6
O Programa » LEI DA APRENDIZAGEM LEI Nº 10.097/2000, ampliada pelo Decreto Federal nº 5.598/2005. Determina que todas as empresas de médio e grande porte contratem um número de aprendizes equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15% do seu quadro de funcionários cujas funções demandem formação profissional. No âmbito da Lei da Aprendizagem, aprendiz é o jovem que estuda e trabalha, recebendo, ao mesmo tempo, formação na profissão para a qual está se capacitando. Deve cursar a escola regular (se ainda não concluiu o Ensino Fundamental) e estar matriculado e frequentando instituição de ensino técnico profissional conveniada com a empresa. QUEM PODE SER APRENDIZ Jovens de 14 a 24 anos incompletos que estejam cursando o ensino fundamental ou o ensino médio. A idade máxima prevista não se aplica a aprendizes com deficiência. A comprovação da escolaridade de aprendiz com deficiência mental deve considerar, sobretudo, as habilidades e competências relacionadas com a profissionalização. JORNADA DE TRABALHO A jornada de trabalho não deve ser superior a seis horas diárias, admitindo-se a de oito horas para os aprendizes que já tiverem completado o Ensino Fundamental, se nessa jornada forem computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica. CONTRATO O contrato de aprendizagem é um contrato de trabalho especial, com duração máxima de dois anos, anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, salário mínimo/hora e todos os direitos trabalhistas e previdenciários garantidos. O aprendiz contratado tem direito a 13º salário e a todos os benefícios concedidos aos demais empregados. Suas férias devem coincidir com o período de férias escolares, sendo vedado o parcelamento. ENCARGOS As empresas estão sujeitas ao recolhimento de alíquota de 2% sobre os valores de remuneração de cada jovem, inclusive sobre gratificações, para crédito na conta vinculada ao FGTS. O recolhimento da contribuição ao INSS é obrigatório, sendo o aprendiz segurado-empregado. INCENTIVOS FISCAIS E TRIBUTÁRIOS - Apenas 2% de FGTS (alíquota 75% inferior à contribuição normal) - Empresas registradas no “Simples”, que optarem por participar do programa de aprendizagem, não tem acréscimo na contribuição previdenciária - Dispensa de Aviso Prévio remunerado - Isenção de multa rescisória Para mais informações consulte o Informativo Aprendizagem, documento que reune toda legislação que regulamenta a implementação da Lei da Aprendizagem.

o Programa Aprendiz Legal

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: o Programa Aprendiz Legal

O Programa

» LEI DA APRENDIZAGEM

LEI

Nº 10.097/2000, ampliada pelo Decreto Federal nº 5.598/2005. Determina que todas as empresas de médio e

grande porte contratem um número de aprendizes equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15% do

seu quadro de funcionários cujas funções demandem formação profissional.

No âmbito da Lei da Aprendizagem, aprendiz é o jovem que estuda e trabalha, recebendo, ao mesmo tempo,

formação na profissão para a qual está se capacitando. Deve cursar a escola regular (se ainda não concluiu o

Ensino Fundamental) e estar matriculado e frequentando instituição de ensino técnico profissional conveniada

com a empresa.

QUEM PODE SER APRENDIZ

Jovens de 14 a 24 anos incompletos que estejam cursando o ensino fundamental ou o ensino médio. A idade

máxima prevista não se aplica a aprendizes com deficiência. A comprovação da escolaridade de aprendiz com

deficiência mental deve considerar, sobretudo, as habilidades e competências relacionadas com a

profissionalização.

JORNADA DE TRABALHO

A jornada de trabalho não deve ser superior a seis horas diárias, admitindo-se a de oito horas para os aprendizes

que já tiverem completado o Ensino Fundamental, se nessa jornada forem computadas as horas destinadas à

aprendizagem teórica.

CONTRATO

O contrato de aprendizagem é um contrato de trabalho especial, com duração máxima de dois anos, anotação

na Carteira de Trabalho e Previdência Social, salário mínimo/hora e todos os direitos trabalhistas e

previdenciários garantidos.

O aprendiz contratado tem direito a 13º salário e a todos os benefícios concedidos aos demais empregados.

Suas férias devem coincidir com o período de férias escolares, sendo vedado o parcelamento.

