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O TICO -TICO mW^ ANNO XNI PÜBLICA-5EA5 QUARTA5 FEIRAS RIO DE JANEIRO, 22 DE SETEMBRO DE 1926 AS LARANJAS PERDIDAS NUM. 1.094 5EMAMARIO DA5CREAfiCAS /"¦""^^~ \ A"—*>%, -.mt^^sSk*' ''¦'" '¦''"' '"^SaJaCV^ y*W \ | 5»© J^ ^ÉS».~srffW"\mWi x r///)s\\ v ^«\-<7?T', <£©. '"¦'/§mm»mÍ" .J*/* A. \ ir/) ' I ~ sm^/áÊÈÊ 1-44 .'i "'ia. -f > aMV^ ImmWWkk, Y ///a*am. I LaTaw lll%»laf1Wa#W •"T / 1 7\y\ s^I irt*f' r"-"^^»>» /•'//¦ -i--f*\mrÀ a/VvaVTí Myf í •0>'sSTW '' \ HÜtmWrTmm / //^ " I ' "' ^-=- /Jamm\\\^-V"f L,^jfalmm. ^nT\ /ÍM æy ''r •fypffrs'vV©^.y©^ 3 Coitadinho do.Bitúl Mctteu-se no laranjal, Depois de pular a cerca Que divide o capinzal. QTICO TICO PUBLICAM RETRATOS OE T00050S SEUS LEITORES Mas não são delle, as laranjas. Ellas são do Leiteiro. Ganhou por isso o pirralho Varadas de marmelleiro. Não é bonito roubar. A gente pôde pedir... Em vez de sahir chorando Leva as laranjas a rir. NUMERO AVULSO300 REIS «ÚMEROATRAZADO .500 REIS

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O TICO -TICOmW^ANNO XNI

PÜBLICA-5EA5QUARTA5 FEIRAS

RIO DE JANEIRO, 22 DE SETEMBRO DE 1926

AS LARANJAS PERDIDASNUM. 1.094

5EMAMARIODA5CREAfiCAS

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5»© J^ ^ÉS». ~srffW"\mW i x r///)s\\ v ^«\ -<7?T',<£©. '"¦'/§mm»mÍ" .J*/* A. \ ir/) ' I

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Coitadinho do.BitúlMctteu-se no laranjal,Depois de pular a cercaQue divide o capinzal.

QTICO TICO PUBLICAM RETRATOSOE T00050S SEUS LEITORES

Mas não são delle, as laranjas.Ellas são do Zé Leiteiro.Ganhou por isso o pirralhoVaradas de marmelleiro.

Não é bonito roubar.A gente pôde pedir...Em vez de sahir chorandoLeva as laranjas a rir.

NUMERO AVULSO 300 REIS«ÚMEROATRAZADO .500 REIS

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AS MÁS COMPANHIASLHEM! dizia o gallo numa conferência. A

bôa companhia é tudo. Devemos procuraros bons e escolher as pessoas que podemnos acompanhar. Nem todas servem. Osmaus são nocivos aos bons!

— Nós éramos dois: eu e meu irmão. . Carijó. Ku tinha immenso cuidado nas

companhias e preferia andar só e assim consegui chegara esta idade, galgar pos-

&K)^tos e de entrar paragranjas de luxo,

as

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Meu irmão,' porém,

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.-,^s*não pensava do mesmomodo, e todos lhe- serviam para companheiros.

Um dia elle appare-ceu com um novo amigo,com um.-.patinho. Era ^ _-

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seu collega e portanto seu- >~ j^~- '¦•:

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amigo. ~~" ~~"Uma vez estavam ambos em passeio, quando o pa-

tinho viu um lago e convidou Carijó a tomar um ba-nho. Carijó teve medo e negoü-se, mas o patinhoatirou-se ao lago e poz-se a nadar.

Meu irmão vendo aquella facilidade imitou-o eafogou-se.

O patinho poz-se ao fresco emquanto um jacarédevorava o meu irmão Carijó.

Se não fosse a mácompanhia elle estavaentre nós.

Escolhei ¦ os bonspara vossos amigos.Um mau amigo é maisnocivo do que um de-cidido inimigo.

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22 — Setembro — 192G — 1 — O - T I G O - T I C <g

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Sentirão quanto o

SABONETEDE EEUTEB

purifica os poro?.E verão os inagniíi-

cos resultados que dá para a formo-sear a cutis.

E ao mesmo tempo muito duradoiro e doesquisito perfumo

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í LEITURA PARA TODOSt| o melhor magazine mensal editado:j: em lingua portuguesa.

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A'S QUARTAS-FEIRASLEIAM C1NEJLMTJE

DE GRAÇA!TODAS AS CREANÇAS INmUGENTES

DO BRASIL DEVEM LER:Communicamos aos amiguinhos que

continuamos a enviar figurinhas do glo-rioso "XAROPE, DAS CREANÇAS", do L.(JUEÍROZ, o soberano remédio contra acoqueluche, catarrhos, bronchites, tosses,etc.

Escrevam hoje mesmo a Secção doPropaganda "ELEKEIROZ" — Rua SãoBento, 83 — SSo Paulo, mandando dizerquaes as pharmacias da sua localidadeque ainda n8o vendem o reputado "XA-ROPE DAS CREANÇAS" de ELEKEIROZ.

PARA A DENTIÇÃO DAS CREANÇAS

MATRICARIA DE F. DUTRAExijam só está marca

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O TICO-TICO -r- 2 — 22 — Setembro — 1.26

RemingtonA_^^*__^^^_^(^^s^^y^^^^_N/v^/_%||^•-%^_»vs^s^_»^^/_--vVWW-.»- », _"_¦ Portátil

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Qualquer pessoa, mesmo UMA CREAN-ÇA pôde em poucos dias escrever nella maisrapidamente do que a penna. 0 seu uso é tãosimples que está ao alcance de todos, indepen-ciente de instrucções especiaes.

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Jo__ lUr.n j.r-n j, com 14meteu, filho d« Jfraa-lUco Blanr.nnl — Ibl.rA,

São _'uul*.

Atte.lo que meu filho mencr daII mezes de edade. sofíreud. bar-riv.imente de umai ferida» pelocorpo, e, 34 cangado da recorrera tudo que lhe ira iprescrlpto, co-mecou a. lazer .so do 8e_ prepà-jado "__IX_K __ NOGUEIRA".do Pharm. Chim. João da ..ilv..Silveira que, em douoo tempo ÍI-cou radicalmente curado. O m.u.tllho c.ama-ie JOSfi MANZONI.AutorUo a publicação deite, p.rabem da bumanidad» aoffredora,

8. Paulo — Iblrft. 12 d» Março¦Se 3 822. — Francisco M.-inzosl —Testemunha: — Luiz Cícero (S.r«mas reconhecida»).

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i __í__i_____>v^^Sede: Ouvidor 164

Officinas: Visconde de Itaun'a, 419ANNO XXI

CO -TICO

Redactor-chefe: Carlos ManhãesGerente:. Léo Osório

RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA -iDE SETEMBRO DE 1926 - NUM. 1.094

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j^^^_.(L0g®G_-® BB V©CREANÇAS DE OUTRAS. TERRAS

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Meus netinhos:

Todos os paizes do mundo possuem creanças que-li fferem entre si não só pelas raças como pelos hábitosdc- viver. Esses hábitos variam de paiz a paiz e entreelles ha alguns interessantíssimos, que vocês nada per-çlem por conhecer atravez as palestras de Vovô.

Vamos então começar sobre as creanças do paizmais interessante do mundo, as creanças chinezas. Vovôdiz a vocês que a China é o paiz mais interessante domundo porque a população amarei Ia, que alli vive cmnumero tão considerável não se parece de modo algumcom os habitantes das demais regiões do

globo. Dizem que a. China é a naçãomais antiga d > mundo e seus costumesmuito pouco se modificaram com o decor-rer dos tempos. Na China os recem-uas-cidós são bèm recebidos quando são varões,o mesmo não acon'tecenú> cam as po-bfes meninas. Quando alguma meninatem outras irmãs mais velhas recebe acnascer o nome de Kai Tzu, que significa:devia ter sido Itoiv.au. Os nomes que são dados ás cre-ancas são os mais extravagantes possíveis: ora bapti-sam-nas com o nome de um bicho, de um animal caseiro,ora com o de um mez ou ainda.com um numero, que ésempre o da ordem dó nascimento.

Por toda a China, desde pequeninos, os meninoscultivam o bambu, de cujas fibras fabricam o papel e es-culpem figuras fantásticas OU brinquedos, taes como

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caixas, moinhos e instrumentos de pesca. As meninasbrincam com as bonecas que ellas mesmas manufacturaia

e pintam dc cores vivas e com vários jogos e quebra-ca-becas de fabricação cuidada e paciente.

Um brinquedo muito usado na China é o que vocêstodos conhecem aqui pelo nome de "Cama de gato", queconsiste em formar varias figuras e combinações que re-sultam do entrelaçamento "de um barbante sem fim nojdedos da mão.

Os meninos chinezes têm geralmente uma par-ticularidade: são tímidos,' excessivamente tímidos,

a ponto de não treparem em aryo<res. («raças a essa timidez, os ;m-wi-riníios na China podem com toda

tranqüilidade construir seU3 ninhos semreceio dc que meninos máos e leva-dos pensem em destruil-Os. Essa ti-midez tem tambem • uma virtude: fazcom que os meninos chinezes sejam muitoattenciosos e obsequiosos para com seülanrgos e companheiro-.. Paiz, progres.sistà c desejoso dc seguir os mais adian-

fados do mundo, a China olha com muito cuidado paraa instrucçã" cios seus filhos.

As- creanças japonezas vão para a escola logo (piecompletam cinco annos e c al'i, nos collegios, que rece-bem as primeiras lições de carinho e veneração para comos paes.

