O QUE É A ARTE (2)

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    O QUE A ARTE?

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    ndice

    Captulo 2 O que a Arte?

    A Arte Imitao

    A Arte como Expresso

    A Arte como transfigurao da Realidade

    A Arte como Smbolo

    A Arte como pura Forma

    Teorias

    Conceitos

    Funes da Arte

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    4/15/12Introduo

    Neste captulo vai ficar a saber que h vrias resposta pergunta O que a arte?

    Sendo uma pergunta de difcil resposta. Falar da arte significaexplicar o que tem em comum a pintura, a fotografia, a

    arquitectura, o cinema, a msica, a poesia, o teatro, a dana,etc. Para uma explicao adequada de arte teria de aplicar-see valer para todas as actividades que chama-mos artsticas.Sendo fruto da capacidade criadora do artista podemoslembrar experincias estticas, as actividades artsticas osseus produtos as obras de arte pertencem mesma

    famlia, mas tal afirmao muito vaga. Muitos pensadoresacham que explicar a arte tarefa condenada ao fracasso. Aolongo da nossa histria diversas opinies sobre o que aarte. Essas opinies so reveladas sobre os problemas que adefinio da arte suscita. Sero faladas as mais comuns.

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    A arte imitao

    Imitao tudo aquilo que produzidoatravs de factores reais ou naturais.

    A palavra mimesis vem do Grego que em

    latino quer dizer imitatio (imitao)A imitao por H:G. Gadamer e vrios autores

    significa reconhecer a realidade dos objectose natureza onde podemos recria-la.

    Podemos optar pela imitao como reproduzirou copiar.

    A ideia da arte como imitao encontra-se naantiguidade em Plato e Aristteles, para

    Plato a arte uma copia de algo sendo o

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    Plato

    Aristteles

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    Muitos quadros pintados pareciam to reais que muitas pessoasao olharem pensavam que estavam a ver a realidade. Zuxisera pintor e tudo o que pintava era to real que as uvas numquadro pintadas atraiam as aves.

    Leonardo da Vinci dizia que tinha visto ces a atacar um quadrocom ces pintados como se fossem reais.

    Sculo XVII Diderot(1713-1784) defendia a pintura comoimitao tudo que fosse visvel e natural, filosofo francs. Para

    ele tudo parecia querer sair da tela iludindo o olhar do publicocomo se vivessem a realidade para ele seria uma obra prefeita.

    Antes de Giotto os objectivos dos primeiros pintores erapintarem os seus quadros com iluso daquilo que seria o real.

    Depois do renascimento foi determinada a finalidade de pintar o

    real. A tela plana tendo as suas dimenses (Bidimensional)tendo tambm a realidade daquilo que se pintou(tridimensional).

    Os pintores renascentistas pintavam a iluso da tela, fosse umailuso fotogrfica como uma foto de uma pessoa ou passagem

    tal como ns vemos na realidade.

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    Leonardo daVinci

    Diderot

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    Crticas concepo da artecomo imitao do real

    1-Esta concepo baseia-se numa concepo ingnua darealidade

    Todo aquilo que chamamos real no nada claro. Ao olhar o quadro

    de Picasso, pode-se dizer que to pouco claro como real. Os fsicosesforam-se por perceber. Podemos imaginar como faz Picasso adimenso imperceptvel das coisas. O real o que no vemos massim o que conhecemos.

    H na realidade dimenses, dimenso subatmica da matriainacessveis aos sentidos. As coisas no so como percepcionamos

    escala humana. A arte no pode imitar o real mas fazer parecer mente humana

    atravs da viso que podemos imaginar o que no e visvel.

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    2-O Artista no representa as coisas que v, mas o modocomo v e tambm como imagina as coisas.

    E atravs da experincia do artista que todo se tornamais real, atravs dos seus sentimentos plos seusideais, como v as relaes sociais do seu meio, plosideais que, porventura, queira transmitir.

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    4/15/12A arte como expresso

    A arte como expresso o poder da imaginao doartista.

    O artista exprime todos os seus sentimentos e emoes,assim como tambm de outros humanos.

    Tolstoi e outros escritores fizeram a sua divulgao cadaum sua maneira.arte como expresso. Encontra-seescrito na obra de Collingwood intitulada the Principles ofArt.

    O artista consegue expressar as suas emoes tornando-se presente na sua conscincia, tudo isto acompanhadopelo sentimento de libertao e de compreenso interior.

    Tolstoi romancista russo, autor de Guerra e Paz e de AnnaKarenina. A arte para o romancista a comunicao

    intencional de sentimentos. Tolstoi diz que a criao deuma obra de arte e constitudo pelos seguintes momentos.

