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Paolo Alfredini Emilia Arasaki .1 EDITORA ~ BLUCHER 50 anos

Obras e Gestao de Portos e Costas

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Paolo Alfredini Emilia Arasaki

.1 EDITORA~ BLUCHER 50 anos

PROÊMIO

PANORAMAHIDROVIÁRIOEDO GERENCIAMENTOCOSTEIRONO BRASIL 1

1 Panorama Hidroviário Nacional 82 Panorama do Gerenciamento Costeiro Nacional 193 Fundamentos sobre Porto Concentrador de Carga e

Cabotagem .. 233.1 Introdução 23

3.1.1 Sustentabilidade da cabotagem 284 Marinas e Atracadouros Pesqueiros 33

PARTE 1

HIDRÁULlCAMARíTIMA 35

Hidrodinâmica das Ondas do Mar 371.1 Introdução sobre Ondas de Oscilação 371.2 Ondas Monocromáticas e Ondas Naturais 431.3 Dispersão da Onda e Velocidade de Grupo 451.4 Energia da Onda 47

1.4.1 Pressão subsuperficial 471.4.2 Energia e potência das ondas 48

1.5 Características Estatísticas das Alturas das Ondas Oceânicas 491.5.1Distribuição das alturas de ondas numa tempestade 491.5.2 Distribuição estatística de longo período 51

1.6 Efeitos de Águas Rasas 561.6.1Empolamento e refração 561.6.2Arrebentação 66

1.7 Difração 711.8 Reflexão ~~ 761.9 Correntes Longitudinais Produzidas pela Arrebentação 78

1.9.1 Considerações gerais 78

2 Marés e Correntes 812.1 Dinâmica da Maré Estuarina ~ 81

2.1.1 Considerações gerais sobre a maré astronômica 812.1.2 Considerações gerais sobre" maré meteorológica 882.1.3 Descrição matemática das marés astronômicas 892.1.4 A maré astronômica real em estuários 912.1.5 Modificações dinâmicas da maré astronômica em

estuários... ..912.1.6 Efeitos das larguras e profundidades nas massas

estuarinas 922.1.7 Previsão da maré astronômica por análise harmônica 93

2.2 Propagação da Maré em Estuários 1022.2.1 Circulação e mistUração 1022.2.2 Tipos de circulação 1122.2.3 Variação relativa do nível médio do mar e seus

impactos... 113

Obras e Gestão de Portos e Costas

3 Processos Litorâneos 1313.1 Introdução .1313.2 Origens e Características dos Sedimentos de Praia 134

3.2.1 Considerações gerais 1343.2.2 Balanço sedimentar 1363.2.3 Características dos sedimentos de praia 140

3.3 Circulação Induzida pelas Ondas junto à Costa 1423.3.1 Considerações gerais 1423.3.2 Ataque frontal 1433.3.3 Ataqueoblíquo ' ...143

3.4 Descrição do Transporte de Sedimentos Litorâneo 1453.4.1 Considerações gerais 1453.4.2 Ao largo da arrebentação 1463.4.3 Região de arrebentação 147

3.5 Perfis de Praia e Formações Costeiras Típicas 1513.5.1 Perfis transversais de praia 1513.5.2 Formações costeiras típicas 154

3.6 Análise Quantitativa do Processo de Transporte Litorâneo 1733.6.1 Início do movimento de sedimentos não-coesivos e

conformações de fundo 1733.6.2 A estimativa da vazão do transporte litorâneo 178

4 HidráulicaEstuarina 1854.1 Descrição Geral das Embocaduras Marítimas 185

4.1.1 Definição generalizada de estuário e a importânciado seu estudo 185

4.1.2 Classificação dos estuários 1884.1.3 Características gerais dos processos estuarinos 193

4.2 Intrusão Salina em Estuários 1964.2.1 Descrição da dinâmica da intrusão salina 1964.2.2 Mecanismo de uma cunha salina estacionária 1984.2.3 Análise de estuários misturados 199

4.3 Processos Sedimentológicos 2004.3.1 Fontes sedimentares 2004.3.2 Dinâmica do transporte de sedimentos 204

4.4 Processos Morfológicos 2164.4.1 Considerações gerais 2164.4.2 Conceito de equilíbrio dinâmico ou de regime em

estuários ..2164.4.3 Conceito de estuário ideal 2164.4.4 Processos morfológicos em deltas 2174.4.5 Processos morfológicos em embocaduras de maré 223

