ObservaçãO Jogo Vsc X Rio Ave

RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO DE JOGO

EQUIPA OBSERVADA Vitó i S t Cl bEQUIPA OBSERVADA: Vitória Sport Clube

Vitó i S t Cl b 22 Ri A 00Vitória Sport Clube 22 – Rio Ave 00

COMPETIÇÃO: Campeonato Nacional Juniores B – série A 2011/2012

DATA / HORA: 22/01/12 11.00hJORNADA: 22ª

TERRENO DE JOGO: Complexo Desportivo Dr. António P. Machado – Campo 1BOM BOM ESTADOESTADO

CLIMA: Sol

BOM BOM ESTADOESTADO

EVOLUÇÃO RESULTADO: 11 –– 00 Almiro (6’)

RESULTADO FINAL: 22-- 00

EVOLUÇÃO RESULTADO: 11 00 Almiro (6 )22 –– 00 Helinho (8’)


INFORMAÇÃO INICIAL

Treinador: Flávio Salgado

INFORMAÇÃO INICIAL

Treinador: Flávio Salgado

EQUIPA INICIALNº NOME CA CV SUBS G Nº NOME CA CV SUBS G

SUPLENTESNº NOME CA CV SUBS G

1 Palha2 Paulo

Nº NOME CA CV SUBS G

16 Dani in 65’

17 Braima in 20’Paulo3 Tiago M. (sub.c)4 Adriano

Braima18 Bemba in 53’

5 Pedro6 Filipe out 53’

7 Cláudio out 20’

8 Jota (cap.) out 65’

9 Miguel9 Miguel10 Helinho 8’

11 Almiro 6’Almiro


SISTEMA DE JOGO / ESTRUTURA DA EQUIPASISTEMA DE JOGO / ESTRUTURA DA EQUIPALinhas em Situação Defensiva

Linhas em Situação Ofensiva


ORGANIZAÇÃO OFENSIVAORGANIZAÇÃO OFENSIVA

-Predomina o jogo apoiado em passe curto a privilegiar a posse de bola Os passes longos a procurar a os homens da1

Org. Ofensiva / Linhas de Movimentação

Predomina o jogo apoiado em passe curto a privilegiar a posse de bola. Os passes longos a procurar a os homens dafrente de ataque, principalmente as alas, surgem sempre que o adversário está desorganizado e há a possibilidade de1x1.

-Numa 1ª fase de ataque a bola é sempre colocada nos centrais. Só saiem a jogar em segurança, nunca arriscam.Sempre que são pressionados passam de volta ao GR Se o GR não puder voltar a jogar apoiado bate longo em

32

3

4Sempre que são pressionados passam de volta ao GR. Se o GR não puder voltar a jogar apoiado bate longo emdiagonal na frente.

-Na passagem para a 2ª fase, Jota(8) é o homem que vem quase sempre buscar a bola para por a equipa a jogar.Primeira opção, jogo apoiado para desmarcar Miguel (9) entre os centrais ou passe no espaço entre o lateral e ocentral para Cláudio ou Almiro entrarem.

3

6

central para Cláudio ou Almiro entrarem.

-Como segunda opção, em ataque organizado com posse de bola, Jota ou Helinho faziam a circulação no seu meiocampo ofensivo à espera que o lateral consiga penetrar no ultimo terço ofensivo, nas costas do extremo, para lhecolocar a bola em profundidade. Esta movimentação acontece com o recuo do ala para o interior do terreno e com afalta de “concentração” do adversário para fechar, o lateral Paulo (2) ou Pedro (5) entrava nas costas para procurar o

108

7 11 falta de concentração do adversário para fechar, o lateral Paulo (2) ou Pedro (5) entrava nas costas para procurar ocruzamento.

- Filipe (6) dá cobertura ao ataque, principalmente às subidas de Paulo (2) e Pedro (5).

- Na área em situações de cruzamento sempre 2 jogadores para finalizar. Miguel e Cláudio/Almiro sempre na áreaH li h t d d á l lt H li h f i d l

7 119

com Helinho na entrada da área a procurar algum ressalto. Helinho faz assim o segundo golo.

-Tentam marcar as faltas de imediato, aproveitando a desorganização do adversário.

Pontos fortes: Triângulo formado por Filipe-Jota-Helinho muito forte e complementam-se nos vários aspetos de jogo.


ORGANIZAÇÃO OFENSIVAORGANIZAÇÃO OFENSIVACombinações Ofensivas


ORGANIZAÇÃO DEFENSIVAORGANIZAÇÃO DEFENSIVAOrg. Defensiva

-A organização ofensiva do adversário não criou dificuldades de posicionamento e marcação na equipa do Vitória.

1

32 5

4

-Linhas recuadas no seu meio campo defensivo. Todas as linhas defensivas executam pressão e tentam recuperar abola.

