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O PRIMEIRO TESTAMENTO NUMA PERSPECTIVA
SOCIOLÓGICA
ANDREW D. H. MAYES
TRADUÇÃO
DANIEL SOTELO
MARSHAL, MORGAN AND SCOTT
LONDON
1989
1
ÍNDICE
PALAVRAS INTRODUTÓRIAS
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
1 ANTIGAS TEORIAS SOCIOLÓGICAS E RECENTES ESTUDOS
SOBRE O PRIMEIRO TESTAMENTO
1.1 Introdução
1.2 A origem da teoria sociológica no século XIX
1.3 A influência da antiga teoria sociológica nos estudos recentes no
Primeiro Testamento
2 UM ESBOÇO DA SOCIOLOGIA CLÁSSICA
2.1 A tradição do conflito
2.1.1 A sociologia de Max Weber
2.1.2 Religião e sociedade na sociologia de Max Weber
2.2 A tradição estrutural funcionalista
2.2.1 A sociologia de Emile Durkheim
2.2.2 Religião e sociedade na sociologia de Emile Durkheim
3 A TRADIÇÃO DO CONFLITO NO ESTUDO NO PRIMEIRO
TESTAMENTO
3.1 Max Weber
3.1.1 O tipo ideal de Max Weber no modo das origens Israelitas
3.1.2 A profecia e o estabelecimento da comunidade pária
3.2 A tradição do conflito no estudo do Primeiro Testamento posterior
3.2.1 A sociedade Israelita na tradição do conflito
3.2.2 A religião e sociedade na tradição do conflito
4 A TRADIÇÃO ESTRUTURAL FUNCIONALISTA NOS ESTUDOS DO
PRIMEIRO TESTAMENTO
4.1 Antonin Causse
2
4.1.1 Religião e sociedade no antigo Israel
4.1.2 Profecia e a reforma Dtr
4.1.3 A origem do Judaísmo
4.2 A tradição estrutural funcionalista no estudo do Primeiro Testamento
4.2.1 A sociedade Israelita na tradição estrutural funcionalista
4.2.2 Religião Israelita e sociedade na tradição estrutural
funcionalista
5 SOCIOLOGIA E OS ESTUDOS DO PRIMEIRO TESTAMENTO
5.1 Assunções sociológicas nos recentes estudos do Primeiro
Testamento
5.2 Algumas teorias sociológicas recentes
5.3 Teoria sociológica e o estudo do Primeiro testamento
NOTAS
BIBLIOGRAFIA
3
PALAVRAS INTRODUTÓRIAS
Qualquer justificação para esta obra deverá ser provida de muitas
palavras de uma introdução: “Uma teoria sociológica ou perspectiva está então
presente, implícita ou explicitamente em qualquer relato sobre Israel”. Isto é,
essencialmente que estudantes do primeiro Testamento tenham avaliáveis dos
textos dos livros que sugerem ou informam seu cumprimento sociológico. Há,
pois, um fator adicional que faz na obra atual especialmente às vezes, e que é
sempre atual na pesquisa e nos escritos sobre a sociologia aplicada ao
Primeiro Testamento. Também esta obra tem dado muita luz sobre a origem e
natureza da sociedade Israelita e na profecia, e também deram origem
algumas questões fundamentais sobre a natureza da religião do Primeiro
Testamento. Por exemplo, pesquisas que marcam o material e fatores
econômicos na constituição da sociedade, podem aparecer menos que a
justiça para entender a fé de Israel e a identidade de como foi expressa no
Primeiro Testamento.
O professor Andrew D. Mayes confronta este problema no contrastar a
tradição do conflito na sociologia (Max Weber e outros que usam fundamentos
para o estudo do primeiro Testamento) com a tradição estruturalista e
funcionalista (Emile Durkheim e os que usam este fundamento no estudo do
Primeiro Testamento). O resultado é uma introdução da teoria social, um relato
de sua aplicação ao Primeiro Testamento, incluindo mais de sua aplicação e a
conclusão que endereça a questão de como mantém um balanço próprio entre
a ênfase dos fatores não humanos da sociedade e a mostra de tais resultados
entre outras coisas, dos fatos religiosos na sociedade. Este balanço de
autoridade e o livro poderão ser um guia para os estudantes cuidadosos
através de algumas maiores questões correntes do Primeiro Testamento e sua
história, sociedade e religião.
John W. Rogerson
4
PREFÁCIO
Este livro tem em vários anos ao fazer cumprir o modo da exploração de
excitar e prometer desenvolver os estudos bíblicos. O campo sociológico é
vasto e tem muito a ser feito, mas cumpre em termos de uma visão do Primeiro
Testamento e do Antigo Israel justificar tudo no tempo e no esforço que ele
exige. Espero que esta obra ajude a retirar a aura do mistério impenetrável que
o tópico é algumas vezes, margeado, e encoraja depois e o estudo profundo da
sociedade de Israel e a fé que ele abre.
Meu agradecimento pela ajuda dos colegas mais do que formal. Ronald
E. Clementes, pelas perguntas sobre as questões no curso deste seu escrito,
tem colocado um grande débito. John W. Rogerson favoreceu com uma crítica
detalhada do antigo plano da obra e fez surgir muito mais nos estudos
sociológicos do primeiro Testamento. Aos meus colegas do Trinity College,
Sean Freyne, John Bartlett, Werner Jeanrod, tem provido uma crítica geral,
espero que os leitores se beneficiem disto. Especialmente agradeço ao Werner
Jeanrod por ler e criticar partes do manuscrito, e me ajudar a esclarecer meu
pensar sobre estes temas não muito familiares.
Agradeço também uma vez mais o apoio generoso da bolsa Alexander
von Humboldt, que fez possível um período de estudo na Universidade de
Tübingen. E a hospitalidade do professor Martin Hengel que criou uma
atmosfera para escrever como num antigo modo de livro.
Andrew D. H. Mayes
Trinity College
Dublin
5
INTRODUÇÃO
Qual a possível relevância pode a sociologia ter para o estudo do
Primeiro Testamento e antigo Israel? Se a sociologia é entendida com a forma
empírica, para descobrir as opiniões e negócios de sentidos de questionário, e
a construção de hipóteses sobre o futuro na base de tais estudos, então sua
relevância para a sociedade da qual temos só parte do conhecimento, e que de
três mil anos atrás, pode certamente ser mínima (Rodd 1979, p. 467ss; 1981,
p. 105). A informação é simples não avaliável a nós na ordem de encontrar que
pessoas pensam como eles tendem a agir e que influência mostra seu pensar
e agir, o desenvolvimento social e tendências dentro do que eles vivem.
Parece, então, ser uma diferença essencial entre história e sociologia: a
história é sobre o passado, sociologia é sobre o presente e o futuro.
Por outro lado, o encontro dos pais sociólogos, maiores figuras tais
como Max Weber, e Emile Durkheim, admitem não tal distinção. Não só eles
livremente absorvem a história na fábrica real de seus estudos sociológicos,
mas um deles, Max Weber, escreveu extensivamente e influentemente sobre o
Antigo Israel. Sociologia, como é entendida, foi intimamente associado com a
história. Mais recentemente, uma relação entre duas tem sido expressa nestes
termos: método histórico crítico e o método sociológico são complementares
métodos de pesquisa para o estudo do antigo Israel, e expressa com a
“articulação sequencial da experiência de Israel”, e outra com a estrutura e
função do fundamento da relação de ambas no momento dado e “sua mudança
de trajetória “na história (Gottwald, 1979, p. 69; 190, p. 16 s; Yamauchi, 1984,
p. 76). Isto é, como parece ser uma distinção não realista: “a articulação
sequencial da experiência de Israel”, não pode ser tomada a excluir “as
mudanças de trajetórias” ma estrutura e função de suas relações internas.
Estes dois aspectos do estado do antigo Israel pertencem juntos como história
social. Um deles não pode ser isolado como sociologia e outra como história.
A natureza da sociologia, ou menos a característica essencial da
sociologia, pode ser esclarecida por referência a Max Weber (1919, 1948, p
6
135 s), que escreveu que todos os cálculos e observações envolvidas no
estudo permanecem frutíferos sem ideias que podem dar a direção. Tais ideias
não tomam o lugar dos cálculos; nem eles surgem simplesmente na base dos
cálculos, mas eles veem inesperadamente e em seu próprio tempo.
Essencial para a sociologia, então, não é simplesmente avaliável para
uma data limitada sobre a sociedade, se cada hipótese sociológica
compreende, depende e é forte desta data. Aliás, sociologia requer data e
ideias que organizem as datas, o modo pela qual as datas mudam nas
sociedades modernas, mas são não menos abertas à compreensão
sociológica. Sociologia é, então, um caminho que traz junto modos que dão
origem às ideias e a fatos construídas pela observação (Nisbet, 1976, p 5s). Se
mesmo teorizar sobre a natureza da sociedade, cria modelos e hipóteses,
perspectivas através dar informações, se o presente ou passado, pode ser
dado pela ordem compreensiva.
A habilidade para originar questões sociológicas parece pressupor certo
modelo de sociedade, uma perda de formas sociais, a possibilidade de
permanecer fora e examinar a sociedade que não está mais implícita como a
não mudança ou mutável. No século XIX ofereceu as condições de tais
pensamentos, para estender o período de 1830-1910 tem sido descrito como a
idade de ouro da sociologia. Neste tempo os grandes clássicos, as obras de
Marx, Weber, e Durkheim, pertencem os escritos mais recentes estudos
sociológicos são ainda profundamente dívidas. Nisbet tem identificado duas
forças em particular como criadoras de condições para o aparecimento destas
obras: a resolução industrial e a revolução francesa. A primeira envolvida na
urbanização, tecnologia e sistemas de fabricar, que levam a propriedades da
terra, do capital, todas assinalam a ruptura das tradições sociais tradicionais. A
revolução francesa foi uma revolução ideológica que libertou a abertura das
instituições tradicionais e os costumes no processo de centralização de toda
autoridade no estado.
Estas forças deslocam os elementos estruturais da sociedade que tem
sido fixado e estável desde a Idade Média. A sociologia emerge no século XIX
como a pesquisa teórica para nos contextos dentro dos quais localizam estas
7
características típicas de toda sociedade. Dentro do pensar sociológico estão
desenvolvidas teorias sobre a natureza da sociedade e das dinâmicas sociais.
Com referências ao estudo de Israel, então, pode ser dito que a
pesquisa sociológica é referente com o desenvolvimento da teoria social ao
significar pelo que a compreensão da natureza da antiga sociedade de Israel
em seu fazer a história pode ser criada. Tal reconhece a pesquisa que Israel
não é entendida simplesmente por uma pesquisa de datas, de fatos brutos, de
sua sociedade ou de sua história. Tais fatos tornam inteligíveis a nós, e a forma
de um relato de Israel, só no contexto da teoria, a perspectiva, sociedade. Tal
teoria ou perspectivas estão presentes, explicita ou implicitamente, em
qualquer relato de Israel. A pesquisa sociológica conscientemente articula esta
teoria ou perspectiva. Que pergunta a mais apropriada compreensão da
natureza da sociedade dentro do que é através do que é possível compreender
o Primeiro Testamento e a arqueologia nos diz do antigo Israel? Há diferentes
teorias na natureza da sociedade. Há diferentes compreensões de Israel.
Sociologia é assim como teorias e fundamentos nas quais eles restam. A
pesquisa sociológica no antigo Israel é, então, largamente entendida com a
perspectiva teoria pressuposta no estudo do antigo Israel em sua história e
sociedade. Esta perspectiva e a forma diferente são tomadas nos estudos
recentes do Primeiro Testamento o que é assunto deste livro (1).
8
1 ANTIGAS TEORIAS SOCIOLÓGICAS E OS ESTUDOS RECENTES
DO PRIMEIRO TESTAMENTO
1.1 INTRODUÇÃO
Se a sociologia neste contexto está concernente com a perspectiva
sobre a sociedade, a teoria sobre a sociedade, através da data da história de
Israel, sociedade e religião são percebidas e entendidas, e é certamente o caso
que qualquer obra sobre história de Israel, sociedade ou religião é sociológica,
por implicação ou desenho. A sociologia não precisa ser um fator explicito na
obra em ordem que a perspectiva propriamente classificada como sociologia
pode formar um significado, e o necessário elemento nesta construção. Como,
então, pode uma revisão das perspectivas sociológicas sobre o Primeiro
Testamento e o antigo Israel, de forma explícita ou implícita, ser organizado?
Pode ser possível proceder numa forma cronológica ou amostra biográfica,
descrever as idéias sociológicas atrás dos maiores contribuidores para o
estudo da história, sociedade e religião de Israel.
Este estilo de fundamento, concentrando sobre os estudos sociológicos
explicitamente, aparecem um número de obras interessantes (F. Hahn, 1966;
Hans Joachim Kraus, 1972; Willi Schottroff, 1974, 1982; W. Thiel, 1983), mas é
um assunto insatisfatório: não é suficientemente analítico, no sentido de fundar
tais estudos dentro do quadro da teoria sociológica geral, nem é sempre
sistematicamente para suprir uma teoria sociológica ou várias teorias que
podem ser usadas para cobrir as idéias sociológicas implícitas em tais obras
que as revisões omitem da análise.
Pode ser possível, por outro lado, identificar tipicamente temas
sociológicos e investigar o seu lugar no estudo do Primeiro Testamento. Este
modelo sistemático tem sido aplicado com mais sucesso por Nisbet dentro
deste contexto geral da sociologia. Cinco temas têm sido isolados por ele como
constitutivo da sociologia: comunidade, autoridade, status, o sagrado e a
alienação. Estes temas aparecem nas maiores obras da idade de ouro da
sociologia, e é um fundamento básico com o que efetivamente distingue o
9
sociológico de outras disciplinas. Este modelo foi transportado do contexto
presente, nosso proceder será examinado no caminho em que a compreensão
sociológica destes temas ligam atrás vários estudos históricos, sociais e
religiosos do antigo Israel. Este modelo tem frutificado, Lea o perigo de uma
perda da perspectiva histórica e da tendência de sistematizar muito. Então, o
criticismo da obra de Nisbet, que é muito relevante para o estudo do Primeiro
Testamento e que ele tende a fazer distinção entre a apresentação de
Durkheim do sagrado e a compreensão de Weber de carisma e a sua
rotinização, em ordem a admitir os tratamentos do tema sociológico. Nisbet tem
provido um exame completo da classificação de que pode ser o tópico
constante com a área da sociologia e do Primeiro Testamento.
O caminho do meio (Bruce Malina, 1982) é diferente nas últimas
tradições sociológicas, a tradição do conflito e a tradição estrutural funcionalista
ou o uso dos nomes de seus maiores e respectivos fundadores representantes,
a tradição de Weber e a tradição de Durkheim. Tendo definido suas teorias
distintas e distinguidas sobre a sociedade, tentando uma classificação dos
fundamentos sociológicos para o Primeiro Testamento dentro das categorias
quais elas proveem. Este modo é sempre sistemático de classificação geral,
que pode ser aplicada também fora do limite necessário dos materiais a serem
cobertos aqui. Ele é flexível sempre a seguir para a compreensão da natureza
da sociedade pressupostas por diferentes autores.
Muito da presente obra segue este caminho do meio, e incorpora os
estudos do Primeiro Testamento e do antigo Israel dentre umas e outras
tradições sociológicas ou por expressar a crítica de tais estudos da perspectiva
destas tradições. As duas tradições podem não ser isoladas em qualquer
caminho absoluto, para outros respeitos em que eles ultrapassam e interagem,
e então, não é sempre fácil ver em que tradição e qualquer obra podem ser
colocadas. E será sugerido na conclusão um capítulo na direção em que
algumas recentes teorias sociológicas pontuam e em que promessa pode
convencer a contribuição de nossa compreensão da história de Israel,
sociedade e religião são uma a que trazem aspectos essenciais de ambas as
tradições na relação de interação.
10
1.2 A ORIGEM DA TEORIA SOCIOLÓGICA NO SÉCULO XIX
A distinção que Weber e Durkheim na tradição sociológica vêm exibir,
eles têm uma raiz comum na teoria sociológica no século XIX. Para sua
compreensão da natureza da sociedade, ambas as tradições do conflito e da
estrutural funcionalista dependem da obra de A. Tönnies, e em sua
compreensão da religião elas refletem ambas as rejeições de adequação da
visão positivista que a religião é a ciência primitiva. Esta raiz comum pode não
ser também negligenciada no interesse de mostrar seu desenvolvimento nos
últimos dois passos, para isto é significante a obra recente sobre o antigo Israel
que pode ser diretamente traçada interiormente a isto, e especialmente para a
teoria sociológica de Tönnies.
Tönnies escreveu uma teoria social da Europa Ocidental em sua
transição do período medieval ao moderno, que ele d escreve como a transição
da comunidade (Gemeinschaft) à sociedade (Gesellschaft). Estes termos
dirigem em primeiro a referência histórica, mas Tönnies também entendeu que
para denotar tipos teóricos de uma estrutura social, aliás, precisa de formas
empíricas históricas. A distinção entre as formas empíricas, por um lado, a
distinção entre tipos de outros é crucial qual aparecerá repetidamente como
básico para o estudo sociológico: a forma empírica histórica é uma atual
estrutura concreta pertencente a um tempo e lugar particular. O tipo é um
modelo teórico, uma construção teórica deliberadamente articulada que é
essencial em ordem a entender e classificar a forma particular histórica. Como
tipo, comunidade e sociedade são modelos entre o que a estrutura social e a
história de qualquer povo em qualquer período podem ser iluminadas. Os tipos
são construções teóricas que nunca existem empiricamente numa forma pura,
mas pode ser usada como modelo heurístico em ordem a iluminar as
características fundamentais de qualquer situação histórica dada.
Tönnies descreveu o tipo de comunidade como um grupo social intimado
ou exclusivo. Seu protótipo é a família em que são encontradas em formas
puras as características de unidade quem é fundamental para tal. É uma
11
condição humana básica e original de vida e existe a parte da mesma e
independente de qualquer decisão racional ou econômica. Comunidade não é,
como, confinado a limites da família. É encontrado na forma social baseada
sobre o habitat comum (Gemeinschaft de localidade) ou no interesse comum
intelectual (Gemeinschaft da mente). O tipo de sociedade e por outro lado é a
estrutura característica da civilização Europeia em sua forma moderna. Não é
uma comunidade pertencente de parentesco, local ou mente, mas tem tornado
um complexo de obras e relações legais ou morais. Uma sociedade é
essencialmente racional em sua criação. E,
“Superficialmente lembra Gemeinschaft no viver individual e
pacificamente juntam em adoração. Como que, na Gemeinschaft
permanecem essencialmente unidas a despeito de todos os fatores
separatistas. Onde a Gesellschaft é essencialmente separada de fatores
que unificam. Na Gesellschaft, encontrados não ações que podem
derivar do a priori e necessariamente a união existente. Sem ação,
então, que manifesta o poder e o espírito da unidade se performando
pelo individual. Se ação que, eles performam pelo individual, toma lugar
na metade desta unidade com ele. Pelo contrário, tudo aqui é por si
mesmo e isolado, e existe uma condição da tensão contra todos outros...
nem sempre quer garantir e produzir algo de outro indivíduo... se não é
mudado pelo dom ou trabalho equivalente que ele considera ao menos
igual que ele tem dado” (Tönnies, 1887, 196, p 64s).
Na Gesellschaft o relacionamento de indivíduos a objetos materiais tem
prioridade. Na Gemeinschaft o relacionamento de objetos materiais é
secundário às relações mútuas de membros da comunidade entre eles
mesmos. Objetos materiais são sempre usados e possuídos em comum.
Esta teoria social consideravelmente tem influenciado o pensamento de
Weber e Durkheim. A distinção de Weber em 1921 (1947, 136ss) entre
comunidade e relações de associação fecha a correspondência para que
Gemeinschaft e Gesellschaft. Um relacionamento é comum quando “é baseado
no sentimento subjetivo dos partidos... eles se pertencem”. Tais relações
podem ser encontradas nas “irmandades religiosas, uma relação erótica, uma
12
relação pessoal de lealdade, uma comunidade nacional, o espírito do corpo de
uma unidade militar”, mas eles são “mais convenientes ilustrados pela família”.
Uma relação de associação, por outro lado, usualmente permanece um acordo
racional por consentimento mútuo. Como uma associação voluntária de
indivíduos, livres de identificação emocional, encontra sua forma pura em tais
relações como mercado racional livre de mudanças.
Neste nível básico, como que, Weber significante mudou a teoria social
que derivou de Tönnies. Onde Tönnies usou termos Vergemeinschaft e
Vergesellschaft (o fazer comunidade, e o fazer sociedade). Isto indica que para
Weber que foi socialmente significante foi a ação que criou a relação mais do
que a relação em si mesma. Uma ênfase no primado para a sociologia da ação
compreensiva dos indivíduos, com a implicação da comunidade e relações
associadas é secundária e formação dependente é de importância fundamental
para a sociologia da tradição enraizada em Weber. Isto será desenvolvimento
depois no último estágio. No presente, pode ser notado que Weber seguiu
Tönnies em tratar estas formas com um tipo teórico do que um exemplo
histórico particular. No empírico, nível histórico, aspecto de todos os tipos
podem sem ser descobertos em qualquer estrutura social.
Mas, a comunidade não faz necessariamente ter prioridade sobre as
relações de associação. Uma relação de associação, baseada no contrato,
pode se permanecer bastante a forma e base para uma comunidade
emergente de relações. Por outro lado, a relação comum, na família, pode ser
fundamentada dentro de tais relações em ser governada pelo auto interesse de
uma espécie e de uma associação. Geralmente, como que Weber e Tönnies,
entenderam o processo de mudança, um processo de ser comunidade para
uma relação associativa, um processo que Weber deu o termo racionalização1
Durkheim (1933) fez uma similar distinção entre sociedades
caracterizadas pelo que o termo técnico de solidariedade e que caracterizou
por uma solidariedade orgânica. Numa sociedade do tipo formal, e que o
individual difere do outro: eles são membros da mesma solidariedade e mostra
outra porque eles sentem as mesmas emoções, as cores dos mesmos valores,
1
13
as mesmas coisas sagradas e a mesma propriedade em comum. Não há então
uma diferenciação. Tais sociedades têm uma estrutura segmentária: consiste
de similares, justapostas nas nos grupos de clãs. A unidade é cultural. Por
outro lado, a sociedade caracterizada pela solidariedade orgânica é uma que a
diferenciação tem tomado lugar. A ordem social permanece agora na
complementaridade de indivíduos que são livres da tradição que permanece no
exercício de parentesco, local, e a consciência social geral. A unidade da
sociedade não é pertencer uma unidade cultural abraça a fé, valores, e
propriedades, mas é a unidade livre e independentemente individual que
complementam uma ao outro dentro da larga diferença do que de suas
similaridades.
Sobre a religião, Weber e Durkheim têm visões que refletem em parte a
rejeição comum do positivismo religioso. Positivismo, como expresso
particularmente na obra do fundador da sociologia, Augusto Comte, tratou a
religião e magia como ciência primitiva, um esboço e prática destinada a
sucumbir ao avanço do conhecimento científico. Como racional, o
conhecimento científico desenvolve, assim as idéias mágicas e religiosas que a
recolocam a tornar-se irrelevante e desaparecem. Tanto para Weber como
Durkheim, por outro lado, a religião e racionalidade representam formas
diferentes de compreensão que existem sempre em cada outra. Elas têm
formas diferentes e relações para questões diferentes e outros
questionamentos (ver Talcott Parsons, 1944).
Weber argumentou que uma distinção é feita entre problemas de causas
empíricas e problemas de sentidos, nisto há sentidos para as ações humanas.
Em tais casos uma morte prematura do problema de como isto aconteceu, no
sentido da causa empírica, pode facilmente ser resolvida, mas isto Lea a um
sentido tanto emocional como frustração cognitiva do porque isto aconteceu.
Religião é referente com o anterior e é com respeito a seu tratamento de
tais problemas de sentido que os grandes sistemas religiosos são
primariamente distintos. Para Durkheim, também, a face do sagrado é
totalmente diferente do profano, e a crença atacada para estas formas pode ser
entendida a representar dois tipos separados de sistemas. Durkheim
14
considerou as cerimônias associadas com a morte como um mecanismo social
para reestabelecer a solidariedade do grupo na ocasião para uma estranha e
disrupção severa. As diferenças e contrastes entre o maior desenvolvimento da
visão de Weber e Durkheim, eles têm isto em comum, que eles perceberam a
religião como um sistema de crenças e práticas as quais não foram reduzidas
ao nível do positivismo da ciência primitiva.
1.3 A INFLUÊNCIA DA ANTIGA TEORIA SOCIOLÓGICA NOS
RECENTES ESTUDOS DO ANTIGO TESTAMENTO
A distinção tipológica entre Gemeinschaft e Gesellschaft tem provado
ser extraordinariamente influente aos estudos do Antigo Testamento.
O pioneiro neste modelo sociológico e que sua obra ecoa com distinção
foi L. Wallis em 1912; 1935; 1942 cf May 1944; Sasson 1981 (p 11s). A história
Israelita foi descrita por eles como uma lista entre a vida nômade original como
estilo de vida dos clãs e da sociedade urbana dos cananeus, entre um sistema
social caracterizado pela irmandade e deixa a propriedade privada, por um
lado, e uma caracterizada por uma classe um sistema baseado na propriedade
própria, por outro. A ética igualitária do clã pode não ser a força dominante
numa cultura nova sedentária, mas o conflito entre as duas, indo a exprimir na
oposição criativa profética no sistema de classes, deu origem a uma
compreensão da justiça social e da natureza de YHWH que ao menos segurou
sua independência de classe e interesse de propriedade de sociedade
civilizada.
Ambas as questões, a distinção entre Gemeinschaft e Gesellschaft e
YHWH em sua independência de interesses sociais é fundamental para a visão
de Mendenhall (1973, 1-31; 174-197; 1975,169-180; 1976,132-151). Seu
argumento básico é que a origem de Israel marcou uma ruptura decisiva com o
passadio, como o resultado de que a religião tornou o fundamento para a
unidade social expressa entre o instrumento da aliança. A revolução ocorreu na
formação de uma comunidade no Sinai. Onde a religião tribal primitiva foi o
significado ritualista para manter a solidariedade do grupo e da influência do
mundo sobrenatural a dar ao grupo que se formou, com a emergência da
15
religião de Israel tornou o homem voluntário à submissão do poder de Deus
definido em termos éticos. Religião tendo formalmente sido uma expressão do
interesse do grupo social, torna, com a fundação de Israel, a base da existência
do grupo. Foi nestes anos de formação que Israel radicalmente foi distinto de
um estado político: o antigo Israel o reino de YHWH, o valor do sistema em que
a comunidade realizar em sua vida diária valores que são pessoais do que
econômico ou corporativo.
A introdução da monarquia, como que, representou uma reassimilação
na parte de Israel à Idade do bronze Antigo onde as idéias religiosas e as
estruturas em que a religião foi politizada. O estado é um poder estrutural, um
sistema de controle social. O contraste entre a comunidade antiga de Israel e o
estado monárquico de Israel pode ser expresso por uma entre a aliança e a lei.
A aliança é a fundação de uma comunidade de indivíduos que voluntariamente
aceitam suas obrigações. Não está sob o controle de qualquer organização
social nem requer qualquer sistema de controle social para a sua existência. A
lei é um instrumento de controle dentro de uma ordem social. Depende do
medo e da força autoritária.
Tende a tornar-se formal e exige o conteúdo ético. Requer instituições
sociais para a sua existência e realização. O estado (lei) beneficia da
comunidade da aliança afirma a realidade da transcendência na vida humana e
experiência, e efetivamente rejeita o poder social como autoridade última. Para
Mendenhall, o antigo Israel é uma Gemeinschaft do que o estado monárquico é
uma Gesellschaft. Isto representa a categoria fundacional em que Israel é
entendido e sua história é um desenvolvimento da anterior até a última.
A compreensão de Mendenhall tem sido adotada e desenvolvida por
Herion (1981). Diferentes expressões literárias no Antigo Testamento (Mq 6,1-5
e Sal 105 são tomados como exemplos) são argumentadas por Herion a refletir
alternativas de visões do mundo e epistemologias, e estas são para derivar dos
contextos sociais distintos quais são descritos em termos tipológicos. Usando o
modelo sociológico do folclore urbano em sua forma contínua, Herion tem
descrito de um contexto social como folclore, caracterizado por relações
pessoais e tradicionais, sem divisão de trabalho e comunidade cultural e
16
solidariedade, e o outro como urbano, caracterizado por relações impessoais e
sociais transitórias, diferenciação de trabalho e cultura heterogênea.
A comunidade folclórica trata os indivíduos como valores em e por eles
mesmos, e é fundada nas internalizações de valores tradicionais e normas para
as quais constantemente tomam para adaptá-las a si mesmos, aliás, do que,
da compulsão externa da lei. A sociedade urbana requer um modo formal e
deliberado criando uma estrutura formal marcada pela lei e força, e uma forma
mítica de historiografia que não tem um modelo pela tradição, mas altera o
passado a fazer o que conforme isto e a legitimar o presente. Foi a experiência
do colapso do (urbano) sistema de controle social que levou muitos à Palestina
a rejeitar a força política e a adotar mais o popular dos valores internos de
autocontrole enraizados na aliança ou na estrutura do tratado na sociedade. A
origem do estado monárquico Israelita, como que, reintroduziu o sistema de
controle social urbano e criou a tensão entre os dois fundamentos. A tendência
popular, típico de eliminar elementos da sociedade, mudou o urbano, usando o
passado tradicional para criticar a santidade mítica do presente advogando
pelo urbano. Tenta também influenciar o setor urbano, por último a
historiografia urbana oficial usa a forma de relatar a história, uma forma
enraizada na aliança, um caminho de legitimar as instituições presentes. Nesta
apresentação, Gemeinschaft e Gesellschaft são tratadas como tipos que, em
geral permanecem na ordem da prioridade cronológica e é entendida a interagir
num caminho complexo dentro de uma estrutura social qual diferença pode ser
entendida pelo modelo do contínuo folclore urbano.
O contraste que Walter Dietrich (1979) tem desenvolvido entre Israel e
Canaã no período monárquico expresso muito similar às idéias sociológicas.
Israel e Canaã são descritos como duas diferentes culturas: a anterior
caracterizada pela igualdade social, pouca especialização em trabalho e
concentração da riqueza. Davi tentou integrar as cidades de Canaã um sistema
social de estado e no sistema nacional de Israel por levar cada setor cultural a
um papel representativo dentro de sua administração, mas sua política não foi
um sucesso. No fim de seu reino ele tinha dois partidos opostos, os Israelitas
liderados por Adonias e um Cananeu por Salomão.
17
A vitória de Salomão resultou no interesse da promoção da cidade
estado, mas em oposição foi desenvolvido eventualmente a reação nacionalista
que fez originar Jeroboão no trono de Israel. A história subsequente do reino de
Israel e Judá, ao menos o primeiro é interpretado dentro do quadro da
polaridade entre Israel e Canaã (Andersen, 1966; Rohrbaugh, 1978, 55ss).
Zimri favoreceu a facção Cananéia em reação ao meio da luta com Baasa e
Ela que tentou seguir, com apolítica Omrida de compromisso foi arruinada
pelas atitudes extremas de Israel com Jeú.
