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CDL Jovem de Barra Mansa promoveu, em um clima bastante descontraído, evento solidário na cidade. Acertar o alvo só depende de você! Sua empresa protegida em todo território nacional. Registre no Banco de Dados do SPC Brasil e você, empresário, terá 1 milhão de cobradores! Cobertura “Buteko Solidário” pág. 10 Novos produtos da CDL BM A importância da capacitação Direitos dos empresários edição 006 agosto / 2012 www.cdlbm.com.br

O Lojista - agosto 2012

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Publicação mensal da CDL de Barra Mansa.

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Page 1: O Lojista - agosto 2012

CDL Jovem de Barra Mansa promoveu, em um clima bastante descontraído, evento solidário na cidade.

Acertar o alvo só depende de você!Sua empresa protegida em todo território nacional.

Registre no Banco de Dados do SPC Brasil e você, empresário, terá 1 milhão de cobradores!

Cobertura “Buteko Solidário”

pág. 10

Novos produtos da CDL BM A importância da capacitação

Direitos dos empresários

edição 006agosto / 2012

www.cdlbm.com.br

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2 O Lojista - CDL Barra Mansa

Palavra daPresidente

Segurança para vender mais!

ÍndiceAs principais notícias desta edição

08

16 e 1714 e 15

19

Produtos e Serviços CDL

Estatísticas e Novos Associados

Click CDL

Câmara de Dirigentes Lojistas de Barra Mansa

Rua Rotary Club nº26 - Ano BomBarra Mansa - RJ - CEP: 27.323-290

Recepção: 24 3325.8150Atendimento SPC: 24 3325.8166

Financeiro: 24 3325.8155Dep. Comercial: 24 3325.8158 / 8168

Site: www.cdlbm.com.bremail: [email protected]

Colunas Aciap e Sicomércio

03Cadastro de clientes em dia

04Segurança e combate ao fraude

06A importância da capacitação

10Cobertura do Buteko Solidário

Qual o real custo de sua loja? 07

16Pesquisa do SPC sobre o empreendedor

17CDL lançará novos produtos

18Códigos de direitos do Lojista

12Classe C: um crescimento anual

Nesta edição, trazemos como enfoque o que atual-mente, as CDLs de todo o Brasil têm de mais valioso em mãos: o maior birô de crédi-to de toda a América Latina! O maior banco de dados que todo empresário necessita.

E graças à parceria com o SPC Brasil, podemos afirmar com segurança que este é o serviço que você, empresário, pode utilizar para vender e receber mais no dia a dia de seus negócios.

Quando divulgamos que possuímos toda estrutura, es-tamos registrando o tamanho desta força CDL + SPC Brasil que conta, em todo o territó-rio nacional, com 2.200 CDLs e 1 milhão de empresas asso-ciadas.

O resultado desta soma de benefícios é um produto que realmente atenda ao lojista de forma ampla e não apenas vise o lucro sobre a inseguran-ça que o empresário enfrenta ao aprovar uma venda a cré-dito.

Atrelada à importância de um serviço de credibilidade para a proteção ao crédito, nossa revista divulga o lan-çamento de novos produtos, assuntos importantes para aqueles que buscam cresci-mento e atualizações em seus negócios, ações constantes do movimento lojista, da entida-de e do grupo da CDL Jovem que neste mês realiza mais um importante evento que envolve lazer e responsabili-dade social.

Juliana Lanes Rolim

Colunas

Expediente Contatos com a CDLPresidente CDL Executiva Juliana Lanes Rolim

Presidente CDL Jovem Carolina Paula dos S. Ferreira

Redação Thaís Mattos André Oliveira

Jornalista Responsável Thaís Mattos - MTb 22776

Revisão deTexto Mª Letícia de M. O. Coelho

Editoração eletrônica Communix - Tel: (24) 3324.0684

Impressão Gráfica Ano Bom -1.200 exemplares

Page 3: O Lojista - agosto 2012

3O Lojista - CDL Barra Mansa

Com a união da CDL Barra Mansa e SPC Brasil, os registros inseridos no banco de dados serão visualizados em todo o território nacional o qual conta com 2.200 CDLs e 1 milhão de empresas associadas.

O SPC BRASIL integra, em único cadastro, os dados de 2.070 serviços de proteção ao crédito de 27 Estados do Bra-

sil, possuindo,assim, o maior Banco de Dados de Proteção ao Crédito da América Latina, com mais 844.227 mil empre-sas entre as redes de varejos e os sistemas bancários e finan-ceiros.

“Todos os empresários sabem e muitos já tiveram a oportunidade de conhecer outros bancos de dados. Mas

há anos, a força da consulta de pessoas físicas mantém-se fortalecida pelo SPC Brasil que, agora, fica ainda maior por meio da parceria com o SERASA com as consultas de pessoas jurídicas, explica Ri-cardo Castro, diretor comer-cial da CDL Barra Mansa.

Para que o empresário não corra risco nas vendas e tenha

mais segurança nas operações de crédito, o SPC oferece uma variedade de informações ca-dastrais sobre a pessoa com a qual ele quer negociar, com a radiografia completa do clien-te nos últimos 90 dias.

Garantia e segurança à disposição 24 horas por dia inclusive aos domingos e fe-riados.

Mantenha seu cadastro de clientes em dia!Registre no Banco de Dados do SPC Brasil e você, empresário, terá 1 milhão de cobradores.

Este é o tamanho da força do SPC Brasil e das CDLs!

