obrigaçoes I

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    1/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    1 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    Exercicio n VIII

    A ausente; B o amigo

    A= Dominus

    B= Gestor de negocios

    C= terceiro

    Resposta:

    Normalmente a gestao representativa

    B actuou como gestor de negocios representativa cfr 464

    Por outro lado o gestor sabia da vontade do dominus,de adquirir o barco.Portanto B que conhecia A, celebrou o contrato, mas informou C (3) que o NJ

    nao era para ele.

    Uma vez que A nao aprovou nem ratificou o CCV um N nulo por falta de

    sujeito material obrigacional

    Entao C tera de restituir o barco e ainda devolver a B os 10000,00;

    O gestor pd agir contra o dominus provando qur a atividade regular e se

    fizer essa prova, as despesas realizadas pelo gestor ficam a cargo do

    dominus-465 a) e 468/1 ( caso nao ratifique).

    Qto s despesas, 1000,00,+ limpeza sao a cargo de B que poupou e pode

    intentar contra C 1 acao pelas despesas.

    C vaiter que dar a B 100, de limpezas. Qto ao reboque ha 1 empobrecimento de

    B e 1 enriquecimento de C pois este sabia o risco que estava a correr ( B

    avisou-o). B enriqueceu 1000 pela utilizaao mas se for ao mercado averiguar

    o preo de mercado pela utilizaao...

    Outro: Nao esta no enunciado

    A proprietario de 1 pomar contiguo ao pomar de B. A, desconhecendo o

    limite do seu pomar apanha pessegos que sao de B e resolve doa-los a 1 lar de

    idosos. Qdo B se apercebe da situaao, pretende exigir a A a sua

    restituio. Pode faze-lo?

    Ler art 481

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    2/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    2 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    2 hipoteses ( o lar o 3)

    O lar compra os pessegos= O lar tem de restituir o valor recebido;

    A enriquece custa de B mas doou.

    O lar nunca compra os pessegos= o lar nao enriqueceu e neste caso a unica

    forma recorrer respons civil extracontratutal.-483 CC.

    - Corresponde ao exercicio I do enunciado-

    No dia 20.6.2011, A e B celebraram 1 C.P.C.V dum terreno com o VP de

    15.000,00. Nesta data, B entregou a A a quantia de 5000,00 e A entregou

    a B o bem. Perguntas:

    a) Refira-se sistematicamente aos requisitos de forma do contratoreferente ao imovel celebrado entre A e B.

    Resp: 1 contrato bilateral. No caso em apreo o C prometido um

    contrato formal de acordo com o art 875 CC. Assim o C. Promessa tera

    de ser tambem cfr 410/2= doc particular com assinaturas de A e

    B.Estamos perante 1 excepao ao P de equiparaao do 410/1.

    b) Supondo que a promitente vendedora desiste da venda, que dtos tem opromitente comprador?

    Resp: 1 sinal por fora do 441CC; sendo um incumprimento pode

    pedir e, dobro=442/2; e a diferena + singelo cfr 442/2 e pd

    cumulativamente o 755/1 f).

    c) Admitindo que a +promitente vendedora, alienou entretanto o bem a um3, a reposta dada em b), seria a mesma?

    Resp: Sim. Nao pd requerer exec porq o imcumprim definitivo, logo

    do pode socorrer-se da indemn prevista 798 e pedir em dobro

    d) possivel atribuir eficacia real a este contrato?Resp: sim porque 1 contrato translativo, imovel

    e) Admitindo que sim, refira-se aos requisitos que teriam de sercumpridos para que o contrato fosse valido.

    Resp: -contrato translativo+ declaraao expressa+escritura publica ou doc

    particular autenticado+ inscrio no registo.

    Exec especifica

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    3/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    3 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    410-442-830 Sequencia

    Antes de avanar para o 830 o credor deve fazer 1 interpelaao admonitria

    em que da novamente 1 prazo para o devedor regulariar a situaao.

    So possivel o recurso exec, especifica qdo ha MORA= incumprimento

    temporario mas ainda possivel realizar a prestaao, Se o incumprimento for

    definitivo (410/3 e 830/3) nao possivel recorrer exec especifica porq o

    incumprimento definitivo.