4.5 Estudos de Casos 2254.5.1 Aspectos relativos à dinâmica hidráulico-salina do

baixo Rio Cubatão (SP) 2254.5.2 Modeloanalítico para vazão de barreira hidráulica no

Rio Cubatão (SP) 2314.5.3 Impacto da vazão da Barragem do VaIoGrande na

distribuição de salinidade no Complexo Estuarino-Lagunar de Iguape-Cananeia (SP) 234

4.5.4 O Terminal Marítimo de Ponta da :'vladeira(MA) 2384.5.5 Estudo da dispersão de efiuentes de emissários

submarinos na Baixada Santista (SP) 247

Obras e Gestão de Portos e Costas

PARTE 2HIDRÁUlICAFLUVIAL... ... ...... 253

5 Transporte de Sedimentos- Curva-chaveeDistribuição dasTensõesna Fronteira 2555.1 Introdução 255

5.1.1 Consideraçõesgerais 2555.1.2 Condicionantes do transporte de sedimentos 2565.1.3 Aerosãopor açãohidráulica 2575.1.4 A viabilidade de obras de Engenharia Hidráulica e o

transporte de sedimentos 2645.2 Modalidades do Transporte Sólido 2665.3 Equilíbrio dos Escoamentos com Fundo MóveL 2675.4 Curva-chave Sólida 2675.5 Distribuição de Tensões de Arrastamento na Fronteira 271

6 Transportede Sedimentos- Iníciodo Movimento/Conformaçõesde Fundo/Rugosidade 2736.1 Hidráulica dos Escoamentos com Fundo Móvel 273

6.1.1 Lei de distribuição de velocidades 2736.1.2 Perdas de carga nos escoamentos com fundo móvel 2746.1.3 Turbulência .274

6.2 Propriedade dos Sedimentos 2746.2.1 Caracterização .2746.2.2 Origem 275

6.3 Início do Transporte Sólido por Arrastamento 2766.3.1 Considerações gerais 2766.3.2 Início do transporte 276

6.4 Conformaçõesde Fundo 281

7 Transporte de Sedimentos- Arrastamentode Fundoe emSuspensão 2837.1 Capacidade de Transporte por Arrastamento de Fundo 2837.2 Transporte Sólido em Suspensão 284

7.2.1 Distribuição da concentração de sedimentostransportados em suspensão 284

7.2.2 Determinação da vazão sólida em suspensão ::-: 2867.3 Transporte Sólido Total 287

7.3.1 Transporte sólido efetivo 2877.3.2 Vazão sólida total 287

8 Morfologia Fluvial - Princípios ~ 2898.1 Introdução 2898.2 Teoria do Regime 292

8.2.1 Geometria Hidráulica 1 2928.2.2 Resposta fluvial 293

8.3 Evolução dos Cursos D'Água 2958.3.1 Princípiosfundamentaisqueregemamodelação

do leito 2958.3.2 Perfis longitudinais fluviais 2978.3.3 Efeito dos filetes líquidos no processo

hidrossedimentológico 297

9 Morfologia Fluvial - Características Planialtimétricas dosCursos D'Águade PlanícieAluvionar 3019.1 Leis de Fargue 3019.2 Meandros Divagantes 305

Obras e Gestão de Portos e Costas

PARTE 3

OBRASPORTUÁRIASECOSTEIRAS 307

10 Arranjo Geral PortLJário 30910.1 Classificação dos Tipos de Portos 309

10.1.1 Definição, 30910.1.2 Natureza dos portos 31010.1.3 Localização 31010.1.4 Utilização 310

10.2 Obras de Melhoramento dos Portos ' 31110.3 Arranjo Geral das Obras Portuárias 311

10.3.1 Obras portuárias encravadas na costa ou estuarinas 31110.3.2 Obras portuárias salientes à costa e protegidas

por molhes 31810.3.3 Obra portuária ao largo protegida por quebra-mar 32210.3.4 Outros tipos de arranjos gerais 322

10.4 Localização de Quebra-mares 32510.5 Questões Fundamentais do Projeto das Obras Portuárias 32910.6 Ações em Estruturas Portuárias Marítimas ou Fluviais 329

