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O terremoto no Japão: realidade drástica ou jogada de mídia?

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O terremoto no Japão: realidade drástica ou jogada de mídia?

Folha de São Paulo, 20 de Março de 2011

Marcela, Maria, Vivian (1º EM C)

Nas últimas semanas, temos acompanhado nos noticiários um grande desastre natural: o terremoto no Japão. Estes indicam diversas explicações e alertas sobre essa ocorrência que se destaca no cenário mundial. Fotografias chocantes que mostram os terríveis efeitos causados pelo acidente que mobilizam pessoas de todos os países a quererem auxiliar as vítimas e proteger o Japão e o mundo, que supostamente estão sujeitos às consequências do desastre. De acordo com a Folha de São Paulo do dia 20 de Março de 2011, na seção “Mundial’, na qual se podem notar diversas notícias sobre o assunto, o terremoto acabou prejudicando o sistema de a Usina Nuclear de Fukushima, uma das principais fontes de energia elétrica no país, o que ocasionou a liberação de radioatividade, que eventualmente poderia causar danos à saúde humana.

Sabemos que o terremoto no Japão foi brusco e afetou a superfície do local. Isso acontece devido a choques subterrâneos de placas tectônicas. Os tremores sísmicos fizeram com que o nível do mar rebaixasse e recuasse, para depois atingir catastroficamente a região da costa, o que também pode ser chamado de ‘tsunami’. A região japonesa está cercada por zonas de choque, e a população já é ciente e preparada para eventuais abalos sísmicos.

Devido a tal fenômeno, houve uma explosão no reator um da usina nuclear de Fukushima, prejudicando o sistema de energia elétrica, pois ocorreu total corte de energia que impediu seu resfriamento. E apesar das diversas tentativas emergenciais, sucedeu no superaquecimento, resultando no dano do teto e das paredes secundárias. Isso fez com que um nível de radiação acima do limite de segurança se dispersasse expondo a região a radioatividade. Foi importante a retirada da população para sua própria segurança.

Vários boatos se espalharam pelo mundo através da mídia abordando tanto o terremoto, a tsunami quanto a terrível catástrofe do reator de Fukushima. Esses boatos foram desde exageros sobre o fenômeno até criticas religiosas que causaram pânico a população mundial podemos usar como exemplo um boato que dizia que a radioatividade já havia chegado ao Brasil. Muitos passaram a culpar o Japão pela catástrofe. Desde então um grande debate iniciou-se, seria uma realidade drástica ou uma jogada de mídia? Polêmicas sobre todos os assuntos imagináveis foram criados. Grande parte da população argumenta que não deveria existir o sistema de produção de

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energia por meios nucleares, pelo Japão ser um país muito vulnerável a desastres naturais pela sua localização geográfica, sem levar em conta a falta de recursos naturais como rios, e vento. Já outros opinam que a energia nuclear é a única forma de obter energia elétrica.

Há diversas soluções para o problema energético, que não são abordadas frequentemente na mídia, porque não trazem tantos benefícios financeiros. Um exemplo é a captação de energia solar, que seria possível em vários países inclusive o Brasil, através de grandes investimentos e esclarecimentos à população. Mas para o Japão, que além de economicamente potente é um país tão desenvolvido tecnologicamente, a captação de energia solar poderia ser uma ótima opção de obtenção de energia elétrica.

Referencias bibliográficas:

Jornal “Folha de são Paulo”