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O papel dos Planos de Recuperação na
Supervisão Bancária
Paulo Sérgio Neves de Souza Junho de 2016
2
Planos de Recuperação
Objetivos
Restabelecer níveis adequados de capital e de liquidez e preservar a viabilidade da Instituição Financeira e, desse modo, assegurar a solidez, a estabilidade e o regular funcionamento do Sistema Financeiro Nacional
Missão do Banco Central
Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente
3
Planos de Recuperação
Fatores de sucesso
• Envolvimento e comprometimento da Alta Administração da instituição
• Comunicação interna e externa
• Amplo conhecimento do modelo de negócio
• Acompanhamento contínuo por parte da supervisão
• Acesso tempestivo às informações
1997 1998 2000 2002
Resolução nº 2554 (Controles Internos)
2007
Inspeções Globais Consolidadas
Resolução nº 2682 (Risco de Crédito)
2011
Foco Contábil
Reativo
Prescritivo
Presente=>Passado
Contábil
Ação sob demanda
2016
Evolução da Supervisão
1997 1998 2000 2002
Resolução nº 2554 (Controles Internos)
2007
Inspeções Globais Consolidadas
Resolução nº 2682 (Risco de Crédito)
2011
Foco Contábil
Reativo
Prescritivo
Presente=>Passado
Contábil
Ação sob demanda
Evolução da Supervisão
Recebimento de informações contábeis Abertura de saldos relevantes
Captura de informações adicionais
Desenvolvimento de indicadores, ferramentas, sinalizações
2016
1997 1998 2000 2002
Resolução nº 2554 (Controles Internos)
2007
Inspeções Globais Consolidadas
Resolução nº 2682 (Risco de Crédito)
2011
Foco Contábil
Reativo
Prescritivo
Presente=>Passado
Contábil
Ação sob demanda
2014
Evolução da Supervisão
Recebimento de informações contábeis Abertura de saldos relevantes
Captura de informações adicionais
Desenvolvimento de indicadores, ferramentas, sinalizações
SCR
• Recebe mensalmente, de 1600 IFs:
•operações de crédito ativas de 64 milhões de clientes.
•430 milhões de operações (cada operação contém 36 campos de informações).
•Mantidos, no dw, os dados de operações desde jan-2004 (4 bilhões de registros de operações).
Sistema Câmbio
•196 instituições autorizadas
•70.000 operações por dia
•8.800.000 operações primárias em 2012
SMM
•Recebe dados de: Selic, CETIP, BM&F Bovespa, SPB e outros internos BC (Contábil, Unicad, PESP etc).
•20 milhões de registros por dia
•Estimado aumento para 30 milhões com a entrada do novo sistema de registro da BM&F.
•Processados mensalmente mais de 900 docs (DRL e DRM).
1997 1998 2000 2002
Resolução nº 2554 (Controles Internos)
2007
Inspeções Globais Consolidadas
Resolução nº 2682 (Risco de Crédito)
2011
Foco Contábil
Reativo
Prescritivo
Presente=>Passado
Contábil
Ação sob demanda
2014
Evolução da Supervisão
Recebimento de informações contábeis Abertura de saldos relevantes
Captura de informações adicionais
FLUXO VENCIMENTOS RESGATE ANTECIPADO
TIPO CLIENTE TIPO INSTRUMENTO FINANCEIRO COMPORTAMENTO HISTÓRICO
Desenvolvimento de indicadores, ferramentas, sinalizações
1997 1998 2000 2002
Resolução nº 2554 (Controles Internos)
2007
Inspeções Globais Consolidadas
Resolução nº 2682 (Risco de Crédito)
Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta
Criação da Metodologia SRC
Ampliação do SCR
Criação do Monitoramento de Liquidez
2011
Estruturação da Supervisão Macroprudencial
Criação do Comef
Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas)
Foco Contábil Supervisão Baseada em Risco
Reativo
Prescritivo
Presente=>Passado
Contábil
Ação sob demanda
Proativo
Prudencial
Presente=>Futuro
Governança, Risco e compliance
Ações planejadas
Evolução da Supervisão
2016
1997 1998 2000 2002 2007
Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta
Criação da Metodologia SRC
Ampliação do SCR
Criação do Monitoramento de Liquidez
2011
Estruturação da Supervisão Macroprudencial
Criação do Comef
Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas)
Supervisão Baseada em Risco
Proativo
Prudencial
Presente=>Futuro
Governança, Risco e compliance
Ações planejadas
Evolução da Supervisão
Sistema de Avaliação de Riscos e Controles – SRC
Arcabouço regulatório de Gestão de Riscos e Capital