-A atitude defensiva e pressionante começa mal a equipa perde a bola, independente da zona em que isso acontece.De destacar a ação de Miguel (9) que tenta logo condicionar os centrais, laterais e até os médios do adversário.

10

6

8

-Os extremos vêm ajudar na marcação, o que liberta os laterais para as coberturas aos centrais.

-Laterais sempre subidos criam muito espaço em profundidade para os nossos extremos poderem entrar.

-Em situações de bolas paradas (livres laterais) contra a equipa está desconcertada e não acompanha adversário nasi t õ

911

7suas movimentações.

-Não deixam marcar as faltas rápidas, colocam sempre um jogador em frente à bola para impedir que se marque afalta de imediato.

Pontos fortes: Agressividade de Filipe e Miguel na procura da recuperação da bola.

Pontos fracos: Subida simultânea dos dois laterais expõe os centraisBolas paradas contra. Muita desconcentração e falta de movimentação no ataque à bola.


ORGANIZAÇÃO DEFENSIVAORGANIZAÇÃO DEFENSIVAErros Defensivos / Zonas Vulneráveis

1

Zona de recuperação de bola

1

3

64

1

3

2 5

4

1

34

2

5

10

810

6

82

510

6

89

1179

117

911

8

7 9

A zona onde se procedia a maiorrecuperações de bola situava-se nomeio campo defensivo entre as 2ª e3ª linhas recuadas do Freamunde

Zonas a tracejado vulneráveis:•Espaço nas costas dos laterais; 3ª linhas recuadas do Freamunde

por acção do bloco pressionanteFilipe-Jota-Helinho.

p ç ;•Centrais lentos e com dificuldade a circular bola.


TRANSIÇÕES

Transições Ofensivas – depois de ganhar a posse da bola

TRANSIÇÕES

-Como jogador de referencia, a procura logo no momento da recuperação da bola, é por Jota ou Helinho, que assumem logo uma posição central do terrenopara em posse sair a jogar.

A 1ª ã d GR P lh (1) é l b l l t é it t d á d á i j d ti ó it ã d 1 1

Transições Ofensivas depois de ganhar a posse da bola

-A 1ª opção do GR Palha (1) é colocar a bola longa a pontapé muito perto da área adversária, para o jogador que estiver só ou em situação de 1x1:Cláudio/Braima, Almiro ou Miguel.

-Em saídas lentas saiem a jogar pelos centrais (lentos a circular e a conduzir bola), os laterais sobem para o ½ campo. Filipe (6) vem buscar, mas entregade imediato aos interiores (Jota ou Helinho). Se em vez de Filipe (6) jogar Bemba (18) lança ele as diagonais para os extremos ou toca para os laterais.

-Laterais procuram muitas vezes a combinação 1-2 com os interiores.

Transições Defensivas – depois de perder a posse da bola

-Tendência de rápida pressão no adversário que ganhou a bola. Esta acção começa logo por acção do ponta de lança Miguel (9) e dos extremos Braima ep p q g ç ç g p ç p ç g ( )Almiro.

-Nos casos de perda da bola no seu meio campo defensivo ou em situações que potencie o contra-ataque, recorrem à falta.

-Em perdas de bola laterais muito permissivos, pois è constante a subida do laterall.


ALTERAÇÕES AO SISTEMA DE JOGO INICIALALTERAÇÕES AO SISTEMA DE JOGO INICIAL

A equipa manteve sempre o 1-4-3-3 inicial e manteve-se fiel ao modelo de jogo praticado no ínicio.

Substituições:

Braima procura sempre ganhar a frente ao adversário em velocidade para cruzar;•Braima procura sempre ganhar a frente ao adversário em velocidade para cruzar;

•Bemba não liga tantas vezes o jogo com os interiores (Helinho e Jota), procura ele próprio colocar a bola no espaço para os extremos – tem facilidade em passar longo com a parte exterior do pé esquerdo (trivela).p p g p p q ( )

•Dani vem buscar a bola aos centrais para jogar, mas queima o espaço de Bemba, ficam os dois a jogar no espaço de um.

BOLAS PARADAS

Livres Laterais Livres centrais LançamentosLivres Laterais Livres centrais Lançamentos

5

11

8

9

106

Não houve Não houve.Primeiro executam algumas movimentações para distrair adversário. Mas t d i l t b l itendencialmente a bola vai sempre para o Miguel (9) que toca de cabeça para Almiro (11)ou Braima (17) entrar em profundidade.pSempre que podem recolocam rapidamente a bola na linha onde aparece o ala para sair a jogar ou cruzar.