E', portanto, muito útil e proveitoso, como você»viram, este methodo da velha China.

VOVÓ

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O T 1 U U - T 1 C O -4- 22 — Selemlim 1!)2«

Q¥OCQTü.£Q

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NASCIMENTO S

" * Nasceu a 6 do corrente mez a meninaLúcia, filhinha do Dr. Antônio de Aguiar c de sua esposaD. Mercedes de Almeida Aguiar.

* Recebeu o nome de Álvaro o gorducho pètiz quedesde o dia 8 da mez corrente veiu' augmentar o lar -do'Sr, Carlos Vieira de Souza e dc sua esposa D. Olga Oli--veira de Souza. i

*' Maria da Gloria é o nome da linda menina que-acaba de enriquecer- o lar do Sr. Álvaro dc .Mello e desiía esposa D. Edwiges Mattos de Mello.

A N N J V E R S A RIOS* Faz annos hoje o menino Ary, filhinho do Sr.

Adalberto Carvalho.•' * Domingo ultimo passou a data natalicia .de nossa

amiguinha e leitora Esther de Magalhães.' ' Jorge de .Miranda, . neso intelligente

amiguinho, completou nove annos sab-liado ultimo.

s- * Passa hoje a data nataliciado estudioso joven Luiz de Lima,nosso assignante residente em S. Paulo.

-$> ¦¦$> Fez annos hontem o meninoErnesto, filho do Sr. Ernesto de AlmeidaCouto.

N A BERLINDA...

í> 3> Estão na berlinda as pessoas que co-nheço no Itapirú: Arminda, por ser bella;Oscarina, por ter um bello sorriso; Dja-

uira, por ser baixinha; Cotinha, por sermeiga; Ondina, por ser uma tetéa; Custodia,

por estar sempre rindo; Carmen, por ser boazinha; Olga, porser,.engraçada-; Aguinaldo, por ser querido; Antônio, porser delicado, e eu, por ser — O Menino Mysterioso.

Q> -3> Estão na berlinda as meninas e meninos do 4"anno da Escola Barbara Ottoni: Odaléa, por bonitinha;Qtto, por ser bomzinho: Nadir, por ser bondosa; Aldemar,por sé parecer coiii o Richard Barthelniess; Thereza, poi* ter

.modos bonitos; Geraldo, por usar otulòs: Rosa, por gostardos cabellos compridos; Hylmar, por ser engraçado] [sa,por gostar dc cinema; Clara, por ser espirituosa; Edith, pormais bonita da classe; Maria de Lourdes de Oliveira, porparece.- cpifi a Baby Peggy; Léa, por gostar de dar pan-cada; Humberto, por não se metter com ninguém; Arnaldo,por gostar de cinema; Clara, por ser espirituc sa; Edith, porgostar de ouvir historias; Sylvia Cabral, por gostar doRin-tin-tin; Sylvia Leitão, por ser sympathica.

»> Estão na berlinda meninas e meninos de diversosbairros: Lucy Hiltner, por ser sympathica; Darly, por serquieto; Lúcia Silva, por ser bonita; Álvaro Silva, por sertravesso; Devanaghi Corrêa, por ter olhos pretos; LuizHiltner, por ser louro; Fama Silva, por ser graciosa; Al-reu Hiltner, por ser estudioso; Maria SiKa, por ser meiga;Dirceu Arruda, por ser apreciador de cinema; I.envia Ami-Ia, por sír engraçadinha; José Coutinho, por ser espirituoso;Lourdes Coutinho, por er "chie"; Darcilio, por er amável;

pni er boazinha: Paulo, po ¦ lof te; Yvettc, poi*ser falante; Joel, porlevado; Dulce, porboa piatjista; Darcy, porter olho castanhos) Celi-o;-, por ser elegante: Geraldo, por ser gordo;Lucilia, por "." tax deandar na moda: Régio,por ser delicado;

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1ULÍ ' C9 <=—'—

JQICD/SJHO

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E M L E I L A O , .

Leilão das alumnas do 7° anno :1a EscoiaBarbara Ottoni: Quanto dão pela gordura de Flsa? peloscabelios de Nair? pela delicadeza de Thereza? pela elegânciade Celina? pelos olhos grandes de Ermeliuda? peja ho;;-dade de Marietta? pelo olhar fáscinador de .béTarihna? pelasympathia de Flsa N.? pelas graças de Amélia P.? pelo sor-'riso de Maria D.? pelas (tangas de Stella? pela tagarelicede Célia? pela distineção de Adalgiza? pelo nariz de ftíyrt-s?pelo modo socegado de José? pelo tamanho «le Amélia Ç. ?pelo cabello "á Ia garçone" de Antonietta?' pelos olhos-UaDiva? pelas lindas mackixas de Judith? pelo corpo de Lu-cilia? pela côr morena de Hayde ('.? peas faces rosadas deLuizeta? e,' finalmente, quanto dão pc'o meu trabalho?

NO C f N E M A . . ..-' Querendo organisar um film, escolhi

as seguintes artistas da Escola São Salvador,2:' Mixta do 13" Districto (7° anno), Marina, poiser a encantadora Norma Talmadge; Herrtíiniapor ser a bella Constante Talmadge; Ftelvina, por ser a distineta Gloria Swanson; Olga,por ser a querida Dorothy Gfsh; Amélia, a sin-cera Marion Davies; Fglantine, a predilectaViola Dana; Maria, a deslumbrante MHdredHarris; Fnedina T., a adorável Dorothy Dalton;Aristéa, a meiga Liüan Gish; Carolina, a ias-cinaute Mae Murray; Fponina, a- gentil MabelNormand; Arlette. a Blanche Svveet; Elza, a PolaNegri; Olivia, a Dorothy Philipps; Ruth, a bellaAlice Lake; Sebastiana, a simples Bebe Daniels;Nair, a Colleen. Moore; Enedina, a Mary Brian;Dulce, a Norma Shearer; Conceição, a AgnesAyres: 1 arahy, a Betty Compsofl; Mario, o Lon Chanc-y;Ivo, o Ramon Novarro, e eu, por ser a faladora — A. II. M.

<>> <**> Pretendendo organisar um film, contractei as me-ninas c meninos: Aurelinda, por ser a fascinante AileenPringle; Eminauuel, o cômico Buster Keaton; Ivette C, ameiga Liüan Gish; Nilton, o forte Buck Jones; Nazareth A.,a sympathica Sally O' Ney; Frederico, o apreciado TomMix; Sylvia S., a famosa Alice Joyce; Sylvio, por ser oConrad Nágel; Leonor, a engraçadinha Laura La Plante;Iany G-, a trágica Pola Negri; Lourdes A., a predilecta.Gloria Swanson; Margarida F., por ser a trefega ViolaDana, c eu, a Madge Bêllámy.

* Para fazer um bom film, contractei meninos *cmeninas que conheço: Jac"y, a linda'Pola Negri; Alice, porser a fascinante Alma Rubens; Leda, a 'engraçada ViolaDana; Rosalina, a linda Nita Maldi; Mariazinha, a intelligenteBaby Peggy; Maria do Carmo, a delicada Mary Philbin;João, o elegante Ben l.von; Fernando, o correçto GeorgeLarkin; Carlos, o engraçado BuSter Keaton; Antônio, aforte Jack Ho!.; Aívinho, o destemido Buck Jones; Amynti-nhas, o Ramon Novarro; Chiquito, o pândego RegfrtaldDenny7 e eu, o intrepiilo Tom Mix.

* Foram convidados para tomar parle num film nsseguintes menino; e meninas da Tiiuca: Maria/iuha, a linda,Shirlev Mason ; Rodolpho, o insinuante Conrad Nagel; Ruth,a interessante Lama La Plante; Victor; o elegante ThoinasMeiglian; Viviia, a seduetora Pola Negri; fayme, o syrn-

pathico Ramon Novarro:Larlinrla, a bella AliceLi r\ ; Antônio; o engrá-

ca,lo I Earold Lloyd ; Flora,a graeio Daniels ;Paulo, o Beri'Lyon; Mna, a fascinante GloriaSwanson; Lmo, T. Mix:Santa, a Marion Davies.

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22 — Setembro — 192G 5 - 0 TlCO-TItfi

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!l*w- ..J11WU—.—l

CADA UM SABE DE SIAndava um veado passeiando

distraindo ijuando encontrou acco-

corada, atraz de umas pedras, uma

senhora Suçuarana. Sabem o queé uma Suçuarana? E' uma onça

parda que gosta muito de veado.

com arroz- ou sem arroz, cru' ou co-

sido, de qualquer modo ella come

o veado, até mesmo debaixo d'a-

gua. Os veados sabem disso e fo-

gem delia. Alas o veado destahistoria não teve tempo de fugir

e achou melhor jogar a sorte en-

irentando a onça e falou:¦— Sahe de uma novidade, co-

madre onça? Deixei de comer ca-,

pim!E o que vae comer, compadre?

perguntou-lhe a onça.

—¦ Carne ! i

Carne, de que?De qualquer bicho! Comadre,

nao lenhas medo de mim, mas, sai-

ba que pretendo de hoje em diante

só comer carne de onça! so me es-

capará você. comadre, porque elilhe estimo muito:

E assim dizendo ó veado appró-ximou-se da onça. Esta, poréjfl.,deu um salto e sahiu a correr. O

veado foi-lhe ao encalço e cucou-trou a onça bebendo água paraacalmar b susto. A'ssin. viveram

muitos amiòs; onde o veado en-

contrava a onça dirigia-lhe a phrlavra: ella, porém, não queria con-

versa e. sairia a correr.

A noticia correu célere. Ficaram

todo$ os bichos sabendo ck- que aonça estava com medo do veado e.

quando algum bicho encontrava a.

onça estimulava-a:•—Não sejas tola, dá uma.lição

nesse patife!A onça. porém, ia comendo to-

dos os veados menos aquelle queella temia. Quando se encontra-vam, cada qual tomava rumo op-

posto. O veado temia a onça c es-ta temia o veado.

