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... ¦ r*-**'**'yc^^ •*¦**-*^_-^ (9"feAmtmmmW^HK*^___U ...A._'^...._.-r..|rl--r-..: ,. •^A-^rWfi**™ ¦ __-Sal ^Fw -Oca KG-d Director - EDMUNDO BITTENCOURT Anno V—N. 1.282 m*m*m*mm*miB**m***c*waiam EXPEDIENTE Aos nossos amigos o leitores da São Paulo recommendamos o sr. Faus» tino Co3ta, que ó hoje nosso agenta viajante no interior do estado. ASSIGNATURAS «nno30'*»00 Seis mezes 131000 Numero atrazado 200 róis RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 1905 Redaccão—Raa Moreira César n. 117 E Sempre que tem vindo & baila o cha* mado perigo allemSo, temo-nos esforça* do por desvanecer infundadas apprehen- _«3es dc que a Allcmunha pretenda outra coisa no Brasil senfio alargar o seu com- mercio, collocar os produetos da sua in- tltistria, com o què aliás nós podemos lucrar. Jamais r.«->s assustaram os progressos da colonização allcnia nos Estados do Sul. Ao contrario, sempre os temos applaudi- do, como applaudliiios qualquer movinicn- to im migratório que so destine a povoar o nosso vasto o inculto território e aprovei- tur-lhc as riquezas nattiraes. EV caso de dar graças a Deus que o estrangeiro pre- £r.-«o Brasil para campo da -tia activi- ttade. Nao relativamente ás pretcnçuea at- tribuidas aoa allemaes, mas a qualquer outra intervenção estrangeira e bem as- sim aos plunos dc invasão e conquista de que os jurnueB norte-americanos'soltam de finando cm quando o alarma, temos iual- tcravcluiente Sustentado que, emquanto o Brasil proceder honestamente,-atlsfaseu- do seus compromissos e desempenhando* s>? dos seus deveres para cora aquelles que Ibe vem trazer o concurso doa seus bra- ços, dos seus capitães, de sua actividade iiitelligotitc, nada terá que recear dos governos estrangeiros. E a propósito) deparam-se uo recente livro de Novicow, intitulado Possibilite" a\\ Bóiilieut c que faa parte da Bibliothiqite PitCiftstt Inkmatiimale, considerações que viiiu cm nosso auxilio, demonstrando o nenhum fundamento dos temores causa- dos pelo desenvolvimento das colônias ai- lemas uo sul do Brasil, Novieow oecupa-se do assumpto, con- Iniríaiido uni artigo da Contemporary Re- vi.-w, em qui; so predisse como inevitável um- ijticí-r.1 marítima dos Estados Unidos cjiii a Allciuaulia, porque, vendo-se esta obrigada por excesso de população aexpan- dii--.se cada vez mais, procurará por isso implantar seu domínio etn paizes trans- oceânicos,) neiilntni dos quaes aprescuta euii-n.-c- mais favoráveis ao êxito desse ¦plano "Oo ,\\io a região meridional do Bra*- sü; i»u [¦uü pçla força se opporilo os Esta- ii.i-lJiiulos em obediência á doutrina dc Moilroe. O eminente publicista russo começa por negar qne u pupulaçíto da Allema- nha vi sempro forçosamente crescen* do. «O contrario, —¦ diz elle, pódc dar* -C, como se actualmente cm Fran* ça, Muitas famílias ullcmils prati- caiu o systeuia dc dois filhos, bi mu nu- mero maior dc famílias o adoptar, gene* ralizando-se o systema, a populaçSo do Império poderá tornar-se estaciona- riu ou, alé, diminuir,» Asslgnahv que, mié-rtcs tiltiinus aunos,'a emigraçtlo ai- Iciná tem baixado sénsiveliiicutc. Do 220.000 almas etn 1831,baixou it 22.000 cm 1301 .)i Observa liiiiiltiteiite que «a popula- çflo da Allcmaiilia poderá ainda augiucti- tur-sc durante muitos annos sem impor u nccessiit.ide da emigração. A Allcuianha conu 104 habitantes pur kilometro qua- tinido, uo passo que a Bélgica 204. Como o mMo iilk-mío iiíiu olTerccc menos recur- sos que o belga, o Império germânico comporta perfeitamente 125 milhões de habitantes,cm vez de 58 que tem presente- mente.» Mn*, ainda quando a emigração so torno para a nação allcuiü a condição sim qua non da sua existência, nüo tem ciui necessidade, para oxpaudir*s*i_ de con- qitlttar território brasileiro. "A expau* •8o nacional paml-ta, com toda a razBo, NovlcôW —«5 possivel sem doinluto poli- tieo,c o tfiiiiitiio político nem sempre pro- diu*a expansão nacional. A uacionaliila- ile franceza propagou-se c progrediu uo Canadá, uao obstante ter ali cessado o dotr.inio d.i França, Inversamente, a des- peito tio iloiuiiiio político d.i Allcmanlu em 1'o.eti ctia Stlcâi», o elemento polaco dessas rcgiflís nio ntto decrcsccti, ¦ -ntes cresceu. liste facto «5 couhccidu cm Tl-rlim. rnjo governo iuvent», c toma to- d-- os dias as mais draconiana- c brutacs medidas para defesa da cultura gcrmatil- , ca nas mitiga* províncias polacas. » .. tf fácil— proscgtie Novicotv imaginar o ijuc occorrcrA no Kstado de Santa Ca- iliariti-. Simplesmente isto : quando -os a.k-m-o forem ali mais numerosos que os descendentes dos portuguezes, c os tive- tem j-erniauizcido, o Eitado de Santa Ca- tharina será um t-,stado allctnSo, aluado ao* Estados pertugsexes de 8. Paulo, Mi- «a* lav»rac*._ etc. justamente como a pro- vinek francez* dc SJtrtbec está altiada, no Douiiuioti dc Canadá, ãs província* iagle- sasitc Oaitívie e da Cotumbia. Os direitos des fraiic<r«-»'.<»ocscriipti!«>*-4iiicatc respei- tados na fcderaçlo cauaòacnsc. Nada im- pede «pie taiiiii».--» 0 sejam os dircites dos sl.cci-C* na íetlcraçio bra.ilcira. Si os allcmte», etUbítccldos em Santa Catha- tina, n*.- ches-reta, poním, t gensiauiíar o* tx-ruigucic» c, ao caves dl*v, se apor- tug-ueíaretu, «5 por ser Isto conforme i* c>_udi<*_"J<s n»tt:rac*. c qualquer política teria contra cilas impotente. E dado o c**o, nessa hypotUtse, qne o E*tado de Santa Catharina seja -Anexado 4 Alie- f. .-.i-: â, «s portugue-es cota por iam am t!«_íca«0 itreditctivtl, t Sant» Catharina ** cracontrsfia t**u mesma» C8«<ti*r**<» das l¦¦• •¦¦ i •-..** de F»>s«tt e «ia Sufesia.» Kle temos,«}!<Sti*nos***'»aC»***«!n --««íi*, de SftVtstt ..:.-•.'.• 5 oa àt qaatqtier cv.tr*. Ttjd» o t«*».r « d«ic«n_aaçs, .;,-'-..:• Uo- cetn» e t<rrt de sajr*ct*t«"es intet*tAsrtr»vs, i; c* S-na 64 .-;•-?-*•--' <-ttt a-f.rac&s políticas e econômicas. A AHemanha, o que quer é alargar asjsuas relaç-es com- merciaes, conquistar mercado para os pro- duetos de sua extraordinária industria; e sem duvida nesse terreno n_o nos preju- dicam a emulação e concurrencia da Alie- manha com outras nações. ¦ De que devemos pedir a Deus que nos guarde.é de uma politica de exclusivismo nacional, sob pretexto de preservar-nos do perigo allemSo ou de outro que se funde-em receios de sermos anaullados ou absorvidos pelo elemento estrangeiro. Venham alleinScs,- venham itaUanos, ve- nliani estrangeiros 'todas as 'nacional!- dades, conitanto que elles trabalhem para à prosperidade e riqueza do Brasil.' QU Vidal ESCÂNDALO NUM BONDE Tópicos r Noticia O TEIMO Apó3 os últimos dias rio terrível canicula, ti- vemos liontem multa chuva, a principio tor- rendai, de alugar ruas o praças, e depois miúda e Impertinente. ;•- Ue si grãos foi a temperatura máxima. HONTEM iHH_-M_WM-aM-*1«WI>P>rWI^ Conrarenilou com o presidente da Republica o ministro da guerra. Aos Internos do Hospital da ürlgada Pollclr.l Mano de Oliveira Ramos c Carloâ da Costa RI- beiro foram concedidos 6j dias de licença ao primeiro e ')) uo eegundo. Despachou com o presidente da Republica o ministro das relações exteriores, sendo assi- gnados os sestiiintee decretos' publicando a adbesuo da» índias Netu-Uttidezas ao accordo de Wiisblngtou, relativo á permutade cartas e eaixascom valor declarado e abrindo o credito de lõritJOS, papel, supplomontar Ai» o •*• consl enncuo cio material da verba do nrt. 5*. da lei n- i.U5,de.l de dezembro de _03. i A audiência publica do ministro do interior foi multo concorrida, ouvindo o respectivo nn- nistro cerca de to pessoas que o procurarum. O presidente dn Republica nâo dou audlcnsia Apena's o secretario de n. ex- ouviu algumas pessons quo desejavam raiai* uo prestdonte. O ministro da Industria e viação n3o compa- receu á respestiva secretaria i-umprlndo determinação superior, de ôocor* do com o parecer que a.raba tle ser approvado uelo Conselho Municipal, o l Irector da seore- turl;., coiouel Alvarenga Fonseca, expediu uma portaria dispensando iodos os empregados que tinham sido admlttldOB interinamente pelo con- selbo antoi-íor Foram resgatadas no Thesouro Nacional .0 apólices do empréstimo de U91 do valor noml- nul do irOiil, papel, cada uma. Foram pagos no Tliesouro Nacional 7':*50J de juros de npollceB do empréstimo de 1M3, corre- spondentes uo z• semestre do anno lindo. O presldonte do Tribunal de Contas ordenou o registro dos seguintes pagamentos: lio 14 fí-Oi, a Vli-miiio Fontes, de forneclmon- los no Hospital de S. Sebastião, etn setembro do nnno lindo;, , _, ,, . Ue -.'IH9$. a diversos, da material fornecidos ft Cusa de Detenção, cm outubro do nnno lindo-, Do H8<S'j.'0, u Horlldo Munlz * C. e outros, de fornecimentos à casa da Moeda, em outubroüo mesmo mino; De í*itèl)l0i a diversos, idem Idem, em no- vombro «io mesmo nnno W, , , lie lr.ool-100, íi Imprensa Nacional, de forneci- mentos no Laboratório Nacional tle Anly- Ren, nos mezes de janeiro u março do mesmo anno;.,...,i Do 6.CI5», n Antônio Luelo rie Medeiros, de concertos e obras executadas no cano sub- innrliio conduetor d'ngun nc quartel dns torpd dclrns na Ilha de Moeunguô e fornecimento e cuilocnçno de canallsaçúo o apparelho» paia 11- lumliinçno a gna no quartel do corpo do Infan* teria de Marlnli ¦• CAMBIO Cario oflicial Praças Sobre Londres » 1'nrlB... Hamburgo.. » ti.-ili.i » Portugal.... Nova-Yorlt. Libra esterlina om moeda Ouro nacional em valos, por HUOO Bancário C. Matriz 90 d*v 13 59/01 Ü»5 845 PI 7(3 13 2.1133 à vista I3 51.-G*» 6 6 .01 :u:i 3.5C4 17.701 1.84. 13 31 33 13 li. 1b Itendn do dln 2 a 11: Ronda do diu lí: Em papel um ouro Renda da Alfandeia ..35í:3-""30l SMr,C**-")9 D-là' 6r«*55 Em egual período de 1901.... ___-———-—"V-VN.-. a.713:".!»:i»6-'5 »_. il7.00.l89l HOJE csixn «ie Amortl8açfto pagam ie os Juros das letras G a L. F.st» de dia A r«partiçr*o central da Policia o dr. .»delegado auxiliar. XPOll.O—Pe'de cabra. A' NOITE : Travar-se-A, no próximo dominj*»o, a primeira batalha entre o senador Munlz Freire e o povernador Henrique Coutinho, que ate* bem pouco exploravam junta e pacificamente o Estado do Espirito Santo. Naquelle dia realiza-se a clciçlto para tres governadores da cidade da Victoria. Governadores de cidade on villa d como se chamam no Espirito Santo os Jnten- dentes municipaes. O senador Miiniz Freire tem em seu favor a chefia do partido c o fiincciona- lismo federal. O sr. Henrique Coutinho conta com o ofticialismo estadual, a força dc policia e outros poderosos elementos. Esperemos o resultado do pleito, que seja qual for muito pouco influirá nos destinos da terra c-pichaba. 8ALUTARIS. a melhor agus de tmisa. Na sccçío livre publicamos hoje tnaíí nn» artigo do illustre advogado dr. Pedro Tavares sobre o interessante caso da be- rança do cOntelheitq Leonardo. 1 ,'K í**. DE .•onfomtidri-«-»*-«nii *o systema ««tabele* «•Ido. rO»tlniirt * vender por preço» baratls- simo». nn <*tnl«jiter ê(>éiht ilo nnrio e »ern re* correr i\ it.iulil.-i-áo, a nuilMcida ct&a A'» Oran-c* OccmIi):*, a rua do Kosario n. lK. Os sr*. F.ngenlo RarbosaT-Hc Barros d Joaquim Álvaro Vil lar, quo íomiu cora- niissionados pelo ministrado intcs.or para procederem verilícaçào _<ts irrcgulari- dades havidas no almoxarifado da pro- phvlaxia ila febre amarella, jtV apresen- taram, como tivemos occisüto de notificar, o relatório dói trabalhou, no qual docia- ram ter encontrado faltas na escriptura- c5o dos livras, pois ikix» Ae Opttrar a compra do artipos para o consumo do serviço desdo julho de 1ÍK-3 9 dezembro de i.xn., _ . Hemeltido pelo mlnUlro o relatório ao dr. chefe .lejvoltíi», este fez delie cnlrofra ao dr. 1* «Jwwiáó auxiliar, recommcn* dando o pr^sfguimeBto do inquorito. Hotiterã esta autoridade recebeu dos alíudiilos senhores um sditamento ao rela- torio, 0 que determinou novt inã-*uiri>r3o do ex*almoxírif. Felislwrto Pau* l*m», sr. .-scfceeo l.râo, «Üre-tor do í*fvit*Ca, t do $r. Limpo do Abreu, «scripturano arthivlstaa Os nor.* dep«*ít_*-ritt*»í síiJo tí>m_dôi h«*.i«, p«!_ate o dr. Campo».Touria-o. A c«'i.-:;n.-•"«¦- u r.-.-,-s i.v pelo dire<tor ca Saule r*ufcliea para trstar do esso a qne noírefírimo»}- tiwiflBtiie* st-iistrabalhost t \u\pt teerUdo r«9«po!isibtlissr o et- •!tt.->x*rif* r*\*s faltas ret «Jt* ntes da Pr» rrifuiaridada da tserípturaç-o t era» «.»¦ cuia» uai düíire&ca èt 80WOCfflW, Um deputado em apuros—Bolina 1 corrido A enuva catiia torrencial, estalando forte nas calçadas e tamborilando nas vi- draeas. O frio convidava a recolher, excitando desejos impuros. Alt pelo largo da Carioca, do ordinário movimentado, liavia como quo um abandono de todos.Os boudes AuBotanicaltíardcn faziam vasios •t>volta,tHinta_do incessantemente as cam- painhasr., _ ..." Na esquina da rua da Assembléa um crupo estacionava aguardando a chega- da dos carr.09 da Carris Urbanos. Eram raparigas pobres que voltavam do traba- Iho, dispensadas em meio do dia por fal- ta de fregtiezés quo nas lojas deixassem encommendas: vinham de saias molha- das até meio, os sapatos encharcados, os cabellos eraplastados pela água, e escor- ret-anda pelo rosto pallido de anêmicas. Junto dellas, burguezes pacatos, do calças arregaçadas o Lotas de sola grossa, per- maneciamdo guarda-chuva aberto, ex- pondo alguns dellos ao tempo o ventre abaulado, mostrando fartura. O bonde demorava o a chuva continua- va forte, a cahir em torrentes, ahi por volta das tres e meia horas da tarde de hontem. Afina),lá ao longe.ao fira da rua, surgio o vehiculo. Vinha em disparada, com a cortina da frente toda arriada, for- mando um-fundo negro de que se desta* cava afigura do cocheiro. Os semhlan- tes reanimaram-so, mas, em pouco, a des- illüsão de novo os annuviou. O bonde era Anloine. Passou por todos no mesmo passo sem quo ninguém ousasse . fazer o signal de parada._ Felizmente, logo após, surgio o Lavra- 'dio-Carceller, de passagem singela. Ao chegar a esquina da rua da Assem* bléa parou, para receber o grupo todo que ali estacionava.' Não foi sem dif_.cu.dade que aquella gente conseguiu acommodar-ae, passando curvada sob os cortinas de oloado pen- dentes que mais difficultavam a entrada. O banco da frente, apesar de protegido contra o múo tempo,, era geralmente re- cnsado. A viagem de costas e os respm- gos que cnhiam não convidavam. As ex- trcmidades dos bancos permaneciam abandonadas: ninguém ousava enxugal-as com as próprias roupas, limitando-se to- dos a olhar a camurça quo permanecia enfiada num dos ferros junto ao caixote doa livros de rotipou». ' Logo que o conduetor, com os dois to- quês dc campainha, deu signal do largar, a conversa começou franca entre os pas- sageiros quo casualmente se haviam on- conlrado. Aqui ern um gorducho, que 'lisculia com o visinho as altas do cam- hio, mostrando-sc apprehensivo com uma baixa rápida, capaz do cansar incalcula- veiu prejuízos ao ieommercio e renoyur uma corrida aos bancos. Ali, duas setiho- ras conversavam bobre o preço dos gene- ros alimentícios: ²Não imagina, d. Thereza, as batatas inMczas 'ja rua do Viscondo do Rio Bran* co%ão muito melhore- quo as do todos os outros armazéns. E Arthur não dispensa: ha de ser Iodos os dias ao almoço um beef bem moilinho com batatas fritas o dois ovos cstrellados por cima. ²E agora qno os ovos estão tao caros! ²Ah, mas eu tenho a minhn freguezu : uma qtiitandcira da rua do Rezende ;..es- teia como estiver ella mo vende a mil c duzontos a duzttt. Também ó para mim.. , ,. ²Assim acontoco a quem e feliz. ²Ji soube o que aconteceu ao filho da d. Mnrocus? ²Não, o quo foi ? ²Oh, pois disseram que ello so tinha mettido noa barulhos o o pobre rapa. foi dèrriiltidir. ²Coitado l ²Logo agora quo ello estava come- çando a vida o estava ajudando tanto A mão.,-¦''_¦¦'__ Apenas os passageiros do banco rio meio não falavam. Era um casal vestido todo do preto. Elle, alto, um tanto magro, vestia torno de sobrecasaca, preto ; ella, morena, de olhos muito negros, trajava toda do seda o trazia sobro os cabellas, apanhados para cima por pentes do tar- taruga, um* rico chapéu, de finíssima palha, crescendo por trás da aba levan- tada a capricho, uma bella plwua que quasi lhe tocava os hombros. Ao seu lado viajava um cavalheiro elegante, do co* lotte do côr e gravata vermelha, ondo brilhava um diamantino. Os tres não trocavam palavra. A se- nhora, do qoando era vez, mexia-se no banco, procurando chegar-se ao marido. Mas logo o visinho também so appro- ximava delia, deitando-lhe olhares con- cupiscentes, sem mover o rosto o conser- vaiído a mesma linha. A dama arreda- va-so mais, encolhia-se 0 o visinho mais a ella so chegava, dístanciando-se muito da extremidade do banco. O bondo enfiou pela rua do Lavradio. Na porta de um restaurant o caixeiro es- crevia a pincel na tabolota: /'orco.-ii-t.iío/ A senhora sentindo-se perseguida, sopa- rou-so do cavalheiro pelo chapou de sol, quo collocon como antoparo aos ataques seguidos. O inimigo nno desanimou: afaB- tou-so um pouco o recomeçou o combate com maior enthiisiastno, atacando a base da fortaleza, representada por dois pesi- nhos mimosc-9, resguardados por sapatos de pellica. Quando mais encarniçada ia a lueta, o marido percebeu a affronta e desdo logo resolveu tomar um desforço ²Ob, seu cachorro, qne ousadiac esta? Dou-lho um tiro aqui mesmo ! Os passageiros voltaram-se todos, inda- gadores._ ²O senhor esta enganado; sou inca- paz de uma desattenção ; tenho posição definida na sociedade; sou um represen- tante da nação 1 E dizendo isso saltou, sob a condemna- ção dos passageiros, que clamavam indl- gnados:_. Ä, ²Ponha para fora, é bolina! 6 boil.._: O velncnlo havia parado : indagava-se ainda o nome do ousado deputado, quando o conduetor, dando dois toques, cantou bem alto: ²Toca o bond* i Que magnífico secretatiô para a Gamara dos Deputados t partia missão brasileira que tem de irá Columbia e da reforma ua secretaria do exterior. -.. O decreto nomeando o sr. Joaquim Na- buco para o cargo de embaixador do Brasil em Washington, tjue se dizia seria assignado hontem, nao o:foi. QUE DOIS I A' ultima hora fomos obrigados a retirar um artigo sobre a inauguração do monu* mento a Crispi, em Palernio^o qual publica* remos amanha.¦,; O ministro da fazendaçonferencíou hon* tem demoradamente coni õ _re.. Albuquer-. que Lins, secretario- das finanças no Es- tado de S. Paulo,*e_,uii-Arta.ur Varélla, procurador jjerat daquelle Estado, relati- .vãmente á compra 4a_ Estrada de _?érro Uni_o Sorocabana e Ituana. Hoje haverá.nOv* conferência sendo então marcado o dta em que deverá ser assiguada a escriptura respectiva. f-rnt*r»no ARAÚJO * ft. commlssarlos de E?aVra?suc_?e ouirosi.*Taeros do paiz. Rua-» * Municipnl, ti- Bio do Janeuíq. _• 0 DRAÍOeIÍTAFOGO O EXAME DAS VÍSCERAS O dr. Antônio Maria Teixeira, que es- encarregado de proceilor ao exame- to- xicologico na8VÍ8cerascxtrahtda8 do cor- pode d. Antonietta Gomes Netto, esteve hontem, á tardo; na policia Central, onde conversou cora o dr. Cardoso de Castro, relativamente ao exame que lhe íoi cou- fiado, Aquollo medico conversou também com o dr. 2* delegado auxiliar o. com o ma-, jor Amaral, secretario d'ar(uella reparti- ção. O dr. Antônio Maria Teixeira disse ao nosso companheiro qua; o seu trabalho para ficar concluído carece ainda de ai* guns dias. fiada mais disse* chegando mesmo a evitar qualquer. conversa sobre o as- sumpto._ _ i-. Para os logares do supplentes do sub- stituto do juiz federal e ajundantes do procurador da Republica foram nome- fidos* Soèçãodo Piauhy—Mnnicipio delta- maraty. 1* supplente, Marcelino Ro* drigues de Soti7.n; ** 2* supplente, Manuel Gomes dos San- tos; snpplontè, João Nopomuceno; Ajudanto do procurador, Raymundo Mendes da Rocha Chaves. Município de Raymundo Nonato. supplente, Manuel Antunes do Macedo Junior;_ . 2* supplente, Francisoo Antônio Paes Landim; supplente, Amadeu Rubem de Ma- cedo; Ajudante do procurador, Josó Antunes Piauhylino do jracedo. . MuniciplodeS. João do Piauhy 1* supplente, Joaquim Paulo Alves; supplente, Honorio Francisco* dos Santos;. 3' supplente, Josó Dias Gomes For- reira; Ajudante do procurador, Benedicto Fer- reira de Carvalho. ftdvogedos Leito Velloso Filho e Vicente Piragibe; rua da Alfândega n. 13. Recebemos um exemplar do relatório que sobre os acontecimentos de 14 de novembro findo o chefe de policia apre- sentou ao ministro do interior. empréstimo russo coberto varias vezes ²O genoral Kuropatkine chamado a S Petersburgo —A repercussão em Pokin da queda do Port Arthur - Minas no Pet Chi Li - A esquadra do almirante Rodjestvensky Navios japonezes oom rumo da Madagascar ²O armamento enoontrado em Port Arthur - A esquadra do Pacifico no Mar Vermelho O caso do Hull Notas avulsas. VESUVIO. marca TRIBO, cigarros d_» pape! Sm-NM-Q e run™ rraco. feitos à mac com iin_i*»it..a coiiaecio pbotosrapbiM coiôtl* dss. Oittma no-id-d*. O sr. Alvarenga Fonseca noi commu- nlica qne reassumia hontem o cargo de director f*er_l da secretaria do Con-elho Municipal, do qual fora «_on.r-.ao pelo ultimo conselho. II LMOÇOS B JAKTARES " receb-ido directó.sõ ria Bot - Minho etptcüd »»-*r ¦• A--..: .-.'.rr.- O bsrão do Rio Branco, acompanhado do seu offici-1 àe galainete, coronel Pk-o- cuíiro do Amaral, este**e hontem no 1'aUclo do Catt-te, das 2 ás 3 bo»*, era «nftrencia com o presiáeete da Repu- blica., m _ . O minl*t**otUs?-elaí*jes txt_ri-fcs «íu- po«--s«, deotr» cutrea au-uiartc.*, da pro H<*Tav4Ò a«-_tti-rit**i*.si, ce.«*-2*ado snte-hCfateaa,»»!! P»frt*pc4i«», tSBtre obí-s»» rovtrno o da RepubliC- «fo Per_: ékk rtomwtõtn qtr- Aertm s-er feitas nio t4 i--tí o c-rpo _;f-!-!-*-:.t.'r- •*__:*? ts.s___.ra- Tokio,12-0 general Nodgi reraottou ao governo um relatório coroploto encontrado om Porto Arthur depois da capitulação da praça o devidamente apprehendido pc- Ias autoridades japonezas. De accordo com o rotatório supra, fo- ram arrecadados-: 516 banhSos; 82.670 obuzes ; 80.000 kilogrananas de pólvora, c 2.206.800 cartucho». Suez, 12—A esquadra russa ancorada nesto porto devo levantar ferro pela ma*- drugada. Paris, 12-A commissão do inquérito sõisve o incidente do mar'do Norte appro- vou hoje os regulamentos relativos à fór- ma do processo o ndíou os seus trabalhos até a próxima terça-feira. Londres, 12—0 7«'m<*- publica hoje um despacho de Berlim assegurando que o empréstimo russo foi» coberto varias vezes._ _ —O correspondente do Standarl, em Pe- tersburgo, teleçrapha dizendo corrcir alli que o general Kuropatkine vai ser cha- mado à Rússia. O correspondente accresccnta que, ern rodas geralmente bem informadas, se afflrma quo o almirante Rodjestvensky continuará a viagem para o Extremo Oriente depois de operar, inacçr-o com s 3' esquadra, o que se daità provavelmente até üns do corrente mea-. Notas avulsas Oa iornaes de Tokio, noticiando n ren- diçio"de Port-Arthur, dizem que a queda da importante praça da guerra tevo a ex- traerdinaria repercusíao na corto de Pekin, onde se considera ter a Rússia per- dido to«lo o seu presMgld no Celesto Im- porio, deixando cahiretH poder do inimt- go a sua estação naval no Extremo Orieü- —Telegraphatn de Chelu noticiando quo os navios japonozea encarregados de le- vantar a3 minas submarinas exlst-ntef* no golfo de Petchiü veriücaram qae os navnos de guerra russí* Hazboymk e •yijif, postos a pique pela esquadra do almirante Togo, oIisItuot qnasi por com- pleto a entrada da bahia de Port-Arthur. —Telegrama- recebido de Tananarive informa ter um dos ajudantes de ordens doaimlTanteRodjestvenskv.de-iembartado em Tamatave, na ilha de Madagascar, de- clarado que a «quadra russa n<i»--ê»j&ítârà provavelmente de.um mez para através- »*ar o Oceano Indico, não podendo, por- tanto, entrar tm acçSo tenão no próximo mei de março. Os navios russos soffreram vioiectos temporaes so -obrar o Cai» de B&s Es- ptrinça; nio soffreram, porém, nenhntoa avaria, sendo çxccilsnt- o espirito da sua tripulação. O rt-e-jn.0 ofõdal decsareii q~- o almi- rante Rod^stvetiskv fará quanto põesivei para che-f-r a Vlaiílvostok em pi-bcipio- do Bic*2 de r..:. r; .\ —Aigui" s 'orcars pniàicaf- -»i «B__MBM de Port Louis, n* ilha d- SanU Maria «lí Madagascar, n *-tklaa_o eorre*nrm alli per* O minoso cupim que está a corroêT e desvigar o edifício da justiça para o qual o governo decretou o simples reme- dio de uma caiacão quando o devia demo- lir e refazer do todo, provém do duas es- pecies do caruncho. - os magistrados ve- naeso os magistrados ineptos. « Juizes ladrões, juisea burros » chama-lhes o po- vo no seu modo de exprimir conceitos claros e summarios. O finado conselheiro Nabuco, espirito dos mais formosos de seu tempo, enten- dia que os da segunda casta •— os bur- ros-—eram mais funestos e intratáveis que os primeiros. Não noa doteremos a examinar o ^ote- jar a capacidade corrosiva delles. El possivel «jue, nos tempos do impe- rio, fosse mais p0gosQ|r i^com_ioa-'d- que agora lidar á.gentócôm sujeito.* es- tnpidos, não obstante haver naquelles tempos uns chamados freios moraes que subjugavam a focinheira das mais alen- tadas cavalgaduras.. Este3 freios acaba- ram-se. A moda agora ó o queixo solto. E cora ella, os instinetos deshonestos crescoram e multiplicaram-se em tão pro- digiosa variedade que a palavra besta, applicada aos homens, perdeu o signifi- cado antigo. Com os horisonto. novos, besta é o sujeito que não sabe arranjar a vida, que não desfalques, não vende a conacien- cia, nem é admirador do Barão do Rio Branco e outros ídolos chegados ao The- souro. E' um archaismo, uma original'- dade o não ser venal, nos nossos dias. E n5o,é para mettoa, pois a fraudo tem hoje a sua cultura artística como a photogra- phia, o cartão postal, etc. etc... E'uma questão do gosto, de moda, de contagio... Voltando, porém, ao nosso ponto. Para acabar com o ruinoso cupim do edifício' da justiça—não ó preciso sor philosopho— sabe-o qualquer mestre do obras.não bas- ta uma simplos caiação. E não passará de simples caiação a reforma judiciaria, si o cupim, que são os juizes ineptos o vonaes, não for dirocta o radicalmente combatido. * Dentre os candidatos que formigam pela secretaria da justiça o nos cot redores do Cattote, dois dizem ser os mais cotados e os únicos cuja nomooção ó coisa certa. Sâo elles : fulano de tal Godofrodo e o dr. Ataulpho Nápoles de Paiva, esto para dosembargador aquollo para juiz. Donde équo vem esse sr. Godofrodo? Quaes os seus méritos? Que titulos o recoramendam'? 0 homem vem do intorior do Minas-: da comarca da Formiga. E'tudo o que so sabe, e nada mais. Tem, entretanto, uma recommondação valedoira entre as mais fortes : ó irmão do sr. Lamounier Godofredo, deputado pascacio, renteador do governo e, ao qno so diz, afilhado do sr. presidonte da Re- publica. Não 30 sabo si será categorisado entre os ineptos ou entre os venaos: é uma ex* periencia... Epara fazer essa experi- encia põe-so de parte um homem experi- montado, da marca de Aureliano de Cam- pos, o typo da honra, do saber, o da in- transigência lovada abnegadamente ató o sacriücio. Quem é por ahi que não conhe- co o nomo tantas vezes bemdito desso magistrado inflexível que foi a imagem viva da lei, numa época sinistra do prós- cripç5e3 e covardias em que era crimo contrariara vontade ou o capricho do césar dominante ? Mas quo valo todo esse passado deante das pretenções de um qualquer João nin- guem dos lados da Formiga, irmão de um deputado 1 Iho os vossos dias, meditao nestes exemplos. De nadu vale o mérito, a belleza serena de um espirito provido e elevado. Ahi está a fortuna para amparar oa nullos e os medíocres o leval-os no escudo luminoso de suas graças ató os mais alto3 logares da magistratura, da administração e da politica EDUARDO ARAÚJO A C. café, assucar e outros Beneroa do paiz Municipal, _. Rio de "anaíra. commts_arlos ds ' Rua Üm curioso deu-se ao trabalho de fazer a estatística dos cartíJes de cumprimimtos recebidos pelo Natal e Anno Bom por va- rios "personagens da grandagem. O sr. Rodrigues Alves, 6.018; o sr. Lauro Mui* ler, 2.114; quasi isso o sn Seabra; o sr. Rio Branco, 700, afora os do pessoal can- didatoao corpo diplomático. Por sna par- te 4.500 o sr. Cardoso de Castro. O general Glycerio, 12.000; o dr. Custodio Coelho, 11.300; mas o caso mais curioso, diz o joroal de onde extrahimos. a estatistica— foi o do _r,-f^%Í*yie viu baixar .de um modo extraordlnarto as 20.000 felid- taç-es recebidas o anno passado, quando à Avenida, que é actualmente uma coisa feita, era ainda uma coisa a fazer.» Isto explica-se, acerescentamos nos: em primeiro logar, o anno passado nSo se sabia que a Avenida seria feita errada e que o morro do Castello é que pagaria as favas para que a monumentalissima obra nSo tivesse por nomo a Avenida do Paredão. Depois, lia a considerar que os vapores directos para o Acre levaram muita gente, a qnal faz.naturalmente.fa.ta á conta dos 20.000 do anno transa-to... Lendo essa interessante e pittoresca es- tatistica, nm incorrigivel jogador do bi- cho ia desde logo e suecessivamente com- mentando: R. Alves,-13, final dc - cachorro, ou grn- ^úuto, M, final de Uorboleta, ou grn- po4. Rio Branco, 00. Cardoso dc Castro, 00, Glycerio, 00.I Custodio Coelho, 00; todos finaes de vacca*. -S_o estes últimos os que receber-» o prêmio, pois fizeram entre si uma vacca oo jogo político, concluía o bicheiro. E elle que o diz é que o sabe, IDEAL, Zlg 7.ag, marca Veado, o melhor dos lpapels em livros para cigarros. Foi mandado aggregar ao estado maior do commando superior o tenente-coronel Luiz Tomraasl, commandante do 1- baía- Mo da resorva da guarda nacional desta capital e nomeado para substituil-o o tenente-coronel Josó Martins da Rocha. PEQUENAS NOTICIAS * * « sitttattrs boates de q*-» orna «^P^1 fe posta dirigi-se ptra o-tete daqueS!» «a *t_Kcs*ré -a *i*pt»-lr» da _l__-*-_il8 .Üú^Í_-Tt___._"». Quanto â promoção do dr. Ataulfo para a Corte de AppellaçSo, preterindo juizes do merecimento de Viveiros do Castro e outros ô assumpto cm que havemos do roppntar a todo o instante, não por des* querer o joven e ditoso candidato, mas pelo sincero anhelo que nutrimos de con- tribuir para tornar a justiça desta terra digna c respeitada. Pessoalmente, é s. ex. um cstimavel mancebo, coriez e honrado, fecundo cm notas graves dc conselheiro e innocentes dislates, que o tornam deveras attrahen- le. Mas a sua nomeação para o logar de desembargador se nos afigura um acto indecoroso o mais ainda uma appliçsçãn Orronen dos prestimos de s. ex. E usamos esta linguagem para que so nao supponha que o temos na conta dn um ser absolutamente incapaz. Não. Soí- fram embora os melindres do sua modes- tia e noi lísamente havemos dc confessar que, si s. ex. não tem o mínimo requisito para tomar parte numa assentada da COr- tede Appellação entre homens encanecidos no estudo c na applicação da lei, sobram* lh* qualidades para ser um optimo genro _e si a nossa palavra fosse ouvida nas regi«5es do Cattete, muito particularmente o havíamos de recommendar ao conse- lheiro Rodrigues Ai ves. Não é essa aureola de prendas domesticas que o faz svmpathieo e formoso. Ha na vida publi- ca uma carreira quo o está reclamando em altos brados:— óa diplomacia. Pela Unha graciosa e fina de sua corte- ria, pelo apurado rif*or com que se des- empenha cm pontos do praxe e de eti- quela, s. ex. tem o cjrte graciosamente fu.it c gentil dc um diplomata. Dizem, porém, que a idéa, hoje defini- fit/_me_te ?A*eDtada de sua Ida para a Corta de AppellaçSo, nio partiu do sr. Rodrii*-«c* aVlv--, - -is. do nm dos me- nlnos de s. cx. Si assim é, desda c-Bif.*iretEO- a pedir a clemência da historia que essa ter- nura do pae seja levada _ conta ào esta- dista para attcauar-lhe ua pouco o di-pa- ta»-,amt , » * *%«._. t.u_m_»,t-**ft» im* «rs» ¦£? r_s_acfias3_3i_-* ao»ta«tó m -»_*• Para a Bahia partiu hontom o alferes Ar- thur Gomes Ferreira. - Achn-so enfermo o sr. Paula Costa, of* flclat do gabinete do presidente da Ropu» -.-parte hoio para o Piauhy o deputado por aquelle Estado João Gayoso de Souza o ' -Pattea'hoje para Friburfço a distineta educadora d. Ellza Uzeda, esposa do sr. Emílio Uzeda, funecionario da secretaria u.t 8--Para sua fazenda no Manhuassú, Estado do Espirito Santo, partiu hontem odr. José Gonçalves do Moraes Pernambuco, que aqui estevo a passeio. Naturalizou-se cidadão brasileiro o subdito portuguez João Manoel Alvos. O dr. Si I.citSo, procurador Interino da Republica, falou hontem nos autos da acção ordinária proposta no Juízo Fc- deral pelos srs. Oppkins, Oppkíns Causer & Oppkins, visconde de Villela e conse- lheiro Narciso Fernandes da Silva Nery parao (Im de annullar a sentença que dc- cretou a fallencia da Companhia Soroca- bana, o acto da arrcmataçío do acervo da mesma companhia c pediu a nullidadc de todo o processado, da sentença da liqul- daç-o cm dcattfe. Aquelle procurador contestando os ar- ticos da petição inicial da acçSo susten- tou a incompetência do juiz federal para Conhecer do caso, visto tratar-se de uma acçao rescisória de sentença declaratona dcliquidaçao forçada, proferida pelo juiz local do çommercio c da arremataçlto con- sequente, acçao esta que pódc ser pro- cessada è julgaria perante a mesma ju- risdicçSo que proferiu a sentença que se pretende rescindir. Continua a grande venda da üm <Jf jf?: no cota 85 •!.««- absümeato, na Cas» das F-ízend-s Pretas, rua do ouvidor, 104. A quadrilha O chefe - Reportagem do «Correio da Manhã» Onde operam os falsificadores. Desde o dia do apparccímento da pri- meira apólice da dívida publica com nu- ineração duplicada, o que causou grande alvoroto na Caixa da Amortização, nos puzemos em campo afim de esclarecer a origem desse caso sobre o qnal Ua me- zcs nos haviam apnridado algo. - Effectlvamentc, sem nos preoecupar a descoberta da duplicata,, procurávamos com afinco pôr a descoberto toda essa cm- brulhada, pois n-o nos restava a me- nor duvida sobre a existência de uma qua- drilha perfeitamente organizada debaixo de todas as precauções, porque temia a acçilo do Correio da Manhã, que forçosa- mente poria os pontos nos tf,' Assim é que, a despeito das precauções que haviam tomado, alcançamos o nosso cbjectivo principal a descoberta da ori- gem das apólices falsas que se estão reve- lando pelas duplicatas dos numeros e cou- pons. Ha dois mezes que a nossa incansável reportagem, sem a menor trégua, com a preoccupaçSo de bem servir os nossos lei- tores, á causa pnblica e á própria policia, nio cessa dc esmiuçar esse complicado caso e graças ao bem applicado esforço, temos em mãos os principaes introdueto- res das apólices falsas, seus agentes o bem assim a fabrica das mesmas. Quando ha cinco mezes encetámos forto e decisiva campanha contra os introdueto- res de estampilhas e notas falsas em cir- culaç_o,os criminosos por nós apontados, tiveram o arrojo de vir á imprensa nos insultar, e, pcza-nos dizelo, foi mister lançarmos m3o de recursos extremos para nos garantir contra as tentativas ás vi- das de itpotters nossos. Poi necessário qne um preso insistisse nas' referencias feitas em« sen depoimento contra om dos principaes' membros da grande quadrilha que descobrimos:—An- golo Evangelista surgiu naquelle. depoi- mento como a figura macabra das visões dc Edgard Poe. Apezar de todas as difficnldades os acontecimentos subsequentes ¦ levaram a policia a utilisar-sc do nosso- rcdll e a apa« nhar os meliantes que acreditavam na ini* punidade dc autemito promettida. Nao desanimamos deante de tudo isso e para corroborar as nossas affirmativaa ahi estão bem, incutidas no animo dos nos- sos leitores as ultimas vibrações da nossa campanha sob a cpigraphe Uma miséria! Quaes as providencias tomadas, a res- peito das victimas, para livrnl-as das gar- raa dos abutres? Nao conhecemos. Tudo continua como dantes: as cstaiti- pilhas e notas falsas andam a granel; os contrabandos continuam com mais me- thodoc sempre progredindo; os colonos roubados diariamente desembarcam no estrangeiro cm tal estado de desespero, por serem espoliados, que incutem desse modo, a idáa mais triste dos nossos cos- rumes. Voltemos ao objectivo deste artigo. Em fins de novembro aqui chegou, via- do do Rio da Prata, o representante dos falsificadores domiciliados em Buenos Aires. Era o rceem-chegado nosso conhe- cido antigo e digno companheiro do fal- lecido peruano Velez c outros chefes da .giüUWlc quadrilha que sempre tem operado Pelo ministro do interior foi IndrfeTido o requerimento om quo o ex-bede apo* sentado da Escola Polytcchn ca, Eduardo Alfredo Soares, pede quo soja declarado sem effeito o decreto que o aposentou. O Kuropatkine vae á Europa descansar um pouco das lides. Depois dc prometter tantas vezes que ia tomar a offensiva, resolveu afinal tomar.., ares. Boa viagem» * * Masque idáa tola a dos typosqueforüm metter uma bomba de dynamitc na esta- tua de Frederico o Grande. Si ha imperadores dc cuja tyrannia nao ha que recear slo os dc bronze. * * JttüSA RM SITIO /, prtoroiiro rn; olhos Olhos, conheço os eu de varUs core» E de expressõe* c lies Mm direito*- Uns feitos «3o equador para os ardore». Outros para viver cm neve ímmertos. Olhos molhado*.-, deslllamlo amores, Ou* ped-m beijo» o que iMpiram versos-, E olhos mortos, cororrometteiiorís... l>e entre todos, tsl.ez, os mas perverso». Vós. entretanto, possuidora tots ons clbos taes (perdoem-me dlie! o!, Que Deus poude fazer apenas doi* t E. ou fosso por e.-ipricliO ou dcsr.azelo, Vol-0» t*o Winitos * depois Quebrou,per em*ia tecuia, o modelo l ?'* O primeiro -ec-0 •• -Vf .Vc/;.;'- de hontem temp-r.r'.itulo-Oc*rf>. Pois, mens senhores, é uma puhcri* dVí i\oli(i*. atra m-.* nem menos. Fal»- .r abi de tndo, c até do qne se tema, menos do c-íé. Nem com, nem tem a*iB-; car, nem do café do Brito nem do Ctfc Papagaio. *e fala At* tixa*- officiaes que rega- Uram, o qae ala esti. po-itivamínte re- galando.»» Sac de* tíbio* o sorriso Tie veatara, «*>ctso e aasOf Que nos leva ao paraísc ta. h txmtM» 9 Itviar, Cjruo * C. **************-** -_-.—-—.--.— -_,-- --. -*-- nesta Republica e cujo centro dc opera- ções foi cm lodosos tempos o Rio de Ja- neiro. Assim relacionado, o nosso hospedo que era esperado, entrou logo cm tle- gociaçCes com apólices da divida publica falsas que comsigo trouxera. Para o resultado da perfeição verificada na apólice falsa usaram dc engenhoso plano que consistia cm fazer a falsa per- Icitamcnte egual no lado do canhoto c-* numero, depois do que lançavam-na cm circulaçSo. Hospedando-se no «Hotel Royaln achou- se desde logo cercado das gentilezas da quadrilha cujos membros procuravam cn- trar em grandes negociações, NSo foram aceitas, entretanto, as vam tajosas oilertas. Nüo couvinlia abarrotar de uma vez o mercado, o que, dc algum modo, viria provocar o estrillo. A impu* nidade de qne se julgavam senhores, con- correu para o desastre. Entretanto Aleixo Audrin,. este o nome do nosso heróe, julga-se garantido. O mysterio das suas transacções torna-o confiado no resultado dessa grita, Typo alto, usando barba ando c o ca bello repartido íi esquerda c correcta- mente trajado, operava ou aguardava o resultado dc alguma transacçSo, em f ren- te á porta principal da Alfândega, ás 3 horas da tarde dc hontem. Para garantia, servi am-lhe dc campa- nas o celebcrrlmo Ariirtídes Quirino qttc, á mesma hora, estava attento na rua General Câmara, esquina da Primeiro dc Março c, o seu companheiro Leitão c Pau- lo Puisard na rua do Rosário, no Café Amorim. Vigiava-o do lado direito do edifício do Correio Geral o italiano Ml- gucl. Nunca houve negocio cm que t_o prom. ptamente pudessem auferir lucros t_o grandes, conto o das apólices. Existem além dos membros tia quadrilha outras pessoas Implicadas na passagem desses titulos que tém causado espécie de duvida por serem novos dc mais para uma emis- são antiga. Affírmamos existirem dosnlti- mos emíttidos eque foram postos cm circulaçSo. Proscgiiircmos sobre o assumpto e, por cmqnanto, diremos aos nossos leitores que o deposito da fabrica dc cstanipiilias e apólices falsas, é em flucnos-Aircs, callc Victoria n. 1909. CONSELHO MUNICIPAL Realizou-se honlem com » presença rie todos os intendentes a ult r.a sessáo da acttial cenvocaç-o oUraoiduiaría. Na hora do expediente o tr. Honorio l'i- menti juitifkou uma indic.iç.lo, que foi ap- provada depois de orar o ar. Castro Bar- bo-s, autorisnndo o pr«-f< it«> a proceder a uma re-íiíSr) de locae* de k,ioS«pn»s. Di-orns rie nma reclamaçâi «t-i *r. Ednar- do Ritueira sobre uma iimiMio ni tójdt, segundo declaração rio 1- secretario. In rtp. provada a redacçao rio pnrocer qui) reforma l secretariado Conselho. O presidente ia .L-clarar eneemdr.s os trabalhos dfíss convoca-.âo extraordinária, quando pediu * palavra o sr. CasUo fiai- bosa, qu« M conirrattil.i cem o pre«id#nt*) peios irati.lliu* <]<**¦ ° Conselho conseguiu }e_l;*ar na »e»»»o atrar.rriiDaria. O pre<sid'fita depois .ie açrsdecer enoer» rou a «vaio. Pilo mifli-'ro da industria « viaçlo f-i d*fetido o r-qnerimento em qus Au-juUo da Ctinhn !*«>rt<. temi Pmti; .f« Ar-u;-. pe- diarn permttt*'. para esUbeltctT am» «m- ',rri* d«**ilina«U á expiorafío da pwca etn acn»S bra-riloira» **».r>8 ly.ieous tis tml-ir- ç_í6f* a vap-.r a latros dos »»is Jpetifi- ço-dose asado» ne* priocip*.- piiie-j. POLICIA Foi honlem ttsntrtdr,, a pulado, o inijp*»» etflf. secciooil Joaquim l'»-!a Ribáüi*-,, najndo ttemtiAo para a «a* vtg* ti* li* cir- cams-npc-o Panit.- I*er«i.-a iliíhado. - O dr. Haats M»ctu<lo, f- d<.!eí,'*d(> sa- tíJiar, Undo tm «tola os «*untt__iei (uno* Was qa* ír*ri»*aínt* *!-> d^nontiads» 4 atditi», res-lwtt ot&utt hanU-rn * div»rtas tsiat A* wtb«>««»V «««-«-«safeifido todo o C-..i*i',t) U* tu ti**.** A4\ ..'.ii «4-4 «-» IM*-» l-rvâdas. - ._- -y