    Pacto Preferencia e C.Promessa:

    1. A celebrou com B um PP tendo como objeto 1 fraao autonoma de que prop e que se encontra arrendada a C ha mais de 5 anos. Decorridos 3

    anos apos a celebraao do PP, A escreve a B e C informando-os que

    tenciona vender a fraao a D por 500.000,00 preo esse que seria

    pago no prazo de 60 dias e perguntando-lhes se pretendiam serem eles a

    adquiri-la. B e C responderam afirmativamente respectivamente nos seg

    prazos: 5 e 25 dias dps de terem recebido as cartas. Responda s

    seguintes perguntas ( tdas valem 12 valores):

    a) Hierarquize os dtos de preferencia de B e CResposta: C o 1 por fora do disposto no 1091= que 1 dto

    real de aquisiao, logo oponivel ergo omnes e B tem o dto de

    credito que nasce do dto protestativo. C prevalece sobre B por ter

    eficacia realb) A deve vender a B ou a C?

    Resposta: a B por causa do prazo, uma vez que C deixou caducar(dto

    protestativo) o seu dto. Assim A deve alienar ao beneficiario do

    PP.

    c) Que consequencias resultariam para B do facto de A ainda assimvender a fraao a D?

    Resposta: Indemn nos termos 798 e ss CC

    d) Admitindo que entre A e D foi celebrado 1 contrato de Promessa deC.V., da mm fraao diga como teriam as partes de ter celebrado o

    tal contrato.Resposta: Uma vez que o C prometido formal tambem o ser 410/2

    por documento particular assinado por ambos. Acresce a esse rq o

    do 410/3. Neste caso estamos perante 1 exceao ao P de

    equiparaao.

    e) Suponha agora que D no ambito do C. Promessa com A lhe entregou aquantia de 100.000,00. Diga que dtos assistem caso A acabe por

    vender a fraao a C.

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    4/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    4 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    Resposta: Nao ha execuao especifica porque 1 incumprim

    definitivo- A vende logo a D. So pode pedir sinal em dobro.

    2. Esquecendo-se que anos antes tinha celebrado verbalmente 1 PP com Mrelativo sua casa no algarve, A promete vender a mesma casa a J.

    Pelo preo de 100.000 e J entrega a A 20.000 a titulo de sinal.

    Recebe J as chaves e passa a la viver no dia seguinte. O docunmento

    afinal foi por 1 doc particular assinado por ambos ( legal). J fica

    mto satisfeito porq entretanto a casa valorizou-se bastante pois agora

    vale 150.000,00.Perguntas:

    a) Pronuncie-se sobre a forma dos contratos celebrados e diga se saovalidos.

    Resposta: Ha 2 contratos; 1 entre A e M e entre A e J; o 1-A e M

    1 contrato formal pois diz respeito C. E Venda logo pelo art

    415 e 410/2 logo se tivesse sem assinatura de ambos, mesa do

    caf como ela disse em 1 lugar= o contrato nulo por fora

    do 220.

    Qto ao 2 contrato- A e J 410/2 e 410/3.

    b) Suponha que entretanto M vem a ter conhecimento do C. Celebradoentre A e J e quer saber o que pd fazer para salvaguardar o seu

    dto.Quid Juris.

    Resposta: indemnizaao nos termos do 798 e ss se se viesse a

    violar o PP. Naquele momento ainda nao se tinha dado a violaao.

    So na celebraao do C.Prometido= 798. Nota= entre PP e C. De

    Promessa qual o que prevalece- Ver art 407- o mais antigo.

    c) Suponha agora que A se lembra do prometido a M e se recusa acelebrar a escritura de compra e venda. Quais os dtos de J?

    Resposta: Sinal em dobro+ diferenca do valor+ sinal em singelo+

    exec. Especifica por 410/3= 830/3 nao se pode afastar.

    3. parecido com pergunta II- 3) -Atenao pode sair este: Aproprietario de 1 pinhal vende a B tdos os pinheiros no pinhal pelo

    preo de 10.000,00. Nos termos do contrato o comprador podia cortar

    os pinheiros ate 15.1.2012.O contrato foi assinado hoje dia 4.11.11.

    De quem sao os pinheiros?

    Resposta: por fora do 408/2 e nao havendo determinaao especidica o

    efeito real da coisa nao se deu. Nem sempre o C. De Promessa produz

    efeitos reais. Estamos perante coisas futuras.

    830 CC tem 1 PSP:

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    5/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    5 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    Incumprim temporario- 804-808-813.

    Sendo definitivo-808 considera-se NAO cumprida. Para passar a imcumprimento

    definitivo preciso dar 1 prazo razoavel e caso o faltoso nao cumpra0

    IMCUMPRIMENTO DEFINITIVO -808/1. Mesmo assim o credor pd pedir indemnizaao

    mesma...

    808/2: perca de interesse.