^.I,^^"^^

,-r^:'pí«iL>ir^,,1;\r.;,',',|i||';;;;;: •¦«,

f^iiiiHiu:. a iu

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II

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O TICO-TICO 6 —. 22 — Setembro — 1ÍI2(J

QUEBRA CABEÇASPublicamos hoje a solução

do enigma n. 37 ao qual con-

correram:

Soluções certas ... 1.897

Soluções erradas .. 957

Fofa do regulamento 4

2.858

Foram sorteados e recebe-

rã" O Tico-Tico por um anno

e por seis mezes respectiva-

mente:

LUIZ P. RÁNÓEL, refli-

dente á rua Alzira Valdetaro,

61 (Sampaio) Kio e SYL-

[t MflfGfOÍ[aMejjjWÍptfíWzMI

««Viiy^L/vl \* ¦ ^\§TV )¦» Vi\

O Tico-Tico X. .57 Solução

VIO A. S. SALGADO, re-

sidente á rua 19 Fevereiro, 5, .

sob. --- Rio.

Por motivos, imperiosos

deixamos de publicar hoje no-

vo enigma, o que faremos no

próximo numero.

AVISO

Declarem no cnrclloppe •

QUEBRA-CABEÇASNão mandem a pagina in-

teira. Cortem o enigma cm

quadrilátero.

Não precisam mandar a

chave.

CLINICA MEDICA D'0 TICO-TICO(*> ASSEIO DO CORPO

Condição imprescindível á conservarão ¦ia saúde, o asseio do corpo é ainda umaaffirmativà de bôa educação e do res-peito que devemos a nós mesmos.

Pára manter o corpo asseiado, é indis-pensa vel o banho geral diário, frio, mor-no ou tópido, conforme as condições dèsaúde ou de enfermidade inherente?, a ca-ela pessoa, em particular.

Somente na vigência de certas enfer-n,idades, d banho geral nao deve ser usa-do, o que nâo impede que o anseio sejaíeíto pelos banhou com esponja, pelos ba-¦•¦ de a iiiii e por outras lavagensde grande provi ho.

Oi europeus, cm regra, sa i reíraota-i ¦ ao banho e justificam n máo habito,com as amenidade do» climas de seuspafzes ui" não .tiimilani a secração su-derifera è não obrigam a refrescar a pel-le; no entretanto, quando por emigração,

vivem n'oulras condições clmiati-ri-;ores da

inirida, extremo norte do lira-•it, não diminuí s< u di sea ío pelo banlio,

¦ thermoi '• t''inpe-Ia -!

(> exerefi io d i clinica, muii i iII enfrentar situações qui i he-

ao ponto de provocar fortes nau ,quando por dever de officio, examinamos

, aií9cultando oa pn longadam :nte...l''„ «m relação ás mulhi i bai,

lhosas de sua origem européa, a fai-ta do asseio privativo do outro sexo óo fero lupplicio doa médicos f.ynecoJogis-

tas e das pobres auxi.üarcs enfermeiras...O asseio. ao que parece, é próprio dos

rudes selvagens m; i.V bas, isto é, <k-st,tslindas plagas americanas. Nossos índiospraticam ò banho gieral diariamente enós acompanliamul-os, nos rigorismos hy-gknicos. Banhamo-nos fartamente empre-gando 0 sabonete, para remover os de-trictos da siidação, os riíiduos gonlnro-

. as poeiras e quaesquer outros a'i-mentos capazes de obstroir au pinos daepõderme. li, assim, cuidadosamente lim-pos e confortado*, .'não podemos temerque a exhailação cutânea, completando 0trabalho da funeçao respiratória, venha,de alguma forma, incomnvodar o ri!factoali; . i. quando nos encontra rino», em con-

social I

ÇONSUI/TÁS DA SEMANA

J. 15' R. (Rio) — Usfc pela manhã cá noite, uma pastilha de Ncurodòsc. An-tes ik cada refeição principal, tome J

pi unidos d« Tonudol. Faça, por se-mana, 3 IfljeCÇÕe* iiitra-miisculanv com aLi{wcercbrinc CJievretin. No momento de

recolher ao Jeito, use uma colhtr (dasde, c\ú) de Sactrol, num pOUCÚ d'aguaassucar.ula.

1A. J. M. (S. Paulo) — Precisa demuii 1, devendo w recolher o mais

po ivil e <lormir paio m.fnoS duran-ite oito lianas fjnini' ico:/i.'' Denota decada refeição principal, tome, como re-constituinte, o Pynatnogenol. Faça, porsemana, 3 itij.-cçòc, intra-muscutares com0 Nuclears-itol Robim.

Si. G- Y. (BeüO Horizonte) ._ Pe-Ja manhã e á noite, use 2 dos Comprimi-¦dos Ovarieos, do Laboratório Paulista daBiologia.. Aflfes de cada refeição princi-pai, t me uma colher (das de sopa), dePanhemal, dissolvendo o remédio etn meio11 p 1 d'aguâ fria.

Tres vezes Pül' ''>a e precisamente', nosintervalos das refeições, use Ilemoductyl.60 gi tas de cada vez, num pouco dágua

arada. Externamente empregue aPomada A-drcno-Sfyptíea Miây, em appli-caç.8 , pila manhã e á noite. Fi-nalmente, faça por semana, 3 injeointra-muscularrs. com a Tonikeine í

'/.,'•

vrelm.I,IA (Rio) • - Depois de caia rei

c no momento da sobremesa, faça aanca ti mar um comprimido deLáctO-Zànta-se II. Externamente, (faça applicaGlycina em compressas. 1

DOENTE GRATO (S. frio d'p.1REI) — internamente uai', tintura debelladona 30 igqtas, xar.ip.r de flores delaranjeira, 20 granimas, ínfUSO d. • salva,

granimas; um pequeno "cálice,

in/ 1 1 dia. Externamente lave,pela manhã e á noite, a região in-cucada cora água mora 1 . ab «n l d iácido railn.iyco e, depois de enxugpolvilhc-a, com esta mistura: ácido sali-cyltco, 10 grarmrnfta; amido, 100 gram-«I1KIS.

DR, DURVAI, DF, BRITO

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22 - Setembro — IíJ2_ í> T1C0-TIC (t

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COMO FAZER-SE ESCOTEIRO

Estás decidido a fazer-té escutei--ro? Queres gozar com esses al_g.es

companheiros, a vida intensa dasinàtjtas e dos campos? Nada maisíacil.

Procura a grupo mais próximoda tua casa e inscreve-te. Serás re-cebido com immenso prazer pelosteu; futuros amidos.

Mas o ascoteirismó exige antesdu mais nada obediência e um bomrapaz, como és, não resolve um actotão importante, como esse, sèmconhecimento dos pães. Por isso levalogo comtigo uma auuirisução dccasa mi. melhor ainda, faje-te acom-patihár pelo teu pae. E' uma oppor-tunidade delle ver o meio onde vaesviver.

— Não lia nenhum grupo pr.oxi-mo? Não ha grupo!nenhum 11;1 tuacidade?

Reúne alguns camaradinhas e or-gahisa uma patrulha isolado.

I». simples tambem. Bastam oitomeninos. Si não houver oito. IIam quatro c até tres.

Será talvez a tua pequena patru-lha a origem de um beüo e nume-roso grupo.

(ouvida um homem hom, <juepode ser o teu próprio pae, ou umamigo seu, ou um teu tio, joven,alegre, enthusiasta, pira dirigir,como chefe, a tua patrulha.

—- Tua casa c isolada? .Mas tensirmãos, primos, organisa-a com clles-.]

Moras numa avenida? Tantomelhor, mais facilmente arranjarásos companheiro-, porque o teu vi-sinho mais próximo dista alguns ki-lometros?

1 ,i_c lc, então, escoteiro tsoUiao.Assim, meu caro amiguinho., tens

sempre uma maneira de enveredar-Spor' esse caminho que te fará mu iofeliz.

K's pequeno? não tens _m_*annos? Não podes ser escoteiro, mastens para a tua idade os lobinhOs.Podes fazer-te lobinho.

E's grande? tens 17 ànno.s?envergonhas te dc andar de pernasá mostra, o que aliás é uma tolice,pois EJaden POW-tf, que tem sessen-ta annos, apresenta-se até na cortede calções curtos?

Nâo importa, tambem para a tuaidade ha os exploradores ou rovers,aos quaes podes pertencer, organisan-

¦ !o cia mesma sorte a tua patrulha.Ninguém foi esquecido. Ha logar

para todos no escot.eirismo.Até para as meninas.

Os melhores logares para a onjani-sação de um grupo

Uxttá escola, uma ' igreja, umclub, uma officina, onde já ha uma

¦ nr-ação, onde se torna fácil reu-nir muitoa meninos, são os logaresque melhor se prestam para crearUth grupo.

B. preciso, no entanto, que nãose perca de vista que, sendo o esco-teirismo uma instituição que impõí

-."__5jv

<leveres moraes, não admitte obriga-loriedade.

Assim, quer se trate de um club,de uma escola ou de uma igreja, s.poderão pertencer á tropa os meni'»nos que 0 desejarem.

E' errado organisal-o na escola ouno club, obrigando todos os aluiu-nos ou sócios a se fazerem escotei-

¦ ros..

Quando cometas a ser escoteiro

Estás inscripto numa tropa? Or-ganisaste uma patrulha?

Por esse simples facto não és cs-coteiro, mas caminhas para lá.

Só o serás de facto, só terás o di-reito de usar esse guapo e honrosotrajo de cow-boy ou de marujo,quando tiveres certos conhecimentosindispensáveis c houveres assumido,deante da Bandeira da Fatria, ocompromisso do Escoteiro.

