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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA - SEDES SUPERINTENDÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SAS COORDENAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - CPSE COORDENAÇÃO DE ALTA COMPLEXIDADE - COAC
RELATÓRIO
Ação: Assessoramento Técnico aos Municípios - 2014
Tema: Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens
Coordenação Responsável: Proteção Social Especial de Alta Complexidade
Período: 05/05/2014 a 10/07/2014
Total de Municípios Participantes: 64
Técnico Responsável: Luiz Mendonça
Local: Instituto de Organização Neurológica da Bahia – ION/BA
Rua Professor Sabino Silva, nº. 549 – Jardim Apipema,Salvador.
I) METODOLOGIA
A Superintendência de Assistência Social - SAS, através da Coordenação de Proteção Social Especial
– CPSE, expediu Ofício Circular nº. 004/2014 convidando todos os municípios com oferta e/ou em
implantação dos Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens identificados pela
Coordenação de Alta Complexidade – COAC, a comparecerem para Assessoramento Técnico, em
Salvador, com o objetivo de orientá-los sobre a construção do Diagnóstico Socioterritorial e o Plano
de Acolhimento dos Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens, conforme
preconizado na Resolução do CNAS nº. 23, de 27/09/2013. Anexo ao ofício, seguiu o endereço do
local onde aconteceu a atividade, cronograma de datas, horários e a relação dos municípios, que
foram divididos em grupos.
Foram convidados 78 municípios, sendo: 49 da expansão/reordenamento MDS(2014 e 2013?); 14
da expansão/implantação MDS(de quê ano?), considerando que 03 não deram aceite; 09 sem
cofinanciamento federal; 05 ofertam Família Acolhedora, segundo Censo 2013 e 01 município
identificado em 2014 (no item V consta a relação dos municípios). Não acha importante informar a quantidade
de municipios participantes que oferta serviço de acolhimento criads e que não são cofinanciados pelo Estado e
Gov,. Federal?(acho importante porque estamos assegurando a eles suporte tecnico apesar de não cofinancia-los)
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OBS: O município de Salvador não foi convidado para esse assessoramento. Haverá um exclusivo
para a rede do município com previsão para agosto e/ou setembro/2014.
Os grupos foram formados a partir dos seguintes critérios:
Porte;
Os municípios que ofertam Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora ficaram em um
grupo específico, independente do seu porte;
Os 14 municípios que irão IMPLANTAR serviços de acolhimento ficaram em 02 grupos
específicos, independente do seu porte.
Totalizaram 10 grupos. Cada grupo composto em media por 07 a 09 municípios, e com participação
aproximadamente de 12 a 30 participantes.
Para cada município foram disponibilizadas as seguintes vagas: 01 para o (a) Técnico (a) da Gestão e
01 para o (a) Coordenador (a) ou Técnico (a) do Serviço de Acolhimento. O município que tiver mais
de uma unidade e/ou serviço poderá enviar 01 representante de cada unidade/serviço.
O assessoramento aconteceu entre 05 de Maio a 10 de Julho, totalizando 20 (vinte) dias, sendo
disponibilizado para cada grupo 01 (um) dia e ½ (meio), com carga horária de 12 horas. O horário
pactuado foi o seguinte:
1º dia das 08 às 12 horas e das 13h30min às 17h30min,
2º dia das 08 às 12 horas.
Proposta Metodológica para o Assessoramento:
Primeiro Dia: Apresentação dos participantes (dinâmica); apresentação da equipe do estado;
justificativa do convite; contextualização em relação às normativas atuais; apresentação em
PowerPoint sobre as dimensões do reordenamento; trabalho em grupo para discutir quais são os
avanços/desafios encontrados para a realização da implantação e/ou reordenamento dos serviços,
considerando suas realidades locais. (Foi disponibilizado previamente um instrumental para que as
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equipes já trouxessem para o encontro seus avanços e desafios, para discussão no trabalho em
grupo); apresentação dos resultados do trabalho em grupo com uma proposta elaborada pelos
mesmos para superação do cenário atual; dinâmica de encerramento.