    Tolstoi

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    A arte como transfigurao darealidade

    Numa estoira de arte ou artsticaencontramos vrias expresses. O quequerer dizer estas expresses OUniverso de Van Gogh, O mundo deMozart?

    No se est a falar da poca em que os

    referidos artista viveram. Do que se trataento?

    De universos de mundos imaginrioscriados pelo gnio artstico que nos

    transmite uma percepo ou uma viso

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    A arte como smbolo

    Para alguns filsofos da arte a teoria de expresso deve sersubstituda e, no mnimo, completada por uma teoria designificao. Por outras palavras, a arte seria maisprofundamente definida como smbolo de sentimentos e deoutros processos psquicos do que como sua expresso.

    Algumas obras de arte em especial as musicas, so aapresentao icnica de certos processos psicolgicos. Amsica o elemento mais claro porque nela no estpresente o elemento representativo (representao).

    A msica cintica sendo uma arte temporal flui com o

    tempo, agita-se, salta, eleva-se, move-se de novo e etc.Deve notar-se que esta definio de arte de difcilgeneralizao, dada a dificuldade em interpretar muitasmanifestaes artsticas sobretudo as actuais.

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    4/15/12A arte como pura forma

    Na obra de arte em geral podemos distinguir dois planos: Oplano do contedo ( o tema, a mensagem, a histria, os

    sentimentos que a obra pretende transmitir ) e o plano daforma ( meio de materializao do contedo ). Assim podehaver diferentes maneiras de expressar um mesmo contedo.Para os partidrios da concepo de arte como pura forma, oespecificamente artstico a forma.

    A arte deve ser esvaziada de qualquer contedo.

    A arte no deve ter qualquer preocupao temtica ou emtransmitir uma mensagem.

    A arte abstracta o expoente mximo desta perspectiva.

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    O que a arte? Teorias daarteTeoria da arte como imitao

    Esta uma das mais antigas teorias da arte. Durante muitotempo foi vista pelos prprios artistas como inquestionvel. A

    definio que constitui a sua tese central a seguinte: Uma obra arte se, e s se, produzida pelo homem e que

    essa obra tem que emitir algo. Dai que mostre uma teoria daarte como imitao. Filsofos referiram-se arte comoimitao. Alguns Plato filsofo grego considerava que as obrasde arte imitavam os objectos naturais via nas obras imagens

    imperfeitas dos seus originais. Na sua maneira de pensar osprprios objectos naturais eram por sua vez cpias de outrosseres mais perfeitos. Por sua vez Aristteles visse a arte comoimitao a sua opinio era mais favorvel a arte, os objectosque a arte emitia para ele no so cpias de nada. Apesar demuitas obras de arte imitarem algo so inmeras aquelas que

    no fazem. O que constitui a sua reputao inequvoca. Nasobras de arte que no tem imitao nada encontramos como

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    Muitas vezes ficamos impressionados com a perfeiorepresentativa de algumas obras de arte, o seu critriovalorativo de algumas obras de arte, o seu critrio valorativofalha porque muitas obras de arte no poderiam serconsideradas boas nem ms visto no imitarem nada.Havendo obras que imitam algo sem que nos encontremos emcondies de saber se a imitao e boa ou m. Basta lembrarde obras que imitam algo que j no existe ou no doconhecimento de quem aprecia. A escola de Atenas, de Rafael,produz com perfeio as figuras de Plato e Aristteles. O

    jardim das Delicias de Bosch imita bem aquelas figuras.Admitindo que algo est a ser imitado. O nascimento de Vnusde Botticelli uma boa imitao ou algo imitado?

    Ser abuso afirmar que qualquer pintura figurativatecnicamente bem trabalhada melhor que o Auto-Retrato

    com chapu de Palha de Van Gogh? Segundo a critica Picassoseria um artista menor, a fotografia a mais perfeita de todasas arte. S que no isso que acontece. O critrio valorativodesta teoria esta muito longe de dar uma resposta satisfatriaa todas as objeces que se lhe colocam.

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    O nascimento deVnus de Botticelli

    O Jardim dasDelicias deBosch

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    Auto-retrato comchapu de palha de

    Van Gogh

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    Teoria da arte comoexpresso Muitos filsofos e artistas romnticos do sculo XIX

    insatisfeitos com a teoria da arte como imitao ( ourepresentao ) tentaram definir a arte que procuravalibertar-se das limitaes da teoria anterior, ao mesmo tempoque deslocava para o artista ou criador, a chave decompreender a arte. Fala-se da teoria da arte comoexpresso.

