O Livro Branco Sobre a Conspiracao Mundial

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Livro banido no Brasil sobre factos históricos documentados mas inconvenientes. Não se encontra mais nas livrarias.

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SERGIOOLWEIRA

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O LIVRO BRAI{COA SOBRE

cohrsPIRAqoMTTITDIAT

*s*#s*

Capa:lvfrcio Rodrigoda Silva Agostode 1998 REVISODO TEXTO:o autor

@ snsooLrvErRAMilitar, pesquisador Hisria da membroda Academia Sul-Basileira Letas de membroda CasaBrasileirade Cultrra membrodo CNPH- CentroNacionalde Pesquisas Histricas

Autor dosliwos: * O Massacre Katyn de * Hjtler - Culpado Inocente? ol * Sionismo Revisionismo x * A Faceocultade Sacramento * GetlioVargasdepde: O Brasilna II GuerraMundial (PrmioNacionalde Pesquisa Histrica1996) * O Cristianismo Xeque em Prmio Reviso Historica1996) * O Livro Brancosobrea Conspirago Mundial OLIVEIRA, Srgio O LIVRO BRANCO sobrea Conspirago Mundial Reviso Ediora Livraria Ltda. e Cx.postal,70466 Cep:90.001-97A PortoAlegre- RS - Brasil 302pernas I6x23m,. - 1998 ISBNN"85-?246-015-2 I .Judasmo 2.Sionismo 3.magonaria 4. comunismo 900-909-940.5

Dedico esta obra aos revisionistasdo mundo infeiro, que tm pressese vicissitudesquase insuperveis, aJrontando prosseguido no propsito de resgatar a verdade e desmistificar os obreros da "verdade conveniente": - ao pesquisador-hisforiador editor S. E. CASTAN' pela e persistncia e coragem de remar contra a mar, produzindo e editando obras que enfrentam, invariavelmente, as tor': menIasda intolerancit: - os meusfamiliares que, aJinal de contas,vencerama terapia de "desinloxcaqdomental", percebendoo mundo sem o direcionamentonico impostopelos meios de comunica' qdo de massa, e, em razdo disto, proporcionaram-me um clima de apoio e tranqilidadepara escrever; - aos membros da Diretoria e Conselho da Acudemia SulBrasileira de Letrus, que me acolheram em seu seio, proporcionando-meo mais grato prmio que um escritor pode de conquistar- o reconhecintenfo seuspares: - aos mettsamigos,e principalmenteds centenas leitores de upoiando e/ou criticando o meu trabalho; que me escrevem, deles receboaleno pura prosseguir, mas tambmincentivo para a reflexdo e revisdrde pontos de visa.

"A questojudaica continua p. E estpido neg-lo. questojudaica A de judeusem nmeroperceptvel. existepraticamente, ondequer que residam Ondeaindano exista, impostapelosjudeus no decorrerde suascorrerias. naturalque nostranslademos para lugares perseguidos. ondeno sejamos mas uma vez ali, nossapresenga tambminvocaperseguiges. judasmo que introduziuna lnglaterrao anti-semitismo, O infausto comoj tinha ocorridona Amricano Norte." (Theodore poltico,em "O Estado Judeu", p. 4) HERZL, fundadordo sionismo "A expresso-conceito'judeu internacional' admiteduasinterpretages; judeu; uma delas a de que o hebreu,ondequer que habite,continuasempre a outra a de que o judeu exerceum domniointernacional. impulsoque moveo anti-semitismo provm O verdadeiro destaltima interpretago." (Henry FORD. "O Judeu Internacional". p. 37) "Temos comocerto que ns, osjudeus,somosuma nagopeculiar, de que cadajudeu sdito incondicionalmente, qualquerque seja sua residncia, oficio ou seucredo." seu (Lus BRANDEIS - Do Supremo Tribunaldos Estados Unidos.In: Henry FORD. Op. Cit. p. 167)

SUMARIO

lntrodugo

lt 2l 5l 67

I - Judasmo-sionismo principiantes para - O judasmo II antes Cristo de III-Cristoeojudasmo IV * O judasmo depois Cristo...... de V - A conspirago organizada .............. VI - O judasmo Rssia UnioSovitica na e VII - O judasmo Brasil........... no Vlll - O judasmo Estados nos Unidos outros e pases........... {X - O judasmo Alemanha na Nacional-Socialista........... X - Judasmo-sionismo hoje.............. Concluso.... Bibliografia.. Anexos

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TNTRODUQAO

A poca atual, por forga de inmeras circunstncias, dentre as quais pontifica o grande desenvolvimento dos meios de comunicago de massa,tornou a Terra - utilizando-sesenteng j batidapelo uso a uma verdadeira"aldeia global". No h mais povos isolados, sociedades imunes s influncias exgenas, mesmo que os fatos histricos ocorram em lugareslongnquos,em locais de nomes exticos e at ento desconhecidos.o relacionamentocultural, poltico e econmico pode ser mnimo, e at inexistir, para ainda assimpersistiremas influncias do mundo exterior. Para citar um exemplo recente, basta lembrar que a alta dos pregos do petrleo, durante a dcadade 1970, ps fim ao "milagre biasilEiro" e seusefeitos foram sentidosinclusive pelos esquimsda Groenlndia, que vivem no "topo da Terra", numa vastido desrtica de gelos etemos, denominada cabo Moris Jesup.A modernidadesubstitura,em grandeparte, as matilhasde cesde tiro por trens movidos gasolina. E tambem o petrleo alimentavaos motores dos barcos que singravam abaia de Baffin, levando-os ilha vainha de Ellesmere.usavam, muitos deles,derivadosdo petrleo em substituigoao leo de foca ou de morsa que lhesaqueciae iluminavaos iglus naslongasnoites do rtico. Nenhum ser vivente do planeta se ps a salvooontern, no auge da "guerra fria", quando a insanidadede um governante ou mesmo de um subalterno,poderia ter desencadeado uma hecatombenuclear de proporg6esimprevisveis.