    Se A contrata B para que este lhe faa 1 vestido de noiva para o casamento

    naquele dia. Claro que A perde o interesse de receber o vestido.

    754/1-f)- 1 dto real de garantia= retenao;

    755- descreve tdas as situaoes possiveis do dto de retenao

    759/2- diz que se areten ao for em coisa imovel, tem prevalencia sobre a hipoteca e

    nao tem de ser registado.

    Ha varios entendimentos sobre sobre dto retenao= 442/2 e 755/1 f)- depende da

    inter+retaao feita mas o entendimento o de pedir td.

    Mas de qq maneira para haver retenao da coisa s com 2 requisitos:

    - Traditio e Sinal.

    Nao ha sinal+ inc Temp=exec especifica=442/2-830/2 Ha sinal+830/2(convenao)= Nao ha exec. Especifica; Ha sinal+conv.expressa= exec especifica ( se nao incump definitivo); Ha sinal+Mora+Incump Temporario=Exec.Especifica; Ha sinal+incump definitivo= nao pd haver exec especifica; No ha sinal+incump temporario=Nao ha exec especifica;

    - A celebra com B 1 contrato de Promessa de C.V. duma moradia.B promete

    vender a C. B da 100.000,00 que dtos tem B?

    Resp: art 892 1 excepao ao P de equiparaao-logo o contrato

    valido

    B pd pedir sinal em dobro; estamos no 410/3-830/3. Nao possivel

    requerer exec especifica( 830/2 diz que havendo sinal nao ha execuao) so

    o sinal em dobro-442/2.

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    6/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    O fundamental perceber se o incumprimento definitivo ou temporario.

    Se temporario=Mora=exec especifica.

    Neste caso se nao houvesse sinal so podia pedir ind 798 e ss- o

    incumptrimento definitivo.

    A celebra com B 1 contrato de promessa a dar arrendamento a 1 predio no

    seixal. Na data acordada, B informa A que arrendou outra casa. Que dtos

    tem A?

    Resp: 1 promessa unilateral, o unico qjue se vinculou foi A. A nao tem

    dto nenhum pois B nao se vinculou a nehuma prestaao. Estamos no 410/2.

    Como nao ha sinal so indemn=798.

    Atenao= Sempre que nao ha sinal

    Indemnizaao-798

    Requisitos de forma e validade

    1. Contrato de promessa e compra e venda dum predio rustico.Qual a formaa dar?

    Resp: pensar que o prometido= 875 e pd formalidade; ora o 410/2 diz

    que esta uma excepao ao 410/1 e que por doc particular com as

    assinaturas dos promitentes

    CPC.V dum cao. Qual o contrato a calebrar?

    Resp: Verbalmente de acordo com 410/1= P da equipaao ou

    correspondencia; o contrato prometido nao obriga por lei a qq

    formalidade.

    C.P da fracao autonoma a constituir.

    Resp: 1 passo: 1 contrato formal- olhar para o 875

    2 passo: cfr 410/2 a lei exige a que haja doc assinado

    pelas 2 partes. Mas o C prometido uma fracao em construao e por

    isso tem de cumprir tambem os requisitos do 410/3= assinaturas

    reconhecidas pela autoridade e exibiao da lecena de construao.

    Corresponde pergunta II

    C.P d1 veiculo automovel.

    Resp: 1 passo= olhar para o contrato prometido ou definitivo

    2 passo: 1 bem movel sujeito a registo

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    7/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    7 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    3: logo o CP pode ser 1 contrato verbal= P de equiparaao. O

    veiculo automovel sujeito a registo ( na conservatoria, apos o ato,

    nao no momento da celebraao; efeitos meramente publicitarios)

    2. C. De arrendamento.3. Resp:

    1 passo: Procurar o C de arrendamento-1022;

    2 forma art 1069 diz que por escrito

    3 logo o C. arrendamentotem de ser tem de ser feito cfr 410/2 e 3

    CC- doc particular assinado pelas partes

    NOTA: ALOCAR E ALUGAR NAO O MESMO. VER 1023. ESTA LA A DIFERENCA:

    Se incide sobre coisa imovel= Alocar; se incide sobre coisa movel=

    alugar.

    4. Doacao?Resp:

    1 passo: regime doaoes= 947;

    2 passo: cfr 410/2 tem de ser doc particular assinado pelas 2 partes

    3 passo: o 410/3 no se aplica pois neste diz expressamente que o

    contrato tem de ser oneroso, olhando oara o fim isto para o contrato

    prometido.

    410/1= Nao formal

    410/2= formal

    410/3= tem mais alguns pozinhos

    Corresponde pergunta II

    C.Promessa de 1 pinhal?