O TEIMO 0 DRAÍOeIÍTAFOGOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01282.pdf · E Sempre que tem vindo & baila o cha* mado perigo allemSo, temo-nos esforça* do por desvanecer infundadas

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Director - EDMUNDO BITTENCOURT

Anno V—N. 1.282m*m*m*mm*miB**m***c*waiam

EXPEDIENTEAos nossos amigos o leitores da

São Paulo recommendamos o sr. Faus»tino Co3ta, que ó hoje nosso agentaviajante no interior do estado.

ASSIGNATURAS«nno • 30'*»00Seis mezes 131000

Numero atrazado 200 róis

RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 1905 Redaccão—Raa Moreira César n. 117

ESempre que tem vindo & baila o cha*

mado perigo allemSo, temo-nos esforça*do por desvanecer infundadas apprehen-_«3es dc que a Allcmunha pretenda outracoisa no Brasil senfio alargar o seu com-mercio, collocar os produetos da sua in-tltistria, com o què aliás nós só podemoslucrar.

Jamais r.«->s assustaram os progressos da

colonização allcnia nos Estados do Sul.

Ao contrario, sempre os temos applaudi-

do, como applaudliiios qualquer movinicn-

to im migratório que so destine a povoar o

nosso vasto o inculto território e aprovei-

tur-lhc as riquezas nattiraes. EV caso de

dar graças a Deus que o estrangeiro pre-

£r.-«o Brasil para campo da -tia activi-

ttade.Nao só relativamente ás pretcnçuea at-

tribuidas aoa allemaes, mas a qualqueroutra intervenção estrangeira e bem as-

sim aos plunos dc invasão e conquista de

que os jurnueB norte-americanos'soltam definando cm quando o alarma, temos iual-

tcravcluiente Sustentado que, emquanto oBrasil proceder honestamente,-atlsfaseu-do seus compromissos e desempenhando*s>? dos seus deveres para cora aquelles queIbe vem trazer o concurso doa seus bra-

ços, dos seus capitães, de sua actividadeiiitelligotitc, nada terá que recear dos

governos estrangeiros.E • a propósito) deparam-se uo recente

livro de Novicow, intitulado Possibilite" a\\Bóiilieut c que faa parte da BibliothiqitePitCiftstt Inkmatiimale, considerações queviiiu cm nosso auxilio, demonstrando onenhum fundamento dos temores causa-dos pelo desenvolvimento das colônias ai-lemas uo sul do Brasil,

Novieow oecupa-se do assumpto, con-Iniríaiido uni artigo da Contemporary Re-vi.-w, em qui; so predisse como inevitávelum- ijticí-r.1 marítima dos Estados Unidoscjiii a Allciuaulia, porque, vendo-se estaobrigada por excesso de população aexpan-dii--.se cada vez mais, procurará por issoimplantar seu domínio etn paizes trans-oceânicos,) neiilntni dos quaes aprescutaeuii-n.-c- mais favoráveis ao êxito desse¦plano "Oo ,\\io a região meridional do Bra*-sü; i»u [¦uü pçla força se opporilo os Esta-ii.i-lJiiulos em obediência á doutrina dcMoilroe.