II

Vivemos todos ns, homens e seres irracionais, e at mesmo o reino vegetal, sob o fio cortante de uma Espada de Dmocles, prestes a cair sobrenossascabegas. Hoje, perdura o risco tanto quanto antes, porque embora por um breve momento tenham se desarmadoos espritos belicosos,penrxmecem intatos os arsenais.Dissenqdes, litgios, desentendimentos, desencontros, incapacidade transigir, intolernci4 ideologiasde superioride dade racial ou at mesmo de predestinago divina, p6em em risco, a cada minuto, o futuro da humanidade. Enquanto os'aerdes" se p6em em guardacontra o risco menor da poluigo ambiental, os governos das super-potnciase mesmo das que no se enquadram entre elas, rrux que goz:tm do seu beneplcito, aumentam seusarsenaisatmicos, fazendo crescer o risco, no da degradago ambiental, rrurso da sobrevivncia de toda e qualquer especiede vida no planeta. Por que a mobilizago em torno de um problema perigoso, mas nem tanto, e a tnrcia ante outro capu de extinguir todas as formas de da da Terra? A resposta simples:os'Aerdes", os Movimentos de Justigae Direitos Humanos, enfirn, a totalidade dos rgos congneres,no foram criados para defender os interesses da humanidade, fluts os daqueles que se julgarn, por escolha dina senhoresde todos os homens e proprietarios, nicos e exclusivos, dos recursos naturais do planeta. Uma organizagodenominada B'nei B'rith gerou em seu tero diablico todos essesorganismos servigais, e os pariu a servigo daqueles que 'trm dia bebero a seiva da Terra, o leite das gentes, no peito dos reis". (Isaas,LX,16) Existe, hoje, corn em pocaspassadas denurrciarem Papas,santos os rquesto judaica'? da Igreja e os reformadores,como Lutero, urna Estavam com razo estadistas do presente sculo, como Adolf Hitler, Stlin (nos extertores da da), Getlio Vargas, dentre outros; pensadoresrenomados de outras e desta poca" como Santo Agostinho, Martinho Lutero, Leo XII, Gregrio III, Bento IV, Friedrich Nietzsche, Houston Chamberlair Eugen Diiring, Gottfried Feder; e historiadores-pesquisadores corno Henry Ford, Gustavo Barroso, Salvador Borrego, Louis Marschalko, Robert Faurissor David lrving e,l2

mais recentemente, o filsofo francs Roger Garaudy, com o aval do Abade Pierre (a personalidademais popular da Frang4 na atualidade candidato ao Prmi Nobel da Paz, em l99l), ao trazer lume a 6questo judaica", sejaem nvel local ou intemacional? Sabemtodos quantos se aventuraram a puncionar este tumor, no hoje, mas em todas as pocas,como dificil romper com as barreiras impostaspela comunidadejudaica e pela opinio pbca no-judaic4 mas tornada filo-semita por forga da imprensa manipuladapelos hebreus, Negam os hebreus e filo-semitas a existncia de uma "questo judaica", ignorando o que confessouTheodore Herzl, o fundador do sionismopoltico, em suaobra "Um Estado Judeu'o(p. 4): judaica continua pe. estupido negi-lo.A questo de "A questo em judaica existepraticamente, quer que residamjudeus ntnero onde judeusno decorrer de pelos percepvel. ondeaindanoexista, imposta ondenosepara correrias. naturalquenostranslademos lugares suas invocaperpresenqa tambm mas renlosperseguidos, umavez ali, nossa judasmo que introduziuna Inglaterrao antio infausto seguiges. j como tinhaoconidonaAmricadoNorte." semitismq Pode-se escrever liwemente contra o nazismooo comunismo, o mas, no, contra o sionismo. capitalismo,o anarquismo, vedado, tam$m, argumentar contra o judasmo extremado, embora este alimente planos milenares de conquista e dominago. Em contrapartida, h plena liberdade para criticar o catolicismo, o protestantismo, o budismo, o islamismo, o espiritismo, as igfejasevanglicas... Sionismoe judasmo so colocadosem redoma especial.constituprotegidas,muitas vezes,por legislagocaem entidadessupra-legais, sustica, em escancafadacontrariedade ao princpio da isonomiaformal. ideolgica,e judasmo - designativode uma Sionismo- expresso confisso religiosa, so equiparados raqa, com o fito de enquadrar seuscrticos e/ou detratoresna qualidadede racistas. Simplificando, o crtico, no importa se acerbo ou moderado, do sionismoou do judasmo, tachado de anti-semitaou de racista, numa confuso terminolgica que s pode ser engolida pelos incautos ou s. pelos mal-intencionado

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Ignora-se, muitas vezes deriberadamente, que o sionismo foi equiparado,.pe9 Oru, ao ygismo! E que, portanto, a crtica a ele dirigida no est solitria,mas identificada com o pensamento da maioria dos Estados que tm assentonaquele organismo internacional. Por outro lado, se fosse certo que o judeu no se diferencia do resto da humanidade seno pela sua profisso de fe, toda a crtica ao judasmo no teria outro significado do que pura expressode hipocrisia. Mas no isto o que ocorre. comprova sobejamente histria que a o judasmo no se resume a uma simples expressode ft. Desa-se ele do carter transcendental, comum todas as religies: para incorporar pretensesseculares,que no constituem segredo,porque esto registradasem seusliwos sagrados(Torah e Talrnud). convive a humanidadecom uma "questo judaica" que se arrasta atravsdos sculos.No hii como ignor-la, principalrnentese for levado em conta o que disto resultou para o resto dos homens,isto , para aquelesque os hebreus denominam'?oyns" (no judeus ou mpios). _ "Ao melhor dos mpios,matai-o!" (A BodaSara, 26b,Tosephot extrado Talmud) do "Que uma prostituta?eualquer mulher que no sejahebria." (EbenH Eser,6/8- extrado Talmud) do '6Deus exibe-se Terra nassemelhangas judeu.Judeu,Judas, na do Jud' Jevahou Jeovsoo mesmo nico ser. o hebreu o Deus e vivente,o Deusencarnado; o homemceleste. Ado Kadmon.Os o outros homens terrestres,de raga inferior s existempara servir o hebreu.Sopequenas bestas. (Kabala pentateucurq 97,col.3)* ad Fls. Em todas as pocasregistraram-se movimentodde reago contra o intento judaico de assenhorar-se mundo, de escravizaros povos da do Terra e de "alimentar-se no peito dos reis", o que equivaleir"r qu"

Fonte: PRANAITIS, I. B. (sacerdotecatlico Romano,Doutor ern Teologia. Professor idioma hebneu de em So petersburgo Rssia.)El ralmud Desenmascarado. Lima (Peru),Editorial La Verdad,l9gl. (Tradugo espanhol ern de obra publicadaanteriormente Rssia,onde teve mais de 5 milhes de na exernplares vendidos. A.) N.