    5. Resp:1 passo: pensar que uma coisa imovel cfr art204

    2 passo: como o C Prometido obriga a formalidade vai-se ao 875

    3 passo: logo exige-se 410/2 doc particular assinado pelas partes

    4 passo? 410/3??? No, pois no oneroso!

    442- 1 artigo que se aplica sempre que haja 1 sinal. As partes chamam-se

    promitentes.

    Regras:- havendo incumprimento

    Promitente-Vendedor: Promitente-Comprador:

    Pd reter o sinal e vale como ind ou Pede sinal em dobro ( ou + 1 sinal) ou

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    8/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    8 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    Requerer exec especifica-830 Pd requerer exec especifica=830.Se tiver havido traditio=entrega da coisa,pd pedir a diferena entre o preo fixadoe o valor atual da coisa+ sinal em singelo

    >Comparar com o que escrevi. Nao sei se esta certo.

    Ex:

    A faz 1 CPCV com B por 1 fraao pelo preo de 500.000,00. Depois as finanas

    atribeum-lhe o valor de 650.000,00. Quais as consequencias?

    A deu a B 10.000,00; passa a sinal -441

    B entregou a coisa a A. Se A incumprir, A pode:

    1 pedir 20.000,00 + pedir 150.000,00 por indemn + 10.000,00 do sinal

    . A diferena ou seja os 150.000,00 a diferena de valores fixados pelo contrato e o

    Valor Patrimonial actual dado pelas finanas=150.000,00

    442/3: Se o faltoso realizar a prestaao impede a exec especifica prevista 830 CC-

    830- Execuoes especificas do C. De Promessa=

    N

    1= a obtenao da prestaao devida por via do tribunal que emite 1 sentena quesubstitui para todos os efeitos a declaraao negocial do promitente faltoso e juntamente

    c/a declaraao do promitente fiel se compoe assim o TITULO JURIDICO= que

    equivale ao que ficou estabelecido no contrato.

    Esta sentena proferida em Processo declarativo constitutiva e este o documento

    entregue para efeitos de registo na Conserv.

    O art 830 nao se aplica porem a contratos de trabalho e de estado de pessoas= divorcio

    N2= se num contrato de promessa em que tem de se aplicar 410/1 e 2, face ao art 830,

    se houver sinal, afasta-se aexecuao especifica (?)

    N3= se estivermos perante 410/3 e face a este n 3 a execuao especifica sempre

    possivel mesmo havendo sinal.

    Corresponde ao VII-A faz 1 Contrato de Promessas C.V de 1 predio rustico com

    B; B entrega a A 50.000,00; A entrega dps a coisa a B; o A incumpre. Quais

    os dtos de B?

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    9/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    9 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    Resp: qq quantia tem carater sinal cfr 441 e 442; Pd pedir sinal em dobro.. +

    diferena do valor a titulo de indem entre o valor fixado e o valor actual

    + devoluao do sinal( singelo)

    cfr 410/2= 830/2 nao ha lugar a exec especifica, mas pd pedir retenao da

    coisa 755/1f).

    A Faz com B contrato bilateral de promessa de 1 fraao autonoma. B entrega a

    A 80.000,00; A incumpre na data acordada. Que dtos tem B?

    Resp: Sinal em dobro+ exec especifica porque 1 mora e por isso nao pd

    pedir a diferena-442/2 porq nao houve traditio.

    3-A faz 1 C de promessa com B, bilateral em que o bem 1 veiculo

    automovel.A entrega o carro a B. A incumpre. Quais os dtos de B ?

    Resp: Pensar que neste caso estamos no 410/1-equiparaao; cfr diz 830/2

    nao havendo sinal possivel a execuao especifica( interpretaao

    contrario) + como nao ha sinal ainda o 798=ind pelo atraso pois o 442 preve a

    existencia de sinal.

    A promete usufruto a B pelo preo de...

    Resp: estamos perante 410/3 porque oneroso; O usufruto obriga a qq formalidade?

    Ela disse que era 1 contrato formal... fui ber e nao diz nada- 219?

    A celebra com B 1 contrato de Promessa de C.V. duma moradia.B promete

    vender a C. B da 100.000,00. Que dtos tem B?

    Resp: art 892 1 excepao ao P de equiparaao-logo o contrato valido

    B pd pedir sinal em dobro; estamos no 410/3-830/3. Nao possivel requerer

    exec especifica( 830/2 diz que havendo sinal nao ha execuao) so o sinal em

    dobro-442/2.

