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CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS O PAPEL DA ÉTICA NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO CONTÁBIL Dorothey Alves Ferreira CAPIVARI - SP 2013

o Papel Da Ética No Exercício - Tcc

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o Papel Da Ética No Exercício - Tcc

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  • CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE

    FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP

    CURSO DE GRADUAO EM CINCIAS CONTBEIS

    O PAPEL DA TICA NO EXERCCIO

    DA PROFISSO CONTBIL

    Dorothey Alves Ferreira

    CAPIVARI - SP 2013

  • I

    CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI - FACECAP

    CURSO DE GRADUAO EM CINCIAS CONTBEIS

    O PAPEL DA TICA NO EXERCCIO

    DA PROFISSO CONTBIL

    Dorothey Alves Ferreira

    Monografia de concluso de curso apresentado ao curso de Cincias

    Contbeis da FACECAP/ CNEC Capivari.Orientador:

    Prof: LAERTE ZOTTE JUNIOR.

    CAPIVARI - SP 2013

  • II

  • III

    AGRADECIMENTOS

    Primeiramente agradeo a Deus, por ser o esteio daminha vida e

    base fundamental de minhas conquistas.

    minha filha Melyssa e meus familiares, pelo amor e apoio

    incondicional.

    Aos companheiros de estudo, pelo apoio, compreenso e pelas

    horas incansveis de estudos.

    Aos meus mestres, pela dedicao, apoio, pelo fundamento que

    tem me passado, alm das lies que iro alm dos bancos

    acadmicos e me guiaro pelo resto da minha vida.

    E s demais pessoas que, de alguma forma, contriburam com a

    minha formao acadmica, auxiliando me na conquista deste

    grande sonho.

  • IV

    FERREIRA, DOROTHEY ALVES, o papel da tica na execuo da profisso contbil.

    Monografia de curso. Curso de Cincias Contbeis. Faculdade Cenecista de Capivari- CNEC

    20p., 2013

    RESUMO

    O trabalho em questo tem por objetivo demonstrar o real papel da tica no

    exerccio da Profisso de Contabilista, pois, no ambiente contbil a tica est diretamente e

    socialmente ligada aos meios empresariais e polticos, devendo sempre observar os

    conceitos ticos que envolvem o exerccio da profisso.

    Para maior compreenso do tema o trabalho percorrera, partindo do conceito

    filosfico da tica como cincia da moral, associando esses conceitos com o Cdigo de tica

    do Profissional Contabilista, bem como questes ticas no exerccio da profisso e da tica

    individual que rege o comportamento humano.

    A metodologia utilizada para desenvolver este trabalho parte de pesquisa

    bibliogrfica, contida em livros, artigos, leis, e-books, legislao vigente, cdigo de tica

    profissional e contbil e demais materiais que discorrem sobre o tema abordado.

    Mediante o estudo realizado, denota-se que a tica impem obrigaes e deveres

    das quais cada individuo deve observar e respeitar em sua vida familiar e social.nada

    determinada atravs das tradies e costumes da sociedade onde cada individuo vive.

    O profissional de contabilidade deve adotar uma postura tica, pois o

    desenvolvimento desta atividade necessita de autonomia para que ocorra de forma eficaz a

    prestao de servios, o fornecimento de informaes e avaliaes de natureza fsica,

    econmica e financeira sobre o patrimnio das empresas e tambm de pessoas fsicas.

    Palavras chave: tica. Legislao. Contabilidade

  • V

    FERREIRA , DOROTHEY ALVES , the role of ethics in the implementation of the accounting

    profession . Monograph, Undergraduate Course in Administration. Faculdade Cenecista Capivari -

    CNEC. 20Pages, 2013

    ABSTRACT

    The work in question aims to demonstrate the real role of ethics in the profession of

    accounting , for the accounting environment ethical and socially is directly linked to business and

    political means, and always follow the ethical concepts which involve the exercise of the profession .

    For greater understanding of the subject work traversed , starting from the philosophical

    concept of ethics as a science of morality, associating these concepts with the Code of Ethics for

    Professional Accountant, as well as ethical issues in the profession and individual ethics governing

    human behavior .

    The methodology used to develop this work part of literature contained in books , articles ,

    laws , e-books , legislation , and accounting professional ethics code and other materials that discuss

    about the topic .

    Through the study , it is denoted that impose ethical obligations and responsibilities which

    each individual must observe and respect for their family life and social. Nothing is determined by

    the traditions and customs of the society in which each individual lives .

    The professional accountant should adopt an ethical stance , because the development of

    this activity needs to occur autonomy to effectively provide services , providing information and

    reviews of physical, economic and financial nature on equity firms and also individuals .