O eminente publicista russo começapor negar qne u pupulaçíto da Allema-nha vi sempro forçosamente crescen*do. «O contrario, —¦ diz elle, — pódc dar*-C, como se dá actualmente cm Fran*

ça, Muitas famílias ullcmils já prati-caiu o systeuia dc dois filhos, bi mu nu-mero maior dc famílias o adoptar, gene*ralizando-se o systema, a populaçSodo Império poderá tornar-se estaciona-riu ou, alé, diminuir,» Asslgnahv que,mié-rtcs tiltiinus aunos,'a emigraçtlo ai-Iciná tem baixado sénsiveliiicutc. Do220.000 almas etn 1831,baixou it 22.000 cm1301 .)i Observa liiiiiltiteiite que «a popula-çflo da Allcmaiilia poderá ainda augiucti-tur-sc durante muitos annos sem impor unccessiit.ide da emigração. A Allcuianhaconu 104 habitantes pur kilometro qua-tinido, uo passo que a Bélgica 204. Como omMo iilk-mío iiíiu olTerccc menos recur-sos que o belga, o Império germânicocomporta perfeitamente 125 milhões dehabitantes,cm vez de 58 que tem presente-mente.»

Mn*, ainda quando a emigração sotorno para a nação allcuiü a condiçãosim qua non da sua existência, nüo temciui necessidade, para oxpaudir*s*i_ de con-qitlttar território brasileiro. "A expau*•8o nacional — paml-ta, com toda a razBo,NovlcôW —«5 possivel sem doinluto poli-tieo,c o tfiiiiitiio político nem sempre pro-diu*a expansão nacional. A uacionaliila-ile franceza propagou-se c progrediu uoCanadá, uao obstante ter ali cessado odotr.inio d.i França, Inversamente, a des-

peito tio iloiuiiiio político d.i Allcmanluem 1'o.eti ctia Stlcâi», o elemento polacodessas rcgiflís nio só ntto decrcsccti,

¦ -ntes cresceu. liste facto «5 couhccidu cmTl-rlim. rnjo governo iuvent», c toma to-d-- os dias as mais draconiana- c brutacsmedidas para defesa da cultura gcrmatil-

, ca nas mitiga* províncias polacas. ».. tf fácil— proscgtie Novicotv imaginar

o ijuc occorrcrA no Kstado de Santa Ca-iliariti-. Simplesmente isto : quando -os

a.k-m-o forem ali mais numerosos que osdescendentes dos portuguezes, c os tive-tem j-erniauizcido, o Eitado de Santa Ca-tharina será um t-,stado allctnSo, aluadoao* Estados pertugsexes de 8. Paulo, Mi-«a* lav»rac*._ etc. justamente como a pro-vinek francez* dc SJtrtbec está altiada, noDouiiuioti dc Canadá, ãs província* iagle-sasitc Oaitívie e da Cotumbia. Os direitosdes fraiic<r«-»'.<»ocscriipti!«>*-4iiicatc respei-tados na fcderaçlo cauaòacnsc. Nada im-pede «pie taiiiii».--» 0 sejam os dircites dossl.cci-C* na íetlcraçio bra.ilcira. Si osallcmte», etUbítccldos em Santa Catha-tina, n*.- ches-reta, poním, t gensiauiíaro* tx-ruigucic» c, ao caves dl*v, se apor-tug-ueíaretu, «5 por ser Isto conforme i*c>_udi<*_"J<s n»tt:rac*. c qualquer políticateria contra cilas impotente. E dado oc**o, nessa hypotUtse, qne o E*tado deSanta Catharina seja -Anexado 4 Alie-f. .-.i-: â, «s portugue-es cota por iam amt!«_íca«0 itreditctivtl, t Sant» Catharina** cracontrsfia t**u mesma» C8«<ti*r**<» dasl¦¦• •¦¦ i •-..** de F»>s«tt e «ia Sufesia.»

Kle temos,«}!<Sti*nos***'»aC»***«!n --««íi*, deSftVtstt ..:.-•.'.• 5 oa àt qaatqtier cv.tr*.Ttjd» o t«*».r « d«ic«n_aaçs, .;,-'-..:• Uo-cetn» e t<rrt de sajr*ct*t«"es intet*tAsrtr»vs,i; c* S-na 64 .-;•-?-*•--' <-ttt a-f.rac&s

políticas e econômicas. A AHemanha, o

que quer é alargar asjsuas relaç-es com-merciaes, conquistar mercado para os pro-duetos de sua extraordinária industria; esem duvida nesse terreno n_o nos preju-dicam a emulação e concurrencia da Alie-manha com outras nações. ¦

De que devemos pedir a Deus que nos

guarde.é de uma politica de exclusivismonacional, sob pretexto de preservar-nosdo perigo allemSo ou de outro que sefunde-em receios de sermos anaulladosou absorvidos pelo elemento estrangeiro.Venham alleinScs,- venham itaUanos, ve-nliani estrangeiros dé

'todas as

'nacional!-

dades, conitanto que elles trabalhem paraà prosperidade e riqueza do Brasil.'

QU Vidal

ESCÂNDALO NUM BONDE

Tópicos r NoticiaO TEIMO

Apó3 os últimos dias rio terrível canicula, ti-vemos liontem multa chuva, a principio tor-rendai, de alugar ruas o praças, e depoismiúda e Impertinente . ;•-

Ue si grãos foi a temperatura máxima.

HONTEMiHH_-M_WM-aM-*1«WI>P>rWI^

Conrarenilou com o presidente da Republicao ministro da guerra.

Aos Internos do Hospital da ürlgada Pollclr.lMano de Oliveira Ramos c Carloâ da Costa RI-beiro foram concedidos 6j dias de licença aoprimeiro e ')) uo eegundo.

Despachou com o presidente da Republica oministro das relações exteriores, sendo assi-gnados os sestiiintee decretos' publicando aadbesuo da» índias Netu-Uttidezas ao accordode Wiisblngtou, relativo á permutade cartas eeaixascom valor declarado e abrindo o creditode lõritJOS, papel, supplomontar Ai» o •*• conslenncuo cio material da verba do nrt. 5*. da lein- i.U5,de.l de dezembro de _03.

i A audiência publica do ministro do interiorfoi multo concorrida, ouvindo o respectivo nn-nistro cerca de to pessoas que o procurarum.

O presidente dn Republica nâo dou audlcnsia

Apena's o secretario de n. ex- ouviu algumaspessons quo desejavam raiai* uo prestdonte.

O ministro da Industria e viação n3o compa-receu á respestiva secretaria

i-umprlndo determinação superior, de ôocor*do com o parecer que a.raba tle ser approvadouelo Conselho Municipal, o l Irector da seore-turl;., coiouel Alvarenga Fonseca, expediu umaportaria dispensando iodos os empregados quetinham sido admlttldOB interinamente pelo con-selbo antoi-íor

Foram resgatadas no Thesouro Nacional .0apólices do empréstimo de U91 do valor noml-nul do irOiil, papel, cada uma.

Foram pagos no Tliesouro Nacional 7':*50J dejuros de npollceB do empréstimo de 1M3, corre-spondentes uo z• semestre do anno lindo.

O presldonte do Tribunal de Contas ordenou oregistro dos seguintes pagamentos:

lio 14 fí-Oi, a Vli-miiio Fontes, de forneclmon-los no Hospital de S. Sebastião, etn setembrodo nnno lindo; , , _, ,, .

Ue -.'IH9$. a diversos, da material fornecidos ftCusa de Detenção, cm outubro do nnno lindo-,

Do H8<S'j.'0, u Horlldo Munlz * C. e outros, defornecimentos à casa da Moeda, em outubroüomesmo mino;

De í*itèl)l0i a diversos, idem Idem, em no-vombro «io mesmo nnno , , ,

lie lr.ool-100, íi Imprensa Nacional, de forneci-mentos no Laboratório Nacional tle Anly-Ren, nos mezes de janeiro u março do mesmoanno; .,..., i

Do 6.CI5», n Antônio Luelo rie Medeiros, deconcertos e obras executadas no cano sub-innrliio conduetor d'ngun nc quartel dns torpddclrns na Ilha de Moeunguô e fornecimento ecuilocnçno de canallsaçúo o apparelho» paia 11-lumliinçno a gna no quartel do corpo do Infan*teria de Marlnli ¦•

CAMBIOCario oflicial

PraçasSobre Londres

» 1'nrlB...• Hamburgo..» ti.-ili.i» Portugal....

Nova-Yorlt.Libra esterlina om moedaOuro nacional em valos,

por HUOOBancárioC. Matriz

90 d*v13 59/01

ܻ5845

PI 7(313 2.1133

à vistaI3 51.-G*»

6 6

.01:u:i

3.5C417.701

1.84.13 31 3313 li. 1b

Itendn do dln 2 a 11:Ronda do diu lí:

Em papelum ouro

Renda da Alfandeia..35í:3-""30l

SMr,C**-")9D-là' 6r«*55

Em egual período de 1901....___-———-— "V-VN.-.

a.713:".!»:i»6-'5»_. il7.00.l89l

HOJEN« csixn «ie Amortl8açfto pagam ie os Juros

das letras G a L.

F.st» de dia A r«partiçr*o central da Policia odr. .»delegado auxiliar.

XPOll.O—Pe'de cabra.A' NOITE :

Travar-se-A, no próximo dominj*»o, aprimeira batalha entre o senador MunlzFreire e o povernador Henrique Coutinho,que ate* bem pouco exploravam junta epacificamente o Estado do Espirito Santo.

Naquelle dia realiza-se a clciçlto paratres governadores da cidade da Victoria.Governadores de cidade on villa d comose chamam no Espirito Santo os Jnten-dentes municipaes.

O senador Miiniz Freire tem em seufavor a chefia do partido c o fiincciona-lismo federal. O sr. Henrique Coutinhoconta com o ofticialismo estadual, a forçadc policia e outros poderosos elementos.

Esperemos o resultado do pleito, queseja qual for muito pouco influirá nosdestinos da terra c-pichaba.

8ALUTARIS. a melhor agus de tmisa.

Na sccçío livre publicamos hoje tnaíínn» artigo do illustre advogado dr. PedroTavares sobre o interessante caso da be-rança do cOntelheitq Leonardo.

1 ,'K í**.

DE .•onfomtidri-«-»*-«nii *o systema ««tabele*

«•Ido. rO»tlniirt * vender por preço» baratls-simo». nn <*tnl«jiter ê(>éiht ilo nnrio e »ern re*correr i\ it.iulil.-i-áo, a nuilMcida ct&a A'»Oran-c* OccmIi):*, a rua do Kosario n. lK.

Os sr*. F.ngenlo RarbosaT-Hc Barros dJoaquim Álvaro Vil lar, quo íomiu cora-niissionados pelo ministrado intcs.or paraprocederem i« verilícaçào _<ts irrcgulari-dades havidas no almoxarifado da pro-phvlaxia ila febre amarella, jtV apresen-taram, como tivemos occisüto de notificar,o relatório dói trabalhou, no qual docia-ram ter encontrado faltas na escriptura-c5o dos livras, pois ikix» Ae Opttrar acompra do artipos para o consumo doserviço desdo julho de 1ÍK-3 9 dezembrode i.xn. , _ .

Hemeltido pelo mlnUlro o relatório aodr. chefe .lejvoltíi», este fez delie cnlrofraao dr. 1* «Jwwiáó auxiliar, recommcn*dando o pr^sfguimeBto do inquorito.

Hotiterã esta autoridade recebeu dosalíudiilos senhores um sditamento ao rela-torio, 0 que determinou novt inã-*uiri>r3odo ex*almoxírif. Felislwrto Pau* l*m»,dó sr. .-scfceeo l.râo, «Üre-tor do í*fvit*Ca,t do $r. Limpo do Abreu, «scripturanoarthivlstaa

Os nor.* dep«*ít_*-ritt*»í síiJo tí>m_dôih«*.i«, p«!_ate o dr. Campo».Touria-o.

A c«'i.-:;n.-•"«¦- u r.-.-,-s i.v pelo dire<tor caSaule r*ufcliea para trstar do esso a qnenoírefírimo»}- tiwiflBtiie* st-iistrabalhostt \u\pt teerUdo r«9«po!isibtlissr o et-•!tt.->x*rif* r*\*s faltas ret «Jt* ntes da Pr»rrifuiaridada da tserípturaç-o t era» «.»¦cuia» uai düíire&ca èt 80WOCfflW,

Um deputado em apuros—Bolina 1corrido

A enuva catiia torrencial, estalandoforte nas calçadas e tamborilando nas vi-draeas. O aí frio convidava a recolher,excitando desejos impuros. Alt pelo largoda Carioca, do ordinário movimentado,liavia como quo um abandono de todos.Osboudes AuBotanicaltíardcn faziam vasios•t>volta,tHinta_do incessantemente as cam-painhasr. , _ ..."

Na esquina da rua da Assembléa umcrupo estacionava aguardando a chega-da dos carr.09 da Carris Urbanos. Eramraparigas pobres que voltavam do traba-Iho, dispensadas em meio do dia por fal-ta de fregtiezés quo nas lojas deixassemencommendas: vinham de saias molha-das até meio, os sapatos encharcados, oscabellos eraplastados pela água, e escor-ret-anda pelo rosto pallido de anêmicas.Junto dellas, burguezes pacatos, do calçasarregaçadas o Lotas de sola grossa, per-maneciamdo guarda-chuva aberto, ex-pondo alguns dellos ao tempo o ventreabaulado, mostrando fartura.

O bonde demorava o a chuva continua-va forte, a cahir em torrentes, ahi porvolta das tres e meia horas da tarde dehontem. Afina),lá ao longe.ao fira da rua,surgio o vehiculo. Vinha em disparada,com a cortina da frente toda arriada, for-mando um-fundo negro de que se desta*cava afigura do cocheiro. Os semhlan-tes reanimaram-so, mas, em pouco, a des-illüsão de novo os annuviou. O bondeera Anloine. Passou por todos no mesmopasso sem quo ninguém ousasse . fazer osignal de parada. _

Felizmente, logo após, surgio o Lavra-'dio-Carceller, de passagem singela.Ao chegar a esquina da rua da Assem*

bléa parou, para receber o grupo todo queali estacionava. '

Não foi sem dif_.cu.dade que aquellagente conseguiu acommodar-ae, passandocurvada sob os cortinas de oloado pen-dentes que mais difficultavam a entrada.O banco da frente, apesar de protegidocontra o múo tempo,, era geralmente re-cnsado. A viagem de costas e os respm-gos que cnhiam não convidavam. As ex-trcmidades dos bancos permaneciamabandonadas: ninguém ousava enxugal-ascom as próprias roupas, limitando-se to-dos a olhar a camurça quo permaneciaenfiada num dos ferros junto ao caixotedoa livros de rotipou». '

Logo que o conduetor, com os dois to-quês dc campainha, deu signal do largar,a conversa começou franca entre os pas-sageiros quo casualmente se haviam on-conlrado. Aqui ern um gorducho, que'lisculia com o visinho as altas do cam-hio, mostrando-sc apprehensivo com umabaixa rápida, capaz do cansar incalcula-veiu prejuízos ao ieommercio e renoyuruma corrida aos bancos. Ali, duas setiho-ras conversavam bobre o preço dos gene-ros alimentícios:

Não imagina, d. Thereza, as batatasinMczas 'ja rua do Viscondo do Rio Bran*co%ão muito melhore- quo as do todos osoutros armazéns. E Arthur não dispensa:ha de ser Iodos os dias ao almoço umbeef bem moilinho com batatas fritas odois ovos cstrellados por cima.

E agora qno os ovos estão tao caros!Ah, mas eu tenho a minhn freguezu :

uma qtiitandcira da rua do Rezende ;..es-teia como estiver ella mo vende a mil cduzontos a duzttt. Também ó sò paramim. . , ,.Assim acontoco a quem e feliz.

Ji soube o que aconteceu ao filho dad. Mnrocus?

Não, o quo foi ?Oh, pois disseram que ello so tinha

mettido noa barulhos o o pobre rapa. foidèrriiltidir.

Coitado lLogo agora quo ello estava come-

çando a vida o estava ajudando tanto Amão. ,-¦''_¦¦'_ _

Apenas os passageiros do banco riomeio não falavam. Era um casal vestidotodo do preto. Elle, alto, um tanto magro,vestia torno de sobrecasaca, preto ; ella,morena, de olhos muito negros, trajavatoda do seda o trazia sobro os cabellas,apanhados para cima por pentes do tar-taruga, um* rico chapéu, de finíssimapalha, crescendo por trás da aba levan-tada a capricho, uma bella plwua quequasi lhe tocava os hombros. Ao seu ladoviajava um cavalheiro elegante, do co*lotte do côr e gravata vermelha, ondobrilhava um diamantino.

Os tres não trocavam palavra. A se-nhora, do qoando era vez, mexia-se nobanco, procurando chegar-se ao marido.Mas logo o visinho também so appro-ximava delia, deitando-lhe olhares con-cupiscentes, sem mover o rosto o conser-vaiído a mesma linha. A dama arreda-va-so mais, encolhia-se 0 o visinho maisa ella so chegava, dístanciando-se muitoda extremidade do banco.

O bondo enfiou pela rua do Lavradio.Na porta de um restaurant o caixeiro es-crevia a pincel na tabolota: /'orco.-ii-t.iío/

A senhora sentindo-se perseguida, sopa-rou-so do cavalheiro pelo chapou de sol,quo collocon como antoparo aos ataquesseguidos. O inimigo nno desanimou: afaB-tou-so um pouco o recomeçou o combatecom maior enthiisiastno, atacando a baseda fortaleza, representada por dois pesi-nhos mimosc-9, resguardados por sapatosde pellica. Quando mais encarniçada ia alueta, o marido percebeu a affronta edesdo logo resolveu tomar um desforço

Ob, seu cachorro, qne ousadiac esta?Dou-lho um tiro aqui mesmo !

Os passageiros voltaram-se todos, inda-gadores. _O senhor esta enganado; sou inca-paz de uma desattenção ; tenho posiçãodefinida na sociedade; sou um represen-tante da nação 1

E dizendo isso saltou, sob a condemna-ção dos passageiros, que clamavam indl-gnados: _. ,Ponha para fora, é bolina! 6 boil.._:

O velncnlo havia parado : indagava-seainda o nome do ousado deputado, quandoo conduetor, dando dois toques, cantoubem alto:

Toca o bond* iQue magnífico secretatiô para a Gamara

dos Deputados t

partia missão brasileira que tem de iráColumbia e da reforma ua secretaria doexterior. -. .

O decreto nomeando o sr. Joaquim Na-buco para o cargo de embaixador doBrasil em Washington, tjue se dizia seriaassignado hontem, nao o:foi.

QUE DOIS I

A' ultima hora fomos obrigados a retirarum artigo sobre a inauguração do monu*mento a Crispi, em Palernio^o qual publica*remos amanha. ¦,;

O ministro da fazendaçonferencíou hon*tem demoradamente coni õ _re.. Albuquer-.que Lins, secretario- das finanças no Es-tado de S. Paulo,*e_,uii-Arta.ur Varélla,procurador jjerat daquelle Estado, relati-.vãmente á compra 4a_ Estrada de _?érroUni_o Sorocabana e Ituana.

Hoje haverá.nOv* conferência sendoentão marcado o dta em que deverá serassiguada a escriptura respectiva.

f-rnt*r»no ARAÚJO * ft. commlssarlos deE?aVra?suc_?e ouirosi.*Taeros do paiz. Rua-» *Municipnl, ti- Bio do Janeuíq. _•

0 DRAÍOeIÍTAFOGOO EXAME DAS VÍSCERAS

O dr. Antônio Maria Teixeira, que es-tá encarregado de proceilor ao exame- to-xicologico na8VÍ8cerascxtrahtda8 do cor-pode d. Antonietta Gomes Netto, estevehontem, á tardo; na policia Central, ondeconversou cora o dr. Cardoso de Castro,relativamente ao exame que lhe íoi cou-fiado,

Aquollo medico conversou também como dr. 2* delegado auxiliar o. com o ma-,jor Amaral, secretario d'ar(uella reparti-ção.

O dr. Antônio Maria Teixeira disse aonosso companheiro qua; o seu trabalhopara ficar concluído carece ainda de ai*guns dias.

fiada mais disse* chegando mesmo aevitar qualquer. conversa sobre o as-sumpto. _ _ i- .

Para os logares do supplentes do sub-stituto do juiz federal e ajundantes doprocurador da Republica foram nome-fidos*

Soèçãodo Piauhy—Mnnicipio delta-maraty. — 1* supplente, Marcelino Ro*drigues de Soti7.n;** 2* supplente, Manuel Gomes dos San-tos;

3» snpplontè, João Nopomuceno;Ajudanto do procurador, Raymundo

Mendes da Rocha Chaves.Município de Raymundo Nonato. — 1»

supplente, Manuel Antunes do MacedoJunior; _ .

2* supplente, Francisoo Antônio PaesLandim;

3» supplente, Amadeu Rubem de Ma-cedo;

Ajudante do procurador, Josó AntunesPiauhylino do jracedo. .

MuniciplodeS. João do Piauhy — 1*supplente, Joaquim Paulo Alves;

2» supplente, Honorio Francisco* dosSantos; .

3' supplente, Josó Dias Gomes For-reira;

Ajudante do procurador, Benedicto Fer-reira de Carvalho.

ftdvogedosLeito Velloso Filho e Vicente Piragibe;

rua da Alfândega n. 13.

Recebemos um exemplar do relatórioque sobre os acontecimentos de 14 denovembro findo o chefe de policia apre-sentou ao ministro do interior.

empréstimo russo coberto varias vezesO genoral Kuropatkine chamado a

S Petersburgo —A repercussão emPokin da queda do Port Arthur -Minas no Pet Chi Li - A esquadra doalmirante Rodjestvensky — Naviosjaponezes oom rumo da Madagascar

O armamento enoontrado em PortArthur - A esquadra do Pacifico noMar Vermelho — O caso do Hull —Notas avulsas.

VESUVIO. marca TRIBO, cigarros d_» pape!

Sm-NM-Q e run™ rraco. feitos à mac comiin_i*»it..a coiiaecio a« pbotosrapbiM coiôtl*dss. Oittma no-id-d*.

O sr. Alvarenga Fonseca noi commu-nlica qne reassumia hontem o cargo dedirector f*er_l da secretaria do Con-elhoMunicipal, do qual fora «_on.r-.ao peloultimo conselho.

II LMOÇOS B JAKTARES" receb-ido directó.sõ ria Bot

- Minho etptcüd»»-*r ¦• A--..: .-.'.rr.-

O bsrão do Rio Branco, acompanhadodo seu offici-1 àe galainete, coronel Pk-o-cuíiro do Amaral, este**e hontem no1'aUclo do Catt-te, das 2 ás 3 bo»*, era«nftrencia com o presiáeete da Repu-blica. , m _ .

O minl*t**otUs?-elaí*jes txt_ri-fcs «íu-po«--s«, deotr» cutrea au-uiartc.*, da proH<*Tav4Ò d« a«-_tti-rit**i*.si, ce.«*-2*adosnte-hCfateaa,»»!! P»frt*pc4i«», tSBtre obí-s»»rovtrno • o da RepubliC- «fo Per_: ékkrtomwtõtn qtr- Aertm s-er feitas nio t4i--tí o c-rpo _;f-!-!-*-:.t.'r- •*__:*? ts.s___.ra-

Tokio,12-0 general Nodgi reraottou aogoverno um relatório coroploto encontradoom Porto Arthur depois da capitulaçãoda praça o devidamente apprehendido pc-Ias autoridades japonezas.

De accordo com o rotatório supra, fo-ram arrecadados-: 516 banhSos; 82.670obuzes ; 80.000 kilogrananas de pólvora,c 2.206.800 cartucho».

Suez, 12—A esquadra russa ancoradanesto porto devo levantar ferro pela ma*-drugada.

Paris, 12-A commissão do inquéritosõisve o incidente do mar'do Norte appro-vou hoje os regulamentos relativos à fór-ma do processo o ndíou os seus trabalhosaté a próxima terça-feira.

Londres, 12—0 7«'m<*- publica hojeum despacho de Berlim assegurando queo empréstimo russo foi» coberto variasvezes. _ _—O correspondente do Standarl, em Pe-tersburgo, teleçrapha dizendo corrcir allique o general Kuropatkine vai ser cha-mado à Rússia.

O correspondente accresccnta que, ernrodas geralmente bem informadas, seafflrma quo o almirante Rodjestvenskysó continuará a viagem para o ExtremoOriente depois de operar, inacçr-o com s3' esquadra, o que se daità provavelmenteaté üns do corrente mea-.

Notas avulsasOa iornaes de Tokio, noticiando n ren-

diçio"de Port-Arthur, dizem que a quedada importante praça da guerra tevo a ex-traerdinaria repercusíao na corto dePekin, onde se considera ter a Rússia per-dido to«lo o seu presMgld no Celesto Im-porio, deixando cahiretH poder do inimt-go a sua estação naval no Extremo Orieü-

—Telegraphatn de Chelu noticiando quoos navios japonozea encarregados de le-vantar a3 minas submarinas exlst-ntef*no golfo de Petchiü veriücaram qae osnavnos de guerra russí* Hazboymk e•yijif, postos a pique pela esquadra doalmirante Togo, oIisItuot qnasi por com-pleto a entrada da bahia de Port-Arthur.

—Telegrama- recebido de Tananariveinforma ter um dos ajudantes de ordensdoaimlTanteRodjestvenskv.de-iembartadoem Tamatave, na ilha de Madagascar, de-clarado que a «quadra russa n<i»--ê»j&ítâràprovavelmente de.um mez para através-»*ar o Oceano Indico, não podendo, por-tanto, entrar tm acçSo tenão no próximomei de março.