    Esta teoria tem uma enorme quantidade de pessoas que aaceita sem questionar.

    Segundo a teoria de expresso.

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    Uma Obra arte se, e s, exprimesentimentos e emoes do artista

    Este um livro exemplar uma teoria em queo autor nos mostra o seu desespero peranteuma vida sem sentido O autor do filmeescreve magistralmente os seus prprios

    traumas e obsesses . Ira se revelar umateoria insatisfatria. Ser semelhante queapresentei contra a teoria da arte comoimitao.

    Ponto um apresenta vrias falhas. H obrasque no exprimem qualquer emoo ousentimento. Podemos dizer que o emaranhadoespesso de linhas coloridas do quadro dePollock mostra-nos algo ao deixar registado na

    tela os seus gestos ( arte artstica conhecidacomo ex ressionismo abstracto . Pode-se dizer

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    Quadro de

    Quadro deVasarely

    Quadro de

    Mondrian

    Quadro de YvesKlein

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    Teoria da arte como formasignificante

    Demonstrando que a variedade de obras maior que asteorias da imitao e expresso. Faziam supor uma teoriamais elaborada e mais recente, conhecida como teoria daforma significante (chamada como teoria formalista) decidiuabandonar a ideia de que existe uma caracterstica que possaser directamente achada nas obras de arte. Teoria justificadapelo filsofo Clive Bell, ele diz que no se deve procuraraquilo que define uma obra de arte, mas sim na pessoa que aaprecia. No quer dizer que todas as obras de arte tenham amesma caracterstica. Pode-se identificar por intermdio deum tipo de emoes peculiar chamada emoo esttica selas provocam em ns. Por este motivo a incluo nas teoriasessencialistas. De acordo com a teoria formalista de CliveBell.

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    Uma obra arte se, e s se,provoca nas pessoas emoesestticas V-se que no se diz que as obras de arte revelam emoes,

    estaria a justificar o mesmo que a teoria da expresso, masque provocam emoes no ser humano, sendo bem diferente.A teoria da imitao centrada nos objectos expostos , a teoriade expresso no artista criador, a teoria formalista, pessoasensvel que aprecia as obras de arte. Parte da pessoa e queno est centrada nele, no seria correcto considerar queesta teoria formalista. Tendo em conta a definio dadareparamos que ao provocar emoes estticas constitui acondio necessria e suficiente para que um objecto sejauma obra de arte. Mas se essa emoo peculiar chamadaemoo esttica provocada pelas obras de arte queprovoquem tal emoo no ser humano. Essa caractersticaser que existe? Clive Bell afirma que sim e diz que a formasignificante.

    A frase como Aquele livro maravilhoso porque est muitoelaborado e apresenta uma histria bem construda apoiada

    em personagens convincentes e bem caracterizado Mostramhabitualmente uma perspectiva formalista da arte.

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    Algumas pessoas no sentem qualquertipo de emoes perante certas obras

    de arte. Para uns podem ser obras dearte para outros no so vistas comotal. Sendo assim o critrio paradistinguir as obras de arte das outras

    para que serviria? Teramos obras dearte que no seriam obras de arte, oque no faz qualquer sentido. Noseria correcto afirmar que quem nosente emoes estticas a algumasobras de arte no ser uma pessoasensvel, como diz Bell, o que parece

    uma inaceitvel fuga s dificuldades.

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    E agora?

    Nenhuma das teorias aqui ditas parece satisfatria.Reparando nas insuficincias das teorias, algunsfilsofos de arte como Morris Weitz, abandonavam aideia de que a arte pode ser definida; outros, comoGeorge Dickie mostraram definies noessencialistas das artes, apelando para os aspectosextrnsecos prpria obra de arte, outros ainda como

    Nelson Goodman deduziram que a pergunta O que arte? Deveria ser apresentada pela pergunta maisadequada Quando h arte?. Sero melhores estasteorias do que as anteriores? Temos uma boa razopara no darmos como concluda esta tarefa.