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mas tradigo histrica a "questo judaica'o no fato contemporneo, que se arrastano tempo, desdeque Abrao semeousua descendncia. Remando contra a corcentezados que negam a existncia de uma 'rquestojudaica", quer no passado como no presente,muitas obras tm sido escritase publicadas,com o objetivo de denunciara trama dijudaiablicaurdida e posta em prtica atravsda ideologia messinica Embora em teseo sionismo prtico date de 1882 (quando co-sionista. grupos de jovens que se denominavamHoveve-Zion o fundaram), e Theodore Herzl tenha incrernentadoo sionismo poltico em 1897, a simples leitura do Antigo Testamento demonstra, com o mximo de claieza,queo sionismo no nasceuno final do sculoXIX, mas existiu sempre, pari passu com a histria do povo israelita. Assim como oS ronranos organizarame codificaram o Direito esparso' transferido de gerago a gerago pelo costume, no o criando, mas apenaslhe dando fo.-ur, tambm os grupos Hoveve-Zion e TheodoreHerzl no fundae ram o sionismo, limitando-se a organszar codificar algo que existia desdeAbrao. Foi o sionismo que colocou nas mos de Judite a espadaque decapitou Holofernes.(D1z o comentario Bbtia publicadapela Editora vzes, Petrpolis, 20u edigo,1993,p. 542 "Judite personificaos ideais religiosos e nacionais do judasmo, que resistes potnciaspagse opressoras.") (Entenda-se a expresso "potncias pags" como 'ogoms", no-judeus.) ou I Foi igualmenteo sionismo que infiltrou Ester no harm de Assuero (rei prsa), provocando, pelo mesmo expediente utilizado contra Holofernes (favores e futricas de alcova), a morte de 75.000 inimigos de Israel, ou seja, de goyns que se negavam a "cortar pedras nos montes e carrg-las is costas". Maravilhoso dia este catorze de Adar! Muitas obras foram publicadas,desdeo incio da Idade Mdia at hoje, com o intuito de denunciaro que ocolTe, de como se perenizaa ,.questo judaicatt, combatidas vezes com maior empenho,mas via desPercebida. de regra passada Hoje, muito mais dificil se tornou a tarefa dos que se atrevem a renIr contra a correnteza. Grande nmero de pessoasse encontra hipnotizada pela propagandajudaica ou filo-judaica que invadiu oq meiosl5

de comunicago de massa.uma das tcnicas mais freqentementeutilizada pelos judeus a de se fazerempassarpor vtimas. Foram ..bodes expiatrios" em todos os pases e onde foram expulsos. Foram "bodes expiatrios." da Igreja, que os acusou .taluniosamente,,, de blasfemar contra cristo e a virgem Maria, de praticar ass_assinatos rituais, de envenenar pogos, de relizarem missas negras no con_ tente com isso, queimou-osem fogueiras.Foram bod.. lu", " do nazismo' que cometeu contra eres o brbaro "*piatrios' Horocausto. Foram "bodes expiatrioso' de.Getulio vargas, que proibiu a entrada jude deus no Brasil, e determinou que or rraviam ingressado irregular{.r" m:nte. fossemexpulsos.Esto sendo ,,bodes expiatrios" dos ingratos palestinos,que se negama aceitar o despejo de suasprprias terras... Oh! mundo ingrato, que no aceitaos desgniosdelevah! Esta obra talvezpersiga um objetivo pretancioso,pois *questo a judaica" j mereceu a atengode muitos analistasi"'g.*d" i"pr"rso, como nosso eminentepatrcio Gustavo BARRoso; por duas vezes presidente da Academia Brasileira de Letras, agraciadt com dezenas de ttulos e comendasnacionaise internacionais]que legou posteridade um grande nmero de obras sobre o tema. ocorre que as obras de BARRoso sumirarrl misteriosanrente, das prateleirasde boa parte das bibliotecas.Bateram-lhesas tragas, comeftrmnasos ratos ou surripiaram-ruN censores os da.aerdade conveniente,'? No fosse o editor s. E. CASTAN ter reeditado alguns ttulos, Gustavo BARRoso teria sido confinado para sempre ,rl *bo du, almasperdidas. Alm da escassez das obras de Gustavo BARRoso em circulago, outra circunstncianos animou a escreveresteliwo: todo o acervo de nossomais importante historiador antecedeos fatos acontecidos durante e posteriormente segunda Guerra Mundial, poca em que a *questo judaica" ganhou invulgar relevncia. oisp'oe-se, hoji, de bibliogrficas e de uma tica que no estiveram ao arcance 9n!"r de BARRoso' Em sua poc4 o rdio era o principal meio de comunicago de nrNsa que invadia os laes brasileiros. Jornais lia-se pouco. os liwos privilgio de uma minoria. como, ariis, sempre ocoffeu ^eram aqui. ouvia-se "o direito de nascer", do cubano reix cagnet, ria-se com as trapalhadas dos moradores do "Edificio balanga-mas-no-cai,,ol6

torcia-se para os calouros do Renato Murse ou do Ari Barroso. E erase informado, invariavelmente, que o selecionado brasileiro perdera a Copa dedo a roubalheira dos juzes e a truculncia dos adversirios. Epoca boa aquela da desinformagototal! Hoje, o tira-teima so os noticirios da Globo. Naquela poca, a cartilha amansa-burrono era o dicionrio,rnIs uma revista norte-americanaa "Seleges,de Reader's Digest". Bastavaalgumafirmar: "- Li nas Seleges!"para pr uma p de cal em qualquerdiscusso. Excegohouve quando aqui chegou o Z Carioca. Nas calgadasda Cinelndia, no Rio de Janeiro, as filas dobravam esquina,com todos ansiosospara ver o papagaiofalante ensinaro Pato Donald a danqar o sambae beber cachaga. Os liwos de BARROSO e de um grande nmero de grandesescritores de sua poca,mofaram nasprateleiras. 'questo judaica"? Quemiria se importarcom a "- O nico judeu que conhego" - afirmavam todos - " o comprador de roupas usadase bagulhos imprestveis"ou "o vendedor de o'coisas prestago..." E arrematavam: L quero eu saber do que aprontarampor a!" Gustavo BARROSO no foi lido no seutempo, porque quaseningum lia naquela poca. Vendiam-se liwos, sim. Os folhetins tinham boa aceitagopopular. Eram levados os fascculosde porta em porta que tinham bom tino pelos mesmoscomerciantes coisas prestago, de de Madame Dely eram as mais solicitadas.Lipara negcios.As obras am-nasas mogoilas esperade marido, aguardandoo dia da repartigo dos fascculoscom a meslnafidelidadedas noveleirasde hoje. de Repetir as observages Gustavo BARROSO, de Henry FORD, Agostinho, de Martinho Lutero e de outros tratadistasque se de Santo reportaram "questo judaica", no resulta, portanto em "chover no molhado". Poucosso os que estiveremantesdebaixode chuva. a A grande maioria dos brasileiroscontinua desconhecendo exisjudaica'o com que devam se preocupar' Retncia de uma "questo petern, como a cinqentaanos atrs: "- L quero eu saber do que os judeus aprontarampor a!" Pois saibam fsses incrdulos que eles aprontaram tambm por nas aqui! Encarapitaram-se caravelasde Cabral e vieram tomar conhe17