    Keywords : 1- Ethics . 2- Legislation. 3- accounting

  • VI

    SUMRIO

    INTRODUO ............................................................................................................. 1

    1. APRESENTAO DO TRABALHO. .................................................................................................... 2

    1.1 Caracterizao do Problema ......................................................................................................... 2

    1.2 Justificativa deste trabalho ........................................................................................................... 2

    1.3 Relevncia do trabalho .................................................................................................................. 3

    1.4 Objetivos do Estudo ...................................................................................................................... 3

    1.4.1 Objetivo Geral ........................................................................................................................ 3

    1.4.2 Objetivo Especifico ................................................................................................................ 3

    1.5 Estrutura do Trabalho .................................................................................................................. 4

    2. TICA ............................................................................................................................................... 5

    2.1 A tica ............................................................................................................................................ 5

    2.1 Histria da tica............................................................................................................................. 5

    2.3 tica e moral .................................................................................................................................. 6

    2.4 tica Profissional .......................................................................................................................... 7

    3. CONTABILIDADE ......................................................................................................................... 8

    3.1 Origem e Evoluo da Contabilidade ............................................................................................ 8

    3.2 Objetivo da Contabilidade ........................................................................................................... 10

    3.3 Profissionais Contbeis............................................................................................................... 10

    3.4 O Cdigo de tica profissional do contador ................................................................................ 10

    3.5 Importncia da informao contbil .......................................................................................... 11

    4. IMPORTNCIA DA TICA PARA O PROFISSIONAL CONTBIL .................................................. 12

    4.1 O papel do contador na sociedade ............................................................................................. 12

    4.2. tica no exerccio da profisso contbil ..................................................................................... 12

    4.3 Atos que testemunham contra a tica do profissional contbil gerando sanes ............... 13

    4.3.1 Sonegao fiscal e o crime contra ordem tributria. ........................................................... 13

    4.3.3 Fraudes contbeis ......................................................................................................... 14

    METODOLOGIA ........................................................................................................ 17

  • VII

    CONSIDERAES FINAIS ....................................................................................... 18

    REFERENCIAS .......................................................................................................... 19

  • 1

    INTRODUO

    A palavra tica est relacionada ao estudo dos valores morais que norteiam o

    comportamento humano. O termo tico de origem grega ethos e a palavra moral

    derivada do latim Morales que atinente a costumes.

    A conduta tica determina no somente leis, normas e regulamentos, mas estuda e

    regulamenta o comportamento humano.

    O cdigo de tica profissional considera circunstncias que demanda do profissional

    uma anlise pessoal de si mesmo referente ao seu comportamento tico, sendo assim o

    contador tem um Cdigo de tica do Profissional Contabilista que rege seus princpios ticos

    e moral, assim como deveres e obrigaes do profissional, visando um bem estar para a

    sociedade buscando certificar-se da sinceridade nos procedimentos.

    Desta forma este trabalho ir abordar a tica em seus postulados no oficio contbil,

    considerando a essncia do cdigo de tica e a importncia do mesmo no exerccio da

    profisso, pois a fiscalizao os processos judicirios no tem se mostrados satisfatrios para

    garantir uma conduta tica apropriada pela classe a prtica profissional baseada em

    princpios e deve levar o profissional a um autojulgamento, objetivando a qualidade nos

    servios prestados.

    Diante de tanta corrupo o profissional deve estar eticamente pautado para que no

    venha a ser corrompido e cmplice em situaes ilcitas, pois a corrupo est interligada a

    falta de princpios ticos.

  • 2

    1. APRESENTAO DO TRABALHO.

    1.1 Caracterizao do Problema

    Para que haja compreenso da extenso e do conceito da tica, necessrio compreender o

    significado da palavra moral. A moral a base que o individuo adquire dentro das tradies e

    costumes em seu meio social, do que certo ou errado.

    Embora exista ordenamento jurdico que regulamente e direcionam as atitudes humanas,

    impondo sanes em caso de descumprimento da ordem, a tica de suma importncia, pois

    ela afeta diretamente a moral do individuo. Portanto, o comportamento tico busca alm das

    leis e normas, pois o carter tico do individuo que o far observar o Cdigo de tica

    inerente a sua profisso, considerando seus valores profissional e pessoal.

    A grande problemtica existente nos dias atuais a crise moral que a sociedade tem

    enfrentado na busca pelo respeito social e cultural. Pois, essa crise tem produzido pessoas e

    profissional com falta de estrutura tica.

    necessrio que os profissionais contbeis sejam ticos, para exercer suas funes de forma

    honesta e digna, pois o ambiente profissional est muito competitivo e as empresas buscam de

    forma desenfreada obter vantagens, pois a frase da vez lucro a qualquer custo.