Estes números fizeram do SPC Brasil o maior instrumento de proteção ao lojista na aprovação de crédito de toda a América Latina:

50 milhões de consultas por mês

16 milhões de pessoas jurídicas

113 milhões de pessoas físicas cadastradas

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4 O Lojista - CDL Barra Mansa

Notas falsas?Não perca tempo. Vá direto à marca d’água!

Continuando com o conteú-do sobre segurança e combate à fraude no comércio, com base no conteúdo apresentado na palestra do perito Hildebrando Rebello Filho, realizada pelo Si-coob no mês passado na sede da CDL BM , nesta edição, a Revista registra as formas de proteção do lojista quanto a cédulas falsi-ficadas.

As medidas para evitar falsificação são várias e amplamente difundidas em sua maioria. Contudo, os falsifica-dores também conhecem tais medidas e sempre trabalham de forma a ludibriar o receptor das notas nessas verificações. Sendo assim, serão abordados apenas os pontos-chave para que lojis-tas e consumidores possam se proteger.

Assim: Quer saber se a nota é falsa? Confira imediata-mente a marca d’água. É o único mecanismo de fácil verificação que nunca pode ser reproduzido por falsários. Há outros itens

como micro-impressões e relevo na tinta. Mas a falta de lupa ou mesmo o desgaste natural da cédula termina por impedir a verificação acurada destes pon-tos. Com a marca d’água, não. Ela é fácil de avaliar, nunca de-forma e não pode ser fielmente falsificada.

Enquanto o Banco Central lança a nova família de cédulas do real, mais segura, a audácia

dos fraudadores e ingenuidade dos receptores não têm

limite. Esta nota de 3 reais foi apreendida pela polícia, em

circulação no mercado.

legenda

Page 5: O Lojista - agosto 2012

5O Lojista - CDL Barra Mansa

Ela é um desenho moldado na fabricação do papel. Na práti-ca, mais fibras de celulose são acumuladas nas regiões escuras do desenho, enquanto as mais claras recebem menos fibras. O resultado, visto contra a luz, é um desenho com variações suaves de tom, impossível de ser reproduzido em cédulas falsas.

Sendo assim, os falsários ten-tam ludibriar as pessoas, pintan-do, literalmente, o desenho da marca d’água sobre o papel. O re-sultado é quase sempre sofrível e fácil de identificar - Veja como, nas ilustrações do tema nesta matéria.

Anteriormente, os golpistas chegavam a descolorir notas an-tigas e reimprimi-las com valores maiores, como único meio de manter a marca d’água original. Mas hoje isso não é mais pos-sível, pois cada cédula vem com sua marca específica e, no caso das novas notas do real, vêm em tamanhos diferentes.

Raspar a unha adianta?Adianta, mas não garante

nada. O teste mais comum feito pelos lojistas já pode ser facil-mente burlado. Operadores de caixa raspam a unha nas linhas atrás da efígie da república na cédula do real, pois aí a tinta deve ser mais áspera. De olho nisso, os falsificadores aplicam verniz nesta área das cédulas falsas, o que reproduz esta aspereza ao toque da unha. Notas falsas pas-sam facilmente por verdadeiras neste caso.

Levantar as cédulas para conferi-las conta a luz soa ex-tremamente deselegante, espe-cialmente junto ao bom cliente. Na prática, ele é tido como sus-peito de fraude perante todos na loja. O cliente pode se constran-ger, até se ofender, e não retornar mais. Ao mesmo tempo, jamais de deve conferir as notas longe dos olhos do cliente, pois o ver-dadeiro falsário pode se conver-ter em vítima, acusando o lojista de ter trocado secretamente a nota verdadeira por uma falsa.

O ideal é manter, no balcão, junto ao caixa, uma pequena lâmpada para essa verificação. Mais discreto e seguro.

Como analisar a marca d’água?

A marca verdadeira, acima, permite variações suaves de luz e sombra. Assim o desenho ganha volume.

Page 6: O Lojista - agosto 2012

6 O Lojista - CDL Barra Mansa

Uma das principais ferramentas de sucesso dos negócios: A CAPACITAÇÃO!

A CDL de Barra Mansa preocupa-se com esta questão e quer saber: qual curso você gostaria de fazer?

O varejo, em grande parte das cidades do Brasil, destaca-se como um setor que mantém um número considerável de postos de trabalho, gerando cerca de 60% de mão de obra especificamente com a atuação no comércio.

Segundo dados da Funda-ção Seade – Sistema Estadu-al de Análise de Dados – e do Dieese – Departamento Inter-sindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – houve cres-cimento do emprego no setor comercial de quase 54% nos últimos anos da década de 90.

Este crescimento, contudo, ocorreu de forma pouco estru-turada, seja pela baixa profis-sionalização da mão de obra do varejo ou pela baixa prioridade como opção vocacional que as parcelas mais qualificadas da população têm por este setor da economia.

Com o crescimento da eco-nomia brasileira e as mudanças no perfil do consumidor, mais exigente e ansioso por saber mais sobre os produtos que compra, é necessário que as empresas, com forte atuação no varejo, preparem-se para enfrentar esta nova realidade.

Daí a importância e a ne-cessidade de apostar na quali-ficação da força de vendas com qualidade e com capacitação.

Mas o que vem a ser capacitação?

Como isso influencia na prática do empresário?

Capacitar pessoas é atribui-ção essencial de um líder. Ca-pacitar, coisa mais óbvia, nada mais é do que tornar o outro capaz. Parece algo bem simples e o é. Podemos dizer que capa-citar é mais do que desenvolver ou formar as pessoas. É dar um passo a mais, desafiando aquele que foi desenvolvido, ou forma-do ao oferecer-lhe a oportuni-dade de se mostrar capaz, não em sala de aula, jogos ou simu-lações, mas na realidade da or-ganização, colocando a mão na massa, de tudo aquilo que lhe foi transmitido em teoria.

