofes que coincidem com os dias de hoje? Os Evangelhos foram escritos em tempos de conflitos e adversidades pelas quais as comunidades cristãs estavam passando com a perseguição do Império Romano e destruição do Templo de Jerusalém (ano 60-70 d.C.). Os Evangelhos sinóticos foram escritos entre os anos 65-90 d.C., quando os Apóstolos já havia sido martirizados, as comunidades perseguidas e o Templo de Jerusalém destruído. Para eles parecia o fim do mundo. Diante destes fatos, os autores procuram falar aos fiéis Cristãos que não neguem sua fé, sejam perseverantes e resistentes diante das Adversidades porque Jesus está com eles. Com advento do Capitalismo Neoliberal globalizante, a Sociedade adquiriu avanços que são nítidos na Ciência e Tecnologia. Mas ao mesmo tempo, o ser humano deixou de lado a sua dimensão de criatura, afastando-se do Criador e destruindo a obra de sua criação. Há um ditado que diz: “Deus perdoa o homem, às vezes; a natureza, nunca”. Veem-se tantas catástrofes naturais ou falta de humanidade - é porque o próprio ser humano se afastou da sua essência e nega a mesma. Quanto mais vivemos a nossa humanidade com as suas imperfeições, mas nos aproximamos da divindade; quando a negamos, nos afastamos do Criador e agimos por instinto, muitas vezes nem animal, pois os mesmos têm em seu ser a necessidade de proteção de seus iguais. Deste modo, se estão acontecendo estas coisas, não é Deus que está fazendo e sim consequência das próprias atitudes impensadas do ser humano, que se distancia da sua situação de criatura, querendo ser Criador. É imprescindível um resgate de nossa essência. Por fim, lembremos o que Jesus destaca diante das falácias a respeito do fim do mundo: “Daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.” (Mc 13,32). Certa vez, os amigos de um jovem santo - dizem que foi São Luiz Gonzaga - perguntavam entre si o que fariam se soubessem que o mundo acabaria naquele exato momento. As respostas foram muitas: um buscaria confessar-se o quanto antes, o outro procuraria reconciliar-se com os seus familiares, etc. A resposta do santo? “Continuaria jogando, como estou fazendo agora”. Essa tranquilidade é consequência de saber-se em cada momento na vontade de Deus. Quem nela está, não se preocupa se o mundo terminará hoje ou amanhã, pois, em cada momento, está preparado, esperando ansiosamente o encontro último com seu Senhor.

O Evangelizador2012 É O ‘FIM DO MUNDO’: QUAL DEVE SER NOSSA ATITUDE?

PROGRAMAÇÃO DE FINAL DE ANO

Capela Nossa Senhora de LourdesTerço Luminosodia 07 (sexta-feira) às 20:00 horas Capela Nossa Senhora da PenhaMissa Nossa Senhora da Imaculada Conceiçãodia 08 (sábado) às 18:30 horas Matriz São BeneditoNão haverá missa dia 08 (sábado) às 18:30 horas Celebração Penitencial Capela Nossa Senhora de Lourdesdia 13 (quinta-feira) às 20:00 horas Capela Nossa Senhora da Penhadia 17 (sexta-feira) às 20:00 horas Matriz São Beneditodia 20 (quinta-feira) às 20:00 horas Missas de véspera de Natal Matriz São Beneditodia 24 (segunda-feira) às 18:00 horas Capela Nossa Senhora de Lourdesdia 24 (segunda-feira) às 20:00 horas Missa de Natal Matriz São Beneditodia 25 (terça-feira) às 19:00 horas Missas de véspera de Ano Novo Matriz São Beneditodia 31 (segunda-feira) às18:00horas Capela Nossa Senhora da Penhadia 31 (segunda-feira) às 20:00 horas Missa de Ano Novo Matriz São Beneditodia 01 (terça-feira) às 19:00 horas

MENSAGEM AOS DIZIMISTAS

Celebrar o Natal é celebrar a esperança, esperança de um mundo mais justo e fraterno, esperança de uma sociedade igualitária, esperança de paz entre as nações, esperança de amor entre os povos, esperança de um novo amanhã. No ano de 2012, deixaremos muitas sementes plantadas para colhermos uma boa safra em 2013 colheremos não os bens materiais, mas, sobretudo nossa espiritualidade, nosso amor para com o projeto de Deus, colheremos enfim, tudo que juntos partilhamos ao longo deste ano.