No tempo de Jeroboão II, como que, um desenvolvimento tomou lugar
em que Israel tornou-se cananeizado, o antigo dualismo foi mostrado por uma
novidade entre as classes baixas e as altas. Esta mudança que é refletida no
criticismo social dos profetas envolveu uma grande acumulação de capital nas
mãos de poucos, o empobrecimento e perda da independência uma parte geral
da população. A história do reino do sul mostra uma tensão paralela Israel e
Canaã, interesses urbanos e rurais. Aqui, como que, na divisão econômica
posterior na população não em primeiro recoloca o dualismo tradicional:
Ezequias e Josias ambos representam interesses do partido nacionalista anti-
cananeu. Depois, a imposição de taxas na ordem a dar origem ao tributo para o
Egito criou a divisão econômica entre os partidos de Israel e assim se formou a
distinção tradicional cultural a um determinado fim.
As categorias sociológicas usadas nos estudos da apocalíptica por
Pögler (1980) e Hanson (1979) são de natureza familiar da apocalíptica
significa a orientação escatológica das comunidades e grupos, como seitas,
expressam sua identidade e auto compreensão. O movimento apocalíptico é
uma Gemeinschaft alienada do estabelecimento teocrático: os membros da
comunidade são separados da estrutura normativa sócio religiosa, não tem
parte em sem arranjo institucional e não mostra a sua visão de mundo
religioso. A comunidade apocalíptica constrói uma alternativa do universo
simbólico, caracterizado pela esperança escatológica da intervenção de Deus
no presente para efeito de sua salvação libertadora e vingança. Expressa sua
esperança através da escatologia: isto é uma transformação radical da
escatologia profética, que tem rompido as margens da história que a
18
escatologia profética tem mantido com cuidado. O modo anterior desta
transformação liga no exílio e restauração destes eventos que levam a divisão
religiosa e social entre o retorno dos Zadoquitas, que controlou e liderou por
um tempo, os que permaneceram na Palestina durante o exílio e agora privado
de sua posição correta, foi excluída da influência e do poder.
É dentro deste último grupo que a escatologia apocalíptica foi plantada
como uma resposta a esta privação. O contraste entre os dois grupos sociais é
refletido em, por exemplo, o contraste entre a restauração programada
pragmática de Ez 40-48 e o programa visionário de Is 60-62. Para os que
aderiram ao programa visionário o presente político e a ordem social está além
da redenção. A ação divina, da escrita para significar o motivo da guerra divina
tradicional, será destruída. Isto é um conflito entre uma comunidade, por um
lado, lembrando como ser comprometido com o mundo, co-extensivo com a
sociedade, racionalizada e formalizada, e uma seita por outro lado, um grupo
social primário, a Gemeinschaft que rejeita os valores da sociedade dominante
e mantém a pura fé original. O conflito em na expressão literária em contraste
entre ideologia, que justifica o status quo, e utopia, que é uma visão de
transformação.
Walter Brueggemann em seu estudo (1979) mostra duas trajetórias que
ele fala ser capaz de traças através do Antigo Testamento e da história social
de Israel a efetividade no resumo do estudo de um modelo do Antigo
Testamento e no antigo Israel na base sociológica2. Por outro lado, há uma
trajetória da aliança mosaica, a teologia do “ter”, enraizado na comunidade
tribal Israelita pré-monárquica, que emergiu como uma sociedade alternativa
para a cultura da cidade-estado, e continuou como um movimento
revolucionário no reino do norte através do período pós-exílico. No outro lado,
que abarca os mitos imperiais do antigo Oriente, e tem uma visão de mundo
compreensivo que promove a estabilidade social mais do que a transformação
e libertação social.
Claramente a tipologia Gemeinschaft e Gesellschaft tem sido muito
influente ao definir o quadro dentro da história Israelita e a sua reflexão nos
2
19
textos do Antigo Testamento a ser explorados. Tem formado a perspectiva
sociológica, a compreensão da forma que a sociedade toma, pelas datas
históricas, sociais e religiosas relacionadas ao antigo Israel tem sido entendida
e ordenada. Para o maior ou menor grau, como, os problemas sociológicos não
resolvidos são encontrados neste estudo. Primeiro, a natureza das categorias
sociológicas que são pressupostas não é sempre claramente definida. Tönnies
definem a Gemeinschaft e a Gesellschaft com os dois tipos de sociedade, aliás,
que duas estruturas sociais empíricas.
As descrições da sociedade Israelita aparecem em muitas obras
anotadas acima, e talvez, especialmente nos estudos de Mendenhall e Hanson,
aparentemente pressupõem estas categorias como descrições de estruturas
sociais existentes atualmente: a natureza e função do tipo em seu
relacionamento à estrutura social empírica têm sido negligenciadas. Herion, é
verdade, é cuidadoso ao argumentar que o popular e os tipos urbanos que
pertencem ao contínuo. Mas é muito mais significante material no Antigo
Testamento (como por exemplo, em Dt) é por representar entre a encruzilhada
fértil dos tipos e o não uso completo ou apropriado dos tipos do contexto
Israelita ao menos pode ser aberta a questão (Mark Brett, 1987).
Segundo, a sociedade Israelita é reconstruída num caminho que se abre
à mudança do idealismo. Isto é para a visão de Mendenhall e de Herion da
Gemeinschaft Israelita antiga como estrutura social depende de valores
internos e construídos como uma alternativa para o sistema de poder de
controle social. As origens de Israel têm sido divorciadas do traço social normal
e as influências econômicas e históricas no interesse de apresentar a
comunidade Israelita original (Gemeinschaft) como o modelo real empírico
diferente de outras estruturas sociais, particularmente o estado. A contribuição
do meio socioeconômico e outros, para a formação do antigo Israel não está
em questão para uma compreensão entendida, se tais fatores tendem misturar
diferenças históricas e sociológicas com o antigo Israel podem ser descritas.
Terceiro, as relações entre o contexto social nas formas literárias e
históricas de Israel que aparecem no Antigo Testamento é assumido a ser
imediatamente posterior e refletida nesta forma. Como Kovacs (1976) notou em
20
sua discussão com a obra de Hanson e muda as possibilidades alternativas
existentes aqui: pode ser argumentado que a apocalipticismo não é uma
reflexão direta das privações sofridas por uma Gemeinschaft, mas surge na
compreensão para desestabilizar a sociedade cansada pelo exílio e a
helenização posterior, no caso tem servido a reintroduzir a estabilidade no
sistema social todo por drenar os ressentimentos dos desafetos.
Ou no quadro de uma sociedade diferenciada, pode ser que a
escatologia apocalíptica é uma ideologia incongruente com o status social dos
que aderiram a ele, desde o povo pode e crê no sistema inconsistente com seu
lugar na sociedade. Ou pode argumentar que nisto tem algum acesso para a
recompensa da influência social e poder, e assim vê que é possível, quem
sente realmente privado, tem visto a apocalíptica como derivado de mais no
centro da sociedade do que Hanson segue. Ou na base que manifesta ou a
função aparente da apocalíptica pode ser real diferente de seu latente ou a
função alta, pode argumentar que serviu apocalipticismo, paradoxalmente, a
confirmar a situação da elite social por desvalorizar seu sucesso ao participar
na cultura dominante.
Ou dado que a apocalíptica agora aparece como literatura em que seu
pensar é sistemático expresso, pode ser argumentado que não toma da
natureza da ideologia de um movimento que leva a mudar, mas reflete o
movimento de reordenar de seu sistema de valor em ordem e atos nas mais
acomodadas dominações da sociedade (3). Este traço da possibilidade
sociológica indica a necessidade para a maior recompensa que entende da
natureza do modelo sociológico e a perspectiva e seu relacionamento da
história e da literatura.
2. UM ESBOÇO DA SOCIOLOGIA CLÁSSICA
Introdução
O criticismo notado no fim do último capítulo tem muito para o Antigo
Testamento que reflete a teoria sociológica. O lugar do idealismo e
materialismo em reconstrução histórica e a compreensão da religião em sua
21
relação à sociedade, a natureza da ideologia e sua relação com o contexto
social, a natureza do tipo e sua relação com a realidade empírica e é um
problema sociológico geral. Estas questões têm tornado proeminente no
desenvolvimento da teoria sociológica e assim surge com a lembrança de
pressuposições sociológicas para o estudo do Antigo Testamento e o antigo
Israel. É no quadro das duas tradições emergentes sociológicas, que muito
destas questões vem à tona. Antes estendendo nossa revisão dos fatores
sociológicos na obra do estudo do Antigo Testamento, é necessário, então,
traçar os principais fatores deste desenvolver da teoria sociológica. Isto será
dado em referência à obra de dois sociólogos mais relevantes a este contexto,
Weber e Durkheim.
2.1 A TRADIÇÃO DO CONFLITO
2.1.1 A sociologia de Max Weber
A tradição do conflito em que a sociologia de Weber permanece é a
tradição a que Marx também pertenceu, e em fato Weber mesmo muito mais
de sua sociologia do que Marx. De Marx que derivou a visão que valores e
idéias, pensarem não meramente derivam de materiais interessantes, pode ser
analisado em relação a tais interesses (Giddens, 1977, 183-207; e 1971, 21ss).
Isto é de alguma importância um novo contexto presente, para também
freqüente Weber ter sido interpretado dentro do quadro de um contraste
interessante entre ele e Marx, conforme o qual o último foi um materialista e
que Weber foi um idealista. Assim, o estudo de Weber da relação entre
capitalismo e o Protestantismo Calvinista tem sido entendido como uma
refutação de um materialismo histórico marxista. Isto será discutido em mais
detalhes brevemente. Para o momento pode estar na crua interpretação de
Weber e Marx, que distorce o papel de ambos por ele assinalado ao material e
interesse ideal na formação social.
A tradição do conflito é assim chamada porque compreendeu a
sociedade e a ordem social a consistir de grupos ou indivíduos na luta violenta
ou não violenta a promover seus próprios interesses (Collins, 1985, 47). Uma
estrutura de dominar e subordinar os interesses do grupo é a estrutura normal
da sociedade. Marx argumenta que uma sociedade capitalista comprime duas
22
classes, a burguesia e o proletariado, e que a luta entre elas é um elemento
constitutivo do processo histórico. A burguesia é em si uma força
revolucionária, que forma a um fim toda maneira feudal de relacionamento –
parentesco, religião, profissional em suas relações – e substitui a relação
econômica. Sob esta regra, como que, o proletariado é desenvolvido na força
revolucionária que retornará à Europa no futuro numa sociedade socialista e
sem classes (Marx, 1848, 1977, p 222).
Tanto Marx como Weber estão a par da análise da sociedade moderna
capitalista. Marx estava interessado na base econômica do capitalismo e seu
futuro romperem, que está dentro do quadro de um processo histórico
inevitável sobre o qual indivíduos não têm controle, Weber tem mais interesse
histórico na origem do capitalismo e assim sua análise ele enfatizou os
sentidos subjetivos, intenções e interpretações em que os indivíduos
comprimem um grupo social criando-o e mantendo-o. Uma compreensão social
adequada, na visão de Weber, sempre incorpora esta dimensão subjetiva: a
sociologia é uma ciência concernente com o sentido subjetivo e a interpretação
dos atores sociais e situações (Giddens, 1971, 14). Assim as estruturas da
sociedade derivam das ações compreensivas dos indivíduos que tem sido visto
como agentes.
A análise de Weber sobre a civilização ocidental faz uma distinção
básica entre sociedade, por um lado, e governo ou autoridade, por outro:
sociedade não é assim o objeto de governo, nem é governo simples de uma
formação ou produto da sociedade. Sociedades estão juntas pela coalizão de
material e interesse ideal de seu grupo constituinte, junto com as ações de
governo elaborado por burocracias. Assim Weber analisar a sociedade, por um
lado, e a forma de governo ou dominação outro.
Em seu estudo de sociedade, Weber tornou muito de Marx, mas adaptou
e suplementou a análise marxista a respeito da maior relevância ao presente
contexto: o termo classe, que em Marx tem uma margem e compreensão
econômica, política e sentido cultural, aparece em Weber com a aplicação só
nos grupos econômicos. Outros tipos de grupos sociais, sem uma
fundamentação econômica e então de diferentes classes, também existem. O
23
termo que Weber usou para designar uma formação do grupo não foi
econômico primário foi um grupo de status. O status do grupo comprime
pessoas de propriedade e sem propriedade. É caracterizado por um estilo de
vida particular e por restrições, especialmente em casar, em contato entre os
que são nele e fora do grupo. Neste maior extremo, nos casos onde as
distinções étnicas são operadas, o grupo do status torna uma casta fechada.
Tal situação de casta é parte do fenômeno de pessoas parias e é
encontrado em todo mundo. Estas pessoas formam comunidades,
adquire tradições ocupacionais especificas de trabalhos ou de outras
artes, e cultiva crenças em sua comunidade étnica. Eles vivem numa
diáspora estritamente segregada de toda relação pessoal, exceto que
uma sorte indubitável e sua situação são legalmente precárias. Então,
pela virtude de sua indispensabilidade econômica, eles são tolerados,
então, privilegiados sempre, e eles vivem em comunidades políticas
inter-relacionadas. Os judeus são mais expressivos exemplos históricos
(Weber, 1913, ss; 1948, 189; e Bendix, 1960, 86s).
Nesta sua análise da natureza do governo ou autoridade, Weber
(1921/1968, 215ss) argumenta que a autoridade não é simplesmente o poder a
impor um poder, mas é a relação de dominação e subserviência caracterizada
por alguma medida de acordo e complacência. Não é só impor, mas aceitar e
depois esta aceitação liga o reconhecimento que é legitimado. A exigência de
legitimar, como que, não é tudo o mesmo modo, e como ária também a toda
relação e sentido em que ele é ordenado. Assim, Weber distingue três tipos de
dominação legitimada: a autoridade legal, a autoridade tradicional e a
autoridade carismática. A pessoa que exerce a autoridade legal está também
sujeita à lei, e ela é obedecido não como um indivíduo, mas como o que possui
um ofício.
Autoridade legal é parte de um total sistema caracterizado por
organização hierárquica do ofício. Os que ocupam ofícios num sistema têm
demonstrado sua escolha através do treinamento técnico adequado. São o
sistema racionalizado ou a estrutura que pode ser encontrado em muitos
diferentes contextos, no negócio, organizações políticas e religiosas (Ibid, p
24
21). É determinado pela necessidade do tempo e por valores particulares por
uma sociedade de qualquer período. Pertence ao contexto de uma
“associação”, aliás, do que a uma “comunidade”.
Autoridade é tradicional se é baseada nas regras de reconhecimento
santificado pela antiguidade (Ibid, p 226). Esta forma de autoridade é baseada
na lealdade não é superior ajudada por oficiais, mas um mestre pessoal
assistido por seu treinador pessoal. Aqui há não a hierarquia racional do ofício,
nem treino técnico ou esfera claras definidas de assunto de competência e
regras impessoais. As demandas da regra tradicional são obedecidas porque
seu conteúdo é determinado pela tradição, ou, onde isto não é o caso, porque
a lealdade pessoal o leva a dar-lhe certo grau de descrição.
Autoridade carismática relata que a qualidade de um indivíduo que é
considerado ter dom com o poder que é reconhecido como excepcional e
extraordinário ou de origem divina (Ibid, 241). Um grupo organizado pelo sujeito
da autoridade carismática é a comunidade, em que não há oficiais, nem formas
técnicas. Isto é uma forma emocional da relação comunitária: o profeta e seus
discípulos, o senhor e seu guarda costa, para que não há escolha, em que não
há cuidado, nem promoção, e que não há regras. De novo, é o contraste com
outras formas de autoridade carismática. Como um extraordinário, forma
irracional, autoridade carismática permanece sempre oposta à autoridade legal
e tradicional: autoridade legal pressupõe um sistema racional de regras, mas
autoridade carismática é irracional no sentido de ser fora de todas as regras.
Autoridade tradicional é dada por precedente, mas a autoridade carismática é
uma força revolucionária que rejeita o passado (Ibid, 264).
Estas formas de autoridades são tipos ideais, e nem é usualmente
encontrado historicamente em forma pura. Elas são relatadas (Weber
1915/1948, 295ss) em que, através do processo de rotinização, autoridade
carismática pode desenvolver na autoridade legal ou tradicional: emergem
regras, que em tomar forma da tradição, e às vezes ofícios e burocracias
aparecem. Mais (Weber 1921/1968, 263), a crença na legitimidade que é
básica de toda autoridade e sempre complexa: autoridade legal pode requerer
o tradicional ou elemento carismático para ele deu apoio. Sempre, é usado
25
para analisar exemplos particulares empíricas da perspectiva do tipo puro em
ordem a discernir a tendência dominante e a dinâmica interna em qualquer
situação dada.
A autoridade exercida pela lei, e assim é correspondente para diferentes
tipos de autoridades, ou de tipos de leis ou julgar. Weber usou o modelo do tipo
ideal, e argumenta que há diferentes caminhos em que a lei é formada, que
pode ser visto como estágios diferentes de desenvolvimento num processo
racional incrustado de formulações legais. É enfatizado que estes modos de
fazer a lei pertencem a um esquema de desenvolvimento de um modo ou
outro, é uma construção do tipo ideal, que pode não ser imediatamente
transporto na história. Casos concretos de fazer a lei podem exibir dois ou mais
destes modelos.
O primeiro é o carismático, ou formalmente irracional, fazer lei, que usa
o sentido fora de controle do intelecto, particularmente nisto que o envolve na
consulta de oráculos. O segundo estágio é a criação empírica da lei pelo
eminente social do indivíduo, ou o fazer a lei irracional substantivamente. Isto é
acrescentado na decisão sem as normas públicas verificáveis que se formas
para o apoio. O terceiro estágio é a imposição e a sistematização da lei por
poderes seculares ou teocráticos que é o fazer a lei racional substantiva. Isto
envolve a aplicação da existência de coleções de regras e normas de casos
particulares. Finalmente, há elaborações teóricas e sistemáticas de leis por
juristas treinados, que é formalmente racional fazer a lei. Isto relaciona à
formulação de regras altamente abstratas dentro do contexto de estudo,
definição e exegese nas escolas de leis. Os dois primeiros modos
correspondem e pertencem a um contexto de formas carismáticas e
tradicionais de autoridade, respectivamente. A terceira e quarta é um proceder
típico de autoridade legal.
2.1.2 Religião e sociedade na Sociologia de Weber
Max Weber acreditava que a religião está presente em toda sociedade
humana. Toda sociedade concebe o mundo espiritual que dá sentido ao
impenetrável racional e não usuais aspectos da experiência em Weber
26
1922/195. Há dois maiores tipos de religião, caracterizado por diferentes
atitudes radicais em direção ao mundo: a atitude própria do mundo e atitude de
rejeitar o mundo. Esta distinção é na margem que o ascetismo e misticismo
entre religião ocidental e oriental.
O ascetismo próprio do mundo implica a fé no transcendente, Deus
onipotente que criou o mundo do nada. A salvação pode ser cumprida não pela
união mística com o divino, mas só na justificação ética diante de Deus pela
conduta ativa no mundo. Esta é a atitude religiosa expressa no racional,
metódica e modo não emocional para a vida e comportamento leal das
obrigações. No misticismo oriental, por outro lado, o mundo não é um objeto da
atividade criativa, mas é algo simplesmente apresentado ao homem, algo que
tem sido na natureza das coisas da eternidade, e assim “é o objeto possível da
rejeição absoluta” (Weber, ibid, 178ss). A mística rejeita o mundo em sua
rejeição na ação no mundo como a tentação contra que pode manter seu
estado de graça. Sua ajuda é a união cumprida com o divino através da
inatividade e contemplação.
Em termos gerais, Weber relatou as formas distintas religiosas no
materialismo o caminho à forma particular de sociedade: o pessoal, Deus
transcendente e ético do antigo Oriente “corresponde assim relacionado (o
conceito) de um rei mundano todo poderoso com seu regime racional
burocrático que uma conexão causal pode ser vista” (Weber, ibid, 56). A
discussão deste aspecto da sociologia de Weber, geralmente centrado em seu
estudo particular do Protestantismo (1904/5 e 197) e disto a conclusão
diferente na visão de Weber de religião e sociedade tem frequentemente sido
mostrado. Este estudo tem sido suposto e foi tentado por Weber como uma
refutação à visão materialista marxista que a religião é uma superestrutura
ideológica para condições sociais dadas. Weber argumenta que o capitalismo
moderno e que é caracterizado pelo “ordenado mais e mais dinheiro,
combinado com o ter estrito de toda alegria da vida espontânea” (Ibid, 53) é
entendido no quadro do Protestantismo Calvinista.
Os três maiores modos desta fé: que o universo é criado para a grande
glória de Deus, que o motivo de Deus está além da compreensão humana, e
27
que a graça eterna é predestinada para poucos do começo, ofereceu não
significa o cumpriu a salvação, mas expõe o Calvinismo o enorme esforço e
solidão. A atividade mundial intensa e sucesso foi o sentido de contar isto e
desenvolver e manter a confidencia que um está entre os escolhidos. O
desempenho de boas obras e o sucesso no chamado a vir lembrar como um
sinal de eleição, eliminando dúvidas sobre a salvação. Assim tem argumentado
que para Weber o fenômeno social do capitalismo é baseado nele e deriva das
idéias religiosas do Protestantismo ascético.
Ao descrever Marx como um materialista e Weber como um idealista
neste caminho, como que uma grande simplificação. É uma forma vulgar de
marxismo que propõe que Marx acreditava que as idéias não jogam parte na
história, que só as forças materiais e tecnológicas são efetivas e que a história
move por uma operação inconsciente das próprias leis, assim que as idéias
tornam meramente um epifenômeno, a reflexão das realidades econômicas e
sociais. Para Marx, foi de fato, só no estágio antigo do desenvolvimento social
que a consciência humana foi dirigida fora da atividade material, e mera
consciência do rebanho (1). “A produção de idéias, de concepções, de
consciência, é uma primeira visão direta com a atividade material e o curso
material dos homens, aparecem neste estágio como o fluxo direto de seu
comportamento material” (Marx 1932/1977, 164).
Como desenvolvimento da sociedade, como que, particularmente a
expansão da diferenciação social, consciência é na posição para emancipar-se
do mundo e do proceder para a formação da teoria pura, teologia, filosofia,
ética, etc. (Ibid, 168; Giddens, 1971, 208s). Assim uma relação dialética é
estabelecida, em que as idéias, produzem por seres humanos enraizados no
mundo material, toma uma independência desta raiz e age num caminho
criativo e causativo sobre a sociedade.
Por outro lado, a interpretação idealista da obra de Weber é igualmente
distorcida de seu pensamento. Num ponto (197, 91) ele notou que não foi a sua
intenção manter “tal tese doutrinaria e tolice que o espírito do capitalismo –
pode só ter surgido como resultado de certos eleitos da Reforma – ao contrário,
só podemos falar se e para que as forças extensivas da religião tenham
28
tomado parte na formação qualitativa e a expansão quantitativa de que o
espírito estás sobre o mundo”, e depois (ibid, 183),tendo discutido a
contribuição ascética do Protestantismo para a formação do capitalismo, ele
escreveu: “depois pode ser necessário investigar como o ascetismo
Protestante foi por seu turno influenciado em seu desenvolvimento e seu
caráter pela totalidade das condições sociais, de modo especial econômico, e
concluindo por reafirmar que este é, claro, não meu auxílio a substituir um lado
materialista e igual lado espiritualista causado pela interpretação da cultura e
da história”. De fato, Weber não desenvolveu uma explicação sistemática da
relação entre idéias e condições materiais como uma alternativa para o
idealismo ou materialismo (Bendix, 1960, 46s).
Sobre a questão especifica do contexto social das idéias religiosas,
Weber, não argumenta (1965, 80ss) que nenhum camponês nem nobre
aparece como aqueles que têm movimentos [éticos e racionais. A parte do
camponês é só fortemente ligada à natureza que como uma regra do
campesinato é principalmente envolvida com a mágica do tempo e mágica
animística ou ritualismo. Para a nobreza, por outro lado, conceitos como o
pecado, salvação e humildade religiosa são estranhas se não repreensíveis ao
seu sentido de honra, Com a elite das classes sociais legitimarem sua vida
privilegiada do fundamento e situação no mundo. É, aliás, a classe média que,
Pela virtude de seu modo distinto da vida econômica, inclina na direção
do racional, religião ética, onde as condições estão presentes na
emergência do racional e religião ética. Depois, o artista e em certas
circunstancias do mercado leva a existência econômica que influencia a
entreter a visão que honestidade é a melhor política, que a obra de fé no
desempenho de obrigações encontra a recompensa e merecimento de
sua justa compreensão.
O termo que Weber usou ocasionalmente para descrever as relações
entre idéias religiosas e condições sociais foi a afinidade da eleição existe entre
as condições sociais de certo estrato da sociedade e religião particular nas
concepções destes estratos.
29
A concepção de YHWH varia com diferentes grupos sociais: os
seminômades criam que acompanhar o povo, o guerreiro o viu como deus da
guerra, as massas urbanas o viram como localizado no templo. Weber, nunca
definiu que o sentido de afinidade de eleição e o fato do termo parecem
paradoxais: implica na eleição, a existência da escolha livre, mas afinidade
implica determinada ou mecânico, não escolhido, relação entre uma coisa ou
outra. A interpretação do termo neste contexto tem sido o assunto de alguma
discussão.
A compreensão que relaciona direto a outro aspecto da sociologia da
religião de Weber, é que refere para processar a rotina na qual a inovação
carismática original é integrada na cultura: a eleição compromete é a livre e
idéia indeterminada do carisma. A afinidade componente é a adaptação
gradual de que a idéia de cultura que torna expressiva do interesse do grupo
que pertence. Contra isto parece mais que Weber entendeu a rotina a implicar
no processo de divergência em que a forma carismática e elaborada e
desenvolvida no sistema que permanece na tensão com a cultura.
Afinidade da eleição tem uma origem do conceito químico a fazer com
que os elementos propensos a combinar com cada outro em certas razões. O
uso que Weber faz para refletir sua transferência para Goethe em sua novela
Die Wahlverwandtschaften, na esfera humana em ordem descrever a atração
de uma pessoa para outra, seu rompimento e as suas novas relações.
Conforme a interpretação desta novela, corrente na época de Weber, Goethe
sabia destes temas como mudança e necessidade, liberdade e determinismo, e
o sentido do conceito ele tenta levar o dualismo inerente nestas alternativas.
Weber conforme os autores provavelmente concordam com esta novela e que
é a interpretação dela. Seu uso desta idéia pode refletir um desejo para
transcender o dualismo similar de liberdade e determinismo nesta questão da
relação da religião com o contexto social. Weber afirmou a inextrincável
barreira da sociedade determinada e a liberdade individual na origem das
idéias religiosas. No fim há um termo descritivo para um uso analítico.
Weber mostra que toda ação humana, política ou religiosa está
enraizada em interesses materiais, mas não sobrevive sem seu sentido
30
espiritual e o esforço de justificar pelo interesse ideal. Weber argumenta que
palavras imagens têm criado idéias, como homens que determinam as ações
colocadas um interesse dinâmico. Tais observações isoladas não permitem
elaborar claras teorias nesta visão de Weber. Mas é suficiente para indicar que
a interpretação idealista não é legal para a complexidade de seu pensar.
2.1.3 A Sociologia da tradição estrutural-funcionalista.
2.1.3.1 A sociologia de Emile Durkheim
As diferenças Durkheim e Weber podem se resumidas como se segue:
na compreensão de Durkheim, o fenômeno social são realidades a ser
explicadas só pelo fenômeno social e que em Weber elas são explicadas pelas
referências das intenções subjetivas e as ações individuais. O fenômeno social
é para Durkheim uma realidade sui generis implica que a sociedade não é
entendida de qualquer forma pelo reducionismo biológico ou psicológico. Tal
proceder opera no surgir inaceitável que representa o não social. O exemplo
dado por Durkheim está em sua obra sobre o suicídio. Ele distingue as formas
diferentes de suicídio, e a incidência da variedade de causas sociais: suicídio
egoísta que vem do romper da coesão e integração da comunidade social. O
suicídio anômico vem do romper dos valores ou condições morais
desreguladas. O suicídio altruísta que vem da causa da honra e prestigio. E
Durkheim analisa as condições do estado psicológico do suicídio. E as causas
ele chama de atitude de suicídio de cada sociedade.
Este fundamento é tomado como a forma da reificação da sociedade,
garante a independência concreta da existência que não tem realmente a
forma e que Durkheim tem enfatizado que a sociedade não existe sem os
indivíduos que a compõem. E não há distorção de seu pensar a dizer que em
sua visão agregam destas criações individuais é algo diferente da mera
coleção de partes. A teoria da sociedade é expressa em Durkheim dos
pensadores sociais alemães está implícito ou explicito em sua obra: a
linguagem no uso individual, a corrente que ele emprega, as práticas sociais
que ele segue tudo existe independentes de seu próprio uso deles. O indivíduo
não tem prioridade para ele. A sociedade não tem prioridade para ele. As
sociedades têm prioridade, pois que determina os indivíduos, material, mental e
31
espiritualmente. A natureza pré-social do individual é caracterizada só pela
vaga e pelo instinto social. É a influência da sociedade de que dá um modo
concreto e particular. Só o homem social, individual, físico é conhecido.
Durkheim desenvolve esta visão, do fundamento da compreensão dos
dois tipos idéias de sociedade: uma caracterizada pela solidariedade mecânica
e outra pela solidariedade orgânica. A distinção entre estas duas é uma
distinção de graus de integração do indivíduo na sociedade. Cada indivíduo
para Durkheim tem uma dupla consciência: uma é a consciência de grupo
como um todo, e a outra é pessoal, consciência individual. A forte e penetrante
da consciência coletiva, a débil consciência cumpre estas crenças e
sentimentos comuns aos membros de uma sociedade. É a característica da
sociedade em que a consciência coletiva é a lei que pode ser uma forma penal
ou repressiva. O crime é um ato que oferece a consciência coletiva, a punição
é uma reação apaixonada que tem a função de manter a coesão social. Nas
sociedades marcadas por tais solidariedades mecânicas, a lei é o mecanismo
para significar que os atos da consciência coletiva sobre os indivíduos são para
manter e fortalecer sua solidariedade.
A transição para o estado da solidariedade orgânica é formada de uma
diferenciação entre membros da sociedade, que segue na densidade da
sociedade. A densidade da sociedade não é só o crescimento em números,
mas na concentração das populações das cidades e assim crescendo a
comunidade que traz os membros de uma sociedade num contato fechado. A
transição mecânica da solidariedade orgânica implica a mudança histórica e é
pelo processo interno da sociedade e não o resultado de ações individuais
volitivas. A diferença com a influência afetiva das idéias coletivas da sociedade
aos seus membros trazendo uma mudança inevitável. A concentração dos
indivíduos no espaço limitado leva a uma luta intensa para a sobrevivência. A
diferenciação social tem o sentido pacífico desta luta que é próprio lugar e joga
seu próprio papel que não pertence nas competições com outros. A eliminação
da debilidade e a sobrevivência do forte, este que é um fator necessário do
mundo animal, e torna desnecessário quando os indivíduos formam um
complemento do que uma função de complemento na sociedade. O termo
32
descreve que Durkheim usa este que caracteriza a sociedade pela
diferenciação, chamada de solidariedade orgânica, e sabemos que este é o
contexto. Este foi o termo que na luz da teoria da evolução de Darwin seguiu a
combinação do positivismo e a perspectiva do progresso da evolução.