Cavalleiros Hodicrnos

A' primeira cousa que precisas co-nhecer é a lei do Escoteiro.

não basta que a conheças, _preciso que a pratiques.

Já ouviste falar nos cavalleiros 'an-

tigos? Eram homens que abandona-vam o conforto e o bem estar dosseus eastellos, onde tudo era riquezae commodidade, e seguiam, cobertosde pesadas armaduras de ferro, ar-mados de lança e espada, a corrermundo, com o fim de fazer o bem,distribuir justiça, defender os fracoscontra os fortes.

Elles obedeciam a leis que nuncalforam escriptas, mas que eram reli-giosainente seguidas.

Nunca mentiam, eram leaes, valen-«tes, nobres e generosos.

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t) TICO-TICO

D E S E

— 8 — 22 — Setembro — 1926

L. O R I R

I. um passa-tempo útil a todoso. nossos queridos amiguinhos.Nenhum deve deixar dc dédi-car-se a elle. O desenho que apré-.sentamos, depois de cokjriâo a la-pis de côr ou a aquarella, deve serdevolvido ao O tico-tiòo, afim deque o nome do amiguinho seja re-gístrado e publicado.

Na semana passada; até terça-feira, recebemos desenhos colori-dos pelos seguintes amiguinhos^ —Rubens Variani, Maria da GloriaAzenha, Gcny Salgueiro, Au-iviiin Pereira Carneiro, AldanyGuimarães, Matlieus l.cine, JoãoRoberto Grabncr, Xelita LopesPereira, Maria José Lopes Braga.

Janhy Santos Cabral, Diriah tiaCunha, I lildegarda Befthod, Wal-dir Rodrigues _\unes, Cario-, Al-bçrto de C. Armando, ()..wald >Leme, Judith Cunha, Ruth de Al-meiila Toledo, Paulo Vial Corrêa,Luiz de Siqueira Cavalcanti. Ma-nuel de Barros Moreira, Carlos da.Silva Santos e Iracema Gomes,

°£x» i ti __£____. .ES I ^£\(> nome de baleia é muito cO-

nhecido. As baleias empregadas nofabrico dos colletes das senhoras.tiradas das barbatanas do animal,vulgarisaram a palavra.

Assim como o eiephante é omaior animal terrestre, a baleia éc maior animal marinho.'Chega a

:igir 30 metros de cJ_mprimen-pesar^mais do qúe 160.000 ki-

1 1-

Pois bem, tu, obedecendo, praíi-com Io as leis do escoteiro, vaes ser(mi pequeno cavalleiro, vaes reviver,depois de tantos séculos passados,aquellas bellas tradições dc lealdade ecorleaia <los cavalleiros antigos.

Serás o cavalleiro de hoje, sempreprotupto a correr em defesa dos ira-c 1 . sempre prompto a bater-se pelo'que

é verdadeiro. Todos confiarãoem li, na lua palavra, na tua acção,tomo confiavam outrora nclles.

A baleia tem pulmões e respiracomo os animaes terrestres.

Seu Corpo, apezar do volume edo peso,

'move-se com incrível ra-

pidez, devido a sua forma espe-ciai.

Os homens construindo (, sub.marino, deram-lhe a fôrma da ba-leia.

A sua cauda que dispõe de umaforça extraordinária, permitte-lhenadar, descer ao fundo do oceanoe subir á sua suprfieie com umavelocidade espantosa.

Tem, por baixo da grossa pelle,relativamente lisa e reluzente, umaespessa camada de gordura quelhe facilita a fluctuaçao e lhe

permitte supportar as grande-, pres-soes nas profundezas rios mares.

Os ..eus olhos sãô pequeno.. Unidos órgãos mais interessantes da

bale>a encontra-se na bocea--: sãoas barbatanas de que se serve parapescar os peixes de que se alimen-ta.

A baleia, como já dissemos, res-pira como os animaes terrestres..Para isto, de quando em vez, vemá tona do oceano, onde expelle aagua (pie aspirou, durante o tem-po em que esteve mergulhada, eenche os pulmões de nova quanti-dade de ar puro.

<> óleo e o espermacete, sitbstan-cia encontrada 110 cérebro da ba-leia, torna-a muito procurada pe-los pescadores (pie para' pescal-a,se servem de um instrumento cha-mado arpão, boje, lançado pormeio de um canhão especial, quemontam á proa das embarcaçõesapropriadas a este gênero de pes-ca.

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là>2__yEXTERNATO SANTA IGNEZ E

CENTRO-CATHECISMO da Igreja deN. S. da Salette.

¦s^r

MARIA CECÍLIA E MA-RIA REGINA, filhinhas doDr. Saturnino Cardoso Cas-

tro .

OSNOSSOS

AMIGUINHOS

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K^rO pequeno Paulo Gaúcho eo seu pae, Cap. OliveiraMesquita, 'Passo Fundo, Rio

Grande do Sul.

GUILHERME, EVALDO E AGNALDO CAMPOS.

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THEATRO DE BONECOSO

M^\ V^SajAu vIk 4_____j____. J_l __-. I, Vf| Wm __--H ^rr__®^^^^ -i. l__j /Jf a_mT\

v I" '¦ --L\ f^^^ Personagem [

Scenario do ladodireito

explicação: — Depois de collar em cartolina c recortar as figuras desta pagina,podem os meninos formar um lindo scenario em que apparecerão os personagenscollados segundo o bom gosto e a arte de cada leitor. A peça maior é o fundo dascena

Scenario do ladoesquerdo

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UM PHENOMENO

Ha muitos annos já houve um parque de diversões que fez as delicias de seus freqüentadores. Viam-se nelle mil cou-sas interessantes: jogos, passeis de magia, pin-pan-pum, tiro ao alvo e tiro de arco. O parque vivia cheio de gente que vinhade fora para admirar e gozar os divertimentos novos da época.

Depois, no parque havia muitos bichos que eram a maravilha dos espectadores: — cães intelligentes e amestrados quedansavam e escreviam letras num quadro negro, macacos sab idos que dansavam ao som da musica e faziam caretas paraas pessoas que os admiravam.

Um dia, surgiu no parque uma novidade: um circo todo branco foi ali installado. A' porta do circo, um palhaço grita-va: — Entrem, meus senhores, venham ver um grande phenomeno, um animal extraordinário, um burro que tem a caudano logar onde devia ter a cabeça! Entrem!

Jgg^c^ri=^--- mifn#L ^Mí^ ^aIIÍ wW ¦* -Èfc ^1

Todo mundo, cheio de curiosidade, comprou entrada e foi ver o phenomeno. Quando o circo estava cheio de gente, opalhaço afastou uma cortina c mostrou ao publico um burro atado a uma mangedoura pela caudal

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JJ ——— ^^ j filhinhos do Sr. Manoel R. ' _|_ "TfNELLY BAYMA

Antônio e Ayres Martins,filhinhos do Sr. Manoel R.

Martins. — PelotasO menino NEY, «Ihinho-do Sr. Adalberto de Menezeg e asua tia Edna, filhinha do Coronel Cicern Azevedo, S. Paulo

OS NOSSOS __ _ ^' ==f'

filho do Sr Sebastião Sgambat. ^^JTv/l Ià vi^l MARIA DE LOURDES WALDIR EfTV/W IWWOI

SI d-Io0'T!eÍt0r" „e ''"'"cionistaa

AcTk /A \ filhinha do Sr. Alipio Neiva. \k\ t~*\

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22 — Setembro — 192G .- 13 0 TICO-TlCfe

O PROFESSOR EXCURSIONISTA

O Dr. Jacaré levou, ura dia, os seus alumnos para unia ex-cttrsãoá praia, onde iam estudar as conchas o os caramujos queas mias atirassem á areia.

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>í'^^>^S3:^=^S5^_>___Si:Is^S::jSfc^5:=_^_=»"1 -rn — ™r*- -_-__-_--r _^_=- — I

...uni meio de voltarem á praia. Fizeram de uma grand-mala que havia na carrocinha um excedente bote e, muito'silen-

os, rumaram á praia.

I t*V. a^M- Pi

Mas já era noite e o Dr- Jacaré foi dormir cem seus alum-.nos numa carroça de praia. Pouco depois a maré encheu e le-vou a carrocinha para ò largo. Os alumnos acordaram e cstu«daram...

lfc_ W>-vr.r. JZ^^*5_^-— ^s ^^(YW r\ po S A Yn

Q pobrt do pr íacaré é que quando acoicar níilito admirado com a ausência dos seus Queridos alumti.:'.

PEQUENAS BIOORAPHIASi i

PEDRO ALVARES CABRAL

Foi a 9. de Março de 1500, dei>ois da missa pontiíicial, ceie-Ditada na tímida do Rostélo rer U. Diogo Ortiz bispo deCeuta, honrada com a presencia de D. Manoel (o virtuoso) ctoda a corte, que partiu de ! isbôa a rumo das índias Orien-taes para continuar a obra de Vasco da Gama, a e'xpe_içã_l«licitada pefo almirante Pedro Alvares Cabral.

Desgarrara-se da frota um «avio. e depois de pa__arem doisdia, á procura deste navio, a expedição seguiu o roteiro pies-criplo por Vasco da Gama, que consistia em afastarem-se os<•.mies cada vez mais da costa africana, tomando rumo de

afim dc só muito ao sul volverem a .este, Ess. rumolhes fora ordenado, para evitar as calmadas e as tempestadesda costa de Guiné.

Afastaram-se tanto, que vieram avistar áo lado do ocidente,uma terra, que para elles era desconhecida.

(A ai dc Abril Cabral avistou signaes de terra, e conto játivesS* chegado ao seu conhecimento a descolierfa de Colombo,appróximou-se. fundeou, e saltou, estava descoberto o Brasil!