Sabemos que ainda temos muito a semear, um novo ano se iniciará e com ele todas as suas expectativas, suas surpresas, seus espinhos, mas também suas rosas e seus perfumes. O terreno que nos espera é longo e muitas vezes pedregoso, por isso temos que semear com toda disposição e nunca deixar de regá-lo, a fim de que os frutos sejam bons e abundantes.

Horário de atendimentoda secretaria

De 2ª feira à 6ª feira: das 8:00 às17:00Sábado – das 8:00 às 12:00

Horário de Missas

3ª FEIRA: 16:00 no Setor3ª FEIRA À SEXTA: 7:00 na Cap.N. S. Penha4ª FEIRA: 15:00 na matriz Missa com Unção)Primeira 6ª FEIRA: 15:00 na matriz,Missa do Sagrado CoraçãoSÁBADO: 18:30 na matrizDOMINGO: 07:00, às 09:30 e às19:00 na matriz (2º domingo domês: Missa dos Dizimistas e 4º domingodo mês: Missa das Capelinhas)SÁBADO: 18:30 na Capela N.Sra.Penha – Rua Siqueira Campos,4-85 – Vila SoutoDOMINGO: 08:15 na Capela N. Sra.de Lourdes – Rua Carlos de Campos, 14-46 – Vila Giunta

A SAGRADA FAMÍLIA

Todos os dias, uma jovem visitava o famoso museu do Louvre e, por horas, ficava contemplando uma natureza morta com o título "Pão e Vinho". Já com grande curiosidade, o vigia do museu resolveu perguntar à jovem o que existia naquele quadro de tão fascinante para que ela viesse apreciá-lo todos os dias. A jovem então respondeu: "Nele eu vejo coisas que eu nunca tive: família, lar, crianças, alegria e um amor verdadeiro". O ser humano vive e se desenvolve em uma síntese entre razão e emoção. Na dinâmica entre nossa racionalidade e nossos sentimentos, acabamos por ordenar e estruturar tudo que existe em nossa volta. Assim, o ser humano cria desde funções para objetos até instituições, costumes e tradições para que tenha condições não somente de sobrevivência, mas também de realização pessoal. Em outras palavras, a nossa natureza humana, ou seja, todo o nosso universo humano, é moldado, construído por nós mesmos. Por isso possuímos uma grande diversidade cultural e esta, por sua vez, se transforma no transcorrer da história. Assim, torna-se difícil responder perguntas do tipo: O que significa natureza humana? O que é viver como ser humano? Diferentemente dos homens e mulheres de nossa civilização, um indígena, ainda não inculturado em nosso universo, vive nu, mora em casas coletivas e não possui propriedade privada. Podemos afirmar que um indígena vive mais de acordo com a natureza humana do que os homens de nossa civilização? A resposta é simples: cada um vive de acordo com a natureza que construiu. Não existe "a" natureza humana, mas aquela que surge do próprio ser humano. Com certeza, teríamos grandes dificuldades se, de uma hora para outra, vivêssemos na floresta, nus e na coletividade de uma tribo. "O homem é o único animal

que pode se desumanizar", afirmava o pensador alemão Goethe. A abelha não pode se "desabelhar", o cachorro se "descachorrar", mas o ser humano pode moldar a sua natureza, tornando a vida mais ou menos agradável. Porém, o grande desafio para o homem, principalmente neste nosso século 21, é o respeito diante das diferenças, ou seja, a tolerância diante das diferentes construções da natureza humana. Cada vez mais se reconhece o erro da padronização de estilos de vida e a necessidade de uma democratização do comportamento humano. Democracia implica a aceitação do diferente e a eliminação de padrões obrigatórios para todos.