A existência da solidariedade orgânica na sociedade é o declínio da lei
repressiva e a origem da lei restitutiva, a lei é relacionada com a restauração
de relações com seu estado normal. Isto pressupõe que a consciência coletiva
da sociedade não é pervarsiva: o crime não é um assunto que pertence a
ofensiva contra a sociedade como um todo, que a sociedade pune em ordem
para manter a sua solidariedade. Esta fraqueza da consciência coletiva, da
parte da fé ou crença que caracterizou a sociedade, surge uma questão da
natureza da unidade que implica na descrição da solidariedade orgânica. Emile
Durkheim se convenceu que a análise da natureza da unidade da Gesellschaft
foi baseada nas relações contratuais e econômicas, foi inadequada para a
definição da unidade das sociedades integradas pela solidariedade orgânica:
uma sociedade baseada nas relações econômicas pode ser caótica.
O próprio funcionamento do contrato social pressupõe normas e
compromisso moral. Durkheim coloca tudo na compreensão alternativa da
natureza da solidariedade orgânica. Em tais sociedades a consciência coletiva
é mais abstrata e geral e tem vindo ao foco do individual. O individualismo
constitui o lado da unidade: cada indivíduo, livre e sem compulsão social, forma
as funções formais a estas habilidades. Tais divisões espontâneas de trabalho,
não têm sido cumpridas, conforme Durkheim, as sociedades que tem mudado
do estado da solidariedade mecânica pode ser visto ainda no processo da
transição para o estado futuro da solidariedade orgânica normal.
2.1.4 Religião e sociedade na sociologia de Durkheim
A maior influência de Durkheim sobre a religião foi o bispo anglicano
Escocês William Robertson Smith. Fez assim um fundamento da corporação e
da evolução: argumenta que a sociedade em geral é um processo
evolucionário similar e as formas das sociedades avançadas podem ser
descritas por referências a sociedade primitivas e o sobreviver do próprio
33
passado que as sociedades e os avanços das sociedades. Ele entendeu o
totemismo como uma fase de crença religiosa nas antigas sociedades. O
sacrifício foi o centro e o rito básico em todas as religiões, significando um ato
de comunhão entre um grupo social e seus deuses. No matar e comer um
animal totêmico, que foi a representação material do clã, o clã celebrou e
revitalizou sua unidade.
Um esboço da compreensão de William Robertson Smith sobre a
natureza da religião e sua relação com a sociedade que temos um efeito
fundamental em Durkheim. A comunidade social antiga foi uma comunidade
religiosa e confirmou e renovou sua unidade no ritual. Religião foi um sistema
ritual dentro da ordem social, atos praticados e as observâncias. Não há um
corpo de dogma ou teologia formulada. O sacrifício de comunhão foi um ritual
central, expressando e mantendo a unidade da coesão, grupo social
indiferenciado. Só quando a sociedade depois tornou estratificada e
diferenciada, como um resultado dos membros e a densidade social, onde os
deuses alienados dos homens tornam mais que reis do que parentes, e é
fundado com o sacrifício de bens e tributos. William Robertson Smith contribuiu
muito para a pesquisa social e que foi descrito pela ênfase sobre a base social
de crenças e valores.
O homem não escolhe sua religião ou sua própria estrutura. Vem de um
esquema geral de obrigações sociais e ordenanças, o assunto da posição na
família e na nação. Certa religião exigiu o corpo. O desempenho do ato
religioso foi a obrigação social em que tudo foi escolhido. A religião não existe
para salvar almas, mas para preservação e bem estar da sociedade. O ser
humano, sem escolha de sua própria parte, mas em virtude de seu nascimento
e origem, torna um membro que chama a sociedade natural. Pertencer a certa
família e a uma nação, e esta membresia leva-o a definir as obrigações e
deveres que chama a cumprir alguma coisa, e a dor das penalidades e
desabilidades sociais, que ao mesmo tempo confere certos direitos e
vantagens.
Neste respeito o antigo e moderno mundo é diferente, que a tribo ou
nação, as sociedades no mundo antigo foi a natureza estrita no sentido
34
moderno do mundo, os deuses têm sua parte e lugar neles igualmente com
homens. O círculo em que o homem nasceu foi num grupo do popular e
cidadãos, abrangem certos seres divinos, os deuses da família e do estado,
que na mente foi a particular forma da comunidade que permaneceu conectado
com membros humanos do círculo social.
Durkheim foi diretamente devedor a William Robertson Smith nos
maiores aspectos de sua compreensão da natureza religiosa e sua relação
com a sociedade. A teoria posterior da origem totêmica do sacrifício prove o
quadro em que Durkheim interpretou etnograficamente a evidencia derivada
dos aborígenes da Austrália, na base em que argumenta que o sacrifício não
foi fundado para criar o parentesco artificial entre o homem e seu deus, mas
mantém e renova o parentesco natural que foi primitivamente o que os uniu.
Durkheim rejeita a visão de William Robertson Smith que o sacrifício oferecido
foi o desenvolver secundário, e pressupõem a visão dos deuses como reis que
tributam a ele. Os ritos de oblação “são certamente entre os mais primitivos
que tem sido observado”. Nunca mantém a compreensão totêmica e ritualística
da sociedade primitiva e sua unidade que William Robertson Smith expôs.
Para Durkheim a crença religiosa foi sempre comum a um grupo
determinado, que faz a profissão de aderir e praticar os ritos conecte. Não são
meramente recebidos individualmente por todos os membros deste grupo. Eles
são pertencentes do grupo e fazem a união. Eles são pertencentes ao grupo e
fazem a união. Os indivíduos que compõem o sentir a união de cada outro do
simples fato de que a fé é comum. Esta é a definição da religião como fato
social e os termos de sua função social. Isto identifica a religião como conteúdo
da consciência coletiva da sociedade caracterizada pela solidariedade
mecânica. A religião pertence a estas representações coletivas nascem e são
imbuídas da consciência destes indivíduos: idéias de ordem, autoridade,
moralidade e das idéias de espaço e tempo são partes da consciência coletiva
existindo independentemente dos indivíduos.
Durkheim chega às seguintes definições formais de religião. A religião é
um sistema unificado de crenças e práticas relativas de coisas sagradas que
são coisas a parte e proibições – crença e práticas unidas na comunidade
35
simples moral chamada Igreja e que todos aderem a ela. Esta definição pode
tomar três aspectos essenciais. A religião é relacionada com o sagrado e o
profano. Esta distinção entre sagrado e profano que é distinto tratado de todo
pensar religioso. Durkheim diz que é absoluto o pensar religioso. Na história do
pensar humano não há outros exemplos de duas categorias de coisas
profundamente diferenciada ou radicalmente opostas ao outro.
A oposição tradicional do bem e do mal não tem nada disto. O bem e
mal são só duas espécies opostas da mesma classe, moral nomeada, assim
doença e saúde são dois aspectos da mesma ordem de fatos, vida, como o
sagrado e profano tem sempre e têm sido concebidos pela mente humana em
duas classes diferentes, dois mundos entre os quais não há nada em comum.
A religião não é simples sistema de crenças e idéias para a compreensão
racional. Ela é um sistema de práticas. A função da religião não é simples para
fazer pensar, acrescenta a nosso conhecimento, mas ajuda-nos a viver, prove
com a força para combater as lutas da existência ou para conquistar algo.
O caráter não é as idéias, mas ser na esfera em que somos formados
no contato com os poderes e influências do sagrado. Que realmente a religião
praticada sabe que é o culto que dá a origem destas impressões de alegria, da
paz interior, da serenidade, do entusiasmo que é, para crer, uma prova
experimental da fé. O culto não é simplesmente um sistema de sinais pelo que
a fé é traduzida. É uma coleção de sentidos pelo que é criado e recriado
periodicamente.
A religião funciona para unir todos os seguidores na comunidade moral
simples. Tem uma função de unir e integrar. Esta característica fundamental
que é difusa das massas da população. Mas não é o resultado em juntar os
que aderem, nem uni-los no grupo levar a vida em comum. Assim nas
sociedades devotam a magia, são sociedades de mágicos, nem sociedades
que seguram seus seguidores pela mágica, a clientela de mágicos na
comunidade simples. Ao consultar os mágicos precisam não ter relações com
os outros, e seus contatos com os mágicos são ocasionais. A comunidade
moral é uma característica intrínseca da religião, não do mágico.
36
A estima forte de Durkheim pela religião e o seu papel na sociedade
claramente e distingue-o do positivismo de Augusto Comte. A religião não é
uma ciência formada com os avanços na compreensão cientifica, mas é
essencial para a sociedade e o seu funcionamento continuado. Isto implica que
no assunto de sua origem também não pode ser tratado como simplesmente
superstição primitiva. Na questão da fonte da religião, sua natureza totêmica
original é ponto essencial e significante. Totemismo é o tipo mais primitivo do
conhecer religião e para descobrir suas origens é para descobrir que da origem
ao sentimento religioso na humanidade. Totemismo reconhece três objetos
como sagrados: o totem, que ele próprio pode ser um animal ou planta
insignificante.
A representação do totem que é deslocado ou carregado de símbolos.
Os membros do clã que venera o totem, todo membro do clã reparte na
sacralidade do totem e que crê ser genealogicamente relacionado ao totem. O
totem não tem sentido intrínseco, e é sagrado, mas permanece com sua
natureza simbólica, sua representação material de algo. Como símbolo do deus
e o símbolo do grupo do clã podem ser concluídos que o deus do clã, o
princípio totêmico, pode então ser nada que o próprio clã, personificado e
representado pela imaginação sobre a forma visível do animal ou vegetal que
serve como totem.
É inquestionável que uma sociedade tem tudo que é necessário para dar
origem da sensação do divino em mente, pelo poder que está acima deles.
Seus membros adoram seus deuses. O deus é um ser que os homens pensam
como sendo superiores a ele, e que eles sentem que dependem dele. Se for
uma consciência da personalidade, tal como Zeus ou YHWH, ou meramente
força abstrata tal como em jogo no totemismo, o adorador, neste caso crê
mesmo que certa maneira de agir que é imposta por ele pela natureza do
princípio sagrado com que ele sente que está em comunhão. Agora a
sociedade que nos dá a sensação de uma dependência perpetua.
E que a natureza que é peculiar a si mesmo e a forma diferente da
natureza individual, termina com a forma especial para ele. Mas não possui
exceto a intermediação, a demanda especial da nossa ajuda. Requer que o
37
nosso interesse nos faz seus servidores e submete a toda sorte de
inconveniência, provação e sacrifício, sem a vida social é impossível. A todo
instante somos obrigados a submeter-nos a regras de conduta e pensar que
não temos feito nem desejado e que alguma vez ao contrário de nossas
inclinações e instintos fundamentais.
3. A SOCIOLOGIA DA TRADIÇÃO DO CONFLITO NOS ESTUDOS
DO ANTIGO TESTAMENTO
3.1 A SOCIOLOGIA DA TRADIÇÃO DO CONFLITO NOS ESTUDOS
DO ANTIGO TESTAMENTO
3.1.1 Max Weber
Introdução
Na obra “Judaísmo Antigo”, Max Weber descreve um relato do antigo Israel.
Esta obra não é uma sociologia analítica ou teórica. Esta obra é uma coletânea
de ensaios sobre Israel. Ele lê de modo descritivo e assim envolve a perda de
alguma riqueza do pensar sociológico do qual depende. Tem geralmente faz
uso de conceitos específicos que definem de modo claro na obra, mas que
surge e pressupõe os antigos estudos sociológicos. Max Weber notou que a
obra faz não as exigências para novos fatos presentes. Só alguma perspectiva
sociológica aplicada pelo fato que são novos. Isto é o ponto de vista
sociológico, refletindo as décadas precedentes dos estudos sociológicos de
Weber, que reserva a atenção particular.
Weber estudou o Judaísmo como parte de sua análise da origem do
capitalismo. A obra antiga sobre “A ética Protestante e o Espírito do
Capitalismo”, pontuou o Protestantismo Calvinista como fator envolvido. O
antigo Israel antecipa o Protestantismo Calvinista. Israel proveu algumas das
38
ideias e concepções que dão origem da civilização ocidental: a atitude anti-
mágica transmitida pelo pensar Oriental na Bíblia Hebraica, provê o
fundamento para o desenvolvimento racional e cientifico no Ocidente. O
exemplo do antigo Israel confirma o complexo relacionamento entre religião e
sociedade característica da relação entre Protestantismo e Capitalismo: a ética
Protestante foi escrita em parte para demonstrar o erro da tese do materialista
do Marxismo como idéia, incluindo ideias religiosas, tem uma base
socioeconômica materialista e mostra que esta relação entre ideias e
condições sociais, entre religião e sociedade é de fato muito mais complexo.
Em Antigo Judaísmo confirma sua tese.
A forma de Weber da sociologia histórica envolveu em primeiro lugar a
definição de uma situação e então traçou as suas origens. Em Antigo
Judaísmo, Max Weber primeiro definiu a natureza da comunidade Judaica no
pós-exílio e então definiu as origens da história antiga de Israel. A comunidade
Judaica é descrita por dois termos: a fé em comum e as práticas de costumes,
restrições na esfera do casamento e hábitos de dieta. Uma comunidade paria
no estatuto do grupo e Weber propôs que isto é muito apropriado para
classificar a comunidade Judaica. Esta descrição é usada com cuidado ao
contrastar com o sistema de casta Hindu em que o contexto do termo povos
párias é normalmente usado, a comunidade Judaica foi governada por uma
ética racional religiosa livre de toda idéia mágica. Os judeus foram povos parias
numa casta livre do mundo e que adotou rápido seu estado como povo pária.
3.1.1.1 O tipo ideal de Weber no fundamento das origens Israelitas
Nesta questão pelas origens desta comunidade Judaica, Weber analisa
o período de formação do antigo Israel na Palestina. Sua discussão pressupõe
uma recompensa de seu método particular sociológico, um método que aqui
permanece não expresso. Seguindo uma descrição da estrutura social do
beduíno nômade, cidades da Palestina, o camponês fazendeiro e o boiadeiro
nômade retornam para as leis do Livro da Aliança e o livro de Dt e então o
assunto da aliança. A relação entre estes tópicos em particular a questão como
obrigam Israel é bem claro. A ida nômade o beduíno é entendido a ser
39
irrelevante ao antigo Israel, mas a discussão da estrutura social da cidade, o
fazendeiro e o pecuarista seminômade, que é retratado com uma vida hostil a
outro e relaciona-o aos Israelitas e os estrangeiros aparentemente
indiscriminados. Onde Israel e é encontrado dentro do contexto social
antagonista permanece obscuro.
Weber pesquisa a história aqui, segue se método usual, da perspectiva
do tipo ideal. Este é um novo procedimento, mas que explicita que o historiador
tem inconsciente e automaticamente na prática. Por ser explicito o historiador
pode ser mais preciso e não ambíguo nos conceitos, modelos ou tipos ideias
como ele usa. O tipo ideal de Weber é notado uma construção teórica com a
função heurística. Um tipo ideal é construído pela abstração e combinação de
um número de elementos que encontra na realidade, raramente ou nunca
descoberto de forma especifica. Tal tipo ideal é uma descrição de um aspecto
definido da realidade ou segundo Weber, ela é uma hipótese. Mas ajuda na
descrição e explicação. Um tipo ideal não é ideal no sentido normativo: não
convém a conotação que sua realização é desejável. Um tipo ideal é um tipo
puro na lógica e não no sentido de exemplo. A criação do tipo ideal é um não
sentido num fim em si. Só o propósito de construir é para facilitar as análises
das questões empíricas.
Assim, p quadro de um tipo ideal fundamenta a estrutura social na
Palestina, Weber não é o primeiro a descrever a cidade Israelita, fazendeiros,
seminômades. Ele criou o tipo social. A questão de sua nacionalidade, etnia e
identidade religiosa são secundárias. Weber distinguiu quatro tipos de
sociedade que pode ser um espectro. No fim o tipo de beduíno do deserto.
Este tipo tem pouca relevância para Israel. Eles habitam o deserto que sempre
foi assentado e praticaram a agricultura, não tem uma organização estatal. No
fim há um espectro que é a cidade. Sua estrutura pode ser descrita na base
dos textos de Amarna, o Antigo testamento lembra o período pré-monárquico e
monárquico a informação das cidades-estados Mediterrâneas das fontes
clássicas. Em seu completo desenvolvimento da cidade foi a fortaleza e muros
nas cidades. A base para isto a estrutura social foi o clã e a sociedade beduína.
40
Mas a cidade foi não a mesma que deu a igualdade de vida. Os clãs
poderosos ganham ascendência, que o chefe do mais poderoso clã toma
posição do nasi ou príncipe. Ele governou a cidade, poder era dos anciãos de
outros clãs e os chefes familiares do próprio clã. O poder político do clã derivou
dos gebborim ou dos benehayil, um grupo que Weber denominará de patriarca
urbano. O nobre urbano na cidade tinha ascensão sobre os cidadãos em torno
da cidade, vivendo de rendas de suas terras e adquire as riquezas como
controle das rotas comerciais. Isto levou à criação de uma classe distinta entre
o nobre urbano como credor e camponês rural como o devedor.
Este exemplo ilustra como o tipo ideal é construído e a fraqueza
potencial neste fundamento. Na apresentação de Weber sobre o tipo citadino é
uma forma independente do qual sociedade é dividido entre plebeus e nobres.
A informação é derivada do Antigo Testamento, há duas características
essenciais, a independência da cidade e a sua divisão social, e é de fato
tomado da história clássica. A justificação para o procedimento é que a
natureza particular de qualquer dado a situação pode ser isto representa os
tratados do tipo, e assim estabelece a perspectiva dos dados que os exemplos
podem ser que todas as características mostradas por Weber não aceitaram
como presente nas cidades de Israel. Mas tais características pontuam a
tendência e a dinâmica interna da estrutura da cidade de Israel, que pertencem
à Grécia e Roma.
Em contraste com a cidade, os outros tipos sociais são construídos na
base do Antigo Testamento em seus escritos. O tipo do camponês é atestado
no Cântico de Débora. Tem uma organização política e militar, mas não
sabemos nada das condições políticas e econômicas dos camponeses livres
nem as diferenciações sociais nestes tipos. O camponês formou o centro da
armada na confederação Israelita, mas com a urbanização e mudança dos
carros de guerra e suas técnicas parece que o significado político e militar do
declínio do camponês. Sua exploração econômica pelos nobres urbanos e a
exclusão destes direitos políticos que dependem da propriedade privada
significa que eles foram reduzidos a uma classe de plebeus e escravos de
dívidas.
41
Há ainda um tipo de seminômades na linhagem dos estocadores. Sua
estrutura social mostra o beduíno: um número de famílias constituídas no clã
que funcionou para garantir a salvação pessoal. As tribos foram iniciadoras de
clãs que vieram juntas temporariamente sob a liderança carismática no tempo
da ameaça ou na ordem para estender seus limites. Sua relação com a
população assentada é descrita pelo termo ger. Este grupo social incluiu o
povo sem-terra (levitas, carpinteiros, oleiros, tecelões e que emergem como
associação de cantores), mas pequenos grupos de homens armazenadores.
Eles são alienados de certos direitos de proteção. Suas relações com a
comunidade assentadas foram reguladas pelos tratados, que cobriam sempre
os direitos e o direito de migrar para as áreas agricultáveis. Tais relações são
levadas pelos cidadãos e na urbanização dos clãs que ficaram ricos. No caso
do camponês, a forma seminômade significa que a vida declinou. O
desenvolvimento político e também o encurtamento das terras pastáveis leva
ao declínio do seminomadismo e a desmilitarização dos pastores que com os
camponeses rurais em formar os pobres plebeus e o proletariado. Este declínio
social e econômico do seminomadismo encontra sua reflexão na apresentação
dos nobres como sem poder e os gerim pacíficos que vivem como pequenos
trabalhadores entre os militares dos vilarejos.
Nenhum destes tipos é identificado historicamente por Weber em Israel.
No contexto de tudo isto o que Israel histórico é localizado empiricamente. O
começo para falar de Israel move para um fundamento tipológico, que por sua
natureza é estática e sem tempo, o fundamento histórico, que por natureza
pressupõe movimento e desenvolvimento. Israel foi uma entidade histórica,
com uma população heterogênea e móvel que no marco de um
desenvolvimento urbano, representa a variedade neste tipo. O urbanismo
Israelita desenvolveu um modo que reflete nas coleções de leis no período pré-
exílico. Esta referência das coleções de leis no Antigo testamento é de
importância fundamental para identificar histórica de Israel, no tipo social
descrito.
A forma primaria no Livro da Aliança é com a propriedade do camponês
do perigo dos animais dos outros. As leis também regulam empréstimos em
42
dinheiro e depósitos, tomar interesse e que tem a visão não do camponês
isolado. As leis focam o camponês em suas relações com outros grupos sociais
e os nobres urbanos que podem ter sido a fonte de tais empréstimos. As leis
regulam as obrigações do camponês aos gerim, incluindo os pastores
seminômades. A real existência no Livro da Aliança reflete a necessidade para
a origem da codificação da tensão social e antagonismo entre diferentes
grupos sociais dentro do desenvolvimento da sociedade de Israel, que vem a
evolução social é claramente refletido na revisão do Livro da Aliança.
Assim a forma inicial do Livro da Aliança está com a situação do
camponês sobre a sua própria terra, isto não significa que Israel é uma simples
sociedade camponesa agricultável. A lei tem em vista o desenvolvimento da
nobreza e os ger. Israel é encontrado na cidade, no campo, entre os pastores
seminômades e na ordem para controlar as relações entre estes tipos sociais
diferentes em Israel que existe no Livro da Aliança. Nem Israel pode dizer ter
sido o primeiro seminômade, o camponês e o citadino. Todos os tipos existem
no mesmo tempo em Israel, povos que em termos gerais estava em processo
de um desenvolvimento gradual para a urbanização. Os antagonismos sociais
formam: a hostilidade que existe entre as cidades das planícies e os
camponeses nas áreas montanhosas, e entre os camponeses agricultores e
pequenos trabalhadores seminômades.
O Cântico de Débora reflete estas hostilidades: os trabalhadores, não
agricultores das tribos do oeste do Jordão de Rubem e Gileade não tem
interesses em batalhas. Nem os moradores da costa do mar, e as antigas
tribos urbanizadas de Aser e a tribo urbana de Dan. São os camponeses
agricultores que estão no limite da batalha com as cidades. A questão surge:
os que seguem a existência de Israel que vem antagonismos e compreendem
tais diversidades sociais? Weber mostra a resposta nos Códigos de Leis no
Antigo testamento e elabora a forma teológica com a exibição destas leis. As
leis desenvolveram ao encontro mudando a situação e tornando mais explicitas
as leis de YHWH. Não são leis simples de regular as relações sociais. São leis
da aliança entre YHWH e Israel. Isto é a unidade original de Israel é a
chamada, a união de grupos diferentes na aliança com YHWH.
43
O relato da emergência desta unidade da aliança, Weber em a uma
conclusão obscura: não são as condições de vida dos Israelitas originais que
deram a origem à aliança e que foi vista como expressão ideológica destas
condições. A aliança foi estabelecida, as condições de ida reforçada como a
melhor forma de sobrevivência. As origens atuais da aliança retornam às
situações histórico-religiosas que são sempre pessoais. Weber sabe disto que
a relação pode ser descrita como afinidade eletiva, a aliança de YHWH que
aceita e mantém pelo estrato social e econômico a forma de vida foi como
segurança de sua sobrevivência. A origem da concepção da aliança liga na
experiência pessoal de uma natureza religiosa e histórica. Parece ter sentido o
êxodo do Egito e o papel de Moisés como líder e profeta carismático, neste
evento.
O ponto crucial, o estágio na emergência de Israel como povo pária,
então a aliança foi estabelecida por Moisés para ligar ao grupo humano de
componentes sociais diferentes para YHWH com seu Deus, Weber parece no
fim não conclusivo e ambíguo. Na luz de seu fundamento sociológico geral, e é
possível para suplementar sua descrição da emergência de Israel com estes
pontos. A compreensão dos indivíduos que constituem o emergente Israel é de
fundamental importância e que a compreensão da sociologia pode terminar
assim. É compreender e entender ou interpretar aos indivíduos de sua
experiência e circunstancias que constituem a criação e a força dinâmica na
primeira forma do aparecimento da nova sociedade de Israel. Que o Livro da
Aliança e Dt representam a racionalidade progressiva da fundação original
carismático. O fundador carismático pode não ser acessível diretamente a nós,
mas sua presença é pressuposta e requerida por estas racionalizações. O
cumprimento do carisma, Moisés, foi o rompedor mostrado de interesse
pessoal e situações históricas podem ser confrontadas, o romper que em
realizada historicamente na criação em que Weber descreveu, adotando um
termo de Jules Wellhausen, como o Eidgenossenschaft, o juramento ou aliança
da comunidade de Israel.
3.1.1.2 Profecia e o estabelecimento da comunidade pária
44
Na compreensão de Weber, YHWH não foi uma deidade local ou tribal,
ou a deidade familiar antiga, mas sempre um deus longínquo. Esta deidade era
concebida como o deus da guerra (correspondente ao propósito da
confederação) que estava cheio de demônios, poderes sobre-humanos, sua
imagem foi sublimada e racionalizada como resultado de duas influencias em
particular. Ideias de uma deidade celestial suprema, e é encontrada em Israel
na forma imediata, levada para YHWH. Isto toma lugar a racionalização da
natureza e o poder de YHWH e a obra dos Levitas. No seu papel pastoral
respondeu às necessidades da comunidade, a saber, o sentido que pode
infelizmente ser advertido e o ritual próprio do culto a YHWH e o conhecer
racional de seu mandamento foi disseminado em Israel. O culto de Israel a
YHWH foi caracterizada antes pela obediência ao seu mandamento
proclamado pelos Levitas. O sacrifício no entender de Weber não tem um
sentido vital para o antigo Israel.
As técnicas significam o valorizar os Levitas para discernir podem de
YHWH, eles podem dizer sim ou não para responder questões especificas, tem
o efeito de promover questões especificas, tem o efeito de promover questões
racionais sobre questões simples para minimizar a emoção e o irracionalismo
místico. A acumulação do conhecimento racional do poder de YHWH na forma
do mandamento divino e o sentido ritualista de ofensas contra eles. É o ensino
Levítico das leis e mandamentos da aliança entre YHWH e Israel, culminando
no Decálogo ético e o desenvolvimento de uma ética racional do trabalho diário
das massas, que formou a fonte da ética dos profetas clássicos. Eles pregaram
a ética Levitica e o conhecer geral de que tudo assumiu.
O profeta é definido por Weber como aquele que possui um carisma
puramente individual, que a virtude de sua missão proclama uma doutrina
religiosa ou mandamento divino. Ele distinguiu de outros funcionários religiosos
por uma variedade de fatores, incluindo a natureza não remunerada de sua
atividade, mas especialmente por receber um chamado pessoal. Como é uma
distinção entre sistema místico e ascético, assim há uma distinção entre dois
tipos de profeta: um é representado por Buda e o outro por Maomé. Nestes
casos há um homem exemplar, por seu exemplo pessoal, demonstra a outros
45
no caminho da salvação religiosa. A pregação deste tipo do profeta diz nada
sobre a missão divina ou uma ética da obediência, mas direto dele para o auto
interesse destas formas de salvação, recomendando a ele o mesmo sentido a
ele transverso. No caso de Maomé ele é um profeta ético, um instrumento para
a proclamação de deus e seu poder, demanda a obediência desta ética.
O profeta Israelita é um profeta ético. Não está presente aqui no sentido
de uma possessão mística por uma comunhão com Deus. Deus é expresso só
como mandamento. Nem há um sentido de remoção do mundo. Os profetas
Israelitas são servos devotados pelo mandamento divino no mundo. Neste
contexto do entender de Weber sobre a religião que há um problema particular
com sua descrição da profecia Israelita. Ele discute que a profecia Israelita não
questionou o sentido do mundo ou da vida, nem a idéia de uma interpretação
mística da existência. Para Weber, a religião é em geral forma de questões do
sentido e é o conflito entre o sentido da religião e a realidade empírica que
produz a profecia.
A profecia marca o rompimento para um novo nível de sentido. No caso
de Israel o conflito foi entre o sentido do mundo proposto pela religião Israelita
e a ameaça empírica para sua existência colocada por Assíria e Babilônia, e
sem este conflito os profetas não teriam surgido. Isto pode significar que a
ameaça para sua vida criada por Israel num problema essencial de sentido,
com o que existindo a crença religiosa não pode capturar, e que os profetas
vêm a esta resposta. Se a ameaça tem constituído como um problema de
sobrevivência, a resposta pode ter sido construída pelas armadas e obras de
defesas. Que constituem também um problema de sentido da natureza da
resposta do profeta, esta resposta não está com a defesa de Israel, mas com a
própria conduta diante da punição de Deus. Este sentido parece ser conforme
Weber pensa, a motivação da força pela emergência da profecia clássica.
A resolução da inconsistência não está certa. É provável que Weber
tentou enfatizar como em contraste com a gnose mística e o conhecer
esotérico da profecia exemplar, para que o sentido consiste na rejeição do
mundo e a união mística com o divino, a ética dos profetas de Israel oferece
não um caminho para a salvação, mas uma direção para seus ouvintes dos
46
mandamentos divinos. A obediência absoluta ao mandamento divino no
mundo, a exigência que faz conhecer os profetas e ouvintes na pregação
Levítica e o ensino, um pedido para obedecer simplesmente por causa da
vinda de Deus, foi só um caminho para a salvação. Esta exigência ética dos
profetas, emerge e é considerada por Weber para refletir, o compreender a
ordem na criação com que na realidade da vida de Israel não faz conformar. O
problema com que a profecia traz o conflito entre AA realidade empírica e esta
concepção do mundo como a totalidade de sentido e a revelação profética
envolve o profeta e os seus seguidores. A visão unificadora do mundo deriva
da consciência que integra e significa a atitude em direção à vida.
Há duas questões relacionadas a profecia que surge disto, e Weber fez
uma contribuição com o significado sociológico particular. Refere-se ao
fundamento social do qual os profetas derivam, e que a recepção da
mensagem profética no seu contexto social. Esta é a relação da relevância da
profecia direta que emerge no povo pária e Weber rejeitou a identificação dos
profetas com a política particular ou grupos sociais. A situação política em
Israel deu um contexto essencial para a mensagem religiosa e esta questão
está fora de Weber que os profetas são colocados ou identificados como
proletários ou com privilégios negativos ou estratos não educativos. Weber
justificou isto no sentido da evidencia direta do Antigo testamento, que sempre
sugere o modo social para algum profeta e também o fundamento social geral.
Tem então sido notado que Weber nem o camponês ou o nobre podem ser
entendidos como criadores de uma nova concepção de religião ou levar ao
racional, ou movimento ético. O camponês é assim por natureza. O interesse
religioso da nobreza é restrito a sua função em legitimar seu privilégio da
situação social.
A vida econômica da classe média, o artesão e o mercador, que se
inclina a eles na direção do racional, da ética religiosa. Isto não significa que
para Weber os profetas são essencialmente de um estrato social. É que o
estrato social que serviu como levar à ética profética. A emergência de que a
ética é formada, Weber argumenta só em termos gerais que as condições
sociais para novas ideias religiosas são que os homens têm a capacidade de
47
questionar o sentido dos eventos, e que é possível um só caminho dos centros
dos grandes poderes e culturas. Foi na situação da marginalidade contra o
grande centro cultural do Egito que as raízes que o Judaísmo emergiu. Foi
similar a situação de marginalidade contra os grandes centros culturais da
Assíria e Babilônia que as novas concepções religiosas no coração da profecia
Israelita fizeram seu aparecimento. Foi no contexto de marginalização de Israel
que o moimento carismático a inovação da profecia ética tomou lugar.