11 Dimensões de Canais e Bacias Portuários 33111.1 Canais de Acesso 331

11.1.1 Aspectos relacionados à profundidade de canaisde acesso portuários 331

11.1.2 Aspectos relacionados à largura de canais deacessoportuários 333

11.1.3 Exemplos de canais de acessoportuários 34411.2 Bacias Portuárias 346

11.2.1 Bacias de evolução 34611.2.2 Bacias de espera 34711.2.3 Bacias do berço 347

12 Obras de Abrigo Portuárias - Quebra-mares, Guias-correnteseEspigões :" 34912.1 Considerações Gerais sobre as Obras de Abrigo 349

12.1.1 Funçào 34912.1.2 Finalidades 349

12.2 Tipos Convencionais de Obras de Abrigo 35012.3 Tipos Não-convencionais de Obras de Abrigo 35212.4 Escolha do Tipo de Obra 355

13 C!>brasde Abrigo Portuárias - Dimensionamento, PerfisTransversais, Cotas 36713.1 Anteprojeto de Quebra-mar de Talude 367

13.1.1 Características gerais da seção transversaL 36713.1.2 Composição do maciço 36813.1.3 Equipamentos e métodos construtivos 37013.1.4 Fatores de projeto 37013.1.5 Pré-dimensionamento da armadura 370

13.1.6 Pré-dimensionamento da seção transversaL 37213.2 Metodologia de Projeto de um Quebra-mar de Berma 37513.3 Diagrama de Pressões sobre uma Parede Vertical 37713.4 Dimensionamento do Peso dos Blocos de Espigões de

Enrocamento 378

Obras e Gestão de Portos e Costas

14 Obras Portuárias Internas - Tipos de Estruturas Acostáveise Acessórios. ... ... 381

14.1 Características Gerais, Classificação e Tipos Principais dasObras Acostáveis 381

14.2 Ação das Embarcações nas Obras Acostáveis 38914.2.1 Considerações gerais 38914.2.2 Defensas .39114.2.3 Cabos de amarração 40114.2.4 Equipamento de amarração baseado em terra 405

14.3 Elementos Básicos no Projeto Estrutural das Obras deAcostagem 40814.3.1 Considerações gerais 40814.3.2 Classificação do tipo estruturaL 408

14.4 Portos Fluviais 42514.4.1 Considerações gerais 42514.4.2 Acesso e abrigo 42514.4.3 Obras de acostagem 425

15 Obras Portuárias Internas - Instalações de Movimentação eArmazenamento de Cargas 43315.1 Introdução 43315.2 Berços para Carga Geral 434

15.2.1 Cota 43415.2.2 Larguras das plataformas 43415.2.3 Largura total da área no tardoz da frente do cais 43515.2.4 Armazenamento coberto das cargas 43515.2.5 Pátios de estocagem 43515.2.6 Equipamento para movimentação de carga 437

15.3 Terminais de Contêineres 44615.3.1 Considerações gerais 44615.3.2 Cota e largura da plataforma 44615.3.3 Pátio de contêineres e equipamento 44715.3.4 Terminais mistos de carga geral e contêineres 450

15.4 Terminais Roll-on/Roll-off 45015.5 Terminais para Granéis Líquidos 451

15.5.1 Considerações gerais \~ 45115.5.2 Berços convencionais para óleo cru e derivados

de petróleo 45115.5.3 Estocagem de granéis líquidos 45415.5.4 Terminais convencionais para gases liquefeitos

refrigerados e/ou comprimidos 45415.5.5 Instalações de estocagem para gases liquefeitos 45515.5.6 Terminais operando com boias 455

15.6 Terminais para Granéis Sólidos .! 45715.6.1 Considerações gerais 45715.6.2 Terminais convencionais de exportação 45915.6.3 Terminais convencionais de importação 466

15.7 Exemplo de Equipamentos de um Porto com CargaDiversificada 470

15.8 Terminais e Portos Fluviais 471

16 Organização, Gerenciamento e Operação Portuária 47716.1 Modelos de Política Portuária 477

16.1.1 Considerações gerais 47716.1.2 Modelos de controle portuário 47716.1.3 Atividade portuária 480

Obras e Gestão de Portos e Costas

16.2 Mão-de-obra ...... 48516.3 Tarifas Portuárias 48ê16.4 A Política de Gestão Integrada 48716.5 Considerações sobre Anteprojeto de Dimensionamento

