O Fenomeno Amoroso e Religioso

7/23/2019 O Fenomeno Amoroso e Religioso

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enômenos:enômenos:

AMOROSOAMOROSO - RELIGIOSO- RELIGIOSO



Fenômeno religiosoFenômeno religiosoExperiências EU + TU (transcendente) NÖS +TU (transcendente)

Essa experiência pode serpessoal ou comunitária

Expressa-se na cultura epela cultura

tra!"s da #ala-declara$%o&s'molos& ritos&

religiosidade& religi%o&gre*a

Fenômeno amorosoFenômeno amoroso Experiência EU + TU

Sentimento interior&su*eti!o& espontneo&

inexplicá!el& inde#in'!el


tra!"s da #ala-declara$%o& s'molos&ritos&ami,ades& casamento&

comun%o



Fenômeno religiosoFenômeno religiosoExperiências

EU + TU (transcendente) NÖS +TU (transcendente)

Essa experiência pode serpessoal ou comunitária

Expressa-se na cultura pelacultura

tra!"s da #ala-declara$%o&s'molos& ritos&

religiosidade& religi%o&gre*a

Fenômeno amorosoFenômeno amoroso Experiência EU + TU

Sentimento interior&su*eti!o& espontneo&

inexplicá!el& inde#in'!el


tra!"s da #ala-declara$%o& s'molos&ritos&ami,ades& casamento&

comun%o



A pessoa humana e o fenômenoA pessoa humana e o fenômeno

religioso.religioso.

CRER, PARA QUÊ?CRER, PARA QUÊ?



O que explica a religiosidade? De onde vem a F?

!or qu" Deus #$o vai em%ora?



“Fizestenos, !enhor para "i e o nosso

#ora$%o permane#e in&uieto en&uanton%o repousa em "i.'



O poder da fé é global O poder da fé é global



(o )rasil,mais *e +- *a popula$%o#r em /eus.



#os Es&ados'nidos ()*+



(os 0ltimos *ez anos, foram #ria*as

#er#a *e 1 mil no2as religi3es.



Por que essa necessidade dePor que essa necessidade de

ter fé?ter fé?

Fé para quê?Fé para quê?



A fé religiosa preenche o A fé religiosa preenche o

“vazio transcendental”“vazio transcendental”

procurando um significado procurando um significado para a própria existência nas para a própria existência nas

mãos de Deusmãos de Deus



E o que é a fé?E o que é a fé?

O que é a religião?O que é a religião?



F4, *o latim F5/E!F4, *o latim F5/E!“ “ Fiar-se de” “Ter Confiança”Fiar-se de” “Ter Confiança”

Con*i$%o fun*amental para uma 2i*aCon*i$%o fun*amental para uma 2i*a2er*a*eiramente humana62er*a*eiramente humana6

“ “Uma 2i*a pri2a*a *e f7 n%o 7Uma 2i*a pri2a*a *e f7 n%o 72er*a*eira 2i*a.' 8 9:rgias;2er*a*eira 2i*a.' 8 9:rgias;



F con,iana. segurana ,undada na

,idelidade daquele que me ,ala/

0 a respos&a 1 !alavra e acei&a$o da aliana/

Sen&imen&o de depend"ncia dian&e do mistério!

Do pon&o de vis&a %2%lico3Do pon&o de vis&a %2%lico3



A#onte#e numa rela$%o interpessoal.4 /omresposta a*e&ua*a < interpela$%o *a

re2ela$%o *i2ina.



•= QUE 4 RE>595=?

•A RE>595= !ER@ "= (ECE!!@R5A B5/A

UDA(A QUA("= A F4?

A Religi%o 7 rela$%o *e senti*o &uein#lui apelo e resposta



A religi$o pode a%rir e proporcionarA religi$o pode a%rir e proporcionarumum “mais”"“mais”"

Ocupa um lugar de des&aque den&roOcupa um lugar de des&aque den&ro

do quadro de %usca de sen&ido da vidado quadro de %usca de sen&ido da vida4umana+4umana+



RELIGIÃO, do latiRELIGIÃO, do lati “religio”:“religio”:

Reali!a"ão das o#ser$%nciasReali!a"ão das o#ser$%ncias

cultuais, no respeito e nacultuais, no respeito e na piedade& piedade&



!ode derivar de 5!ode derivar de 5religarereligare63637ornar a ligar. es&a%elecer uma7ornar a ligar. es&a%elecer umarela$o com o A%solu&orela$o com o A%solu&o



RE>595=6 la$oRE>595=6 la$opessoal &ue liga opessoal &ue liga ohomem a seu #ria*or homem a seu #ria*or

- Rela$o de sen&ido

- Rela$o exis&encial en&re o4omem e o a%solu&o

&ranscenden&e



“Reeligere'

8reeleger;6

"ornar a es#olher /eus.



““Re-legere”Re-legere” (re-ler (re-ler ):considerar):consideraratentamente o queatentamente o quepertence ao culto divino,pertence ao culto divino,ler de novo, ou entãoler de novo, ou entãoreunir.reunir.