A outra questão de Weber tem uma visão sociológica distinta da
recepção da mensagem profética no contexto social. A proclamação marca o
rompimento da realidade. Segue um período em que a proclamação é da
religião é absorvida e sistematizada no seguimento da religião que sucede ao
profeta. Max Weber referiu a esta rotinização da profecia. Isto é o processo
pela qual a doutrina dos profetas entra na ida cotidiana, como função de uma
instituição permanente, denota o processo que resulta no entender profético
torna estabelecido como direito de entender.
Isto não é tomado na integração da religião na sociedade e cultura, a
religião ética demanda do profeta sempre adaptando às realidade sociais e
econômicas do dia. A visão de Max Weber, a tensão entre religião e o mundo
tende a aumento ou diminuição. O processo da rotinização da profecia
representa a transformação de uma religião revelada na empresa sacerdotal
caracterizada pelo cuidado pastoral e a cultivação religiosa do indivíduo. A
verdade é que para Max Weber o carismático não é um que cumpre o dificultar,
isto pode não ser entendido para dar sentido de que uma teoria da cultura e da
história as quais rompem os períodos que seguem de estabilidade quando isto
foi rotinizada na sociedade na forma das instituições. A dificuldade carismática
e a sua rotinização relatam ao modo pela qual as implicações religiosas da
proclamação profética para a ida cotidiana são desenvolvidas pelos líderes
religiosos. No ponto carismático de que a religião e cultura é mais integrado,
em que é a experiência histórica e social é dado o sentido de direito que se
estabelece. Na rotinização da proclamação profética na prescrição especifica
da espécie casuística emerge uma tensão entre significado religioso e a
48
experiência empírica que é a forma do contexto eventual emerge de uma nova
proclamação profética/carismática.
A rotinização da profecia como função do sacerdote representa o
processo e a relação em que Moisés permanece como pregador Levítico e
mestre que o sucedeu. Representa também o processo e a relação em que o
sacerdócio e a comunidade pós-exílica permanecem como profecia pré-exílica.
O ensino dos profetas especialmente sua insistência que a destruição de Israel
foi o poder de YHWH que foi usado como poder do mundo, faz claramente
explicito e latente o monoteísmo e universalidade da ideia Israelita de Deus.
Este ensino também expressa a ideia de humilhação e absoluta obediência
como um modo só de relacionamento com Deus. A renúncia da autoajuda e a
verdade passiva em YHWH somente e é uma característica distinta na
comunidade pária pós-exílica em que pode ser vista enraizada diretamente na
profecia pré-exílica.
As linhas de comunicação do pensar de Max Weber são claras aqui,
mas a respeito da ligação definitiva entre a profecia pré-exílica e o Judaísmo
pós-exílico pode estabelecer: os profetas pós-exílico tem sido vingado nos
eventos de 587 a.C. e os profetas exílicos e pós-exílicos comandam. A
proclamação pré-exílico a ligação de YHWH junto com a pregação do II Isaías
que o destino vergonhoso de Israel significa a realização do plano de YHWH
encoraja a humilhação e o auto rebaixamento e coloca a grande avaliação no
sofrimento sem culpa. Toda esta visão de Max Weber é uma contribuição
decisiva para o estado do Judaísmo pós-exílico. O estilo de vida desta
comunidade foi marcado pela segregação voluntária da sociedade
circunvizinha. Ela foi expressa e mantida pela proibição de casamentos mistos
e regras de dietas como o ethos econômico que distinguem entre eles e fora da
comunidade (Dt 23, 19ss em Hebraico o texto é 20s). Isto refletiu o ritualismo
tradicional em Israel, foi a diferença significativa: a distinção entre o ger e os
cidadãos, o ger foi membro completo da comunidade Judaita pós-exílica. Esta
abolição do estado separado do ger tomou lugar no contexto da transformação
de Israel da comunidade política à comunidade religiosa, em que Israel da
comunidade veio tomar o estado do ger contra a sociedade em que agora
49
existiu como povo pária. Este desenvolvimento foi formado não como eventos
externos políticos e militares, mas por uma transformação com as maiores
raízes levadas para trás na profecia pré-exílica.
3.1.1.3 A sociologia da tradição do conflito e os estudos
posteriores do Antigo Testamento
Introdução
A obra de Max Weber não tem um impacto inicial esperado. Os estudos
bíblicos sob a influências da teologia liberal começam a trazer mais reações na
teologia bíblica do que na sociologia bíblica e na história. Na obra Judaísmo
Antigo, Max Weber analisa a densa e real forma da população no modo em
que representa como sociedade. O livro de Weber foi muito atacado por
teólogos e exegetas da época. Eles consideram a grande ênfase do papel da
aliança militar das tribos nas origens do Javismo e menos prezaram os
elementos criativos e inovadores na proclamação profética de um fim possível
na relação entre YHWH e Israel. As revisões foram feitas e as críticas
mudaram pontos substanciais. A relação: o significado do político que Weber
descreve da aliança (Israel existiu antes da aliança). O tratamento da cidade de
Israel na perspectiva da polis grega. A falha admite a existência de uma idéia
de Deus em Israel antes da aliança com Deus. O papel assinado aos Levitas
no desenvolver a ética racional proclamada pelos profetas. A caracterização da
forma profética para humilhação, a verdade em Deus e a renúncia da
autoajuda como plebeu.
As críticas vêm algo significante e as características na obra de Weber,
e a vantagem para o presente, pode ainda apreciar o Judaísmo Antigo
representou o romper considerável com os especialistas contemporâneos
fundamentados numa reflexão acurada. A forma de evolução de Jules
Wellhausen representa a aliança como o teologoumenon Dtr dentro do
desenvolver legalista na religião de Israel, que representa a mostra do
contraste com a liberdade e espontaneidade da antiga fé e prática, foi
efetivamente rejeitado por Weber. A aliança religiosa é o fundamento da
existência social e política do que a idéia teológica emergente. Isto rompe com
50
o evolucionismo que foi ter em tempo, uma influência considerável sobre a
compreensão de especialistas da história e religião de Israel.
3.1.1.4 Sociedade Israelita na sociologia da tradição do conflito
A obra de Max Weber provou ser muito produtiva e influente nos escritos
dos especialistas do Antigo Testamento em Albrecht Alt e seu discípulo Martin
Noth. Sua obra pode ser chamada sociologia consciente no sentido em que o
termo é usado, e não revisto em outros contextos. Refere a um ponto indicando
que Weber em sua perspectiva particular pode ser usado na reconstrução
histórica e de fato estabeleceu a pesquisa do Antigo Testamento. Os aspectos
já mencionados: carisma, tipo ideal de cidade-estado, Israel como comunidade
de juramento ou aliança. Estas aparecem na obra de A. Alt e a última aparece
na obra de M. Noth.
Albrecht Alt entendeu o carisma como a dívida pessoal ou propriedade
individual e usou o termo com referência aos libertadores de Israel no período
pré-monárquico (A. Alt; M. Noth; A. Mayes) e as formas no reinado no reino do
norte/Israel (A. Alt). O termo foi tomado na natureza da liderança nos contextos
pré-monárquicos e monárquicos num todo como pessoal e individual dos
anciãos tribais, e o estilo burocrático dinástico que o reinado adotou no reino do
sul. Os libertadores Eudes, Gideão, Jeftah, Sansão, foram líderes carismáticos
individuais veio encontrar a emergência específica, e tem completado com
sucesso a sua tarefa, retirado na sua forma obscura. Eles ocuparam oficiais
não institucionais e vizinhos próprios com a monarquia não administrativa. Sua
autoridade foi revestida em si só. Saul, sempre descreveu por fim os
libertadores e principalmente dos reis, foi de fato um líder deste tipo. Ele
diferenciou de seus predecessores só em que foi dada a liderança permanente
a encontrar a crise, com seus predecessores, sua autoridade foi pessoal e
individual, dependendo da designação divina e aclamação popular. Foi o
reinado carismático, distinto da forma dinástica da monarquia d fundada por
Davi. O filho de Saul Ishbosete não foi reconhecido como rei e foi deposto por
51
Abner chefe da armada de Davi. O apoio foi remoído e sua legitimidade do
reinado foi sentenciado.
O reinado de Saul foi entendido por A. Alt como representando o estilo
de reinado que foi restaurado, após a morte de Salomão: foi baseado no
carisma pessoal e assim requereu a designação divina e o conhecimento do
povo. Assim Jeroboão foi escolhido em sua cidade e aclamado como rei do
Reino do Norte/Israel (1 Rs). Seu filho Nadabe, não foi escolhido por
designação divina nem por aclamação popular e reinou por dois anos (1 Rs
15,25), não foi um verdadeiro rei, mas ocupou inteiramente o trono até surgir
um novo líder carismático, Baasa. Isto sempre foi repetido, depois de Baasa
ocupar o trono por vinte e quatro anos seu filho Ela ocupou o trono até ser
assassinado por Zimri. Este reinou até ser deposto por Omri. O estágio do
reino carismático foi quebrado: o filho de Omri o sucedeu e seguiu por seus
filhos Acazias e Jeorão, a dinastia estava chegando a um fim com a revolta de
Jeú. Esta mudança de estilo do reinado foi para A. Alt, a associação do reinado
de Omri, seu estabelecimento de uma nova cidade capital. Isto é paralela a
antiga captura de Jerusalém por Davi e este rei fundou também uma dinastia.
Este ponto é outro modo que A. Alt e o mesmo Weber têm uma influência
relevante.
Max Weber reconheceu que a cidade pode ser uma pequena fortaleza
de uma comunidade de agricultores com um mercado pouco diferente da vida e
assim integrou os países vizinhos, e foi descrito o tipo da cidade em termos da
polis mediterrânea. A cidade não era só uma fortaleza e ela era uma armada
com um exército, deidades locais e o sacerdócio, as autoridades locais
monárquicas e militares, tinham uma estrutura social independente. A
fortificação principal da cidade tem um número de vilas rurais dependentes. Os
nobres urbanos controlaram as cidades política e economicamente, vivendo de
rendas de suas terras que foram cultivadas pelos escravos e arrendatários.
Esta compreensão da cidade Israelita foi tomada por A. Alt e o período
monárquico e a estima por Jerusalém e Samaria. Quando Davi capturou
Jerusalém dos Jebusitas, e fez a capital de seu império, não só com a armada
vinda das tribos, mas por homens leais a ele. A cidade tornou legalmente
52
propriedade de Davi, a cidade dele, não foi incorporada no território tribal.
Permanece a cidade-estado independente em Israel, e a propriedade privada
de Davi por direito de conquista, foi legalmente, sua cidade e a cidade de seus
descendentes após ele. Foi assim o reinado de Davi foi necessariamente a
Jerusalém primeiro e depois Judá que aceitou a situação um reinado dinástico.
A situação do reino do Norte no tempo de Omri (1 Rs 16,24) piora. Omri
foi às montanhas de Samaria de Shemer para cobrar dois talentos de prata de
imposto. Fortificou a montanha e chamou a cidade construída e fortificada de
Samaria, com o nome de Shemer, a propriedade privada de Omri por direito de
compra e pertenceu a seus descendentes depois dele. Formou uma unidade
independente em Israel e na base da dinastia do reinado foi estabelecido no
reino do Norte. Foi uma situação reconhecida com Jeú, trouxe a dinastia de
Omri ao fim, conquistada Samaria pela força, negociou com os chefes
familiares e com um estado independente, a mão sobre ele veio dos filhos
sobreviventes de Acabe (2 Rs 10). A dívida de M Noth a Max Weber foi
particularmente e significante em relação a tornar aceita a compreensão da
natureza de Israel no período pré-monárquico. A sugestão que Israel no
período pré-monárquico tem esta estrutura da anfictiônia que é a estrutura
familiar no Antigo Testamento e que passou a ser pesquisa de M Noth. Ele deu
a teoria uma apresentação detalhada e persuasiva e foi influenciada pela
perspectiva sociológica de Weber. O ponto importante é que Weber viu Israel
pré-monárquico como uma comunidade de juramento, criado deliberadamente
da variedade de tipos socioeconômicos. Assim M Noth apresentou a anfictiônia
em Israel como uma comunidade de aliança estabelecida e deliberada da
forma independente de clãs e tribos. Israel é apresentado como uma nova
comunidade religiosa constituída por sua relação de aliança com YHWH. A
anfictiônia é uma estrutura clássica aplicada por analogia que é aplicada tem o
auxílio das categorias da sociologia de Weber. Max Weber e Martin Noth
pensam em termos de existência material sensível que é usada para criar
novas instituições. Isto aplica a irrupção na história de uma nova instituição
encontrada em indivíduo carismático.
53
M Noth reflete a compreensão de Weber. Ele analisa a analogia da
anfictiônia seguiu Noth a elaborar a natureza de Israel pré-monárquico e suas
instituições religiosas e políticas nos detalhes de que foi possível para Weber é
significante para Noth e Weber o relato do começo de Israel e Israel assentado
na terra prometida. Weber começa com a discussão dos tipos de sociedade na
terra. M Noth começa com a constituição das tribos na terra. Ambos falam do
começo da história com Israel na terra. M Noth sistematiza a sua visão para
mostrar como dentro do contexto da anfictiônia de Israel na terra as tradições o
tempo de pré-assentamento foi dado no modo nacional de referência e ordem
cronológica como relato definitivo das origens de Israel. Isto foi um exercício
levado ao estabelecimento da perspectiva de Weber em que os materiais
representados por antigas tradições de um Israel que veio à existência na terra.
M Noth viu na anfictiônia Israel como Israel real e verdadeiro, que
sobreviveu no período monárquico e que a monarquia representou uma
instituição estrangeira e que foi o foco da tradição e das leis do Pentateuco e
que o ofício dos juízes de Israel pode ser relatado e Weber tem argumentado
que o desenvolvimento do Judaísmo Antigo tomou lugar na interação de uma
classe intelectual com os sem classe socialmente e desmilitarizado, que sofreu
na monarquia, pessoas estavam livres na confederação e no juramento da
comunidade Israelita. Foi neste contexto segundo Weber que as tradições JE e
o Dt pertenceram a este período. YHWH permaneceu com Deus dos
confederados e não o deus da dinastia. Weber e Noth acham que a monarquia
como a instituição alienada aos descendentes da confederação pré-
monárquica.
A obra de Alt e Noth tem dominado os estudos do antigo Israel até hoje.
Foi notado que a perspectiva histórica e sociológica e que Weber não só
discute a data histórica, mas que sua obra torna o estabelecido o estudo do
Antigo Testamento. Os estudos históricos de Alt e Noth representam o caminho
da compreensão da história Israelita e pode ser persuasivo avaliado como
metodologia e outros métodos possíveis. Neste contexto de seu método que da
tradição do conflito representado por Weber. Vem de modo considerável e que
os resultados são refinados e a revisão é fundamental. Em todas estas
54
referências pode-se agora fazer, segue a ordem dos tópicos sociológicos
notam como característica de sua obra.
Nos estudos recentes do Antigo Testamento o termo carisma tem vindo
do uso da forma da liderança tribal pré-monárquico junto com o governo de
Saul e algo dos últimos reis do reino do Norte. Weber deu um tratamento
sociológico geral do fenômeno do carisma num tipo de liderança ou autoridade,
mas foi dos profetas do que do9s libertadores juízes pré-monárquicos que
usaram sempre o termo em relação ao antigo israel. O uso para o tipo de líder
pré-monárquico é agora muito usado. Tem recebido a atenção particular para
estas perspectivas.
Estudos sobre este assunto reflete a tendência para usar a frase líder
carismático como a descrição de uma situação histórica empírica: foi uma
forma de líder que emergiu ao encontrar situações de crises com que as
lideranças tradicionais dos anciãos não podem ser copiadas. A liderança
tradicional é carismática representa dois diferentes sistemas em tensão um
com o outro. Um balanço entre eles foi feito pela introdução de um novo ofício,
os juízes menores. Este ofício executivo e judicial foi influenciado pelos anciãos
tribais, em que os juízes foram anciãos dos clãs, e em algo dos líderes
carismáticos foram escolhidos e criados.
A ênfase que a atividade carismática pertence ao tempo de física,
economia ética, religião ou política da crise ou aflição que é parte de seu
fundamento é também encontrada na fraqueza da autoridade tradicional entre
clãs e tribos como um resultado de adaptação às novas condições do
assentamento em perspectiva. Weber ao enfatizar que a descrição da
autoridade carismática como estrutura pessoal, independente da hierarquia,
esporádica, instável e transitória, e é a descrição de um tipo ideal. O tipo
carismático não aparece em forma pura histórica, mas tem outros tipos: as
formas legalmente tradicionais e formas tradicionais de autoridade também são
contidas em tratados carismáticos. Assim a questão histórica relaciona os
graus da qualidade carismática, se intensa e atenuada que é apresentada na
diferença de formas empíricas que a liderança toma. Nota-se que a liderança
carismática não é explicada simplesmente por referência ao tempo de aflição.
55
O essencial é o líder potencial e é capaz de satisfazer a forma carismática de
seus contemporâneos, por definir as suas esperanças e aspirações. Isto
capacita a construir um paradigma que no tipo de liderança carismática
pertence. Inclui: uma situação de crise, um líder que pode identificar com os
símbolos mais sagrados pelo povo, sinais públicos ocasionais confirme a
autoridade do carismático, pessoas autoridades espontâneas, a independência
da estrutura social e religiosa importante e centro social, submissão voluntária
do povo.
Isto é um tratamento significante do assunto, ao restaurar da
compreensão sociológica do carisma de um tipo ideal, faz possível sua
aplicação frutífera continuada. A discussão de A. Alt e o seu uso da categoria a
distinguir a natureza da monarquia no Israel do Norte do que em Judá, isolado
o carisma da forma empírica e histórica a ser contrastada com a dinastia no
reinado. Pode ser mostrado como justificado os fundamentos empíricos, que é
tomado a implicar o termo carisma para este contexto. A monarquia foi
dinástica. Davi foi sucedido por seu filho Ishbaal que foi um rei e foi
reconhecido como tal pelos Israelitas. Se ele difere de Saul foi simplesmente
por que Saul foi o fundador de uma dinastia, Ishbaal não o foi. Mas o direito do
reino não foi questionado ao mostrar o carisma como oposto ao princípio
dinástico. O reinado no Israel do Norte foi sempre entendido como reinado
dinástico. Há mudanças frequentes para governar, mas há o resultado de
conspiração para tomar a casa ou dinastia precedente (1 Rs 15,29; 16,21s).
Não foram as rejeições de governadores não carismáticos e a origem dos
novos reis carismáticos.
Reinado foi por natureza um reinado dinástico, mas não significa que
foram então não carismáticos. As formas empíricas e históricas podem
incorporar os tratados de um número de tipos que, a forma teórica, pode ser
descrita como distinta. Por manter a distinção entre os níveis empíricos e
teóricos, e é possível preservar o termo e o uso não só de liderança e suas
formas do periodo pré-monárquico, mas também o governo monárquico em
Israel e Judá. A descrição de uma instância histórica do governo ou liderança
como carismático é uma forma clássica de que nos fundamentos que tem
56
razão clara para crer que a sua essência natural é carismática. Tal juízo e os
elementos legais e racionais no mesmo modo do governo. A liderança pré-
monárquica é formada a classificação de Eudes como um carismático não é
incompatível com a probabilidade de que antes é a libertação carismática de
Israel foi reconhecido a Eglon (Jz 3,17). A monarquia é formada, o reino
carismático não implica que o rei é uma questão para ter vindo ao trono para
dar sentido à sucessão dinástica. Carisma e sucessão dinástica não são
tomados como forma incompatível da liderança.
Albrecht Alt aplicou o tipo ideal de cidade-estado a Jerusalém e Samaria.
Conclui-se que nenhuma cidade pode ser considerada a ter sido uma entidade
independente de permanecer o estado de Judá e Israel. A. Alt exagerou na
importância da frase “Davi e seus homens” em relação à conquista de
Jerusalém. Isto inclui as armadas tribais. A divisão administrativa do território
de Jerusalém não é reconhecida a pertencer a tribo de Benjamim (Js 18,28).
Nem Davi e seus sucessores são chamados rei de Jerusalém, pode ser
esperado se a capital independente, seu título é usado dos governadores pré-
Israelita de Jerusalém. O fato que Jerusalém é chamada cidade de Davi tem
acrescentado em favor de sua dependência, mas de fato as cidades-estados
antigas da Síria que realmente foram independentes entidades nunca
mancham tais títulos. Cidade de Davi é um título como Gibeá de Saul, cidade
de Naor, Ofra de Abiezer e fora do Antigo Testamento, cidades de Ramsés e
dos faraós, fortalezas de Sargão. Neste caso é a cidade independente do
território implicado.
Samaria é relacionada com a compra de Omri e não vista como criação
do estado no estado. Nem as cartas enviadas por Jeú no aos anciãos de
Samaria implica em tal estado. A intenção de Jeú foi conquistar Samaria como
a capital do reino de Israel e a sua revolta seguiu o modo normal: invasão
militar seguiu o avanço contra a capital que capitulou sem resistência. É
verdade que o título de rei de Samaria é encontrado (1 Rs 21,1; 2 Rs 1,3), mas
isto pode derivar do tempo quando o reino no norte foi reduzido só a Samaria.
O reino dinástico em Judá e Israel não foi requerido, como A. Alt crê numa
teoria da independência de Jerusalém e Samaria. Estas cidades são especiais
57
só em que elas foram as capitais administrativas culturais e religiosas dos
reinos respectivos. Elas não foram cidades-estados independentes.
Provável que A Alt tentou aplicar um tipo ideal construída originalmente
a uma situação particular histórica, que foi na realidade muito mais complexa
do que foi vista. Da visão metodológica, A Alt está certa no criticismo, e que
este criticismo não relaciona imediatamente para a base sociológica provida
por Max Weber. Weber nota que este tempo ideal da cidade-estado é como
uma forma particular das cidades Israelitas e na Palestina. Estas cidades são
todas da época pré-monárquica: Ofra, Sucote, Peniel, Gibeá, Gileade e
Jabesh. Nestes casos a tradição mostra que elas se formaram como
comunidades independentes e não absorveram sociedades ou federações.
Elas diferem do termo Grego Polis num número significante de aspectos: foram
formadas não no modo de armada, nem tinham um governo real centralizado.
Os anciãos foram do conselho dividido de representações, que o corpo distinto
de decisões foram as assembleias de homens livres independentes. Não há
distinções entre camponeses e nobres. Não há distinções entre clãs com outro
clã que governa a cidade. Não há um sacerdote de culto local. A sociedade tem
pouca diferença na economia e na sociedade. Com a origem da monarquia,
estas cidades perderam a sua independência. O período monárquico é
relacionado com Jerusalém e Samaria e está claro que estas cidades não
constituem cidade-estado dentro dos territórios Judaita ou do Norte. A
apropriação das categorias de Max Weber pode ser questionada ao respeito de
Israel.
A tipologia usada por Max Weber não tem relação na questão da
independência das cidades-estados. M Weber descreve a relação entre a
cidade e a sua circunvizinhança, mas a referência ao todo muda estas
características que ele notou. A descrição que ele faz do tipo pode ser
modificado para a melhor forma a refletir as características das cidades do
oriente Médio. É interessante notar que estas cidades do Oriente incluindo
Israel têm uma tendência de autonomia numa parte da cidade. Isto vai ocorrer
até o período da criação industrial da cidade. Estas características estão entre
o urbano e rural típicos do período industrial, mas não do período pré-industrial
58
e é inapropriado conceber para o antigo Israel. As cidades no contexto Israelita
contêm populações residentes. São cidades fortificadas para o refúgio. A
proporção considerável das cidades nas classes pobres pode a cidade na
montanha trabalhar como agricultores. O período do Antigo Testamento a
economia da cidade toma a base da agricultura, com a economia de mercado
baseado no comércio. A cidade cumpre na cidade, nos campos e vilas. A
cidade depende da cidade para o mercado foi a produção da agricultura não
consumiu o fazendeiro que ofereceu em toda a poucos artefatos
manufaturados por especialistas urbanos.
A área da maioria das cidades Israelitas tem sido estimada entre cinco
ou tres acres, com uma população entre ume três mil. O papel do governo
urbano na provisão do serviço foi exercido por um pequeno número de famílias
governadas. No período Israelita a extensão da família é encontrada
dominando uma cidade: os Abiezrites em Ofra, os filhos de Hamor em Siquém.
A família permanece como unidade social com importância básica, nas cidades
dos anciãos em tempo vem a ser os velhos membros das famílias que a
experiência deu a autoridade, mas as classes encontram a riqueza e a
sociedade. Estes homens destas famílias de fato têm poder para governar. Os
anciãos determinam seus proprios membros, em que o contexto próprio da
propriedade real foi assim um critério decisivo. Eles funcionaram como
representantes da comunidade no culto e nos afazeres políticos. Eles são
associados como líder no exercício de sua autoridade. Eles aparecem como
corpo do governo. São do corpo judicial.
A urbanização no período monárquico, foi desabitado pelo fato que a
agricultura foi um trabalho de atividade intensa requerendo muitos cultivadores
a apoiar a população urbana. O antigo Israel desenvolveu socialmente do
patriarcalismo pastoril e agricultor perdeu a sociedade estruturada em cidades-
estados. Tinham classes altas e baixas que eram clientes do grupo da classe
alta. Com a origem da monarquia emergiu uma classe nobre centrada na
cidade, camponeses semi livres e artesãos, um tipo de patrimônio centralizado
na burocracia, considerável do mercado e comércio e uma corvéias para
mobilizar homens poderosos.
59
Estas descrições dos aspectos da cidade Israelita que pode talvez
indicar a necessidade de enviar e enfatizar na descrição de Weber sobre o tipo.
Mas nenhuma rejeição deste tipo para o contexto Israelita. A integração da
cidade com o campo na sociedade pré-industrial requer grande proeminência
em discutir a sociedade Israelita, e que pode ser entendido como uma
sociedade dimórfica na Palestina. Pode ser isto a respeito vital na cidade
Israelita incorpora a tendência e o comércio sublinhado pelo forte apoio de sua
classificação dentro do tipo ideal de cidade-estado como foi descrito por
Weber.
A questão histórica da definição de Israel e a natureza de seu auto
compreensão é difícil responder, o esquema bíblico das origens de Israel fora
da erra e a sua conquista da terra é considerada simples. Não é grande
distinção histórica e étnica entre Israel e outros povos, e a base em que Israel
pode agora ser entendido ou compreendido em si mesmo, ser diferente dos
Cananeus não é uma simples definição. Weber tentou responder esta questão.
A origem da questão se foi vindo à terra, Weber definiu Israel como povo na
terra, e a forma social diferente e forma econômica, a compreensão de si um
povo em aliança com YHWH. A liga tem um aspecto forte militar e YHWH foi
entendido como deus da guerra, mas não é exaustivo seu sentido como pode
ser visto nos códigos de leis do Antigo Testamento que define Israel em sua
relação com YHWH. Max Weber deu a Martin Noth a solução: uma definição da
forma institucional de que Israel veio para a expressão histórica como povo da
aliança de YHWH. Martin Noth argumentou que Israel no período pré-
monárquico é entendido por analogia com a anfictiônia pré-monárquica,
respondeu em que forma Israel autocompreendeu dependendo da idéia
simples que foi a forma concreta de que a idéia na vida e história.
A teoria tem uma crítica séria, baseada no fundamento importante. As
listas das tribos que M Noth se baseia em sua visão é provavelmente posterior
em origem do que o tempo pré-monárquico que foi datado, e que este caso é
irrelevante para a questão possível de Israel para a constituição da anfictiônia:
o número doze expressa a totalidade e no mundo clássico o termo anfictiônio é
usado para as ligas do que para os doze membros. As características
60
essenciais históricas da anfictiônia clássica, o santuário central é difícil de
estabelecer para Israel. Os critérios vários que tem sido proposto a estabelecer
a centralidade de um dado ao santuário em Israel(a presença da arca, a
celebração do festival da aliança, reconhecimento do santuário por todos os
representantes de Israel) constituiu uma indicação sem igual de todos os
santuários de Israel de uma importância, que suas antigas leis e em particular a
coleção de leis, o Livro da Aliança em Ex 20,23-23,33 que tem sido identificado
como lei da anfictiônia, reconhecida com um número de santuários locais. A
aplicação da teoria da anfictiônia a Israel foi um caso que na proposta inicial de
M Noth foi legitimado no uso de uma analogia.
A anfictiônia no contexto clássico foi uma organização cúltica, adotada
por um povo unido militar e outras ligas para manter um balanço do poder
político e social que foi cumprido. No contexto Israelita, a anfictiônia tornou
muito compreensiva a instituição, com as funções sociais, políticas, étnicas e
militares. Israel político, social e a consciência étnica foram a forma delas. No
santuário central os representantes tribais se encontram e os juízes
funcionaram e gradualmente envolveu o relato normativo das origens étnicas
Israelitas que encontraram seu depósito no Pentateuco. A anfictiônia foi de
sentido especial que sobreviveu a introdução da monarquia e viveu como
endereço essencial de Israel por profecia e lei. A analogia da anfictiônia foi feita
pelo peso e do limite da sobrevivência e a instituição cultural adotou para um
grupo muito limitado em Israel. E é certa que a resposta dada à questão da
natureza de Israel foi esta para o período pré-monárquico.
As questões sociais respondem para explicar este fenômeno. O
fundamento de A Alt e M Noth traz uma forte orientação literária para o apoio
da compreensão sociológica. Há pouco a se dizer da teoria sociológica e que
as observações dadas aos comentários detalhados indicam para a tradição de
M Weber de novo. A obra provê um relato detalhado da natureza da sociedade
beduína (na base das lembranças relacionadas aos Árabes pré-Islâmicos e os
beduínos Árabes posteriores), o seminomadismo (com base nos textos de
Mari) e a sociedade urbana (com base nos textos de Ugarit, nas tabuinhas de
Alalak e nas cartas de Amarna).
61
As origens de Israel ligam o contexto seminômade. De acordo com A Alt,
a ocupação da terra é entendida como um longo e grande processo pacífico
envolvendo primeiro o assentamento com a população esparsa do território
montanhoso no contexto de mudança de pastagem. Podemos ver não o
desenvolvimento uniforme de um estilo de vida de seminomadismo ao
assentamento. O desenvolvimento pode tomar lugar, não é relevante a Israel
desde o estilo de ida do beduíno, com o camelo como base econômica, e o
assentamento Israelita histórico. O seminomadismo aria em graus de relação
com o assentar a vida provida de fundamento das tradições patriarcais. Os
textos de Mari, as tradições patriarcais não excluindo a prática ocasional da
agricultura, a vida foi baseada só em ovelhas e cabras, como o asno, e o
camelo para transporte. A propriedade era em comum, e foi uma igualdade de
vida após o assentamento erodiu pelo desenvolvimento da propriedade privada
e o aparecimento da viúva, órfão e o ger (estrangeiro) que eram desprovidos
de bens na sociedade. O tempo do pré-assentamento deriva de idéias de
proteção para o estrangeiro e a vingança de sangue, junto com certos rituais
cúlticos como a Páscoa, o bode expiatório e a circuncisão.