cimento do que lhes poderia dar a nova terraoantesmesmode que o rei portugus recebesse carta de Pero Yaz de Caminha.Em l chegando a os atentos observadores, trataram de solicitar um feudo ao bonssimo rei, que to bem os acolheraquando foram banidosda Espanha(1492). Antes da concessodas capitaniashereditriasa portuguesesde gema, o judeu (apelidadode cristo-novo) Fernandode Noronha abocanhavaum bom naco de terra e recebiacarta branca para instalar aqui um "trust": o da exploragoe comrcio do pau-brasil. Disto se conclui que no descobrimentodo Brasil houve empate.Portuguesese judeus aqui chegaram ao mesmo tempo. Desempatehouve quandose tratou de explorar aterra recm-descoberta. Desta circunstncia saramperdedoresos portugueses.No foram vencidosno "photo-chart". Perderan como diz o lingrrajargacho,por "lgu,ae meia". Tambm pudera. Todos sabem que os hebreus so campees mundiaisem 'tino comercial". Azar de D. Manoel, que era Venturoso, mas desinformado. Estamos colocando a carroga na frente dos animais de trago. A "questo judaica" no Brasil ser tratada no devido tempo. Vamos abrir um captulo s para isso. Mas importava dizer ao leitor, nesta introdugo,que o Brasil tambm se deparoucom a "questo judaica''. No quando estava crescido, robusto e faceiro, mas antes mesmo de nascer. O batismo e o nome Brasil vieram muito depois. Depois de qu?Depois dos judeus se terem apropriado de um bom naco da ilha de YeraCruz, ou da Terra dos Papagaios. De certo modo, estamossendo atrevidos.No convm dar nome aos bois. Devamos falar atravs de meias-palawas.Abusar do eufemismo, como fizeram Getlio, antes de desferir um tiro no corago, e Jnio por ocasioda renncia. Nos bilhetesdeixadosd posteridade,os por suas dois ex-Presidentes omitiram o designativo dos responsveis derrubadas.Fizeram referncia,suavizandoa expressode suas idias, s "forgas ocultas". A'questo judaicatt, cato leitor, existel, bem longe de nossas fronteiras, como agora em que Israel oferece aos palestinosuma entre duas alternativas:a de aceitar o jugo ou a de partir. A ONU, por unanimidade,se ps ao lado dos palestinos.Nem assimfoi possvelequilibrar o fiel da balanga.Do lado de Israel se postou um peso pesadocat8

No paz de nocautear Mike Tyson e mais uma centena de adversios. palestinos um de cadavez, mas todos a um tempo s! Resultado: os de contam com o apoio de centenas pases,mas Israel d a ltima palawa sob o manto protetor dos Estados Unidos e de seu arsenalnuclear. (Ver Anexo 1) Existe uma "questo judaica" a nvel internacional. De igual modo, pode-seafirmar que ela existe aqui em nossoPas. Existe porque 150.000 judeus desfrutam do poder de calar 150.000.000 de brasileiros. Existe porque nos obrigam a saldar uma dvida externa absurda, imoral, responsvel pelo estado de inanigo e misriaem que vivem milhesde brasileiros. Existe porque estonos sugandoat a medulados ossos' como no caso da telefonia (CRT), da siderurgia(CSN - CompanhiaSiderurgica Nacional) e da Vale do Rio Doce, a maior e a mais rica de nossasempresas.(Vide Anexo 3 e 4) Existe porque os principais rgos de comunicagode massado Pas, atravsde drible ao artigo 222 da Consnatos", nras que tratituigo Federal, caram nas mos de "brasilefuos zem no coragooutra nacionalidade. as e "Elestmnasnos o rosrio, no corago contas"'"(TAUNAY' Na BahiaColonial, P.291) *questo judaica" flo Brasil e que Parecebvio que existeuma merece atengoinclusive dos que afirmam que nada tm a ver com o que osjudeus aprontamPor a. Dom Manoel. o Venturoso, se mostrou desinformado,mandando o'mancheia" Cristos-novos. Nos aprontarampoucas e de para C -boas, uma langandonas costai dos lusitanos o oprbrio da responsabilidade' '.Escravido,trfico negreiro, contrabando,descaminho,conclulo Tudo gueffa dos mascates... guerTados emboabas, com os holandeses, - juram os eternos injustigados - foram coisasde portugus!"E isso contamcom o aval dos'fistoriadores"! E como os brasileirosque no querem saberde nada, do de ome bros, cruzam os dedos(s costas,naturalmente) afirmam: ..- Ns nem estvamosa! Para tudo o que de mal acontece,eScolhemlogo os judeus para'bode expiatrio'! Shalon,meu...vai ver que voc anti-semita!" t9

Neste ponto, o comendador Accio, na fartade inspirago.retiraria da algibeirade guardadosuma prola rara: "- E tudo ficou como d'antes no euartel de Abrantes...,, Seu conterrneo Bocage, menos comedido no ringuajar, trocaria Abrantes,por uma parte pudica de me Joana.No deixaria por menos o nosso ferino Gregrio de Matos, apelidado de .,Boca de Inferno',. mas que s vezesfalava srio: "Quantos capa cristqprofessamjudasmo, com de o nnstrando hipocritan*nte devogoreidecristo!"(Gregrio MATOS. d de obras,p. rg2) Pode ser que o comendador Accio esteja coberto de razo. possvel que tudo perrnanegacomo d'antes no euartel de Abrantes, mas nem por isso temos a obrigago de calar. Tampouco nos podem calar os guardiesda "verdadeconveniente". Tudo o que se tr relatdr est calcado em bibliografia merecedora de crdito. Bibliografiaque poder ser consultada peloscpticos.Alis interessante que o fagam,mesmoporque a Histria no uma cincia exata, que os mestres enfiam goela abaixo dos alunos; uma cincia que desafiaa reflexo critica, permanenternente aberta ao dilogo e a interpretago/reinterpretago crtica. o verdadeiro historiador no se limita a coletar dados, reunir documentos,precisar datas, encadeara seqnciados fatos. Ele faz isto, sim. Mas no pra a. Ele analisacriticamente as circunstnciasscioeconmicas, polticas e culturais que, em conjunto ou isoladamente. contriburampara o acontecimentode interessehistrico. Se assimno fosse, a Histria seria uma cincia meramente descritiva, acrtica e inerte no tempo e no espago. Por isto, pedimosescusas aos que vem a Histria como cincia esttica,imutvel, exata como a Fsica e a Matemtica, e pedimos, humildemente,permissopara externarnossospontos de vista. Sempreque algum emite opinio sobre assuntossujeitos a juzo ou deliberago,como no caso do fato histrico, haver de agraar a algunse a desagradar outros. No cabe aos desagradados, direito de o calaravoz dos que os contrariam.