Operacional. 49016.5.1 Aspectos básicos 49016.5.2 Dimensionamento do número de berços 49016.5.3 Dimensionamento de instalações de armazenagem

para granéis 49216.6 Centro Integrado de Operação ' 492

17 Obras de Defesa dos Litorais - Tipos de Obras 49517.1 Introdução... 495

17.1.1Erosão costeira 49517.1.2 Obras de defesa dos litorais 49517.1.3 Intervenções não-estruturais 496

17.2 Levantamento de Dados para o Projeto 49617.3 As Obras de Defesa 497

17.3.1 Classificações genéricas 49717.4 Obras Longitudinais Aderentes 497

17.4.1Descrição 49717.4.2 Funções ... 49817.4.3 Limitações ... 49817.4.4 Parâmetros funcionais do projeto 49817.4.5 Materiais empregados 49917.4.6 Modelosde obras longitudinais aderentes 499

17.5 Espigões 50417.5.1 Descrição 50417.5.2 Funções ...... 50417.5.3 Limitações 50417.5.4 Utilização de espigão isolado 50417.5.5 Utilização de um campo de espigões 50517.5.6 Parâmetr9s funcionais do projeto 50717.5.7Materiaisempregados.... 508

17.6 Quebra-mares Destacados da Costa 50817.6.1 Descrição 50817.6.2 Função 50917.6.3 Funcionamento ......... 50917.6.4 Limitações... 50917.6.5 Parâmetros funcionais de projeto 51O17.6.6Indicaçõespara o estudopreliminarde um sistema .

de quebra-mares destacados 51017.6.7Materiais empregados.. 510

17.7 Alimentação Artificial das Praias 51117.7.1Descrição 51117.7.2Funções .51217.7.3Limitações .51217.7.4Parâmetros funcionais de projeto 51217.7.5Modelosde engordamentos artificiais de praias 513

17.8 Obras de Proteção contra a Ação do .Mar 51517.8.1 Diques. ... ... ... 51517.8.2 Fixação das dunas de areia 517

Obras e Gestão de Portos e Costas

18 Obras de Defesa dos Litorais - Estimativa do Impacto sobrea Linha de Costa ... 51918.1 Espigões 519

18.1.1 Descrição conceitual do impacto sobre a linhade costa ... ... ... 51918.1.2 Exemplificação de obras de campos de espigões 521

18.2 Quebra-mares Destacados 52618.2.1 Descrição conceitual do impacto sobre a linha

de costa 52618.2.2 Características funcionais de quebra-mar

isolado emerso destacado da costa 52918.2.3 Características funcionais de quebra-mares

emersos segmentados 53118.3 Alimentação Artificial de Praias 53218.4 Instalação de Comportas e Solução Integrada 533

19 Obras Estuarinas 53519.1 Princípios das Obras de Controle e Aproveitamento dos

Estuários ... 53519.1.1 Princípios gerais 535

19.2 Métodos de Controle 53719.3 Controle Hidráulico ......... 537

19.3.1 Revestimentos de margem 53719.3.2 Diques direcionadores 53819.3.3 Espigões. 54219.3.4 Aumento do volume do prisma de maré 54319.3.5 Alterações da defasagem entre variações de

níveis e .velocidades 54319.3.6 Delimitações lagunares 544

19.4 Controle do Transporte de Sedimentos 54519.4.1 Controle do fluxo de sólidos 545

19.5 Exemplos de Obras em Embocaduras Estuarinas 546

20 Emissários Submarinos, Dispersão de Efluentes e Processode Licenciamento Ambiental 55320.1 Emissários Submarinos 55320.2 ConceitUação sobre o Comportamento de Vazamentos ".

de Óleo 55920.3 Processo de Licenciamento Ambienta! 56120.4 Impacto Ambiental e Gerenciamento Ambiental Integrado 571