A escuta dos municípios foi uma ferramenta priorizada em todo o momento, observando deste
modo, como os técnicos estão operando o sistema, e assim garantido os insumos necessários para
aprimoramento e aprofundamento das discussões.
Segundo Dia: Apresentação em PowerPoint de dicas de como elaborar o Diagnóstico
Socioterritorial dos Serviços de Acolhimento e como construir o Plano de Acolhimento (conforme
Orientações Técnicas do MDS). Foram feitas durante a apresentação as discussões pertinentes
sobre a temática.
II) JUSTIFICATIVA:sugiro retirar este conteudo já que consta na proposta de
trabalho elaborada anteriormente
Considerando que uma das atribuições do Estado é ofertar o Apoio Técnico à Gestão
Descentralizada do SUAS, sendo essa constituída em função de apoiar, orientar e cooperar no
processo de implementação da Política de Assistência Social em todo território baiano, através da
implantação, consolidação e aprimoramento do Sistema Único de Assistência Social;
Considerando a Resolução do CNAS nº. 23, de 27 de setembro de 2013, que aprova critérios de
elegibilidade e partilha dos recursos do cofinanciamento federal para expansão qualificada e do
Reordenamento de Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens até 21 anos, no
âmbito dos municípios e Distrito Federal;
Considerando que os municípios terão o prazo de 06 meses após a formalização do aceite ao
cofinanciamento de que trata a Portaria do MDS nº. 05, de 31 de janeiro de 2014, para entregar o
Plano de Acolhimento Municipal ao Estado, sendo esse responsável em realizar o monitoramento e
o acompanhamento da implantação das novas unidades, do reordenamento e da oferta dos
serviços, conforme o Plano;
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Considerando as definições da NOB SUAS 2012 – Resolução nº. 33 de 12 de dezembro de 2012 do
CNAS – Conselho Nacional de Assistência Social, quanto às metas de aprimoramento do SUAS e a
necessidade do seu devido acompanhamento, em especial as prioridades e metas municipais para
o período 2014/2017, dentre as quais estão o reordenamento de 100% dos serviços de acolhimento
para crianças e adolescentes em conformidade com as pactuações da CIT e deliberações do CNAS;
A Coordenação da Proteção Social Especial, através da Coordenação de Alta Complexidade propõe
a realização do assessoramento, com o objetivo de ofertar apoio técnico para os municípios
construírem o Plano de Acolhimento, como também o Diagnóstico Socioterritorial, documentos
previsto no Termo de Aceite 2014 formalizado pela Gestão Municipal com o Governo Federal.
III) OBJETIVOS: sugiro retirar já que consta na proposta
Avaliar os avanços e dificuldades do processo de implantação e/ou reordenamento dos
serviços de acolhimento;
Ratificar a necessidade da existência dos seguintes documentos: Projeto Técnico dos
Serviços de Acolhimento – Gestão Municipal/Poder Público; Projeto Técnico dos Serviços de
Acolhimento – Entidades; Projeto Político Pedagógico dos Serviços de Acolhimento –
Unidades; Regimento Interno; Modelo do Plano Individual de Acolhimento – PIA; Estatutos
das Entidades Atualizados; Resoluções/Atas expedidas pelo CMAS e CMDCA que aprovam os
projetos técnicos dos serviços de acolhimento; Documento que comprova as inscrições das
Entidades no CMAS e CMDCA;
Apresentar para os participantes normativas (portarias, resoluções, leis) do SUAS, de outras
políticas públicas e do SGD que irão qualificar a oferta do serviço de acolhimento e
colaborar no processo de implantação e/ou reordenamento;
Orientar a Gestão Municipal de Assistência Social para a construção do Diagnóstico
Socioterritorial da Demanda e o Plano de Acolhimento.
IV) ASSUNTOS ABORDADOS:
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01 - Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, priorizando a Lei nº. 12.010 de 03, de agosto de
2009 -> ratificamos os artigos necessários para o conhecimento dos Trabalhadores do Sistema
Único de Assistência Social.