    Neste mercado predativo, o contabilista precisa manter uma postura tica e no permitir se

    corromper, mostrando assim a importncia da tica no mbito profissional e demonstrando

    seu valor pessoal para a sociedade, pois a partir do momento que o profissional infringe as

    normas impostas pelo cdigo de tica, praticando atos ilcitos, se torna apto sofrer as

    penalidades imposta pelos seus erros.

    1.2 Justificativa deste trabalho

    No perodo atual a corrupo impera, as pessoas esto se corrompendo e perdendo a

    essncia da tica.

    O profissional da rea contbil necessita alem das teorias, conhecimento tcnico ou

    habilidade profissionais, pois a tica fundamental para que este profissional seja idneo, ter

    valores ticos para responder os anseios da sociedade.

  • 3

    E neste sentido o trabalhado aqui em questo, abordar o papel da tica no exerccio

    da profisso contbil, demonstrando qual postura tica um profissional contbil deve adotar.

    1.3 Relevncia do trabalho

    A relevncia do tema proposto demonstrar aos futuros profissionais contbeis a importncia

    da tica na esfera profissional e social, pois denota-se que a corrupo no mbito publico e

    privado est diretamente relacionado a falta de padres ticos.

    Considerando a importncia do profissional contbil para o mercado econmico, da

    credibilidade a ele auferida, da responsabilidade e da confiana nele depositada, necessrio

    que este profissional possua boa ndole para desenvolver suas funes, mantendo sempre uma

    postura tica e valorizando assim a classe na qual est inserido.

    Uma das marcas distintivas da profisso contbil a responsabilidade para o

    publico. salutar, lembrar que os contadores so mais notados por serem honestos

    do que por serem confiveis. Como contadores precisamos reconhecer que nosso

    comportamento tico envolvido no apenas pelo que vemos como tico, mas pelo

    que visto por terceiros que nos observam.

    Franco 1991, p273

    1.4 Objetivos do Estudo

    1.4.1 Objetivo Geral

    O objetivo geral deste trabalho demonstrar a importncia da tica para o profissional

    contbil, bem como pode a postura tica auxilia-lo no ambiente de trabalho.

    1.4.2 Objetivo Especifico

    Este trabalho tem por objetivo especifico o estudo da tica para o profissional contbil,

    afim de ampliar o conhecimento sobre o que o mercado requer , podendo assim nortear os

    estudantes de contabilidade e auxiliar a sociedade a reduzir o numero de profissionais aticos

    que se corrompem e cometem atos ilcitos, infringindo as normas de conduta tica imposta

    para o convvio no meio social e profissional.

  • 4

    1.5 Estrutura do Trabalho

    O trabalho est dividido em quatro captulos, onde se disponibilizara da seguinte

    forma:

    O primeiro captulo conteve a apresentao do trabalho, sendo dividido entre a

    caracterizao do problema, justificativa, relevncia , objetivos e estrutura do trabalho.

    O segundo captulo aborda a tica, sua evoluo histrica, relao entre tica e moral e

    o conceito de tica profissional.

    A finalidade do terceiro capitulo ser disponibilizar informaes sobre a contabilidade,

    sua origem, objetivo, os profissionais que atuam nessa rea, o cdigo de tica e as

    informaes contbeis

    E por fim o capitulo quatro, traz a importncia da tica para o profissional contbil, a

    relao de contador e sociedade, e os atos ilcitos na esfera contbil e suas sanes.

    Finalizando com a metodologia,concluso e referencias.

  • 5

    2. TICA

    2.1 A tica

    A tica resume se a parmetros de conduta pessoal inerente a cada individuo fazendo o

    respeitar as normas e costumes, levando o a conviver de forma harmnica com a sociedade.

    Vejamos o conceito de tica para alguns autores:

    A tica a investigao ou explicao de um tipo de experincia humana ou forma

    do comportamento dos homens, o da moral, considerando, porm, na sua totalidade

    e diversidade [...] o valor da tica como teoria est naquilo que explica e no no fato

    de prescrever o recomendar com vistas situao concreta[...]. A tica parte do fato

    da existncia da moral, isto , toma como ponto de partida a diversidade de morais

    no tempo com seus respectivos valores, princpios e normas.

    (VSQUEZ,1990, p. 15).

    Para Aurlio Buarque de Holanda Ferreira tica O estudo dos juzos de apreciao

    que se referem conduta humana susceptvel de qualificao do ponto de vista do bem e do

    mal, seja relativamente determinada sociedade, seja de modo absoluto. (FERREIRA,

    1977).

    De acordo com Lisboa tica um ramo da filosofia que lida com o que moralmente bom

    ou mal certo ou errado. Pode-se dizer, tambm, que tica e filosofia da moral so

    sinnimos. Lisboa (1997, p. 23)

    Lopes S explana que: A tica um estado de esprito quase hereditrio e vem da formao e do meio

    social no qual a criana teve sua personalidade moldada, burilada para ingressar no

    convvio da sociedade,que o que popularmente se denomina bero; e moral

    adquirida por meio da educao formal e da experincia de vida.