Os navios russos soffreram vioiectostemporaes so -obrar o Cai» de B&s Es-ptrinça; nio soffreram, porém, nenhntoaavaria, sendo çxccilsnt- o espirito da suatripulação.

O rt-e-jn.0 ofõdal decsareii q~- o almi-rante Rod^stvetiskv fará quanto põesiveipara che-f-r a Vlaiílvostok em pi-bcipio-do Bic*2 de r..:. r; .\

—Aigui" s 'orcars pniàicaf- -»i «B__MBM

de Port Louis, n* ilha d- SanU Maria «líMadagascar, n *-tklaa_o eorre*nrm alli per*

O minoso cupim que está a corroêT edesvigar o edifício da justiça — para oqual o governo decretou o simples reme-dio de uma caiacão quando o devia demo-lir e refazer do todo, provém do duas es-pecies do caruncho. - os magistrados ve-naeso os magistrados ineptos. « Juizesladrões, juisea burros » chama-lhes o po-vo lá no seu modo de exprimir conceitosclaros e summarios.

O finado conselheiro Nabuco, espiritodos mais formosos de seu tempo, enten-dia que os da segunda casta •— os bur-ros-—eram mais funestos e intratáveisque os primeiros.

Não noa doteremos a examinar o ^ote-jar a capacidade corrosiva delles.

El possivel «jue, nos tempos do impe-rio, fosse mais p0gosQ|r i^com_ioa-'d-que agora lidar á.gentócôm sujeito.* es-tnpidos, não obstante haver naquellestempos uns chamados freios moraes quesubjugavam a focinheira das mais alen-tadas cavalgaduras.. Este3 freios acaba-ram-se. A moda agora ó o queixo solto.E cora ella, os instinetos deshonestoscrescoram e multiplicaram-se em tão pro-digiosa variedade que a palavra besta,applicada aos homens, perdeu o signifi-cado antigo.

Com os horisonto. novos, besta é osujeito que não sabe arranjar a vida, quenão dá desfalques, não vende a conacien-cia, nem é admirador do Barão do RioBranco e outros ídolos chegados ao The-souro. E' um archaismo, uma original'-dade o não ser venal, nos nossos dias. En5o,é para mettoa, pois a fraudo tem hoje

a sua cultura artística como a photogra-phia, o cartão postal, etc. etc... E'umaquestão do gosto, de moda, de contagio...

Voltando, porém, ao nosso ponto. Paraacabar com o ruinoso cupim do edifício'da justiça—não ó preciso sor philosopho—sabe-o qualquer mestre do obras.não bas-ta uma simplos caiação. E não passaráde simples caiação a reforma judiciaria,si o cupim, que são os juizes ineptos ovonaes, não for dirocta o radicalmentecombatido.

* ?¦

Dentre os candidatos que formigam pelasecretaria da justiça o nos cot redores doCattote, dois dizem ser os mais cotados eos únicos cuja nomooção ó coisa certa.

Sâo elles : fulano de tal Godofrodo e odr. Ataulpho Nápoles de Paiva, esto paradosembargador aquollo para juiz.

Donde équo vem esse sr. Godofrodo?Quaes os seus méritos? Que titulos orecoramendam'?

0 homem vem lá do intorior do Minas-:da comarca da Formiga. E'tudo o queso sabe, e nada mais.

Tem, entretanto, uma recommondaçãovaledoira entre as mais fortes : ó irmãodo sr. Lamounier Godofredo, deputadopascacio, renteador do governo e, ao qnoso diz, afilhado do sr. presidonte da Re-publica.

Não 30 sabo si será categorisado entreos ineptos ou entre os venaos: é uma ex*

periencia... Epara fazer essa experi-encia põe-so de parte um homem experi-montado, da marca de Aureliano de Cam-pos, o typo da honra, do saber, o da in-transigência lovada abnegadamente ató osacriücio. Quem é por ahi que não conhe-co o nomo tantas vezes bemdito dessomagistrado inflexível que foi a imagemviva da lei, numa época sinistra do prós-cripç5e3 e covardias em que era crimocontrariara vontade ou o capricho docésar dominante ?

Mas quo valo todo esse passado deantedas pretenções de um qualquer João nin-guem dos lados da Formiga, irmão deum deputado 1

Iho os vossos dias, meditao nestesexemplos.

De nadu vale o mérito, a belleza serenade um espirito provido e elevado.

Ahi está a fortuna para amparar oanullos e os medíocres o leval-os no escudoluminoso de suas graças ató os mais alto3logares da magistratura, da administraçãoe da politica

EDUARDO ARAÚJO A C.

café, assucar e outros Beneroa do paizMunicipal, _. Rio de "anaíra.

commts_arlos ds' Rua

Üm curioso deu-se ao trabalho de fazera estatística dos cartíJes de cumprimimtosrecebidos pelo Natal e Anno Bom por va-rios "personagens da grandagem. O sr.Rodrigues Alves, 6.018; o sr. Lauro Mui*ler, 2.114; quasi isso o sn Seabra; o sr.Rio Branco, 700, afora os do pessoal can-didatoao corpo diplomático. Por sna par-te 4.500 o sr. Cardoso de Castro. O generalGlycerio, 12.000; o dr. Custodio Coelho,11.300; mas o caso mais curioso, — diz ojoroal de onde extrahimos. a estatistica—foi o do _r,-f^%Í*yie viu baixar .deum modo extraordlnarto as 20.000 felid-taç-es recebidas o anno passado, quandoà Avenida, que é actualmente uma coisafeita, era ainda uma coisa a fazer.»

Isto explica-se, acerescentamos nos:em primeiro logar, o anno passado nSo sesabia que a Avenida seria feita errada eque o morro do Castello é que pagaria asfavas para que a monumentalissima obranSo tivesse por nomo — a Avenida doParedão. Depois, lia a considerar que osvapores directos para o Acre levarammuita gente, a qnal faz.naturalmente.fa.taá conta dos 20.000 do anno transa-to...

Lendo essa interessante e pittoresca es-tatistica, nm incorrigivel jogador do bi-cho ia desde logo e suecessivamente com-mentando:

R. Alves,-13, final dc - cachorro, ou grn-^úuto, M, final de Uorboleta, ou grn-po4.

Rio Branco, 00.Cardoso dc Castro, 00,Glycerio, 00. ICustodio Coelho, 00; todos finaes de

vacca*.-S_o estes últimos os que receber-» o

prêmio, pois fizeram entre si uma vaccaoo jogo político, concluía o bicheiro.

E elle que o diz é que o sabe,

IDEAL, Zlg 7.ag, marca Veado, o melhor doslpapels em livros para cigarros.

Foi mandado aggregar ao estado maiordo commando superior o tenente-coronelLuiz Tomraasl, commandante do 1- baía-Mo da resorva da guarda nacional destacapital e nomeado para substituil-o otenente-coronel Josó Martins da Rocha.

PEQUENAS NOTICIAS

** «

sitttattrs boates de q*-» orna «^P^1 feposta dirigi-se ptra o-tete daqueS!»«a *t_Kcs*ré -a *i*pt»-lr» da _l__-*-_il8.Üú^Í_-Tt___._"».

Quanto â promoção do dr. Ataulfo paraa Corte de AppellaçSo, preterindo juizesdo merecimento de Viveiros do Castro eoutros ô assumpto cm que havemos doroppntar a todo o instante, não por des*querer o joven e ditoso candidato, maspelo sincero anhelo que nutrimos de con-tribuir para tornar a justiça desta terradigna c respeitada.

Pessoalmente, é s. ex. um cstimavelmancebo, coriez e honrado, fecundo cmnotas graves dc conselheiro e innocentesdislates, que o tornam deveras attrahen-le. Mas a sua nomeação para o logar dedesembargador se nos afigura um actoindecoroso o mais ainda uma appliçsçãnOrronen dos prestimos de s. ex.

E usamos esta linguagem para que sonao supponha que o temos na conta dnum ser absolutamente incapaz. Não. Soí-fram embora os melindres do sua modes-tia e noi lísamente havemos dc confessarque, si s. ex. não tem o mínimo requisitopara tomar parte numa assentada da COr-tede Appellação entre homens encanecidosno estudo c na applicação da lei, sobram*lh* qualidades para ser um optimo genro_e si a nossa palavra fosse ouvida nasregi«5es do Cattete, muito particularmenteo havíamos de recommendar ao conse-lheiro Rodrigues Ai ves. Não é só essaaureola de prendas domesticas que o fazsvmpathieo e formoso. Ha na vida publi-ca uma carreira quo o está reclamandoem altos brados:— óa diplomacia.

Pela Unha graciosa e fina de sua corte-ria, pelo apurado rif*or com que se des-empenha cm pontos do praxe e de eti-quela, s. ex. tem o cjrte graciosamentefu.it c gentil dc um diplomata.

Dizem, porém, que a idéa, hoje defini-fit/_me_te ?A*eDtada de sua Ida para aCorta de AppellaçSo, nio partiu do sr.Rodrii*-«c* aVlv--, - -is. do nm dos me-nlnos de s. cx.

Si assim é, desda \» c-Bif.*iretEO- apedir a clemência da historia que essa ter-nura do pae seja levada _ conta ào esta-dista para attcauar-lhe ua pouco o di-pa-ta»-, amt ,

» **%«._. t.u_m_»,t-**ft» im* «rs» ¦£?

r_s_acfias3_3i_-* ao»ta«tó • m -»_*•

Para a Bahia partiu hontom o alferes Ar-

thur Gomes Ferreira.- Achn-so enfermo o sr. Paula Costa, of*

flclat do gabinete do presidente da Ropu»

-.-parte hoio para o Piauhy o deputado

por aquelle Estado João Gayoso de Souza o

' -Pattea'hoje para Friburfço a distineta

educadora d. Ellza Uzeda, esposa do sr.Emílio Uzeda, funecionario da secretaria u.t

8--Para sua fazenda no Manhuassú, Estadodo Espirito Santo, partiu hontem odr. JoséGonçalves do Moraes Pernambuco, que aquiestevo a passeio.

Naturalizou-se cidadão brasileiro osubdito portuguez João Manoel Alvos.

O dr. Si I.citSo, 1» procurador Interinoda Republica, falou hontem nos autosda acção ordinária proposta no Juízo Fc-deral pelos srs. Oppkins, Oppkíns Causer& Oppkins, visconde de Villela e conse-lheiro Narciso Fernandes da Silva Nery

parao (Im de annullar a sentença que dc-

cretou a fallencia da Companhia Soroca-bana, o acto da arrcmataçío do acervo da

mesma companhia c pediu a nullidadc de

todo o processado, da sentença da liqul-daç-o cm dcattfe.

Aquelle procurador contestando os ar-ticos da petição inicial da acçSo susten-tou a incompetência do juiz federal paraConhecer do caso, visto tratar-se de umaacçao rescisória de sentença declaratonadcliquidaçao forçada, proferida pelo juizlocal do çommercio c da arremataçlto con-sequente, acçao esta que só pódc ser pro-cessada è julgaria perante a mesma ju-risdicçSo que proferiu a sentença que se

pretende rescindir.

Continua a grande venda da üm <Jf jf?:no cota 85 •!.««- absümeato, na Cas» dasF-ízend-s Pretas, rua do ouvidor, 104.

A quadrilha — O chefe - Reportagem do«Correio da Manhã» — Onde operam osfalsificadores.

Desde o dia do apparccímento da pri-meira apólice da dívida publica com nu-ineração duplicada, o que causou grandealvoroto na Caixa da Amortização, nospuzemos em campo afim de esclarecer aorigem desse caso sobre o qnal já Ua me-zcs nos haviam apnridado algo. -

Effectlvamentc, sem nos preoecupar adescoberta da duplicata,, procurávamoscom afinco pôr a descoberto toda essa cm-brulhada, pois já n-o nos restava a me-nor duvida sobre a existência de uma qua-drilha perfeitamente organizada debaixode todas as precauções, porque temia aacçilo do Correio da Manhã, que forçosa-mente poria os pontos nos tf,'

Assim é que, a despeito das precauçõesque haviam tomado, alcançamos o nossocbjectivo principal — a descoberta da ori-gem das apólices falsas que se estão reve-lando pelas duplicatas dos numeros e cou-pons.

Ha dois mezes que a nossa incansávelreportagem, sem a menor trégua, com apreoccupaçSo de bem servir os nossos lei-tores, á causa pnblica e á própria policia,nio cessa dc esmiuçar esse complicadocaso e graças ao bem applicado esforço,temos em mãos os principaes introdueto-res das apólices falsas, seus agentes obem assim a fabrica das mesmas.

Quando ha cinco mezes encetámos fortoe decisiva campanha contra os introdueto-res de estampilhas e notas falsas em cir-culaç_o,os criminosos por nós apontados,tiveram o arrojo de vir á imprensa nosinsultar, e, pcza-nos dizelo, foi misterlançarmos m3o de recursos extremos paranos garantir contra as tentativas ás vi-das de itpotters nossos.

Poi necessário qne um preso insistissenas' referencias feitas em« sen depoimentocontra om dos principaes' membros dagrande quadrilha que descobrimos:—An-golo Evangelista surgiu naquelle. depoi-mento como a figura macabra das visõesdc Edgard Poe.

Apezar de todas as difficnldades osacontecimentos subsequentes ¦ levaram apolicia a utilisar-sc do nosso- rcdll e a apa«nhar os meliantes que acreditavam na ini*punidade dc autemito promettida.

Nao desanimamos deante de tudo issoe para corroborar as nossas affirmativaaahi estão bem, incutidas no animo dos nos-sos leitores as ultimas vibrações da nossacampanha sob a cpigraphe Uma miséria!

Quaes as providencias tomadas, a res-peito das victimas, para livrnl-as das gar-raa dos abutres? Nao conhecemos.

Tudo continua como dantes: as cstaiti-pilhas e notas falsas andam a granel; oscontrabandos continuam com mais me-thodoc sempre progredindo; os colonosroubados diariamente desembarcam noestrangeiro cm tal estado de desespero,por serem espoliados, que incutem dessemodo, a idáa mais triste dos nossos cos-rumes.

Voltemos ao objectivo deste artigo.Em fins de novembro aqui chegou, via-

do do Rio da Prata, o representante dosfalsificadores domiciliados em BuenosAires. Era o rceem-chegado nosso conhe-cido antigo e digno companheiro do fal-lecido peruano Velez c outros chefes da.giüUWlc quadrilha que sempre tem operado

Pelo ministro do interior foi IndrfeTidoo requerimento om quo o ex-bede apo*sentado da Escola Polytcchn ca, EduardoAlfredo Soares, pede quo soja declaradosem effeito o decreto que o aposentou.

O Kuropatkine vae á Europa descansarum pouco das lides.

Depois dc prometter tantas vezes que iatomar a offensiva, resolveu afinal tomar..,ares.

Boa viagem»* *

Masque idáa tola a dos typosqueforümmetter uma bomba de dynamitc na esta-

tua de Frederico o Grande.Si ha imperadores dc cuja tyrannia nao

ha que recear slo os dc bronze.

* *JttüSA RM SITIO

/, prtoroiiro rn; olhos

Olhos, conheço os eu de varUs core»E de expressõe* c lies Mm direito*-Uns feitos «3o equador para os ardore».Outros para viver cm neve ímmertos.

Olhos molhado*.-, deslllamlo amores,

Ou* ped-m beijo» o que iMpiram versos-,

E o» olhos mortos, cororrometteiiorís...l>e entre todos, tsl.ez, os mas perverso».

Vós. entretanto, possuidora totsD« ons clbos taes (perdoem-me dlie! o!,Que Deus poude fazer apenas doi* t

E. ou fosso por e.-ipricliO ou dcsr.azelo,Vol-0» f« t*o Winitos * depoisQuebrou,per em*ia tecuia, o modelo l

?'*O primeiro

-ec-0 •• -Vf .Vc/;.;'- de hontemtemp-r.r'.itulo-Oc*rf>.

Pois, mens senhores, é uma puhcri*dVí i\oli(i*. atra m-.* nem menos. Fal»-.r abi de tndo, c até do qne se tema,menos do c-íé. Nem com, nem tem a*iB-;car, nem do café do Brito nem do CtfcPapagaio.

Só *e fala At* tixa*- officiaes que rega-Uram, o qae ala esti. po-itivamínte re-

galando.»»

Sac de* tíbio* o sorrisoTie veatara, «*>ctso e aasOfQue nos leva ao paraíscS£ ta. h txmtM» 9 Itviar,

Cjruo * C.

**************-** -_-.—-—.--.— -_,-- --. — -*--nesta Republica e cujo centro dc opera-ções foi cm lodosos tempos o Rio de Ja-neiro. Assim relacionado, o nosso hospedoque já era esperado, entrou logo cm tle-gociaçCes com apólices da divida publicafalsas que comsigo trouxera.

Para o resultado da perfeição verificadana apólice falsa usaram dc engenhosoplano que consistia cm fazer a falsa per-Icitamcnte egual no lado do canhoto c-*numero, depois do que lançavam-na cmcirculaçSo.

Hospedando-se no «Hotel Royaln achou-se desde logo cercado das gentilezas daquadrilha cujos membros procuravam cn-trar em grandes negociações,

NSo foram aceitas, entretanto, as vamtajosas oilertas. Nüo couvinlia abarrotarde uma vez o mercado, o que, dc algummodo, viria provocar o estrillo. A impu*nidade de qne se julgavam senhores, con-correu para o desastre.

Entretanto Aleixo Audrin,. este o nomedo nosso heróe, julga-se garantido. Omysterio das suas transacções torna-oconfiado no resultado dessa grita,

Typo alto, usando barba ando c o cabello repartido íi esquerda c correcta-mente trajado, operava ou aguardava oresultado dc alguma transacçSo, em f ren-te á porta principal da Alfândega, ás 3horas da tarde dc hontem.

Para garantia, servi am-lhe dc campa-nas o celebcrrlmo Ariirtídes Quirino qttc,á mesma hora, estava attento na ruaGeneral Câmara, esquina da Primeiro dcMarço c, o seu companheiro Leitão c Pau-lo Puisard na rua do Rosário, no CaféAmorim. Vigiava-o do lado direito doedifício do Correio Geral o italiano Ml-gucl.

Nunca houve negocio cm que t_o prom.ptamente pudessem auferir lucros t_ograndes, conto o das apólices. Existemalém dos membros tia quadrilha outraspessoas Implicadas na passagem dessestitulos que tém causado espécie de duvidapor serem novos dc mais para uma emis-são antiga. Affírmamos existirem dosnlti-mos emíttidos eque já foram postos cmcirculaçSo.

Proscgiiircmos sobre o assumpto e, porcmqnanto, diremos aos nossos leitoresque o deposito da fabrica dc cstanipiiliase apólices falsas, é em flucnos-Aircs,callc Victoria n. 1909.

CONSELHO MUNICIPALRealizou-se honlem com » presença rie

todos os intendentes a ult r.a sessáo daacttial cenvocaç-o oUraoiduiaría.

Na hora do expediente o tr. Honorio l'i-menti juitifkou uma indic.iç.lo, que foi ap-provada depois de orar o ar. Castro Bar-bo-s, autorisnndo o pr«-f< it«> a proceder auma re-íiíSr) de locae* de k,ioS«pn»s.

Di-orns rie nma reclamaçâi «t-i *r. Ednar-do Ritueira sobre uma iimiMio ni tójdt,segundo declaração rio 1- secretario. In rtp.provada a redacçao rio pnrocer qui) reformal secretariado Conselho.

O presidente ia .L-clarar eneemdr.s ostrabalhos dfíss convoca-.âo extraordinária,quando pediu * palavra o sr. CasUo fiai-bosa, qu« M conirrattil.i cem o pre«id#nt*)peios irati.lliu* <]<**¦ ° Conselho conseguiu}e_l;*ar na »e»»»o • atrar.rriiDaria.

O pre<sid'fita depois .ie açrsdecer enoer»rou a «vaio.

Pilo mifli-'ro da industria « viaçlo f-id*fetido o r-qnerimento em qus Au-juUo daCtinhn !*«>rt<. • temi Pmti; .f« Ar-u;-. pe-diarn permttt*'. para esUbeltctT am» «m-',rri* d«**ilina«U á expiorafío da pwca etnacn»S bra-riloira» **».r>8 ly.ieous tis tml-ir-ç_í6f* a vap-.r a latros dos »»is Jpetifi-ço-dose asado» ne* priocip*.- piiie-j.

POLICIAFoi honlem ttsntrtdr,, a pulado, o inijp*»»

etflf. secciooil Joaquim d» l'»-!a Ribáüi*-,,najndo ttemtiAo para a «a* vtg* ti* li* cir-cams-npc-o Panit.- I*er«i.-a iliíhado.

- O dr. Haats M»ctu<lo, f- d<.!eí,'*d(> sa-tíJiar, Undo tm «tola os «*untt__iei (uno*d« Was qa* ír*ri»*aínt* *!-> d^nontiads» 4atditi», res-lwtt ot&utt hanU-rn * div»rtastsiat A* wtb«>««»V «««-«-«safeifido todo oC-..i*i',t) U* tu ti**.** A4\ ..'.ii «4-4 «-» IM*-»l-rvâdas. *¦ - ._-

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Page 2: O TEIMO 0 DRAÍOeIÍTAFOGOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01282.pdf · E Sempre que tem vindo & baila o cha* mado perigo allemSo, temo-nos esforça* do por desvanecer infundadas

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Pelo Telegraplió(NOSSO SERVIÇO ESPECIAÜ -

PORTUGALLISBOA, 12-0 governo resolveu que

odas as receitas dos convênios supprlmldospassem agora a entrar dlrpetamente.para os:ofros públicos oomo receita do thesouro

Sobro a questSo dos tabacos ainda nadaloou definitivamente aasonte. „_,,.„.-«_.Os duques de Connauglit embarcaramAojc Aa 3 fioris da tarde, a bordo do cruza-dor «Essexn. ...„,,,,. n ngAs despedidas entre suas maeestades eosseus illustres hoapedea foram affectuosisSlA"sita

doa duques & Madrld devo reali-tar-sc om maio próximo.¦i ESTADOS

CEARA'FORTALEZA, ii - Por sentença do Juiz

seccional foram confirmados ps mandadosexpedidOB em favor dos negociamos Bastos

Foram' Intimados os representantesi doflsoo, estes desobedeceram apprehendenoopartidas de mercadorias incluídas nos manSatlos do juiz, Este sem força P«a„faf"respeitar a sua sentença conressou ser umabuso da força esso procedimento do go-verno do Estudo. .,.,„„ j„ intnr.nrsao dosoladoras as noticias do interior

. PAWI-0S PAULO, 12 EslA restabelecido o trafego

na linha ferroa Itu inaj vi) Jundlahy.Parece quo üa dua.ccordo relativamente.

i olciçâo do dlreetorlo republicano de CamP Segundo diz a «Folha Nova», o generalOlycerio iri de novo ali afim de harmonlsaros pretendentes. , . __.„»„Por estes dias será installado um postoeynecologico A expeusas do governo.

-O prosideute do Trib.,nnl do Justiça desl-enou o dr. Urbano Marcondes, juiz da 5-ynrapara proceder ao alistamento federal deaccordo com a nova lei. ¦ . '-, ._,_,;,

Parte amanhã para Itapetininga o depu-tado federal Fernando Prestes.

O Banco dc- S. P^ulo começou hojepagar o dividendo do segundo semestreanno findo, om razão de 6 I-íi pp Ao

oónsta que o dr. Pedro Vioento do Azevedo resignará na próxima sessão da Ca-mara Municipal o mandato de veroador para¦> qual foi recentemente eleito.

Embarca amanha para o Rio, o dali parao ParanA o dr. Javort Maduroira, secretariodas finanças daquÉle Estado.

Duranto o mez findo foram registradosaa Junta Commercial 341 contratos de novasfirmas, representando o capital de2,001:8831077. ,_ .,„,„.,„O chefo de policia .reoebeu o relatórioio director da cadeia, rolativo ao anno de1904. .

Por osao documento verifica-se que a 1-do janeiro dosse anno existiam 172 presos,entraram durante o anno 312, sahiram 344 oficaram a r do corrente 162. Destes 16Z ua15 oondomnadoa pelo juízo federal. •

Foram suspensas ns transferenciasseções da Companhia Mogyaua.

Boletim do exteriorRÚSSIA

Telegrapham do S. retersburgociando ter o conselheiro Muravicffcitado ao Tear a sna demissão dodc ministro da jusliça.

Jliz-sc olf quo talvez soja , acecito essopodido, sendo o conselheiro Mürávieffnomeado embaixador da Russia emRoma;

Na capital russa assegura-se qno o cx-ministro do intorior tenente generalpríncipe SviatopoUIc Mirsky será nomea-uu governador e*"^! (la9 províncias doUaucaso.

ALLEMANHA0 general von Trotha, commandanlc

das forças allemãs om operações na Afri-ca, telographou ao governo dizendo terderrotado o inimigo em combates a ít, Do 7 do correntes.

Refere mais esse despacho quo as co-luinnas dos coronéis Deimling o Meisterrestabeleceram as commuuicaçücs corta-das pelos holtcntoto.

—• A nubscripção do empréstimo russofoi encerrada hontem,alcançando o maiorHiccéssò.

Nos combates travados com os Her-reros nos dias í.', 3 o 'i, em Grosmabas astropas allemãs liverum í-'0 baixas pormorte.

0 üiimero dos feridos pareço ter sidoconsiderável.

A parede dos mineiros do Esscn estátomando grande incremento. Os telcgram-mus dizem nun todos os dias chegam no-vas adlicbõcs do operários da classe. .

Cahiram demites o grfio-duquo egran-duqueza do Snxe-Wcimar.

INGLATERRAEslá marcada para li tle fevereiro a

tetibertura do parlamento inglez.—0 sr. Arthur Balfour fez hontem, om

OloHgow, pornnlo numeroso auditório,-uma conferência política cm quo s, ex.