ENCARGOS

As empresas estão sujeitas ao recolhimento de alíquota de 2% sobre os valores de remuneração de cada jovem,

inclusive sobre gratificações, para crédito na conta vinculada ao FGTS. O recolhimento da contribuição ao INSS é

obrigatório, sendo o aprendiz segurado-empregado.

INCENTIVOS FISCAIS E TRIBUTÁRIOS

- Apenas 2% de FGTS (alíquota 75% inferior à contribuição normal)

- Empresas registradas no “Simples”, que optarem por participar do programa de aprendizagem, não tem

acréscimo na contribuição previdenciária

- Dispensa de Aviso Prévio remunerado

- Isenção de multa rescisória

Para mais informações consulte o Informativo Aprendizagem, documento que reune toda legislação que

regulamenta a implementação da Lei da Aprendizagem.

Page 2: o Programa Aprendiz Legal

O Programa

» O que é

O Aprendiz Legal é um programa de aprendizagem voltado para a preparação e inserção de jovens no mundo do

trabalho, que se apoia na Lei 10.097/2000, a Lei da Aprendizagem.

Com o Aprendiz Legal, pretendemos contribuir para a formação de jovens autônomos, que saibam fazer novas

leituras de mundo, tomar decisões e intervir de forma positiva na sociedade. Acreditamos que é

responsabilidade compartilhada do Estado, da sociedade, da família e dos próprios jovens fortalecer sua

autoestima e sua condição de cidadãos por meio do trabalho.

A profissionalização do adolescente é uma etapa do seu processo educativo (ECA, art. 62) e, portanto, a razão de

ser do trabalho é a formação, não a produção. O programa Aprendiz Legal, ao basear-se na Lei 10.097/2000 e

em sua regulamentação, o Decreto nº 5598/2005, legitima a intenção e os esforços para contribuir com a

empregabilidade de nossos jovens, especialmente os menos privilegiados. Este é um passo para integrar a

sociedade em torno de uma causa comum: atender à necessidade dos jovens com suas diferenças individuais,

suas condições específicas, aprendendo a conviver com a diversidade humana sem preconceitos.

ESTRUTURA

O programa divide-se em dois módulos: um básico, que é comum a todas as formações; e um específico, voltado

para a área de atuação do jovem na empresa.

CURSOS OFERECIDOS:

- AUXILIAR DE ALIMENTAÇÃO: PREPARO E SERVIÇOS

- AUXILIAR DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL

- COMÉRCIO E VAREJO

- CONSERVAÇÃO, LIMPEZA E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

- GESTÃO PÚBLICA

- LOGÍSTICA

- OCUPAÇÕES ADMINISTRATIVAS

- PRÁTICAS BANCÁRIAS

- TELESSERVIÇOS

- TURISMO

METODOLOGIA

1. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS

1.1 Gestão compartilhada

A Lei 10.097/2000 envolve vários agentes para sua implementação: o próprio aprendiz, sua família, a empresa, a

instituição formadora, a escola e os órgãos públicos. O papel de cada um no processo é fundamental, mas deve

ser exercido de forma compartilhada para garantir a qualidade da formação do aprendiz.

Com a exigência da Lei de que a formação profissional dos aprendizes se dê na instituição formadora e no

ambiente de trabalho, enfatizamos a necessidade de que educadores e orientadores – aqueles que

acompanharão o aprendiz na instituição e na empresa – compartilhem o planejamento e as decisões, desde a

definição do quantitativo de dias e horas diárias a serem cumpridas na instituição formadora e na empresa, ao

acompanhamento permanente do aprendiz, trocando informações sobre seu desenvolvimento e (re)planejando

ações. Além disso, sugerimos nos módulos específicos atividades para serem desenvolvidas na empresa, em

estreita sintonia com a dinâmica dos encontros que serão realizados na instituição formadora. A gestão

Page 3: o Programa Aprendiz Legal

compartilhada é colocada em prática por meio do ambiente virtual – através dele a instituição formadora

compartilha com o orientador da empresa as informações sobre a formação desse jovem.

1.2 Flexibilidade

A flexibilidade é inerente à Lei da Aprendizagem, quando estabelece que seu cumprimento se dê em dois

ambientes, na empresa e na instituição formadora.

O Aprendiz Legal, criado para formar jovens do Brasil inteiro para o mundo do trabalho, se preocupou em aliar a

necessária flexibilidade à sua concepção pedagógica.