Não capacitar as pessoas é assinar atestado de se estar vi-vendo em um ambiente desmo-tivador, com pessoas descom-prometidas, sem projeções de crescimento e futuro melhor.

E você empresário ou comerciário, qual a capacitação de busca para o seu crescimento profissional?

Dê sua opinião pelo site da CDL

Ao longo do ano, a CDL de Barra Mansa promove, por meio do PROCAPE – Programa de Capacitação do Comércio – diversos cursos para a qualificação e profissionalização de empresários e seus colaboradores na área financeira, marketing, conceito de vitrines e atendimento. Além disso, a entidade busca palestras que apoiam e trazem novidades e conhecimentos mais amplos na área do comércio em geral.

Qual capacitação você busca?

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7O Lojista - CDL Barra Mansa

Qual o custo de sua loja em relação ao produto que você vende?

O levantamento de cus-tos e receitas da empresa é importante. Mas saber como avaliar esses números é o que diferencia um lojista despre-parado dos cautelosos em momentos de crise. A ava-liação custo-loja é um desses pontos-chave.

Custo-loja é o quanto a sua empresa consome como infraestrutura necessária para a execução das vendas ou prestação dos serviços. Quanto maior este custo, menor a eficiência da em-presa.

Como calcular o custo de

sua loja? É simples. Em uma colu-

na da planilha, liste todas as despesas relacionadas à ativi-dade fim da empresa.

Numa sapataria, são calçados, meias, assessórios etc. Ali devem estar todos os itens que aumentam de custo caso a loja aumente suas ven-das. No caso de uma distribui-dora de galões de água, por exemplo, a entrega faz parte do serviço; assim o combus-tível deve também ser incluí-do neste custo-produto. No caso de indústrias, utiliza-se o custo de matéria prima e, para prestadores de serviço, a mão de obra empregada deve impactar neste cálculo.

Na outra coluna, relacione todos os demais custos da empresa: água, luz, telefone, tributos,financiamentos, pes-soal, enfim, tudo aquilo que a empresa vai pagar, mesmo que não venda nada durante o mês, também chamados de custos fixos.

Com um cálculo simples, o empresário pode avaliar o impacto real da empresa nos custos de seus produtos e serviços, podendo inclusive preparar-se melhor para temporadas de crise.

Por fim compare os re-sultados e veja o impacto de cada coluna nos custos totais da empresa. A primeira colu-na forma o custo-produto e, a segunda, o custo-loja.

Para que serve este

controle? Ele avalia a eficiência da

empresa. Quanto maior o custo-loja, mais perigoso para o empresário; o que pode in-dicar carência de capacitação, mau uso da mão de obra, alto índice de perdas etc. Outro risco grande é numa even-tual queda do movimento. O montante do custo-loja deve sempre ser pago, mesmo com baixas nas vendas, o que pode estourar o orçamento da em-presa mal preparada.

Como se proteger? Há várias formas de ad-

ministrar estes números em seu favor. Primeiro, avalie o que gera maior impacto no seu custo loja e trabalhe para aumentar a eficiência deste setor. Capacitar, ao invés de contratar mais pessoal, além da informatização dos proces-sos, custam a render bons re-sultados.

Para não ser pego de sur-presa nas crises, mantenha uma reserva suficiente para cobrir três meses de seu custo-loja. Assim, caso haja uma queda súbita nas vendas, você tem folga para cobrir suas despesas e tomar ações de recuperação antes de en-trar no vermelho.

Não há uma relação padrão entre o custo-produto e o custo-loja, pois cada em-presa é afetada por questões muito peculiares. Como regra geral, vale apenas trabalhar para reduzir o impacto da empresa sobre os custos do produto final e se preparar para enfrentar as adversi-dades com menos riscos.

=+

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8 O Lojista - CDL Barra Mansa

02/7 – Encontro com Secretário Municipal do Meio Ambiente04/7 – Reunião do Conselho Estadual de SPC na Federação Rio de Janeiro05/7 – Palestra na CDL “ Fraudes no Comércio”06/7 – Posse das diretorias dos Clubs de Rotary de Barra Mansa11/7 – Reunião com empresa de Pesquisa de São Paulo12/7 – Reunião da Diretoria CDL – Evento comemorativo ao dia do comerciante em Volta Redonda16/7 – Entrevista para programa da rádio do comércio – Entrevista para TV Band19/7 – Evento comemorativo aniversário do Sicomércio de Barra Mansa21/7 – Assembleia Geral Extraordinária do SESCON 25/7 – Café da Manhã na CDL – Reunião do Rotary Club de Barra Mansa Sul26/7 – Reunião da diretoria CDL – Inauguração da nova Sede da Firjan em Volta Redonda27/7 – Happy hour na CDL de Volta Redonda31/7 – Entrevista para TV Band

Saiba onde a CDL está presente, fazendo sempre algo por você.

Agenda da Diretoria

33ª Convenção Estadual do Comércio Lojista em

NiteróiUm grupo de empresários e diretores da CDL de Barra

Mansa está com presença confirmada para a participação na 33ª Convenção Estadual Lojista – em Niterói – nos dias 17 e 18 de agosto.Certamente será mais uma oportunidade para compartilhar experiências, trocar informações, adqui-rir novos conhecimentos do setor empresarial, fomentar negócios e buscar novas amizades.

EstatísticaNúmeros de Julho

Novos Associados

Movimento do Comércio

Sejam Bem-Vindos!Com vocês nós somos mais fortes.