Sòftflrmòu as declarações feitos no seurecente discurso de lidimburgo, relati-vãmente íi questão liscnl,

0 orador declarou, num dós tópicos,jua it defeza do Afnghanistan e rearma-mento q:io estão sendo executados neti-vãmente soacliain ligados problemas dcalta relevância-

0 sr. Balfour terminou fazendo a npo-logia da uniiio da Melropolo com asco-\ouios.

FRANÇAA commissão executiva ao partido ra-

dical-socialista, chefiado pelo sr. LeãoBoui'i:ools, deputado pelo-Mama, decidiuexcluir do seio do partido o actual prosi-denle da Camaia dos Dcpulados,sr. Pau-lo Doumor.

. — Noticias de Tanger nffirnioni que asIriluis (Ia província tio Marakcsh procla-uianim sultão a Mulcy ílóttd.

0 sr. C.límoiit Fitllicrcs foi roeloitopvesidctitc do Senado.

A sessão do hoje, na Câmara dos.Deputados, em qno tomou posse o novopresidente, o sr. Paulo Doumcr, foi a,ssi-qnaluda logo ná .abertura por titn inci-' dento muito vivo prevoead. pelos, repre-8on.antes da extremn-esqucrda.quo inter-romperam violcnlnmcnto o discurso dosr. Douiiier aos "ritos do «trahldor I ¦• o.. padreco ! » appiatididos frenelicanientopelo grupo do centro.

Restabelecida a ordem, o presidenteponde continuar o seu discurso. S. cx.fez o elogio do sr. Ilrisson, sou,antecessorna cadeira presiileiiciuljprimietlcu presidiraos trabalhos legislativos com a maiorimparcialidade, e terminou fazendo apolloao patriotismo da Gamara para qno roa-li/.o as reformas urgentes quo o paiz ic-clama.

O presidente do conselho de ministrosdeclarou acceitar a intefpellação sobrepolítica geral, marcada para amanhã.

Trovô-63 tinia -;esstio multo agitada.1TÍLIA

I—Oer.

Cobas fez hontem uma confe-|rencia sobre a fundação da universidadehispano-americana. "...

A concorrência íoi grande, notando-seentro os assistentes muitos deputados,lentes das universidades hespanholas edo mundo scientifice e literário.

-A bordo da canhoneira mexicanaflrauo.fundeada em Las Palmas, realizou-so hontem um festival em honra & ofhcia-lidade hespanhola eá imprensa local.

Trocaram-se diversos brindes, enlre os

quaes ô do governador militar.que saudouo México, e do commandante da canho-ncira, em resposta, A prosperidade da na-

ção hespanhola.- MARR00O8

As tropas do sultão estão desertando emmassa. . .. , ,

]'.' boato corrento que as tnbus do sulresolveram desthronar o sultão o collocarem seu logar MuleyHafid, irmão de Abd-cl~Aziz«

Entre os kabylas das tribus Alot eAlisleefsshel feriu-se combate que duroudois dias. .

Houvo grande numero de mortos e feri-dos de parte a parte.

Os kabylss incendiaram varias aldeias.A cidade de Alcazarestá ameaçada pe-

Los insurrectos.CUBA

A Câmara dos Deputados votou ura cre-dito especial destinado ao saneamentogeral das cidades da Republica..

CHILEEstá feita a unificação do partido con-

servador, constando mie será eleito seupresidente o sr. Josó Tocorual. t

REPUBLICA ARGENTINAO chefe de policia do Buenos Aires pro*

poz ao seu collega daqui a troca de infor-mações crirainaes, especialmente as quodizem respeito a ladrões, alim de facilitara sua perseguição aqui e naquella capi-tal. , ..

— Acha-se terminado o exame dos li-vros de escrlpturação a cargo do thesou-reiro da repartição das contribuições ter-ritoriaes, tendo-se verificado quo o desfal-

quo ali commettido alcança a somma demeio milhão de pesos.

--- A Liga dos Comraerciantes da praçadc Buenos Aires prosegue na campanha afavor da reducçüo dos impostos adua-neiros.

URUGUAYDevido ás acertadas medidas postas em

pratica pelo governo, espera-se ver ter-minada a grévo dos empregados da es-trada de ferro, que tantos prejuízos temcausado.

Na Policiae nas ruas

CÉDULAS FALSASNos subúrbios -Mais uma nota apprehon-' dida — Proseguimento do inquérito

Ainda hontem prosegaiu no inquéritoaberto para descoberta de dinheiro falsoultimamento feito, o dr. Lázaro-Tourinho,delegado da 1- circumscripção suburbana.

Aquella autoridade encarregou de effectuaruma diligencia na estação do Encantado oescrevente Laureano de Jesus, diligenciaesta que foi levada a effeito, dirigindo-seo escrevente, em companhia do accusãdoGabriel de Oliveira Macedo, aquella es.tacão. ., "

Nada conseguindo adeantar a respeito,regressou o escrevente Laureano a delega-ciada 1" suburbana, fazendo o trajeoto apé. .•

Quando enfrentou a venda do sr. AdrianoSouza Cruz, A rua da Praia Pequenan. 1, o osurevente teve a sua attençao dos-pertada pelos gritos partidos do interior doestabelecimento, de ondo o empregado íoseAlves bradava ter sido Gabriel Macedo opassador, no dia 1" do corrente, de umanota falsa de 20$000, cédula esta que foi en-tregue porOabriel, para pagamento-do umagarrafa de vinho do Porto, e da qual teveo troco de 17*300, em esplendidas notas doThosouro.- „" - , ,. ,

A cédula em questão, reconhecidamentefalsa, foi entregue ao escrevente peio ne-gociante Souza Cruz, que nella notou o n.Í0C.789. -.

Convidados a comparecer na delegacia, onegociante e seu caixeiro prestaram decla-rações quo foram juntas ás provas do pro-cesso a que está sujeito Gabriel de OliveiraMacedo. ....

O delegado dr. Lázaro Tourinho foi infor-ma.lo de que mais dois negociantes foramvictimas do passador de notas falsas.

Hoje serão feitas novas diligencias, sendode esperar qua a autoridade tonha-oc-casião de apprehendor outras cédulas deomissão clandestina.

As notas ató agora apprehendidas soraoenviadas ao dr. 1* delegado auxiliar, que asremetterá á Caixa da Amortização, para sof-frerem o necessário-exame.

AVISO IMPORTANTERoupas brancas para homem e senhora, rou-

nas de cama o meza, especialidade em meiasfrnncezna. camtsnaüertholet, vondidus o pre-cos, desailaudo ioda concurrenclo; na Camisa-ria Franceza, 75, rua do Ouvidor.

JÓIAS FURTADASIncorreoto illho-A prisão do «Jacaré»

Apprehonsâo das jóias

Desdo o dia 27 de dezembro próximo pas-sadocslá o dr. Thomó Torres, delegado da8' ciretunscripção urbana, a braços com umfacto, para o qual foi conseguindo, dia adia, alguma luz, chegando hontem á suaconclusão. • '

.. . ,Foi feliz a autoridade, pois, si o caso

lhe foi apresentado om complicadas condi-çõcs.mais difflcil se tornava o optlmo resul-tado hontom obtido.

Tratemos do facto:Um tanto melanchollco apporeceu na sóde

da 8" urbana, no dia 27, Luiz Pinto da Silva,morador á rua do Riachuelo n. 114, quo re-iatou ao dr. Thomó Torres o desappareci-monto do umas bellissimas jóias, quo erama sua menina dos olhos. 't.T..

E quo não se tratava de objectos do pra-ta, o sim de ouro, o que as pedras nao eramMontana, ao contrario, preciosíssimas.

A autoridade determinou immediatamentea abertura do inquorito, tomando por termoas declarações de Luiz Pinto du Silva.

Este disso descontlar de um menor, quoestivera momentos antes em sua casa.

As desconfianças do delegado, porém, ve-cairam noutra pessoa, que foi apontadacomo moradora da casa: era Arnaldo, filhodo roubado. .

Acceniuantlo as suas suspeitas, o dr. Tho-mó Torres fez ir á sua presença Arnaldo, onuo fez no dia 29 do mesmo mez.

Interrogou-o habilmente. Nada conseguiusaber, comtudo, o detido deixava transpa-recer alguma perturbado. ^ ^ ^

fa'

demorada

tra-

um

.-*;1'.(. -'---':¦:-.¦:-.¦¦

Foi Vccolhido ao xadrez, sendo estaberaçào um santo remédio: Arnaldo jalava do furto.

Nova inquirição, nova e maisbusca nas roupas do rapaz, o lá anpareceuuma das jóias surripiadas, uma bella cobri-nhDUsao°eltílào

Arnaldo Silva que as outrasioias estavam om poder do ConstantinoAntônio de Souza, mai3 conhecido pelocog.iomo úo Jacaré, a quem entregara para™'>H»aes'ta

confissão, o delegado respon-sabilisou Arnaldo pelas jóias o restituiu-lhoa liberdade, alim do ser, por elle mesmodescoberto Jacaré. •-.."

A perspectiva do ir dar com os costadosno Acro deu aclividade ao inçorrecto lllho,nue se põz em campo, ávido de capturar oseu companheiro na malandragem. .

Passaram alguns dias, o onte-hontem,nuando menes se esperava, entra pela delegada Arnaldo, orgulhoso o feliz porter preso (i dextra o Jacaré.

Em poder deste achou a autoridadeannel Imarquise) do ouro e brilhantes.

Interrogado. Jacaré disse ter empenhadoas jóias o vendido a cautela por Mim, ooWa.Mat.lns Pereira, neçocianto o morátiorá rua deneral Pedra u. ftl; -".«in perda d/s tempo, procurou o (Joleg.vtlõ Thoinó Torres esta casa, onde, prosem18 o escrivaá AUredo Silva, procedeu a ap-preheiisão das jóias, quo ja haviam sidodesomponhadas. ,.

Aa jóias encontradas e que oslno cm po-der da autoridade são : um annel do ourocom um brilhante, uma corrento de ouro edois anncis do mesmo motal, para se-nhora. ...

Arnaldo, o filho velhaco, foi posto em \i-herdade, ficando no xadrez Jacíird.

Um alegrio vae ler o coitado do LuizPinto da Silva, quando so vir de posse doseu thosouro, das suas Jóias queridas.

i i in um-M—frw '"¦ 'V

DEPOIS do especlaculo, Ide colar no Spar-

tman. 13 do maio li^

COMFL.XCTONo morro do Castallo-üi6 homem terri-

itília vei--Frí»«o ens flagranteTelographauí do Patermo : -Os rcslos a0 con(lioto ua

m. rtaesdçl'i-ani".soo (.nspj foram remo- ci(Vn"r. uma desharmonia quovulos hontem, p.ua manha, com grando marido c mulher,pompo o solennidadj c boimltados cm Rita, Thereza Maria Sunda, dirigia pesa.S. Duiucnico. dos epithclo»*" a l.ult

'Dominpos Mapgl, seuO cortejo esteve imponente ; todo o tra- esposo. Ktlc, (alio de calma, descompu-

jecto foi feito debaixo do verdadeira chuva r.'>,va, tornando insupportavel & visinhançado flores » permanência ali.

Fazia úm lompo mafnifico. É^l««ll^^-li-lcgrupliam de Pdtirtto cm data do \nrn*»t «o S. Sebastião n. lá.1

llontem \ diiõoÃSio íoi se acalorando, o os visi... As homenagens fúnebres prestadas nhos reunido* á po'1*. assistiam A scena

lioji< á memória de EranclíCO Crispi, por escandalosa l)cquiaberios.oceasião da lr.ibliitla.'ào dos despoios do Nio se conformando com o qua n passa-orando íuitriota hora O Pantheon íte «aò va, Stienando Minnda procurou por termoGx\iâM&lV^^í^íSS *"TÍa' acún3elUaa,!o calma Ü0S br'sa>t-iio Ao beilo nunumcitto mandado erigir c"n'ua 0 jntnuo visinho se voltou Domin-na pinça que tom o nome do UllccMo cs- SM Maggi, que o desacatou,t.tdtiit.i. Uma inuUidào imiuensiiassiàliu Kalou, entào, o coração da esposa oari-A eerenionia, quo revestiu o caraclerdc nhosa : Maria Miranda, mulher d« Sizenan-nuiuifeitaÇiU» poiwlail tiuponenlis-sima. do. venda ?eu marido metttdo no conflicto.

N»l*ítdo monumento foram colloca- *n1,*°.diecI*«tÍ5;1S5MIr»ia« !fiS£»B*!das MmiittM destacando-se a J*gS»;.^&nS^ÍJSÍdo .tnperador da Aliemanlia c a que foi adi .t_.^sl. depois de ter feito ídeuttcaOffsrccld» (wlo parlamento italiano. Ou- cominauicaç^o »o sargento commandantetrás, riquíssimas, siptiuicuvam o tributo do pôslo policial daquelie morro,de homenagem das municipalidade'» do lU-gressando á casa. onde Ji encoutreuReino. Da lodo* os ponto* 5» Ralia fo- Miranda, a lofkili malher. «B forcas. d.>t-rum ciuiadat palmas o coroas.- xô«-se «hir em uma cadeira, sendo accom-

- No intiulo dc faciitar e dJS*„vol- 9jf^íK3K?SSSl «ntinuavaver as relaçCW.comrawiaes estro a Ita 0 o0nfUcta%m qae tomavam parte oatrailia e as republicas da America do Sul, ^«oas. r.aandoli chegou o inapector Pam-cspeoialmentc o Brasil, o Uruguav e a Ar- piona, da C urbana.gontin», a UnWo das Câmaras do Com- .V cÈígiil* da anlottdade, o dei Jrdeiromercio resolveu iniciar a publicação pe- twutcoa a (Nsrta. rccus*Bdo-$e & entrígar-se

dttOdfc* de um boletim quo ucrâ intitula- » È****?' . . , , , ,Ao Letporiazicmc /!ai,n«a c onde virío P*P'* d* BStto »ucU.r, foi qu* o om-¦im^klTrZ dados «wSSffi S^^SS SS tó^ C3,tidas e taJaacisM de dacumentos ia- ^^t*^u«dSbSSw «Utimosteressando a producclo d* jmu;, C;ca 4emSo a rj^uít <$« siuttuiâ. da Mi»

O boletim *eri deslribotúo sratuita- rxnda. %tn eWA »me*t*dj de .l:::.\ eameota a todos os nr>NCi4nlís üBMíiadi» gtxmértMp.«mm.res da America do Sul, o tar^sitala fei re»thi<lo to tidrci, de

MESPANHA PiGde sa^udo psr crífla de retlttenca iFundeou honlwn no »>i>n# íi Ctdii a p

h%Í *nm>t* para * PeUwihi.' d« oai*«tjusdm lífatxtahoi» auí íoi »., ç*p.,-it seri.- prúVAWiwHi!*. toaníenía par» •0} aa^wfti <te Coaasusat» *«*; ti$kt *«4*.i3*d4 * tiÜA tnies»» «

Descoberta de uma quadrilha—Apprehensão de roubos

Ua alguns dias que o dr. delegado da M'circumscripçáo utbana iniciou nà sua zonauma activa campanha, tendente a expür-gala dos perniciosos gatunos que.alitinham estabelecido o quartel general dassuas falcatruas.' '

Assim ó, que a referida autoridade, apósnitmiciosas pesquizas, conseguiu lançarmã»- de toda uma bem organizada qua-drilha. ;

Esta, quando se desenrolavam nesta ca-pitai os suecessos do moz do novembropróximo findo, praticou, aproveitando-sedas circumstancias, toda a sorte de assaitos á propriedade alheia, ..Entre outros, penetrou ella no dia 16 daquelie mez, naausência do dr. Augusto de Carvalho, queem virtude dos acootecimentos. era detidona 5" delegacia, do onde é 1" supplente, eda senhora deste, no prédio da rua de SãoJanuário n. 88, residência daquelie doutor,e dali subtrahiram quasi tudo o que encon'traram á mão. Não lhes escapou a' sanha cenxoval de noiva da senhora do dr- Au-gusto Carvalho, que estava completamentoconservado, pois havia pouoo so realizara oseu consórcio. .

Roupas, chapeos, moveis, tudo levaramos audazes salteadores. Naquellos dias erariuasi que impossível a providencia da po-licia, attento ao grande serviço que tinha aexecutar. Mas, por fim, tudo serenou e estajulgou chegado o momento de ajustar

Nesse sentido foram dadas ordens necessarías para a captura dos criminosos. Hadias foi encarrogado o agente Novaes dodescobrir não só o paradeiro dos rouboscomo dos indivíduos culpados. A missãofoi coroada do melhor oxito.

Conseguiu o agente Novaes saber que uménsal do hespanhóos, rosidente a rui Fran-cisco Eugonio n. 09, comprava continua-mente grande quantidade de objectos rou-bados. . , ,

Foi o fio de partida para a descoberta

O dr. Arlliur "Peixoto, acompanhado dosrespectivos agentes o do próprio dr. Aucusto de Carvalho, para lá se dirigiu e cn-controu, na busca a que procedeu, grandenuantidade de roupas de seda, milharos.depapeis de agulhas, botões de vai ííib quali-dades o fôrmas, pannos diversos, de valor,montando tudo a alguns contos de ré:s.Dentro esses objectos, reconheceu 0 dr.Carvalho aleuns ternos do roupa, chapéusde sol e de"cabeça o mais outros objectosde sua propriedade.

No prédio residia o comprador dos ooJectos, um casal da hospanhoo3, os quaespresos e condutidos tt 11", ali declaráramosnomes dos componontes da quadrilha quedisseram existir,' citando entro outros osdo Cní.rciriti/)0, de João Mula e Galleguo,já presos. ;-:"-.•:.;-_. „

Dos prejuízos soffridos pelo dr. Carvalho,celculados cm alguns contos do réis, foramapprehcndidos objectos no valor de 700*._

A autoridade enviou para a Detenção miosó os gatunos presos como o casal do hes-panhoes, o prosegtio no inquérito, envi-dando esforços para capturar os demaismeliantes, que estão foragidos.

Na Santa Casa do MisericórdiaCom gula da delegacia da 13" clr.cumscri-

peão urbana, deu entrada no hospital daMisericórdia o indivíduo de nomo ManoelMathias, com 18 annos de edade, solteiro,oor branca o morador na Taquara, Tijuca.

Mathias, foi iotainado na 16" onfermaria.Fot recolhido a esso estabelecimento

pio, com guia do inspéctor de serviço á 4"urbana, o menor Fernandes Vrobel, com 11annos de edade, morador á rua do Hospicio

Vrobel foi internado na' 22' enfermaria,onde recebeu os primeiros soecorros medi-COS

í)eü entrada no hospital da Misericõr-dia, com guia da 4" urbana, o indivíduo denomo Luiz Oomes, com 50 annos de edade,casado, cor branca, carregador, residenteA rua do Carmo n. 53, o qual apresenta opescoço machucado.- Luiz foi internado na 16' enfermaria.

¦ — Com guia da Estrada da Forro.Centraldo Brasil, foi recolhido á Sinta Casa deMisericórdia, o indivíduo do nome Manoelda Silva, trabalhador, cor branca, com 40annos de edado o residente á pedreira dcS. Diogo.

Manoel (oi internado na 13- enfermaria.

vendo qne tomava proporçSes graves, em-barcoú esta -tapital, onde òê-apresentouao delegado da fe urbana,; pedindo gulapara o hospital.

A autoridade atténdett e hontem mesmoreoòlheu-se o trabalhador a Santa Casa.

—A praça da Brigada Policial, Bruno JoséLobato, foi hontem, ás 9 horas da noite,communicar ao Inspéctor do dia á V ur-buna, que um seu filho, menor de 13 annosde edade, de nome Bismarck íosé Lobato,na oceasião cm subia uma escada de umadas dependências do quartel da Brigada,eahiu, resultando-lho uma commoção cere-bral o ficando em estado gravíssimo.

. O menino foi medicado na enfermaria daBrigada e logo após recolhido á Santa Casade Misericórdia.

Furto de jóias - 3:000$000Ha algmiB dias JS, foi victima de um farto

de joia3 no valor de tres contos de réis umdos inquilinos da pensão de mme. Sabás,em Copacabana,

Tendo conhecimento do facto, o delegadoda 18" abrju rigoroso inquérito, no Intuito dedescobrir o criminoso.

Ató agora nenhuma luz se fez, embora re-caiam suspeitas, bem fundadas, sobre umempregado da pensão.

Conduetor desastradoCom mandada pelo sargento Pedro Duarte

Ribeiro, passaxa hontem, pela rua Treze deMaio, uma "força de policia, qua vinha emdirecção á cidade. '- :

Como viesse, porém, a toda velocidade,tendo como conduetor a José Oomes de An-drada, o bonde n. 13 da linha Ipanema, atro-pelou á força.

Dentre as praças contundidas, figura, sobretodas, a do nome Francisco Antônio Leilão,a qual foi lançada .ao chão pelo vehioulo eestá gravemente contundida em uma daspernas.

O ^esastradií^onduotor foi preso em fia-grante pelo sargento commandante da forçae conduzido A T- urbana, onde foi, por ordemdo inspectòrdeserviço, recolhido ao xadrez.

Leitão, foi remettido para o hospital daBrigoida Policial. ,

u*k---~----uu%%W9mm*mm-*-*mmmm

Rapto é prisloQuando perseguido • pelo clamof publico,

visto ter raptado uma. menina-do 15 annos,de edade, de nome Laura Alice, erphá depae e mãe o moradora A rua Dr.Plragibe n,2,no morro.do Pinto, foi preso pela policia da0" circumscripção urbana o soldado n. 31oda i" companhia rio 22" batalhão de infante-ria do Exercito Raul Antônio Joaquim deBarrog. ... .,..»

Levado A 9' íòi a referida praça remettidaescoltada para o quartel do 22". onde foiapresentada ao offlcial de estado, que tomouas necessárias providencias.

O facto passou se hontem, As 12 horas dodia.

Bofetadas o prisãoJosé Pereira Duarte não ó o que se possa

chamar verdadeiramente um typo incorri-givehmas, encontrando oceasião, gosta.comotoda a fina flor perambttlanto desta terra,de dar uma provasinha do quanto vale.

Hontom, &» 2 horaa da tardo, Duarte pro-vou perfeitamente o que dissemos acima.

Tendo uma pequena altercação com o ita-liano Pedro Josslo, morador á rua Barão dcGuaratyba n. 10, aferrou-lhe duas bofetadas,que valeram porümaboa tunda de cacete.

Como, porém, em todos esses especta-culos grátis, surgem sempre os guardai, ocivil Mariano Pires de Almeida agadanhouDuarte e conduziu-o para a 17" urbana,onde, com todas as formalidades do estylo,o inspéctor de serviço õ mandou recolnerao xadrez. '•

.— mLadrões presos

Manool Rabello e Francisco Ramos rouni-ram-so hontem para commetterem rouba-llieiras. Assim é que essos dois indivíduospenetraram, As 6 horas da tarde, na easa darua da Gloria n. 28 o.pretendiam subtrahird'ali uma caixa d'agua e uns canos de chum.bo. Não lograram, porém, esse intento, pois,no melhor da festa, appareceu Ibes o guar-da civil Bernardino Pinto, que levou-os pre-sos para a 1> delegacia.

Nào ostavam dc sorte.

EXERCITOCftnfirencíaratn hontem com o marechal

Argollo os generaes Antônio Carlos da SilvaPiragibe e Antônio Luii Medeiros,eate iche-fe do estado-maior e aquelle commandanteda brigada policial.

Assumptos de alta importância foram tra-tados.

Após essa conferência dirigiu-se o titularda pasta da guerra para o palácio do Cattete,onde se deteve alé As 4 horas da tarde.

De volta de palácio recebeu s. ex. a vi-sita do senador Benedicto Leito e do dr.Pires do Carvalho Albuquerque, Juiz fe-deral.

—Logo que se apresentem os membros dacommissão encarregada de elaborar o pro-jecto de reorganlsação do exercito e da re-galamentação do ensino militar, o que seráfeito na próxima-semana, convocarA o gene-ral Medeiros a reunião da mesma commis-são.

—Será nomeado ajudante de ordens do ge-neral Rodrigues Salles, chefe do estado-maior do exercito, o capitão do 25' de in-fanteria Francisco Florindo da Silvi Ramos.

—Deverão comparecer hoje, As 11 horas dodia, na auditoria do estado-maior, afim dedeparem no grande conselho de investiga-ção, c *• tenente Benicio Felippe de Souza-1" sarf; jnto da 3' companhia da Escola.Militar, Leonidaa Carvalho o o

tente anlo, sendo o caixote f respectivoauto enviados ao . dr.. 1' delegado auxiliar,por ter sido o inquérito avocado a esta.au-°0

Ar. Campos Tourlaho mandou que setomasse por termo as declarações do ac-cusado Fumino Gama, que disse ter sidoseu aceusador um italiano de nome Pauio,dono ou encarregado de uma casa de com-modos da rua Frei Caneca, e este assimprocedera para exercer uma vingança.

Disse ainda que os medicamentos appre-hendidos pertenciam a seu pae, que "a

pouco tempo operou o beiço, e a elle, poremforam receitados e escripturados no hospi-'tal, como pôde provar. .

Terminou as suas declarações afflrma"a°serem falsas as aceusaçoes que me «rarafeitas, e que se trata de uma vingança doita-liano Paulo, que esteve dois dias preso na10" delegacia por causa do uma queixa con-tra ello dada por seu irmão Antenor.

Hoje vão ser interrogados Paulo, Antenor,a irmã e pae deste, prosegumdo o 1* dele-gado auxiliar no inquérito, para apurar estecaso de drogas,

Um desastre' Hontem, As 0 horas da tarde, na oceasião

om que passava pelos fundos da egreja daS. Franciico um carro do Corpo de Bom-boiros, o menor de 4 annos de edade, denome José Borges, ali morador, levado pelacuriosidade, cotlocou uma cadeira perto dajanella.do 1'. andar, do onde cahiu, indopàrár no pateò da e^ejã.'

Da quóda resultou ficar o menor com unsferimentos na cabeça o nas faces, sendo im-mediatamente soecorrido pelo dr. OctacilioPessoa; seu eslndo é grave.