    O fundamental perceber se o incumprimento definitivo ou temporario. Se

    temporario=Mora=exec especifica.

    Neste caso se nao houvesse sinal so podia pedir ind 798 e ss- o

    incumptrimento definitivo.

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    10/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    10 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    A celebra com B 1 contrato de promessa a dar arrendamento a 1 predio no

    seixal. Na data acordada, B informa A que arrendou outra casa. Que dtos tem

    A?

    Resp: 1 promessa unilateral, o unico que se vinculou foi A. A nao tem

    dto nenhum pois B nao se vinculou a nehuma prestaao. Estamos no 410/2.

    Como nao ha sinal so indemn=798.

    Atenao= Sempre que nao ha sinal Indemnizaao-798

    Exercicio da aula de 18.11.2011- Negocios Unilaterais:

    Pergunta: Num predio pertencente a A foram causados prejuizos em virtude da

    construao doutro edificio em terreno contguo ( ao lado) levada a efeito

    por B.

    Exibindo 1 doc em que B confessa dever 6000,00, A vai a juizo requerer o pag

    de tal quantia ao que B se recusa alegando que contra sua convicao inicial,

    a construao do imovel nao preenche os PSP legais para o fazer incorrer naobrigaao de indemnizar pelos danos verificados de que a referida soma

    pretendia ser 1 calculo muruamente acordado.Quid Juris.

    Resp: De acordo com o enunciado estamos perante 1 reconhecimento de divida sem

    indicao da respectiva causa. B na convico erronea de estar obrigado a

    indemn. A reconhece por escrito e sem indicar a causa que deve 6000,00 a A. O

    reconhecimento da divida vem regulado no art 458 e insere-se na secao

    referente aos N.Unilaterais.

    Ha doutrina que nao reconhece os N. Unilaterais como fonte autonoma das

    obrigaoes a nao ser nos casos previstos na lei. Foi tambem essa a opao do

    legislador, atento o que vem consagrado no art 457.

    No caso sub-judice, B ao reconhecer 6000,00 a A emite 1 simples declaraao

    unilateral que nao cria imediatamente 1 obrigaao, antes faz presumir a sua

    existencia.Com efeito, a obrigaao em si, deriva dum facto danoso, esse sim,

    gerador de responsabilidade.

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    11/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    11 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    O art 458, manda inverter o nus da prova e assim A, como credor nao tem

    necessidade de provar a causa da divida, pois beneficia d1 presuno gerada

    pela declaraao de B. Ser pois B que ter de provar que a divida por si

    reconhecida carece de causa que a fundamente e que no estao preenchidos os

    PSP que a lei exige para o fazer incorrer na obrigao de indemnizar.

    Se conseguir fazer tal prova, o pedido do credor A, nao proceder, uma vez

    que como foi dito o reconhecimento da divida apenas faz presumir a existencia

    duma relaao negocial pu extra judicial sendo esta sim a verdadeira fonte da

    obrigao.

    Gesto de Negocios:- 463

    Durante a ausencia de A, num cruzeiro, 1 grande pinheiro caiu sobre a sua

    casa, causando avultados danos. Face a isto, B contratou 1 empreiteiro para

    retirar a arvore e proceder reparaao da casa o que investiu 10 mil

    euros.B decidiu ainda vender a arvore a 1 serraao por 250 euros e mandou

    pintar toda a causa o que importou em 1000,00. A qdo regressa NAO aprova os

    actos de B. Quid Juris.

    Resposta:

    Aconselhou a estrutura da resposta da seguinte forma:

    1 identificar o instituto;2 fundamentos do instituto;3 analisar cada

    facto do gestor e ver se era uma gestao regular ou irregular.

    O gestor realizou 3 actos:

    1 mandou reparar a casa= fez 1 contrato de empreitada

    2 mandou pintar= outro NJ

    3 mandou vender a arvore= outro NJ

    Ditou a seg. Resposta:

    No caso em apreo estamos perante 1 situaao de gestao de negocios uma vez

    que de acordo com o enunciado, houve 1 intervenao nao autorizada na

    direcao de negocio de outrem, feita no interesse e por conta do dminus, ouseja A.

    Este tipo de interveno levadas a efeito, por pessoas nao autorizadas

    assenta normalmente em atitudes de solidariedade social que at so de

    louvar pelo seu espirito altruista.

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    12/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    12 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    Na verdade, estas atitudes podem ter grande utilidade na medida em que que se

    dirigem conservaao e eventual exploraao de bens que de outra forma se

    degradariam ou se manteriam improdutivos ou mesmo se perderiam para sempre. A

    gestao de negocios vem consagrada no art 464 CC e ss.