'I(E)*ÃO *+IO-'I(E)*ÃO *+IO-.L/.R0L '0.L/.R0L '0

RELIGIÃORELIGIÃO



1 u coportaento e u sistea decren"as e sentientos 2 pr3ticas, rituais ecren"as coleti$as&

*istea organi!ado de cren"as, pr3ticas, ritosque constitui ua e4periência religiosacoleti$a nu tepo e espa"o& 5(ic6el(eslin, 789

1 u cople4o de ati$idades 6uanasinforadas pela fé&



onota"ão pessoal:

Religião designa ua piedade

que iplica não apenas atos dede$o"ão para co 'eus asta#é a";es para co as outras

pessoas&



'iensão s<cio-'iensão s<cio-

cultural da religiãocultural da religião



#O SE#7IDO E8IS7E#9IAL35a religi$o aquilo peloqual um 4omem vive6+



Eleentos constituti$osda religião



1 /outrina, #ren$a, *ogma ou prin#pios6/outrina, #ren$a, *ogma ou prin#pios6

2 Ritos atra27s *eles a #omuni*a*e seRitos atra27s *eles a #omuni*a*e seune e #elera a 2i*aGune e #elera a 2i*aG

34ti#a6 leis e #ompromissos *e#orrentes4ti#a6 leis e #ompromissos *e#orrentes*a *outrinaG*a *outrinaG

4Comuni*a*e6 a religi%o ten*e a formarComuni*a*e6 a religi%o ten*e a formar#omuni*a*eG#omuni*a*eG

EU"U6 "o*a religi%o in#lui umEU"U6 "o*a religi%o in#lui umrela#ionamento pessoalrela#ionamento pessoal



r=ticas 3 religião:r=ticas 3 religião: Acusada de ser uma a&i&ude in,an&il daAcusada de ser uma a&i&ude in,an&il da4umanidade incapa: de explicar os4umanidade incapa: de explicar os,en;menos na&urais+,en;menos na&urais+

Marxismo3 a religi$o como ,orma de evas$oMarxismo3 a religi$o como ,orma de evas$opara o mundo de son4o. em conseq<"ncia dapara o mundo de son4o. em conseq<"ncia dapress$o insupor&=vel do mundo real+press$o insupor&=vel do mundo real+

“ “ Ópio do povo” Ópio do povo”



Finalidade eFinalidade e

profundidade da religião profundidade da religião

Encon&rar o sen&ido maispro,undo da vida+



As religi>es cons&i&uem um es&imuloAs religi>es cons&i&uem um es&imulo

poderoso para as a>es scio-pol2&icas+poderoso para as a>es scio-pol2&icas+

94ama 1 supera$o e 1 %usca para uma94ama 1 supera$o e 1 %usca para uma

sociedade di,eren&e+sociedade di,eren&e+

A religi$o ,a: par&e da pessoa. sem ela o serA religi$o ,a: par&e da pessoa. sem ela o ser4umano ,ica mu&ilado da dimens$o4umano ,ica mu&ilado da dimens$o,undamen&al de sua exis&"ncia+,undamen&al de sua exis&"ncia+



Classificação das

lassificação das

religiões

eligiões



Religi3es primiti2as



Primiti2as6 n%o apresentam muitoPrimiti2as6 n%o apresentam muito*esen2ol2imento ou elaora$%o *outrinal.*esen2ol2imento ou elaora$%o *outrinal.

!%o religi3es por&ue #ontm #ertezas

essen#iais #omo6 #rer na reali*a*e *e um

mun*o in2is2el, #rer num /eus supremo&ue 7 oHeto *e #ulto.



Religi>es Sapienciais ouM2s&icas



Fundadas na e4periência de uFundadas na e4periência de us3#io e na desco#erta do istério:s3#io e na desco#erta do istério:

edita"ão, sa#edoria,edita"ão, sa#edoria,contepla"ão&contepla"ão&



Religi>es Mono&e2s&as. !ro,&icasReligi>es Mono&e2s&as. !ro,&icas

ou Religi>es de Revela$o+ou Religi>es de Revela$o+



Proclamam a fé em um DeusProclamam a fé em um Deus

único, reveladas por umúnico, reveladas por um

fundador que transmite afundador que transmite a

mensagem desse Deus.mensagem desse Deus.



Religiões Espiritualistas



"m #omo fonte a"m #omo fonte a

re2ela$%o *os espritos.re2ela$%o *os espritos.



Atitu*es Filos:fi#as



=p$3es *e 2i*a &ue=p$3es *e 2i*a &ue

assumem a forma *eassumem a forma *euma #ren$a.uma #ren$a.



5!>AD5!D=

IU/A5!D=

CR5!"5A(5!D=

)U/5!D=

CA(/=D)>4=U"RA!...



A Religião é uma atitude

Religião é uma atitude

completa

ompleta



lei #onsi*era*a sagra*a

uma #omuni*a*e

um #aminho #onHunto *e #ren$as, leis e ritos

renas#e no #ora$%o *o ser humano emus#a *e senti*o



EJiste uma ntima rela$%oEJiste uma ntima rela$%o

entre f7 e religi%o.entre f7 e religi%o.



