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O Pato, a Morte... ... e a Tulipa

O pato, a Morte e a Tulipa

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Dizem que a morte nunca atrasa. Mas quem imaginaria que, ao conhecer e se encantar com um pato, ela perderia a noção do tempo e desfrutaria um pouquinho mais da vida?

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Page 1: O pato, a Morte e a Tulipa

O Pato, a Morte...

... e a Tulipa

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Fazia tempo que o pato sentia que algo não ia bem.

- Quem é você, e por que fica andando atrás de mim?

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- Ainda bem que você finalmente percebeu – disse a morte.

- Eu sou a morte!

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O pato levou um susto. E não era para menos.

- Você veio me buscar agora?

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-Estou por perto desde que você nasceu, por vias das dúvidas.

- Por via das dúvidas? – perguntou o pato.

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- É , caso te aconteça alguma coisa, uma gripe forte, um acidente, nunca se sabe.

- Então sua tarefa agora é essa?

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O pato nem queria pensar nisso. E ficou todo arrepiado.

- É tarefa da própria vida cuidar do acidente, e também da gripe e de todas as outras coisas que ocorrem a vocês pato. Eu digo só: raposa.

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A morte tinha um sorriso amigo.

Até que ela era simpática, quando não se levava em conta quem ela era – bem simpática mesmo.

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- Vamos até o lago? – perguntou o pato.

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Esse era o medo que a morte tinha ...

Quer saber como termina?

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Leia o livro. Háháháháhá!

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EMEB Arlindo Miguel Teixeira

Larissa Luise Torres da Silva e Victor Hugo Domingues Vieira

2ª oficina PROUCA.

16 de abril de 2013.

PAPES: Conceição, Marta e Edi.