    (Lopes S, 2000,p.33).

    2.1 Histria da tica

    No se sabe ao certo quando surgiu a tica, porm mediante estudos realizados as

    regras de condutas advm do perodo pr histrico, pois, quando o homem deixou de ser

    nmade e principiou a sua vida laboral tendo por objetivo trabalhar a terra e conviver

    prximo de outro semelhante de forma pacifica, deu se inicio uma sociedade primitiva.

    Neste perodo o homem buscava um convvio compartilhado e organizado buscando

    uma coletividade, formando assim parceiros e pessoa prxima a auxili-lo em qualquer

  • 6

    adversidade passando a existir nesse momento a preciso de normas de convvio, para atingir

    um convvio pautado no respeito.

    Mais tarde, os filsofos passaram a observar o comportamento humano, criando

    teorias e princpios para a tica sob o comportamento humano, no mais, as regras de

    convivncia entre as pessoas tambm foram evoluindo tornando-se objetos de estudos e

    trabalhos tcnicos e tericos de filsofos, antroplogos, juristas, socilogos, etc., produzindo

    inmeros conceitos de regras morais, religiosas, ticas e jurdicas.

    2.3 tica e moral

    tica vem do grego ethos que significa modo de ser, e Moral tem sua origem no

    latim, que vem de mores, significando costumes.

    Embora o conceito de tica e moral seja constantemente confundido, ambas tem

    significado diferente, pois, a moral advm de um conjunto de regras que adquam a postura

    do homem em seu convvio social,sendo essas normas adquiridas pela educao, tradio e

    pelo cotidiano.

    De acordo com os pensamentos de Durkheim a Moral algo de carter obrigatrio,

    pois considerada a cincia dos costumes, sendo algo anterior a prpria sociedade.

    E a tica por sua vez nada mais que um conjunto de valores que orientam o

    comportamento do homem em relao aos outros homens na sociedade, ou seja, a forma que

    o homem deve se comportar no seu meio social.

    Resumindo, a Moral algo que sempre esteve presente no meio social, ela sempre

    existiu e todo homem tem conscincia Moral e sabe diferenciar o certo do errado ou o bem

    do ma. J a tica esta relacionada cultura pois, ela indaga e elucida as normas morais,

    levando o homem agir alm da forma tradicional, educao ou hbito, mas sobretudo por

    convico e inteligncia.

    De acordo com Vsquez a tica terica e reflexiva, enquanto a Moral

    eminentemente prtica. Uma completa a outra, havendo um inter-relacionamento entre ambas,

    pois na ao humana, o conhecer e o agir so indissociveis. Vasquez (1998)

  • 7

    2.4 tica Profissional

    Conceitua- se tica profissional como o conjunto de normas e princpios positivos que

    conduzem o comportamento de um individuo em determinada profisso.

    O desenvolvimento de uma determinada atividade profissional implica o pleno

    conhecimento e o domnio de toda a sua amplitude, no apenas quanto aos aspectos tcnicos,

    mas tambm quanto s regras de conduta moral, portanto, inadmissvel no aspecto tico que

    um profissional, se responsabilize por encargos que vo alem de sua alada.

    Um ambiente de trabalho norteado pela tica faz com que os colaboradores

    tenham uma relao adequada e o bom convvio profissional proporciona para a

    empresa inmeras vantagens dentre elas: ambiente saudvel em face da harmonia e

    respeito, colaboradores satisfeitos geram aumento na produtividade e

    confiabilidade entre os colaboradores.

    $

  • 8

    3. CONTABILIDADE

    Contabilidade a prtica profissional que fornece segurana nas tomadas de decises e

    assegura o patrimnio de uma empresa, atravs de relatrios e demonstraes financeiras,

    anlise de balanos e das variaes patrimoniais da organizao.

    Tem por finalidade orientar a administrao das empresas no exerccio de suas

    funes, ou seja, a contabilidade faz o controle patrimonial de toda e qualquer entidade

    socioeconmica, que composta por bens e direitos.

    Entendemos que contabilidade, como um conjunto ordenado de conhecimentos, leis,

    princpios e mtodo de evidenciao prprios, a cincia que estuda, controla e

    observa o patrimnio das entidades nos seus aspectos quantitativo (monetrio) e

    qualitativo (fsico) e que, como conjunto de normas, preceitos e regras gerais, se

    constitu na tcnica de coletar, catalogar e registrar os fatos que nele ocorrem, bem

    como de acumular resumir e revelar informaes de suas variaes e situao,

    especialmente de natureza econmico-financeira. (BASSO, 2005, p.22)

    3.1 Origem e Evoluo da Contabilidade

    A contabilidade existe desde o princpio da civilizao humana, onde o homem denota

    a necessidade de dominar, administrar e conservar seus bens para gerir lucros.