Seu pao é o sr.- Augusto Borges, morador,como acima dissemos, nos fundos da egreja.

vamoshouve

men-entre

Dou á linda plumagem...—Negocianteii fujão «-Credores prejudicados

Queria ser negociante, possuir um esta-belecimetilo em cujas portas se lesse emletras garrafaes o seu nome—Argemiro daSilva Telles.'

A sua ambição a glorias commerciaesnão permittlS que a sua casa fosse A/nm-bembe, em rua modesta, em que os alugueisdos prédios são barateados...

O seu nomo devia figurar em casa situa-da no bairro aristocrático, o elegunto arra-balde do Botafogo. ,

Conseguiu executar o seu plano, firmandoa sua casa de calçado no prédio n. 21 darua da Passagem.

Ali permaneceu alé crear muitos.., cre-dores. ,

Ficou cm atrazo. Dinheiro para saldar osseus compromissos não havia.

O que fazer ?¦ -Dar A linda plumagem...E foi isso mesmo o que Argemiro da Silva

Telles fez hontem, deixando cheias de con-tas a receber as ingênuas creaturas" quenelle confiaram.

03 prejudicados deram queixa ao delega-do da 18- circumscripção, e o dr. EmygdioBarbosa mandou Tacrar a casa, onde aindase vê noshumbraèsllas portas o' nome -deArgemiro da Silva Telles...

Aloool e xadrezIgnacio Gomes de SinfAnna, para solen-

nizar o dia do hontem, tomou uma monu-mental bebedeira, indo logo em seguidaoecupar um dos cubículos do-xadrez da 16"circumscripção.

tenente Benicio Felippe de Souza,i Escola.Mi-servente da

mesma escola Antônio Maria.—Vindo do Estado do Amazonas, apre-

sentou-se ás altas autoridades do exercito otenente-coronel Joaquim Lourcnço da SilvaRamos. .

—E' esperado no dia 16, a bordo do fris, ocoronel Emygdio Dantas Barreto, ultima-mente transferido para o 1' batalhão de in-fanteria.

—Teve permissão para gosar no Paraná alicença em cujo goso se acha, o alferes do17- de infanteria addido ao 38", BenedictoTheodoro Cordeiro.

—O cLcie do estado-maior foi autorisadoa mandar servir addido, por quatro mezes,no 5' regimento de cavallaria, o capitão do4* José Leovigildo Alvos de Paiva.

Esse •fflciaídeverá aguardarem S, Luiza chegada daquelie regimento.

—Furam transferidos: do 13' batalhão deinfanteria para o 37", o alferes excedenteTrajano Ferraz Moroira; do 14' regimentode cavallaria para o 10-, o tenente graduadoJoão Luiz Caldas e deste para aquelle, o ai-feres José Fe-nandes da Silva Mello.

-Mandou-gi servir no 8* batalhão de in-fanteria o alferes-alumno Mario Yclasco,que servia no 19" da mesma arma.

-O coronel Alfredo Cândido Jacques, dí-rector do Arsenal de Guerra, foi autorizadoa fazer experiências com as correias Mars,fabricadas pela casa Laport, Laoggaara &Comp.

Essas experiências deverão effectuar-senas officinas daquelie arsenal.

—Tendo os alumnos abaixo mencionadoscompletado 15 annns de edade, e sendopelo regulamento do Collegio Militar ve-dada a sua permanência naquelle estabèle*cimento de educação, foram os mesmostransferidos para a Escola Preparatória ede Tactica do Realengo.- Eis os seus nomes : Argemiro Vidal Pes-sôa, Edgard Gomes da Silva, Manoel Inno-cencio Pires Camargo, Ângelo dos SantosRibeiro, Theodoro de Alcântara Camargo,Alcides Peixoto Tovar, Josó Basilio daGama e Estcvam de Souza Lima.

—Será nomeado amanuense da repartiçãodo estado-maior o alferes Albertino deMoura Gurgel.

—Em virtude de proposta do commandodo Collegio Militar, será nomeado coadju-vanto do ensino pratico do mesmo collegioo 2' tenente do 5" regimento de artilheriaRodolpho Vassio Erigido.-

—Attendendo a necessidade e urgênciados serviços a cargo da Intendencia Geralda Guerra, será posto á disposição daquelieestabelecimento o alferos do 12- regimentodo cavallaria Achilles Mariano de Aze-vedo.

—Para o cargo do delegado da direcçãodc engenharia, junto ao 1" districto militar,será nomeado o tenente-coronel Luiz Ma-noel Martius da Silva.

—Devem comparecer hoje A DireoçãoGeral de Saúde, afim do serem inspeccio-nados, os seguintes offlciaes:

Alferes Pedro Innoconcio de Oliveira,Jayme Antônio Borba, Climaco Epimaco deAraujo Lopes, José Henrique Pereira deMello, segundos-tenentes Rodolpho Vossiolirigi.io, picador Herculano Teixeira deAndrade e veterinário Antônio GomesRosa.

—Serviço para hoje : ...Superior de dia, capitão Lacorda; dia ao

districto, nm offlcial do 21"; ao posto mé-dloo, dr. Telles de Moraes; o serviço xla-gáarniç5o-Sê'rá dado pelos 1", 2?', 23- e38'batalhões do infanteria; o 10-, dará as prom-ptidões e os extraordinários col" regi-mento, os offlciaes para ronda.

Uniforme, 4".¦ U» 1

Contos Pátrios por O.Bilac e C.Netto, liv. Alves

COOPERATIVA DE JÓIAS E RELÓGIOSVendas n dinheiro e a prestações -

2 RUA UUUG.ÜAYANA 2, SOBRADORelação dos srs. prestamistas a quem entre-

gamos regularmente suas respectivas jóiassem um motivo de reclamação, nem um des-contentamento manifestado:

Arminío Sampaio, Manoel Carvalho. IzldroFigueiredo, Floronço do Carvalho, .losô de A.Mutta Junior, Antônio Vllheno, Salomão F.t.ima, Ilarôld C de Sá, -lono Lopes, Benigno1'iiho, Antônio dos Heis Caldeira, Antônio J.Velho, Armaado de Castro, d. Fernanda LeiteRibeiro, Kdusrdo P. Monti, Manoel Rcbello,Pedro J. da Costa, Rodolpho Schmldt. ,iosé R.da Silva, Fellnto Ferroira, Jayme RodriguesPinheiro, Carlos I.uz, Joaquim B. do Carvalho,Augusto M, Soares, tenente José Harbosa, J.Carneiro, .lonas ü. Ribeiro, Antônio J. Meno-zes, Francisco Ferreira Mesquita, Manoel uer-nardo da Silva, Nonato V. dos Santos, seabraJunior.Oulllierme Velloso.dr.Aldovrando Graça,João O. de Lima o Silva, Arnaldo Woit, LuizAugusto Fettosn, Francisco da Costa Velloso,Álvaro S- Santos, Fernando Oliveira, Bernar-dlno Machado, José Floriano de Souza, dr.Francisco D, Machado Jtielor, Manoel Joaquimda Conceição Paulo, O Roxo, Jull > de Moraes,Ayres de Andrade, Secundloo Real, OsórioFalcão, Arthur L. Pinto, J. M. Gomes, d. Hen-rlqueta Rosas, Hernanl (iloi«l!l, Antônio R, C.Duarte, Caaimlro Michel. capltiío Arthur Paula,Henrique-M. Costa, I). J. Albuquerque, ErnaniCosta, João Gentil e Samson il. Weillsch

Continuamos durante o anno de íojs as noa-aas vendas pelo mesmo processo, aebando-seemorganisação a 6'cooperativa. ¦

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Câmara Municipal de NictheroyVereadores dissidentes- Eleição disputado

Possibilidade de accordo

Commenta-se vivamente na visinha cida-de a attitude dos dois grupos dtssi-dentes da Câmara Municipal, que pro-curam eleger para os cargos da mesa ossens candidatos. A um dos grupos, o maisforte talvez, eslá alliado o major Leomil.quenão se conformando com a posição assu-mida pelo seu collega dr. Tavares de Ma-oedo, provocou grande escândalo na esta-ção das ba"rcasde Nictheroy, tentando mos-mo aggredir aquelle clinico, conformenoticiamos na nossa edição de 10 do cor-^Diversos

amigos do dr. Nilo Peçanha, nolouvável interesse de conciliar os grupos,afim de qne nâo seja perturbada a^marenada administração municipal, envidam es-forços para um accordo. tendo nayiaojjaconferências com o dr. Fróes da Cruz,eleltopresidente da Câmara no anno próximo

Fa°làva-se insistentemente cm Nictheroyque o substituto do dr. Fróas seria o dr.Octavio Kelly, seu companheiro de grupo,que o vice-presidente o tenente-coronelFrancisco Guimarães, do partido contrarioe que o cargo do secretario seria preenchidopelo coronel Irenlo Pinto, alliado dodr.Fróes. Chegamos a dar hontem um constaneste sentido. Somos, porém.informados, deque se trabalha activamente para que seja apresidência confiada ao dr. Leone Ramos,adversário do dr. Fróes, ficando este com odireito de eleger seus partidários para oscargos de vice-presidente o secretario, i

Apezar do conceito que formamos do oa-valheiro quo nos prestou esses esclareci-mentos, sempre bem informado das resolu-ções da alta" política, não accredttamos napossibilidade de accordo que tenha por flmcollocar na prosldenoia o dr. Leone, pelaviva opposição que lhe faz o partido con-trario. O dr. I.eone segundo informaçõesque obtivemos de diversas pessoas, so seráeleito numa hypothese : debandando parti-darios do dr. Fróos da Cruz.

Está marcada sessão para hoje e, do seuresultado, informaremos minuciosamenteaos nossos leitores.

A'ultima hora ficou assentado que o dr.Fróes da Cruz conferenciarla com coniie-cido político, deputado estadual, hoje, ás 8horas da manhã, devendo nessa.oonferen-cia fioar resolvida a apresentação da so-guinte chapa p.ra harmomsar os partidoscontendores, que prestam, no eratanto, pie-no apoio ao governo do dr. Nilo Peçanlia .presidente, L. Silva Araujo.vice-prosidente,tenente-coronel Francisco Xavier da SilvaGuimarães e secretario, coronel Irenlo Pinto

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CHOCOLATE BHERING-7 de Setembro n- 83.

Correiodos Theatros

Schos <g ReclamosE' hoje, no theatro da rua do lavradio, t

grande festival do eximio machinista Au-gusto Coutinho, tão justamente querido nosnossos círculos artísticos.

Augusto Coutfnhb terá, certo, uma iam-,A altura da grande estima que lhe consagrao publico, admirador do enpenho tio \u\v\machinista, a quem se deve a melhor partodo êxito de tantas peças que fizeram largacarreira nas nossas casas do espectaculos.

Volta á scena o Pi de cabra, pira o qualO beneficiado arranjou tres novas tramóias,de seguro effeito.

A festa dedlcou-a Augusto Coulinho aovaloroso Club dos Fenianos.

-4- Como noticiámos hontem,effoctuou-ur.no S.José a festa dã dlsiiucta actriz Medinado Souza.Só nos resta hoje açcrescentarque,entra ou-

tros, recebeu Mediria os seguintes brindes:Um ramo de flores naturaes, de Lucinda

Simões e Christiano de Souza; uma carta dofelicitações, de Arthur Azevedo; uma ri.-icorliciíle, dos collegas do S. José; uma b?i:,apalma do flores naturaes, da empreza; umapalma arte nova, da actriz Carmen Ruiz ;uma finíssima cluvena japoneza, do emprezarlo Francisco Mesquita; ura artístico bou-quei, do Azeredo Coutinho; uma medalhade ouro, dc Maria da Gloria; um ramo deflores, da actriz Ilerminia Adelaide ; umacorbeille, dos figurantes do theatio; umagrande o rica corbeille, de um grupo doadmiradores, c muitos outros ramos, corbcil*les e tetéas de collegas o admiradores.

Muitos cartões, cartas e telegrammas dofelicitações recebeu a estimada actriz.

I/IDA ACADÊMICAFaculdade do Medicina

CURSO MEDICOSerão hoje chamados:Physiologia oral do 2" anno medico, ás

ll horas.Carlos Jorgo Roln, Saverino Lessa, f.i-

nau Silva, José Borges Gurjãa Filho, Ma.noel Ignacio Maroondes Romeiro, Antôniode Souza Pitta Barbosa, João S.?veriano deMiranda o Cândido Firmino de Mello LeitãoJunior, *

Turma supplementar : Antônio João Pèr-reira, Edgard Filgueiras, D.irio FerreiraPinto, Vlolantino tantos, Atlbur AlexandraMóses, Leonel Oonzaga Pereira da Fonseca,Miguel Raul do Nascimento Feilosa e ManoelBezerra Cavalcanti.

4' anno medico (pratica oral) As 11 horasTodas as cadeiras : Raul da Costa Carneb

ro, Dario Callado (só faz.pjathalogia medico-cirúrgica) Ernesto Augusto Passos e JosJConstando de Jesus.

Turma supplementar: Tyndaro Gídoy iFreire do Aguiar, Antônio Benevenuto daPauta'Forros (só faz pathalogla medico-ci-rurgica.J, Alcides Pinheiro Marques Canário(2* chamada),e Carlos Mattoso Sampaio Cor-rêa (2' chamada).

CURSO ODONTOLÒCICOExame do physiologia dentaria do 1' anno

hoje 13 do corrente, ás 11 horas:Julio Furquim Werneck de Almeida, An-

nibal Molina, Alfredo Manhães Cardoso.Joá >Evangelista do Valle, Frederico Franklinda Silva, Julio Cardoso Ribeiro, Waldemarde Araujo Barreto e Armando do Castro.

Turma supplementar :Américo de Albuquerque Nunes, P,.uío

Kastrup, Gabriel Teixeira de Magalhães,Franklin de Moura Castro, JelTersoii J.inuvrio Ramos Araujo,Arnulnho Ramos Caiado,Georgina Palhares, João Netto CarneiroLeão, Josó Archimimo, Josó de Araujo Cou-tinho Junior e Joio José Alvos do BirrosJunior.

VIDA ESCOLAR

MARINHA

Menino desordeiroComo o povo ia esquecendo, o menor Tar»

gino Francisco de Mattos, quiz mostrar que,até as creanças desta cidade, sáo prodígio-sas na desordem. i

Empunhou, hontem, ás 7 horas da noite,uniu varinha e nada mais teve a psnsar :postou-se no largo do Macbado.firmoubert".-a vara o começou a destribuição de pança-

Mas, como passasse pelo local, onda soachava, todo revestido da um aspecto .res-peltavel de hatalhador, o menino prodígio,o guarda civit Raul Auto de Siraas pren-deu-o á presença do inspéctor e condnziu-ode dia A 17- utbana, que o reraettcu pataoxadrez.

PrisSoFoi preso hontem; na rua do .Senador

Alencar, ás 3 horas da tarde, para averigua-ções, o portogtiez Carlos Pinto da testaCrespo, morador no Becco dos Ferreirosn. 5.

Menor sem oecupaçãoPur se achar liontem na estação do Meyer,

a incoramodar quem ali estava á espera detrens, foi preso o recolhido ao xadrez da16- circumscripção o menor de 16 annos denome José de Lima Carvalho.

pln

, «O BICHO.Pelo inspectòrde .dia, hontem, á IC' cir-

cumscripça.0, foram presos em um bonde,na rua Capilão Rezende, por serem,;,,,..= ,t,-. .bichos., os indivíduos doJoão José da Silva c Pedro Silva.

vende-nomes

Desconfiança de incêndio — Rebate falsoNo afan de bem servir aos seus freguezes,

trabalhavam hontem, imp?rtarbavelmente.sócios empregados da flrau Seabra 4 C àrua Visconde de inhaúma" n. 31.

Sabito, porím. ouvindo gritos de — incen-dio ' moveram se todos para o legar deonde vinha o clamor.

Ahi chegando, enlS», viram qne se tra-Uva simplesmente de uma chaminé, qae, ba-vendo-se partido,deixava escapar facilmenteçrande quantidade de fumo e uma linguade iogo. - -

•-..-."'.. prevendo dahi poder originar-a» um incêndio, começaram as pessoa pre-sente; a atirar halttes dagna.

Ao letal compareceram o Corpo de Rosa-beiros. inspectores e escrivão da 1- cireaat-*crip<io urbana, em que esti situado o pre-dio da rííírida flruu.

Q iédaj e ferimentoNo di\ dia 2 da ;arr«ate, qmnJi s* •>-:-

capava. janUm«ite c;a antros compashei-ro£ am «.acertar, txx esteai? Hs Sarsàvda Estrada de Ferro Central do Bwil, a'..•-.!-.a. acanttwa cahir, :: :.-.:--i? tu ca-¦.*<-,*. o nacional &t côr preta José -i.--.z âtSilva, residente »& Birra do Pirahv.

Como tis A.---- grwadt :r..~.¦::¦¦: X 80{«naieslo, r*«olhe«-tí k sea ca», afiç i»carar-w. taíaliimtat'* a^grtvava-s» cada

Fuga e furtoO sr. Latíré de Oliveira, morador & rua

de S. Francisco Xavier n. 1S3, íoi hontem A15- delegacia quelxar-seds que uma menordo li annos de edade, do nome Lcosidia, oque lhe fora entregue por aquelia delegacia,havia fugido de süa casa, ás 0 horas di ma-nhã, levando em seu poder um par de bi-cilas com brilhantes.

Menor aggressotO menor de nome Leão Joio.encontrando-

s» hontem.'na rua Dr. Dias da Cruz,-comum seu companheiro de nome José da Silva,aggredia-o brutalmcnte.fazendo-lhe algumascontuzòas pelo cotpa. Leão foi preso o re-colhido ao xidrez da 16- circumscripção.

Blattoa, Vieira * C,

INSTRUMENTOS cinirgicos. óculos olecnez; Qisa Fontes, rua do Hospício 81.

DROGAS tfFBBBBBAS

9 CESTOS DE PÃORECLAMAÇÃOAO PREFEITO

Uma commissã!» da Associação Uoião do3Prorrielartos dc Padarias proenroa hontemo presidente do Conselho Municipal e pediu-lhe pira ser portador de nm requerimentoem mie pedem a abolição dda üx da 'j$.<XQ

it entregapor cesto de padarias, cajo Coada mercadoria Ae seu negocio nas tetidencias dos respectivos freguezes.

AUegani os padeiros qae no anno findo,cm alguc? casos, a prapna repirtiçio deR»edas recuíoa etfectuar essa cobrança,por não se traur de mercador e sim de ns-gcciant* qasjipasa impjsta de seu nc-goela.

A c-r.'.:r.-i da :..í';:itn.i cx casa do coa-laaidar • usada no só pelas padeiros maiümbem pelos ncgoàintea de calçados, decornertiveis. de fuendâ?. de objectos desnaüisho, «ê tsj4*s*te . * esit» uío s«cobri íasposto qw pretenda par* os oestesdas padanu. ',. . ¦

Acireiií qa« aa cato se traia de am ge-»era ISe píiraeíra oecesaidade e cia de ven-dedores amboiaaiM. mu e*lr«adsrei denas* Mírtadotâ «sia-íaíiric* já paj* osSi.i :spi£íí-

Do hospital Central do Exercito-Enfer-meiro accusãdo Providencias da po-licia-A apprehensSo—Na !• delegaciaauxiliar.O facto que hojã,trazemos aiumohajl

alguns dias prende a attençao das uatortdades policiaes da 11" circumscripção", asquaes íúi filo denunciado.

Trata se, de accordo com a denuncia, deextravio de drogas pertencentes ao Hospi-tal Central do liiercito, medicamentos e3tesque dali eram retirados clandestinamentepor um enfermeim.

A informação do facto chegou ao conhe-cimento do dr. Mario Tobias Figueira deMello, delegado da 11". por uma denunciado director do alludido hospital.

0 accusãdo era o enfermeiro Firmino Oa-ma, que loi ÍOgo capturado por aquella au^toridade.

Lavado A, delegacia, Firmino ali ficou de»tido seis dias, sondo linalmcnte intcrro-gado. . ,

Petas declarações prestadas, fonbc o dr;Figueira de Mello que o» medicamentos es-tavam depositados em casa de uma irmãdo accusãdo, domiciliada á rua Margatidade Andrade n. lí, na estação da Piedade.

Como 0 denunciante do caso dissesse queFirmino entregava as drogas a seu irmãoAntenor Gama, para este com ellas nego-ciar, o delegado prendeu hoateoi este ho-

Em companhia de sea «scrivio e de An-tenor, foi hontem mesme o dr. Figueira dsMello á cata da umâ do accasado, á ruaMargarida dc Andrade n. li, onde proce-deu.respaitadas as formiltdadcs legaes, 4basca e apprehscsio de um caixote, r.oqual estavam depositadas a3 seguintes drozas:

0ji3 garrafas d: agoi dí Rubiaat, daisde elixir Floriano Serpa, dois vidros dexirope de cascai de laranjas amargas, uiavidro de eliiir de pepsim, um ds .xiropede Dcsessirt, ura de oleo de licína, uát dtintara de iode, tres de todo Tbiinol, msds *.:.'•'.'-. deis de dermalof. cm . -m chio-rereto ds cai, qaitro UUábai contendopastas Grr.j. uma caiu com nitrato dep»ta íatiaido. atra corn iodoíoraào, uciacoa cápsulas de quinino e.ânüpjrlBa, omícom carrio de Dsiloc, uxa com pheciee-Uai, uma coa ampoalas esUrtlisattu, amalata com poauda Helaerisk. teta pacous

gata fcj-drophili. teia tom algodAo ti)--lilti, dois com ãzgodãa com audo sah-

O ministro da marinha, em nomo do pre-sidente da Republica, -mandou elogiar emordem do dia o capitão de fragata Marquesda Rocha, os offlciaes e praças da força quena noite de 14 de novembro marchoupara o Cattete o bem assim o commandante,offlciaes a praças do Deodoro. das torpedei-ras Pítfro Affonso, Vcdro lvo e SabinoVieira e rebocadores do Arsenal.

—Vae ser nomeado para exercer o cargode ajudante do Commissaiiado Geral daArmada oprimeiro-tenente Suzano Brandão.

-Esteve hontem no gabinete do ministroda marinha, em conferência com s. ex., odeputado dr. Pereira de Lyra.

—Pelo ministério da marinha foi solici-tada A inspectoria do Arsenal de Marinha,quo envie A secretaria do Estado as basesda concorrência ultimamento realizada paraexecução das obras necessárias A 8" enfer-maria do hospital da marinha desta capital.

—O ministro da marinha dará hojo au-dienoia publica. '-\—Por acto de honlem foi exonerado docargo qae interinamente exercia dç sju-danto da directoria de melereologta da Re-narttcáo da Carta Maritima o primeiro-te-nente Augusto Schiffler Thies, sendo no-meado hontem mesmo para exercer o logarde secretario e ajudante de ordem do com-mando da flotllha do Alto-Uruguay.

—Hoje deve ficar concluído o concursoquo se está procedondo, quartel general daAraiada, para o preenchimento de quatrovagas de fieis. ¦ „,

Para esse concurso eslao insoriptos Glcandidatos e o julgamento será feito logoquo elle termino. . . . . ,,-Na oíficina de mastreaçao do Arsenal deMarinha desta capital, está so ultimando Aconstrucção de um mastro paraínstallaçãodo uma estação de tclcgraphla hortziana abordo do couraçado Riachuelo, estando osrespactlvos apparelhos desdo já no almoxa-rifado do referido arsenal. .

—No concurso realizado para preenchi-monto de uma vaga de pratico do pharma-cia do hospital dc marinha desta capital,foram appróvados os candidat03 :

Hermlnio Augusto Scrpa, Horacio de Cer-teira. Auirimto Américo Corrca de Azo-

Collegio Militar |Serão chamados hoje os seguintes alu-

mnos:3' anno—Physica o chimlca—101,137, 252.

865, 278, m, 313 e 559.Supplementar—501 e 562. ¦"' i.

¦.¦ww.

EF.Gentral do BrasilForam promovidos na segunda divisar

os seguimos empregados:A conterentes de segunda class" os do

terceira Mario Ventura Marinho o Mario deQueiroz Soares Andréa ;

A conterentes do terceira, os praticantesde conferontes Gustavo Baptista Nopomttce-no, Moy-"és Pinto, João Darrigue Taro c JosóPereira Cabral Junior.

Receberam a designação de praticantes deconferontes, o conduetor de quarta claBse,Alberto Barrflo c os praticantes do telegra-pho, Heitor Ignacio .Pousada, Nicanor Da-masco da Costa, Diirval Pereira Ribeiro,Benedicto Pimenta Bueno, Francisco Freirodo Brito Junior e Francisco Berrini Juni u.

Como noticiámos, roallzaram-se hontemas experiências do clectricidado nos novoscarros, ultimamento adquiridos para tian-spotto de passageiros dn suburbios.

Na estação inicial tambom foi exp.irinHn*tada a nova ínstallação do luz clcclrica.

0 armazenista Tasso Rodrigues de Sou-za c os auxillares Álvaro Rodrigues n Anlo-nlo Gomes Monteiro foram dispensados doscargos que exerciam na sexta divisão.

O engenheiro residente da Oesto doMinas tolegraphou a directoria desla via-férrea, communicando-lhe quo, por haveicorrido uma barreira no küometro 38,o tremL M 1 soflrcu uma demora de 45 minutos.

Deu causa a esso atrazo os trabalhos paraa completa desobstrucção da Unha.

>«u aais « ferkU «MsUtsx. ç$$t lá«a,J;iA'í93ípRl? «t4>H^.^j£.-f^j^;|

drophu-,tfiWOt aa pequena «a£ralho de :i:;»:.:s

- doze :"ií :::.¦.

queira, Auguvedo, José Eustachio de Castro Masca-ronhas, Zacharias Borges de Araujo, BasilioCarlos Cibrat e Joaquim Mathias do An-

O classificado cm primeiro logar «rá im-mediatamente nomeado, aguardando os ou-tros a respectiva vaga.