O programa está estruturado em encontros presenciais que poderão ser reorganizados em função de demandas

específicas. Eles não precisam ser realizados de forma sequencial e linear. Caso o educador avalie ser mais

pertinente antecipar determinado encontro subsequente ao programado, poderá fazê-lo com segurança, pelo

fato de os princípios que o fundamentam e os conceitos que o estruturam serem recorrentes, reaparecendo em

diferentes situações de aprendizagem.

São considerados conceitos estruturantes do programa: identidade, linguagens e trabalho.

Identidade: a construção da identidade acontece a partir da relação que se estabelece com o outro. Dessa

forma, acreditamos que as identidades juvenis devem ser positivadas nas diferentes situações de aprendizagem

desenvolvidas, estimulando a autonomia e o protagonismo do aprendiz.

Linguagens: os conteúdos são apresentados em linguagens diversificadas, através de textos verbais e não

verbais. Dentre os textos verbais, utilizamos diversificados gêneros como poesias, cordéis, letra de músicas,

textos jornalísticos, etc.

Trabalho: representa, hoje, um valor social universal; é visto como uma atividade que significa fonte de

realização pessoal e social, por isso deve ser reconhecida e valorizada, desassociada de uma concepção

consumista que vê o trabalho como simples fonte de renda.

Tais conceitos geram a possibilidade de o aprendiz poder ingressar numa turma que já tenha iniciado o

programa sem comprometer a qualidade da sua formação.

O educador receberá subsídios para adequar as diferentes situações que vierem a surgir por meio de suporte

presencial, dos materiais e do ambiente virtual do Aprendiz Legal.

1.3 Trabalho com projetos

Consideramos que, especialmente ao ingressar no mundo do trabalho, o jovem necessita saber planejar,

organizar seu tempo e elaborar projetos de vida.

A realização dos projetos propostos no Módulo Básico pretende contribuir para que os aprendizes ampliem sua

capacidade de se organizar. A partir da orientação minuciosa sobre as etapas dos projetos, desde o

planejamento até a apresentação dos mesmos, os aprendizes estarão desenvolvendo competências,

conhecendo melhor o contexto local e propondo, inclusive, intervenções concretas para a melhoria do local

pesquisado.

2. PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

2.1 Desenvolvimento de competências

Consideramos as competências como recursos internos de compreensão que cada pessoa possui e que são

mobilizados e ampliados pelo processo coletivo de aprendizagem, por meio de situações-problema, gerando

autonomia intelectual.

Page 4: o Programa Aprendiz Legal

2.2 Abordagem interdisciplinar e contextualizada do conhecimento

Os conceitos abordados no Programa articulam-se entre si em diferentes contextos – por meio de várias

linguagens e gêneros textuais – para levar à compreensão, dando sentido às informações, transformando-as em

conhecimento.

2.3 Avaliação por competências e habilidades

A partir da definição de competências a serem desenvolvidas, foram criados indicadores específicos para cada

uma delas. Tais indicadores facilitarão a observação do desempenho de cada aprendiz em sua relação com o

programa e no trabalho cotidiano com os colegas, devendo ser registrada em ficha específica para isso,

publicada também no ambiente virtual do Aprendiz Legal.

3. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Sugere-se no Aprendiz Legal uma leitura e organização do conhecimento de forma hipertextual.

Consideramos o hipertexto uma forma de produzir conhecimento que se utiliza de diversas linguagens e

gêneros, não necessariamente mediatizados por meios eletrônicos. Contos e poesias, citações, imagens,

canções, jogo, tiras, charges, histórias em quadrinhos, vídeos, quadros e outras vozes rechearam o módulo

básico do Aprendiz Legal com a finalidade de produzir conhecimento e desenvolver competências. Foram muitas

as conexões entre as informações, possibilitando a criação de novos fios e nós que tecem e reconfiguram novas

redes de conhecimento. O módulo de Ocupações Administrativas, ao introduzir conhecimentos específicos

pertinentes às funções de auxiliar administrativo, almoxarife, contínuo e arquivista, manteve o caráter interativo

de um hipertexto, articulando os novos conceitos àqueles que estruturaram o módulo básico, por meio de

atividades realizadas na instituição educacional e na empresa. São propostas releituras permanentes dos vários

textos das unidades básicas. Os materiais que compõem a caixa de ferramentas em suas diferentes mídias

também se interconectam.