Internal Capital Adequacy Assessment Process – ICAAP
2016
Medidas Prudenciais Preventivas
1997 1998 2000 2002 2007
Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta
Criação da Metodologia SRC
Ampliação do SCR
Criação do Monitoramento de Liquidez
2011
Estruturação da Supervisão Macroprudencial
Criação do Comef
Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas)
Supervisão Baseada em Risco
Proativo
Prudencial
Presente=>Futuro
Governança, Risco e compliance
Ações planejadas
2014
Evolução da Supervisão
Sistema de Avaliação de Riscos e Controles – SRC
• fluxo do processo
Avaliação do ambiente operacional
Instituição
Identificação de atividades significativas
Avaliação qualitativa
Avaliação quantitativa Nota Final
Entendimento dos negócios
Avaliação de riscos e
controles
Avaliação quantitativa
1997 1998 2000 2002 2007
Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta
Criação da Metodologia SRC
Ampliação do SCR
Criação do Monitoramento de Liquidez
2011
Estruturação da Supervisão Macroprudencial
Criação do Comef
Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas)
Supervisão Baseada em Risco
Proativo
Prudencial
Presente=>Futuro
Governança, Risco e compliance
Ações planejadas
2014
Evolução da Supervisão
Sistema de Avaliação de Riscos e Controles – SRC
• fluxo do processo
Avaliação do ambiente operacional
Instituição
Identificação de atividades significativas
Avaliação qualitativa
Avaliação quantitativa Nota Final
Entendimento dos negócios
Avaliação de riscos e
controles
Avaliação quantitativa Elementos do Planos de Recuperação
1997 1998 2000 2002 2007
Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta
Criação da Metodologia SRC
Ampliação do SCR
Criação do Monitoramento de Liquidez
2011
Estruturação da Supervisão Macroprudencial
Criação do Comef
Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas)
Supervisão Baseada em Risco
Proativo
Prudencial
Presente=>Futuro
Governança, Risco e compliance
Ações planejadas
2014
Evolução da Supervisão
Sistema de Avaliação de Riscos e Controles – SRC
• fluxo do processo
Avaliação do ambiente operacional
Identificação de atividades significativas
Entendimento dos negócios
Avaliação de riscos e
controles
Elementos do Planos de Recuperação Crédito Reputação
Mercado Estratégia
Liquidez Tecnologia da Informação
Contágio Lavagem de Dinheiro
Operacional
Riscos e Controles avaliados
Governança Corporativa
1997 1998 2000 2002 2007
Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta
Criação da Metodologia SRC
Ampliação do SCR
Criação do Monitoramento de Liquidez
2011
Estruturação da Supervisão Macroprudencial
Criação do Comef
Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas)
Supervisão Baseada em Risco
Proativo
Prudencial
Presente=>Futuro
Governança, Risco e compliance
Ações planejadas
2014
Evolução da Supervisão
Sistema de Avaliação de Riscos e Controles – SRC
Avaliação de riscos e
controles
Crédito Reputação
Mercado Estratégia
Liquidez Tecnologia da Informação
Contágio Lavagem de Dinheiro
Operacional
Riscos e Controles avaliados
Governança Corporativa
Liquidez
• Ambiente de controle
• Estratégia e políticas para o gerenciamento do risco de liquidez
• Participação e comprometimento da alta administração
• Sistemas de mensuração
• Projeções de fluxo de caixa por cenários
• Realização de testes de estresse idiossincráticos e sistêmicos
• Estrutura de limites
• Plano de contingência
• Plano de comunicação
• Manuais / Relatórios
• Estruturas: Gestão de Risco / Auditoria Interna
1997 1998 2000 2002 2007
Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta
Criação da Metodologia SRC
Ampliação do SCR
Criação do Monitoramento de Liquidez
2011
Estruturação da Supervisão Macroprudencial
Criação do Comef
Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas)
Supervisão Baseada em Risco
Proativo
Prudencial
Presente=>Futuro
Governança, Risco e compliance
Ações planejadas
2014
Evolução da Supervisão
Sistema de Avaliação de Riscos e Controles – SRC
Avaliação de riscos e
controles
Crédito Reputação
Mercado Estratégia
Liquidez Tecnologia da Informação