—Foram concedidas as seguintes licen-ças para tratamento de saude :

D* troa mezes, cm proiogaçâo, com rae-tade do ordenado, ao offlcial da secretariade inspecção do Arsenal do Marinha (íestacapital Antônio Lemos Vieira ;Jg um m.>z,era prorogaçio, ao giiarda-mWfltea conflr-mado Victor 1'ujol e dqu-íei^, mexes ao 2'tenente Francisco Jíronymo Coellío Lessa.

—Km ordem do dia de hontem foi rectin-cada a nomeação do V tenente Américo dosReis, para setvir na ílotilhi do Alto Uruguay e não^na divisão naval do Norte,como íórajjpiicado.

—O maclmisla naval de V classe capitão-;tenente JWc Paqust foi posto hontemem lilx^ade, por lhe ler 6ido concedidaesta cidadã por menagera para tratar de suadefeza. . -

—Teve ordem de desembarcar do cruzadorescola Bcnjamln Comiam, o segundo te-nente Mario de Paula GuimarãrS.

—Foi mandado embarcar no cttizador-tor-nedaíro 1 up<j o commissario de 5- classegaarda-mmuíia EmÜUflO Ribeiro de Oii-

R»une-'e a bardo do cruzador Taman-iari na dia 17 do corrente, Al 11 horas damanhã, o conselho de guerra a qua respon-deo foguista da I" cusso Ary l.eontmoM*nde«, c oo dia lado mesmo mu. kl mes-mr* horas, '.eií logar th *a!a di otdem doqusr':!f.:acral da Atmadi aqaíile a qoerespondi o enlermalro eivai úit clasteAndié de Kirla Piiiho.

Fa'ie:eraas:No dia S áo c*rrea'.e, no hospital dc S,

Stbasii?. o marinheiro nicicnal grumeteFrancisca 5'edto di Silveira, pertcnctnSe ácsaraição do vapor Cariai Go»fs: no dia 8do mesmo mer. o rsaríobstio naciena! ptu-m»te Oícar Stlva, tn er,f«r«aría de mau-nheitos dc Cimacabana e, no du 9 no h^pt-tal de taarinhi èetit cipíUI o «oldado docorpo ds infanletw de oarirtiii fi-yoiaadoMattia» de Oí.reir*.

—Dítaibo do lerviço pira bsje:Ne ar*tnil: o? n^nlautea, primeíroslí-

nentes H .-. - r.... Kw.er « Sflíano Brandão. .N*r;»^cgistró : - CistJdOf Primor» dt

s\far;e, -JJildraet* '

'¦¦"áih- '- 1

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Registramos com grando prazer, to-mando paitc nas manifestações que hoj.-,certamente, não lho faltarão o ao seu lllu.s-tre pae, nosso querido companheiro dr. Pe>dro Leão Velloso, o natalicio do distinetoacadêmico de direito Podro Leão VellosoNeto.

Delio talento, coração boníslímo, dAo

por todos os títulos da amizade cariflPa

que todos lhe consagram, o Pedro será ocontlnuador das gloriosas tradições do suafamilia, t$t

AbraçamojyiíTujivamcnleo joven confrade

píls que I.eão Velloso Neto j.i se tem mo;<trado um jornalista do mérito. .

— Fazeis annos hoje :AS exmh. sra?.: d. Maria da Costa Arêaí

c Delllna tio Brito Heis,!lr. Ahel fiuimaries e o. 1". tenente0| srs.: cr. Abel du

Iús5 Marilnt.— Será hoje .imito felicitado o nos?o pre-

zado collega IVcnrique Chaves, director d-iOtr.cla dc Sottiias, que conta mais um annivcrsano natalicio.

Passa hojo o natalicio da ioteressant'Bíatnz, fiilu do deputado Thonnz Cavai-canil.

-i. O concsituátío negoolánle deita praçasr. Álvaro FredeliCO Tli-ntiuul/.bc, socto dafirma Thedijn AY'-. lat hojíanno?.

Passa ínje o natalicio do dr. Domingosda Silva Il/is. g -

Faz Ifoje annos o »r. Cetar AiiRmtoFerreira, thesoureiro da UniSo Operaria daEogenbo de llantro.

Faz annos hoje o acadêmico de direitoBemfica Nazi rei h Meoczéi, qae cm brilhoconcluiu ha pouco o 3- ar.no do curso-: duscionnasiuridicai c s«ci ics,

Nitarein Menczei.Tie, a'^m de attUnrtVninspirado poeta, é um caraetsr purtfc tum,vcil hoje nes cumprimentos que rec*b#r, oquanto <• .pietido pelos collegas e amigos.

Entre nsws e flore» f«teji hite o seunatal a «aUlyfahOTita Jisíphina deSaaziAtniar, fliln tk> ecron?! Biniaraln do Sj.uAyntar, cómrinlmte do Corpo dc Dom-beiroi. _„ , .___Faz acnos htm o Cvrotul Fredenro-AH-gasío Xavier de Brito, agínte da Pretótui iem Inhaúma, q^s. por tsvs moliYo.tr.z-bn ?cutEptlmeoUH dos sem amígnj,

Pai ho^e asnoj o distineto. medi» «hakli&Mmo opsralor it. Abf! Oáíaíric*1'orio. ..''. "-i

?*§$*h-viva dali sitiiicu A% tx»s»tra. d. Etutíia Otae^Aajo, eipoM dd tt.Lesoidas Gvae^ Ar.ja.

Faz anoos hí»i« o sr Abel P*ríira C«gf<?» estimado cotretor d? cilé da noíftBfMfi*

Os ínnumera» aalgiw * adn^ndor?.tAo st. Mahoel losè úe ASss;mp-;ií> Hibfire.d#tpichaní? At slíitiitai.ilioht*,* cumpf-meniat-o pela &eu leia aumvers&rm ntit-iicio. ^«^

M*-" "a Wirii»»rísr;aí nita!if;o*ieim-r-etv b-ij* a ftrllior.t* Mirl» ft't*irt), tUb*tli ir. An!o#o rvxtis.i lt.0;ifS, argíuâc'-»uõa priçi" _l ._.... ¦

H

Page 3: O TEIMO 0 DRAÍOeIÍTAFOGOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01282.pdf · E Sempre que tem vindo & baila o cha* mado perigo allemSo, temo-nos esforça* do por desvanecer infundadas

'.*. -.;¦* ¦.:•;¦=' •¦:• -'.,-'.-¦..•.•- - ¦ ,.:r,¦.{¦'.¦ ¦¦ V- «.'•( -tiWÍBi;-'..'.? ;.-.:• • ,::?..'' ¦;¦.*,! «aHí» ;'vjlí iinto-v:.- ^'/-eiEÇiSiiKl ¦-:.-¦. •-•fTí'í S« '¦:.'.;¦¦;;• ,;.' V'; V^'''--"''"'?^^

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CORREIO D A mi-H^^éicta-^fetrai 13 de Janeiro de 190B

ACTOS FÚNEBRESIgnacio José Pereira Raboeira

LOTERIAS

t

Francisco Josd rsrelra Maboeira e çeuifilho» e Zulmlra Rodrigues naboeira con-lidam oa parente» e amigos de seu finadoirm-O. tio e padrinho Ignacio José Pe-reira RaboeWa, para assistir A m «sa de

i , Hslmò dia que por sua alma será celebrada,m.nh'i saubado, 14 do corrente, as 8 lp bo-r-,s tia matiiz do santissimoSacramento, pelo,'ue desde já se confessam eratos. .

Isaltina Affonso dc AndradeSEXTO MEZ

t

Artliur Gomes de Andrade, convida atodos os seus parentes e amigos paraassistirem á missa do sexto mez do tm-leclmcnto de sua sempre lembrada esposaIsaUlnn Allonsodi Andrade, que manda

, ,>>,rar por sua alma niiianltâ. sabbat o. * docorrente, âs 8 Vfl horas, nu e^tieja do Divino Es.*nirlto Santo do Maracanã ,* pelo que desde jale confe-sasummauientts grato. ______

VIDA OPERARIA

•todos os diièctorea, hiesiiio. os qun ,so leiw*ram demi tão. a se rctin rem bojo. na sedesncial. ás 7 hoias da noile;

E^éra-se que a commissão de contascomparava e bem assimtodos os represen-tantes urbanos;

Associação de Classe dos Estucadores._lloi», ;n. horas da noite", reune-se emsessão a diectoria, para tratar de assum-P PedeTe' olómparecimento de todos os di*rectores.

Centro da Empregados em Fe"°-™s~:, Amanha, i- 8 horas da noite, lerilogir-aassembiea geral ord.nana, na qual icraolidos o relatório financeiro deste centro,jnoppai, etc.

NACIONALResumo dos| prêmios dá n. HO—HO*

loteria da Capital Federal, extrahida em 12de janeiro de 1905— plano n. 110.

PRÊMIOS db 15:0001000 A 1.0W0018814.... 15:0001000 27331..., 200Í0005552..., B'0*«JOO 13781..., I0OWOO

1SC91....* 500SOOO 19785.,.r ÍOOIOOC5l5t..,. 200*000 24233..., 1001000

15927..., 2008000 24314..,, 100S0O019787.... 200ÍOOO 2550G..,. , ÍOOIOOC23076.... 2001000 20920.,«V 199100027271)..., 200$UOO

APPROXIUACÕKS18813 e 18815 10CI00C

5551 o 5553 20WODD MESAS

18811 a 18820 ,7,7 30ÍO0O5551 a 5560.... 101000Todos os números terminados em í têm 2$,

exceptuando-se os terminados, em lt./. L. Modesto Leal, presidente. -J. T, dt Canluaria, escrivão.

CANDELÁRIAResumo dos prêmios da 6* loteria do

plano n. 35 extrahida em 12 de janeirode 1905.—148- extracçâoprêmios de 20:000$ A 2001000

200SOGO200WOO20CS000200W00

2U:000$000 .678,..,,1:0008(100 11375OOS000 176'!20ÓÍ000 20192008000 2118200$(W 2141....,200*000

PREFEITURAOs amanuenses da directoria do policia

e Francisco Luiz Corre i de Sá foram, in nsferidos df. 2- sub directoria para ai

A receita arrcoadif" ".directoria de rendaMa do 70:2911789.

• — Onuiniro tle cae?. ..... ----- ¦¦_.,,.nau c praças desta ciuaoc

ub.direci,i'iadere.ndas, orçou na impor*

até-ante-hontemapanhados nas ruattingiu a 22.40T.

_ Porordem-do prefeito foi hontem ex-

pedida uma circular aos agentes da Prefei*

tura deteii.iinando-ll.es quo remettessern á¦directoria dc policia administrativa uma re-

lação nominal dos guardas que não tem a

necessária habilitação para o exercido des-

b* cargo, afim dc serem dispensados..„ Foram transferidos os admInÍ8fradtjN|

de cemitérios S-bastifo 1'lorambel da Con*eeiSo de Realengo.para ***M$™e Gregorló de Casiro Vasconcellos \ en.ni,Óe-\>% "lo

retirou¦« hontom um tantoadoentado ià sua repartição. _

_ Reque:'men'os despachados - .Da Bracaonol & Irmãos, pague o impôs-

1^dO<fr.''Vtí^andrino do Amaral esteveartii-hont. m em visita do inspecçao a agen-cia de H. < hristovão. ,. . „._

S: s. depois de verificar o expediente exi*minou detidamente- toda a esdr pturacaod-,n.iella agencia. Nesse trabalho consumiuo otrcctoi do policia administrativa nada-

Tn^VKs.s. uma das agenciascstabeleíid is na zona stibuibana.

5664...2479...639..,155..395!'.!.', 200S0Ó0 2118!!!.. 20'i$.O0423...., 200$(M) 2141...,. 200*000581..,

PBEMIGS de 100100076 102 161 303 310 766 905 1006

1012 1273 1726 1752 1999 2101 2156 2196«315 2331 2803 2871

APPROXtMAÇOES2663 e 2665

'V? 1004000

2178 e 2180 "- 50IOC0Todos números terminados em 4 teta

3i"ií|QC0.O agente, J. Rosário

ESPERANÇAResumo dos prêmios da 36' loteria do

plano n. 104 extrahida em Aracaju em 12de janeiro de 15)1*5.—886* extracçâo

PRBMIOS DB 12:000$ A 10OS000

Assentos tomados _a Mesa Gran-fle do extineto Tribunal da Casada SupplicaçSo sobre interpreta-

-' çao das leis; isto em conformida-de com aOrd. £._• -. -' § -' -I<ei de 18 de agosto de 1769 § 4'.»

Compcndíando as fontes do nosso direi-to, com/orça de lei, Coelho da Rocha ia-clúc {Dir. Civil, § 33):

(,IV. Os Assentos da Casa daSupplicaçSo, que este extineto tri-bunal tomava, conforme a Ord.L. 1* T. S* § S* e Lei de 18 deagosto de 1769 § 4', para resolveras duvidas, que ot ministros ouadvogados encontravam na intel-ligencia ou applicaçSo das leis."

Borges Carneiro, Dir. Civil, g 7-, en-sina :

uSJo tambem parte da legisla-çSo e têm toda a autoridade de leios Assentos tomados na MesaGrande da Casa da Sttpplicaç_osobre-a intelligencia ou interpre-taçSo de alguma ordenação ou leidoRcino—Lei de'18 de agosto de1769 § 4* eOrd. I,. 1-T. 5-§5\»

. O nosso Ribas, Dir. Civ. Brasileiro,§ 6'j diz :

oEm virtudede attribuiç_o con-cedida por ei rei D." Manuel

„ competia á, Casa da Supplicar_ointerpretar as ordenações e leis,jor meio de Assentos,, com forçaobrigatória."

O próprio Carlos de Carvalho, invocadopor Josefa, tambem o consigna, no seuDir. Civ.'Recopilado, art. S*i

uSIo fontes do direito civil decaracter obrigaloiio na parte, cmque n_o tiverem sido explicita ouimplicitamente revogados, nostermos do artigo antecedente ou

por leis posteriores :

mas perfidissimos, inimigos se nSo -revol-tou indignada contra: a-vUtissima- caiu-mnia que o mais ignóbil dentre elles irro-

gon á pessoa itumacula de meu venerandopai, o dr. Francisco Honorio FerreiraBrandSo.

E' disso prova írreditctivel a esponta-neidade com que o povo em massa, semdistineção de classe e nem de hierarebiasocial, nos tem vindo trazer, nos protestosde sua amisade e comparticipaçSo emnossa magoa, um justo e nobilitante des-agravo á torpe affronta soffrida.

A infâmia, porém, fora urdida com he-diondo requinte de perversidade, para quepodesse servir aos, nefarios designiosdaquelles cuja alma, torva de rancor edespeito, jamais comportaria a virtudecívica de se conformar com a tremendaderrota que lhes infligiram as urnas dc1* de novembro...

Nem faltou, pois, quem, sacrificando ásede da desforra toda o resquício tle di-gnldade e de-hrjnra, levasse com supremodespudor a estuar pelas

' columnas dosjornaes a miserável calunio ia.

-Cedo, .no emtanto, Yofnpeu o própriaimprensa ó tenuê.-véu! que mal-encobriaainda a natureza e os intuitos da misera-vel dctracçüo.' Tal foi a declaração com que, alijandode si em boa hora toda a respousabilida-de, apontou ao. publico.o.conceituado dia-rio

245314.,. 12:0001000 62569. ÍOOSOOO155128... 2:0001000 79121... ÍOOKWO152488... 1:000JWd' 99017... - ÍOOSOOO1572(5... 5111)8000 153365... 100.-.000

9601... 2ôf>S0f|0 157312..% 10050,07772S... 2003000 223818... 10ÜSÜOO

12Õ2Õ5... 200*000APPROX1MAÇÕES

3-15313 e 315315. ? lOOJOOO155127 e 155129 5ÜS000152187 e 15213'.» 505000

TEZSNAS215311 a 215320 5KX»155121 a 155130 1 5-0'0152181 a 152490

" 5*000Todos os números terminados em 5311

5128 e 2188 têm 55, e os torminados em 4tòm $200.

/. C. de Oliveira Rosário.n—»n«*M»n-miii 111 «»¦ ,, nm ume—r—

jffvisos

F,\LLECIMENTOSSepiiltar.-.m-se hontem :No ceihltorio dc 8. Francisco Xavier-Mar

A. Rllwn. 91 annos. fallecidoCândidoc|lino"Õ"omes dn Silva, 24 annos, fallecido

nn Hospital Central do 1WM,. .Ii mandes Palricio, 31 annos, .ioltc|ro, fal-lecldo no hospital da Misericórdia: LuizHrandaode Moraes, 17 annos. solteiro, raaS-n-doi' - .ares n. 5; Manool Limoeiro dosSantos,:'/, annos, solteiro, fallecido 110 ho«-pitai da Mi^riccrdi',-. Maria Aranha, 28 art-nos sotei-a. piaça I). Antonia n. 16 Au-Lnsío Cor ¦•1% Moraes. 2". annos, solteiro,f"tlecitlfue quartel da ürigada Policial;Fulicidadé Perpetun, 00 nnnos, viuva, falia-a.ui hO lttispital da Misoiicordia: \\af-hin-cton, filho do Antonio José de Lima, 17 mo*fo». run S. Cláudio n. 5; Palmlra pppulu,llliia do J«ii«3 Ooniáles. 22 annos, rua Unlfl

¦ Qnaito de Maio n.l-IHMan-imda ilhadc1 JSyníe Cuc a, 4 meies, un Formosa n.ISO: João, Bitiodo Josií Teixeira da Costa,fi ínnos e ü meiea, ma l'r. Jos.* liyKino ! :Amalia, Iliba de Jo^ô PuulTnO Comes 0 me*•te*, riu linão de S. Francisco Filho OI,Adolpho iBleílas, 21 annos, solteiro, na-vessa das riorci n. 36. ''

,. . , •No cci.iil.-rlo de S.* João Dap líta-José

Ferreira;:*! nono?,, aottÈiro.\fal.ooloo nohospital da MUéHonrjdla: João- «"noe,^onnoS.-SOll iro, rua Marquex do AM-atiti-.sn. nÍMorlá da Silva Pinheiro. -1« annosviuva, rua (onerai Polydoro n, tliAm feio.niliotle Angelina E-içh, Avenida D. Luizan " Maria ba ORrln, filha de BernardlnoAugusto do Nascimento. 3 li?-/»n.nofr ruallamblnan; 16; Thulio, filha de Leandro La-vatorl, 1'anno, rua Iluroso 15. -"¦»:. AISJQJC-rhÜlrO Ci.mpos, U annos, solleua. ruaReal Orandezo n. 1S6; Fronolscaoe Me.n.,-rn».«*83 nunos, solteira, rui Paulino Fernan,l,.s, 11. lil.uiia Amalia dos Santos, .18 ar.»nos.flia D".Ltícli n. ti Ilonor.na Viannadá S.lva, 29 annos, solteiia, rua do Hotemle"'rWcomiMrio

do Carmo-Anlonlo SablnoOome«CoiiUnho,GSiinno»i solteiro, rua-dnMattoso n. 18. ... o

No comi:, rio da Penltencia-Joao S.im-paio Carneiro, 80 annos, solteiro, lallecidono hospit.it da Ponileiicia. ,

—ReàllfOU-so hontem,no c-miteno de SaoJoio ÒiptUti, o entorraniento da cima. sra.1 Ceòflla Lisbõí Paes, fallecida a rua a -nador VèrpielrtJ n. 39. A extinetn era na*tural dosta capital, ossada e linha 82 atinesde odnde, _.'—Km um e.arnelrn do cemitério de _adj.ião Baptista, foi inhumado hontom o corpoda virtuosa senhora d. Maria Kimelinda dsSilva Valenie, da 80 anno» de cdnde e sol-toira, fallec da A l n Magalhães Castro n. 0_^FallcciV.i a rua General Cantara n. ?H o^¦ontemsepultada ' ri. d. Comba 1'm.*\\wk de Meneíe», casada, de annosnatural do K«tado do Paraná.

Itr. Daniel do Almeida — Ccnsultorio,rua da Alfândega n. 79; reiidencia, ruaMarquez de Abrantés n. 28.

COtiniilO. — Esta repartição expedirá malaspelos seguintes paquetes:

Hoje 1Tiiiit-a, para Bahia e Europa, via Lisboa, rece-

benúo impressos nté ás 8 lioras tia manhã,carta» para o Interior até ás 8 |J, filem comporte duplo e para o exterior alé às 9.

Mplrito Sauio. para Victoria u mais portosdo norte até Manaos, teeeliendo impressos atéás 5 lioras dn manha, cartas para o interior,até "o tl'1, Idem com porte duplo até ás U.

C-iprl. pnra Antonina e Estado do Kio Grandedo Sul. recebendo impressos até ás •) lioras danianliá. cartas para o Interior até as 'J lf, idemcom porte tluplo até ás lu.

iiiriii.111, para Maceió o Tornambuco, rece-bendo Impressos até ás 7 horas da manhã, car-tas para o I terioralé ás 1 Iri, idem com porteduplo até ás *).

itoiina, para Hlo Grande. Pelotas o PortoAlegre, recebendo mpressos nté 11S 11 horas ilamanhã, cartas para o interior até ás 11 l|2,toem eom porte duplo uté as li c objectos pararemstrar até ás 10.

Tcrcnec, para llahla, Barbados e Nova Yorlc,rei-ulieiulo impressos até ás 11 horas da manhã,cart s para o ititc.ior até ás ll 1|2, idem compo'te duplo e para o «xteilor até ás 12 eobjc-ilo» para registrar nté ás 10,

Ouaicaí pnra Santos. Paranaguá e Antonina.recobendo itni.ressos nté ás 6 horas da manha,r.Mtas para o interior até ás 6 1,2, idem Idemeom poite duplo até ás 7.

Amanhã:iiaqtil, para portos do sul, recebendo Impres-

sos até ns 11 horas da manha, curtas para oInterior nté ás 11 i|.\ Idem com porte duplo atéas Ccobjeeto» para registrar até ás 1).

Iinlir, paia Porto Alegre e Ilio tia Trata,recebendo impresso» até ás il lioras da manhã,cartas pari o interior nté ás 11 |2, idem cnmporte nuplo e para o eitoiior até us 12 o obje-etos para registrar ató ás 10.

SECÇÃO LIVREIli*r;iii«,*ii (lo conselheiro Leonardo

Cnctniio de Araujo

NSo insistas, Magdalena.,,O decreto n. 3.084 dc 5 de novembro de

189,8 regula unicamente o processo federal,ao passo quo a nossa demanda se processanu'justiça local. Acto do poder executivo,esse decreto nlo pódc revogar a legislação,propriameute dita,mórntctitc quando a Leitlu 20de novembro de 1894 apenas autori-zou o poder executivo na proceder _ con-saudação syslcmatica dc todas as disposi-

çCíos vigentes sobre a organisaç.o da jus-tiça e processo federal". B que o Assentode llí dc fevereiro dc 1786 ê lei, vctuol-ocm LU Teixeira, Dir. Civil. V vol.,,.ag. 23 :

« São parte da nossa legislaçlo,e tfm toda a autoridade de (ei, os

• c) os Assentos tomados na Casada Supplicaç3.o de Lisboa até aépoca dz independência do Brazil,nüo obstante a creaç.o da do Riode Janeiro e sem prejuízo dos ca-sos julgados contra elles de 1808a 23 de outubro de 1875.«

Portanto, si Icgcm liabemtts, a lei queregula a tiossa espécie é o Assento de 16de fevereiro de 1786, què fixou a iiitelli-gèacia ou intcrpretaçSo das varias Orde-nações amontoadas por Josefa, as quaesnüo podem ser entendidas e applicadassinão de accordo com o referido Assento.

Porém diz Josefa :ii Pela theoria do Réti,os títulos

estavam no patrimônio, porqueforam encontrados na residênciado Conselheiro 1 ! ! Esqucce-sc,porém, de que a casa h". 16 daEstrada da Nova-Tíjttca era tam-bem residência da Autora. »

Nlo : os títulos existiam no pal,rir.io-nio do conselheiro Leonardo, porque Leo-nardo os comprou, administrou c guardouaté o dia de sua morte, conforme esláexuberantemente provado nos autos; cuma vez incorpoiados no patrimônio deLeonardo, compete á soidisant donatária

provar que esses bens foram, algum dia,desincorporados. Mas a idéa do patrimônioderiva directamente da idéa da persona-tiiiade; a personalidade representada naresidência da Tijuca era o conselheiroLeonardo, e nüo Josefa, simples amasut,

governanta, aggregada, famul.i, 011 cousa

que o valha; c sendo o domicilio um pro-longamento da personalidade, d'ahi a

prcstimpção de que tudo quauto existe tiaresidência ou domicilio do de cujtis faz

parte do seu patrimônio, porquanto a

posse, por sua vez, é uma piesumfção de

propriedade.Nestes termos, os titulos ao portador,

achados na casa da Tijuca, nüo podiamdeixar de ser- arrecadados pelo inventa-riante sr. liraça, para serem partilhados,como bens da successSo. Mas a questlode facto (diz Josefa) só á vista dos autos

pi\dc ser estudada, por quem de direito.Eutão. porque u_o se limitou a pübli-

car as suas allegações fuiacs, c provocouesta discussüo, com os seus tolos com-mentarios ao arrazoado do Réu ?

Rio, 12 janeiro 1905.O advogado,

Pedro Tavares Juxior.

o nome do dr. BrandSo, e, ao mesmo tem-po, protestando solennemente contra atorva calumnia, que deu pretexto aquelleattentado selvático e sedicioso, irrogadapor inimigos pessoaes c explorada poradversários políticos contra o campanhen-se illustre que com o mais entrauhadoamor e desinteresse se tem sacri6cado poresta terra, propugnando com inexcediveldedicação e tenacidade pelo seu desenvol-vimento e progresso:

Resolve que sejam collocadas novasplacas na referida rua e responsabilisa-dos civil e crimínalmente os autores docriminoso attentado.