    Segundo os historiadores a contabilidade surgiu no incio da existncia humana devido

    obrigao do homem em obter informaes a respeito de suas riquezas. Para que se

    compreenda a Contabilidade, pois, como ramo importante do saber humano que necessrio

    se faz remontar a suas profundas origens. (S, 2008, p.21).

    notrio que o homem primitivo inventariava seus bens atravs do uso de inscries

    em paredes de grutas ou em pedaos de ossos, Barreto (2011) relata essa procedncia citando

    que os especialistas asseveram que h 30 mil anos atrs, no perodo do homo-sapiens, havia

    conhecimento contbil, pois estudos demonstram que algumas grutas guardam registros,

    embora de forma rudimentar de anotaes contbeis, formando provas arqueolgicas (gruta

    de Durignac no departamento do Haute, ao sul da Frana e no Brasil, no municpio de

    Raimundo Nonato, no Piau).

    A evoluo da contabilidade ocorreu de forma vagarosa, onde houve o perodo da

    troca de mercadoria, ocasio esta que os negociantes anotavam os direitos, obrigaes e bens

  • 9

    de seus credores, ganhando sistematizao mais ampla na idade mdia com o surgimento da

    correlao de causa e efeito, abordando esfera comercial, publica e industrial. Desde ento as

    atividades econmicas se desabrocharam atingindo principalmente os grandes centros

    mercantis.

    assim, fcil de entender, passando por cima da Antiguidade, por que a

    Contabilidade teve seu florescer, como disciplina adulta e completa, nas

    cidades italianas de Veneza, Gnova, Florena, Pisa e outras. Estas cidades e

    outras da Europa fervilhavam de atividade mercantil, econmica e cultural,

    momento a partir do sculo XIII at o incio do sculo XVII. Representaram

    o que de mais avanado poderia existir, na poca, em termos de

    empreendimentos comerciais e industriais incipientes. Foi nesse perodo,

    obviamente, que Pacioli escreveu seu famoso Tractatus de coputis et

    scripturi, provavelmente o primeiro a dar uma exposio completa e com

    muitos detalhes, ainda hoje atual, da Contabilidade.

    (IUDCIBUS, 2007, p. 16)

    Segundo os preceitos de Lima a evoluo da contabilidade passa por 4 momentos

    diferentes, vejamos:

    Quadro I: Evoluo da contabilidade

    Perodo Caractersticas

    Contabilidade do

    Mundo Antigo

    Perodo que se inicia com a civilizao do homem e vai at 1202 da

    Era Crist, quando apareceu o Lber Abaci, da autoria Leonardo

    Fibonaci, o Pisano.

    Contabilidade do

    Mundo Medieval

    Perodo que vai de 1202 da Era Crist at 1494, quando apareceu o

    Tratactus de Computis et Seriptures (Contabilidade por Partidas

    Dobradas) de Frei Luca Pacioli, publicado em 1494; enfatizando que

    teoria contbil do dbito e do crdito corresponde teoria dos

    nmeros positivos e negativos, obra que contribui para inserir a

    contabilidade entre os ramos do conhecimento humano.

    Contabilidade do

    Mundo Moderno

    Perodo que vai de 1494 at 1840, com o aparecimento da Obra La Contabilit Applicatta Alle Amninistrazioni Private e Pubbliche, da autora de Francesco Villa, premiada pelo governo da ustria. Obra

    marcante na histria da Contabilidade.

    Contabilidade do

    Mundo Cientfico

    Perodo que se inicia em 1840 e continua at os dias de hoje.

    FONTE: LIMA 2006, p. 01

  • 10

    3.2 Objetivo da Contabilidade

    Todas as informaes contbeis so passada de forma organizada, dentro de uma estrutura em

    um esquema de planejamento contbil, desta forma o objetivo da contabilidade e fornecer em uma

    estrutura econmica, financeira ou fsica informaes para tomada de decises, visando satisfazer seu

    usurio e de forma preventiva fazer inferncia as tendncias futuras

    O objetivo da contabilidade pode ser estabelecido como sendo de fornecer

    informao estruturada de natureza econmica, financeira, e subsidiariamente,

    fsica, de produtividade e social, aos usurios internos e externos entidade objeto a

    contabilidade.

    Iudcibus 2007,p53

    3.3 Profissionais Contbeis

    considerado profissional contbil o tcnico ou bacharelado em contabilidade,

    podendo ambos serem:

    Responsvel pela contabilidade de uma empresa;

    Avalista de balano;

    Pesquisadores contbeis.