20.4.1 Impacto ambiental causado por emissáriosubmarino 571

20.4.2 Critérios de emissão de cargas poluentes 57420.4.3 Brasil .' 57520.4.4 China 57820.4.5 Escócia 58120.4.6 Estados Unidos 58420.4.7 Comunidade Europeia 58820.4.8 A problemática do Mar Mediterrâneo 59020.4.9 Padrões e parâmetros recomendados 59220.4.10 Características ambientais 59520.4.11 Alternativas de pré-tratamento para efluentes

de emissários ... 59820.4.12 Principais procedimentos a serem considerados

no projeto de emissários 601

Obras e Gestão de Portos e Costas

20.4.13 Monitoramento de emissárlos submarinos 60220.4.14Precauçõesna construçãoe manute!l.ção 60320.4.15 Estações de tratamento de esgoto na região

do );Iar Mediterâneo 60520.4.16 Gerenciamento ambiental sugerido para o

Mar Mediterrâneo 61020A.17 O processo para a emissão de critérios e licenças 613

20.5 Considerações finais 620

PARTE 4

O BRAS HIDROVIÁRIAS 623

21 Dragagem e Derrocamento 62521.1 Dragagem 625

21.1.1 Introdução 62521.1.2 Dragas mecânicas 62721.1.3 Dragas hidráulicas 63521.1.4 Medições dos volumes dragados 645

21.2 Derrocamento 64821.2.1 Considerações gerais 64821.2.2 Métodos de derrocagem 648

21.3 Gestão Ambiental de Dragados Não-inertes 650

22 Dimensões Básicas das Hidrovias e Obras de Melhoramentopara a Navegação 65722.1 Embarcações Fluviais 657

22.1.1 Características das embarcações fluviais 65722.1.2 Automotores.. 65822.1.3 Empurradores 65922.1.4 Chatas 66022.1.5 Comboios de empurra 66322.1.6 Embarcações especializadas 665

22.2 Dimensões Básicas das Hidrovias 66522.2.1 Considerilções gerais 66522.2.2 ProfundÍdade mínima 66522.2.3 Largura mínima 66522.2.4 Area mínima da seção molhada 66522.2.5 Raio de curvatura 66622.2.6 Vão e altura livres nas pontes 66722.2.7 Velocidademáxima das águas 66722.2.8 Gabaritos propostos pelo Millistério dos

Transportes 66722.3 Estruturas Especiais de Canais Artificiais para a

Navegação 66822.4 Obras de Melhoramento do Leito para a Navegação 669

23 Obras de Normalização e Regularização do leito 67323.1 Obras de Normalização 673

23.1.1 Considerações gerais 67323.1.2 Desobstrução e limpeza 67323.1.3 Limitação dos leitos de inundação 67323.1.4 Bifurcação fluvial e confluência de tributários 67423.1.5 Obras de proteção de margens 67423.1.6 Retificação de meandros 684

Obras e Gestão de Portos e Costas

23.1.7 Obras de proteção de pilares de pontes 68823.2 Obras de Regularização do Leito 693

23.2.1 Considerações gerais 69323.~.2 Regularização em fundo fixo 69323.2.3 Regularização em fundo móveL 694

24 Eclusas de Navegação e Capacidade de Tráfego em Hidrovias 70724.1 Princípio de Funcionamento das Eclusas de Navegação 707

24.1.1 Considerações gerais 70724.1.2 Critérios de projeto 718

24.2 Dimensões Típicas das Eclusas Brasileiras 72324.3 Segurança nas Eclusagens 72524.4 Equipamentos das Eclusas de Navegação 728

24.4.1 Considerações gerais 72824.4.2 Portas 72824.4.3 Válvulas 731

24.5 Funcionamento Hidráulico das Eclusas 73124.5.1 Considerações gerais 73124.5.2 Descrição do escoamento de enchimento 73124.5.3 Condições de aproximação ao emboque da

tomada d'água 73324.5.4 Condições de escoamento nos aquedutos das

válvulas 73624.5.5 Condições de distribuição das vazões nos aquedutos

de alimentação 73624.5.6 Manobras das válvulas 740

24.6 Capacidade de Tráfego das Eclusas 74124.6.1 Considerações gerais 74124.6.2 Estimativa da capacidade de tráfego das eclusas 74124.6.3 Fatores a considerar no tempo de transposição total 74224.6.4 Estimativa do esforço num cabo de amarração 74224.6.5 Pré-dimensionamento de frota numa hidrovia 743

2S O Papel da Aquavia na Economia Contemporânea 74525.1 Considerações Gerais 74525.2 A Aquavia como Instrumento de Transporte :~ 74625.3 O Vetor d'Água 74725.4 A Luta contra as Inundações 74725.5 Atividades Relativas à Aquavia 74725.6 O Papel da Aquavia no Deserwolvimento Territorial

SustentáveL 74825.7 O Exemplo das Hidrovias Europeias Consolidadas 74925.8 A Consistência da Aquavia no Br'asil 761

BibIiografia 763