No entanto Allonso de Ojeda, Vicei n (companlui-no de Colombo) e Diogo Loplpe acompanhados de João de IaCosa, e Américo Vespucci, chegaram em Junho de 1499 ás cos1-itas •su'1-am .'i-icanas, descobriram parte do littoral brasileiro, queperl fice boje ao Rio Grande do Morre: — a-foz do Rio'Pira-Olhai ou Apody,

Seja como fôr, Cabral foi o iniciador da protecção, datólonização, da acção benéfica de muitos portugueses illustreína terra de': — Vera Cruz — Santa Cruz ou Brasil.

Bemd%am_s-_--e a memória augusta, ornemos-Hie de fio-'re. do nosso agradecimento, as Jetras que compõem o nome im-pcrecivel de: — Pedro Alvares Cabral!

ANTONIO RP.DDO-

A Tarde da Creança CariocaResultado do concurso da 5a vesperal infantil realisada

_2 de Agosto p. p. 110 Theatro João Caetano.

Quaes saò as principaes Ilha-- da baKia de Gucnabara?Ilha do Govertiador, das Cobras, da Conceição, de Pa-

quetá, de Yillegaignon, do Fiscal, das Enxadas, do Vianna,de Mocangüê, do Caju, da Sapucaia, de Santa Barbara, dasFlores, da Rijo, da I.age, do Bom Jesus.

O mio chamam as fortalezas que defendem a cidade doRio de Janeiro?

Santa Cru/, I.age, São João. Pico, Vigia, Copacabana;Imbuliy, Villegaignon, Gragoatá.

Quaes os monumentos mais notáveis do Rio de Janeiro?Estatua de D. Pedro T, (b« Almirante Barroso, do Ma-

• recbal Floriano Peixoto, de José Bonifácio, de Pedro ARvares Cabral, de Duque de Caxias, de General Osório, de('uauhtemoc, Palácio Monroe, Theatro Municipal, Câmarados Deputados, Bibliotheca Nacional, Escola de Bellas Ar-tes, Palácio Guanabara, Paço Municipal, etc.

1" PRÊMIO — Io, Lia Xavier da Silveira; 2". ElénaMello Barreto; 3o, Margarida Cosia Azevedo;. 4", LórensoAmaral; 5°, Gilda Gabizo de Faria.

2o PRÊMIO — Io, Gilberto Ferreira da Costa; 2°, Or-lando Ferreira da Costa; 3°, Lygia Mugfioz Chaves; 4°,Miguel de Faria; 5o, Yolanda Amaral Vaz; 6°, Coiisuek»>Vasconcellos; 7°, Heloísa Camargo de Azevedo.

ANIMAÇÃO — Io, Célia Lyra da Silva; 2\ Leonidasda Silva Loureiro; 3", Alexandre Loureiro; 4o, Luiz PintoMachado; 5°, Fliane Santos Ferreira Coelho.

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O TICO-TICO — 14 — 22 ¦— Setembro — 192G

GRANDE CONCURSO DE NATALPublicando hoje o 2o fragmento do

desenho que constitue a solução do nos-so Grande Concurso da Natal, damos emseguida, -'i solinjao completa .los prêmiosquo serão distribuídos.

Fragm-eiito no iiYs*; iiho dodo '!. '*. de Natal

OS 1'IU-JMIOS

Cincoenta valiosos e magníficos pre-B los serão distribuidõs em, sorteio nu-b ico, cujo local inoportunamente annun-ciaremos, sendo esta a relação completados im inir-s, ná ordem seguinte;

1» PRÊMIO

UMA MATR1CI I.A liUATllTA

de alumno Interno por 4 ou 5 annos,nu qualquer <los cursos (segundo oadeantamenlo tio pr-miado) no tradi-cionai Oy-mnasio Mo-Americano, desta::apital, dirigido pulo illustre proíes-boi- João de CàmargrOi que tem comoauxiliares figuras das mais brilhantesdo nosso magistério. Cabendo o pre-mio a creança do sexo feminino, ser-1-he-a concedida matricula, nas mesmascondições, na Escola Brasileira de Edu-cação* e Ensino, fundada pelo profefvboi- João de Camargo e sob a direcçãode sua Hxira. consorte li. Amélia deCamargo. A Escola Brasileira, modela-da pelos estabolecinventos congêneresda Inglaterra, tem o numero limitado de25 alumnas, que convivem no seio dafamília de- suas professoras. O valor ma-teria! deste prêmio é de 10:000? (dezcónt&s de n'-is).

2o PRÊMIO

UMA HATRIC1 I.V GRATUITAde alumno interno, para menino, por 4annos, em qualquer dos cursos do Col-gio Santo Antônio, em Limeira, enean-lailoia c muito Balubre cidade do Es-tado de K. Paulo, dotada com todos osmelhoramentos' da vida moderna. O

li trio Santo Ai.tonio, que tem umcorpo docente de ini.-ira competência,•recebe um numero limitado dc alumnos,tratados com todo o carinho e convi-vendo com a Exma. família do direc-tor, Dr. Antônio Queiroz, que reside nopróprio Collegio. Este prêmio tem ovalor material de 7:000$ (seta ¦ contosde 11

8" PRÊMIOum conto pe fusas

us fabricantes do lOlixtr do Inha-in--. medicam into magnífico que depura,fortalec**: •& 9 ram noconceituado Banco industrial e Agrico-ta ' rua Buenos Aires, :"*, a importan-

le umi conto da raia (l:000*f00fl), cujacad< i.i entregue ao fells pos-

prêmio.'¦- PRÊMIO

Uma machJnu dr CHerever *,U«,i»ihift*«n'''portátil

do valor dl750*1000, aci , iflcfmaleta de couro, t.m van ta-«;em :rever amachinA, man-te, u uso é lãu simples que

ao alcanoe rite«li- in: 11 peclae».

Este magnífico prêmio (¦ offerecidop«Ia Cana 1'rcitt, ft rua do Ouvidor 121C 125.

5° PRÊMIO

Uma l»leyeleta ^incite**Elegante e solida bicycleta, de con-

strueçao moderna. Typo de quadro, gui-don e peças de padrão "Standard"inglez, câmaras de ar magníficas. Es-te valioso prêmio é- offerecido pelos"Estabelecimentos Mestre e 'Blatgé",

grandes depositários de Hicycletas,.Motocyciitas, Automóveis, Aviação, Ra-ilio, etc," rua do Passeio, 4S a 54.

6' PRÊMIOUni phmiugraiiho Columbia llnrmoniTra.la-se de uma elefante e grande

machina falante, novo processo de gra-vacão electrica, acompanhada de treslindos discos duplos. Este estupendoprêmio 0 da Óptica Ingleza, casa es>pe-cialista .'in óculos, binóculos, lentes,• le Secção do Vitròtes, discos, machi-nas photo.graphicas, etc, á rua do Ou-vidor, 127.

7- PRÊMIOVm relógio do mesa

Em galante, com incrustações de pe-dras brancas, este lindo e valioso pre-mio tem o valor de cerca de 300? e éofferta da Joalheria Cosenza, Eargo daCarioca, 6.

8» PRÊMIOIma honeea Lencl

Ricamente vestida e tendo quasi ummetro de comprimento, a "Boneca Le-n-ei", i-i-caçãi.. italiana, importada pel'ACapitai, nos é offerecida por esse con-ceituado estabelecimento com casas noRio e Sao Paulo.

9» PRÊMIOlm i-siiijn de prata e crystal

Rico estojo este, contendo caneta, tin-teiro, mata-borrâo, etc, tudo em pratae crystal, acondicionados em eleganteestojo. Offerece- c-ste prêmio a JoalheriaDias, Leonidas & Cia.. a rua Republicado Peru', 1*?3.

10° PRÊMIOUm automóvel

Grandioso e bello automóvel, lypomoderno, cores vivas, rodas blindadas,construcção impeccavel. Offerece esteprêmio O TICO-TICO.

31» PRÊMIOUm automóvel

Nas mesmas condições do prêmio an-li.rioi-, sendo, entretanto, de coros dif-fere-ntes. Também este prêmio 6 offe-reciclo pe!*0 TICO-TICO.

12» PRÊMIOSUni automóvel

Nas mesmas condições do prêmio an-terior, este magnífico prêmio 6 tam-bem offerta d'0 TICO-TICO.

13" PRÊMIOUm piano

Este bello prêmio representa um gran-de plano artisticamente decorado, desom admirável e teclado variado. OTICO-TICO offerece este prêmio.

lio PRÊMIOUm relógio I.evis

Garantido por 10 annos e folheado aouro, este magnífico chronometro é of-ferecldo pelo seu próprio fabricante.

15» PRÊMIOUma lan-lirira dc ouro

Trata-se de uma linda lap uy-ro do 18 kilal -cida pela Joalhe-ria Adarno, .1 Avenida Rio Branco, 140.

16" PRÊMIOUma boneca

Linda e ricamente vestida, rosto de"blscuit, com cerca de 50 centímetros>. Este .prêmio 6 offerta d'0

TICO-TICO.17° PRÊMIO

Umn lioncrnRicamente vestida. BOltO do "biscult"

e com cerca da 1*8 centímetros da altura.O TICO-TICO offcrcco esta oretnlo.:

18° PRÊMIOUma boneca

Rosto de "biscuit", cuidad jsanienl ovestida, e com cerca de" 50 eentin:de altura. E' offerta d'0 TICO-TICO.

19° PRÊMIO. Uma caixa de papel

Numa rica caixa, forrada de .estão uma infinidade de folhas de pa-pei azul escuro, para cartas, enveloppes,cartões e carta-büht tes, tudo em divi-são apropriada. Este prêmio ê oftare-cido pela Papelaria Globo, á rua Keau-blica do Peru', 19.

20» PP.EMIOUm velocipede

Desnecessário so torna descrever aquio valor deste prêmio, pois é s->mente conhecido de qualquer leitor.E' de grande tamanho, o com rod.iborracha.