    Para aplicaao desta disposiao legal, tm de estar verificados os seg

    requisitos

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    13/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    13 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    Ora, nao parece que a pintura da casa fosse 1 ato de tal modo premente que o

    gestor nao pudesse aguardar pela chegada do dominus.

    Em concluso, os 2 primeiros actos realizados pelo gestor enquadram-se numa

    gestao regular e nao obstante faltar a aprovaao do dominus, o gestor, B

    ter os mm dtos que lhe seriam atribuidos, no caso da gestao ter sido

    aprovada. Assim, aplicando-se o 468/1, o dominus dever reembolsar o gestor

    com juros legais e a indemn. Que haja sofrido... 468/1.

    Qto pintura da casa e 1 vez que se trata de 1 gestao irregular, aplica-se o

    n 2 -468, segundo o qual o dono do negocio responde apenas segundo as regras

    de enriquecimento sem causa.

    Por fim dizer, que qto aos 250,00 obtido pela venda da arvore, pd o gestor nos

    termos do 755/1 d) exercer o dto de retenao para garantia dos creditos que

    dispendeu na remoao e reparao da casa.

    Supondo agora que o gestor tenha dito ao 3 que os 3 negocios juridicos nao

    eram dele e que o dominus posteriormete nao ratifica :

    Qto ao 1 NJ= nao produz ef juridicos= nulo= tem de se repor a situaao

    anterior e o empreiteiro deve restituir os 10000,00. Nao od devolvre a arvore

    pelo que tem de se ir as regras do enriquecimento sem causa.

    Qto ao 2- e nao havendo aprovaao e ratificaao devolveria a arvore ao

    dominus e o gestor teria de devolvre o dinheiro ao dominus;

    Qto ao 3= se houver aprovaao, depende da prova que o gestor faa emtribunal= seria pelas regras de enriquecimento sem causa.

    A de 80 anos faz 1 contrato CV com B de 90 anos dum imovel por boca. O

    contrato nulo mas B o possuidor formal ie tem a posse + o tempo

    Eficacia real=413-Atenao que estes sao os quoad effectum

    Tem de cumprir 4 requisitos cumulativos:

    a- de substancia: Ser C.Promessa translativo ou constitutivo de dtos reais;

    b-de forma: o objeto tem ser imovel( rustico ou urbano) ou movel sujeito a

    registo- escritura publica ou doc autenticado. Mas se nao existir essa

    formalidade-x automoveis, navios etc, o Cpromessa apenas basta que seja doc

    particular com reconhecimento notarial;

    c- tem de haver declaraao expressa

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    14/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    14 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    d- inscriao na CRPredial- 92 CRPredial /4- Atenao que os registos

    prediais sao sempre periodicos

    O que se regista o dto- ver art 9 CRP

    Qdo com o art 413 nao se olha para o 410

    Eficacia real tambem 1 acao declarativa constitutiva, eventualmente

    cumulavel com 1 pedido de RESTITUIAO.

    C.Promessa Regulado no art 410 so para dtos de credito;

    C.eficacia Real regulado no 413 para dtos reais= oponiveis a terceiros

    Fizemos exercicio. Vou inseri-lo na pag:;37

    Aula de 4.11.2011

    Materia= Direitos de Preferencia

    Art 1380,1409, e 1091-

    414- 1 contrato obrigacional e unilateral apenas assinado pelo obrigado.

    Nos termos do qual o promitente- uma clausula- se obriga a dar preferencia

    na conclusao futura de outro contrato, caso o promitente venha de facto a

    celebrar esse outro contrato e o beneficiario queira contratar em condioes

    iguais s que um 3 aceita.

    Quanto forma bilateral e Unilateral qto aos efeitos.

    Segue termos 416 e ss /= indemn nos termos 798 e ss

    RACIOCINIO QUANTO AO REQUISITO DA FORMA:

    Se o objecto do pacto de preferencia for nao formal o PP ter a formade nao formal, podendo inclusivamente a ser VERBAL.

    Se o objeto do PP for 1 coisa formal, oPP ser tambem formal.- cfr415

    S assinado ( se Fornmal) pela parte que se obriga.416 ver a tese sustentada- sim ja vi- diz que tem de identificar o 3

    ou 3s.

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    15/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    15 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    421= confere eficacia real. D fora prox dos dtos reais.