02 - Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais -> serviços tipificados, principalmente a
diferença entre Serviço de Acolhimento Institucional X Serviço de Acolhimento em Família
Acolhedora X Serviço de Acolhimento em República. Os dois públicos que são atendidos pelos
serviços, sendo: Crianças/Adolescentes e Jovens até 21 anos. E enfatizamos as especificidades das
modalidades = parâmetros de funcionamento do Abrigo Institucional e a Casa Lar.
03 - Sobre o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente destacamos a
responsabilidade do órgão/conselheiros em construir o Plano Municipal de Promoção, Proteção e
Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Neste
momento socializamos o modelo construido pelo município de Ruy Barbosa. Também lembramos a
atribuição dos conselheiros em monitorar, acompanhar e revalidar de 02 em 02 anos os projetos
(governamentais ou não-governamentais) que ofertam serviços para crianças e adolescentes e de
04 em 04 anos a inscrição das entidades (não governamentais) e a proposição de protocolos e
fluxogramas de atendimento/acolhimento;
04 - Projeto Político Pedagógico – PPP -> importância da existência do documento, contemplando
as necessidades das crianças e adolescentes, no período de acolhimento e após o seu
desligamento. Foi apresentando o documento “Orientação para Construção do PPP” constuido pela
COAC ;
05 - Debatemos sobre as Resoluções do CNAS nº. 17, de 20/06/2011, que ratifica a equipe de
referência e reconhece as categorias profissionais de nível superior do SUAS, e a nº. 09, de
15/04/2014, que ratifica e reconhece as ocupações e as áreas de ocupações profissionais de ensino
médio e fundamental do SUAS . Pontuamos a necessidade de uma equipe qualificada e capacitada.
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Também aproveitamos para falar sobre a Lei nº. 7.644, de 18/12/1987, que dispõe sobre a
regulamentação da atividade de Mãe Social (Cuidadora Residente);
06 - Obrigatoriedade das famílias serem inseridas no PAIF e PAEFI, conforme preconizado na
Resolução do CNAS nº. 23, de 27/09/2013. Aproveitamos para lembrá-los do preenchimento do
Registro Mensal do CRAS e CREAS, que contém 01 (um) item identificando o quantitativo de
famílias acompanhadas que possuem filhos (as) no Serviço de Acolhimento.
“É um dado que precisa estar em concordância com o número de crianças e adolescentes que participam do Serviço de
Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, como também o número de famílias com o Cadastro Único,
Formulário Suplementar 1, item 2.5 marcado”;
07 - Articulação da Rede de Atendimento e o Sistema de Garatia dos Direitos – SGD,
principlamente na construção do PIA e no fluxo de acolhimento;
08 - Plano Individual de Acolhimento/Atendimento – PIA -> importância da construção do
instrumental para o ciclo de permanencia da criança/adolescente/jovem no serviço de
acolhimento. Garantir o artigo 227 da Constituição Federal;
09 - Sugerimos a criação do Protocolo de Proteção Integral da Criança e Adolescente traçando os
fluxos de atendimento e o nivelamento dos atores envolvidos na rede de atendimento a crianças e
adolescentes sobre a medida protetiva de acolhimento institucional ou familia;
10 - Termo de Aceite 2014 -> compromissos a serem cumpridos pelo gestor da Política de
Assistência Social do município, decorrentes do aceite do cofinanciamento federal para a expansão
qualificada e reordenamento de Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens até
21 anos, de que tratam as Resoluções nº. 15/2013 e 17/2013 da Comissão Intergestores Triparte –
CIT – e as Resoluções nº. 23/2013 e 31/2013 do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS;
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11 - Documento do MDS - Orientações para elaboração do Plano de Acolhimento da Rede de
Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens -> Realizamos a leitura do
documento e tiramos as dúvidas;
12 - PPCAAM -> Decreto da Presidência da República nº. 6.231, de 11/11/2007: que institui o
PPCAAM; Resolução Conjunta CNAS e CONANDA nº. 2, de 16/09/2011: que altera o texto das
Orientações Técnicas (Item 4.5.2 – Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes ameaçados