Offerece. O Tlco-ilCO.*?1° PRÊMIO

Uni velocípedeIgual ao que constitue o 20° Prêmio,

é também offerecido pel'0 TICO-TICo'22" PRÊMIO

Um velociiu-deIgual ao que constitue o 20» Premi..,

é também offerecido paVO TICO-TICO.23» e Hí-1 PREMIOU

Duas iniK-hiiias KinlarkEstas machinas photogfaphtcas Ko-

dacks, com dimensão de 6x9 centime-tros são acompanhadas de 0 filma paraphotograiphias.

São dois optimos prêmios que :i OasaB. rtéa á rua 7 de Setembro, 126, offe-rece.

25o e 26° PRÊMIOSDois velocípedes

U.m pouco menor que o que- constitueo 20° Prêmio, são, entretanto, de. ride borracha, e solidamente acabados. Of.ferta d'0 TICO-TICO.

27» PRÊMIOUm estojo de costura

E' um rico e com,pleto estojo do cos-tura, com todos os apetrechos necessa-rios para costura e bordados, tendo treadimensões, numa das quaes estão agu-lhas. thesouras, dedal, etc. Offerece-»O TICO-TICO.

28» PRÊMIOUm estojo de bordado

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22 _.<._r__il.ro l'J26 -a. 15 — O TICO-TICO

RESULTADO DO COXCI" !:S< I 3.0.1

í;o!u.ionistns: DjaJma da Cruz, Igna-cio (le Andrade Botelho, João Lopes RI-beiro Netto, Rnith Moraes, Danilo Acq.a-rani Santos, Aidyl Silva, Noemia da An-imnciação. Florencia de Souzi», Hnitt-berto L. Astorina, José Ferreira de Oli-veira, Carolina Jlas:alhãça Carvalho, Jo-_é Chaves, illobcrto Strutt. Anna Môlo-toree de Vasconcellos, Syívio <:., JoãoSalles de Andrade, Maria Dulce Car-neii-o, Dinah Nasser. Oswaldo Silva,Santos, Gilberto Fundão, Sair Ruasef,

Nvito, Renato Qezar de «'arvalho. Sari-ta Halwim, Vicente de Parfa AmoresAnastai io, Newton Theophilo de Gongo!-ves, Ataria Ger»lda Cintra, Krnani Vil-lar, ("elly .Andrade, Maria Leal Paes,Alfredo Guedes Maia, Waldir D. Go-mi s. Dora Abreu, Luiz Monteiro Salga-<lo l.rm.i, Wilson Antoninho, Fram s)Saraiva, LMuardo Paschoalindo Piro»,Niydi- Cryen de Barros, Dulce GomesBotelho, Josephina «Ia Costa Lopes, Car-los da Silva Tavares. Moacyr Dantas,Henny Mi-ihai-k, Jo.sk Amadeu PereiraBraga, T.éo Simch, Cario» Guerra, Arge-

A solue,_o exacta de euncurso

Samuel Ferreaz de Camargo, YolandaL. Voei, Zaira Passarinho, Arino de SáLinhares, Maria José de Lima, JulietaDutra Godoy, Benedioto Guimarães, Jo-Bé Klias Ganch, Siney Gandra, GennyB, Serrano, Aro.(Uno do Valle Silveira,Dinah Arantes, Sidney Galvão Felix,Maria de Lourdes Palacine, WylgbertoCarvalho. Aime Luiz liamos, Iliir.iete Se-p.nl.is Vianna, Oswal rio Deleo, AntônioXavier Caldeira, Maria Almada Xime-nes, Cezar Martins. Clemililo Antôniodos Santos, Francisco d'AliUuo.uCrque P.

miro Corrêa. Augusto I'íres, AntônioHeiiri<|!ie Macedo, Adolj.hi. Fonseca,

I auln Amaral Paimplona, Maria Anto-nirila de Avilla, José Virgílio l.yra. Jay-mi. Coelho, íris ila Silva Santos, Dinal-<io [Ramo», Aioysio Lobo das Mercôs.Kitsanl Loureiro Falcão, Ai>reu S. Por-Io Alegra, Beatriz Senna Gomes, í,eo-],i>r Dranger. Maria Ao Carmo Martins,Somes, Annibal Couto. I.ueia Uetto,Siilm y Rritssao Brura, Alfredo H. B.'Urum, ^enaidaa MarrJBee, Cecy Pereira,Veilila Regai Possolo, Eduardo Azzi,

Eusíachio Laurentino Ronadia, Iva AÍQ-rena, lOiUrard Pinto ile Campos, iAdotpho Bastos. Leopoldo Costa, N.Lopes 1'ereira, Tupuey Surimam Espi-noln. Cario* flos Santos S. Filho, Au-S.sta Waldomira, l.\:.'r/. Aaguato Rohm-;;hreri), Fram.-iseo José Rodrigues Sette,Resina Snai-is, Paulo Machado, DaphisPenna Maria Antonietta C. Moreira,Clovis de Britto Feio, Nelson Bento, Ge-Lina Martins, Alves Doeiloiit, ArthurAlvim de Lima, Newton Cavallieri,dro Gonçalves ile Castro, HonorinaAzambtija, Guilhêr-me Serra, Hernani Gomes Vianna, Mar-íjaret Cox, Neu_a Chaves do Nasoimen-to, Any K. Perisler, Aurélio. FerreiraJorge Hid, Eluse ila. Silva Pinto, Joa-quim F. Milauo. Elza Lamartine, Ale-xamlre. José ffKscragnoHi, Carlos Sai-gado, Maria ile Lourdes '.leis. iiita-Lui-za Junqueira Drumond, Jayme Siquei-ra . Drumoiv.Edgard l>rug«r. Holnea doRego Barros. Dinah da Cunha, EanioBarcellos de Carvalho, Haydee Costa d-LMeira Guimarães, Dut_lta Lourengo Ba-ner. Nair de Aguiar, RcthoMo de Mb-raes, Heitor Siqueira Costa, Luiz Gali-aio, Sylvio Homero Gomes, José Petro-nillo Santa Crua, Albertina Oliveira,Hélio. Silveira. Helena de Matta nruce,Zulma Franco Teixeira, :l!uy Barbida Costa Duarte, Arthur Dace, MariaClara !>a..'e, Reginaldo (;. Ferreira, JoãoCarlos Freire de (.'arvalho, Lieinio Coe-)h-i, .Vlatioel Walter. Augusto MartinsRios, Mario Lima Porto, Adhemar deAlmeida Moreira, Jacy de Faria, Mariode Lucea Erbolato, Jordão Reginato.Adoluho Grotti, Walter Teixeira Cha-ves, Abelardo Roças, Olinda M. "Wi.s-

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O TICO-TICO ,*- 16 '**

22 — Setembro 1920

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Gura de um eollega illustreCura radical indo PEITOfRA- DE ANGICO PE-

LOTBNSE do uma brochlte rebelde, conseqüência dalnfluenza, como se vê pelo attestado abaixo:

Attesto que usei com grande vantagem, do PlpI-TOP.AL DE ANGICO PHLOTESSE, durante uma bron-c.liile rebela^ consecutiva á influenza. Tor ser verdárde, firmo o premente — Pelotas, 6 de Novembro de1918. Arllmr llrusqiie.

OUTUO CASO SERIO

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Declaro que soff rendo ha eerca de GO dias de uniapertinaz tosse que me- impedia de trabalhar,' é a.;>ezarde recorrer aos réôursos aconselhados pela medicina.só depois de fazer uso do grande remédio, o PEITO-RAL DE ANGICO PELOTENSE, e que obtive alltvlode tão flagrante incommodo, ficando radicalmentecurado com o uso apenas de 1|2 frasco F. por serverdade, .••¦-,:ontan. >un.-r.*e («ISSO o presente. Pelo-tas, 3 4 de Maio de 1!.L"2. Francisco Anlnnes Òiillnn-rães.

CONFIRMO este attestado — Dr. E. Li. Ferreirad ¦ Araújo, (Firma reconhecida).

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,, .iosf' Gomes, Oet.uilio T.-rra, .'' Dias da Silva, Antônio Leoacio Oliveiral'ill. ., IvLe.i' . João Züochl, C>s\valdo

ÕPrevllhioro, Moacyr. Brancjíto Lo , oi-doma r Vianna ] • is, René de Senna ile-<deiros, Maria Canrien Ni.oi....:. Veni-«io Gravlflí, Luiz Cardoso Pinto, .MarialAntonia de A. durirc1.. José Ribi3 riu mi MarceiiHH, Fêlavlo J. Almeida!Pra lavie.ní. da Silva Lo-

Santos Vieira Macha-rto, Wilson Fernandes do Valle, MariaRita (|e Castro, Moacyr Mathias, Rena-ta Nogueira Esther de Moura, MariaHelena 10 Martins, Àlmorl Cunha Gou-lart, Nair dos Santos, José Fétr&o Fi-11.o. Paula i • Moraes, :. GomesJRamos, Daniel Sin Ufheida, Ar-ruindo fi.n ";,.. Marina do Souza, Car-Jos de Sampaio Faria, .Maria Barnadette«Ia Linhares Ju-Tilor, José V Roberto Pinto,J\l a de Al-jneida, Uegina Cole te di Souza Corirn-baba, Nicolau Zulll Judio Praga .le Cam-jios, r'edro 1'1'oy .\ F.. Alfredo Alvesfle [farlBB, Homero Dias Leal, Marilia