    RQS:

    Ser imoveis ou moveis suj a registo Os rqd do 413/2- ja marcados A vantagem de atribuir eficacia real a de o credor poder acao de

    preferencia prevista 1410 por litisconsorcio necessario: 1 contra o

    obrigado e 2 contra o 3 em que pede a sub rogaao do 3 para

    ele.

    Em suma:

    1. Nao sendo c/ eficacia Real, o incumprimento meramenteobrigacional= indemnizaao dos danos=798 CC

    2. Sendo com eficacia real= 1410= acao de preferencia pedindo a sub-rogaao mas atenao que o 3( quem comprou pode por 1 acao para oautor parte numa acao parte.

    Negocios Unilaterais-457

    A emite uma declarao a dizer que deve a B 10 mil euros por danos. Nao

    explica porque.

    B- CREDOR- fica exonerado ( desobrigado) cfr diz o art 458, fica o credor

    desobrigado de provar a relaao. O art 458 inverte o onus da prova do 342.

    Gesto de Negcios-464

    Fundamentos: espirito de solidiariedade e altruismo.

    Permite que pessoas estranhas intervenham em Neg de outrem por serem urgentes

    Dominus Gestor

    Qdo se esta perante 1 situaao em que haja varios gestores, o art 467 diz

    que por conjuno que a regra- 513 CC Contrario Sensu. Se nada

    for dito a regra-513=conjunao que se aplica. Ateno que cfr 513 pd

    ser legal ou convencional...

    QQ resp solidaria implica SEMPRE 1 dto de Regresso,-524 CC qdo um deles de

    pagar..

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    16/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    16 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    Diferena entre aprovaao- 261 e ratificaao-268

    Aprovao= 261= exclusivamente a ver com as relaoes entre dominus e o

    gestor => 469

    Ratificaao=268=tem a ver exclusivamente com a posio do dominus e

    terceiros.=> 471

    Tanto uma como a outra d para actos materiais ( nao juridicos) e para

    actos juridicos efectuados pelo gestor ou pelo terceiro contratado.

    Quanto ratificao podem decorrer diversas situaoes, designadamente

    se:

    Tendo A- Gestor celebrado um Contrato venda com B, tendo A INFORMADO B que C

    era o Dominus e se C nao ratificar= consequencias o NJ nao produz efeitos

    juridicos= NULO.

    Se A nao informou B que o dominus era C o NJ produz efeitos em A= 1180

    Aula de 25.11.2011-

    Nos apontamentos que enviou por email- contratos quoad constitutionem- (qto

    ao modo de formao podem ser estes + contratos consensuais ou quad

    effectum- os quoad constitunionem sao aq cuja celebraao se exige a traditio

    da coisa (que o elemento constitutivo) de que sao objecto. Os consensuais

    ou quoad effectum sao aq cuja entrega dispensada)- nos

    constitutionem(penhor,-669, comodato-1129, mutuo-1142 e deposito-1185)

    enquanto nao se der a entrega nao se constitui e quem deve entregar( vendedor

    incorre em resp de indemni, por violaao das regras de boa fe-227

    Disse que nas q constitutionem nao possivel = exc especifica mas as

    opinioes sao diversas.Nada impede de num mutuo a que possa ir ex

    especifica mm sem entrega da coisa. Opiniao nao unanime.

    Mora= incumprimento temporario-; o devedor nao cumpre qdo interpelado. Mais

    tarde pode realizar.= indemn pela mora-799

    Incumprimento definitivo= podem surgir varias situaoes:

    a) Qdo se v que nao + possivel realizar a transacao; ou porq aalienou entretanto a um 3;

    b) Situaoes de perca de interesse-808/2 ie qdo nao faz sentido obrigara cumprir . Ex do lojista que traz a roupa da noiva qdo o casamento ja

    se consumou.

    c) Qdo se utiliza a interpelaao adminitria= findo esse prazo cfr808/1 definitivo e dps vai-se ao 442 CC em Tribunal.

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    17/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    17 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    Ha que distinguir entre:

    442- ha indemn pelo incumprimento do contrato; + grave; havendo mora,

    gerar 1 prazo para dar incumprimento definitivo. Pde ir exec especifica?

    SIM!

    830- Nao ha lugar a indemnizaao mas sim ao cumprim do contrato mas ha lugar

    a indemn pela mora

    Sendo definitivo porque o alienou nao possivel exec especifica- falta devontade-808

    Pode-se ir sempre execuao especifica sempre que ainda seja possivel a

    prestaao da obrigaao.