    No entanto h funes que s podem ser exercidas pelo bacharelado, sendo elas:

    Auditoria: Anlise de procedimento contbil;

    Pericia Contbil: Levantamento contbil solicitado pela justia;

    Professor de Contabilidade: Lecionar em curso superior (necessrio ps-

    graduao).

    3.4 O Cdigo de tica profissional do contador

    O cdigo de tica do profissional contbil orienta a postura e a maneira como este

    profissional deve se portar:

    Mediante a sociedade sempre observando as regras sociais;

    No mbito profissional, sempre cumprindo suas obrigaes com lealdade e

    diligencia;

  • 11

    Na esfera pessoal, direciona a pratica do auto respeito.

    O cdigo de tica, direciona o contador, adotar uma postura de acordo com as

    necessidades exigidas pela sociedade. De forma resumida, so base dos conceitos ticos

    contidos no cdigo de tica do contador:

    Sigilo profissional e extrema lealdade aos contratantes de seus servios;

    Boa postura e preservao da imagem profissional;

    Cumprir os inerente a profisso.

    O contador deve manter um comportamento social adequado s exigncias que lhe faz a sociedade,

    no basta, assim a preparao tcnica, por melhor que ela seja. preciso encontrar uma finalidade

    social superior nos servios que executa. Lisboa, 2008, p61.

    3.5 Importncia da informao contbil

    De acordo com o Conselho de Padres de Contabilidade Financeira a comunicao

    contbil uma ferramenta necessria para todos os usurios da contabilidade, devendo

    sempre atingir os objetivos a que se prope, as informaes devem ser precisas, exatas.

    A importncia da informao contbil, consiste em esclarecer para a sociedade de

    forma neutra, fiel e precisa as informaes contbeis, considerando sempre a integridade e a

    clareza da informao.

    A funo da contabilidade demonstrar de forma clara e objetiva as informaes

    econmicas, visando sempre facilitar as tomadas de decises, sendo essa uma linguagem

    internacional do mercado econmico, compreendida em diversos idiomas.

    Atualmente, muitos entendem que a contabilidade est inter-relacionada tributao e

    leis que serve como parmetro social e comercial, tendo como uma obrigao legal e

    desconsiderando que sua existncia ocorra simplesmente pela necessidade de se manter um

    sistema formal e universal de controle do patrimnio.

    As informaes contbeis tambm so de suma importncia para os rgos de

    tributao Federal, Estadual e Municipal, pois o ordenamento jurdico exige que todas as

    entidades, mantenham escriturao contbil.

  • 12

    4. IMPORTNCIA DA TICA PARA O PROFISSIONAL CONTBIL

    4.1 O papel do contador na sociedade

    Cabe ao contador ter uma vasta viso e sensibilidade para se relacionar de forma

    amistosa com o seu meio social, politico, econmico e cultural.

    Os profissionais contbeis so detentores de conhecimento tcnico e cientifico que

    valorizam sua profisso, exercendo-a com maestria, tica e responsabilidade social.

    Segundo esses preceitos, compreende-se que o profissional contbil participa

    ativamente nas organizaes seja ela publica ou provada, detendo uma posio essencial nas

    tomadas de decises.

    A prestao de servio do contador est diretamente relacionada com o meio social,

    pois cabe ao contador fornecer informaes financeira e econmica do patrimnio de pessoas

    fsica ou jurdica, se tornando indispensvel para o mercado econmico, auxiliando nas

    tomadas de decises de forma tica, garantindo a integridade e respeito ao contratante de seus

    servios, cabendo ainda ao contador agir com princpios ticos, zelo, honestidade e dedicao.

    O contador desempenha funo relevante na analise e aperfeioamento da tica na

    profisso contbil, pois sempre est s voltas com dilemas ticos, nos quais deve

    exercer, na plenitude de sua soberania, seu papel de profissional independente.

    Lisboa-2008, p65.

    4.2. tica no exerccio da profisso contbil

    A tica inerente a toda ao humana, somente o homem pode ser tico ou atico,

    pois a atitude do homem que constri sua imagem, podendo essa ser delineada para trilhar o

    caminho da moral e dos bons costumes, bem como seguir o caminho das margens sociais, se

    aprofundando nas ilicitudes existentes, praticando atos que a sociedade desaprova.

    Sendo a tica um atributo prprio de todo ato humano, ela torna-se essencial para a

    produo da realidade social, pois, todos tm senso tico, que se ativa automaticamente nas

    tomadas de decises avaliando e julgando se as aes a serem tomadas so adequadas ou

    inadequadas, sensatas ou insensatas, justas ou injustas.