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JUDAISMO-SIONISMO PARA PRINCIPIANTES

Certa feita, quando fui intimado a depor como testemuraem processo movido pelo Sr. Henry Nekricz contrameu editor,t p"tg*do tou-me,de chofre, a Ex'u Juzade Direito encarregada feito precatrio: - O senhor anti-semita? Respondi pestanejar: sem - No! Nadatenhocontraos etopes, iraqrrianos, jordaniaos os os ou nos,os libaneses, sauditas, srios,os turcose muitosdos povos no alimentoqualquertipo de no residentes norte da frica. Tarnbm todos e os restrigo contraos antigosassrios, babilnios os fencios... povossemitas. eles foi A insignemagistrada maisdireta: - E contraos hebreus? senhor restriges hebreus? aos tem O - Nenhuma. Nada tenho contra a etnia semita hebraicaou outra culturais. so ragaqualquer. Minhascrticas a aspectos - Por que,ento,escreve aosjudeus? obrascontrarias - Veja ben seV. Excia.estempregando termo'Judeus" como o 'trebreus",est cometendo equvoco.Minhas obras um sinnimode de noreprovam conduta umaraga,de umaetnia,de um povo. Conat H*ry Nekricz (Bem-Abraham) contra S. E' Castanna registrouqueixa-crime que o escritore editor 27^Yara Criminal da Comarcade So Paulo,alegando por garicho havia infringido o Art. 139do CdigoPenal(difamago), t-lo acusadode "mentiroso"em "SOS para Alemanhat. 2l

deno ao sionismo e no fago mais do que comungar com deciso da oNU que o considerou "expressode racismo", ontando, inclusive, com o apoio do Governo brasileiro. Se v. Excia. perguntar se sou antisionista, minha resposta ser SIM! Sou anti-sionis, anti-comunista, anti-capitalista, anti-globalista (a globalizagoda economia est em moda) e contriirio a um sem nmero de ideologiasque andampor a e de outras que passaram foram esquecidas. e Este um exemplo de como se confinde alhos com bugalhos. Faz-sejogos de palawas para confundir as pessoas, para enred-lasna trama que os marxistas to bem dominaram a fim de tornar o dito como no dito e vice-versa - a dialtica, definida pelos lexicgrafos como "arte de argumentar ou discutir na busca da verdade'', mas que os comunistasredefiniram como "a arte de chegar s nossasprprias verdades". Faurisson, Borrego, Bardche, Duprat, Barnes, Belgion, Zndel, castan e dezenasde outros resionistas acusadosde anti-semitasso, em realidade,anti-sionistas.Limitam-se a denunciar,no plano das idias, da argumentago lgica e racional, uma ideologia milenar cujo objetivo, confesso em suas mltiplas cartilhas (Torah, Tarmud, cabara, Protocolos, etc.) dominar o mundo. comum confundir judasmo com sionismoe isto por uma razo muito simples: basta consultar o Antigo Testamentoe o Talmud para certificar-se de que os hebreus escreveramsua histria com um olho voltado para Deus e outro paraa Terra. Em outras palawas: judasmo e sionismo se confundem. jamais aparecemdissociados. Por conseguinte, o anti-sionismo no pode apartar-se do antijudasmo. A liberdade de culto consagrada,hoje, pela maioria das constituig6es. o cristianismo, por exemplo, fracionou-seao longo do tempo: catolicismo rornano, catolicismo ortodoxo, calvinismo, luteranismo, anglicanismo, etc. centenas de cultos, cristo e no-cristos, convivem sem grandes traumas ou antagonismos.ocorre que todas essasreligi6es respeitam os espagosdas demais. No encetamplanos de destruigode suas congneres.o mesmo no se pode dizer do judasmo.Este, desdeo nascimentode seu "filho esprio" - o cristianismo, moveu-lhe,e move ainda hoje, um combatesemtrguascom o fito

de destru-lo. A razo muito simples: dezenasde profetas, segundo registro do Antigo Testamento,haviam prometido aosjudeus um Messiasque lhestraria riquezase poder. "E os filhosdosestrangeiros edificaro teusmuros, os reiste seros e viro... abrir-se-o contnuo tuasportas: nosefecharo E de as elas nem dedia e nemdenoite,a fim dequete sejatrazidaa fortaleza nages, das e te sejam conduzidos seus os reis.Porque gente o reinoquenote a e servir,perecer; verdade, na aquelas nages sero totalmente devastadas...E sugars leite das gentes, serscria ao peitodos reis." o e (lsaas, 10-16) LX, Pois eis que o Messiasnascidode Maria, a virgem concebidapelo Esprito Santo, lhes vinha dizer: que "Todoaquele fizera vontade meuPai,queest Cus, de nos esse meuirmo irm."(Mateus, 50) e XII, No eram os judeus e to-somenteos judeus os filhos de Deus! afirmava JesusCristo. No eram os judeus os "apaniguadosda sorte", mas todos os homensda Terra, sem distingode raga ou credo! Era isto que afirmava Cristo, desmanchando milharesde sculosde sonhos de riqueza e poder. Aquele filho de carpinteiro s podia ser um falso messias!Um falso messias desmancha-prazeres sepultaras promessas a de rios de leite e mel, de reis prostrados de joelhos, de interminveis legidesde escravosmourejandoa seu servigo- foi o que concluramos judeus. pois, proslitos, havia que "FezSalomo, tomara rol todos homens os na terra de lsrael,e destes escolheu setenta paraque levassem mil, as cargas costas, oitenta paraquecortassem s pedra montes..." mil e dos (Crnicas,ll, l7-18) Que fazer com aquele mgico multiplicador de pes, com aquele ressuscitador mortos, com aquele agentede subversoa apregoara de igualdadeentre os homens? Urge calar a sua voz! imperioso impedir, o mais que depressa, que continue a langar ao solo sementesda tomada de conscincia,da rebeldiacontra o oprbrio e a dominaqo. Que fazer, senomat-lo?!J

E mat-lo de uma maneira terrvel! preciso impedir, pelo exemplo, que outros "falsos messias"aparegam! Pilatos, o governadorrornano, no v crime algum na conduta de Cristo. Propde que os judeus o solten que crucifiquem a Barrabs, criminoso notrio. Entre o criminoso empedernido,entre o assassino cruel e o agentede subverso, elitejudaica nem pestaneja: a - Soltem Barrabs!Crucifiquem o Cristo! Consuma-se maior dentre todos os crimes cometidosna histria o da humanidade: o deicdio - definido pelos lexicgrafos de todo o mundo como 'A MORTE QUE OS JUDEUS DERAM A CRISTO". (Vide Aurlio Buarque de Hollanda FERREIRA.) Como cristo que sou, batizado, crismado e educado no catolicismo, no me restou outra alternativase no responder Ex'u lutza de Direito: - No sou anti-semita, mas V. Excia. pode me considerar antisionistae contririoquelesque mataramo Filho de Deus! Os mesmos que repetiram a chacina do Purim atravs de Bar Kohba, assassinando mais de 104.000 cristos antes de serem expulsos pelos romanos da Palestina! Os mesmos que arregimentaramas graqas de Nero, por meio de uma nova Ester - a cortesPopia,provocandotrs sculosde terrvel perseguigoe martrio pala os cristos! Os mesmosque assessorram, aos magotes, Lnine e Stlin, dizimando - segundo Alexandre pelo atual Governo russo Soljentsine outras fontes no contestadas 60 milhes de soviticos! No sou anti-eslavo ou anti-russo porque nem todos os membros daquelaetnia compactuaramcom o bolchevismo. Sou anti-bolchevistaque uma espcieda qual os fussos eram o gnero. De igual modo, no sou anti-semita (no sentido de hebreu), nem todos os hebreusso sioporque tal como em relagoaos ruSsos, nistas e/ou seguem, na qualidade de judeus, o Torah, o Talmud, a Cabala e os Protocolos ao p da letra! Nem todos os hebreusparticiparam do deicdio. Generalizar, tomando o anti-sionismo e o anti-judasmo como sinnimos de anti-semitismo abusar da inteligncia das pessoas;equivale a afirmar que todo aquele que repudia o nazismo anti-germnico! do Ser que os "remanescentes Holocausto", por serem, com toda a certeza, arfti-nazistas,extrapolam a sua repulsa a todo o povo alemo?