J M G Cosméticos Simone de Souza Santos

Mundo das Carteiras D Melo Marini ME

Café Idealy Café Idealy Ltda.

O Corpo em Evidência Sueli Alves Macena

Extinorti Extinorti C.e S.de Equipam.

J. E. Locações e Serviços J. E. Locações e Serviços Ltda.

Vanessa Presentes Vanessa Lisboa Moura Magalhães

R. R. Automóveis R. Rocha Automóveis

Realce Eliane Ap. Ferreira Modesto

Indusmilk Ind. Com. Mont. Manutenção José C .F. Com. de Máquinas ME.

Pinteiras Lanches Luciana Aparecida de Paula

Lauane Calçados L D Batista Garcia CalçadosME.

Grupo Rotcel Rotcel - Produtos e Serviços p/ Limpeza

Tacógrafe Tacografe Serviços em Tacógrafos Ltda.

Glaucia Montezano Coifeur Glaucia Batista Montezano

Page 9: O Lojista - agosto 2012

9O Lojista - CDL Barra Mansa

Dano moral por inscrição indevida no SPC prescreve em dez anos.

Informe Jurídico

O prazo prescricional para ajuizamento de ação indeni-zatória por cadastro irregular no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) tem início quando o consumidor toma ciência do registro.

Como esse tipo de caso não se ajusta a nenhum dos prazos específicos do Código Civil, a prescrição ocorre em dez anos, quando o dano de-corre de relação contratual.

O prazo prescricional de três anos, invocado pelo Ban-co, é relativo à indenização por responsabilidade civil extracontratual – e não se aplica, de acordo com a ju-risprudência do STJ, quando

a pretensão de reparação de-riva do não cumprimento de obrigações e deveres contra-tuais. Como o caso em ques-tão não se aplica a nenhum dos prazos prescricionais des-critos no Código Civil, incide a prescrição de dez anos, in-dicada quando a lei não fixa prazo menor. Além disso, o ministro concordou com a aplicação do princípio da ‘ac-tio nata’ (prazo prescricional para ajuizamento de ação in-denizatória é a data em que o consumidor toma ciência do dano e de seus efeitos) pelas instâncias anteriores.

Em Alta no Momento

As campanhas nacionais das CDLs Jovens de todo o Brasil, com participação da CDL Jovem de Barra Mansa nas ações “Não Morra no Trânsito” e “Mais Brasil, Menos Impostos”, demonstram a preocupação dos jovens cedelistas com a vida da população e com o desenvolvimento econômico-social do Brasil.

Campanhas das CDLs Jovens

A desoneração da contribuição previdenci-ária sobre a folha de pagamentos está restrita a somente 15 setores da economia. Precisamos avançar, para uma ampla e irrestrita reforma trabalhista e tributária, estimulando, assim, o emprego e a renda dos brasileiros.

Redução de benefício

Em Baixa no Momento

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10 O Lojista - CDL Barra Mansa

O termo “Responsabilidade Social” é muito difundido entre empresários e consumidores ultimamente. Mas, de que se trata de fato? O que é uma em-presa socialmente responsável? Assim como na vida cotidiana, a responsabilidade de uma em-presa cresce na mesma medida do amadurecimento de sua so-ciedade. Em uma comparação relativa, é como ocorreu com a coroa européia, na época do Brasil-colônia.

Há 400 anos, era assim: A frota portuguesa chegava por aqui, retirava o que podia, seja a que custo fosse, e levava para a Europa. Se isso implicava ma-tar índios, ok. Traficar escravos, tudo bem.

Em troca, degredados e criminosos eram despejados na colônia a torto e a direito. No fim, quase toda a riqueza se transformava em brilhantes, na coroa da Rainha da Inglaterra, até que a terra da colônia se tornasse estéril. Bom, isso não era de todo um problema. Sem-pre haveria mais nações a inva-dir e mais terras a esterilizar.

Este, talvez, tenha sido o maior exemplo de irresponsabi-lidade social da história recente de nossa civilização. Podem

parecer fatos distintos, mas o comportamento da coroa, com relação à sua colônia, foi repro-duzido também pelas empre-sas junto a seu público. O lucro simples era prioridade única. Hoje, isso é diferente, embora de forma ainda tímida.

Uma nova postura

A sociedade atual deixa a empresa em outro patamar. Ela não deve unicamente extrair de seu meio os recursos de que precisa. É necessário também contribuir para a manutenção desses recursos, sejam eles físi-cos, ambientais ou humanos.

A empresa não consome funcionários apenas, ela ajuda a formá-los de maneira ade-quada. Deve repor ao ambiente recursos naturais que sua pro-dução consome, além de cuidar do impacto que seus produ-tos também ocasionam nesse meio. Não basta apenas vender celulares. É necessário saber como recolher os aparelhos an-tigos que não servem mais.

A CDL Jovem em Barra Mansa nasceu com esta incum-bência: Despertar o meio lojista local para suas responsabilida-des, no meio social em que ha-

A responsabilidade social das empresas cresce na medida em que ama-durece o seu público e seus consumidores. Ela surge quando as empresas descobrem, de repente, que não vale a pena se parecer com a Rainha da Inglaterra.

Um brinde à solidariedade!

bitam. O ‘Campeonato de Fut-sal’, o ‘Venha Brincar Conosco’ no ‘Dia das Crianças’ e o recen-te projeto ‘Reciclaí’ são alguns exemplos. Agora será realizado também o ‘Buteko Solidário’. Um programa que, até recolhe fundos para a assistência social, mas que possui também a fun-ção do ‘despertar’.