    Seguindo os preceitos a base tica a veracidade dos fatos, o profissional deve zelar

    para no se corromper, deve sempre seguir os princpios que norteiam a profisso, do

  • 13

    contrario, uma vez agindo com a inverdade estar agindo contra a tica e os bons costumes

    sociais.

    Para embasar o profissional contbil h o cdigo de tica profissional do contabilista,

    que se encontra aprovado pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC, mediante a

    Resoluo 803/96, este cdigo delimita toda a conduta do profissional, garantindo assim que

    todas as informaes por ele adquirida, produzida ou observada, seja mantida preservada no

    total sigilo, agindo sempre com imparcialidade, no beneficiando outrem.

    A tica na esfera contbil deve ser praticada diariamente, pois seus atos atingem os

    bens de terceiros, portanto o profissional deve conservar a tica profissional, pois sabe-se que

    existem inmeros percalos necessrio manter o equilbrio social sempre lembrando que h

    deveres, direito, justia, responsabilidade, conscincia e vocao.

    Segundo Lisboa: O dever corresponde obrigao de oferecer, realizar, ou omitir algo diante do

    direito de algum. A obrigao do contador de uma empresa realizar os servios de

    natureza contbil da instituio, com qualidade, dentro de determinado prazo. Tal

    obrigao um dever desse profissional e um direito da empresa.

    Lisboa-2008, p88.

    4.3 Atos que testemunham contra a tica do profissional contbil gerando sanes

    4.3.1 Sonegao fiscal e o crime contra ordem tributria.

    De acordo com o art. 1 da Lei n. 8.137/90:

    "Art. 1. Constitui crime contra a ordem tributria suprimir ou reduzir tributo, ou

    contribuio social e qualquer acessrio, mediante as seguintes condutas:

    I - omitir informao, ou prestar declarao falsa s autoridades fazendrias;

    II - fraudar a fiscalizao tributria, inserindo elementos inexatos, ou omitindo

    operao de qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal;

    III - falsificar ou alterar nota fiscal, fatura duplicata, nota de venda, ou qualquer outro

    documento relativo operao tributvel;

    IV - elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber

    falso ou inexato;

  • 14

    V - negar ou deixar de fornecer, quando obrigatrio, nota fiscal ou documento

    equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestao de servio, efetivamente

    realizada, ou fornec-la em desacordo com a legislao;

    Pena - recluso, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.

    O crime citado art. 1 da lei referida acima considerado crime material, ocorrendo sua

    consumao, somente com o resultado ( o no pagamento do tributo).

    A Lei 5.172/66, art. 3, discorre que:

    "Tributo uma prestao pecuniria compulsria que no constitui sano de ato

    ilcito, instituda em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente

    vinculada.

    Constitui crime da mesma natureza:

    I - fazer declarao falsa ou omitir declarao sobre rendas, bens ou fatos, ou

    empregar outra fraude, para eximir-se, total ou parcialmente, de pagamento de tributo;

    V - utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito

    passivo da obrigao tributria possuir informao contbil diversa daquela que , por

    lei, fornecida Fazenda Pblica.

    Pena - deteno, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.

    4.3.2 Eliso e evaso fiscal

    Evaso fiscal: atitudes ilcitas a fim de desviar-se da prestao de taxas, impostos e

    outros tributos, um dos meios utilizados para burlar tais tributos consiste na omisso de dados,

    declaraes no condizentes com a verdade.

    Eliso: a eliso diferente da evaso licita, onde com um prvio planejamento o

    administrador faz com que no ocorra o fato gerador, anulando a obrigao fiscal, ou seja, so

    manobras que reduzem as cargas tributrias, no gerando a obrigao, ela no caracteriza

    ilegalidade, pois o administrador vale-se das regras vigentes para evitar o surgimento de uma

    obrigao fiscal.

    4.3.3 Fraudes contbeis

  • 15

    As Normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade. em

    seu 3 do Artigo 3 afirma que:

    Pargrafo terceiro Constituir fraude Contabilidade, assim como ordem

    pblica, a omisso de registro de despesas e receitas, bem como a insero contbil de

    despesas e receitas inexistentes, com o fim de fraudar os balanos

    A fraude pode ser por:

    a) manipulao, falsificao ou alterao de registros de ativos, passivos e

    resultados;

    b) apropriao improcedente de ativos;

    c) supresso ou omisso de transaes nos registros contbeis;

    d) registro de transaes sem comprovao; e

    e) adoo de prticas contbeis inadequadas.

    As fraudes ocorrem pelos seguintes elementos:

    Objetivos

    Obteno de vantagem ilcita (para si ou para outrem)

    Emprego de ardil ou artifcio

    Causar prejuzo (a terceiro)

    Subjetivo

    Dolo com inteno de enganar;

    Dolo com a inteno de causar prejuzo.