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    O conceito de arte na antiguidadee na idade mdia

    Durante muito tempo pesou-se que a arte vinha da habilidadee da percia na produo de um objecto. Um carpinteiro paraos gregos e para os romanos era considerado um artista. Ocarpinteiro segundo com certos conhecimentos e regras,mostrava habilidade e percia o que produzia era arte. Notempo da idade mdia havia a distino entre artes liberais eartes mecnicas. As librias exigiam esforo mental, quecontinham sete artes: a gramtica, a retrica, a lgica (artede pensar), a aritmtica (arte de calcular), a geometria, aastronomia e a msica (vista como teoria da harmonia). Noexiste qualquer lista sistemtica em relao s artesmecnicas As que exigem esforo fsico), embora sejamreferidas a medicina, a arquitectura, a arte militar a pintura, oteatro, a escultura. As duas ltimas artes tinham poucoprestgio. Pintores e escultores eram vistos como artistasmenores, no meio social eram idnticos aos ceramistas,ourives e canteiros.

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    O conceito de arte na idademoderna

    Com o Renascimento e o Romantismo poucas foram asalteraes na tradicional concepo das artes. A pintura, aescultura, e a arquitectura eram consideradas artesmenores, so agora valorizadas. As artes mecnicasdeixam de ser propriamente artes e passam a ser

    tcnicas. Com o Renascimento havia distino entreartista e arteso, entre produo artstica e produotcnica. Produo artstica (arte) e produo artesanal(artesanato). S era aplicado o nome de artista a pintores,escultores, arquitectos, poetas e msicos. Artista individuoexcepcional, com capacidades especiais, sendo ele o

    criador de obras nicas, inconfundveis e irrepetveis (asobras de arte). O artista ser aquele que est acima donvel prprio dos artesos aqueles que melhorrepresentam, s repetem com perfeio as regras dehabilidade e a destreza dos seus mestres. O artista agora o seu apogeu como Romantismo.

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    Diz-se que o objectivo da arte a produo da beleza eno a do conhecimento. A partir do Renascimento as artesmecnicas foram progressivamente abandonadas. No

    sculo XVIII Kant props a distino entre artesagradveis e belas artes.As primeiras so as que tmcomo nico objectiva o gozo (os jogos, a gastronomia e asconversas engenhosas). As segundas mostram-nos algomais do que mero prazer sensorial modo conhecimento.

    Transmitem em ns um prazer puro e desinteressado

    (contemplativo) que as coloca bem acima do prazersuperficial, sensorial das artes das artes agradveis. Oque interessa saber desta diviso Kantiana as artesterem passado a serem conhecidas como as belas artes.Quais so as belas artes? As belas artes era formadapor sete artes: a pintura, a escultura, a msica, a poesia

    (literatura), a dana, a arquitectura e a eloquncia. Aeloquncia deixou de ser uma obra de arte. Sendo o seulugar ocupado nos finais do sculo XIX e inicio do sculoXX pelo cinema arte cinematogrfica designada como astima arte.

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    Arte

    1-Baseia-se na imaginao do artista e secundariamente emconhecimentos tcnicos e habilidades.

    2-A marca distintiva da obra artstica a originalidade.

    3-A obra artstica autnoma: pode ser perfeitamente intil

    um fim em si - no tem de adaptar-se a funo alguma. 4-A obra artstica nica e irrepetvel - tem de possuir a

    marca inconfundvel do seu criador.

    5- uma obra de autor.

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    Artesanato

    1-Baseia-se na aplicao de conhecimentos e de regrastcnicas.

    2-Funda-se na experincia e na tradio.

    3-A obra artesanal tem de ser til. O seu valor depende da

    adaptao funo que deve cumprir. 4-A obra artesanal no tem necessariamente carcter nico.

    Pode ser o resultado de uma repetio.

    5- uma obra annima.

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    Funes da Arte

    1- H quem diga que a arte tem valor em si. Nestaperspectiva o artista deve a finalidade de produzir e criar umaobra que seja genuna e artstica. A arte no deve promoverprincpios ticos e polticos. Sendo alheia a propsitospedaggicos e moralizadores.

    2- Em Aristteles, a arte est ao servio moralidade. Temcomo principal funo melhoria moral dos seres humanos.Para o filsofo grego, as tragdias com valor artstico soaquelas que ensinam aos espectadores que no h umacorrespondncia necessria entre as qualidades morais do sere as suas circunstncias, entre virtude e felicidade. A riqueza

    a cultura so muitas vezes insuficientes para tornar homemvirtuoso. Para sermos felizes preciso exercitar as virtudesmorais.

    3- Quem defende a funo evasiva da arte diz que umaforma de escapar rotina dos nossos dias e de iludir

    momentaneamente os aspectos dolorosos da nossaexistncia quer da vida e da condio humana.

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    4/15/12Trabalho realizado

    por:

    - Ana Rita Silva

    - N4 T: 10B

    O grito de Van

    Gogh

    A ultima ceia deLeonardo da Vinci