    Quando a prestaao se impossibilita, quer seja temporaria, quer seja

    definitiva ha que pensar:

    Se ha culpa ou nao do devedor

    Sem culpa= nao ha respons civil pelo nao cumprimento definitivo ou mora;

    nenhuma indemnizaao exigivel; a prestaao extingue-se

    Transitoriamente= fica suspensa enquanto o impedimento persiste; o credor nao

    pd pretender o seu cumprimento nem reclamar os danos pelo atraso- 792/1.

    Com culpa= imputavel ao devedor; o devedor provocou dolosamente a

    impossibilidade de cumprimento= ha resp. Mas desde que seja por ele originado

    e nao por 3.-801/1

    Enriquecimento sem causa-473

    uma fonte das obrigaoes subsidiaria= so se pode recorrer qdo nao se

    pode recorrer a mais outro meio.

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    18/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    18 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    Tem 3 PSP- ja marcados

    474- A natureza Subsidiario pode resultar em tribunal apenas se indique em

    ultimo lugar

    479- teoria do duplo limite= td o que se tenha injustamente recebido tem de

    se devolver.

    Forma Se for a menos a diferena dada e o valor que aumentou;

    Se for a mais so se devolve o montante dado

    Tambem ha casos de enriquecimento= poupana como se calcula?

    Ex: A empresta a B a sua casa por 1 semana

    B utiliza a casa + que 1 semana

    Na 1 semana tem autorizaao

    Na 2 semana o B poupa.

    Em qto empobreceu A??? Resposta em zero !

    Nessas situaoes nao se aplica a teoria do duplo limite mas sim de

    empobrecimento em abstracto

    Desenvolvimento dessa Tese:

    -No caso em que alguem enriqueceu mas que em termos reais ou concretos o

    outrem nada empobreceu, deve partir-se da seguinte ideia:

    A dono de uma coisa (res), ou seja titular de 1 dto real oponivel ergo

    omnes a tds os homens, por ex no dto de propriedade.

    Enqto titular tem o dto de usar, fruie e dispor da coisa que sua e pode

    usar como bem entender.

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    19/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    19 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    Ora o dto de prop. Engloba tanto o dto de usar a coisa como o dto de nao a

    usar. Com base nisso a doutrina criou a chamada teoria da destinao ou do

    conteudo.

    Segundo esta teoria o titular de 1 dto real de gozo pd dispor da mesma opondo

    o seu dto a todos os 3s. Qdo alguem sem legitimidade para tal utilize certo

    bem, constata-se que o empobrecimento do propietario em termos concretos

    igual a zero e neste caso devemos socorrermo-mos de 1 teoria para encontrar

    1 valor para o empobrecimento, valor este que ter de ser diferente de zero

    e superior a zero.

    De acordo com a teoria,do empob em abstracto, deveremos encontrar o valor

    para o empobrecimento partindo do valor de mercado, ou seja do valor util do

    bem.

    No exemplo da casa haveria que encontrar-se o valor que o utilizador do

    veiculo teria poupado. Encontrado este valor, dir-se- que o o mesmo o

    montante que deve ser restituido ao titular do dto, ie ao propietario;

    Se por 1 dia usar a casa corresponde 50,00 e utilizou por 5 dias, poupou

    250,00 ( o utilizador). esse o montante a restituir.

    RESP. CIVIL Por factos ilicitos= Resp Subjectiva

    =Resp REGRA=483/1=com culpa do AGENTE

    Resp Objectiva= a excepao=SEM CULPA Risco-499

    do AGENTE=483/2

    fact licitos-339/2

    Para aplicar 483/1: 5 PSP por esta ordem-. Ver se esta igual ao que esta no

    codigo

    - facto voluntario do agente;

    -ilicitude

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    20/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    20 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011

    -culpa;

    -Dano;

    -Nexo de causalidade= facto+ dano

    Aula de 2.12.2012 Cont. de resp civil

    A culpa- Imputao de facto ao agente

    Modalidades da Culpa : 570

    a) Mera culpa ou negligencia- falta de cuidado do homem mdio; nao hainteno

    b) Dolo= inteno de produzir um resultado anti juridicoAmbos tm intensidades

    Dolo necessario ou de 2 grau

    graus Eventual ( - grave)= parecido com a consciencia

    Directo= ( + grave)

    Mera culpa ou

    Negligencia necessarias

    graus Grosseiras ( + grave)

    A utilidade para calcular o montante da indemnizao.

    Causas de explosao da culpa:

    - momentos de incapacidade como 257

    -indemnizaao por nao imputavel-489

  • 8/3/2019 obrigaoes I

    21/21

    Exer: gestao de negocios e enriquecimento 2011

    21 Natlia Viana PintoObrigaes I- 2011