    Dentre as fraudes praticadas as mos comuns incidem sob:

    Movimentos de caixa;

    Omisses de receitas;

    Aumento de despesas;

    Crditos a receber

    Movimentao de estoques;

    Ativos permanentes

    4.4 Contabilistas mediante os crimes tributrios.

  • 16

    Para ser responsvel por crimes tributrios deve:

    Ser pessoas fsicas;

    Maior de 18 anos.

    Portanto, responder pelo crime quando praticados atravs de Entidades a pessoa fsica

    que atravs da Entidade executar o ato, desta forma compreende-se que o profissional contbil

    o responsvel por esse tipo de crime, tendo em vista que, ele o responsvel pelo registro de

    todos os fatos que envolvem valores econmicos e financeiros da empresa, pela elaborao e

    anlise dos demonstrativos contbeis.

    Portanto, quando observado informaes equivocada num relatrio o contador

    juntamente com o dono desta empresa so responsveis, e mediante um processo judicial,

    ambos so solidrios, podendo ainda ser questionado pelos credores e o fisco se os nmeros

    no condizerem com a documentao.

    Sendo o profissional contbil conhecedor dos resultados da empresa, deve agir de

    forma tica e manter total sigilo dessas informaes, pois est exposto a questionamentos com

    relao ao exerccio da profisso, principalmente no que tange a tributao.

  • 17

    METODOLOGIA

    So considerados pesquisas, o ato de reproduzir determinado assunto atravs de

    levantamento de informaes, a fim de buscar respostas para indagaes no respondidas,

    portanto este trabalho considerado uma pesquisa por discorrer sobre um tema de suma

    importncia na rea contbeis, seguindo os padres e mtodos cientficos.

    Com o interesse de alcanar o melhor resultado possvel, todo levantamento deste

    trabalho seguiu mtodos e tcnicas de averiguao cientfica, trazendo como mtodo de

    pesquisa a reviso bibliogrfica tema abordado, sendo as pesquisas realizadas atravs de

    livros, ordenamentos jurdicos, artigos de revistas e peridicos cientficos.

  • 18

    CONSIDERAES FINAIS

    Mediante o exposto, fica demonstrado que o embasamento contbil fundamentado

    nos princpios ticos, sendo necessrio o profissional adotar uma postura tica para justificar

    seus atos mediante a sociedade e transmitir confiana e seriedade aos seus contratantes.

    A tica est inteiramente relacionada moral, pois a base recebida na infncia vai

    personalizando o carter do homem, ensinando lhe como diferenciar o certo de errado, o bem

    do mal e assim por diante, so esses preceitos que definem o carter do homem e lhe da as

    bases da moral. A tica est esta relacionada aos princpios morais da sociedade e o indivduo

    cresce aprendendo esses princpios e atravs deles vai formando o seu carter moral, religioso

    e social, portanto, o individuo com um bom carter, certamente ser um profissional tico.

    O profissional contbil tico, aquele que de bom carter, idneo, respeita seus

    valores, age com transparncia e digno.

    Por fim necessrio agir dentro dos preceitos ticos profissionais e sociais, o

    profissional contbil tem que saber entrar e sair, agir sempre com dignidade, honrar seus

    princpios, ser competente, confivel e inquestionvel.

  • 19

    REFERENCIAS

    BASSO, Irani Paulo. Contabilidade Geral Bsica , 3. ed. Iju: Uniju, 2005.

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    outubro. de 2013.

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    brasileiras de contabilidade Auditoria e percia. Braslia: CFC, 2003.

    Cdigo Tributrio Nacional - CTN. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/

    ccivil_03/LEIS/L5172.htm. Acesso em: 10 de outubro de 2013.

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    sua compreensibilidade luz da Teoria da Comunicao. In. Caderno de estudos Fundao

    Instituto de Pesquisa e Atuarias e Financeiras. Volume 13 n. 24 , 2000.

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    ________________;I Eliseu. GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidades das

    Sociedades por Aes. So Paulo: Atlas, 2009

  • 20

    Lei n 8.137 de 27 de Dezembro de 1990 disponvel em; http://www. jusbrasil.com.br

    acesso: 03/10/2013

    Decreto Lei n 5.844 de 23 de Setembro de 1943 disponvel em; http://www.

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    LIMA, Ariovaldo Alves. Contabilidade Bsica. Disponvel em: www.grupo

    empresarial.adm.br- Acesso em: 01 de outubro. 2013.

    LISBOA, Lzaro. P. tica geral e profissional em contabilidade. Fundao Instituto de Pesquisas Contbeis Atuariais e Financeiras. So Paulo: Atlas, 2009.

    MARION, Jos Carlos. Contabilidade Bsica. 8 ed. Atlas. 2008.

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