Mais de 200 pessoas reu-niram-se, em uma noite de festa, para que toda a verba arrecadada fosse revertida para as obras do ‘Asilo da Mendici-dade’, no bairro Estamparia de Barra Mansa. Além dos par-ticipantes, mais 11 empresas tomaram parte desta iniciativa, pois também reconhecem sua importância no apoio a esta e outras instituições.

Este é apenas um primeiro

passo. Apenas o despertar. Uma vez cientes de seus pa-

péis, as empresas e seus clien-tes passam a ver seu mundo de forma mais madura. O uso indiscriminado de recursos não tem mais o espaço de antes.

A responsabilidade social, agora, toma lugar em todos os momentos de suas vidas.

Clima descontraído dos botequins deu o tom da festa. Cada

pessoa participante contribuiu com 50 reais a mais em

benefício das obras do asilo.

A galera da CDL Jovem , responsável pela produção do evento, foi também

uma das que mais se divertui na festa.

Page 11: O Lojista - agosto 2012

Clima descontraído dos botequins deu o tom da festa. Cada

pessoa participante contribuiu com 50 reais a mais em

benefício das obras do asilo.

A noite foi coroada com um show exclusivo de Madame Zero. Sem dúvida, um dos melhores momentos da noite!

A galera da CDL Jovem , responsável pela produção do evento, foi também

uma das que mais se divertui na festa.

O Buteko Solidário foi uma grande festa organizada pela CDL Jovem de Barra

Mansa com tendo os botequins como tema. Toda a verba arrecadada com o

evento foi destinada às obras assistenciais do Asilo da Mendicidade em Barra Mansa,

na foto acima, localizado no bairro Estamparia, ao lado da Apae.

Page 12: O Lojista - agosto 2012

12 O Lojista - CDL Barra Mansa

Empresas buscam novos layouts para atrair, ainda mais, esse público consumidor.

CLASSE C: um crescimento anual de consumo e exigências

O mercado consumidor bra-sileiro cresce movido, principal-mente, pelo aumento significa-tivo do consumo da Classe C. Vários fatores influenciam este fenômeno, como a abertura de crédito, a estabilidade da eco-nomia- com a inflação contro-lada - e as facilidades de nego-ciação de compra de produtos referentes a outras classes.

As empresas, com suas análises e observações, notam esta diferença e se preparam, estrategicamente, para avançar neste mercado cada vez mais competitivo, buscando aten-der ao perfil deste consumidor ávido de belezas e encantos da sociedade do consumo.

Embaladas pelo movimento crescente, algumas empresas adaptam seus esforços comu-nicacionais, em publicidades e promoções direcionadas, em novos mixes de marketing, tais

como preço, facilidades de pagamento, qualidade e aten-dimento e até mesmo novos layouts para pontos de venda.

O que a classe C tem a ofe-recer ao mercado de consumo de massa brasileiro é notoria-mente benéfico. As empresas que se adequarem, tanto em suas ações de comunicação como em conceitos com vistas a estes novos consumidores, têm

grandes chances de aumentar suas vendas e atrair mais con-sumidores.

Saber planejar com auten-ticidade, revendo seus negó-cios e avaliando o retorno do investimento, faz com que as

empresas se organizem para atender as necessidades desses consumidores que são ávidos por novidades.

Fonte: Exame

Como conquistar este novo público e alavancar as vendas?

promoções direcionadas

qualidade e atendimento

novo layout

sensação de ofertas

novo mix de marketing

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13O Lojista - CDL Barra Mansa

Empresas buscam novos layouts para atrair, ainda mais, esse público consumidor.

Quais as principais dicas para um layout e estratégias direcionados para este público que tanto tem sido estudado?

Entrar em uma loja é um ritual. O cheiro, as imagens, a música (se houver), o atendimento, enfim, tudo precisa estar dialogando de forma coerente para atrair o consumidor. E, como todo mun-do, o público da classe C, exige uma estética específica para ser fisgado.

SimplicidadeNo caso específico das classes C, D e E, a exposição das mer-

cadorias precisa ser simples, com objetos empilhados e bancas de produtos. Este público prefere, muitas vezes, procurar os itens por conta própria. Por isso, as lojas devem transmitir uma sensa-ção de disputa pelo produto melhor e mais barato. A sensação de oferta, de promoção é sempre algo que atrai.

Ambiente alegreEm artigo divulgado recentemente no jornal Meio & Mensa-

gem, o diretor executivo de marketing do Magazine Luiza, Frede-rico Trajano, afirma que grande parte dos altos executivos – ge-ralmente pertencentes às classes A e B - cometem o mesmo erro básico: usar suas referências estéticas e linguísticas para conquis-tar esses consumidores. Para ele, o tratamento deve se adequar à identidade de educação e cultura desse grupo.

As referências estéticas da base da pirâmide passam bem lon-ge do ‘clean’. São alegres, coloridas e extravagantes. Ambientes de loja muitos sofisticados e ‘arrumadinhos’, por exemplo são, às vezes, tidos como frios e exclusivistas.

AtendimentoO atendimento prestado pelos vendedores à classe C tam-

bém deve ser mais próximo e direto para que o cliente se sinta confortável.

Page 14: O Lojista - agosto 2012

14 O Lojista - CDL Barra Mansa

Trabalhando por você

Quem trabalha conosco em busca do melhor para você e sua empresa.