Contágio Lavagem de Dinheiro
Operacional
Riscos e Controles avaliados
Governança Corporativa
Estratégia
• Processo de planejamento estratégico
• Implantação da estratégia
• Plano de Capital
• Plano de Contingência de Capital
• Cenários / Teste de Estresse
• Políticas para gestão de Capital
• Estrutura para gestão de Capital
1997 1998 2000 2002 2007
Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta
Criação da Metodologia SRC
Ampliação do SCR
Criação do Monitoramento de Liquidez
2011
Estruturação da Supervisão Macroprudencial
Criação do Comef
Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas)
Supervisão Baseada em Risco
Proativo
Prudencial
Presente=>Futuro
Governança, Risco e compliance
Ações planejadas
2014
Evolução da Supervisão
Sistema de Avaliação de Riscos e Controles – SRC
Avaliação de riscos e
controles Análise
Econômico Financeira
1997 1998 2000 2002 2007
Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta
Criação da Metodologia SRC
Ampliação do SCR
Criação do Monitoramento de Liquidez
2011
Estruturação da Supervisão Macroprudencial
Criação do Comef
Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas)
Supervisão Baseada em Risco
Proativo
Prudencial
Presente=>Futuro
Governança, Risco e compliance
Ações planejadas
2014
Evolução da Supervisão
Sistema de Avaliação de Riscos e Controles – SRC
Arcabouço regulatório de Gestão de Riscos e Capital
Internal Capital Adequacy Assessment Process – ICAAP • Resolução 3.380/2006 – Risco Operacional
• Resolução 3.464/2007 – Risco de Mercado
• Resolução 3.721/2009 – Risco de Crédito
• Resolução 3.988/2011 – Gestão de Capital
• Resolução 4.090/2012 – Risco de Liquidez
• Normas complementares
Medidas Prudenciais Preventivas
1997 1998 2000 2002 2007
Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta
Criação da Metodologia SRC
Ampliação do SCR
Criação do Monitoramento de Liquidez
2011
Estruturação da Supervisão Macroprudencial
Criação do Comef
Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas)
Supervisão Baseada em Risco
Proativo
Prudencial
Presente=>Futuro
Governança, Risco e compliance
Ações planejadas
2014
Evolução da Supervisão
Sistema de Avaliação de Riscos e Controles – SRC
Arcabouço regulatório de Gestão de Riscos e Capital
Internal Capital Adequacy Assessment Process – ICAAP
O Icaap deve avaliar a suficiência do capital, considerando os objetivos estratégicos e os riscos a que a IF está sujeita. Deve abranger:
• Avaliação e cálculo da necessidade de capital para cobertura de diversos riscos
• Simulações de eventos severos e de condições extremas de mercado (testes de estresse)
Medidas Prudenciais Preventivas
1997 1998 2000 2002 2007
Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta
Criação da Metodologia SRC
Ampliação do SCR
Criação do Monitoramento de Liquidez
2011
Estruturação da Supervisão Macroprudencial
Criação do Comef
Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas)
Supervisão Baseada em Risco
Proativo
Prudencial
Presente=>Futuro
Governança, Risco e compliance
Ações planejadas
2014
Evolução da Supervisão
Sistema de Avaliação de Riscos e Controles – SRC
Arcabouço regulatório de Gestão de Riscos e Capital
Medidas Prudenciais Preventivas
Resolução 4.019/2011
• Medidas prudenciais preventivas destinadas a assegurar a solidez, a estabilidade e o regular funcionamento do Sistema Financeiro Nacional
Internal Capital Adequacy Assessment Process – ICAAP
1997 1998 2000 2002 2007
Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta
Criação da Metodologia SRC
Ampliação do SCR
Criação do Monitoramento de Liquidez
2011
Estruturação da Supervisão Macroprudencial
Criação do Comef
Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas)
Supervisão Baseada em Risco
Proativo
Prudencial
Presente=>Futuro
Governança, Risco e compliance
Ações planejadas
Evolução da Supervisão
2016 1997 1998
Resolução nº 2554 (Controles Internos)
Inspeções Globais Consolidadas
Resolução nº 2682 (Risco de Crédito)
Foco Contábil
Reativo
Prescritivo
Presente=>Passado
Contábil
Ação sob demanda
20
Modelo de Supervisão do Banco Central
21
Modelo da Supervisão Bancária