O assentamento foi descrito como um processo do pastoralismo
seminômades com a agricultura subsidiária e uma prática da distribuição
econômica para a economia agrária com o pastoralismo subsidiário. No curso
deste processo Israel veio a um contato pacífico com os fazendeiros Cananeus
e a sua população que viveu no quadro de uma hierarquia declinada do
sistema da cidade-estado. O declínio cultural Cananeu na Era de Bronze
posterior e o começo da Era de Ferro foi marcada pelo colapso econômico
resultante da arte da guerra, deixa o Egito como controle unido, a ajuda
antimonárquica ao recolocar reis com uma forma mais de governo. O
antimonarquismo não é entendido como uma dicotomia urbana-rural, não é o
caráter real para a divisão social da Era de Bronze posterior da Palestina. A
revolução leou os habitantes das cidades.
O assentamento de Israel tem um modo gradual e um efeito fundamental
de sua constituição social: a base na relação de sangue do clã e família veio a
ser recolocada pelo grupo individual nas comunidades das vidas. O clã perdeu
62
seu culto original e funções legais e a instituição tribal dos anciãos emergiu.
Esta instituição foi uma democracia primitiva. Os anciãos exerceram um papel
representativo limitado, mas não tem um poder político ou econômico. Não foi
como o resultado da pressão dos Filisteus que as tribos vieram juntas sob a
autoridade centralizada da monarquia. Não foram as classes sociais no Israel
pré-monárquico, o desenvolvimento da propriedade privada traz sobre o formar
a distinção entre rico e pobre. A possessão da terra foi determinante, formando
a base para os membros na comunidade legal. A venda da terra e a aquisição
de longos estados junto com a consolidação das cidades ao assentar o poder
para representação da comunidade, uma classe social de nobres emergiu no
período monárquico.
Israel foi dos tempos antigos, a composição social heterogênea, e é
reconhecido deste modo. Uma pessoa com a consciência da comunidade
contra os Cananeus e a consciência da comunidade tem uma raiz cúltica,
surge da fé comum em YHWH. O problema fundamental de Israel emerge ao
prover a riqueza sempre documentada da estrutura social, tem um fim não
dado por Weber ao resolver este problema. Israel não é encontrado nas formas
sociais diferentes. A analogia da anfictiônia, e proveu não apropriada de seu
contexto e propósito e a compreensão de alguma forma institucional para a
expressão desta fé comum, que deu a Israel o sentido de comunidade no
território, divisões sociais e econômicas.
Albrecht Alt e Martin Noth usam Max Weber no estudo do antigo Israel,
ao referir as tradições. Notou-se que Weber descreve o tipo ideal da
autoridade: carisma, tradição e razão-legal. Foi isto que todos se inter-
relacionam. Há um processo de rotinização carismática da autoridade pode
tornar tradicional e também racional legal. Há tipos ideias e formas não
empíricas, uma estrutura do poder da autoridade que incorpora mais que estes
tipos. As expressões não históricas da autoridade são puramente carismáticas
ou tradional ou legal racional.
A estes tipos diferentes de autoridade há também tipos ideais de fazer
leis. Em Judaísmo Antigo, Max weber notou que a lei surge primeira a resposta
oracular dos carismáticos, e refere a lei que tem dado uma forma racional. O
63
fundamento deste modo de alusão é encontrado em seu estudo, que discute o
fazer a lei do carisma, a criação empírica das leis, a imposição e
sistematização da lei, e elaboração de leis sistemática e teórica como quatro
tipos ideias de fazer lei. Há uma ligação com os tipos de autoridade e é
entendido como tipo inter-relacionado. Os quatro tipos pertencem ao contínuo
em que a lei torna uma atividade racional. O tipo ideal de fazer lei, como tipos
ideias de autoridade pode ser ancorado no contexto social típico: a forma
patriarcal e tribal do tipo de sociedade e o estado burocratizado. Tais estruturas
sociais não são tipos, e forma diferentes de autoridades e é encontrado os
tipos juntos.
Os outros tipos de leis são encontrados ao reconhecer no Antigo
Testamento. A lei carismática faz com que a forma implica na referência e é
feita na consulta oracular e é associado em ocasiões especiais com Moisés,
nos casos de blasfêmia (Lv 24,18-23), não guardar o Sábado (Nm 5,32-36), e
os direitos de herança das filhas de Zelofade (Nm 27,1-11), as decisões
colocadas sós depois de perguntar a Deus. A criação empírica da lei é
encontrada no juízo de Davi, contra a prática tradicional, os soldados recebem
igual o espólio de guerra (1 Sm 30,22-25) e a famosa decisão de Salomão no
caso das mães disputando a mesma criança (1 Rs 3,16-28). A imposição e
sistematização de leis pelo poder secular e teórico são associadas com o
sistema racional da organização burocrática na sociedade desenvolvida. Esta
atividade é refletida na escolha de Moisés os juízes e sua reserva a si mesmo
nos casos difíceis (Dt 17,1) e na referência ao estudo e ensino da lei de YHWH
por Esdras (Esd 7,10). A outra forma de lei relaciona a formulação do governo
abstrato, no quadro do estudo e exegese das escolas das leis. Há pouco sinal
disto no Antigo Testamento, menos a tendência a lembrar os mandamentos de
peso igual (Nm 15,22-31) é entendido a pressupor que o grau de reflexão
abstrata.
Weber fala de como o status destas formas de tipo ideal pode ser
reconhecido. O tipo contínuo não é entendido como implicado de todo o Antigo
Testamento a lei carismática é uma forma antiga de uma história antiga. O
envolver dos sacerdotes com os juízes numa decisão judicial (Dt 17,8ss)
64
pressupõe que a lei carismática oracular não recoloca este modo, mas
desenvolve um modo racional.
O Livro da Aliança (Ex 20-23) tem detalhes redacionais históricos e o
fundamento está no quadro do desenvolvimento social em Israel, tem
conclusões de significado fundamental para a história do desenvolver a lei
Israelita. Na lei Israelita argumenta e não desenvolve pelo processo da
secularização. Isto torna no fundamento do poder se YHWH. O processo
teológico está ligado com a continuação de trazer o desenvolvimento social
sobre a estratificação social, para as divisões em sociedade que resultam da
disparidade entre rico e pobre significa que a unidade da sociedade de mesma
não existiu com a motivação e legitimação da lei. Isto deixa a motivação para a
lei torna a questão na primeira forma em relação às leis sentindo com os olhos
da sociedade: o pobre, a viúva, o órfão, o estrangeiro e o escravo. A relação
destas leis tem uma motivação religiosa começa a aparecer. O processo
desenvolve sua própria dinâmica, o resultado na incorporação nas esferas da
vida Israelita no governo de YHWH. O processo culminou na interpretação Dtr
do Livro da Aliança, que foi incorporado na perícope do Sinai como expressão
do poder de YHWH para sua aliança com o povo.
Este processo pode ser visto na estrutura quiástica das maiores
unidades do Livro da Aliança (Ex 21,2-22,26; 22,27-23,12). A lei de reparação
em 21,33-22,14 combina com as leis de restauração que regulam o conflito
entre as famílias iguais que as leis que incluem a punição. O reflexo anterior da
sociedade tribal, o último um estado em que a autoridade é usada a manter o
sistema social hierárquico. A lei do escravo em Ex 21,2-11 corresponde à
seção conclusiva da unidade quiástica em Ex 22,20-26 no sentido com a
desvantagem na sociedade e no fundamento teológico que é implícito (no
requerimento que o escravo será livre no sétimo ano) ou leis explícitas. As leis
que originalmente dependem num sentido da identidade para sua justificação e
motivação são ainda fortes a ser feita uma expressão do poder divino. Esta
transformação da lei no requerimento ético vai ao contexto de todas as leis da
unidade que é entendida.
65
Um desenvolvimento paralelo é visto na segunda unidade em Ex 22,27-
23,12. As leis do procedimento legal em Ex 23,1-3 e 6-8 que mostra a história
do desenvolver em reação à ameaça ao procede legal colocado na emergência
do poder econômico concentrado no século VIII a. C, tem sido editado a fazer
YHWH sua fonte. O redator da unidade estruturou-os na demanda ética, o
requerimento para a ajuda ao inimigo (Ex 23,4ss), e criou o quadro em Ex
22,28s; 23,10-12 que expressa a ideia de soberaneidade de Deus como que
coloca um limite sobre a disposição da natureza humana.
Estas unidades foram ajuntadas no Livro da Aliança, foi criado um
quadro em Ex 21,2-11; 23,10-12 3 no próprio quadro em Ex 22,20-26 e 22,28s
que requer a proteção do rico e do pobre e coloca restrições religiosas no uso
da natureza humana e os outros homens. Esta combinação da lei da proteção
social e lei sagrada tornam a visão teológica governando a coleção toda. O
redator Dtr na obra de Ex 20,22ss; 23,13-33, continuou o desenvolvimento por
apresentar a coleção como a lei da aliança para restaurar a comunidade no
culto e na vida diária é formada junto num novo Israel.
A história complexa do Livro da Aliança reflete o desenvolvimento social
em que Israel torna um estado hierárquico com fundamento que pode não ser
encontrado na antiga lei casuística em conflito. O aparecer de uma sanção da
lei casuística e sua combinação com a lei apodítica da antiga família não estas
sanções, reflete um processo centralizado em que a administração da lei veio
significar por que os estados hierárquicos foram mantidos. Na diversidade
social, identidade e comunidade social não teve a motivação da lei, lei esta que
protegeu da desvantagem, e é em relação a tais leis que o teologizar da lei
começa. Neste desenvolver a lei encontra um fundamento na dimensão
teológica transcendendo uma sociedade empírica: o sofrer a sociedade mais
divisões, ao expressar a fortaleza de sua unidade com YHWH. Este
desenvolver teológico tem transformado a alei na pregação ética. A história
legal de Israel é uma história da integração da lei no poder divino: da
perspectiva sócio histórica este é o resultado da crise na motivação legal e na
legitimação surge da diversidade social. A perspectiva religiosa é o resultado
66
de um modo explícito da universalidade do governo de Deus na ida diária de
Israel.
São significativos os estudos na tradição de Weber. Isto reflete em
várias obras de teólogos e exegetas. A proposta de uma estrutura concreta
social para fundamentar religiosamente Israel que Weber descreve e que esta
religiosidade fundada em Israel é uma religião levada ao contexto social
empírico que não corresponde. A reflexão da visão de Weber depende de
como ele é interpretado. E que a compreensão que ele possui na relação entre
religião e sociedade. Quando analisado o Livro da Aliança na visão de Weber,
mais especificamente na lei casuística e na lei apodítica familiar reflete uma
sociedade Israelita que a unidade está na coordenação da igualdade familiar
em sua estrutura tribal do que na forma original da comunidade em relação a
YHWH e na disparidade social e econômica.
A possibilidade do começo da lei tem um fundamento religioso implícito
em que se entendeu ser uma ordem religiosa mundial e que o espaço e a
função restrita da religião na sociedade antiga. Não afeta tal argumento que a
incorporação da motivação religiosa explicita e que Weber apelou como uma
indicação da fundação da aliança em Israel reflete o transferir da lei fora do
contexto da administração da justiça e no contexto da pregação ética. Israel
que é pregado na aliança comunitária no quadro do qual Israel teve origem,
permanece a tensão no pressuposto ideal em tal pregação.
3.1.1.5 A religião e sociedade Israelita na tradição do conflito
Weber não é só idealista. Ele escreveu vários estudos sobre a religião e
sociedade de Israel que é incluído no quadro da tradição que pertence. Isto
pode ser verdade. A única coisa sobre Israel foi sobre a religião: só é marcada
como forma distinta. A religião de Israel foi uma idéia independente do sistema
social e histórico de Israel. Representa assim uma forma de idealismo que está
claro não em Weber, mas na tradição do conflito. Permanece como oposição
ao extremo ao materialismo histórico que Weber veementemente se opôs, mas
no fim está ao lado, e que ele é um não realista como materialismo histórico.
67
Weber tentou descrever a influência de Israel histórico como estrutura
social e a experiência de sua expressão de fé. As origens nômades de Israel é
o modo de sua concepção de Deus associado com o grupo do que com o local.
Deste mesmo contexto derivam a tradição da promessa divina da terra e a
prosperidade, a festa da Páscoa, a tenda e a arca, e certas leis, como as
relações matrimoniais. A adoção de Israel do assentamento e o caminho da ida
da agricultura leva a uma concepção de YHWH como o Deus da chuva e
frutífero, que a adoção da economia monetária e o desenvolvimento da classe
economica distingue na sociedade os fundamentos da pregação profética. Os
fatores sociais determinam a expressão e certos modos da fé de Israel em
tempos particulares. Há certos elementos da fé de Israel que permanecem
determinantes em todas as manifestações várias da sociedade e da história e
que são não derivadas destas circunstâncias: isto inclui a natureza pessoa da
fé de Israel que é achada em todas as manifestações antigas, a idéia dos atos
de deus na vida nacional e individual, demanda da vida que vivem conforme o
poder de Deus. Os profetas e a sua defesa dos direitos dos pobres não abrem
as explicações sociológicas. As razões de sua aparência, do ponto de vista
sociológicas não reabrem a nós.
Os aspectos da religião de Israel são expressões de suas circunstancias
sociais e rompe uma relação essencial da correspondência direta entre fé
religiosa e as circunstancias sociais. A falha está no explorar outros modos da
questão da fonte da crença religiosa ele mesmo abre para a mudança do
idealismo que tem rasgado um caminho arbitrário para um centro essencial da
questão histórica e sociológica. O relato assume um paradigma conforme a
crença religiosa da sociedade e que mostra a convenção social e em do
criticismo e da reforma dos profetas individuais que são livres das convenções.
O fundamento é simples e monolítico e toma não a interação social de grupos
diferentes com atos diferentes de convenções ou de crenças e ideias religiosas
em sua formação do modo histórico diacrônico oposto ao modo social
sincrônico.
A figura complexa em Weber e na tradição do conflito mostra que a
relação entre o culto e a política na criação do estado em Davi como estrutura
68
política em que os Cananeus fora das tribos de Israel, reconhecem em Daí o
senhor dos senhores. A natureza do problema emerge quando Davi e sua
política de integração são contrastados com Saul a destruir a população
Cananéia. A diferente política liga as tradições cultuais contrastado com a de
Gilgal e Siló. A tradição de Gilgal no Javismo é uma tradição nacionalista
Israelita de Saul. Tendo Davi a Abiatar como sacerdote e o trazer a arca a
Jerusalém estabelece sua relação com a tradição de Siló. A tradição de Siló na
adoração a YHWH é caracterizado por festivais (dança com vinho), símbolos (a
lâmpada de Deus, o efode) e um templo, que tem conexões com as formas dos
Cananeus com os Israelitas num estado.
A forma de entender tudo isto está na integração religiosa, social e no
sentido que entende Deus tomando a integração social central. A sociedade
patriarcal é limitada à família como base legal, a comunidade econômica e
religiosa. A função do pai de família como líder e protetor de que a comunidade
é tomada na compreensão de Deus. A religião transcende só nos limites da
família. A religião patriarcal não vai ser a religião de Israel, por que não
relaciona a grande experiência diária de unidade social do que familiar. A
formação de uma sociedade complexa de família e tribos após o assentamento
requer uma forma diferente de integração religiosa que proveu por YHWH, o
Deus do deserto do Sinai que não foram os limites da família, mas relaciona a
solidariedade humana expressa na integração ética. A habilidade do Javismo
na função da integração da experiência diária de Israel, que se limita pelo fato
que YHWH não tem conexão com a fertilidade e vida agrária. Deixa o bom
culto de Siló, e tomam os elementos míticos na religião de Israel, YHWH vem a
ser adorado como rei, criador e senhor da natureza. A religião integra a
experiência e necessidade social política. As obras criam na sociedade a
possibilidade da existência de uma sociedade igualitária tribal do que uma
sociedade patriarcal e então o estado da sociedade hierárquico do que uma
sociedade igualitária tribal.
A religião transcende os limites impostos por circunstâncias políticas e
sociais de seus membros, que é uma distinção entre religião como fé e religião
como ideologia. Admitindo a presença da ideologia oposta aos elementos e fé
69
na religião Israelita e a definição de ideologia como interpretação seletiva e
parcial de circunstancias da sociedade que reflete a necessidade de um grupo
para identificar e justificar suas metas. As expressões ideológicas no Antigo
Testamento é uma ideia particular de um povo escolhido e a promessa divina
dirigida a um povo. A fé é distinta da ideologia com outros povos no sentido do
lugar de Israel no mundo não e definido só em termos de seu próprio interesse.
A exigência da justiça e direito da conduta humana. O critério determina a
presença de uma crítica do interesse ideológico em apoiar e manter o grupo.
A antiga poesia do Antigo Testamento como em Ex 15 e Jz 5 tem fatores
ideológicos dominantes: Israel é o povo de YHWH que ameaça os seus
inimigos e leva a conquista da terra prometida. O interesse de YHWH e Israel
são idênticos. O Javista expressa uma ideologia em termos de prover uma
base teológica para a unidade de Israel e sua terra ao contar as promessas
divinas de seus ancestrais. O Javista está além deste Israel presente como o
canal da benção divina no mundo, um tema que é de fato o fim e a meta da
benção do próprio Israel. A justiça e o direito requerido na conduta humana,
encontra na história da intercessão de Abraão por Sodoma (Gn 18,19),
expressa uma crítica de um orgulho nacional e checa a dominação de fatores
ideológicos na religião de Israel. O relato Dtr da conquista representa em
alguma medida uma elaboração ideológica da prática atual, a justificação do
caminho em que Israel segurou a terra: Israel é o povo escolhido, de que a
terra deu o dom de YHWH. Em Dt mesmo há uma mistura de fé e ideologia,
Israel exigido não a assumir que foi bom e enorme o dom da terra (Dt 9,4ss).
A crítica implícita da ideologia que está presente há uma formação forte
dos profetas. O fundamento de seu aparecimento é a ideologia do estado com
ênfase da promessa divina à dinastia de Davi (Sl 89; 132), e o menor papel de
ser colocado pelo pedido de obediência ao poder divino. O profeta criticou a
distorção ideológica. Foi a sua função de destruir a identificação com a fé com
ideologia, e que estava fora dos poderes institucionais. A crítica do profeta
Amós da tradição antiga da eleição, a denúncia de Jeremias da segurança
baseada no templo (Jr 7,3) e o universalismo do II Is e a permanência na
70
continuidade, a transcendência da antiga ideologia nacional do povo escolhido
em sua terra.
Estes estados dos textos nos levam a uma compreensão sociológica
certa ao estado da religião. Tem visto que em seu modo apologético onde todo
ser humano pensa e está sujeito para influenciar seu contexto social. A alidade
deste critério para distinção da fé e ideologia pode examinar cuidadosamente.
O termo ideologia sugere o valor de juízo e distingue o proceder ao fazer entre
a fé e a ideologia leva a outra questão. Fé é pensar humano e crença é um
interesse social e econômico que limita a ideologia. Fé é entendida com
interesses materiais.
A fé deve ser distinta da ideologia. O universalismo e a exigência de
justiça e direito é formado, há elementos característicos que pode chamar
ideologia real. A tarefa do rei ao administrar a justiça e o direito, de cuidar do
pobre e marginalizado, no conteúdo regular de um reinado racional que é
ajudado a preservar o status quo: as condições presentes são parte do plano
divino na criação e a função do rei a manter e prometer isto. O universalismo, a
demanda para a justiça e direito pode em termos julgar ser ideológico do que
um tipo de fé. O critério do auto juízo é como que pode ser traçado na crítica
profética ou carismática da pretensão do poder real, pode derivar não do modo
ideal livre das influencias de seu contexto social, mas de uma ideologia
alternativa que é criticada. Isto representa a ideologia e teologia e mesmo as
ideias num sentido do objetivo.
A religião de Israel é incompatível como sentido de estrangeiro. Mas que
o desenvolvimento do monoteísmo de Israel é visto como um sucesso do
programa do grupo pressionado em Israel, em tempo de crise e dominação.
YHWH foi um Deus adorado entre Israel histórico do pré-exílio: atrás das várias
deidades El refere templo de Jerusalém durante o período monárquico (2 Rs
11,18) e outros deuses estrangeiros foram reconhecidos no templo de YHWH
(Ex 8), Aserah (2 Rs 23,7) e a rainha dos Céus (Jr 44,25) foram reconhecidos
oficialmente. YHWH torna só o Deus de Israel que foi histórico e social. Israel
como o nome indica, adoradores de El. Foi por um grupo de escravos Que
identificou a fuga do Egito como libertação de YHWH e grupos não
71
privilegiados da Palestina e a base da experiência comum de insegurança e
opressão, identificado El, o Deus de Israel, com YHWH. Isto mudou de lugar na
situação de crise e catástrofe, a comparação em termos de ameaça é dada na
vida do povo, e que obtém ocasiões várias durante o período monárquico:
como Salomão viu trazer Israel como estado de servidão, então Jezabel tentou
impor a sua própria cultura Fenícia e a sua religião na terra e a catástrofe veio
com os Assírios e a destruição pelos Babilônios que destruíram Israel e depois
Judá. A quebra do monoteísmo foi cumprida no fundamento do quadro da
catástrofe final e então a exigência histórica da adoração somente a YHWH,
com a ameaça de punição para a desobediência, foi depois vingada. A religião
de Israel desenvolveu a visão não só em termos da evolução das ideias
teológicas, mas também em termos do conflito de ideologias competindo com
circunstâncias sociais e históricas.
A compreensão da figura do profeta é importante e liga ao processo
social e teológico com a adoração de YHWH foi desenvolvida na exclusividade
do Antigo Testamento que pressupõe a existência de Israel. O profeta foi não
uma fonte isolada de novas ideias religiosas novas e o ponto focal dos
movimentos sociais e religiosos de que tais ideias foram estabelecidas em
Israel.
O termo autoridade usada aos profetas tem um modelo na sociologia de
Weber e identifica a autoridade de profética na realidade social. Na
apresentação teológica do Antigo Testamento o profeta é chamado por Deus
ou falar com a autoridade divina, há uma ligação da realidade social, a relação
da dominação e subordinação que é aceita como legitimação. A situação
instável que legitima o profeta pede a abertura e requer a validação pública.
Isto foi provido tais coisas como cumprir de sinais e profecias e a conformidade
do profeta para o papel esperado a ele. A autoridade do profeta torna real só
aceito por outros. A autoridade como o carisma é um termo de relação social.
O termo carisma tem sido entendido na discussão da profecia. A razão é
que o problema encontrado na apresentação de Weber sobre o profeta. Ele
descreveu o profeta como aquele que possui o carisma, marcado como um
funcionário religioso em sua chamada pessoal, um pregador que anuncia
72
livremente as revelações na mensagem emocional vital. O profeta proclamou
sob a influência da inspiração espontânea e com a independência completa a
um público no local de comercio ou como os anciãos nos portões da cidade. O
espírito em no profeta que estava seguro de sua função para a tarefa de
YHWH. Esta apresentação do profeta solidário é difícil reconciliar com sua
descrição como carismático, para a essência da compreensão de Weber do
carisma que é para denotar a relação entre o líder e seus seguidores. A
descrição de Weber da solidariedade do profeta clássico, esta descrição que
pode de fato estar retratado na escola de Jules Wellhausen do profeta como
oponente livre e solitário do sacerdócio, e que a relação carismática entre o
profeta e seus seguidores.
A fé em Weber que confundiu dois tipos ideias, o tipo do profeta e o tipo
do carismático, e que é distinta e é uma solução drástica para o problema.
Envolve o perigo de aceitar não criticamente a noção do profeta como a voz
social do protesto. Tal visão do profeta é distorcida e pode ser ilustrado nos
outros estudos da relação entre carisma e oficio, e a discussão sobre a
localização social da profecia.
A teoria da natureza da liderança carismática, e é baseado na
compreensão dos profetas pré-exílicos e examina a teoria do poder que afetou
o desenvolvimento da compreensão da profecia desde então. A visão da
profecia em Weber foi influenciada por Jules Wellhausen e seus seguidores: a
profecia clássica é enraizada no Nabismo extático, que manifesta a si mesmo
no contexto do camponês guerreiro. O resultado da desmilitarização do
camponês, a profecia se tornou a primeira profecia da corte institucionalizada,
mas no século IX a.C. emergiu uma nova forma da oposição profética, na
metade do Javismo tradicional, as inovações da monarquia. Os profetas
tornaram socialmente separados da história política ajudou o Javismo
sobreviver no exílio. Weber refletiu o padrão dos séculos XIX e XX do
protestantismo interpretando a profecia clássica como um moimento de
protesto anti-culto.
O resultado foi mudado: o criticismo da forma mostrou que a
dependência da literatura profética no material que vem do culto. O culto foi o
73
aspecto central da vida e deixa o tipo profético da espiritualidade que acreditou
ser assim. Deste modo aceita-se que os profetas clássicos foram fortemente
enraizados na tradição cultual de Israel e que difere dos Nabis não em termos
de seu oficio, mas nos termos da compreensão radical que eles trouxeram.
Proclamar o juízo foi comum a todos. Os profetas clássicos colocam isto ao
extremo ponto de sugestão que YHWH abandonou Israel. A distinção em
teologia e não no ponto de ista sociológico eles pertencem ao ofício que eram
dos Nabis. A radicalização dos profetas clássicos veio deles mesmos.
Weber entende a individualidade dos profetas clássicos podem ser
modificados, ao romper a oposição tradicional do ofício profético e sacerdotal.
Os profetas pertenceram a um ofício, ofício carismático a instituição cúltica.
Esta mudança da compreensão da profecia, o fato forte de sua descrição do
carisma os aspectos não tradicionais e não racionais desta forma de autoridade
não é cumprida, não é pensada numa forma idealista. O poder e a mudança
radical derivam das instituições da sociedade do que fora das instituições.
Pertence a sociedade do que fora da sociedade e permanece essencial um
termo de relações para a influência irracional e não tradicional que os líderes
exercem em seus seguidores.
O estudo sobre o culto chama a atenção na centralidade da sociedade
Israelita. O poder do carisma não é uma marginalidade social. A compreensão
do culto e a compreensão do elemento básico sobre a descrição do carisma. O
modelo normal conforme a mediação dos profetas em Israel uma mensagem
recebida de Deus, apresenta o profeta e o povo como recipiente passivo da
palavra divina e toma não o relato do contexto social e político da qual a
palavra veio e quem falou. Reconhece como acesso existindo no povo a
palavra de Deus no culto independente do profeta. O modelo linear da profecia
foi difícil de compreender e acomodar o fenômeno do conflito profético, descrito
em Jr 28, como forma anacrônica descreve o verdadeiro e o falso profeta.
Assim o profeta e o povo estão juntos participantes ativos no processo da vinda
da palavra de Deus para expressar, a palavra é entendida não como o dom de
Deus vindo ao profeta.
74
A palavra de Deus vem ao relacionar uns profetas com os outros. A
palavra é reconhecida como palavra de Deus, pode ser dito que o profeta
articula que é reconhecido como palavra de Deus, independentemente dos
profetas, tem uma esperança, não formulada da natureza da palavra. Os
discípulos de Isaías constituem o apoio a um grupo em interação que o próprio
profeta articulou a palavra de Deus, palavra que ele pode levar fora que talvez
possa ser inimiga e não respectiva do que ele tem a dizer. Compreensível
como o conflito profético surge: profeta e seus discípulos pertencem a
diferentes contextos sociais e políticos da sociedade e é em parte as diferenças
sociais e política que vem expressar no conflito. É errado pensar em termos do
profeta simplesmente como completo estranho. Isto implica que sua palavra
não encontra eco na recepção da mente de sua audiência, e isto pode levar a
ser ignorado e esquecido. A existência de coleções de oráculos proféticos
testifica a existência destes que são receptivos à palavra profética e a relação
carismática do profeta com eles, se define o apoio do grupo ou não, que a
palavra divina vem a expressar.
Então os profetas clássicos são como colocados socialmente e isolados
pessoalmente. Não só em relação ao culto, mas sua palavra de Deus reflete a
interação entre o profético e os seus discípulos. Nesta luz a apropriação
contínua do uso de Weber do termo carismático, entendido como termo de
relação, os profetas clássicos, se Weber é inconsistente a tendência de
enfatizar a independência dos profetas clássicos pode ser revisada.
75
4 A SOCIOLOGIA DA TRADIÇÃO ESTRUTURAL-FUNCIONALISTA
NO ESTUDO DO PRIMEIRO TESTAMENTO
4.1 A SOCIOLOGIA DA TRADIÇÃO ESTRUTURAL- FUNCIONALISTA
NO ESTUDO DO PRIMEIRO TESTAMENTO
4.1.1 Antonin Causse
Introdução
Agora a obra referencial é a de Emile Durkheim. A sua escola foi
denominada como estrutural-funcionalista que o próprio Durkheim fundou. Ela
foi caracterizada por uma ênfase materialista da história ou base materialista
da história Israelita, com que Durkheim não concordou, mas sua inclusão neste
contexto é justificada por sua visão de sociedade como unidade estruturada,
por sua compreensão da mudança histórica como resultado da disrupção do
76
balanço na estrutura e especialmente por sua tendência para eliminar o
assunto humano como agente ativo das relações sociais e da mudança social.
Neste aspecto há clara reflexão da compreensão da sociedade e da relação do
individual para a sociedade.
Emile Durkheim não escreveu nada sobre o antigo Israel. A sua
influência e que seus discípulos traçaram a sua obra claramente em várias
direções. Contemporâneo na França e ligado ao seu fundamento sociológico
foi Lucien Levy Bruhl. Ele e Durkheim distinguem entre sociedade primitiva e
humana civilizada e assim Durkheim, considerou que a mentalidade do
indivíduo derivou da representação coletiva de sua sociedade que impõe a si
mesmo. Lucien Levy Bruhl procurou provar a natureza da mentalidade dos
quais constituem sociedade primitivas e tentou manter o fundamento
sociológico por argumentar o modelo de pensar que ele descreveu os fatos
sociais, as representações coletivas da sociedade ajudam a todos os membros
da sociedade. Mentalidade primitiva descrita como pré-lógica, no sentido de ser
não científica e não crítica. Nem distingue entre natural e sobrenatural, nem
entre sujeito e objeto. Juntas são relações místicas. Mentalidade primitiva vê os
seres é objeto como mostra na mesma natureza. Há um parentesco de vida
animal e de plantas, no modo de que a identidade humana individual é assim
emergida em que a planta ou animal de que ele tem derivado. O ancestral
totêmico, animal ou planta tem a essência mística na qual é expressa a
identidade do grupo social.
Lucien Levy Bruhl tentou isto no relato sociológico da mentalidade
primitiva. Estas relações místicas são representações coletivas da sociedade.
Seu fundamento é entendido só em termos psicológicos, que implica o reverso
da direção em que a teoria foi suposta a isto: estruturas sociais podem ser
vistas baseadas nisto e em reflexões das formas primitivas de pensar. Foram
tais termos que foram tomados de especialistas e seus seguidores sobre a
teoria da personalidade corporativa (Corporative Personality – H. W. Robinson).
Ao usar Levy Bruhl neste modo esperou a provar uma confirmação psicológica
em termos da estrutura inata da coisnciencia humana primitiva, para a unidade
física aparente do grupo pressupostos em certas passagens do Antigo
77
Testamento, como a história de Acam em Js 7. A teoria da personalidade
corporativa no antigo Israel foi a vir em ataque, em relação da exegese destas
passagens que foi uma ajuda para refletir e compreender a mentalidade
primitiva derivada de Levy Bruhl. Então Levy Bruhl na teoria sociológica geral
tem sido seriamente questionada. Antes aparece a crítica uma síntese da obra
de Levy Bruhl e Emile Durkheim na distinta escola Francesa de sociologia e
que a obra de William R. Smith a qual E Durkheim ligaram, tem sido frutífera
base de um número de estudos de Antonin Causse.