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente Juliana Lanes Rolim

Vice-Presidentes Alício José V. de Camargo Xisto Vieira Neto

Diretores:

Tesoureiros José Romário M. Rocha Maria Tereza Mohalem

Secretários Francisco Ramundo Flora Suarez P. Menezes

Patrimônio Bruno Marini Mª Graças F. Marcelino

Produtos e Serviços Eneias Moreira de Souza José Márcio da Silva

Informática e Telecom. Agnaldo S. Raymundo

Comercial Ricardo F. de Castro

Divulgação e Políticas Públicas Vivaldo Moreira Ramos

Eventos Maria Zélia dos Santos

Propaganda e Promoções Thaís Mattos O. Coelho

Departamento Jurídico Almir Esteves Corrêa

Conselho Fiscal Rilmo Vieira de Souza Jair Francisco Gomes Márcio D. da Silva

Suplentes do Conselho Magno Andrade Paulo Roberto de Castro Heraldo Vianna Nogueira

Conselho Consultivo Alberto Aldet Antônio Feris Filho Almir Esteves Corrêa Rilmo Vieira de Souza Samir Jorge Arbex Magno Andrade Jair Francisco Gomes Luis Antônio N. Feris

DIRETORIA CDL JOVEM

Presidente Carolina P. S. Ferreira

Coord. Financeiro Rafael Roxo de Souza

Coord. Jurídica Hellen Cristina O.Lima

Coord. de Responsabili-dade Social André Oliveira da Silva Christiane M. Corrêa

Coord. de Capacitação Renato T. Figueiredo Leander Golfetto Lopes

Coord. de Comunicação Renata Machado de Abreu

Coord. de Sustentabilidade Wallace Rennan Gomes Priscilla Oliveira Lima

Coord. de Mobilização Marina Resende de Castro

Opções de Consultas

Rápido, completo,seguro e feito para você

SPCPessoa FísicaInformações de registro de inadimplência e/ou consulta + Pefin parcial + alerta etc.

SPCheque Analítica Pessoa Física e JurídicaOcorrências CCF + registros de cheques, se está susta-do, contra ordem + alerta etc.

SPC Mix Pessoa FísicaInformações de SPC + SP-Cheque Analítica.

SPC Mix + Pessoa FísicaInformações de SPC + SP-Cheque Analítica. + Protesto em nível nacional.

SPC Top Física + Pessoa FísicaInformações de SPC Mix + Protestos +Ações + partici-pação societária etc.

Confirme PFPessoa FísicaConfirmação de dados cadas-trais + alerta.

SPC FonePessoa Física e JurídicaConfirmação de endereço através de número de tele-fone.SPC Master Jurídico *Pessoa JurídicaInformações de SPC Mix + Pefin + alerta + CCF + Ações + participação societária.

SPC Top Jurídico *Pessoa JurídicaInformações de SPC Master Jurídico + pesquisa do sócio na consulta sem custo adi-cional.Confirme PJPessoa JurídicaConfirmação de dados cadas-trais + alerta.

*Obs: Sugerimos que as opções de SPC Master Jurídica e SPC Top Jurídica sejam feitas na internet ou URA devido ao grande conteúdo nas respostas. Na URA você poderá optar pela resposta através de fax.

SPC BuscaPessoa FísicaInforma CPF e/ ou CNPJ atra-vés do nome ou razão social.

A CDL oferece: Todo tipo de instalações à disposição do associado CDLA CDL oferece diversos benefícios aos seus associados e não apenas os serviços de proteção ao crédito.

Entre eles, estão as loca-ções para reuniões e eventos.

Para grandes eventos e cerimoniais, há o Salão Jorge Elias Arbex, totalmente climati-zado, com capacidade para até 250 pessoas, confortavelmente acomodadas em mesas e cadei-ras, ou mais de 400 pessoas no layout para palestras. A locação do salão é feita com desconto especial e exclusivo ao associa-do CDL.

Treinamentos e capacitação

Para eventos de menor porte, a CDL possui o salão de treinamento. Também com ar climatizado, há 36 cadeiras acolchoadas,TV e som. A área é utilizada também para seminá-rios e palestras de menor por-te, bem como dinâmicas com a equipe de trabalho da loja. Possui também uma pequena área de recepção externa, que

é utilizada para a realização de lanches e coffe-breaks, além de banheiros sociais masculinos e femininos. Sua locação é aberta a todos os associados CDL, tam-bém com desconto exclusivo e uma (1) gratuidade por ano.

Reuniões executivas

Poucos conhecem a sala de reuniões que a CDL de Barra Mansa oferece gratuitamente

aos seus associados. Climatiza-da, como as outras, esta, tam-bém, possui um layout mais intimista, com uma mesa cen-tral de reuniões para 8 pessoas, com cadeiras acolchoadas. A sala é disponibilizada para reu-niões com fornecedores, clien-tes entre outros.

Faça uma visita e conheça esses e outros benefícios que a CDL oferece a você e à sua em-presa.

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15O Lojista - CDL Barra Mansa

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16 O Lojista - CDL Barra Mansa

EspaçoSICOMÉRCIO

Pesquisa inédita do SPC traça Perfil do Empreendedor Brasileiro

Estudo inédito encomen-dado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) aponta as ca-racterísticas do empreendedor de pequeno e médio porte do varejo brasileiro.

A pesquisa mostra que o perfil deste empresário é de um homem de 42 anos, que possui ensino médio, já trabalhou no varejo, tem faturamento bruto de até R$ 60 mil por mês, em-prega familiares e não usou fi-nanciamento bancário na hora de abrir o próprio negócio.