Uso intensivo
de
especialistas
22
Supervisão Bancária – Estrutura
DESUP
GBSIM SIFIs
GBPM2 Bancos P&M
GEESP Especializadas
Suporte Logístico
GTSP1 GTSP2 GTSP4
Equipe 1
Equipe 2
Equipe 1
Equipe 2
GTBHO GTPAL
Equipe 1
Equipe 2
GTRJA
Equipe 1
Equipe 2
DICRE DILIM DIGOR
Equipe 3
Equipe 1
Equipe 2
Equipe 3
Crédito 1
Crédito 2
Crédito 3
Mercado 1
Mercado 2
Modelos
Capital
ANEF
TI Integridade
TI Governança
GBPM1 Bancos P&M
Equipe 1
Equipe 2
Equipe 3
Equipe 4 Crédito 4
Crédito 5
RO
Governança
Contabilidade e Auditoria
Equipe 1
Equipe 2
Equipe 3 Equipe 3
Equipe 4
Equipe 3
GTSP5
Equipe 1
Equipe 2
Equipe 3
GTSP6
Equipe 1
Equipe 2
Equipe 3
DISUP
Equipe 1
Equipe 2
Equipe 1
Equipe 2
Equipe 3
GTSP3
Bancos Sistemicamente Importantes Equipes
Especializadas
1997 1998 2000 2002 2007
Segregação da estrutura em Supervisão Direta e Indireta
Criação da Metodologia SRC
Ampliação do SCR
Criação do Monitoramento de Liquidez
2011
Estruturação da Supervisão Macroprudencial
Criação do Comef
Resolução nº 4019 (Medidas Prudenciais Preventivas)
Supervisão Baseada em Risco Entendimento do
Modelo de Negócio
Proativo
Prudencial
Presente=>Futuro
Governança, Risco e compliance
Ações planejadas
Prospectivo e
Prudencial
Visão abrangente
da instituição
Uso intensivo de
modelos
estatísticos
Manutenção da
essência do
processo de
Supervisão
Maior integração
Evolução da Supervisão
2016 1997 1998
Resolução nº 2554 (Controles Internos)
Inspeções Globais Consolidadas
Resolução nº 2682 (Risco de Crédito)
Foco Contábil
Reativo
Prescritivo
Presente=>Passado
Contábil
Ação sob demanda
1997 1998 2000 2002 2007 2011
Entendimento do Modelo de Negócio
Prospectivo e
Prudencial
Visão abrangente
da instituição
Uso intensivo de
modelos
estatísticos
Manutenção da
essência do
processo de
Supervisão
Maior integração
Evolução da Supervisão
Business Model Analysis
Testes de Estresse
Recovery and Resolution Planning
2016
1997 1998 2000 2002 2007 2011
Entendimento do Modelo de Negócio
Prospectivo e
Prudencial
Visão abrangente
da instituição
Uso intensivo de
modelos
estatísticos
Manutenção da
essência do
processo de
Supervisão
Maior integração
Evolução da Supervisão
Business Model Analysis
Testes de Estresse
Recovery and Resolution Planning
2016
Avaliar a viabilidade e sustentabilidade do negócio
• Cenário e estratégias competitivas
• Ambiente de negócios dos bancos
• Atração e retenção de clientes
• Mídias tradicionais e digitais
• Criação de valor econômico
• Orçamentação
• Gestão de custos
• Estratégia de pessoas
1997 1998 2000 2002 2007 2011
Entendimento do Modelo de Negócio
Prospectivo e
Prudencial
Visão abrangente
da instituição
Uso intensivo de
modelos
estatísticos
Manutenção da
essência do
processo de
Supervisão
Maior integração
Evolução da Supervisão
Business Model Analysis
Testes de Estresse
Recovery and Resolution Planning • Teste de Estresse Top Down (TETD): Cenário e metodologia são do BC que realiza o exercício. Padronização total entre as IF´s
• Teste de Estresse do ICAAP (ou TE interno do banco): Cenário e metodologia são próprias das IF´s. Utilização de dados gerenciais. IF realiza o exercício. Sem padronização entre as IF´s
• Teste de Estresse Bottom-Up (TEBU): BC fornece o cenário macroeconômico e, possivelmente, algum norte metodológico. IF utiliza dados gerencias, detalha a metodologia e eventualmente completa/traduz o cenário. IF realiza o exercício. Padronização parcial entre as IF´s
• Teste de Estresse do Plano de Recuperação
2016
1997 1998 2000 2002 2007 2011
Entendimento do Modelo de Negócio
Prospectivo e
Prudencial
Visão abrangente
da instituição
Uso intensivo de
modelos
estatísticos
Manutenção da
essência do
processo de
Supervisão
Maior integração
Evolução da Supervisão
Business Model Analysis
Testes de Estresse
Recovery and Resolution Planning
1 – Funções Críticas e Core Business Lines
2 – Seleção dos indicadores e calibração
3 – Cenários / Testes de Estresse
4 – Planos de comunicação 5 – Barreiras e Riscos
6 – Governança (áreas envolvidas, responsabilidades)
2016
7 – Estratégias de recuperação e medidas preparatórias
28
Obrigado !!!