4.1.1.1 Religião e Sociedade no antigo Israel
Antonin Causse não era um sociólogo e a sua obra não é sociologia
comparável a de Max Weber. A primeira exposição do Antigo Testamento e o
antigo Israel se a sua consciência adotada no quadro sociológico, ele pode ser
visto a forma da pesquisa do Antigo Testamento um serviço paralelo ao de
Weber. O Judaísmo Antigo de Weber é uma expressão na tradição do conflito
da tradição na sociologia relacionada a Israel. A obra de Antonin Causse “Do
grupo étnico à comunidade religiosa” que é dedicado a Levy Bruhl é uma
expressão da tradição estrutural-funcionalista em sociologia como relativo a
Israel.
Nesta obra Antonin Causse é relacionada com a transição da religião
Israelita e sociedade da mentalidade pré-lógica primitiva, onde a religião é
diferente de magia, o racionalismo e individualismo básico à última concepção
ética tentaram integrar o modo evolucionário de E. Reuss, H. Graf, e J.
Wellhausen com a sociologia da França. Seu fundamento e a estrutura de seu
estilo são realmente diferentes de Weber. Weber é criticado por não ter tornado
o relato adequado da estrutura primitiva: o modelo teleológico de Weber, que
no começo da questão de como Israel tornou um povo pária isto o transpôs na
antiguidade as condições de em último e mais tempo desenvolvido.
Antonin Causse entendeu o antigo Israel tem levado do assado nômade
a estrutura social consistindo de famílias, clãs e tribos. O assentamento
envolveu certa fraqueza na constituição do antigo parentesco na sociedade,
com agrupamento territorial tende a relação de grupos de parentesco, o
78
coletivismo primitivo, em que todas as coisas eram em comum, e é recolocada
pelo conceito de terra familiar que então foi a forma da importância da
sociedade Israelita. As estruturas familiares e clã foram fortemente mantidos: o
pai ter uma autoridade suprema na família, como no clã os anciãos
representaram a alma viva que realizou a unidade do grupo. O grupo foi
caracterizado pela solidariedade orgânica: não há diferença individual. A
existência individual existiu na dependência absoluta no todo e no contexto do
todo. A relação do grupo vem à expressão em certos rituais de irmandade. É a
relação de aliança estabelecendo o comer junto ou mudaram as vestes. A
unidade do grupo é uma unidade físico-psíquica. A fraqueza resultou do
assentamento que foi compensado por um ou mais formas de unidades
constituídas pela adoração comum de YHWH. A comunidade na adoração a
YHWH foi cumprida especialmente pelo sacrifício que estabeleceu a relação
mística do parentesco com Deus. O culto foi simples e espontâneo, eles foram
a mais poderosa forma social de influência e de fundação da solidariedade
grupo: as tribos formaram uma federação sob a liderança de YHWH que foi
adorado não só como um Deus da guerra, mas como o Deus da sociedade
Israelita, o guardião dos costumes das tribos, defensor do fraco e pobre, que
pune o culpado.
A introdução da monarquia e a urbanização não deslocaram o sistema
patriarcal, em outras áreas, não teve efeito crítico das solidariedades antigas.
As cidades tornaram os centros e vilas dependem deles. O centro social da
gravidade foi assim enviado para uma herança instável das estruturas sociais.
As diferenças existentes entre os ricos e pobres desenvolveram classes
diferentes e o resultado rico e pobre agora vivem vidas separadas. A
autoridade do estado interpôs a si mesmo as vidas dos Israelitas e a atividade
dos pais de família declinou. As leis tradicionais de redenção, o casamento
através do levirato e a ajuda para a viúva e o órfão tornaram fracos e o sistema
de compensação do errado começa a se desenvolver. Isto significou a
formação da responsabilidade individual e também a crise que lembra a antiga
solidariedade.
79
O místico junto com o grupo social foi atacado e perdeu seu antigo
poder. A monarquia como centro da unidade do povo e a sua fonte de vida e
prosperidade e tem a sua própria base mística. YHWH tornou o Deus do
estado, Deus universal do que o Deus da tribo. O sacerdócio profissional e os
cultos estrangeiros emergiram. O culto tornou separado da vida do grupo
primitivo e a simples alegria, adoração natural da família agrupada no declínio
do Deus patrono. Os antigos rituais perderam a sua eficácia, ritos de penitencia
e purificação é enfatizada, e a antiga forma natural entre adorador e seu Deus
se perdeu. No fundamento da deslocação social e religiosa vem dos profetas
com sua proclamação de uma nova sociedade e uma nova aliança.
4.1.1.2 Profecia e Reforma Deuteronômica
A profecia apareceu com a monarquia recém criada, mas tomou forma
vigorosa no reino do Norte no tempo dos Omridas. Estes profetas foram chefes
de uma reação conservadora contra o estado secular criado à força, que não
tem ligações no antigo Israel. Esta reação refletida pelos Javistas, as leis dos
livros da aliança e os decálogos. Há uma expressão não romântica idealizada
do deserto, mas restaura a antiga cultura e organização patriarcal do
camponês simples, sem rei ou sacerdote profissional e culto sistemático. A
autoridade pode ser exercida pelo pai de família e os anciãos, e a antiga
aliança em sua relação do grupo social podem ser expressos no culto e no altar
simples.
Os profetas do século VIII a.C. esta é era de ouro foi a vida nômade
longe das seduções do culto e da idolatria. Com o assentamento da vida de
Israel tornou corrompida pelas obras humanas o orgulho seguro sobre a força
humana. A idéia que toda obra humana é profana que realiza sobre o pecado
contra Deus reflete o misticismo primitivo. A fé ardente dos profetas clássicos,
sua exigência da verdade só em YHWH, pertence à mentalidade pré-lógica.
Eles podem ter tentado com sua proclamação dos valores místicos do
passado, os profetas efetivamente destruíram a velha tribo e os caminhos do
clã. Por condenar os santuários locais e seus cultos, eles condenam os lugares
onde os clãs e as famílias têm realizado sua unidade social no canto cúlticos e
no festival. Os profetas mostraram como a religião popular no sentido de
80
solidariedade do grupo com seu Deus, mas eles não concebem a sua
solidariedade como conexão mística mágica estabelecida e renovada pelos
ritos cúlticos comuns. Deu um fundamento ético e direito.
A lei foi considerada ter uma origem divina, garantia divino e sanção
umas ideias encontrada no Código de Hamurabi e na concepção de Maat no
Egito. Com os profetas de Israel a coisa nova é seu objetivo de determinação
de que o antigo rito e costume são mantidos e que pode ser abandonado. A
mágica mística do culto é rejeitada no sentido de manter a aliança. A
moralidade é o costume mantido e que pode ser abandonado. A mágica
mística do culto é rejeitada no sentido de manter a aliança. A moralidade é a
indispensável condição de direito de relações com Deus. Isto sobe no oásis da
antiga sociedade para a existência e prosperidade de que o culto tem um papel
importante. Ao moralizar e racionalizar o culto, os profetas abriram o caminho
para a concepção individualista da religião e organização social. Ao
espiritualizar e interiorizar a religião promoveu a piedade que veio a ser mais e
mais pessoal. As instituições da vida coletiva e a religião nacional vieram ter só
uma importância secundária. A dívida a obra de Weber por A. Causse ao referir
destes trabalhos nos séculos VIII e VII a.C. os profetas que racionalizaram a
tradição religiosa e as instituições sociais. Assim foi cumprida a transição do
coletivismo primitivo ao individualismo moral.
O século VII a.C. o movimento da reforma Dtr foi uma tentativa de
resolver a crise provocada pelos profetas ao colocar a quebra do declínio da
antiga organização social. No fim, o livro de Dt é uma coleção de leis, ritos e
instituições, penso na modificação e adaptações que denunciam a situação
crítica para qual é endereçada. O pai de família tem perdido o todo de sua
autoridade religiosa e social. Os anciãos são ainda importantes, mas eles
mostram suas funções com os Levitas (o sentido da última indicação o
processo da transformação social do clã social para a igreja). A antiga
organização tribal tem perdido sua base. É a assembleia do povo que
representa o órgão supremo da nação, não os anciãos ou líderes. O rei não é
transcendente, um intermediário indispensável entre Deus e o homem, mas um
dos irmãos. É no povo como um todo que a responsabilidade resta a
81
prosperidade ou aflição, não nos líderes. As leis regulam a remissão das
dívidas e escravidão. O Dt tenta restaurar um balanço da sociedade Israelita, e
especificamente o reestabelecer as classes do pequeno camponês, ameaçado
com a escravidão ou como ser confinado na classe proletária do
desenvolvimento do latifúndio.
O legislador Dtr não espera a lei da aliança não espera a lei da aliança
ser obedecida por que é velha. A sociedade tem perdido a antiga solidariedade
e o povo não questionou a aceitação que receberam do passado. O legislador
Dtr pode persuadir seus ouvintes com exortações, explicações e motivos
racionais. A aliança antiga restou do fundamento místico de comer junto ou de
espalhar o sangue, agora resta a lei que é ensinada. A lei sobre a centralização
tem separado do sagrado da vida diária. A ida ordinária tem agora tornado
profana e ela pode ser individual persuadindo a ir, a obediência da lei, um
membro do povo de YHWH.
Antonin Causse teve diferente avanço do que é ainda a mentalidade pré-
lógica dos profetas. A antiga autoridade mística e a unidade do grupo social
são agora dadas, e é recolocado pela autoridade racional e comunitária
baseada na ordem moral que os indivíduos são persuadidos a obedecer. A
parênese é uma característica do Dt. As bênçãos e as maldições têm perdido
suas raízes mágicas e dependem da lógica, da relação racional entre justiça e
benção, injustiça e aflição. As leis antigas que originalmente tiveram uma base
mágica ou mística são dadas uma motivação racional. Este novo espírito
racionalizado tem o efeito de contribuição para a crise precipitada pela
pregação profética. Ao julgar a razão da lei antiga, o legislador Dtr introduz no
domínio sagrado da tradição ancestral o elemento destrutivo da reflexão
individual. O choque da autoridade do costume do ancestral e a exortação
substituída e concordância voluntária. No lugar da velha solidariedade físico-
mística, viu a conversão individual, uma solidariedade voluntária, uma
fraternidade fundada na obediência do poder de YHWH expresso nas leis
racionais e humanitárias. A legislação completa a transição do coletivismo
primitivo ao individualismo e a religião interior que os profetas têm proclamado.
82
Assim o legislador Dtr tem levado o caminho para a origem da comunidade
Judaica.
4.1.1.3 A origem do Judaísmo
Antonin Causse argumentou que a formação do Judaísmo não é descrita
em termos do retorno do exílio e da restauração em Jerusalém. Foi uma
evolução do grupo étnico para uma formação da comunidade religiosa, que
estava na diáspora. Com a destruição de 587 a. C Israel tornou um povo sem
terra. Isto deixa Judá com pouco sentido. O centro de gravidade e de força vital
que força o Judaísmo agora na diáspora incluindo só os exilados da Babilônia,
mas os grupos no Egito e outros que derivam da destruição de Jerusalém. Sem
referência a Weber, A Causse descreve este Israel como povo pária, nas
cidades dos outros locais desabitados. Instituições tradicionais não foram
mantidas. O povo foi unido na comunidade de trabalho e interesse, nas culpas,
e na preservação da tradição. Só a família permanece como organização
estável, mas de forma modificado: o papel do pai declinou da influência da
mãe. A família funcionou pela preservação da raça e sua educação moral. O
santuário de Jerusalém estava e a Torá permaneceram e as comunidades da
diáspora afirmaram perante nações como tradição religiosa do que a raça.
A antiga concepção de solidariedade do grupo foi abandonada, mas a
visão de Israel como um todo desaparece. Permaneceu como esperança ou
como programa, penso na atual realidade e a ligação do futuro apocalíptico. A
visão foi um programa utópico projetado no futuro, como Ez 40-48 ou no
passado histórico de Israel em P. A aliança entre Deus e Israel tem aqui
perdido seu misticismo primitivo e a noção de comunhão e tem tornado um
contato judicial fixado em detalhe. Produz não uma sociedade justa, como em
Dt, mas uma igreja com seu ritual. A sociedade Israelita dos clãs e famílias
tornam uma congregação santa, e sua ajuda é menos para manter e renovar a
aliança com Deus como assim a sua purificação é pela expiação e sacrifício.
Há uma distinção rígida entre o sagrado e profano, mas o aspecto ético da
santidade fundado no arrependimento individual está ausenta e é recolocado
pela concepção para mágica de pureza e impureza. Há um programa que não
é uma situação atual pós-exílica em que o sumo sacerdote tem tempo como
83
dever espiritual. A centralização da comunidade purificada ao lado do simples
santuário pode ter só um sentido teórico para a maioria da diáspora. Depois a
Torá é individual, sem a intermediária da comunidade e leva a vida sagrada e
perfeita.
O Judaísmo nos séculos VI e V a. C. foram caracterizados por
formações de seitas, organizações religiosas voluntárias, sem condições
étnicas ou políticas em que os membros não foram por direito de nascer ou de
ancestral, mas por aderir ao ensino moral e ético. As seitas funcionaram no
limite do tempo pré-exílio: foram os conteúdos em que o movimento da reforma
desenvolveu. Seu papel na diáspora, foi mais significante, deu a ausência de
um quadro e o desaparecimento dos antigos grupos sociais. As seitas da
Babilônia, Egito e Judá, colecionou e interpretou os oráculos proféticos e as
coleções da Torá. Eles reinterpretaram os salmos especiais como oração da
piedade dos aflitos, e as castas mesmas no papel dos pobres e oprimidos pelo
homem malvado. Sua fraternidade foi espiritual, baseada na relação ética do
que a antiga consanguinidade. O culto e o ritual têm formalmente sido o
significado para que o grupo primitivo realizado sua unidade, como que o
propósito de levar a alma individual mais próximo de Deus. A consciência do
adorador individual não é perdida no coletivo, mas afirma a si mesmo no
desenvolvimento de uma piedade pessoal. Este desenvolvimento da piedade
mística foi excepcional. Foi uma característica do Judaísmo a fidelidade à
tradição religiosa e o zelo da Torá. O ensino e a explicação da lei separada do
puro e do impuro, e junto com a fé individual na mesma moral a disciplina e a
devoção.
A seita Judaica não permanece rigorosa. A literatura Judaica do tempo
reflete um universalismo e o espírito missionário na comunidade da diáspora. A
religião da lei preservada no Judaísmo, e o mundo desde certos mandamentos
básicos, como a aliança com Noé (Gn 9,1-7), abrange toda a humanidade. As
tendências universalistas do Judaísmo vêm a completa expressão na literatura
sapiencial dos séculos e IV a. C. Não faz referência a Israel e sua tradição
sagrada, mas considera o homem simples como um indivíduo, advogando a
prática, moralidade razoável com o transcende barreiras sectárias e étnicas. A
84
tendência universalista no Judaísmo que emergiu como comunidade religiosa
organizadas na base individualista fora do quadro das instituições políticas,
desenvolveu só uma extensão limitada. Com a acomodação da sabedoria da
tradição Judaica ortodoxa, a sabedoria veio a ser identificada como a Torá. O
Judaísmo permaneceu ligado ao passado histórico particular: YHWH foi o Deus
que trouxe seu povo do Egito.
Antonin Causse tem influenciado ela tradição sociológica de Fustel de
Coulanges, William Robertson Smith e Emile Durkheim. Aqui está enraizada
em sua compreensão da família como comunidade cúltica, a emergência
gradual do individualismo do coletivismo primitivo, a natureza do ritualismo
básico da religião primitiva e a expressão da unidade social no ritual primitivo.
No fundamento sociológico ele tem acessado a teoria evolutiva no sentido dos
profetas na introdução à moralidade na religião que pode ser traçado por
Reuss, Graf e Wellhausen. As maiores influências sobre A Causse e o que é
responsável para as maiores fraquezas em sua obra é Levy Bruhl que na base
dos últimos escritos que A Causse julgou penetrar a mentalidade da
comunidade primitiva e civilizada na ordem para descobrir seu próprio
desenvolvimento da transição do coletivismo primitivo ao individualismo. Sua
adesão às categorias do pensar pré-lógico e lógico, que o seguiu o estado um
desenvolvimento do coletivismo primitivo junto dom os adoradores e seu Deus
na comunidade ritual, ao racionalismo individual, estava além de Durkheim
considerar a tarefa própria da sociologia. Refletiu a compreensão de a natureza
humana pensar que foi mostrado ser inapropriado por último no antigo Israel.
4.2 A TRADIÇÃO ESTRUTURAL-FUNCIONALISTA NOS ESTDOS
POSTERIORES DO ANTIGO TESTAMENTO
Introdução
A tradição teológica que pode ser identificada como enraizado em
Durkheim e como aparece na obra de Antonin Causse, está implícito ou
explícito no quadro em que o estudo sociológico do antigo Israel é levado ao
extremo. Poucos anos os estudos ressurgiram. A característica foram as
85
descrições da sociedade Israelita como um sistema completo e o uso dos
modelos sociológicos. A religião de Israel é vista em parte na superestrutura
econômica e o fundamento agrário e comportamental. O papel do individual
como influencia efetiva e real na história e sociedade é considerável fraqueza,
se é sobrevivência, os textos do Antigo Testamento têm significado, que é de
indivíduos e descreve a história de Israel em termos biográficos e
individualistas é desvalorizado. O corpo objetivo de informação para a
compreensão da natureza e história de Israel é vista em arqueologia, o estudo
das fontes agrárias e do clima, e a natureza e distribuição das fontes gerais de
comportamento.
O quadro teórico deste modo, que é fortemente positivista em suas
pressuposições, clara na chamada pirâmide da cultura. Este modelo com
permissão para o grau de interação complicada entre o nível diferente da
pirâmide, colocar a compreensão do homem e a sociedade conforme a base
determinante é ecológica. Esta base traz uma estrutura social e econômica. No
ápice da pirâmide e depende dos níveis baixos, há as idéias e crenças da
sociedade, inclui suas crenças religiosas.
Este fundamento é dado pela expressão teórica de que a análise
adequada da sociedade Israelita e da proeminência a fatores de ideias. O
estado social, argumenta, é o fundamento empírico em seu modelo, agnóstico
em assunto de religião. O estudo sociológico é dirigido em direção à sociedade
foi um sistema funcionando nas relações sociais e é concernente com as
condições vividas, suplemento alimentar papeis econômicos. Crenças
religiosas uma expressão e não sempre mais importante expressão, realidades
políticas socioeconômico. É algo extenso para simplificar a questão da
exigência que o fundamento sociológico e o fundamento social, descreveram
nestes termos, e é a forma da crise colocada no século XIX na questão
histórica, desde a questão histórica de que o período tem um conteúdo
idealista forte que na versão do estudo sociológico é deixado de lado. Ele tem
expressado a teoria do comercio significante no fundamento sociológico do
antigo Israel.
86
Na revisão disto em relação à sociedade de Israel e a religião na obra de
Norman Gottwald tem grande importância. É a tentativa de sustentar prove a
compreensão total sociológica da sociedade e religião Israelita pré-monárquica.
A separação de sua discussão da sociedade Israelita é parcialmente para
razões de conveniência. A obra reflete certa obscuridade de metodologia e
consistências que fazem uma divisão apropriada.
4.2.1 Sociedade Israelita na tradição Estrutural-Funcionalista
O livro “As Tribos de YHWH” de Norman Gottwald parece uma surpresa.
Ele admitia que Emile Durkheim fosse um idealista que expunha certas ideias
aparentemente Marxistas ao compreender a sociedade e a relação da religião
à sociedade. Há razões substancias em colocar Gottwald com Durkheim na
mesma tradição sociológica.
A distinção característica da teoria do conflito, que analisa a sociedade
da perspectiva da interação de classes diferentes e um estado de grupos, está
ausente do estudo de Norman Gottwald. Parece Israel pré-monárquico como
harmônico e unidade indiferenciada. A razão para rejeição de Gottwald a
Durkheim como um idealista e que Emile Durkheim a sociedade emerge do
grupo mental e as objetividades simbólicas em religião, pode ser ajuda a refletir
o outro lado da leitura de Durkheim. No pensar de Durkheim sobre a natureza
da sociedade e a relação da religião a sociedade o real e o ideal são
indispensáveis.
Ao mostrar que a religião é essencialmente social, não significa dizer que
confina a si mesmo ao traduzir em outro idioma a forma material da sociedade e as
suas necessidades vitais imediatas. Verdade é que tomamos como evidente que a vida
social depende deste material encontrado e parece a sua marca, assim a vida mental
de uma dependência individual de seu sistema nervoso e de fato seu organismo
completo. A consciência coletiva é algo mais do que uma mera epifenômeno de sua
base morfológica, assim como a consciência individual é algo mais que a simples
florescência do sistema nervoso.
Quando o idealismo de Durkheim não é visto, não constitui um ponto de
distinção entre ele e Gottwald, sua aparência esposada ao materialismo
87
histórico, tem de fato provido um relato das origens de uma sociedade
igualitária que pode ser descrita como idealista.
Gottwald tem adotado o fundamento funcionalista da sociedade Israelita
e enfatiza suas dimensões sincrônicas e estruturais, do que diacrônica e
histórica. Sua análise de Israel pode ser vista como reflexão do fundamentyo
de Durkheim tem sido descrito como o funcionalismo holístico: parece explicar
os fatos sociais por investigar as causas que produziram neles e a função que
cumpriu na promoção da solidariedade.
A forma de marxismo que Gottwald aderiu e que ele teoriza
especialmente em conexão com o explicar a relação da religião da sociedade
Israelita, e é típico não significar de Marx como fundador da tradição do
conflito. Uma versão do marxismo usado por Gottwald em seu propósito de
expor a base materialista da religião. Religião é entendida por ele mesmo em
termos estruturais funcionalistas. O marxista distinto entende de religião como
ideologia, que originou com a divisão de classes na sociedade e desaparece
com a realização da utopia sem classes, não tem lugar na apresentação em
Gottwald. O marxismo de Gottwald é um marxismo naturalista que é assim
compatível com a tradição de Durkheim da sociologia. O lugar de Marx como
teórico do conflito tem pouco sentido na discussão teórica de Norman Gottwald
sobre a religião e a sociedade em Israel.
As Tribos de YHWH têm sido descritos como um livro que promete
tornar-se clássico. O subtítulo é: uma sociologia do Israel liberto, 1250-1050
a.C. A obra é somente sobre a religião de Israel. Ele analisa a natureza da
sociedade Israelita como que forma uma função particular. A obra é dividida em
duas partes: a primeira refere-se às questões básicas literárias e históricas e
culmina na análise completa e compreensiva da estrutura social do Israel pré-
monárquico. A segunda compara os Israelitas e não israelitas e suas estruturas
e cultiva numa discussão da religião de Israel e a sua relação para o contexto
social.
A discussão literária assemelha às fontes fragmentarias que são para
derivar e refletir a vida de Israel premonarquico. No culto premonarquico toma
88
lugar o processo da tradição da formação e a produção da história nacional no
Pentateuco, a contrapartida literária do processo sócio cultural do compromisso
e sublimação pelo que Israel tornou um grande povo em todos os segmentos.
O Israel premonarquico como uma totalidade forjou gradualmente em sua
identidade como uma totalidade compreendendo a transcendencia de seus
vários elementos, no culto, emergiu num processo paralelo sua história
nacional, um relato compreendendo e transcendendo vários elementos
tradicionais que é tomado dele. Israel que e história nacional relata é o Israel
premonarquico. Israel monárquico não está no contexto de formação desta
história, porque a monarquia não foi uma instituição expressiva da unidade de
Israel. A monarquia de fato trouxe um fim na unidade nacional de Israel. A
monarquia não produz uma épica nacional, mas só tal monarquia em suas
histórias como uma história da corte.
A discussão histórica de Gottwald tem uma só questão das origens de
Israel. Isto é significante: sua forma não é com a história de Israel no período
dos juízes, mas com as origens de Israel que então simplesmente existiu no
período dos juízes. O foco não é a história de Israel, mas não na natureza de
Israel. Três modelos diferentes têm sido usadas na reconstrução das origens
de Israel: a conquista, a imigração e revolta. O primeiro é a apresentação
bíblica que a forma fraca ou forte é ainda adotada. A segunda tem definido
associações com a apresentação bíblica, na que considera Israel a derivar de
fora da terra. Mas tem fixado a apresentação no postulado no contexto sócio
histórico que presume que os ancestrais foram seminômades que a forma da
ida envolveu períodos regulares de residência no assentamento da área
agricultável.
O modelo de revolta também postulado um contexto sócio histórico:
Canaã foi uma sociedade feudalizada em que o êxodo Israelita introduziu a fé
foi celebrada a centralidade da liberdade da escravidão sócio política. Esta fé e
a opressão pelos Cananeus converteram em classe baixa, junto com o êxodo
Israelita, procedeu pelo jogo do governo político centralizado pelos reis
imperiais feudais. A evidencia bíblica direta para o modelo da revolta é breve, e
vem antes a decisão em seu turno a favor de Gottwald para uma discussão
89
social Israelita. A razão para isto é que a estrutura social e o progresso
histórico vão de mão em mão, e é refletido nos outros. Como produto de
história, a estrutura social de Israel foi revelada em outra história.
A sociedade Israelita foi tribal. A tribo foi uma entidade territorial. Foi
baseada não no parentesco, mas primeiro de tudo no pequeno território
reforçados por outras formas de associação. A tribo foi um desenvolvimento de
forma social e pode não ser considerada uma unidade primaria. Em pequenas
considerações que é primeiro a isto, a mispahah ou o clã e a beit ab (casa do
pai). A forma do chefe de família, a sua esposa e os filhos, as filhas não
cassadas e filhos de outras mulheres e o primogênito, foi a unidade da
economia básica do sistema social Israelita. Formou a unidade autossuficiente
no sentido básico de subsistência para todos os seus membros e consumiu
tudo, ou perto de tudo, o que ele produziu. O clã foi uma associação protetora
de um número de tais famílias, em que eles casaram entre eles. A casa do pai,
a família, foi a unidade social primária, não implica que todo poder residiu neste
nível. No curso do tempo os instrumentos de governo foram formados, tais
como os conselhos de anciãos no nível tribal, assim que desenvolveram um
processo complexo de interação da base e da profundidade. Isto assegura o
desenvolvimento uniforme da sociedade tribal em Israel e ao mesmo tempo
preservou seu igualitarismo fundamental, o caráter não autoritário.
A forma social é sempre vista pela antropologia como fenômeno
secundário que surge numa reação para pressionar a mais alta e organizada
da civilização dominante, como uma forma organizada e esta forma se impõe
por esta civilização dominante na ordem de julgar o controle e administrar os
elementos subordinados. Em Israel o tribalismo foi conscientemente para
escolher a forma social e adotou como alternativa radical da alternativa para a
estrutura do comportamento.
O tribalismo de Israel foi um projeto autônomo que julgou a volta da zona
política centralizada em Canaã, ao exigir o território e povos para o modo
igualitário de vida agraria e pastoril. Toda evidencia para pontuar o antigo Israel
seu tribalismo o instrumento autoconstruído de resistência e a descentralização
do próprio governo tribal como uma estrutura administrativa imposta por
90
governadores Cananeus em ordem aos assuntos Israelitas e proto-israelitas. O
tribalismo foi politicamente consciente e social deliberado e mais perda, uma
guerra civil em que ele dividiu e contrapôs povos que tem sido previamente
organizado em cidades Cananeias. Gottwald confirma sua apresentação por
uma discussão da sociedade dos Cananeus no contexto de que emergiu o
tribalismo. Canaã feudalizada foi ao estado de anarquia, cada cidadão
governado tentava expandir seu poder nas custas dos outros. Seus protestos
de lealdade nas cartas ao Faraó do Egito acusam seus rivais de serem
Habirus, uma aplicação pejorativa e perda de um termo que refere
primariamente aos fora da lei, para escapar das taxações, corveia, escravidão,
tem, assim a sociedade e subsistência como mercenários armados.
O modo social em que pertenceram foi caracterizado por uma divisão
entre a elite de governo urbano e o campesinato. A distinção normal entre o
assentamento e nomadismo ou caminho seminômade de vida é rejeitado por
Norman Gottwald. O nomadismo é irrelevante neste contexto. O
seminomadismo que é relevante foi impresso da vida do assentamento e não
pode distinguir do modo da agricultura de existência: o nomadismo da
agricultura e pastoreio é o sentido mutuo e exclusivo, mas é combinado na
mesma comunidade humana em várias formas. As implicações completas sem
dúvida do fato socioeconômico têm então sido aplicado histórica e
sociologicamente ao nomadismo pastoril no comportamento do antigo Israel. O
seminomadismo, pastoralismo, e é o desenvolvimento agropastoril das
comunidades dos vilarejos, com que pertence a vida socioeconômica contra o
urbanismo.
A categoria socioeconômica que o antigo Israel pertence é claro: o setor
é agrário pastoril. Isto tem implicações quando usados no modo para entender
os patriarcas e as origens de Israel: os patriarcas não são estrangeiros
culturais na terra. Os Israelitas têm uma forte raiz indígena na terra. O antigo
Israel cumpre isto, que formou as classes inferiores diversas na terra que o
sistema feudal tem ainda controlou e dividiu: os Habirus, por descentralizar a
cooperação sociopolítica na parte da sociedade tribal que excluiu a liderança
hierárquica ou unidade formal, e por um culto comum centrado na adoração de
91
El. O grupo do êxodo contribuiu para esta situação um crescer em número, o
zelo revolucionário que atuou como centralizador entre as classes baixas, mas
a cidade-estado e os bastiões reais e governadores. A unidade de Israel é
descrita em termos sócio políticos: isto foi no exemplo só no antigo Oriente nas
classes baixas sociais e o fundamento da sociedade feudal dos seus senhores
e um sistema social igualitário.
Os maiores estudos de Gottwald sobre o Israel premonarquico tem
tornado o foco de discussão continuada. Duas respostas críticas de algum
significado que pode ser considerado aqui por outros autores. Concorda-se que
as origens Israelitas liga à revolução social e argumenta que pode não ser visto
o único processo, mas aliás, é a emergência das sociedades que desenvolveu
a contracultura nos territórios fronteiriços e marginais. Os líderes da sociedade
agrária no passado encontram a dificuldades de manter o controle efetivo nas
áreas que são remotas de centros urbanos e locais nas regiões montanhosas.
A contracultura que tende desenvolver em tais áreas mostra muito dos
fundamentos sociais e culturais que Gottwald atribui ao antigo Israel: foram
antagonistas ao centro tradicional. Desenvolvem as ideologias populistas e
democráticas, a natureza é religiosa. Tentam viver em pequenas fazendas,
mas crescem e prosperam e tende a reverter a alguma extensão aos caminhos
mais tradicionais da vida.
A modificação da apresentação da obra de Gottwald é mais fundamental
que pode parecer. O autor sugere que Israel em suas origens está no quadro
de expansão dos Cananeus em sua atividade nas terras altas, e a sua visão é
que encontra considerável favor nas obras anteriores analisadas. No momento
é remarcada ao pressupor o fenômeno que inevitável desenvolver as linhas da
estrutura da sociedade na fronteira que deu esta origem. Este aspecto tem
sido notado que o modelo da fronteira como correta salutar para a ideia da
revolta social. Esta revolta envolveu não só a rejeição ideológica, da retirada,
da estrutura política do tempo, mas a separação física e geográfica do povo da
área da cidade de estado da Palestina no território marginal nas montanhas.