"Dias Leal, Pedro Gabriel de AssumpçãoDa.icio Pires Barbosa, Acyr .MoraesEdith Dias da Rocha, Manha D.olandaLuta, Pauto Pinto de Oliveira Cosia.HeliO II. Silva. Amido Campos Cie-menjtinà Casalf, .Maria José Moraes,Carlos Camargo de Vergueiro, Henri-que Lúcio Gomes, Osirls A ile Almel-(Ia, Xely liurnier Coelho, Kuy Ramos,Cenyr Gojn.es de Mello, Armando Pai-va, Ernani Vieira da Cirnha, Clara OU'»veiri, Waltor Martins Eiüth Guiomar

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00 SeU-inbro 1U2G n. O TICO-TICO!

des, Cid de Mello, João Aggio Ketto,José Lima Serpa, José Moreira Filho,Maria Ribeiro, Odoacre Regattieri, Hay-iléo Pradatzkey, Buju" de Mello, AnneteCintra Lima, Diva Leme de Souza, Por-firio Teixeira, Gilson (R>. Bezerra, MariaAngela do Amaral, Anna Fernandes,Norberto d'Almeida Maneio, EvaldesFreitas Bokel, Ennio B. Bokel, Wellin-gton Guimarães Vasconcellos, TauloValejrò, Ruth de Carvalho, Mirian HeikSc '"arvalho, Newton de Carvalho Paesilt> Andrade, Clovis de Mesquita Paohe-

Geraldo Mattos da Graça, Jurithyde Paula, Luiz Mattos, Antônio da Fon-sei i Pinto, Victor Araújo Jorg-e, AryJa„Ia Rosa, Odette Dias d'OHveira, Joa-cjuiui de Almeida Conde, Luiz FernandesFilho, Armando Rodrigues Alves Filho,Lafayette Martins Ferreira Filho, AI-berieo Garcia da Costa, Luiz Nascimen-to Cunha, Luiz Geraldo Vieira Souto,Esmeraldo da Silva Botelho, DaltonF< rre ra da Silva, João Roberto Orah-ner, Lourival Medeiros, Rubens Gabrielde JVsus, Romeu Dotto, Nelson Ber-narcU. João Teixeira de Oliveira, José.Maria de Paiva Ronco, Eliseu Guará-byrã, [Valter 11. da Fonseca, N&lio Fer-nando Esteves, Alceu de'Azevedo Fon-seca F.nto, Xelio Ramos Monteiro, Adol-idio dei Santos* Ornar Dutra, Juracy

-Brasil de Carvalho, Luiz de Novaes, Ce-dric Mu,-ray Baskerville, José Rios Lo-

. Henrique Pereira Carneiro, UmyBotti Ca/tolano, Jurema Mendonça, Os-mãi' I-Vrt.-ira, Darcy da Silva' Werneck,Isnárd Ferraz de Oliveira Ramos, liem-vinda 1'a'rimn, Clarinha do Souza Lima,Dulce Wanderley, Jacyarah de Souza»Eribérto Magalhães, Eurico da SilvaAli lio, Amadeu Francon, Maria de Lour-fles Figueiredo, Antônio Rangel de Tor-res Bandeira, Aurelino Leal, RildaTemporal Costa, Maria do Carmo Frei-Ias, José Lobato, Clio Baptista de Har-ros, Carlos de Gouvea Soares, JCrík Ma-sa, Maria Amélia, Adhemar Alvim, RuthCastellã, Joué Neves Ribeiro, Olga Fu-nari, Adhemar Alvim, Lauro P, da Cos-ta, Manoel Bonifácio Costa Netto, Mil-ton Torquato de Souza, Erna Frinor,José Waldéinar Barbieri, Maria Candi-da Prates, Waldyr Machado, Silvio SAConceição Sá, Waldira Pereira, JoaquimCastão Pinto Miranda, Nicia 13. Bokel,

tio Alves, João Elias, Regina Tino-co. Grestavo José. de Mattos, GeraldoIgnacio Prado, Bartholo Barbosa Lima,Geraldo de Lima e Silva, Jayme Heitordc Mattos, Maria Nazareth da FonsecaPereira. Nelly de Oliveira Vasconcellos,Aluiziu Rego, Zeuon Vargas, GeraldoVeiga Azevedo, Conceição Apparecidade Araújo, Herminio Fricto Sobrino, Al-berto. Barbosa Madureira, João LuizPeixoto FreesB de Carvalho, AntônioLuiz Augusto, Fuad Bichara Abijoade,Branca, Aguiar de Lima, Christovão E.Ejscr), Eduardo Barbosa, Yolanda Oli-veira, Naií Ramãlho, Walter Paulo daCosta, Hamilto de Lemos Picam:'!, lieis-zauro V. Reis, Eduardo Chamas, Nica-nor Goyames, Henrique Hington Viárd,Lázaro Oliveira., Emilio Carmona, JoséBarbieri Netto, Heraldo de Carvalho, Ce-lia iRegina de Carvalho, Carlos Jacono

Cam.pallo, Braz Calafiori Netto, Paulode Alvarenga Ribeiro, Miguel Barra,Carlos Gonçalves, José Francisco Gon-çalves, Gonçalo Balthazar, Carlos Aiber-to de C. Armando, Ausenia Maciol Oli-veira, Maria Elisa, Milton Basson, JoãoDirceu G. Arêas, Walmir Ferreira Fei-tas, Yvette Aguiar Cardoso, ZãdydeTorres da Cunha, Maria de LourdesCastilho, Alberto Andalo, Maria("hranconi. Waldemar Valladão, MarcoDuarte Miranla, Vivaldo Coracy Soaresda Gama, GphúMo Gomes Saechetto,Carmen de Castro. Luiz Vaz Tacheco,Lucinda Lessa Cordeiro, Orlando Motta,Jef^erson Geraldo Ramos, Jaune Quei-roí, Rui) pós, Dulce Coscarelli,Burico Costa Macedo, Antonia Aupan-ci-'iu Pastos, Antônio Duarte Miranda, An-

OS PRIMEIROSBONS MOMENTOS DA VIDA

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AUB Olíl tNVIARÀ etvOCKURAS £ AM O ST rlA 3 saATUITASk

tonio José de Almeida Mendes, LuizMoreira BertholÓ, Jone Ribeiro, RrubemRey, Ai;.ni. ILocco, XntoniO P; Jun-queira Netto, Gastão Chagas, Tácito Pe-reira Fonseca, Dillah Maelüo, OswaldoPereira^ Helena Boaventura, iielio Vai-

. Ie dos Santos, Edson Garcia Leal, PajloSilva, Roberto Alves. João Caetano doslieis, João Baptisrta .S. de Souza, Anto-nio Cardenses, Heliastiao.de. Carvalho,Aristóteles P. Brandão, Edith DulceHizzo, João Caetano da Silva Júnior,Carlos Maximiliano dos Santos, Amazo-ninhas. Thoribio Lopes. Allair Kraija,Mafalda Trnpani, Carmen Soares, Mauro

da Araújo Ferreira, Wilson FranciscoSalotanha, José de Souza Senrg-, .Mar-got Carrasco, Geraldo Silveira, LlcinioCorrSa da Silva, João Francisco, Carmi-Ia Rodrigues, Celina Canto Conlos du Campos, Maria da Penha M. C< -bra, Pedro Gabriel de AssunipçãO Fi-lho, Fermim Blanco, Adalgisa Laschia-vo, Brunehilde Moliterno, João JacobTesch Furtado, líoberto Mag^JhSes dosSantos, Bstanlslau Enfctr, Sei istianu.Leite Chaves, Zi»leika Tou L*rurahy,Maria Rodrigues Archibaldo Martins daSilva, Luiz Machado, Hereilia Junquei-ia, Cláudio da Silviefra, Aliata Perie Adherbal de Britto, Ra/mo?, Walter

I Custa Xetto, José Rama !.¦ irençò,Cyicea Cunha, Nelson Teixeira 1'lnto,Newton A. de Almeida, Anselmo Kri-voohein. Bliermins Pinto Coelho,Maria Gomes, I 'ai los Richii ondAlves, Adalmo' de Souza íelioLimeira .

Foi o seguinte •> resultado final doconcurso

1" Prêmio:

HK1T0R SIQUEIRA U1STA

dc 7 annos de idade e residente em Ar-roio Grande, Rio Grande do Sul.

2° Prêmio:BRUKCÜILDE MQUTERNí>

dc 11 annos de idade c moradora i mMiracema, Hstado do Rio dc J

RESULTADO DO CONCURSO-\\ 3.038

Respostas certas.

i*—Cama.2"—Regato.3a—Verão.4"—Parede.5'—Viola.

Solueiontatn»! — Zelina Moreira, S>4"»ney Ga/lvão Felix, Edmundo MalOlyntho Giesleira Matoso, José C; Pol-io, «"bastião Wilson Fernandes Moreira,Achibaldo Martins da Silva, Adh. mar deAlmeida Moreira, Anna Maz.zia. MariaAlice r. Brasil, Jurandyr Pires Modes-to, Zenaide Mariiues, 'iiulh Sennà Me-deiros, Alberto Rizzo, Rulbens Gabrieldo Jesus, Criso Barbi, Josfi BduardoQueiroz, Luciano Gomes Pinho, CaiArmando de .Moura Ribeiro, Mana He-loiza AI. Galvão, Di'a Cordeiro Coato,Iracema Ceear Amaral. Edgard Feridez, Guilherme Monteiro, Amai ia Ange-lo Guido, Bliaa Btrtar Solbiibo, JacyrValle dos Santos, Lecticia Soares Rodri-Kiies, Kva Cairrpio, José Ricdi, Ruth Fi-grieiredq, Léo Souza Ribeiro, Bxenno Mio-raes de Andrade, Waldemar Valladão,Luiz V. Machado, Raul Bravo, Alberto