No universo construído pelo ser humano encontramos a instituição família. Acredito que a maioria das pessoas de nossa sociedade é da opinião de que a família possui uma grande importância para o nosso desenvolvimento pessoal. Muitas vezes podemos ver em carros adesivos com frases do tipo "Sou pela Família", "Família é um projeto de Deus". Mas afinal, o que significa a família? Qual o fator que define um grupo de pessoas como família? Desde o século 19, o homem ocidental possui uma imagem idealizada da família que acabou se

tornando um "caminho obrigatório", uma padronização: família é o núcleo constituído de pai, mãe e filho. O paradigma que reforçou este modelo no ocidente cristão foi a visão superficial da "sagrada família": José, Maria e Jesus. Porém, se olharmos com mais atenção não encontraremos na família de Jesus o modelo idealizado pela mentalidade ocidental. José se une a uma mãe solteira, aceitando o filho ilegítimo. Como este núcleo familiar, podem ser percebidos em nossa sociedade outros exemplos que não se enquadram naquilo que costumamos chamar de "família ideal": avós que vivem com netos, mãe ou o pai com seus filhos, casais sem filhos, irmãos que vivem juntos, casais homo e heterossexuais, pais com filhos adotivos, etc. O que torna todos estes e outros grupos humanos uma família é um único fator: a relação afetiva existente entre os membros e através desta o desejo de que todos possam se desenvolver na vida e alcançar um bem-estar. Mesmo a aproximação geográfica, ou seja, o viver debaixo de um mesmo teto não constitui um fator determinante para se ter uma família. Existem pessoas que moram juntas, mas não possuem nenhuma relação de afeto e interesse; em contrapartida pessoas que moram separadas e até mesmo distantes podem muito bem constituir uma única família. O que realmente define a família é a relação afetiva e o esforço mútuo pelo bem estar de todos, o resto são padrões culturais. Nos países árabes encontramos famílias poligâmicas, na África famílias poliândricas, no ocidente as monogâmicas. A diferença entre todos estes modelos não passa de "glacê no bolo", o que realmente define e possibilita a formação do ser humano é o afeto e o carinho com que ele é recebido e acompanhado em seu desenvolvimento. Aqui está o valor central que torna uma família verdadeiramente sagrada.

Pe.Beto

Expediente

Administrador Paroquial: Pe. Fábio Roberto Chella - Jornalista Responsável: Sérgio Purini - MTB 32587 - Conselho Editorial: Pastoral da Comunicação da comunidade de São Benedito - Impressão: Superia Gráfica - Fone: (14) 3100-2002 - Tiragem: 1.300 exemplares - Endereço: Pça. Epitácio Pessoa, 3-80 - Vila Falcão - Bauru/SP - CEP 17050-750 - Telefone: (14) 3223-3034 - E-mail: [email protected] - Site: www.paroquiasaobenedi-tobauru.org.br - Artigos e fotos para publicação, favor enviar até o dia 15 de cada mês para o e-mail: [email protected]

AS vELAS DO TEMPO DO ADvENTO

1º Domingo do Advento - Acende-se a PRIMEIRA vELA A luz nascente nos conclama a refletir e a aprofundar a proximidade do Natal, onde Cristo, Salvador e Luz do mundo brilhará para a humanidade. Lembra ainda o perdão concedido a Adão e Eva. A cor roxa nos recorda nossa atitude de vigilância diante da abertura e espera do Senhor que virá.

2º Domingo do Advento - Acende-se a SEGUNDA vELA A segunda vela acesa nos convida ao desejo de conversão, arrependimento dos nossos pecados e também o compromisso de prepararmos, assim como São João Batista, o caminho do Senhor que virá. Esta vela lembra ainda a fé dos patriarcas e de São João Batista, que anuncia a salvação para todos os povos.

3º Domingo do Advento - Acende-se a TERCEIRA vELAA terceira vela acesa nos convida à alegria e ao júbilo pela aproximação da chegada de Jesus. A cor litúrgica de hoje, o rosa, indica justamente o Domingo da Alegria, ou o Domingo Gaudette, onde transborda nosso coração de alegria pela proximidade da chegada do Senhor. Esta vela lembra ainda a alegria celebrada pelo rei Davi e sua promessa que, agora, está se cumprindo em Maria.

4º Domingo do Advento - Acende-se a QUARTA vELAA quarta vela marca os passos de preparação para acolher o Salvador, nossa expectativa da chegada definitiva da Luz ao mundo. Simboliza ainda nossa fé em Jesus Cristo, que ilumina todo homem que vêm a este mundo e também os ensinamentos dos profetas, que anunciaram a chegada do Salvador.

Fonte: www.catequisar.com

ÁREA DA CRIANÇA

No mês de Dezembro inauguramos em nosso informativo a Área da Criança.

Encontre as 5 palavras que lembrem o Natal. Boa diversão

Respostas: (hor) Pinheiro, nascimento(ver) paz, ceia e família.