Tais moimentos e sociedades resultado dele foi usualmente temporário e foi
gradualmente tomado pelo sistema tradicional.
92
A discussão deste modelo mais apropriado para compreender as origens
de Israel é importante e ainda continua. Não menos importante não é uma
questão filosófica notada por alguns autores, que pontuam o problema se não
é, portanto, certa incoerência fundamental para toda apresentação de
Gottwald. Nesta discussão tem criticado e rejeitado no idealismo, oferece o
materialismo histórico da coerência e da sociologia da estratégia satisfatória.
Seu esboço do curso que é em sua visão a pesquisa futura na história e
sociedade Israelita toma e tem uma base materialista: pode ser entendida com
investigação da força e relações de produção, geografia econômica,
crescimento de população e distribuição, o contexto cultural e social do achado
arqueológico, a base forma da tecnologia pelo ferro, cisternas de aguas e
irrigação, terraços, e seu efeito de formação de Israel. Isto é claro do programa
materialista.
A atual apresentação de Gottwald das origens de Israel não reflete esta
espécie de programa, mas vem a posição idealista que autores representantes
e Gottwald rejeitam enfaticamente: sua reconstrução pressupõe que o povo de
Canaã intelectualmente entendeu seu penhor econômico e dividiu um esquema
ideal como uma alternativa. A revolta camponesa foi então uma ideia que
gradualmente da classe campesina oprimida. O marxismo joga um papel que
em outras reconstruções, tais como o jogo feito no Javismo.
Isto torna claro o relato de Gottwald da contribuição do êxodo do Javista
à origem na sociedade tribal de Israel. Antes da chegada do grupo do êxodo,
Israel já estava na Palestina, havia uma unidade segmentaria, e os marginais
de bandos ou de caráter tribal, agrupados juntos numa comunidade de
interesse percebido que facilitou as ações coordenadas que excluem a
liderança hierárquica a unidade formal. Esta unidade social tem um culto
comum, o adorador El, um nome comum, Israel, e foi caracterizado pela
tradição da capacidade militar. Para este Israel o êxodo contribuiu o Javista, a
um certo número tipo socioeconômico, e a experiência previa histórica de
grupos na comunidade e um zelo revolucionário forjado na experiência da
liberdade do Egito, que energizou e guiou a coalisão existindo uma classe
baixa dos cananeus e um culto comum a YHWH, que o culto dos Cananeus ao
93
deus El pode simbolizar a ideologia anti-imperial e antifeudal da comunidade
difusa igualitária. É claro impossível que este relato no quadro do tipo
materialista que Gottwald apropria e fundamenta Israel Javista de uma
variedade socioeconômica e associação de povos, e é pouco o fundamento
teórico desta apresentação a distinguir de Max Weber. Israel Javista
revolucionário vem a ser a base da ideia igualitária, indo à expressão simbólica
como Javismo, que torna a divindade socioeconômica, histórico e geográfico
de seus elementos constituintes.
Gottwald ignora a possibilidade que o igualitarismo social em Canaã
pode ter sido uma consequência não tentada de uma variedade de eventos na
Idade do Bronze. O ar do fenômeno social, em parte, consequência não
tentada de uma variedade de eventos é a maior na plataforma do materialismo,
ajuda a validar a visão que o homem é o produto de seu comportamento e não
é entendido como uma influência determinante na história e sociedade. Esta
visão tem duas consequências importantes. Leva a desvalorização da
reconstrução da história Israelita, sociedade e religião que é baseada no texto
do Antigo Testamento e que o Antigo Testamento pressupõe que os homens e
Deus fazem a história. Encoraja a atribuição de mais um papel dominante mais
que a reconstrução histórica das fontes não bíblicas, que é isto como o
fundamento da estrutura social que Israel adotou ou proveu como modelo
sociológico no fundamento de que Israel como uma sociedade total pode ser
entendida.
Estas consequências são refletidas na tentativa de se escrever a história
de Israel e sua advocacia da prioridade da arqueologia. A história corrente
escrita é concernente como único evento ou individual e é exclusivamente
dependente de fontes escritas. O problema com isto é que as fontes escritas
não são história. Elas são criações literárias que melhor refletem a crença que
os grandes homens ditam no curso da história. Esta visão, que simplesmente
perpetuam a vida dos escritos fontes mesmas podem ser dadas no favor de
uma consideração do papel no inter-relacionamento de todos os grupos sociais
em todos os períodos. A história está relacionada ao estado de coisas
recorrentes e do regular, não o único em termos dos eventos ou individuais,
94
Ajuda a desenvolver longos termos da perspectiva e mostra os fundamentos de
mudança por longos períodos de tempo.
A outra consequência do modelo materialista a ligação com a
compreensão histórica das fontes não bíblicas é refletida nestes estudos que
enfatizam a contribuição da arqueologia e que faz o uso de modelos
sociológicos consistentemente adotados deles são não incompatíveis e
encontrados juntos: o arqueologista é entendido a suprir o objetivo da data
ligado o fundamento do modelo sociológico escolhido.
A nova arqueologia é consciente de seu papel nesta diferença, não
bibliográfica, fundamento para a história. Concentra não no estudo de lugares
particulares isolados, mas em geral busca revelar o assentamento e da relação
entre lugares. Modo do contexto social e cultural da data arqueológica, com a
agricultura de subsistência e o pastoralismo – e vê como permanece a
arqueologia que pode refletir aspectos ideológicos de uma sociedade. Esta
arqueologia não tem determinada ligação do historiador tradicional sobre
lembranças escritas e tem de algum modo mostrado o caráter mítico das
origens de Israelita, mostra a essencial continuidade da cultura durante a
transição da Idade do Bronze para a Idade do Ferro. A questão principal que
leva ao relacionamento entre o declínio e a destruição dos centros urbanos da
Palestina e a formação dos assentamentos rurais dispersados.
Isto é interpretado como move a prosperidade do material e a efetividade
política dos centros urbanos. A formação dos assentamentos das terras altas
(montes) é o resultado não a causa do colapso econômico urbano. Os
assentamentos dispersos expandiram e multiplicaram, emergiu a competição
da terra. É que isto levou à formação do estado assim que a monarquia pode
ser considerada pelo resultado de pressões externas, como o comportamento
social e externo contrastante.
A informação construída pela arqueologia e o estudo do comportamento
de Israel é sempre fragmentário e incompleto. A corrente popular apela para o
modelo derivado de fora do contexto Israelita é uma tentativa para compensar
para deixar e prover, nestes casos os modelos são simples e tais construções
95
idealistas nos contextos originais, objetivos conhecimentos sobre a natureza de
Israel.
Temos como tornar comum pensar no Israel premonarquico como uma
sociedade segmentaria. Este é um termo usado para Israel com Durkheim, e
outros, que Israel premonarquico foi ordenado genealogicamente como
igualdade unilinear de grupos descontentes. Foi entendido como essencial
marca de uma sociedade segmentaria como a ausência ada primogenitura e a
autoridade de parentesco e o poder legal exercido por pequenos grupos e não
encontrados em Israel.
A divisão segmentaria é de fato a característica da sociedade que não
seguiu ao fundamento igualitário normalmente atribuído a este tipo e é
encontrado nas sociedades ou nos chefes. A chefia tem sido considerada como
o modelo para Israel, e sob Saul e durante a antiga parte do reino de Davi
como a associação dos chefes, no período dos juízes. A chefia difere das
sociedades igualitárias segmentária em que o modelo de sua linhagem
promovida centralização e retardou a divisa tendência presente como sistema
de linhagem igual.
A introdução do modelo sociológico prove o modelo não só para
compreender o curso geral do desenvolvimento Israelita social, mas também se
atem a exegese precisa dos textos bíblicos. O fundamento judicial pressuposto
em 2 Sm 14,4-21 é proposto que o governo de Davi pode ser entendido como
que de uma chefe do que um rei. No período de transição no desenvolvimento
de Israel de um acéfalo, sociedade segmentaria ao estado. Na forma, a lei é lei
costumeira, administrou pela comunidade local, oral em forma e aplicado por
um juiz que não é um jurista profissional. Por último, refletido na reforma
judicial de Jeosafá em 2 Cr 19, o poder centralizado a tendência do sistema do
estado, nas mãos do rei. A chefia é caracterizada pela grande centralização
com o chefe no apelo final da corte. Alguma independência judicial permanece
ao nível da vila local e o chefe é incapaz de completar a subordinada a
autoridade da base regional do poder do grupo. Real é o estágio de transição e
é refletida na relutância inicial em Davi de intervir sobre a metade da viúva em
seu apelo contra o juízo de seu filho legitimamente colocado pela comunidade
96
local. A insistência e seu questionar a lei costumeira tem sido decretado pela
comunidade e Davi concorda ao exercer a sua chefia da autoridade judicial, a
fraqueza da autonomia da comunidade local.
As características dos relatos não biográficos da história de Israel é a
subordinação do assunto com as ações efetivas dos indivíduos e com os
eventos únicos. Os relatos marcam pela concentração no sistema da
sociedade Israelita visto como um todo, e sua história como parte do modo ou
no negócio, em que Israel é pouco mais que o resultado inevitável do
movimento e desenvolvimento sobre o que ele não tem controle. A comunidade
e o desenvolvimento não têm sentido nesta análise. Os efeitos do movimento
para escrever a história em sua forma biográfica, não só enfatiza o individual
na forma da sociedade de toda qual é a parte, tende na direção de abreviar o
passado, que vem concentrada na vida individual. O modo centrado do
individual e o evento único, escreverem a história tomando a margem do
aspecto sincrônico e do termo da perspectiva. No último estágio alguns críticos
desta pressuposição envolveram aqui nesta expressão. No presente é
importante esclarecer seus efeitos na reconstrução da história Israelita e então
enfatizar o sentido contribuindo com seu fundamento ao assunto que foi feito.
Tentar trazer a compreensão sincrônica de Israel e a perspectiva do
termo diacrônico na historias representa o sentido do avanço da apresentação
estática dos estudos sociológicos na tradição estrutural funcionalista tomada
sempre. Tentar entender que: é concentrado o contexto imediato do
desenvolvimento do estado Israelita. E tomar o termo da perspectiva da origem
de Israel e a emergência do estado Israelita.
A origem do estado de Israel no contexto de uma teoria compreensível
deve ser colocada. Tendo criticado vários aspectos do modo biográfico para a
história como incapaz de fazer justiça a enorme complexidade de interações no
sistema social simples, revisamos algumas teorias gerais como descrever a
história um processo revolucionário. Exemplo como a taxonomia: bando, tribo,
chefe, estado, e com tipos classificados na mudança e transformação
evolucionária. A sucessão ecológica, usando a taxonomia como modelo para
acessar e expandir estas mudanças como tomar lugar nas relações entre as
97
variáveis num sistema em desenvolvimento. A segurança do crescer surge da
dinâmica interna num sistema, que repete a si mesmo no curso da evolução
social humana. No fundamento teórico é tomado seriamente e que é impossível
explicar a origem do estado Israelita somente com referência aos Filisteus. Os
Filisteus foram só nas variáveis dependentes, uma necessária, mas não
suficiente causa para dar origem ao estado. Eles aceleram a emergência do
estado do existir o chefe, e depois ser uma forma da sociedade que na
estratégia adaptada, vem sempre dar um antigo igualitarismo reputado.
Pode-se ver o estado com o resultado de um número de fatores sem que
o primeiro mover simples. O fundamento é suprido pelo modelo da evolução
cultural. Isto proe para diferente trajetória evoluídas em relação a várias no
risco de agricultura, diversidade e produtividade, o tamanho e o caráter do
comportamento. A trajetória da evolução surge da interação destes fatores que
são formas de desenvolvimento de uma sociedade igualitária para uma
sociedade estratificada ou chefe e o estado. No contexto de Israel é só uma
analogia, do que a base da evidencia direta, que seu segmento original,
igualitário estagio pode ser esboçado. O estágio do chefe, pode ser
reconstruído na base da arqueologia e o texto do Antigo Testamento. O chefe
desenvolve o segmento igualitário da sociedade quando as autonomias
localizadas que cumpre o ultimo vem reconhecer a autoridade superior de um a
seu próprio agrupamento de pequenas políticas. O papel do chefe é fortalecido
por seu encher os postos subordinados com parentes na base de um corpo de
clientes constroem a sua própria riqueza. Tal mudança sociopolítica não é
determinada por fatores técnicos e de comportamentos, mas segue a forma de
adaptações, algo que por razões internas nas sociedades são suscetíveis ao
centralizar tendências inerentes na chefia.
O desenvolvimento da chefia em Israel premonarquico tomou lugar no
coagir de comportamentos variáveis de que são importantes: agua e solo. A
primeira refere ao fundamento da análise da chuva nas terras altas centrais
mostrando que constituem um risco meio do comportamento da agricultura. Isto
significa que a agricultura de subsistência como a técnica de conservação de
agua e as estratégias sociopolíticas para sua implementação pode ter
98
desenvolvida. Há evidencia para o desenvolvimento da terra para o plantio nos
lados das montanhas antes da formação do estado. Isto é o trabalho intensivo
o sistema designado para incrementar a festividade e a construção que requer
a cooperação entre famílias e vilas e a fisionomia restringe a fixação na
sociedade. O solo é entendido como determinante a analise do tipo de solos,
conforme os tipos básicos de potencializar a produção para a relativa não
produtividade, mostra as proporções diferentes destes nas terras altas centrais.
Esta analise pode ser correlata com os locais arqueológicos para mostrar que
estes locais são drenados livremente na terra com vários tipos de solo
próximos. Os locais diversificam a agricultura e dá a possibilidade do risco de
seu capaz de explorar as alternativas pode falhar.
Tel el Masos é um local arqueológico como as evidencias mostram a
existência de um chefe: é que outros na vizinhança que, indicou pelas
cerâmicas, relacionadas a ele. O local tem um tipo superior de construção. Há
evidencias para as obras públicas de projetos relacionados à produção
agricultável, que indica a cooperação entre grupos e graus de especialização
do trabalho da administração para a atual produção de alimento. O mecanismo
que mantem a solidariedade social e a lei e ordem na cidade e no nível da vila
e faz possível grupos multi comunidade em Israel pré-estatal pode ter sido uma
ideologia religiosa unificada e o ritual não que sugere o modelo de anfictiônia,
mas que pode ser mais flexível em sua organização.
O desenvolvimento de Israel de uma sociedade fragmentaria para a
chefia no tempo de Saul e a antiga parte do reino de Davi, o estado sob Davi e
Salomão, representa um processo de adaptar e transformar em que o papel da
agricultura é importante. Comportamentos incertos selecionaram tecnologias e
estruturas sociais que aumentam a capacidade no suprir os trabalhos. O
trabalho precisa requerer o nível de eficiência e especialização além de que
pode ser suprida pela saca local, então o chefe e seus clientes emergem
organizar e dirigir energia muda entre os diferentes segmentos da sociedade.
Como trabalho torna mais especializado, isto leva a mais difícil e sofisticada
forma de trabalho compulsório no controle do estado.
99
Os estados mostram que os fundamentos das origens de Israel e a
origem do estado de Israel no contexto do termo em processo de expressão e
declínio. O estado econômico da geografia e o modo do assentamento são
fundados na história que ajuda a transcender o breve termo da perspectiva da
política tradicional e as histórias biográficas. Lembranças literárias, as bíblicas,
e rejeitadas como inadequadas para a tarefa desde e uso deles simplesmente
perpetua a vida teológica e o interesse particular de seus autores. O
Pentateuco enfatiza a unidade de Israel que tem sido esquecida desde que não
servem os propósitos da elite do governo e não davidico precisa enfatizar a
unidade de Israel sob seu governo. Em contraste, as pesquisas arqueológicas
seguem o historiador a construir no trabalho de demografia, economia e inter-
relacionamento político, e usa estas categorias cientificas será possível recriar
o passado histórico a despeito da pobreza de datações. Uma síntese na
cronologia extensa com a perspectiva livrará os estudos bíblicos das
cronologias ou histórias que concentram o que aconteceu, responde as
questões mais fundamentais do que aconteceu.
A emergência de Israel é vista no termo do quadro das fases maiores de
expressão e contração do assentamento na Palestina, e não no contexto de
supor a mudança cultural pela invasão de fora. No antigo Oriente é marcado
pelo modo cíclico de declínio e regeneração que pode ser observado da idade
de Bronze ao presente. A expansão de assentamento nas terras altas de
Canaã é as vezes (no caso da emergência) o envio das terras baixas causou o
declínio urbano resultado da disrupção do comercio internacional e precisa
estabelecer a alternativa da economia pastoril agraria. Como a expansão é o
resultado de fora o investimento durante um período de estabilidade política
conduz o comercio. Israel primeiro parece durante um poder imperial no vazio
associado como comercio no século XIII a.C.
O declínio no comercio, precipitado pela fraqueza ou desaparecimento,
por razões desconhecidas, dos impérios Micênicos e Hititas, o poder do Egito e
as cidades-estados na corte do Levante, afetou não só a elite urbana, mas
também camponeses, nômades pastores e bandidos, e que direto ou não ligam
à economia. Estes grupos são assentados no controle urbano para aumentar
100
ou diminuir o grau, e assim tornarem independentes. Sua expansão da
agricultura e pastoralismo nas terras altas foram sentindo o risco de redução
seguindo ao colapso geral da economia. Os novos lugares estabelecem nas
terras altas não são entendidas ter dado origem e como resultado de conquista,
infiltração em algum deles e suas localizações no centro da planície costeira é
difícil de entender. Os resultados do modo qual das maiores expansões das
terras baixas e outras áreas do declínio urbano têm ocorrido. A motivação
primaria atrás deles sobreviverá desta convicção ideológica.
Este foi o desenvolvimento interno da Palestina, não introduzido de fora.
A exploração das potencialidades da agricultura das terras altas no terraço e no
comercio da arvore cultivada requer a estabilidade política, e Israel foi a forma
em que a estabilidade foi cumprida. Israel foi assim o resultado não de
conquista, na revolta camponesa, mas a mudança econômica. Camponês,
envolvido na agricultura, nômades e bandidos vem juntos no contexto de uma
crise econômica e desenvolve a agricultura como uma economia de
subsistência. Sua reconciliação permitiu aumentar a produção do alimento, que
depois levou a surgir uma população e a aumentar os assentamentos nas
terras altas.
Só restabelecer o comércio gradual com a economia inter-regional levou
a origem da monarquia. A monarquia israelita vem à existência, como parte do
processo de quais as origens de Israel pertenceu. A monarquia Israelita não
tem sido vista como uma instituição estrangeira forçada sobre Israel da ameaça
dos Filisteus. É essencialmente a figura bíblica, reflete a tendência comum para
a sociedade e que os poderes a externar a crise e a mudança social. A
monarquia Israelita foi o resultado das forças internas numerosa e sociais
externas e comportamentais que são melhores entendidas pelo uso da teoria
da circunscrição. Conforme tal teoria o estado é o resultado do estimulo interno
em resposta à circunscrição social e comportamental. Limitou-se a área
geograficamente, confinada pelo imperialismo Filisteu e a obra nos estados-
cidades das terras baixas, o comportamento tornou impactado: uma população
desenvolvida pelo aumento da pressão nas pesquisas foi limitada e levou a
intensificação da agricultura e centralização política.
101
A origem da monarquia foi uma parte do processo que vem no
nascimento de Israel, em que reserva os fatores a levar a emergência: o
declínio econômico torna a expansão econômica maior. Diminui a estratificação
socioeconômica e assim aumenta a estratificação maior. Descentralização
torna o interesse na centralização eventual, uma classe emerge na terra
tentando preservar o poder e privilegio da posição que aumenta a riqueza e o
que se tem criado dela. Monarquia foi o sentido pelo qual o subgrupo
emergente da elite da terra em Israel que impôs grandes custos na esfera
nacional e na vida com poucas retenções e permanece o controle político sobre
a participação no comercio entre eles.
4.2.2 Religião e Sociedade Israelita na Tradição Estrutural-Funcionalista
A compreensão que Durkheim tem da religião como fato social, um
sistema de fé e prática que funcionou ao lado da sociedade, tem sido altamente
influenciável. A mais ardente confirmação empírica para Durkheim é a visão
correlata das maiores variedades da crença religiosa com as variações
análogas na estrutura social. O sobrenatural foi experimentado na vida social
porque as relações sociais têm qualidades sobrenaturais inerentes. Elas são
imanentes ao mesmo tempo, em que elas são realizadas em experiências
particulares e transcendentes, em que eles influenciaram continuamente a
experiência em geral. Assim a forma tomada pelas relações sociais é refletida
na forma em que as concepções religiosas tomam e as correlações são
estabelecidas entre eles. A relação da experiência imediata para as
macroestruturas que tomam as formas religiosas determinantes e que explicam
adequadamente explica as exceções das correlações estabelecidas. E a
analisada fora não dá origem do sentido de Deus (que é exigida por Durkheim),
mas a analise em que algum sentido de Deus, que pode ser derivado
inicialmente de outra pesquisa de sentido foi expresso e imaginado.
A compreensão estrutural funcionalista da relação da religião da
sociedade em sido aplicado mais consistentemente no antigo Israel por
Gottwald. Nesta visão, a religião é uma função da sociedade, que é, a relação
de dependência da sociedade. O Javismo é uma função da sociedade Israelita
e o igualitarismo sócio-político no Israel premonarquico. O monojavismo, a
102
inovação, não filosofia monoteísta pratica no antigo Israel, foi a função do
igualitarismo do Israel premonarquico. Prove uma explicação e justificação
básicas para isto:
A proposição funcional significa que o monojavismo é visto como dependente em
relação ao igualitarismo sociopolítico no sentido que fortalece ou empobrece, altera
esta igualdade sociopolítico em Israel dando a probabilidade da fortaleza, pobreza ou
alteração do monojavismo Israelita.
A dependência relacionada ao monojavismo e ao igualitarismo
sociopolítico, permanece positivo, significa que a intenção fundamental de
Israel a limitar o exercício de poder por uma pessoa ou grupo se o sistema
intertribal, na ordem para o igualitarismo leva a probabilidade que a
comunidade a adotar ou criar uma religião que não usurpa as fontes comuns
ou poderes comuns, mas legitimou o impulso de igualdade. A mesma função
depende da negação significa que Israel é não entendido com a igualdade
econômica e a difusão do papel do poder comum, tem desenvolvido a
estratificação social, a probabilidade é dada no adotar uma religião que foi
politicamente dominante e que o culto fez exigências nas fontes comuns.
As relações de igualdades sociais em Israel proveram o motivo inicial e a
energia ao trazer a religião Javista inovando o seu ser. As relações entre
sociedade e religião não foi o assunto de um trafego, para a religião Javista em
seu turno agiu na sociedade em ordem a sustentar a igualdade de fundacional
das relações de igualdades sociais. Assim o impacto reciproco e reforçado do
Javismo nas relações sobre as relações sociais primarias enraizaram na
produção. Isto está presente nas iniciativas religiosas semi-independentes no
modelo de uma ligação inicial fundamental nas relações sociais de que as
religiões variáveis elaboraram desenvolvimentos de retrospectiva do forte e do
fraco, de manter ou alterar e de dar modelos de relações sociais.
De fato, o culto Javista e a ideologia validaram e motivaram as relações
de igualdades sociais para aumentar e prover uma sociedade de servo
mecânico como diz Gottwald. Nisto significa que o Javismo como uma
objetificação simbólica de igualdade de relações sociais, trabalhou na
sociedade em tal modo que fortaleceu estas relações e inibiu o
103
desenvolvimento que pode ter indeterminado a única estrutura social. Ao
estender e falar que a sociedade Israelita foi uma função do Javismo e que é a
igualdade Israelita no sistema social depende do relacionamento com YHWH
como um só Deus de Israel que motivou e sustentou o sistema desejado de
relações sociais.
Gottwald é um estruturalista-funcionalista, mas relaciona e corresponde
a religião e sociedade numa questão aberta, e que é essencialmente atemporal
e não histórico, em que relaciona com o apoio mútuo e inter-relacionado na
influência da religião e sociedade num só momento. As sociedades mudam e o
funcionalismo em Gottwald em sua visão é inadequada para prover um método
para determinar onde e quando toma lugar. No fim o modelo funcional falha a
ser a explicação do fenômeno social e a religião é um fenômeno social, o
estruturalismo funcionalista não pode prover a explicação da religião.
A análise de Max Weber da relação entre religião e sociedade, Gottwald
em sua interpretação tem um só lado dela, não explica mais do que o
estruturalismo-funcionalista. Em Max Weber esta noção (ele supõe a
compreensão idealista do carisma) do não social ou supersocial como fontes
da religião operando no começo e no curso através das religiões históricas.
Para o antigo Israel pode aplicar igualmente às origens do Javismo com Moisés
e a redireção do Javismo dos profetas. Os fundadores e reformadores da
religião retém seu próprio mistério. É só depois de ter lançado sua fé no modo
social que pode começar traçar e causas e os efeitos, as adaptações seletivas
dos aspectos da religião. A visão de Weber permanece como modo idealista de
grandes personalidades como fonte misteriosas fontes de religiões que depois
adaptadas na rotina social. Na formulação da religião-sociedade o nexo não
tem penetrado na matriz social em que os próprios inovadores religiosos são
formados. As divisões artificiais resultam entre a pura religião pré-social da
personalidade épica e misturada, a religião social selecionada adequada ao
interesse de classe e estado de grupo. Em mente vem os termos com Moisés e
os profetas a todos os inovadores religiosos, propagandistas para a religião
formou a forma a dar um campo social e assim inicia a mistura, diluição e
seleção da religião.
104
Gottwald retorna ao materialismo histórico marxista em ordem para
suplementar o estruturalismo-funcionalista o fundamento e o enriquecimento da
explicação total da relação da religião para com a sociedade. A visão é descrita
por Marx que a raiz de toda organização social e ideação mental, inclui a
religião e é o ser humano no ato natural a produzir seu sentido de subsistência
e mostra sua própria natureza social e é aceito a ser mais coerente e
compreensiva para desenvolver as estratégias de pesquisa nas ciências
sociais. Prove o quadro em que incluem o modelo estrutural funcional como
pedra de toque na tarefa analítica de determinar como a evolução social
ocorre. Marx é citado com aprovação. O que os homens dizem, imaginam,
concebem nem os homens narraram, imaginaram, pensaram, conceberam na
ordem de chegar aos homens na carne. O desenvolvimento real ativo dos
homens a base de seu real processo da vida demonstramos o desenvolvimento
do reflexo ideológico e o eco de seu processo de vida. Moralidade, religião,
metafisica, todo resto da ideologia e sua correspondente forma da consciência,
assim não retém a independência. Não tem história, nem desenvolvimento.
Homens desenvolvem seu material produtivo e sem material de intercurso, com
sua real existência, seu pensar e os produtos de seu pensar. Vida não é
determinada por consciência, mas consciência pela vida. No método de
fundamento o ponto de partida é consciente toma como individuo vivo. No
segundo método que conforma na vida real é a vida real individual própria e
consciente é considerado somente como sua consciência.
Na visão de Gottwald isto significa que muda nas formas de produção
(inclui técnica e modo de trabalho cooperativo) leva correlativamente a mudar
em formas sociais e políticas e mudanças de ideias incluem as ideias
religiosas. Modos de produzir e faz mudar com a tecnologia desenvolvida. Isto
traz sobre novas formas de interação sociais, e as vezes eleva às mudanças
em ideias. Ideias religiosas então funções a refletir e prover uma validação
mística para a ordem social.
A forma que Gottwald apresenta o dom da sociedade que projeta uma
imagem divina do tipo de YHWH, mas é a tensão de mover o processo social,
rompe e salta a luta e mudança no distanciar o processo que ocorre quando
105
uma nova formação social vem a ser e o povo é entendido a realizar novas
possibilidades da interação social. Que é forçado a realizar novas
possibilidades não são inovadores carismáticos. Eles são vítimas das tensões
no mover-se do processo social. As mudanças ocorrem na base econômica, a
tensão surge no processo de formação de uma nova estrutura social, e novas
ideias emergem como o deposito e reflexão destas mudanças e
desenvolvimento. Neste caminho a religião de Israel emergiu.
YHWH é concretizado historicamente, poder para estabelecer e
sustentar s igualdade social na face do contra opressão de não igualitarismo
que são tendências na sociedade. O povo Eleito é diferente a autoconsciência
de uma sociedade de iguais criou a ordem intertribal e demarcou primeiro
centralizar e estratificar ao redor do mundo. Aliança é um vínculo de
descentralização do grupo social na grande sociedade de iguais confia na
cooperação sem liderança autoritária e o caminho de simbolizar o lócus de
soberaneidade em tal sociedade de iguais. Escatologia, ou esperança para o
futuro e é sustentada no seguir das tribos a sociedade de iguais com a
confiança e determinação que esta vida pode prevalecer contra o grande
comportamento desigual.
Religião é uma função de relações sociais e assim formas de teologia
que tem perdido sua relação para religião entendida neste caminho é
independentemente do jogo intelectual. O desenvolvimento teológico deste
toma lugar em Israel durante o período monárquico. Israel torna uma sociedade
estatal como outras sociedades do antigo Oriente Médio, e perde com sua
religião que proclamou ser a única. A verdade social e econômica atrás da
doutrina da eleição de Israel, que é a única de Israel em agrupado como
igualitária social, econômica, e vida política fora das lutas heterogêneas
grupais. Foi então a doutrina do Antigo Testamento da eleição de Israel emerge
como objetificação e reificação na realidade atual em tal forma e contexto que
torna conservada relíquia e parodia grotesca da verdade original. Há uma
descontinuidade seria fundamental e o tratamento de Gottwald é sem
consistência: a pressuposição filosófica de seu relato da origem de Israel pré-
monárquica é no fim idealista. A relação implícita do relato na religião e
106
sociedade como sendo materialista. A discrepância é séria, ele vê a sociedade
de Israel baseada nas ideias e compreensão de seus fundadores que criaram
uma sociedade alternativa para o sistema estatal de seu comportamento e
argumenta que estas mesmas ideias e compreensão são produtos desta
alternativa, sociedade Israelita igualitária.
Gottwald busca em Marx para fundamentar a sua visão materialista, sua
relação idealista das origens da sociedade Israelita que é própria de Marx. A
visão de Marx não é natural ou tecnológica que cria a sociedade humana. O
homem tem as ideias em termos de fazer existir ideias e valores. As ideias e
valores têm uma origem materialista na condição real da vida humana, e
produto da história e dos homens ao encontrar com seu comportamento.
Consciência é um produto social, dá origem nas interações dos homens na
história e no sentir com a natureza. Consciência é que os homens mudam.
Marx argumenta que a vida não é determinada pela consciência, mas a
consciência pela vida, não é que a consciência é epifenomenica do
comportamento. A visão hegeliana da ideia dos homens em do sobrenatural,
fonte misteriosa, Marx fala que a consciência é o produto da história dos
homens envolvendo em circunstancias materiais. Os homens fazem a história e
eles são em termos de sua consciência. A visão marxista das origens Israelitas
na base das ideias forjadas na situação de conflito de sociedades de classes
nas cidades estados Cananeus, grupos de desfeitos criou uma sociedade
alternativa igualitária.