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Biolohini, Osmeriana Montatro, "WilsonGarcia da Rocha, Jair da Silva I'. Bas-tos, Carlos- H. Campello de Souza. Zí-lina Pessoa, Rubem iHc-y, Maria Adelai-de Prado, Rubem Rey, Alayr Maciel deOliveira, Renêe Mesquita Kraldo, Hei-tor José C. Pollo, Olyn.thoGiestcira Mat-toso, Jayme Rodrigues P.. Marta .Mes-quita Fialho, Iza Ferreira, Maria deMello Jorge, Maria Apparecida BragaLordello, Norival Medeiros, Maria Gon-çalves Sapucaia, Marina Ribeiro, OdilonRibeiro, Ernani Vieira da Cunha, Dal-\va Teixeira Chaves, Jaeyra de LemosFernandes, Murillo de Oliveira Paiva,Olga Berretta, Carolina Thomazi, Yed-da Possollo, Pedro Peixoto de Castro,^.aila Boccanera, Newton Neiva de Fi-pueiredo, Octacilio Synesio, Hélio Del-duque, Amazoninhas, Eunicie Legey,Zilda Delduquè, Cléa de >lello, EuoSy-des Drumond, Joi'á'e Antônio Moreira,SUson Luiz Nitzsche, Paulo ilelizário daSouza Oorlmbaiba, Glaphyra Dias, JoãoConceição, Paulo do Albuquerque Pra-do, Annibal Couto, Roberto Silveira, Mu-trenia Martins de Sant Anna, Maria dasDores Rodrigues, "Wilson de Albuquor-que Guilardueci, Eduwim Pereira de fitei-Io, Antônio da Rocha Vianna, PauloBiolohini, Affonso Bunesi, Lia Pinto Ro-drigues. Pilar Gonçalves Pereira, Al-]>erto Albino de Almeida Filho, LincolnCoutinho, Roberto Braga de Queiroz,Jaeyra Martins Fontes, Wellington Gui-marães Vasconcellofl, Cyoéa Cunha deAndrade," Bulina Oliveira, Lucinda Les-sa Cordeiro, Carlos Martinelii, Kuth deMoraes, Jullo Fraga de Campos, Abe-lardo Roças, Altivo Linhares Júnior, Eu-nicie Fraga,. Francisco V. Dourado, Al-íredo-Moraes Filho, Fernando FerreiraMaria Helena Moutinho, Liceli CorrêaCalazans, Argemua Corrêa, Yolanda M.Pereira de Carvalho, "Walte-r Reed Cos-ta Netto, Mario Dirarte Miranda, Adol-jího Fonseca, Homero Dias Leal, Ma-rilia Dias LeaJ, Rubens Dias Leal, Sa-lomao Naslansky, Maria N. da FonsecaPereira, Raul Corte Real, Angelita Pe-«Irelra, Adherbal de Britto Ramos, Ma-ria de Lourdes Figueiredo, Cecy Perei-va, Magdalena Coelho, Marietta Masca-renhas Nogueira, Odette Soares, Mariade Lourdes Gomes, Paulo Rezende, Jef-ferson Mendonça, Nelson de Castro Ra-mos, Hamilton Paulo de L. Picanço,Mavia de Lourdes Pereira da Silva, Ma-Bdalena dos Santos Cardoso, Francis-quinho Pontes Corrêa, Genny Kauffmann,Maria Apparecida Pinto, Cid de Mello,

Pol premiado o concorrente

CARLOS ALBERTO DE C. ARMANDO

: de 7 annos de idade e residente á ruaMmguej! Lemos n. 48, em Copacabananesta capital.

CONCURSO N. 3-066 '

Paru cs leitores desta capital c dosEstados próximos

Perguntas:

1" —• Qual o nome dc mulher formadopar dois tempos dc verbo?

(_| \\llabas).Nair Sampaio.

("I que é que existe no mar e nafcabeça ds alguma pessoa?

(_• syllabas),Maria Neves.

¦ 3" — EUa é medida, Elle é enfeite- —Que 6?

(j syílabàs).Ruth Vieira.

.1' • Qual a .parte do corpo .formadapela prepcWção e pdla nota musical?

( i a/»laKi5).Jarbas Bastos.

5" Oual o nome de mulher formadojpeta massa d'agua e pêlo tempo de ver-po ?

(.1 syllaba»).Nestor Vieira,

~ 18 —

As soluções do presente concurso ck1-vem ser enviadas a esta redacção acom-panhadasi das declarações de idade e resi-delicia, assignatura do próprio punho doconcorrente e ainda, mais do cale que vaepublicado a seguir e tem o n. 3.oõ<~).

Tara este concurso que será encerradono dia 15 de. Outubro vindouro, daremos,como prêmio, por sorte entre as soluçõescertas, u m rico livro de historia infantis.

22 Setembro — 1926

PAPA oCOnCliP/O

nUHERoü 3.U66

CONCURSO N. 3.067Para os leitores desta capital e dos P.stados

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Rocortem os pedaços acima gravai!"-c formem com elles a silhueta branca dõChiquinho — Kis o concurso de boje.

\ • v.iluçõcs devem ser enviadas a esta .redacção acompanhadas das declarações deidade ç residência, assignatura do própriopunho do concorrente e ainda do vale

que vae publicado a seguir e tem o n.

3.067!Para este concurso, que será encerra-

do 110 dia 19 dc Novembro vindouro da-remos como prêmio de 1" e 2" lugares,

PÍLULAS

por sorte, interessantes livros illustradosde historias infantis.

~\k-kLEDAQ.A O C>CO^C UR.ZOnuriERO

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¦(riLUIAS DE PAPAINAPODOPHYLINA)

Empregadas com suecesso nas moles-tias do estômago, figado ou Intestinos.Estas pílulas, além de tônicas. bSo la-dlcadas nas dyspepsias, dores de cabeça,moléstias do íUçado e prisão de ventre.Bio um poderoso digestivo e regularl-eador das íunecões erastro-lntestinaes.

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22 — Setembro 1926 •~ Í9 0 TICO-TI 13 O

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| NÃO HA QM RESISTA' A DELICIA W'¦mm são joão'

!l EÍ_S!r^««««!>i:2__"

O XAROPE SAO «IOAO

E' o nielbor para tossee doenças do peito —eom o seu «so regular:

A tosse cessa rápida-mente.As grippes, constipa-ções ou defluxos, ce-dem e com ellas asdores do peito e dascostas.Alliviam-se prompta-mente as crises (af-flicções) dos asthma-ticos é os accessosda coqueluche, tor-nando-se mais amplae suave a respiração.

4." — As bronchites cedemsuavemente, assimcomo as infiamrna-ções da garganta.A insomnia, a febreos suores nocturnosdesapparecem.Accentuam-se as for-ças e normaüsam-ss,as funeções dos or-gãos respiratórios.

Todas as mães conscienciosas devam dar aos seusfilhinhos o saboroso XAROPE SÃO JOaO. E' uma goludicequo faz bem aos pulmões, prevenindo-os de graves moléstias.

¦"•'¦laioanA ccKsTimcSM "L

iüeluçhe^bronci¦'««Ânus ,,i n .. "i"

C.

PARA "CRIANÇAS"

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SYPHILISFERIDAS

COQUELUCHE-TOSSES

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p• IV

TICO-TICO — 20 O') !_< .rniiíPO* -w-_-M-fc_-w_--^^_^^#M-r-^_p».--^_^_p^ .-fc-^-F^-r---*-.^-^^»^-^»^*^*^-.^-^-^^-. j-^^,**,*^^»»M»'^»^**tf»«_*%-»_-%*"W**\*V*V|—_^.^-*Sj*N--t_J*\_l*X>*K>*^

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A VINGANÇA DO COELHOUANDO os coelhos viam o lobo davam um

grito e faziam-se céleres pelo campo. É que,aquelle inimigo terrível não dava. quartela ninguém e andava sempre faminto.

Os coelhos não tinham socego, anda-vam sempre assustados.

Um dia reunidos em familia resolve-ram pôr um ponto finaláquellas investidas d olobo.

O inimigo era pode-roso, tinha muita força,mas elles iriam opporresistência á força peloardil

O lobo farejava-os,rondava-lhes as tocas eos coelhos, escondidos,"via-lhes os manejos.

Escolheram um lo-gar em que havia muitas pedras num declive e fi-zeram ahi buracos debaixo das pedras.

Todos os coelhos mettiam-se nesses buracos e ahise demoravam horas.

Um dia, o lobo que andava-lhes no encalço, viu oscoelhos nos buracos e atirou-se a elles e na fúria de .pegal-os cavou tanto que uma grande pedra deslocou-se e esmagou-o. -

Os coelhos dali por deante viveram sem receio.Essa historiazinha

contém em si uma únicamoralidade, como todahistoria aliás, e esta éque "nem sempre venceo mais forte".

Delia conclue-setambém, que a astuciavale mais que a força.

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AS AVENTURAS DE CHIQUINHO — É PERIGOSO PREGAR SUSTOS

Bateram á pqrta dos fundos da casa de Chiquinho. Era o guarda-cancclla quevinha prevenir k- familia que os gorotos andavam brincando na linha cía E. deFerro., em risco dc serem apanhados por um trem.

...de fora. O guarda viu-o e percebeu, mas, fez-se de tolo. Fingiu que eraum urso verdadeiro que tinha á sua frente e enfrentava o' bicho dando-lhe fortesvaradas. Quem não quer ser urso não lhe veste a pelle. Benjamim tomou...

Chiquinho mandou o guarda entrar e foi "prevenir* a mamãe. Em vez depreveml-a, mandou Benjamim ao encontro do guarda dentro do tapete da sala. EraBenjamim um verdadeiro urso si não estivesse com os dedinhos...

——*————— ¦ . - . ¦¦ um ¦ ¦ ¦ ¦¦¦¦¦¦ ---—¦ .__^BE____JL- I

uma surra valente. O homenzinho fingiu-se mnito àtcommodado. A mãe deChiquinho quando soube do caso mandou 2§000 ao guarda de gratificação Destavez não houve chinelladas, porque já tinha havido varadas.