Apesar de uma significativa presença feminina de 31% do empresariado, o estudo aponta que os homens lideram o seg-mento com uma fatia de 69% do setor varejista. Já em rela-ção à escolaridade, 46% dos entrevistados possuem ensino médio e 43% possuem forma-ção superior ou pós-graduação. Além disso, cerca de 63% dos empresários entrevistados es-tão no negócio atual há mais de 10 anos, e 67% já havia traba-lhado no varejo ou obtiveram negócios herdados de família. “Esses dados refletem o grau de maturidade do empreen-dimento do lojista. Empresas que passam do segundo ano de operação conseguem desenvol-ver a atividade comercial por mais tempo”, pontua o econo-mista da CNDL e do SPC, Nelson Barrizzelli.

O levantamento também aponta que 77% dos empre-

endedores tiveram que usar capital próprio ou pediram em-préstimos aos familiares (9%) na hora de abrir o empreendi-mento. Do total de empresários entrevistados, apenas 7% disse-ram ter utilizado linhas de cré-dito bancário. “Apesar de toda a publicidade do Governo sobre uma política de redução de ju-ros e de direto acesso ao crédi-to, o resultado a que chegamos é o de que o empreendedor não está sendo alcançado pelo sistema financeiro nacional”, avalia o presidente da Confe-deração Nacional dos Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior.

Quanto ao uso de novas tecnologias, o estudo mostra que 82% dos empreendedores não utilizam novas tecnologias como o e-commerce, automa-ção comercial informatizada, displays interativos e sites de compras coletivas.

Por outro lado, o estudo in-forma que 53% dos empresários pretendem investir no negócio, mas de outras formas: fazendo ampliações na loja, adquirindo maquinário e contratando mais mão de obra. Esses tipos de investimentos mostram o oti-mismo dos entrevistados com a economia, uma vez que 57% deles não esperam aumento da inadimplência. No entanto, mais uma vez a maioria dos varejistas afirmou que esses in-vestimentos serão feitos exclu-sivamente com capital próprio.

O motivo de tanto investi-mento próprio, segundo a CNDL é que o crédito, oferecido pelos Bancos, é limitado, a burocracia é alta e os juros cobrados são caros.

Para o dirigente lojista, o mecanismo deveria funcionar exatamente ao contrário já que, de acordo com o estudo, o fatu-ramento bruto dos varejistas é de aproximadamente R$ 60 mil por mês e 50% empregam de um a quatro funcionários por estabelecimento. “Quer dizer, a massa do varejo brasileiro é for-mada por empresas pequenas e simples. Uma possível solução para encorajar o acesso desses empreendedores ao crédito seria seguir o exemplo do que hoje é feito com o crédito agrí-cola, ou seja, oferecer certas linhas de crédito desburocrati-zadas e obrigatórias na carteira dos Bancos. Caso nada seja fei-to, este dinheiro não chegará a quem mais precisa”, avalia.

A pesquisa inédita do SPC foi realizada pela Universidade Fe-deral de Minas Gerais (UFMG).

O estudo levou em conta dados coletados em junho de 2012, junto a comerciantes va-rejistas de todas as 27 capitais brasileiras.

Sicomércio completa 63 anos

Uma noite de homenagens e comemoração marcou a festa de aniversário de 63 anos de fundação do Sicomércio de Bar-ra Mansa, Quatis e Rio Claro. O evento aconteceu no dia 19 de julho, no Clube do Recanto de Barra Mansa, e reuniu cerca de 300 pessoas. Como acontece há sete anos, para comemorar o aniversário de fundação da entidade o Sindicato do Co-mércio Varejista homenageia empresários que se destaca-ram no ano anterior. O objetivo dessa premiação é estimular o aprimoramento desses em-presários, incentivando os que acreditam no comércio.

O Prêmio Empreendedor Sebrae 2011 foi entregue ao comerciante Carlos Mosquera Perez, proprietário da Tecno-mad Marcenaria; já o Prêmio Empreendedor Senac 2011 foi concedido a Joseane Cardoso Pires, proprietária da Jô Cardo-so Centro de Estética. Na Cate-goria Empreendedor do Comér-cio 2011 o empresário Alberto Aldet, Sócio-Gerente da Casa Sete Sapataria e 7 Sports, foi o homenageado e, na Categoria Personalidade do Ano 2011, o escolhido foi Guilherme de Car-valho Cruz, Presidente da Sobeu (Associação Barramansense de Ensino), Reitor e Pró-Reitor Acadêmico do UBM (Centro Universitário de Barra Mansa). Já o Projeto Nascente do Rio Barra Mansa, do Rotary Club Barra Mansa, recebeu o Prêmio Sicoob Sustentabilidade 2011, entregue ao presidente da en-tidade, Carlos José de Oliveira. Por Chrystine Mello

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17O Lojista - CDL Barra Mansa

EspaçoACIAP

ACIAP BM promove debate com candidatos

A ACIAP Barra Mansa vai sediar no dia 23 de agosto, a partir das 19h, debate com os três candidatos a prefeito do município. Inês Pandeló, Jonas Marins e José Renato foram convidados a participar do evento. Segundo as regras do debate, que foram enca-minhadas ao Tribunal Regio-nal Eleitoral (TRE) e entregues aos candidatos, o encontro terá duração máxima de três horas e terá como mediador um membro da Diretoria Exe-cutiva da entidade.

As perguntas serão feitas exclusivamente pelos direto-res da ACIAP BM, respeitando a ordem de sorteio. Elas ver-sarão sobre os temas saúde, educação, cultura, estratégias para atração de novos investi-mentos, projetos para o setor rural, apoio à segurança pú-blica, meio ambiente e políti-ca de impostos.

