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mariajosesantos57
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O nome “perfume” deriva do latim “Per fumum” ou “pro fumum”, que significa “através da fumaça”. Isso demonstra a mais antiga aplicação da mistura de fragrâncias de plantas aromáticas, que eram utilizadas como oferendas aos deuses.
No Egito nasceu a arte da elaboração do perfume. Por volta de 2000 a.C., os primeiros clientes foram os faraós e os membros importantes da corte.
A mulher, na antiga Grécia, dedicava muita atenção ao cuidado com o corpo. Nos ginásios, banhos públicos, as jovens da alta sociedade ateniense exercitavam-se para não perderem a linha harmoniosa e esbelta que ainda hoje apreciamos nas estátuas.
Os óleos perfumados costumavam vender-se no Fórum Romanum e também nos fóruns imperiais. Vinham, normalmente do Oriente.
Quando a Grécia se tornou parte do Império Romano, muitos dos conhecimentos gregos, suas habilidades e cultura foram adotados e aperfeiçoados pelos romanos. Anteriormente, o perfume era comumente usado em Roma, durante os funerais.
O Império Romano chegou a exceder-se na utilização de fragrâncias. Estandartes militares, obras de alvenaria, convidados, escravos, amantes, cachorros, navios e asas de pombas foram borrifados com águas
aromáticas.
A utilização excessiva do perfume resultou numa grande transferência de moeda para terras produtoras de fragrâncias. Editais foram então, foram publicados em Atenas e Roma editais proibindo a importação de perfumes estrangeiros e os perfumistas foram expulsos da cidade.
Trabalho elaborado por
Carla Daniela
e Marta Ribeiro