A OPINIÃO PUBLICA.A residência do nosso querido c presli-

moso chefe dr. Ferreira BrandSo tem es-tado sempre repleta de correligionários,amigos e parentes, que procuram por essafôrma affirmar a sua solidariedade ante ainsólita aggressSo moral de que acaba deser victima aquelle nosso illustre conter-raneo da parte de alguns indivíduos des-peitados e que, barateando a própria hon-ra, procuraram enxovalhar ura cidadãocujo longo passado de abnegação e de im-mensos serviços prestados a esta terra,sempre com o maior desinteresse e verda-deiro espirito humanitário, deviam tor-nal-o sagrado a toda esta população.

Basta notar que talvez nüo haja uma

dc Juiz 7eF6r_y'"*omo autor da alei- casa cm toda a cidade da Campanha, in-

vosacommuuicaçSo \ctegrapliica insertaj cluiudo a de seus próprios inimigos de

em suas 'columnas

ereproduzida em 011- j agora, em que o dr. Francisco Honoriotros periódicos, o nome' do chefe do grupo | Ferreira BrandSo não houvesse entrado

político adversário ao nosso. 1 uma c muitas vezes, como medico e comoNenhuma duvida mais é possível quan-! amigo, nas horas mais tristes e mais an-

to ao movei e escopo da indecorosa ex-j gustiosas, para salvar uma vida^em peri-

ploraçSo. ¦ .A niinij portanto, me cumpre apenas,

por agora, agradecer, da minha e dapartede minha família, á população campa-nhense.p immenso que lhe ficamos a de-ver, e, ao mesmo tempo, declarar que,qualquer que seja o terreno em que sese apresentem, ainda mesmo o da violen-cia, uSo ficarSo jamais impunes os infa-mes caliimniadores.

Campanha, 6 de janeiro de 1905.F. H. Fhkreiba Bp.andão FU.HO

RO OOO francos ouroEm 17 do corrente, .terá extrahida a lo-

teris Esperança, plano ouro, com ejpre*mio maior de 50.000 francos, e em 22 demarço, o plano de 100:000$ integraes, o qualnão tem bilhetes brancos.

Ao joven e esperançosocirurgião brasileiro

j)r. Jtbel Çuittjarães PortoMuitos cumprimentos pelo seu an*

niveisario natalicio e mil votos pelasua crescente e merecida prosperi*dade.13 janeiro 1905.

Çr.\ Cap.: dos Jfoacliista.Hoje, ses8.\ ord,*.—PomlM, Or

Ger.*. da Ord.*.

cJjistaà.•.Secr.'!

DECLARAÇÕES7{eal e genenjerita Caixa de

Soceorros de S>. pedro VAssemblcn t,cva\ pnra eleições

2" CONVOCAÇÃO

¦ A directoria tem a honra de convidar ossrs. sócios remidos para se reunirem emassembiea geral, no dia 15 do corrente, aomeio dia, no edifício social, aflm de elege-rem a directoria e conselho deliberativoque lem de dirigir os destinos desta iusti-tuicâo no novo anno social. ...

Secretaria da Real e Benemérita Caixa deSoecorros de D. Pedro V, em 12 de janeirode 1905.— Adriano de Casiro Guiduo, presi*dente.-Uernardino Pinto da Fonseca, se-crotario.—Antonio ralcnlím do Nascimento,lhesoureiro.

Loteria _j__bLEI 3íõ DE 14 DE DEZEMBRO DE 1898

?**•• ÁS 3 HORASHOJE HOJE

12:000$000POR $!S0

.Cm 17 do corrente

50.000™^OSOURO«k-~ ""

Em 22 dc ninn/oGRANDE LOTERIA100:000$000 integraes

Esta loteria não tem bilhetes brancos.Joga com 100.000 bilhutes e tem 1O0.0OJ pre-mios no valor do 420:OOOàOOO.

Inteiros, IMCO; meios, 3J700 ; décimos;750 réis.

Aceitam-se agentes em todas as localida*des do Brasil, Recoinraenda-se clareza nasdirecções.

Pedidos A CoiupnilUta Xneionrt.1 Lol^-1rias dos E-tados. Caixi 1.052 Rio.

Cnluitini.i o Infâmia.-^0 PUBLICO..

Nlo sao certamente para o publico daCampanha estas linhas que' entrego hojeá imprensa, em cumprimento do mais sa-

grado dos deveres c para desabafo da mais

profunda revolta' intima que jamais hetexperimentado.

Aqui, felizmente,sabemC proclamam-notodos quanto estimam deveras a própriac a alheia honra—e estes slo a quasi una-nimidade da populaç_o cantpanhense—somente a consciência c.oacina dc poucos,

•'¦ '.'-*?"£.' bRSMENIIDO

Com esta cpigraphe" publicou O Pharol,cm sua edição de 3 do corrente, o seguiu-te despacho tclegraphico:-

..Campanha, 2-.0 publico está indigna-do com o telegramma daqui iuserto nesse

jornal, relativo ao direítor da escola nor-mal. Tudo inteiramente falso. Representainfumissima caíumnia explorada para fins

políticos. Cidade em paz. Redacçao ACampai!ha. »

N. R.—A communieaç53 a que se refereeste telegramma nos foi dirigida pelo dr.Manoel Eustachio Martins dc Andrade. »

nEÈUfôi;Illiíl. sr. redactor A'Ü Pharol.

Juiz dc ForaO corpo docente, Imjc reunido, c os em-

pregados da Escola Normal da Campa-nha, todos abaixo assignados, vem —

suiiiniaiiietite indignados com a noticia

por telegramma desta cidade inserta cmvosso jornal de trinta do p. p. mez dcdezembro — protestar contra a cal tini niaassacada ao director daquelle estabeleci-mento, rraraiílinda':ser}a. mesma liot.iciainteiramente destituída de fundamento.

A benr, pois, da verdade e da justiça,pedem a v. s. a publicação destas linhascm vosso conceituado diário, afim de quefique poir esse melo desfeita a torpe alei*vosia. . „De V. S.

AUs. crs. obros.

Dr. Julio Ajusta Ferreira da Veiga,

José Gomes dei Moraes, Francisco de /'.Araujo Lobato, Francisco Fobcrto FerreiraLopes. Caries Cláudio Bafroiiin, MathildcsXavier MariaiíiW, Anna Cindida Ribeiro,Francisco lòciili de Araujo, Martittiaiio An-tonio Duarte, fanuario de Toledo.

A Câmara Municipal desta cidade ap-

provou, em scsslo. de 7 do corrente, una-ninieincnte, a seguinte

ÍXDICAÇÂOA Câmara Municipal da Campanha,

como entidade adiiiiiii&trativa e política:Considerando que o arrancamento das

placas que dcsigna*inLia rua Dr. Bran-dHò, na noite de 26 do .tfiez de dezembro,

p. f.,.alím de importar em insólito ag-

gravo ao nome ei pessoa dc cidadlo porinnumeros títulos merecedor da benerae-rencia publica, representa revoltante af-fronta a sociedade e flagrante desrespeitoa acto regular do governo municipal; e

Considerando que a este cumpre fazerrespeitar o seu prestigio administrativo epolítico, mantendo o acto. aliás muito le-

gitimoe justo, pelo qual foi dado a umadas princípaes vias publicas desta cidade

go c levar o conforto aos coraçSes torturados pela perda de um ente amado. Bassim procedia sempre, sem a mais leveprcocctipaç_o dc lucro material e só im-pellido pelo seu espirito humanitário e no-bilissimo caracter.

Póde-se dizer em todo o caso que o dr.BrandSo foi ainda um homem feliz ; pois,derramando a mHos largas por toda estapopulaçSo, no longo espaço de quarentaannos, os benefícios de sua sciencia e dasua bondade, angariou apenas na horapresente esse pequeno numero de desço-nhecidos e dc ingratos.

>¦*'-¦ A EVTDKNCIAO resultado dos autos de corpo de de-

lido, procedidos nas menores pseudo-victimas do nosso eminente e presadochefe, foi inteiramente negativo, segun-do verificamos das respostas dadas aosquesitos pelou dois illustrados c distinetosperitos drs. Mathias Antônio Moinhos deVilhcna e Julio Augusto Ferreira daVeiga.

Fica assim confirmado o juizo quasi

Jfrsenal de Çuerra da CapitalCOSTURAS

Da ordem do sr. coronel director, declaroque nos dias 13 e 14 do corrente, das 11 ho-ras da manhã as 2 da tarde, so distribuirãocosturas, no edifício do novo arsenal, nafonta do Caju, ás senhoras que apresen-tarem as respectivas guias, a saber:

Dia 13, guias das letras Hei.Dia 14, guias da letra J.Provihe se que nos dias acima especifica-

dos nâo so recebe fardamento confeccio-nado. , .

Repartição de costuras do Arsenal deGuerra da Capital, 10 do janeiro de 19H5.-0encarregado, tenente Consínncio DescliampsCavalcanti.

EDITAES

Centro Conjmercial do %tode Jaqeiro

Não tendo comparecido numoro legal, emnome da directoria convido novamente ossrs. sócios a reunirem-se em assembiea geral"ordinária, na sedo social, A rua General Ca-mara n. 4. cm 10 do corrente mez, ai horada tarde, para resolverem sobro o relatórioe contas do anno extineto o bem assim, ele-cerem o 1* secretario e dois vogaes.

Cumpre-me ponderar que, de accordo comos estatutos, aquella reunião será effectuadacom qualquer numero presente.-/!(^«0 .va*vier de Almeida, sub-secretario.

Quartel General de MarinhaEdflal

Em cumprimento ao determinado em avi-so n. 0 de 5 do vigente, c por ordem do sr.contra almirante chefe do estado maior go-neral da arcada, convido os niachiivstas dabarcos a vapor do commercio quo deseja*rcm contratar-se, na classe de sub-ajudantes,para o serviço de navios'Ua armada, a oom-parecerem nesta repartição até o dia 20 dovigente, aflm de exhibirem os documentosnecessários e increvorem-se para as provasdo habilitações proflsslonaes, na fôrma doregulamento annexo ao decreto 11. 1,417 ds29 de maio de 1902.

3 Secção do Quartel-Gencral de Marinhaiem 9 de janeiro de 19U5.— 0 chefe, JorgeAugusto Corrêa, capitão do mar o guorra.

cio de 19«U. e eleição da 'commissão de poderos.—Afemnio Augusto da Conccif«o, rsecretario.

sociedade $eijeficente jTm-paro Operário

(NICTHEROY)De ordem do sr. vice-presidente em exer-

cicio. convido os srs. associados mutes areunir-se em assembiea geral ordinária,

unanime de toda esta população que, _ormngo, 15 do corrente, ás 11 horas dadesde o principio c antes mesmo de qual- manhã, em nossa sede para ouvirem a lei;"..,.:•-' tura do relatório e balanço gonu ao exerci»quer desmentido legal, não enxergaranessa torpe c vil campanha levantadacontra o nosso illustre e respeitável chefe,muito c muito superior a tacs calumnias,mais do que uma baixa exploração poli-tica de alguns indivíduos guindados á po-sição de chefes c que, incapazes de ven-cer pelas umas, lauçaram mio desse meioextremo e indecoroso para tentar abatero prestigio até hoje invencível do illustrechefe rep'ublicano desta zona.

(Trauscripto d'./ Campanha)¦¦¦«¦ ¦11—1 -

Sjcola JfavalDe ordem do sr. contra-almirante director,

previno aos candidatos á matricula 110 cursodo marinha, que terá logar no ma 14 do cor-rente, sabbado, a V e ultima chamada paraa prova escripta de arlthmetica

Recebedoria do Rio de Janeiro ,Imposto de industrias o profissões

1905 •- xDe ordem do sr. dr. director Interina a

para conhecimento dos interessados, façopublico que esta repartição procederá, nomez de fevereiro proxihío futuro, A cobran*ça. sem multa do imposta de industrias aprofissões, relativa ao l* semestre do cor-rente exercício, sendo cobrado em uma soprestação o imposto quo não exceder do2 OtOüü por anno. de accordo com o dispostono § 1" do art. 33 do Regulamento annexoao Dec. n. 5142, de 27 do fevereiro de 1901.Recebedoria do Rio de Janeiro, em 12 de ja-neiro da 19U5 — Pelo sub-dlrector, ./o To l!wdrigues Lima.

•"AVISOS MARÍTIMOS/-__3___£Í_k__

Hamburg-Amerika Linie'¦Si, Serviço para a America do Sul jt,

Subidas para a r.iiropn :

Salve, 13-1-905!Ao romper di aurora de hoje co*

lhe mais uma primavera de sua exis-lencia o amigo

Raul da Cosia RochaPela data nat.ilicia cumprimentam

JruÃo MartinsHoracio Pinto [«'nus.

Previne-sc á moradora da un dl Passa-gem, lado impar, enlre .1 praia de BMafogoe General Polydoro, que não se metta coma visinhança, j.ois aqui nãa é a rua das Pai*meiras nem a G.tvca.

ciiiío .liiynsío Pereira tio Lago, secre

Companhia ferro Canil doJardirn jjotanico

AVISO AO PUBLICOEnquanto durarem as obras da Companhia

Cliv Improteménts, na rua do Caltete, nscafrosdest.". companhia, por automação uaPrefeitura to pararão cinooeo'.. metrosaquém 011 além da mesma obra.

P.to, 12 de janeiro de r.!05.-i'if.';i Porto,gerente.

A» publicoJacintho Costa não responde a indivi-

duos compradores de roub-.s, nem a «enteque tem. comn tal, retrato na policia; suareputação de homem não é qualquer larapioque a ninneha.

Uio, lí de janeiro de 1905.Jacintho Costa.

Ao »r. Jr. del«*i;nd<i_«la .1- circum»scrlpçüo

Um dos moradores do prédio da rua Ma-galhães n. II pede A v. s. providenciascontra um fuão Peixoto, conhecido no logarcomo do.-ordeiro e vagabundo, querendo aviva força redrar uma senhora da mencio*nada casa, ftira do horas, para saciar seusinslincios bestiaes na rua... dizendo sercasado.

O qnebrador de Ca:.

Kscni.i Naval, 1" ;!•' I .neiro dc l905.-r.ic- j pr-jS-j*, MOISMUND 17 do Icverelri)

O esplendido paquete nllemãt»

Prinz Eitel Friedricb(C.OOO toneladas) , }

(Commandantu ir. ilansen) f>

Mperado dc Santos no dia 19 do corre nt»saliiii» paraüahiii. Madeira, I.isbori, Iloulogne

Si»l (Paris), üovop (Londres)u HnitiiMirgo ',

110 ilia 20, ao meio ilia *•

Kstes novos o esplendidos paquetes, no!quaes foram inii-oiiuzítlos;, 11.1 maior escala,todos os íillimos aperfeiçoamentos, olferc-cem aos ais. passageiros de iodas as cias-sos o maior conforto possível.

A Companhia vende passagens diicct>mente para Paris e Londres. .

Estos naqueles lèni ns mnis111 o «le ¦' 11 <> s nccoiiiinoilusjflpsparu passageiros Uc '.V classe.

üsli-s |i»i|iirli*s l«--m ilifilifi,. errrt.l.-i «*•assim romo coxlnliL-Iro portiiutirz 11 bor.ilo c _8 pitMsnuens «Ir («uliis us clnssc»incluem vinho dt* mrs.i.

Os serviços módicos c os medicamento»'são gralultosi

A Companhia fornece condiicçio «,*ratuftapara bordo aos srs. passagcjros cnm sua»bagagens, sendo o embarque no cie» doiMirsi*iros, no dia 'H) Ao corrente, áj 10 ho-ras da manhã.

Esíu Companhia aeeella enn»gns ciircelaimente para l.isbon.

Para cargas, Irata-se com o cnrrdordscompanhia, sr. 11. Campos, rua Gener»! Ca-mara n. -, sobrado.

Para passauens c outras iníormaçées, comos acpntes _THEODOR WILLE & C,

31 RUA DÀ ALFANDEGA 31

Sociedade Regeneradora egerjeficetjte dos €^iva**dores

SECKKTARI.Y IU'-\ M.NADOR POMPEUN. 18 U

Dj ordem do sr. presidente convido ossrs. associados cm geral pira a assemb.i-agera! extraordinária, para leitura do ba.an-cete, exame das operações da cam e elei-.ão da nova directoria, i31 lioras da noitedo dia It do corrente.-1- sécretorlo, 0.Mello.

Ceqtro dos práticos de -\J>hartr\atia

SEDK SOCIAL, RUA LUIZ DE CAMÕES 28De ordem dô sr. prosidente convido os

sr. sócios a reunlr-se cm assembiea geralordiharia, domiog), 15 do corrente, a 1 horada tarde, para assistirem A leitura do rela-lorio; balanço geral o elegerem a comnils-são de exame de contas.—Eduardo ttodri-gues Ferreira, secretario.

• Ceqtro CosmopolitaHoje. assembtáa girai cm 2- eonvnc.ação

à* 0T|2 horas da noite, para prestação decontas, eleições do car„03 vagas a tratar damudança da sedo social.

Sé terüo direita ú palavra os que apresen-tarem seu recibo do mensalidades.-1-se-cretarlo, «V. D ttodriones.

Secretaria, 12-1— '20o.

COMMERCIOHlo 13 de janeiro de 1K& w

Cambion BnwUlanlsolie Hanlí abriu eom ü liia ofll-

•tal tie U Ti1 d soUr** tondres, o l.omion amltirtiiillan bank com » d« lt i*iu A e os oui;o»,....--»» i-oiti a dc 13 |_W d. A' larde. o tondonnt-il ur:«..;•. i«« 8i£fe «fiuou « taxa de u i«K'** d*umi rol a untea mudança tao Uiaíía_

Continuava a llruif.*.i no meri-jilo. t.n* ascfrorta» de l»tras üt outr.i* rraç.¦«». Os i.atitosslnlnim «atando a U lillsd- e togo em teeuaUottasi toilos fot-neel-mi i*ambiae« a d ílHltl erealtunun*e mt****e tm oturo p.i|*«*i a neH ni* d. Houve «Kttíio certa paralysaçlo noirercado. rio sacando os hatu-os aelnii*, uata\$do |J;siríd-, com dinheiro francamenterara outro parei • o mernado feelioii eom nsLira* ti.-.ne.irlas R li t*'!;i rom liansacçoesreaiUada» *.« outro |>ar>«t » 13 3íi*I a.

Houve sempre movimento ¦_«»*«_* °* p*fcactM dfr.va.ios const.aw.it. .* i-\^\']i |»i,.1. wua as ;-3ttas l«ancaru* « dí 13 Jt;3ia » M ••ÜAs*?i.va^fv.c.aês. ?fr,xadss pólos bancos,foram as sejiiHue».liwdiM SO tllt 13 Tl*_ a »'"*]* d.Vaus N • >*>"" » :»* rortt.Han.tiuts.J.- SS . «*•*> a.iH) jOi-Uim.ítâOlír'... . i • •* •*>•>! « t-ne H>r str»Ko**T&*u. J . h«í 3*SS tor un'.

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firü-rT *S4»--ViiJ-Hyt. »*i5*4*a"tf*. l.**1 toa».,rontto. lieti), má*. "A, t. carria » v._«,rt*"*«_iS__Í *m ***<-

SJEU-*. II.M^Í»*. A.TÜW..W» AStí_0*a_S. t*4*»»S* - Ui*naszATrtt**er*ra*i fiiko Cí>m«olj»> rtiWsr*, J«a i su*K

Santo». 13 lis.- Paq. In». .Terenrc.. eomm.n.rne, p»»sag», '» em u.inslto, 0. vanos ge-netos a Norton Mcaaw A C.

fislilda» no dia llV.ilparaisoe enct-Voi Ing. «Ora\li-, rOT.flV

Cooper, pasa.ipa . O lon. A. C spriníe a «oamulher. H em * cl.-me e 1:7 cru transito.

1 ivt*n«oo! e esra.-PbH Inu. «Onasa*. comni.lai lor. passaa». M. Comfs, os Incleze» S.l.ln.l, r. Tnbonn'*. Ul.fl _ll,ri*ílit<*a « sua mn-Iher, M. Moore. M. itroõR. M. I«a!e. M. Urilz.M. Sttxellkri Morei/. I «'««.ner e tua tmiilier,D.aríea peeree. os portm.-u«*ze<« João lutariaKerretra. Nic-mieitia Soares e fam.iia. Ummsr,Joíf Saare», Ixltlni Kerri*!í» c fair.illa. 31 em3* c'.ai»s«> e I.4 «¦in transtlo.

Cal.o lilo-ll ate *A'ina*. aativna., w. P..lro I.couttnlio. equip- 3. c varias iiinero».

Aracaju e esca.-l,at|.«l-'idefente»,camm. POOOGomes Koruão ,,

— Paq *A exf.r.'irSa*. ifiiim. iHirnlngo» MPires, pas» |p»« •>¦ Mai.a I ranwsesdo Sa. r..:..r-ito e i cir. S* < la«sti.

Santos a rse*.--ra j. *lntlusttta!*, eomm loet' Mor.-ira dos Santo* pa-wag»-. * e.n «• <*••->*»-

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13 Fiume t étett, .Stetania..II llarri.iiri.-» e esc» , «Itsliia».II Portos do norte. .Temple.-II l'onos do sul. .iial.ira.-

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ttmmome—m—it—*—

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CORREIO PA MANH

m-w... __wmmxm-mmmotem lotam »_¦ umi i iim» IWU li II llIlIMUIIiiailHIlMI .ÜIB-M »__l_li«IW«..IIW _«¦_¦ l l.i-gsat^iwiiil iljggCTBiffig»»-».' -fc * ¦_.___ " - ¦-''_•__'..' ¦"¦ - ¦ i'--j,|___n'"ihinr "" ¦'¦¦¦'¦—i»|¦ ¦¦ m'¦¦» ¦ i|.TT* ¦•¦¦'.-?

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e bom assim- aos leitores do Correio dailanhã, uma esmola pelo amor de Deus, paran Fuhslstenc.ia dos seus innocentes fllhinliossendo o mais v.thc de'8 annos da edade e omais moço de 3.

Aquelles ' infelizes meninos so contam aoseu lado com os carinhos de sua pobre maeqno também de nada lhes. pôde valer, emvirtude de . estar tuberculusa do 2' gráo osem meios de se tratar. Por isso pede ásalmas caridosas quo. deixem-lho, pelo amordos seus, uma esmola naiedacçao destejornal. _,.-.

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mudou seu escriptorio «Ia tua Uruguayana05 para a traves-a do Rosário n. 13, sohra-do, onde espera merecer a mesma confiançados mesmos, pelo quo desde jà se consi»dera agradecido.

«destruidor Xò/gren¦ - victoria 2

iCoube a este appt_relho. (Destruidor Lõfgren) o primeiro logarnas experiência» offlciaes para a exünoçao de formigasi, presididaspelo digno secretario da agricultura, o exmo. sr. dr. Mello Peixoto,íealizadas a 7 de maio p. passado, na Estação do Mandaqui (Estradade Ferro 'da Cantareiraf S. Paulo), às quaes concorreram diversosFórmicidas e Machinas, conforme a demonstração abaixo .

l-ornilaoclro u. 1-FOnMICIDA CAPAIVEMA-Area do formigueiro, 6 metros dodiamet^Trabâlhò preparatório,

.pplicaçâc, etç,., ^K^^^S^pSi130; a formicida, 121-tiquido gasto: água, 25 litros; 'o-L™1^^?-^8.^,^

empregado, 2 homens - Despeza de lormicida, i3$000 réis - Resuiiauo aennittvo .extlncção do formigueiro.

Forraicuclro n. J_ - FORMICIDA SCHUM .CÜER - Área do formigueiro, 14metros o

"lcentimetros do diâmetro - Trabalho preparatório, appliçacfto, etc.. _beta* 561 minutos -Olheiros tratados: á água, 110; a formicida, 203; -Liquido

ralío- airua W? litros * formicida, 12 litros ou 3 latas - Material accessorio: umafis ha tfari'fazer a mistura, um ..nador e uma caner.a-Pessoal empregado. 3 homensSf ^™mKe"da «l$«OOi3is-Resultado definitivo: desapparw mento do for»ínSo sem aueTse poss_ decidir com certeza absoluta, apezar das formigas mortas cn-™!lX**TB%"\&™tow

extlncção ou abandono, visto como t.nna este princi-piado visivelmente antes do tratamento.

Forniisnciro n. 3-MACniXA niUSILEIRA - Área do formigueiro: 6 metro»de diâmetro- Trabalho preparatório, applicação, olc, 32 minutos-Olhotros tratados,50 - iSiente gas to, ÍOO grammak-Pessoal *nvm*Ao,i homens- Daipau cmingrediente, 400 réis - Custo da machina, a de n. 1, 80.000 réu; a de n. 2, 50$00Oréis-Resultado definitivo : Kullo, #t -

Formigueiro n. 4-DEST1.UID01. LOFGRF1V - Inventor PE-DRO ANTÔNIO BORGES—Área do formigueiro: 5 metros de diâmetro—Trabalho preparatório : NENHUM—Trabalho effectivo: 36 minutos—Olheiros tratados, 50—Pessoal empregado, 2 homens—Despeza emingrediente: I|500 réis—Resultado definitivo: extincçito do iornil-guciro.

FormlBuelro n. B-FOHM1CIDA PASCIIOAL -Área do formigueiro, 6 metrosde diamelFo - Trabalho preparatório, applicayao, etc., 1 hora e 55 minutos - O hoi-res tratados, 03 - Liquido gasto, água, 20 litros; (ornnctdti, 4 vil tosi ou 1 la-Pessoal empregado, 2 homens - Duspeza em formicida, 0$500 leis - Rosuitadodoflnitivo: oxtineção do formigueiro.

Pelo resultado acima, fica, pois, demonstrada a efflcacia do Wes»truidor Jlòfgren, sendo de todos o mais econômico e de maisfacüapplicação. »

Acha-se exposto no •' Correio da Manhã" «tn apparelho

destruidor Xò/gren. *

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