A fé Javista deste Israel não é vista como função da sociedade Israelita
em termos materialistas que Gottwald usa. Se a correlação entre fé Israelita e
que existe uma sociedade, toma a forma que as ideias religiosas de Israel,
forjaram e desenvolveu em seu fazer a experiência histórica e é a base para
sua sociedade. Gottwald tenta justificar o reverso da ordem de prioridade em
fato depende mais na teoria antropológica de quem apela para esta ideia de
Marx. Argumenta que as instituições humanas e ideias são resultados diretos
das circunstancias naturais: a vaca é um animal sagrado na Índia, não é um
valor teológico e sim econômico. A visão do determinismo como consciência
humana que se relaciona como materialismo mecanicista de Feuerbach que
107
Marx criticou por falhar em reconhecer o papel da consciência humana do que
para Marx. O defeito essencial do materialismo existe (incluindo Feuerbach) é
que a coisa, realidade, senso é concebido só na forma do objeto ou
contemplação, mas não o senso humano em atividade, pratica não
subjetivamente.
A verdade é que Marx deu razão ao materialismo cru na designação
marxista. Ele argumenta a produção de ideias, das concepções da consciência
é vista com a atividade material e a visão material dos homens a linguagem da
vida real. Concebendo, pensando, a visão mental dos homens, aparece neste
estágio como fluxo direto de seu material do comportamento, Marx escreveu
nestes termos, no contexto de um esquema da evolução teórica que posiciona
no estágio pré-clássica da sociedade caracterizado opor deixar a diferenciação
foi a reflexão direta das circunstâncias sociais e econômicas, foi como
desenvolvimento da família, propriedade privada e o estado, que emerge o
conflito entre a consciência de classe diferentes. Assim a distinção é entre o
pré-estado e a sociedade estatal, a visão determinista de consciência humana
é característica da anterior, mas não a última.
As evidências antropológicas que apoiam tais esquemas revolucionários
são importantes. A reconstrução da sociedade de pré-classes tendo a forma
descrita nesta reconstrução de uma antítese teórica para a sociedade de
classes que o estágio demonstra tais evoluções sociais e humanas. As
postulações de tais estágios de evolução crias consideráveis dificuldades para
a teoria marxista e dificuldades que Gottwald herdou. A teoria marxista
depende da contradição entre conflitos de grupos e classes: o processo
histórico foi de gradual resolução deste conflito. A sociedade de pré-classes
não proveu material para a análise marxista e que ao relatar a mudança
histórica foi importante. A transformação da pré-classes numa sociedade de
classe não pode ser explicada. Estes pontos são relevantes para a
reconstrução de Gottwald. A sua apresentação ao Israel premonarquico, uma
sociedade igualitária sem classe em que a consciência é determinada por
condições sociais e econômicas é paralela à sociedade de pré-classes de
Marx, e que a série de teorias antitéticas para as características do sistema
108
estatal como evidencias diretas. A transição da pré-monarquia ao Israel
monárquico não é aberto à explicação no esquema de Gottwald: o desenvolver
do Israel tribal e argumenta que foi abortado pela introdução da forma política
da monarquia. Gottwald pode justificar em usar a designação marxista de sua
visão do Israel premonarquico, mas pode ser lembrado que o aspecto do
marxismo que adotou não é o materialismo dialético que prove a teoria
secundaria marxista postula que é efetiva a morte final do estudo da história e
o desenvolvimento social e explicado desta maneira.
Gottwald não proveu de modo satisfatório o marxismo nem a analise
estrutural funcionalista de Israel premonarquico. Isto liga-o ao materialismo, e
rejeita a dialética e exclui os Israelitas individuais como atores reais no estágio
da história.
A compreensão das leis dietéticas no antigo Israel pertence a um quadro
da tradição de Durkheim. A influência imediata com Levi Strauss na
antropologia estrutural é baseada na exigência do sistema de parentesco,
complexo e diverso, exibe um modelo que reflete a atividade na mente em
ordenar e classificar, a atividade que é binaria a natureza que é encontrada na
estrutura da linguagem. A posição e classificação ligada a distinção entre
pureza e impureza animal mostra esta forma. Levi Strauss na análise de
Durkheim por apresentar o fim a forma de um reducionismo psicológico. A obra
ainda pertence ao modelo estrutural funcionalista para a sociedade e religião.
Rejeição explica a distinção entre puro e impuro como noção de higiene,
que pressupõe que Moisés foi um administrador público de saúde, que são
regras dietéticas de Lv e Dt são interpretados no contexto geral do fato que
regras relacionam ao que é puro e impuro que são sistemas simbólicos.
Antigos e modernos de impuro é um assunto do lugar. Isto é uma categoria
residual, isto liga ao esquema de classificação. Tal esquema é o modo no que
percebe e organiza o que é percebido. Cada um de nós cria um mundo por
classificar e trazer a ordem ao fenômeno que percebemos. O que é impuro é
que não é incorporado e não encontra o sistema de ordenar e classificar.
109
A injunção relaciona o alimento puro e impuro em Lv e Dt está
relacionado ao comando ser santo (Lv 11,45; Dt 14, 2. 21). Santidade implica
não só a separação, mas também completo. A perfeição física é requerida de
coisas apresentadas no templo e de pessoas. Isto exclui híbridos e confusos:
santidade requer que conforme o indivíduo de sua classe, e que classes
diferentes de coisas não confusas. O sentido torna distinta das categorias de
criação e envolve a definição correta, a discriminação e ordem. Trevo, patas e
pastagens, ruminantes são modelos da própria espécie de alimento dos
pastores. O puro joga conforme estas características. Impuro são definidas não
conforme as espécies os esquemas de criação e separação: agua, ar, terra.
Cada elemento pertence a sua própria classe, e a classe de criatura não
equipada para a espécie de direito de locomoção é em sem elemento é não
santo e assim impuro. Este é o caso com a agua não tem fins e escalas,
criaturas com quatro patas (que pertence a terra) que voa.
As conclusões levam ao estruturalismo de Levi Strauss. Nada lida entre
hábitos dietéticos e a percepção do mundo, a narrativa no Pentateuco tem
regras dietéticas: paraíso é vegetariano, e só foi uma nova era, a pôr o
cataclismo da alimentação da alimentação, Deus mostra os animais
comestíveis (Gn 9,3). Aqui ainda não tem distinção entre animais puros e
impuros, então não há distinção feita e não permanece em aliança com Deus.
A última distinção introduzida foi com Moisés, que um novo regime dietético
vem a ser feito. A distinção entre homens corresponde a diferença entre
animais que podem ou não ser comidos. As regras dietéticas com pessoas são
separadas dos outros. As explicações desta regra não são encontradas no
item do alimento. As proibições juntas constituem um sistema que é visto em
relação a outros sistemas.
O sistema Hebreu é construído no desejo de tomar a intenção possível
de Deus na criação, que segue para matar os animais. A proibição dos animais
que não tem fenda nas patas, a pata do não ruminante e a pastagem é tentada
a excluir animais carnívoros, não é visado no plano da criação (Gn 1,29s). A
intenção liga à proibição de comer aves impuras porque elas são carnívoras.
Só animais herbívoros são puros, cavalo, asno, camelo, lebre, texugo são
110
impuros. A razão é que eles não têm um alimento análogo para o alimento
doméstico de animais herbívoros como vaca, a ovelha, esta é a norma. Ao
definir estas características, usadas para determinar que animais conforme o
plano de criação e que não são conhecidos como herbívoros domésticos
criados. Isto não mostra para definir tais características sofre sem defeito puro
e impuro. A anomalia em relação à norma em espécie e constituem defeito e
impureza. Isto é real a homens e animais, da substancia. Que é mudado do
estado natural e que o pão levedado pela fermentação com fermento é
esquecido o propósito de oferecer o sacrifício.
Animais puros são assim de conformidade com o plano de criação e
vegetariano. E conforme o ideal, é sem defeito. Criação tem três aspectos o
animal puro é o que pertence a este esquema e é uma parte de um elemento
só: os animais terrestres que andam e o peixe que nada e os pássaros que
voam, se eles são puros. Animais impuros não são perfeitos nos elementos
que pertencem é em relação aos órgãos de movimento dentro destes
elementos. O sistema não é simples é isto como derivado da história da
criação. A classificação com a história da criação é baseada num sistema de
classificação em que Deus, homem, animais e plantas são definidos através
das relações de oposição.
Concluindo, os estudos de profecia e sociedade mostram como a
estrutura social em que o profeta funcionou, mas eles pressupõem um conceito
funcionalista de sociedade como uma realidade preexistente que num tempo
de fadiga e mudança social rápida produziram os profetas. Os profetas são
intermediários, funciona como transmissores para grupos de apoio. Não são
intermediários isolados. Os intermediários são divididos em grupos. Não são
grupos isolados, desde que os profetas são encontrados agora e em outros
contextos. A função do intermediário periférico que se associa à periferia ou
grupos minoritários. O intermediário central, o papel político forte: ele dá um
guia para a armada no tempo de guerra. Ele regula a sucessão do tempo de
mudança da regra. Ele é político de consultor espiritual do governo. O
intermediário central é mais conservador que periférico: responsável primeiro
para manter a sociedade e a comunidade de promover a guerra. Prove a
111
legitimação sobrenatural de existir a ordem social. Não muda, mas é interesse
em regular a paz que toma e muda de lugar. Pode ser crítica da sociedade,
mas sob à guisa de restaurar atitudes e fé tradicionais.
Outra distinção pressiona a origem dos cultos dos profetas na parte
interna da sociedade, leva à origem da profecia central é extensa. Os cultos
proféticos são alienados das situações sociais dos desprivilegiado, a profecia
central é parte de instituições centrais da sociedade. A atividade profética é um
fenômeno do grupo no contexto do culto periférico, mas não é o caso com a
intermediação central. A intermediação central é relacionada com a moral na
sociedade e o objeto de sua adoração é um deus moral, que o culto periférico é
o poder do que a natureza moral do deus que lhe concerne.
As instâncias extra bíblicas e o Antigo Testamento mostram que pode
aplicar este modelo à profecia. Na profecia pré - clássica, Samuel foi o
intermediário central e que Gad e Natã na corte de Davi também. Eliseu foi um
profeta periférico que torna um profeta central no Sul, mas foi periférico no
Norte. Isaias foi um profeta central que teve acesso ao rei que se torna
periférico com a reforma de Ezequias e que depois se torna periférico.
Miqueias foi um profeta periférico oposto ao estabelecimento de Jerusalém
incluindo ao profeta central. Habacuque é um profeta central quais oráculos
não são cumpridos e isto a sua autoridade foi questionada por seu apoio ao
grupo. Sofonias é um profeta central que sintetiza as tradições Dtr e
Jerusalemita e permanece um profeta central. Jeremias é um profeta periférico
em conflito com Ananias. Ezequiel foi influenciado por Zadok em Dt e torna um
profeta periférico.
Esta linha promete o uso do fundamento da profecia no Antigo
Testamento numa perspectiva marginal e oferece luzes individuais. A natureza
de sociedade que a pressupõe e precisa ser feita explicitamente e dá como
termos periféricos ou centrais no conteúdo sociológico.
112
5 A SOCIOLOGIA E OS ESTUDOS DO ANTIGO TESTAMENTO
Introdução
As tradições em sociologia do conflito e estrutural-funcionalista podem
ser distintos ao referir ao papel que designam o indivíduo na sociedade: o
individual é um criador ativo da sociedade em que ele vive. A sociedade é uma
entidade dada que exerce uma influência determinante sobre o individual. A
distinção é para dar sentido absoluto porque a tradição do conflito certamente
não exclui a influência reciproca que exercia de volta no individual pela
estrutura social que ele cria. A apresentação de Weber sobre o antigo Israel na
linha com a sociologia geral entende o indiiduo como um que pensou ser
condicionado pelo contexto social e econômico qual pertence.
As duas tradições podem ser distintas por outra e mais outros distintos
aspectos. A sociologia do conflito tem interesse diacrônico e histórico e
entende a sociedade como frágil mudando o assunto da entidade à influência
interativa de seu grupo competidor. O estruturalismo funcionalista tem mais um
interesse estático sincrônico e não histórico, e compreende a sociedade como
coesão unida e balanceada dos segmentos vistos. A sociologia de Weber é
identificada não só referência a tradição do conflito na qual permanece, mas
por esta descrição como sociologia interpretativa. Isto significa que vê a tarefa
da sociologia que entende o sentido que organiza individual de seu
comportamento. O individual não é só algo mecânico de agir ao criar a
estrutura social. É que sua percepção e compreensão de seu comportamento
dão o sentido no comportamento e a ação de acordo com o sentido. Isto não
113
implica um reducionismo psicológico, que todo ser humano em suas
instituições é explicado por referência à psicologia individual, para os indivíduos
é condicionado por influências sociais e culturais. As instituições sociais,
associações, corporações de negócios podem não ser reificados ao ter sua
própria identidade independente, mas pode ser entendido só em termos de
suas origens em particular individual e particular. Ao entender o sentido das
ações dos indivíduos, o sociólogo pode colocar a compreender a sociedade
como dar determinação a membros individuais, mas a sociedade busca de uma
forma positivista o objeto a ser analisado. Não é só a exclusão individual como
o criador ativo da sociedade, mas é pouco o lugar para o significado a ser
acrescentado ao papel do indivíduo como trazer o sentido do interprete para
seu contexto. Tais sentidos e a ação significadora que os acompanha tem em
sua pouca tradição se o sentido é sociológico.
A distinção entre as duas tradições segue a todas. A sociologia
interpretativa não só coloca os sentidos que os indivíduos trazem ao seu
contexto, mas é entendida como papel do historiador ou sociólogo como é um
papel interpretativo em sua tentativa de entender a história e a sociedade.
História e sociedade pode um objetivo da existência, mas são conhecidos pelo
historiador e sociólogo só numa relação de interpretação em que o historiador e
o sociólogo trazem sentido de seus dados. A pesquisa positivista do
estruturalismo-funcionalista leva um pouco o sentido do papel interpretativo do
historiador ou do sociólogo. História é entendida em termos da reconstrução do
passado como o exercício objetivo em assembleia factual-forma. A sociedade é
um objetivo a ser analisado. Isto esclarece porque tipos ideias e ideologia é a
forma característica da tradição sociológica interpretativa, mas não do
estruturalismo-funcionalista: tipos ideias são conscientes destas construções
teóricas articuladas pelo historiador como sentido que ele coloca a relação da
compreensão com o passado. Ideologia é a expressão do sentido que o
indivíduo ou grupo marca seu comportamento. Está claro que as tendências
positivistas no estruturalismo-funcionalista veem a expressar o uso do modelo
como a sociedade segmentaria ou a chefia como descrição objetiva de Israel
premonarquico ou na ênfase da forma que Israel adotou. A narrativa bíblica é
114
disseminada como derivado da vida individual e prejuízo, com não significar
para a análise histórica e ideológica do antigo Israel, que o objetivo do saber
pode ser encontrado em modelo sociológico e arqueológico e outras fontes não
bíblicas que são pensadas para construir a data objetiva para a descrição
histórica e sociológica. As obras recentes sobre o antigo Israel refletem estes
interesses e modelos do estruturalismo-funcionalista.
5.1 ASSUNÇÕES SOCIOLOGICAS NOS ESTUDOS RECENTES DO
ANTIGO TESTAMENTO
Os contextos sociais modernos e as assunções mostram que as
precompreensões dos pesquisadores de que é geralmente real da vida social e
humana e limita o número de opções aos historiadores em suas reconstruções
do passado. As assunções que operam na pesquisa do Antigo Testamento e
que não são questionáveis nas ciências sociais são o positivismo (só a forma
válida de saber é o conhecer objetivo da forma aceita pela ciência natural), o
reducionismo (a tendência de explicar o complexo em termos simples, como o
uso dos modelos), o relativismo (questões de moral e religião não são certo ou
errado em sentido absoluto) e o determinismo (a tendência a pensar que os
valores humanos, as escolhas e ações são determinadas por certas variáveis
no comportamento social e cultural). É entendido no modelo formado por
categorias, e torna significativo e relevante para a audiência moderna. O
argumento de que a mensagem profética é uma expressão de valores internos
de seu apoio ao grupo, e que tem modos sociopolíticos e socioeconômico
encontrados e ajuda a refletir uma visão relativista e determinista. A aplicação
para o modelo simples do profeta e o seu grupo de apoio para a data complexa
onde é não apropriada reflete o positivismo e reducionismo em que o modelo
tem tornado uma data histórica do que um modo heurístico. O estudo de
Gottwald está no quadro do relativismo e determinismo que liga a seu
tratamento da religião de Israel como uma projeção dos interesses econômicos
e políticos. O positivismo e o reducionismo aparecem em sua apresentação do
115
antigo Israel como conformando tudo nas regras das teorias
macrossociológicas de Durkheim, Weber e Marx.
As pesquisas correntes do Antigo Testamento têm como base o
desconhecimento cultural e filosófico. As tradições sociológicas e filosóficas
pertencem ou tem o sentido da tarefa histórica. A tradição tem a afinidade
como método sociológico ser traçado por Durkheim: sociedade Israelita é vista
num sistema total integral. A religião de Israel é parte da superestrutura das
ideias e depende de sua estrutura econômica ou social. O papel do indivíduo é
finalizado no ponto da não existência. O valor dos textos do Antigo Testamento
na reconstrução da história Israelita é diminuído. A ênfase é colocada na
arqueologia, geografia e comportamento como base do conhecer histórico
objetivo.
Onde há uma crítica aos métodos sociológicos principalmente sobre o
relativismo e determinismo diz ter o resultado que o próprio profeta não é
entendido ter qualquer senso de bom que transcende seu interesse particular
do grupo, a capacidade para crer em absoluto ter sido removido do mundo do
antigo Israel. Gottwald é criticado por seguir sem particular compreensão
cientifico social da religião para determinar a compreensão religiosa dos
próprios antigos Israelita. Com o resultado pode-se argumentar e é uma
reconstrução histórico incapaz de conceder aos camponeses Israelitas a
habilidade de possuir um sentido genuíno de transcender o bom de sua própria
meta e interesse socioeconômico.
O problema particular com esta crítica é que projeta aos antigos
Israelitas é confundir uma ciência social moderna que compreende da natureza
e função da religião com que os Israelitas próprios creram. Ao descrever a
crença dos antigos Israelitas com a ajuda da teoria sociológica, a origem e
natureza destas crenças em que satisfazem o pensar contemporâneo.
A propósito dos métodos sociológicos adotados para os estudos do
Antigo Testamento tem auxílios diferentes e fundamentos que podem definir
nos termos de níveis diferentes. Estes níveis de reportagem, explicação,
descrição e avaliação. A reportagem é a mostra de informação em valores de
116
linguagens livres. Explicação tenta, no uso do modelo conceitual, determina as
causas que são reportadas, entende e relaciona para uma situação particular
reportada. O especialista do Antigo Testamento sofre da desvantagem
particular que dá uma informação histórica analisável, o Antigo Testamento em
sua reconstrução histórica sempre usa o modelo conceitual do antigo estagio
para compensar esta forma. Modelo, pertence ao nível de explicação do que a
reportagem e o seu uso no estudo do Antigo Testamento para compensar a
pobreza da data histórica leva o perigo que os dois níveis do modo sociológico
se torna confuso. A anfictiônia tenta ser uma analogia ou modelo de explicação
do Israel premonarquico e vem a ser aceito como data histórica. O uso direto
do Antigo Testamento para explicar o que significa ser um membro do povo de
YHWH. A forma histórica ou a credibilidade da informação prove pelo Antigo
Testamento não é uma questão neste ponto. A informação é tomada como
uma reflexão da crença e atitude dos antigos Israelitas. No nível da descrição,
religião pode ser um termo idealista, e é inapropriado a outros níveis, e ao nível
de explicação. A distinção entre os níveis de explicação e descrição é
implicada no proposito para reconhecer a confusão desta crítica.
A avaliação envolve o passar pelo juízo moral no fenômeno na base de
observar os valores. A preferência para a religião profética contra a religião
sacerdotal, e como a cerimonia sacrificial, não determina o juízo nos níveis de
reportagem, explicação ou descrição. Aplicado no antigo Israel e na origem do
estado Israelita descreve que o fundamento sociológico é: o comportamento do
antigo Israel tende a selecionar as tecnologias (terraços), as estruturas da
organização social (segmentos > sociedade> chefia> estado) e maximiza e
estende as capacidades do apoio ao trabalho. Argumenta-se que Israel é o
nome de que a forma política que cumpriu e mantem a estabilidade política na
base de cessar o conflito no grupo e que ao explorar as terras altas para a
agricultura de sobrevivência como a alternativa e continua envolver nos
conflitos do declínio econômico no declínio das cidades-estados. As origens de
Israel e a emergência do estado Israelita e o desenvolvimento onde as
respostas internas a estes fatores e os dependentes da ação e da decisão do
indivíduo.
117
5.2 ALGUMAS TEORIAS SOCIOLOGICAS RECENTES
A ciência social naturalista é um argumento que área empírica de
pesquisa nas ciências sociais tem dado na teoria social. Esta teoria continua na
antiga perspectiva naturalista e os métodos e objetivos é como a ciência
natural. Eles trabalham com o modelo positivista e materialista. A teoria social
vem com as diferentes perspectivas que integram uma filosofia que emerge da
compreensão da natureza da ação humana. Esta ação não é só agregar
intenções, relaciona-se a conceitos, estruturas, instituições que tem sido
importante. A forma para compreender as relações entre a ação individual e a
sociedade é pelo uso e analogia no modelo da linguística na relação entre
idioma e palavra.
A estrutura de um idioma consiste na ausência e presença embebida na
linguagem em discurso ou nos textos. O ato de falar ou escrever pressupõe a
estrutura da linguagem, uma estrutura que está presente e ausente no ato de
falar ou escrever. O contexto social, instituições e sociedade têm propriedades
estruturais em virtude de continuar das ações de seus membros componentes.
Os membros desta sociedade são capazes de levar as suas atividades na
virtude de sua capacidade de iniciar as propriedades estruturais.
A noção da liberdade humana e a ação proposital podem ser mantidas
com as qualificações. As ações individuais conforme as convenções de seu
meio. O conhecer as convenções que define as ações no contexto, discurso ou
ação, razão tem tomado os aspectos para a vida diária. As atividades têm
consequências onde toma o comportamento em questão. Os agentes sociais
são necessários a criar a vida social, e a vida social é ao mesmo tempo em
nossa criação. O estudo tenta ver a importância elementar da sociologia. A
ação é situação no limite ao contexto do tempo e do espaço e é influenciado
por ordens institucionais que ninguém estabelece intencionalmente.
A tradição de Durkheim fala da realidade social objetiva. A de Weber
enfatiza os sentidos subjetivos, intenções e interpretações trazem a situação
social pelos atores que participam nela. Reconhece que a sociedade define o
individual, a sociedade é definida por si pelo individual. A sociedade existe pela
118
virtude da definição e reconhecimento dado pelo indivíduo. Indivíduo em sua
intenção e ação significativa é a ação, e só envolve o fator, a existência da
sociedade. Esta restauração do individual com seu papel na sociedade. A
sociologia inclui a compreensão do indivíduo e a compreensão psicológica.
Precisa entender a teoria social que responde estas questões. Um estudo
sociológico mostra a teoria psicanalítica freudiana ajuda a referir ao individual
da forma social e normas culturais no processo de socialização. A sociologia
entende a sociedade e as normas sociais que o indivíduo internaliza: como os
conflitos e os desvios possíveis. A teoria da internalização de norma social, a
teoria psicanalítica é uma teoria que explica o indivíduo com direção e instinto e
inatos, onde o superego ou consciência destas normas sociais são integrados
com o eterno conflito do superego e o instinto ao id, e esquece o resultado na
sociologia que encontra o indivíduo.
A teoria psicanalítica se refere à sociologia e a obra teórica na ação da
natureza humana. Freud e Durkheim concordam como o indivíduo que tem
instintos e consciência e também como produto social. A consciência que
engajou a atenção de Durkheim em sua sociologia diz que a explicação
cientifica do comportamento humano como fenômeno social. Freud e Weber
concordam como instinto, afeto, ação tradicional e carismática. Os dois veem o
instinto da representação sexual é uma energia dirigida pelo indivíduo de modo
racional.
5.4 TEORIA SOCIOLOGICA E OS ESTUDOS DO ANTIGO
TESTAMENTO
O individual e sociedade, religião e sociedade, são modos de estudos
sociais em relação com os estudos do Antigo Testamento. Os movimentos
estrutural-funcionalista e o materialista compreendem Israel como contribuições
dos estudos do Antigo Testamento. Há muita crítica ao materialismo e ao
positivismo como modelo de pesquisa nos estudos do Antigo Testamento. Na
teoria materialista as grandes personalidades são formas de um processo
histórico e no processo que a compreensão de todos os eventos pertence.
Para os materialistas as fontes escritas sofrem de distorções idealistas e
seguem as fontes ou assinalam a prioridade para perpetuar as ilusões que o
119
materialista quer destruir. Neste modo o fundamento materialista argumenta a
prioridade de fontes não bíblicas contra a Bíblia. A geografia, arqueologia, o
estudo do clima, torna a fundação para a história objetiva, provê o
conhecimento de causas reais no processo histórico.
A crítica do materialismo ajudará a reincorporar o individual como ator
real no estágio da história. Esta reincorporação é o parâmetro de uma
compreensão teórica da natureza da ação humana. A história é feita por
homens, e é feita em resposta a dar condições contemporâneas. Não é
entendido a implicar só na personalidade carismática é grande e forte sempre
ao romper suas estruturas sociais. Todos os indivíduos em suas relações para
seu contexto social e comportamental é uma resposta a dar condições nas
convenções de sua época. As fontes escritas do Antigo Testamento são
idealistas, mas a sua exclusão de um integral, elemento constitutivo na
situação social, atos humanos e individuais. A restauração da história e
sociedade também restaura a lembrança escrita, se a forma é qualificada. A
qualificação necessária relaciona não só o fato que os textos geralmente não
reconhecem o papel do comportamento no desenvolvimento da estrutura
social, mas precisa de uma certeza sensitiva a forma linguística de que a
convenção da época que vem expressar os textos.
As convenções da época são a forma e estrutura social e linguística, que
existe ao da vida social dada a existir. Estas formas e estruturas, criações
humanas, vem a ser percebida como realidades objetivas, no curso de
socialização do indivíduo. Isto é real na linguística e formas sociais e
estruturas. Este reconhecimento, a linguagem e literatura são entendidas, o
fundamento da crítica da forma como as formas literárias existem
independentemente do individual que ele usa e é identificado aqui, em termos
de apreciar o uso criativo faz destas formas do indivíduo, este ponto
corresponde com o interesse vital: o lugar do indivíduo e a ação humana em
sociedade e como o lugar e a ação se realiza a sociedade.
Vida na sociedade é a vida mostrada com outros, e muito são sabidos e
reagem a criar humanamente e recorre objetificação os fundamentos ou
esquemas, mais ou menos rígido.
120
Sabemos como o mestre, estudante, as classificações esquemáticas
que vem a ser sentida em que o encontro social é ordenado. Na ação identifica
um como papel para que a ação pertença. Em reflexão sobre a ação, não tem
uma identificação completa, o papel torna objetivo independente do ator.
Estrutura social é a totalidade de papel objetivo e identifica os papeis de
participação individual na sociedade. Este papel é o sentido que a ordem
institucional é representada. Os atores vivem papeis presentes pela instituição
que a instituição mesma realiza recorrentemente. A descrição da realização do
individual a sociedade é análoga ao pressupor este proposito a usar o modelo
linguístico em que a palavra permanece em relação com o idioma.
A teoria do papel é a importância fundamental para as questões da
relação do indivíduo para a sociedade: o papel jogado pelos indivíduos significa
que a estrutura social é estabelecida e realizada na história. As tipificações
com que a teoria do papel é relacionada com o tipo ideal de Weber e
representa a extensão dos contextos das relações interpessoais. A aplicação
da teoria sociológica para o antigo Israel. O aspecto da teoria do papel serve
para elucidar características do comportamento do profeta. A teoria do papel é
relacionada não só com papeis para dar sentido na qual a estrutura social é
realizada na história e a institucionalização da sociedade toma lugar, mas como
grande obrigação, identificação e intensidade com que a pessoa se ligar a este
papel.
Alguns acreditam que o comportamento profético cai no estágio
caracterizado pela ação ritual, ação aumentada, o papel hipotético clássico
tomado a neurose, o êxtase representa um estágio além dos níveis de
envolvimento normal. O comportamento profético é correto, há algum estudo
compreensivo da relação do indivíduo para a sociedade, em perspectivas
sociológicas e psicológicas. A teoria do papel funciona como o quadro dentro
do fundamento da estrutura social de Israel, entende uma variedade de papeis
objetificados em sua estrutura social realizada e significa que os Israelitas
como indivíduos participaram nesta sociedade.
O jogo de um papel na sociedade envolve certos tipos de ação, mas de
adoções de normas, valores e emoções que pertencem a tais papeis. Tal
121
objetificação do conhecimento torna o conhecimento aceito da pessoa que joga
este papel. Dependendo deste papel, tal conhecer pode ser técnico e
especializado ou é mais geral e senso comum. Nas sociedades altamente
diferenciadas, com especialização, o especialista em seu papel tem não só o
conhecer específico pertencente a este papel, mas o conhecer geral pelo que
seu papel relaciona e faz sentido à sociedade.
O conhecer total na sociedade constitui sua visão de mundo. A estrutura
é uma criação humana, que o indivíduo faz sentido ao caos de impressões que
exige dele. A criação humana como estrutura social, vem assumir o estado da
realidade objetiva, e que é aceita e assimilada pelo indivíduo no curso de sua
socialização como um membro da sociedade. Tem a relevância direta com o
estado do antigo Israel como o estudo de qualquer sociedade: diferenciação
nos papeis e no papel especifico do conhecer e tem o sentido que a sociedade
vem a ser segmentada com respeito à visão de mundo.
Isto é claramente o significado da história e religião de Israel e para a
compreensão do processo que levou a produção do Antigo Testamento. A
adoção da perspectiva social psicológica o que podemos ver na aplicação
possível do contexto Israelita e com a obra sobre os profetas. A teoria cognitiva
da dissonância como quadro para a compreensão da reação para a falha de
esperança ou predição da profecia. A teoria do proposito que o estado da
dissonância cognitiva surge das diferentes compreensões da realidade vem ao
conflito e tenta reduzir ou resolver o conflito por proceder de forma particular. A
teoria da dissonância é simples em que raramente a análise de uma estrutura
social complexa em termos de dois contextos conflitivos: na comunidade pós
exílica vem da Torá, os problemas da dissonância relacionada à tradição
profética pode ter sido insignificante para o povo. A religião explica a resposta
da dissonância pode ser uma interpretação de um complexo de estrutura de fé,
os antigos grupos de Israelitas têm a recompensa de não confirmação da
predição.
O apoio social ao grupo, que funcionou para resolver a dissonância ao
prover a identidade e proteção para o indivíduo, pode ser o contexto entre o
que vê a comunidade profética e os discípulos do profeta Isaias. Ligado nas
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técnicas de explicação e reinterpretação da profecia, que é preservado na
tradição profética e se entende como resposta para a dissonância criada pela
filha da esperança ou a predição. Is 6,9-10, pode ser entendida pela resposta
clássica para a falha por reinterpretar a cognição original. A dissonância
causada pela falha geral da chamada de Isaias ao arrependimento (Is 1, 16.17)
e é resolvida e reduzida pela reflexão hermenêutica sobre uma chamada que
conclui que a falha faz parte de sua missão. Há muitos outros problemas
associados com este fundamento, mas permanece boa ilustração da
contribuição positiva com a teoria compreensiva sociopsicologica pode fazer a
elucidação de vários aspectos da sociedade Israelita e a religião e a seu reflexo
na literatura do Antigo Testamento.
REFERÊNCIAS
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