A autonomia do sujeito/autor para (re)construir sua rede de conhecimento, característica de uma proposta

hipertextual, se manifesta na possibilidade de os encontros serem recriados em função da diversidade de

contextos nos quais a metodologia será adotada. Quando coordenadores – em parceria com aprendizes –

buscam informações, selecionam atividades e textos distintos para a compreensão de determinados conceitos,

estão tecendo e ampliando sua rede de conhecimentos, estão criando novas interpretações de sentidos.

» ACESSIBILIDADE APRENDIZ LEGAL PARA TODOS

Há no Brasil 24 milhões de pessoas com deficiência, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essas pessoas, que em sua maioria não circulam nas ruas ou frequentam as escolas, também não têm acesso ao trabalho.

A Lei nº 11.180, publicada em 2005, possibilita às pessoas com deficiência serem aprendizes sem o cumprimento do limite máximo de idade. O conceito de deficiência, para fins de proteção legal, corresponde a uma limitação física, mental, sensorial ou múltipla, que incapacite a pessoa para o exercício de atividades normais da vida e que, em razão dessa incapacitação, a pessoa tenha dificuldades de inserção social.

A reserva legal de cargos (Lei 8.213/91, conhecida como a Lei de Cotas) nas empresas, para pessoas com deficiência, corresponde à seguinte porcentagem:

I - de 100 a 200 empregados, 2%

II - de 201 a 500, 3%

III - de 501 a 1.000, 4%

Page 5: o Programa Aprendiz Legal

IV - de 1.001 em diante, 5%

O Aprendiz Legal investe na inclusão das pessoas com deficiência. Além de traduzirmos o material impresso do módulo básico do programa em Braille, inserimos a Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) na coleção de vídeos e este portal conta com nível 1 de acessibilidade. Atualmente estão sendo produzidas as versões em audiobook do material impresso dos módulos específicos e o portal está sendo adaptado para atingir um maior nível de acessibilidade.

A metodologia utilizada, por ser flexível, é favorável à (re)elaboração da estrutura e do currículo do curso para atender a contextos distintos. Dentre os elementos mais relevantes que a justificam destacam-se:

- O conhecimento é construído com base no desenvolvimento de competências, dos recursos cognitivos que cada pessoa desenvolve a partir da sua história de vida. É, portanto, voltado para as especificidades de cada um, com ritmos e maneiras de se expressar diferentes;

- A abordagem interdisciplinar promove a construção do conhecimento de forma contextualizada, respeitando-se identidades, sendo os gêneros textuais e as linguagens mais apropriadas às diferentes faixas etárias e condições individuais;

- A flexibilidade do curso é traduzida nos encontros não sequenciais e não lineares. A recorrência de competências, conceitos e conhecimentos se manifestam em numerosas e diferenciadas situações de aprendizagem, permitindo que sejam selecionadas aquelas mais significativas e pertinentes a faixas etárias e situações específicas.

A criação de um curso de aprendizagem para todos tem por objetivo contribuir com o processo de formação profissional das pessoas. Nossa proposta é a criação de um curso inclusivo, não especificamente direcionado à deficiência – posto que se vale de uma só concepção, de princípios metodológicos e recursos didáticos comuns – mas que também “não abre mão dela, por uma única razão: a deficiência é humana”, como afirma Cláudia Werneck, jornalista e escritora com diversos livros publicados sobre inclusão.

A proposta atende também à expectativa do empresariado, que deseja/precisa completar cotas para o cumprimento da Lei da Aprendizagem, e para pessoas com deficiência. As duas cotas não são consideradas de forma concomitante, ou seja, um aprendiz com deficiência não preenche a cota de um trabalhador com deficiência.

Dessa forma, por que não investir temporariamente num aprendiz que, após realizar sua formação, poderia ser contratado como funcionários, contemplando também a cota de deficientes que as empresas têm de preencher?

» MATERIAIS DIDÁTICOS Os materiais didáticos constituem um importante diferencial do programa Aprendiz Legal. São ferramentas que interagem entre si e possuem função pedagógica específica.

Foram elaborados em diferentes mídias, se fundamentam e se integram por meio dos conceitos que os constituem e das competências selecionadas. É composto por livros para aprendizes e educadores, CD-ROM com um jogo de tomada de decisões, DVD com 24 programas e fichas para serem trabalhadas com os jovens, família e escola.