Admitem, pelo fato de criticar o nazismo. serem tachados de antigermnicos? claro que no, porque se assimfosse no teriam retornado para a Alemanhano aps-gueffa,adonando-se do poder poltico e econmico e assenhorando-se espliosque restaram do pas arrados sado! Eis a o grandee incompreensvel absurdoque se montou em torno da pessoae da obra de S. E. Castan.o mais importante revisionista brasileiro da atualidade. Pode-se ser antinazista. sem ser antigermnico.Pode-seser anti-comunista,sem ser anti-russo.Mas no se pode ser anti-sionista. discordardas pretenses 'povo eleito" e de ou das estratgiasde destruigodos adversrios,posta em prtica de forma explcita ou implcita por muitas das ltages extremistasdo judasmo. semserchamado anti-semita! de o cristo ou indivduo de s conscinciaque bater palmasa Qual colocaqes como estas? (Sanhedrin. 107b) Israel" "Jesus e destruiu enganou, corrompeu (no'judeus) comoo deso "Todas coisas pertencentes goyns aos as suas. que as pessoa asenconlre podelevarcomosendo serto; primeira a "(Bahba Bathra, 54b) "O srnen um goyntem o fismo valor que o de uma besta." de (Kethuboth.3b) ser "Se umjudeu capazde simulando um deaos enganar cristos. (loreDea,157.2) pode faz-lo." votodeCrislo. (Eben que hebria." "Que umaprostituta'l mulher noseja Qualquer e HEser,6 8l (A Sara, 26b,Tosephot2 "Ao melhor mpios, matai-o!" Boda dos Anti-semitismo e anti-judasmotraduzem uma opinio, um juzo ou sentimentomanifestadosobre assuntosujeito deliberaqo.Segundo Cndidode FIGUEIREDO, lexicgrafo.e Darcy AZAMBUJA. ci2 Extrato do Talmud autntico.(Os que se encontramem circulagoforam deviCade damentedepurados "inconvenincias".)ln; L B. PRANAITIS (Sacerdote Editorial La Verdad, Lima. 198l tlico). El Talmud Desenmascarado.

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entista poltico, opinio uma convicao de carter especial.Esclarecem: quando dizemos- o calor dilata os corpos - emitimos uma verdade cientfica, passvelde comprovagorquida e certa. euando afirmamos - a democracia a melhor condigo de rearizago governo de no emitimos uma verdade cientfica, ainda que possa ser verdadeira, isto porque no haver consensoem torno de noisa afirmagoe, alm disto' ser impossvel provar, de forma lquida e certa, que estamos com razo. o primeiro julgamento, referente dilatagodos corpos por ago do calor, uma verdade. o segundo,concernente democracia. uma opinio. A opinio um estadode esprito que consisteem julgar verdadeiro um fato ou uma afirmago,mas admitindo que talvez estejamosenganados. uma convicao mais ou menos profunda, que nos leva a afirmar uma coisa ou a proceder de um certo modo; mas uma convicgo que no se apoia na infalibilidade, que no tem o sustentculoda verdadecientfica. Sendo o procedimento dos indivduos em sociedadebaseadoem opinies, a tolerncia e o respeito mtuo se revelam como prova de bom sensoe critrio. Sob o imprio da democraciae da liberdadede pensamento exe presso,tanto a opinio da maiori4 como a da minoria, tm de encontrar espago,porque em se tratando de opinio, maioria no sinnimo de certeza. Opinies - como anti-sionismo, anti-judasmo extremado, anticomunismo, anti-capitalismo, anti-nazismo, anti-catolicismo, etc... no podem ser amordagadas,passveis de censura ou de arbtrio. Quando muito, podem ser rebatidas, contrariadas,desmitificadaspor forga de argumentos.A opinies se op6em opinies,jamais o podei de polcia. os socilogos,os psiclogose os cientistas polticosreconhecem que mesmo uma opinio majoritria pode ser errnea, provocada artificialmente,viciada, desorientada verdade.Isto ocorre principalmente da nos dias atuais em que os meios de comunicagode ssa desfrutam de um poder que supera,inclusive,o poder do Estado.

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O passado brasileiro recente demonstrou com propriedade esta afirmago.A mdia colocou presidentese deps presidentes.Vetou a. segundointede eleigode outros. Provocou a cassago parlamentafes, perfeitamenteidentificados.Afirma-se que foi para ressesat hoje no o bem do povo e felicidade geral da Nago. Pode ser que sin mas tambempode ser que no. Os meios de comunicago de Inassa do mundo inteiro esto fimementeconcentradosem mos de ulna meslna central de poder. Em pelos hebreus;em espcie, gnero,estacentral de poder representada que o controle exercido pelo sionismo e pelo judaspode-seafirmar mo, incluindo aqui as facgesextremistas. que sobreos nrciosdecomunicago' esrepousa "O poderdosjudeus do em tiio ir suadisposigo vriaspartes mundo."' A conseqnciadeste monoplio inevitvel: a opinio pblica 'aerdades", valores e em mundial levada a consolidar-Se torno das pontos de sta emitidos segundoa tica judaico-sionista. No Brasil no se foge regra.Os principais canaisde televiso,os jornais de grande circulago, as mais importantes restas e 4 esllra$a: dora maioria das editoras esto nas mos dos judeus, ou sobre o controle de tteres por eles monitorados.As pessoass conhecemum lado da medalha ou runa verso da histria. So impedidas de inteirar-se da Mesmo porque esta impedida de vir lume. O Diverso contrria. reito consagrou a indisponibilidade da defesa' Mas, na prtica' isto tenL no Brasil, adquirido o carter de ficao em s tratando da questo sionismo x revisionismo. Os sionistastm o direito de falar; os revisionistas,o de calar! E de arcar, por tempo indeterminado,com os prejuzos decorrentesdo arbtrio. Minha primeira obra revisionista- "o Massacre de Katyn" no mencionahebreus,judeus ou sionistas em um pargrafo Sequer.Mesmo assim,foi tachadade mentirosa(dava nova versoa qrime ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial). Capitaneou a caqa s bruxas o Sr3 CardealJosefGLEMP. Primaz da lgreja CatlicaPolonesa. Pol6nia - FoIn: '\ejt',6'9acirra conflito com os Judcus.ln: Revista gueira acesa:Cardeal r 989.