de morte); Decreto do Governo da Bahia nº. 12.311, de 09/08/2010: que institui no âmbito da
SJCDH, o Conselho Gestor do PPCAAM/BA;
13 - Normativas do Ministério Público e do Poder Judiciário -> 1)Provimento do CNJ nº 32/2013:
que dipõe sobre as audiências concentradas; 2) Resolução do CNJ nº. 93, de 27/10/2009: que cria e
dispõe sobre o Cadastro Nacional de Crianças Acolhidas; 3) Resolução do CNMP nº. 83, de
28/02/2012: que dispõe sobre a atuação dos membros do MP na defesa do direito fundamental à
Convivência Familiar e Comunitária de crianças e adolescentes em acolhimento; 4) Provimento do
CNJ nº. 36/2014: que dispõe sobre a estrutura e procedimento das Varas de Infância e Juventude
dos Tribunais de Justiça;
14 - Normativas da Assistência Social -> 1) Resolução do CNAS nº. 18, de 15/07/2013: que dispõe
das prioridades e metas específicas para a Gestão Municipal do SUAS, para o quadirênio 2014-2017;
2) Resolução do CNAS nº. 01, de 21/02/2013: que dispõe sobre o reordenamento do SCFV, tendo o
público de acolhimento como prioritário; 3) Resolução do CNAS nº. 39, de 09/12/2010: que dispõe
sobre o processo de reordenamento dos Benefícios Eventuais no âmbito da Política de Assistência
Social em relação à Política de Saúde; 4) Resolução do CNAS nº. 04, de 11/02/2014: que institui o
Programa Nacional de Aprimoramento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS – APRIMORA
Rede (sistema = Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social);
15 - Guia de Acolhimento -> importância da existência da Guia de Acolhimento, tornando o
acolhimento “oficial” de de corresponsabilidade dos diversos atores da rede;
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16 - Normativas da Saúde -> 1) Portaria do MS nº. 3.088, de 23/12/2011: que institui a Rede de
Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades
decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS; 2) Portaria do MS nº. 121,
de 25/01/2012: que institui a Unidade de Acolhimento para pessoas com necessidades decorrentes
do uso de crack, álcool e outras drogras, no âmbito do SUS;
17 - Normativas do Cofinanciamento Federal – PAC I -> Portaria do MDS nº. 440, de 23/08/2005;
Portaria do MDS nº. 460, de 18/12/2007; Portaria do MDS nº. 431, de 03/12/2008; Portaria do MDS
nº. 752, de 19/10/2010 e Portaria do MDS nº. 05, de 31/01/2014;
18 - As dimensões do Processo de Implantação e/ou Reordenamento dos Serviços de
Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens -> Porte e Estrutura; Recursos Huamanos;
Metodologia de Atendimento; Gestão do Serviço e Gestão da Rede.
19 - Sugestão para administrar o Benefício de Prestação Continuada – BPC -> lembramos que a
Lei nº. 10.741, de 1º/10/2003, atigo 35, dispõe somente do contrato de prestação de serviços com a
pessoa idosa (acolhida) e a utulização de no máximo de 70% do benefício. Que é preciso seguir os
princípios organizativos do SUAS, preconizados no artigo 3º, da NOB/SUAS 2012. Aproveitamos
para socializar estratégias de como garantir a variável do PBF referente a criança/adolescente.
V) AVALIAÇÃO GERAL:
01 - Dos 78 municípios convidados, 63 municípios compareceram, totalizando 151 participantes. Os
municípios presentes foram:
4. 43 da expansão/reordenamento MDS – Alcobaça, Jaguarari, Macaúbas, Gandu, Poções, Ipiaú,
Itororó, Guanambi, Campo Formoso, Itaberaba, Catu, Belmonte, Ruy Barbosa, Feira de Santana,
Barreiras, Ilhéus, Itabuna, Eunápolis, Jequié, Simões Filho, Lauro de Freitas, Teixeira de Freitas,
Paulo Afonso, Porto Seguro, Irecê, Araci, Conde, Riacho de Santana, Caculé, Ribeira do Pombal,
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Teofilândia, Vitória da Conquista, Itamaraju, Senhor do Bonfim, Jaguaquara, Serrinha, Luís Eduardo
Magalhães, Valença, Rio Real, Alagoinhas, Bom Jesus da Lapa, Camaçari, Santa Cruz Cabrália;
5. 08 da expansão/implantação MDS – Boquira, Brumado, Candeias, Monte Santo, Santo Amaro,
Tucano, Itapetinga, Caetité;
6. 08 sem cofinanciamento federal – Belo Campo, Itapebi, Jiquiriça, Wenceslau Guimarães, Camacãn,
Floresta Azul, Iaçu, Nova Redenção;
7. 03 que ofertam Família Acolhedora, segundo Censo 2013 – Caravelas, Itarantim e São Felipe;
8. 01 município identificado em 2014 – Itabela.