Os materiais didáticos do Aprendiz Legal podem ser adquiridos na IBEP Gráfica.

O Programa

» PARCEIROS FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

Concebeu e elaborou o Aprendiz Legal em parceria com a Petrobras, desenvolvendo os materiais educativos do módulo básico, o ambiente virtual e o sistema de monitoramento do programa.

Hoje a Fundação atua na gestão institucional do programa, executando o plano de comunicação (campanhas publicitárias, promoção de eventos e ações de mobilização para o cumprimento da Lei da Aprendizagem), fazendo a gestão da marca Aprendiz Legal, monitorando a aplicação da metodologia, dando suporte pedagógico, avaliando o programa, desenvolvendo novos materiais didáticos e administrando o ambiente virtual.

CIEE CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA-ESCOLA Com ampla experiência na inserção de jovens no mercado de trabalho por meio da Lei do Estágio, atua na formação de aprendizes desde 2003. É implementador do Aprendiz Legal nos estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe, São Paulo, Tocantins e no Distrito Federal.

CIEE-PE CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA-ESCOLA DE PERNAMBUCO

Page 6: o Programa Aprendiz Legal

Unidade autônoma do Centro de Integração Empresa-Escola, é implementador no estado de Pernambuco.

CIEE-RJ CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA-ESCOLA DO RIO DE JANEIRO Unidade autônoma do Centro de Integração Empresa-Escola, é implementador no estado do Rio de Janeiro.

CIEE-RS CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA-ESCOLA DO RIO GRANDE DO SUL Unidade autônoma do Centro de Integração Empresa-Escola, é implementador no estado do Rio Grande do Sul.

GERAR Fundada em 2003, a OSCIP GERAR atua nas áreas Ambiental, Social (geração de renda) e Educacional, desenvolvendo projetos por meio de parcerias e convênios com instituições públicas e privadas, sempre voltados à valorização e capacitação do ser humano, bem como à preservação ambiental. Possui metodologia experimentada e atua de forma efetiva para minimizar os problemas sociais, na inclusão social, oferecendo opções de geração de trabalho e renda, inserção harmônica do desenvolvimento econômico e social na recuperação e preservação do meio ambiente e oferecendo a jovens a oportunidade do primeiro emprego por meio da aprendizagem. É implementadora nos estados do Paraná e Santa Catarina.

REDE CIDADÃ Integrando ações e investimentos sociais, públicos e privados, a Rede Cidadã viabiliza projetos de responsabilidade social e de voluntariado, capazes de levar benefícios efetivos a um grande número de pessoas. É implementadora nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

» RESPONSABILIDADE SOCIAL A Lei 10.097/2000 provoca o aprofundamento das reflexões sobre responsabilidade social no cotidiano das empresas, em especial sobre a possibilidade de elas atuarem no processo de formação dos jovens e sua inserção no mundo produtivo. As empresas passam também a desempenhar o papel de educador, de orientador dos jovens que estão construindo seus projetos de vida.

E é sobre essa concepção de responsabilidade social que o programa Aprendiz Legal é pautado, responsabilidade essa que vai além da obrigação de as empresas cumprirem leis e pagarem impostos, contribuindo efetivamente para a construção de uma sociedade mais justa.

Ao ingressar no Aprendiz Legal, a empresa assume o papel de agente transformador, fomentando a formação profissional e cidadã de jovens autônomos, que saibam fazer novas leituras de mundo, tomar decisões e intervir de forma positiva na sociedade.

SELO “NOSSA EMPRESA APOIA A APRENDIZAGEM”

Para valorizar a iniciativa das empresas que participam da rede social do Aprendiz Legal e acreditam na causa da aprendizagem como provedora de oportunidade de melhoria da qualidade de vida dos jovens brasileiros, foi criado o selo “Nossa Empresa Apoia a Aprendizagem”.

O selo será outorgado a toda empresa participante do programa que cumpra ao menos um dos critérios abaixo:

- Empresas cujo quantitativo de aprendizes contratados seja equivalente à cota total de contratação definida pela Superintendência Regional do Trabalho.

- Empresas que não tenham obrigação legal de contratar aprendizes, mas optam por fazê-lo.

Em breve serão divulgados o regulamento e a identidade visual do selo. Somente após essa etapa o selo será disponibilizado às empresas aptas a recebê-lo.