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O que fazemos com o que ouvimos? Danos auditivos para uma sociedade contemporânea Ms Andréa Carla Lima Coelho Fgª Coordenadora do Núcleo de Acessibilidade e Profª nos Cursos da Escola de Saúde e Educação da Faculdade Guararapes

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O que fazemos com o que

ouvimos? Danos auditivos para uma sociedade contemporânea

Ms Andréa Carla Lima Coelho Fgª Coordenadora do Núcleo de Acessibilidade e

Profª nos Cursos da Escola de Saúde e Educação da Faculdade Guararapes

• Função sensorial de receber e reagir diante de sons

• Analisar e interpretar

Audição

Perda auditiva Possíveis causas:

• Doenças: algumas podem causar perda auditiva;

• Acidentes: Em alguns acidentes quando se bate a

cabeça pode-se perder a audição;

• Exposição a sons fortes;

• Genética e o Envelhecimento

Sinais da presença de perda auditiva

• Diminuição da audição;

• Dificuldade em compreender a fala;

• Desconforto para sons intensos;

• Falar muito alto ou muito baixo;

• Zumbidos, sensação de ouvido tampado, Hiper

sensibilidade auditiva.

Atenção primária evitar

prevenir

Atenção secundária medir-identificar

intervenção

precoce

Atenção terciária atender nas suas

necessidades

Atenção Primária

• Rubéola/ Sarampo/Meningite = vacinação - Contato com

gestante/ Imunização

• Sífilis =Tratamento

• Causas genéticas = Aconselhamento

• Trauma no parto = Melhor atenção à gestante

• Drogas ototóxicas = Uso racional

• Otites = Evitar drenagem do leite para a trompa auditiva

Infecções vias respiratórias superiores

Higiene e ensinar a não colocar nada na orelha

Atenção Secundária

• Ações de prevenção da surdez e das perdas auditivas

• As mães podem testar juntamente com os agentes de saúde

• Encaminhar ao Sistema de Saúde, para providenciar a testagem

Atenção terciária

Não existe ganho em simplesmente identificar crianças

surdas e em trazer precocemente para habilitação/ reabilitação, se

melhores sistemas de apoio não forem oferecidos aos pais.

(Luterman, 1999)

Muitas vezes, por causa deste vácuo, famílias abandonam os

programas, retardando o desenvolvimento de seus filhos porque

eles mesmos, os pais, não foram cuidados nos momentos cruciais

pós diagnóstico.

O Som

Os sons estão em todo lugar a nossa volta.

Alguns sons são fortes, outros são mais suaves.

A orelha Nós temos duas orelhas. Cada uma delas é composta por 3 partes, que são:

• Orelha externa • Orelha média • Orelha interna

• DPA considerada como um distúrbio da audição em que há inabilidade para analisar e interpretar sons.

• Inabilidade em analisar e interpretar informações que são apresentadas via o sentido da audição.

Desordem do Processamento Auditivo

- Dificuldade para ouvir em ambientes ruidosos ou reverberantes

- Falta de apreciação musical

- Dificuldade em seguir conversação por telefone

- Dificuldade em seguir instruções verbais

- Dificuldade em tomar nota

- Dificuldade em seguir conversações longas

- Déficits em memória auditiva

Sintomas

Sintomas • Dificuldade em aprender uma língua estrangeira ou cursos técnicos nos

quais a linguagem utilizada é pouco familiar

• Dificuldade em soletrar

• Problemas em leitura

• Problemas na escrita

• Problemas de organização

• Dificuldade em direcionar, manter ou dividir a atenção

• Problemas comportamentais, sociais ou psicológicos

• Dificuldades acadêmicas

TREINAMENTO AUDITIVO

DETECÇÃO RECONHECIMENTO

DISCRIMINAÇÃO

ATENÇÃO

SENSAÇÃO

LOCALIZAÇÃO

MEMÓRIA

COMPREENSÃO

Tinnitus Breaker

Causas

• Mais de 200 causas descritas

• Doenças otológicas

• Doenças que afetam o ouvido secundariamente

– Metabólicas

– Cardiovasculares

– Neurológicas

– Psiquiátricas

– Odontológicas

– Ingestão de drogas, cafeína, nicotina e álcool

15%80% 5%

sem repercussão

com repercussão

incapacitante

Hipersensibilidade Auditiva

• Escuto bem até demais!!!

• Escuto tão bem que até me incomoda!!!

• Vivo pedindo para falarem mais baixo!!!

Efeitos na vida diária

• Isolamento social

• Afeta atividades

profissionais

• Afeta atividades

domésticas

• lazer

Alerta!

As 5 orientações importantes:

1) Diminua o número de horas de uso diário ou faça intervalos maiores entre a exposição.

2) Na rua, nunca tampe os dois ouvidos por razões de segurança – alerta e defesa auditivos serão prejudicados.

3) Nunca durma com o estéreo pessoal ligado!

Fonte: Dra. Iêda C P Russo

Abafam os sons ambientais e permitem uso de volume mais reduzido.

Fonte: Dra. Iêda C P Russo

4) Substitua os fones de inserção pelos circum-aurais.

5) Se você conseguir ouvir a música que alguém está

escutando no estéreo pessoal, a um metro de distância,

a audição deste está em risco, pois certamente o nível de

pressão sonora já ultrapassou os 85 dB(A).

Fonte: Dra. Iêda C P Russo

Será este o futuro dos nossos bebês?

Fonte: Dra. Iêda C P Russo

Andréa Carla Lima Coelho

[email protected]