Jair Krischke, conselheirodo Movimento de Justigae Direitos Humanos. Abriu-lhe espagopara o exerccio de tiro ao alvo o jornal ,,zero Hora", da famlia Sirotsky. Esta e outras obras da Reviso Editora Ltda., incluindo liwos de ampla circulagoe tiragem internacional,comegavama desagradar pequenaparcela de O,ryo dos "brasileiios" se que podem ser considerados brasileiros- que detm maisde l5%o dos meios de comunicago massaem suasmos. de "Ns somos nicanago. somos uma judeus No americanos, nemjudeus soviticos. somos Ns (Theodore apenasjudeus." Herzl- Fundador do Sionismo Poltico). Menos de dois anosdepoisdos agravosmorais e lucros cessantes sofridos, os soviticos confessaram autoria do crime (assassinato a de milhaes de oficiais poloneses,at ento atribudo'aos alemes),sem que o Sr. Krischke ou "7,ero Hora" cumprissem deverde resgataro o dano perpetrado. Est a um claro exemplo do guante que imobiliza e calaa voz de 150 milh6es de brasileiros,submetidosa uma imprensacontrolada por 150 mil privilegiados, que devem tomar conhecimento,com extrema urgncia, do recado que lhes mandou, atravsde memorvel sentenqa, o Ex'o Sr. Desembargador Joo AndradesCarvalho: "A Constituigo brasileira, feita parabrasileiros. Somos povo um pobre, dispensamosguardies nossa mas os de conscincia." Infelizmente, o agambarcamento dos rgos de imprensa,denunciado pelo cardealpolons Glemp, e que no Brasil se tornou realidade nua e crua, no fenmeno recente. Os Governos brasileiros no aprenderamas lig6es da histria. No examinaram, por exemplo, o que aconteceunos EstadosUnidos e na Alemanhana dcadade 1920, poca em que os hebreus,reconhecendo grande poder que emanavados o meios de comunicagode massa, assenhoraram-se dos principais rgos,manipulandoa seu bel prazera opinio pblica e pressionando os governosno rumo de seusinteresses. Na Alemanha, com a Primeira Guerra Mundial em curso (19141918), os judeus atravsdo "Berliner Tageblatt", do "Munchener Neueste Nachrichten" e do "Frankfurter Zeitung", dentre outros28

o importantesjornais, todos sob seu rgido controle, disseminaram derpreparando a famosa "punhalada pelas costas" que insuflaria rotismo, s massas, em futuro prximo, atravs dos inflamados discursos de Adolf Hitler. No paira, hoje, qualquer dvida quanto as sementesdo nacional-socialismo alemo. Elas foram plantadas pela imprensa judaica, pelapazjudaica imposta Alemanha em Versalhes, e pela camarilha judaica que se apossou do esplio poltico e econmicodo psguerra. Os usurpadoresdo Governo Imperial montaram um gabineteem que dos seis componentes,trs eram judeus. Dentre estes,dois deles, Haase e Landsberg,exerciam influncia absoluta.Haase dirigia os nepor gcios exteriores,assessorado outro judeu - Kautsky, que em 1918 nem sequerpossuacidadaniaalem. O judeu Shiffer ocupou o Ministrio da Fazenda,tendo o judeu Bernstein por subsecretrio.O Ministrio do Interior tinha frente o hebreu Preuss, assessorado pelo compatriota Freund. Na Prssia, o gabinete formado no psguerra era presidido por Hirsch e Rosenfeld. simon foi nomeado Secretrio do Estado no Ministrio da Fazenda; Futran, diretor de Ensino; Meyer-Gerhard, Diretor do Departamento das Colnias; Kastenberg, Diretor de Letras e Artes; Wurm, Secretrio da Alimentago;Cohen, Presidentedo Conselho de Operrios e Soldados (assessoradopor Stern, Herz, Loewenberg, Frankel, Israelowitz, Laubenheim, Seligsohn, Katzenstein, Lauffenberg, Heimann, Schlesinger, Merz e weyl); Ernst, chefe da Polcia de Berlim; Sinzheimer, Chefe de Polcia de Frankfurt; Lewi, Chefe de Polcia de Essen;Eisner, Presidentedo Estado da Baviera, etc... Para dispensaro leitor da maganteconsulta arrna relago interminvel, basta dizer que a assessoriade Cohen no Conselho de Operrios e Soldadosse fez repetir, em gnero e nmero, numa infinidade de rgo pblicos. O estado alemo que emergiu de Versalhes estava arrazado pot imposiges draconianas.Sofrera sangesterritoriais, industriais, comerciais, financeiras, militares e morais que s suportou pelo tempo necessiiriode respirar e reunir novasforgas.

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Foramtambem judeusos responsveis ignominia pela que se convencionou chamar Tratadode Versarhes.^Indeiendenmente de da as_ sessoria adversrios Aremanha dos da quesejogramcomoabutres ou hienasesfameadas sobreos despojor,i*,iguJ. pero espritode vinganga, delegago a germnica, parano rug'ira.*ru, ;;;ru contaminada pelapresenga hebreus. de Deixemos Henry F'RD descreva carter que o e composigo da delegago alem Versalhes: em"Judeus eramdoisprenipotencirios arenes confernc dapz, ao na ia mesrno t".ry queumterceironopassava conhecido de instrurrrento in_ condicional judasmo. do Armdisso, puluravam deregago na jualen deusperitos,tais cornoMax warburg Strauss, rvren oscar oppenheimer, Jaffe, pernstein, Brentano, Struck Rathenau, Was_ _Deutsch, a sernann Mendessohn_Bartholdy. e Algum pe dvida quanto quantidadede lenha que isto representou para a fogueira nacional-socialista que arderiamais tarde? Hitler no se cobriu de razes para exigir, sem rodeios, subterfir..Fora judus!,'? gios ou meias-palawas: os Enquanto na Alemanha vencida isto ocorria, do outro lado do Atlntico, nos Estados ljnidos vencedor, a mesrna coisa se passava.o pioneiro de jude's. que se transladarado Brasil para aregio de _g_rupo Iorque, na p'ca da invasoholandesa, tinha se multipricado.De Ioyu 000 em 1870, passaraa 3.300.000 em 1920.Em todo o Imprio .5q britnico viviam 300.000; na palestina,no mais do que 100.000.o centro nevrlgico das decisdessionistas,representado feb Kahal, no mais se localizavaem praga ou em outras metrpoleseuropias; transladara-separa os Estados unidos. Mas no eram s idias e ordens para o empreendimento agesque partiam de do lado de c do Atlntico' Segundo o servigo secreto americanode contra-espionagem e imprensa' importantesbanqueirosjudeus tinham financiadoLnine e seus camaradas, possibilitandoque a revolugo bolchevistase consumasse: Jacob schiff, Guggenhein, Max Breitung, a casa bancria de t "** aa-" 1989, p.22. o JudeuInterncionr.portoAregre, Reviso EditoraLtda.,