Cada candidato poderá trazer ao auditório somen-te cinco assessores, além do candidato a vice-prefeito. Os nomes dos assessores deve-rão ser enviados previamen-te à secretaria da ACIAP BM para que sejam confecciona-das as credenciais. A entrada no auditório estará restrita à imprensa e a convidados mu-nidos de credenciais, de for-ma a se evitar tumultos.

Por Flávia Resende

Aguarde os novos produtos que a CDL preparou para você!

No fim deste mês, tere-mos um lançamento especial da CDL de Barra Mansa da desenvolvimento de seus as-sociados. Dois novos produ-tos serão lançados em nosso menu de serviços, exclusivos para o associado CDL.

Consultar o SPC é im-portante, mas a restrição ao crédito é só uma dentre as

várias ações de proteção ao empresário e o aumento de sua segurança nas vendas. Os novos produtos visam au-mentar o potencial das em-presas, elevando a consulta de clientes a um novo pata-mar.

Ao longo do mês, os as-sociados receberão seus convites exclusivos com mais

detalhes sobre o lançamento. Este é mais um serviço ofere-cido pelo SPC Brasil. O maior birô de crédito da América Latina e o único no país, ad-ministrado e mantido por empresários associados, que visam o desenvolvimento da classe lojista acima dos lucros obtidos com os serviços de proteção ao crédito.

Você, associado, é nosso convidado para o Café da Manhã especial de lançamento, no dia 29 de agosto, na CDL.

Os últimos preparativos estão sendo feitos para a chegada de mais 2 produtos ao menu de serviços do associado CDL.

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18 O Lojista - CDL Barra Mansa

Consumidores mal informados acabam requerendo, em lojas convencionais, um direito válido apenas quando o cliente não tem acesso direto ao produto no ato da compra.

O artigo 49 do CDC – Código de Defesa do Consumidor es-tabelece: O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias, a contar de sua assinatu-ra ou do ato de recebimento do

produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comer-cial, especialmente por telefone ou em domicílio.

Na prática, o cliente tem o di-reito de desistir da transação no prazo de 7 dias, sem causa espe-cífica, quando ele não tem aces-so direto ao produto em suas mãos no ato da compra. Isso ocorre, por exemplo, em vendas pela Internet, catálogos, TV, e outros. A medida visa proteger o consumidor, pois, nesses casos, ele não tem acesso nenhum à in-formação, além daquelas forne-cidas pelo vendedor em fotos ou dados técnicos. Assim, ao rece-ber o produto em casa ele pode avaliar pessoalmente seus itens e desistir da compra caso consi-dere que algo não está compatí-vel com a informação que lhe foi oferecida anteriormente.

No entanto, este “hábito” tem sido levado as compras vir-tuais para as lojas físicas, pelos consumidores. Neste caso, o re-querimento não procede. Na loja física, o cliente pode fazer todas essas verificações dentro da em-presa, com o produto em mãos, e desistir antes de efetuar a com-pra. Se ele opta por concretizar a compra neste caso, é porque concorda com estes termos e

assume esta decisão. É claro, a empresa permanece livre para acatar o pedido do cliente se as-sim lhe convier, mas esta é uma decisão de cada lojista e não uma obrigação legal.

Mesmo no caso de vendas virtuais ou por catálogos, a desis-tência ainda está condicionada a alguns critérios. O pedido de devolução deve ser feito em até 7 dias após a venda e o produto deve ser entregue intacto, sem danos à embalagem ou falta de qualquer item ou assessório.

Este tipo de desentendimen-to tem sido comum nas lojas de-vido ao avanço das vendas pela Internet,o que deve ser esclare-cido com cuidado. O respeito ao cliente e à presteza ao tratar o problema, pode evitar transtor-nos maiores e ainda garantir que o cliente continue comprando na loja; enquanto um tratamento brusco pode aborrecê-lo prejudi-cando a imagem da empresa.

Código de Direitos do... Lojista: Desistência da compra? Só catálogos ou pela Internet.

Apesar de parecerem atraentes, os produtos não podem ser plenamente analisados nas compras pela rede, somente nestes casos existe a opção da desistência pelo cliente ao receber a mercadoria.

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19O Lojista - CDL Barra Mansa

Click CDLTodo destaque merece um click

Empresária Nelsa Maria de Souza (Espaço da Moda) foi premiada pela CDL com viagem a Campos do Jordão em comemoração ao Dia do Comerciante.

CDL reunidas no Buteko Solidário: Ce-sar Abrantes (CDL VR), Juliana Rolim (CDL BM) e André Amendola (CDL Resende).

Representantes de entidades do comércio reunidos no café da CDL: Jair Gomes (FCDL RJ), Juliana Rolim (CDL BM), Mag-no Andrade (Sicomércio BM) e Carolina Ferreira (CDL Jovem).

Buteko Solidário: Thaís Mattos (diretora de Marketing CDL BM) e o colunista social Fábio Sorares.

Novos presidentes tomam posse no Rotary: Carlos José de Oliveira (RCBM), Ana Lúcia de Barros (RCBM Sul), Miraglia, Erik Frederico Alves Cenaqui (RCBM Alvorada).

Buteko Solidário em prol da responsabi-liade social: Ronaldo Ferreira (Sicomércio BM), Vivaldo Moreira (Presidente do Asilo da Mendicidade) e Almir Corrêa (Conselho Consultivo CDL BM).

Nova diretoria do Sicomércio de Barra Mansa, Quatis e Rio Claro em noite de festividade aos 63 anos da Instituição.

Para comemorar o aniversário de fundação da entidade, o Sindicato do Comércio Varejista homenageou em grande estilo empresários que se destacaram no ano de 2011.

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