A religi%o faz parte *a f7A religi%o faz parte *a f7

A f7 #rist% in#lui uma *imens%oA f7 #rist% in#lui uma *imens%oreligiosareligiosa

As eJpress3es religiosas s%oAs eJpress3es religiosas s%oeJpress3es *a f7eJpress3es *a f7



O SIMBOLISMO RELIGIOSO expressão da vivência da fé

(a f7 estK in#lu*a a religi%o6 n%o(a f7 estK in#lu*a a religi%o6 n%oeJiste f7 *esen#arna*a, #omo n%oeJiste f7 *esen#arna*a, #omo n%oeJiste re2ela$%o *e /eus semeJiste re2ela$%o *e /eus sem

“en#arna$%o'.“en#arna$%o'.

A f7 utiliza a eJpress%o religiosa.A f7 utiliza a eJpress%o religiosa.



DEUS

A me&a para o qual se dirigem osanseios e as esperanas 4umanas3



!enti*o 0ltimo *a eJistn#ia!enti*o 0ltimo *a eJistn#ia

5manente e "rans#en*ente5manente e "rans#en*ente

Esta rela$%o #om /eus #onstitui umaEsta rela$%o #om /eus #onstitui umaeJperin#ia Ksi#a &ue atinge o sereJperin#ia Ksi#a &ue atinge o ser

humano em profun*i*a*e.humano em profun*i*a*e.

Como /eus apare#e nas *iferentesComo /eus apare#e nas *iferentesreligi3es?religi3es?



0 no con&ex&o da religiosidadeda , que se si&ua o Fen;menoreligioso+



- Fenômeno religioso é- Fenômeno religioso é

resultante da usca deresultante da usca desentido, de encanto e desentido, de encanto e dedirecionamento na vida!direcionamento na vida!

- " na pr#pria constitui$%o- " na pr#pria constitui$%oda pessoa, que se encontramda pessoa, que se encontramas ra&'es da religiosidade.as ra&'es da religiosidade.

!ER RE>595=!=!ER RE>595=!=



!ER RE>595=!=!ER RE>595=!=

7 ser #apaz *e estaele#er rela$3es,7 ser #apaz *e estaele#er rela$3es,

*e trans#en*erse*e trans#en*erse

A li i$ i, & $



A religi$o uma mani,es&a$oencon&rada na 4umanidade de &odos

os &empos e os lugares+

"o*as as #ulturas s%o mar#a*as pelareligiosi*a*e.

E i i * F7



EJperin#ia *a F7

A religiosi*a*e nas#e e se *esen2ol2enuma forte eJperin#ia pessoal ou grupal



A experi"ncia. o que ?



•Um #onhe#imento por *entro.

•4 algo 2ital &ue se eJperin#iana 2i*a.

•4 parti#ipa$%o real na&uilo &uea#onte#e.

•4 !aer *e *entro para fora.



!omponentes da e"peri#ncia:!omponentes da e"peri#ncia:ElementoElemento VIVENCIALVIVENCIAL66

en2ol2imento L parti#ipa$%oen2ol2imento L parti#ipa$%oElementoElemento REFLEXIVOREFLEXIVO 66interpreta$%ointerpreta$%o

ElementoElemento RACIONAL:RACIONAL:*e#ifra$%o, a2alia$%o *o fato #ir#unstMn#ia.*e#ifra$%o, a2alia$%o *o fato #ir#unstMn#ia.



A EJperin#ia surge *a

2i*a e retorna < 2i*a.

Das, n%o 2olta #omo 2eio,

pois a pessoa HK estK*iferente.



$ e"peri#ncia cristã: $ e"peri#ncia cristã:4 #onhe#er o Cristo, #om to*a a sua4 #onhe#er o Cristo, #om to*a a sua

agagem #ons#ien#ial, relati2o a /eus.agagem #ons#ien#ial, relati2o a /eus.

ConHunto *e eJperin#ias &ue s%oConHunto *e eJperin#ias &ue s%o#onstru*as, refleti*as por #rist%os.#onstru*as, refleti*as por #rist%os.



$ %&'%R(*!($ !R(+: $ %&'%R(*!($ !R(+:

Aspe#to integral *a eJperin#ia tem umAspe#to integral *a eJperin#ia tem um

2n#ulo uniti2o &ue 7 a atitu*e Ksi#a2n#ulo uniti2o &ue 7 a atitu*e Ksi#a

*enomina*a F4.*enomina*a F4.

A eJperin#ia #rist% po*e ser #oleti2a, so#ial eA eJperin#ia #rist% po*e ser #oleti2a, so#ial e

hist:ri#a antes mesmo *e ser apropria*a pelohist:ri#a antes mesmo *e ser apropria*a peloin*i2*uo.in*i2*uo.

" ( lu' de )esus *risto e do seu



" ( lu' de )esus *risto e do seuEspirito que se veri+ca

a autenticidade de uma

eperincia crist%

E i i



Eperincia

/eligiosa0torna-se um fatosens&vel, quando a

pessoa recon1ece asmanifesta$2es de Deus,se sente com Ele ediante DE3E com

sentimentos deadmira$%o, de louvor,de agradecimento.

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