Kuhn, Loeb & Cia, Felix Warburg, Otto Kahn, Mortimer Schifl S. H. Hanauere outros. Durante os anos que antecederam revolugo a bolchevista,o jornal judaico-comunista Nova Iorque - "Daily de Forward" - publicou inmeros artigos solicitando apoio financeiro da comunidadejudaica americanapara o movimento bolchevista e descrevendo,de forma minuciosa, como quantias lultuosas de dinheiro foram transferidaspara a Rssia,atravsde contas do Sindicato WestphalianRhineland. Tambm os judeus ricos do continente europeu se engajaramno esforgo de subvencionaro bolchevismo.As contribuigesprovenientes dos Estados Unidos, juntaram-ses da casabancriaLazare Brothers, daFranga,do Banco Gunsbourg,de So Petersburgo,da casabancria de Speyer& Co., da lnglaterra e do Nya Banken"da Sucia. judaicas, a revolugobolSem a entradamacigadas contribuiges papel. chevistano teria sadodo Concluda esta rpida digresso, convm voltarmos questo principal de onde nos desviamos.A anlise dos conluios judaicos do presentesculo ser aprofundadaadiante.Nesta altura, importa examinar como os judeus se apoderaramda imprensamundial,justificando o que afirmou o cardealGlemp em setembrode 1989. Entendea totalidade dos analistasdo judasmo e do sionismo,que os hebreustiveram sempreuma idia muito precisa das vantagensque podem ser tiradas da imprensa.Estar informado de antemo,inteirar-se do que est por acontecerantes dos no-judeus.foi sempreuma prernas rogativa da qual jamais abriram mo. Colocando observadores prosedebancriaem ximidadesde Waterloo, Nathan Rothschild,desdesua Londres, inteirou-seantesdos demaisda sorte dabatalba derradeirade Napoleo, apossando-se, prego de banana,da quase totalidade das a ag6esnegociadas Bolsa londrina. na No apenas Nathan Rothschild,mas todos os judeus foram sempre vidos pesquisadores notcias.Desdemuito tempo, conforme obserde de va Henry FORD, revelaram-seastutos pesquisadores informages, o que lhestraz proveito e em sonegaro que pode cuidandoem divulgar resultar em prejuzo. AsseveraFORD:

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"Durante sculosos judeus foram o povo rnais bem informadodo mundointeiro. De suassecretas fontesnas cortese chancelarias, essa ragaobteve inteiroe exatoconhecimento acontecimentos dos mundiais. Sempre tiveramespies todaa parte... orbefoi espiado seuprG em O em veito...'t' As estratgiasde conquista e manipulagodos meios de comunicago de massaesto claramenteformuladas nos Protocolos - documento satnicoque os judeus juram falso, mas que vem se cumprindo com absoluta fidelidade. Embora tenham sido elaboradosno final do sculopassado,retratam a realidadedos dias de hoje com a exatidode uma imagem refletida por espelho.No sem razo que os judeus de todo o mundo procuram evitar o quanto podem que a leitura dos Protocolos seja difundida. Muitas das ediges que tentam circular, so compradas por eles e destrudaspara que os no-judeus continuem desconhecendo maquinages as nelescontidas. jamaissepreocujudeue rnarxista, "O curioso queFlvio(Koutzi)" pouemcensurar obras odes Stlin Lnine. ou ou a Pelocontrrio, insistia em divulg-las liwaria Universitria, na antesde jogar-sena aventura suicida romntica o levouaoscrceres Argentina. temmais: que e da E noscrculos liwo, todos do militante PCquesenr conhecemos aquele do pre inundava Feirado Liwo com os Protocolos. a "Caixinha para o partido" - meconfessava."O Bom Fim compratudo para depois queimar."(O BomFim um bairroporto-alegrense, habitado majoritariamente hebreus. NotadoAutor) por Um documento falso, destitudo de fundamento,seria merecedor de tamanhoscuidados? At alguns dias atrs, conhecamos existnciada Mfia, da Caa japonesas.Filmes como "O Poderomorra e de organizages similares so Chefo" e "Chuva Negra' retrataram com fidelidade essasorganizages. Hoje, depois de assistir*Era Uma Yez na Amrica" (Once upon a time in America), de Srgio Leone (produzidoem 1984),nos deparamoscom uma nova realidade: os judeus tiveram suas organizaI HenryFORD.Op. cit., p. 130. " JanerCRISTALDO. Intifada Pode.Artigo publicadoem .RS - Jornal do Jockymann', 16/09/1989. 32

g6es mafiosas.No destinadas explorar no-judeus,rnas os prprios a judeus! Ser que na capital gachatambm proliferam mafiosos desta estirpe? O artigo de CRISTALDO diz que sim. Nos EstadosUnidos, a imprensaagambarcada pelos hebreusno final do sculopassadoe primeiro decniodeste,fez prodgios. Levou o capitalismo americanoa acasalar-se com seu antnimo - o bolchevismo, manipulou a opinio pblica contra o nacional-socialismo alemo, forjou histrias, alimentou futricas, difundiu inverdadese, por finl manipulou governantes rumo de seusinteresses. no A Histria da humanidade escrita e divulgada durante o presente sculo, por raz6es que a esta altura se mostram bastantebas, est calcadana tica judaica. Judeuscontrolam a maioria absolutdos rgos de comunicagode massa,incluindo os jornais, as restas, o rdio, a televiso,o cinemae as editorasde livros, manipulandoa opinio pblica a seubel-pnazer. Todo aqueleque ousa recitar versosfora da cartilha, sofre sanges de variada espcie.Nega-sea participagode anunciantes, sonega-se o pressiona-se distribuidoras,e, fornecimento de tintas de impresso, as como ltimo recurso, apela-se esferajudicial, afrontando o mais sagrado de todos os direitos humanos- o de liberdadede pensamentoe expresso. Tomando por base as declaragdesdo Ex'o Sr. Desembargador chega-se conJoo Andrades Carvalho, anteriormentereferenciadas, cluso de que as garantias constitucionaisbrasileirasesto a servigo, no do interessedos nacionais,mas da minoria que tem a protego da imprensa, e utiliza-se dela em larga escala para orquestrar campanhas, para divulgar opinies que so unicamentesuas,como se estastraduzissem o clamor popular. Foi o que aconteceu,por exemplo,quando da aberturade bateriqs contra as obras revisionistas. Sr. Samuel Burd afirma uma inverdade e cria ulna noua figura de crime, no tipificado pela legislagobrasileira:o de "conspirago con' tra a histria"!!!

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Prccessopde fechamento da editora RevisoA Federago Israellta do Rio Grandedo Sul entrou na luta contra a editora Reviso,de SiegfrtedEllwanger,e vai encamlnhar um processo cvel Justlga pedindoo fechamento da editora,que publlcatitulos contra os judeus.O prcsldenteda federag0, Samuel. que Burd,expllcou

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