BOLAS PARADAS

C t D / ECantos D / E

O canto da esquerda é batido por Helinho para o 2º poste. O canto da direita é batido por Almiro para o 1º poste ou por Pedropara o 2ºposte. São marcados sempre com pé contrário com trajetória para a baliza. Ao 2º poste entram os centrais para

b O t t d l d ilib í l d d b l ó t d d b l icabecear. Os extremos trocam de lado para equilibrar uma possível perda de bola e só trocam de novo quando a bola sai.Em cima do circulo central ficam sempre dois jogadores Pedro (5)/Almiro (11) e Paulo (2) para equilibrar e mais um à frente docirculo, geralmente Jota (8) ou Helinho(10).


BOLAS PARADASBOLAS PARADASCantos - contra

Marcam à zona, deixando duas linhas de ataque à bola bem marcadas. Atacam rapidamente a bola e após a bola sair da área saiem rápido à procura de a recuperar.

Nos livres laterais contra, sempre que o Rio Ave marcou para o 2º poste, a defesa do VSC ficou parada à espera que o P lh (1) bi b l GR fi à d f t b lPalha (1) subisse para agarrar a bola e o GR ficava à espera que a defesa atacasse a bola, o que causou sempre oportunidade de golo para o Rio Ave.


JOGADORES UTILIZADOSJOGADORES UTILIZADOS

Guarda-Redes – Passa bem longo com os dois pés. Dificuldades na recepção para p pç pjogar curto. Grande voz de comando. Faz parte da seleção sub17. Lança o contra-ataque de imediato.ataque de imediato.

Defesa Direito – Joga com os dois pés sem g pdificuldade. Apoia muito o ataque. Dificuldade em cobrir o espaço nas costas. Responsável pelos lançamentos laterais naResponsável pelos lançamentos laterais na direita.



Central Direito – Lento com a bola nos pés. Bom a jogar no ar. Sobe nas bolas paradas. j g pProcura acompanhar o avançado, por vezes, quase até ao ½ campo adversário.

Central Esquerdo – Lento com a bola nos pés. Bom a jogar no ar. Procura diagonais longas para os extremos Sobe nas bolaslongas para os extremos. Sobe nas bolas paradas.



Defesa Esquerdo– Joga quase em exclusivo com o pé esquerdo. Rápido e forte no 1x1 defensivo e ofensivo Responsávelno 1x1 defensivo e ofensivo. Responsável pelos lançamentos laterais na esquerda.

Pivot Defensivo– Jogador forte no confronto físico. Evita sempre a inferioridade pnumérica, joga sempre fácil a um, dois toques. Excelente nas coberturas e a equilibrar a equipa na fase defensiva eequilibrar a equipa na fase defensiva e ofensiva.



Extremo Direito – Rápido e forte fisicamente. Procura o 1x1 ofensivo para usar a velocidade, mas quase sempre perdeusar a velocidade, mas quase sempre perde a bola. Muito “trapalhão”.

Interior Direito– Excelente a recuperar bolas e a lançar o ataque. Corre o campo todo. Muito inteligente na ocupação de espaços a atacar e a defender. Capitão de equipa.p q p



Ponta de Lança– Procura ajudar sempre a equipa. Trabalha imenso na fase defensiva para ajudar a pressionar os laterais, ospara ajudar a pressionar os laterais, os centrais e até os interiores adversários. Na fase ofensiva, bom a segurar a bola para a equipa subir ou a desmarcar nas diagonaisequipa subir ou a desmarcar nas diagonais para receber bola e os extremos entraram.

Interior Esquerdo– Boa técnica individual qcom ambos os pés. Dificuldade em jogar de cabeça. Responsável pelas bolas paradas: livres no ½ campo ofensivo e cantos nalivres no ½ campo ofensivo e cantos na esquerda.



E t E d Rá idExtremo Esquerdo– Rápido, procura a velocidade para cruzar na esquerda. Na direita vem para dentro para rematar (faz assim o 1-0). Responsável pelos cantos na direita. Quando lhe colocam diagonais longas na frente fica muitas vezes em foralongas na frente fica muitas vezes em fora de jogo.

Extremo Direito – Rápido, procura quase sempre o cruzamento. Na esquerda vem para dentro e tenta o passe para o Ponta de Lança ou para o Interior entrar.



I t i Di it i t ti jInterior Direito– pouco interventivo no jogo. Vem procurar a bola junto aos centrais para sair em condução, mas retira o espaço de jogo ao Bemba.

Bemba -Pivot Defensivo– Jogador fisicamente parecido com o Braima. Esquerdino. Forte

1 1 d f i f i C ino 1x1 defensivo e ofensivo. Consegue sair a jogar e arrisca muito mais do que o Filipe, o que compromete o equilíbrio da equipa. Rio Ave começou a ter muito mais espaço para jogar após a sua entrada.


JOGADORES NÃO UTILIZADOSJOGADORES NÃO UTILIZADOS

Convocado para a seleção sub17 – Lateral Direito


JOGADORES NÃO UTILIZADOSJOGADORES NÃO UTILIZADOS

Documents

ObservaçãO Jogo Vsc X Rio Ave