02 - Os (15) municípios que faltaram foram:
9. 06 da expansão/reordenamento MDS – Olindina, Prado, Santo Antônio de Jesus, Jacobina,
Juazeiro, Presidente Tancredo Neves.
10. 06 da expansão/implantação MDS, considerando os 03 que não deram aceite – Conceição do
Coité, Casa Nova, Euclides da Cunha (Dias D’Ávila, Cruz das Almas e Ipirá).
11. 01 sem cofinanciamento federal – Amargosa.
12. 02 que ofertam Família Acolhedora, segundo Censo 2013 – Aracatu, Barra do Choça.
03 - O tempo foi insuficiente para a proposta prevista pela equipe e a demanda trazida pelo
município. O conteúdo proposto acabou ficando extenso, para o tempo disponibilizado.
Infelizmente a dinâmica/metodologia planejada não foi possível aplicá-la. Foi necessário adotar a
metodologia expositva do conteúdo, e em seguida abertura para debates.
04 - A fragilidade nos vínculos trabalhista causam rotatividade dos Trabalhadores do Sistema Único
de Assistência Social, desde modo, não conseguimos dar sequência ao trabalho já iniciado em
2013, tendo de recaptular temáticas já abordadas em encontros anteriores.
05 - Há uma dificuldade de articulação da rede local. Os atores não se comunicam e não dão a
devida importância para a medida protetiva de acolhimento. Ainda é observado, em alguns casos, a
oferta de um serviço “amador”, sem seguir as normativas nacionais. É possível visualizar nos
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entraves e discussões com o Conselho Tutelar, e na ausência da presença de representantes das
demais políticas públicas setoriais e transversais nas convocações para construir novas propostas.
06 - A rede socioassisntecial já mostra um suável avanço na interlocução entre os técnicos de CRAS,
CREAS e as equipe dos serviços.
07 - Algumas unidades de acolhimento vem passando por dificuldades, inclusive não recebe
nenhum recurso do governo federal e o recurso estadual está atrasado.
08 - Alguma unidades atendem crianças e adolescentes com deficiência, porém não garentem o
atendimento especializado e articulado com a rede de saúde e educação.
09 - Os serviços que possuem crianças e adolescentes beneficiários do BPC não realizam nenhum
tipo de contrato para “formalizar” a utilização do recurso.
10 - O atraso do cofinanciamento estadual ainda continua sendo o maior descontentamento dos
municípios, seguindo da falta de capacitações.
11 - Algumas unidades de acolhimento relataram receber adolescentes ameaçados de morte –
PPCAAM, adolescentes usuários de substância psicoativas e adolescentes egressos de medidas
socioeducativas, dificultando a oferta do serviço e levando os demais acolhidos ficarem vulneráveis
a violações de direitos. Exemplo: entrada de pessoas armadas no abrigo, atrás de adolescente;
agressividade excessiva de adolescentes; entre outros. O PPCAAM/BA não está funcionando e o
Ministério Público, às vezes, determina o acolhimento sem dimensionar a gravidade da situação.
12 - Os municípios trouxeram a discussão da regionalização do serviço. Muitos juizes por
administrar uma comarca com vários municípios, acabam utilizando das unidades da sede para
acolher crianças/adolescentes de outros municípios, que não possuem unidades de acolhimento.
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13 - A experiência do Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora, do município de Caculé. A
equipe técnica fez uma apresentação para o grupo, onde todos puderam discutir a metodologia de
trabalho desenvolvida, realizar alguns estudos de caso e debater as dificuldades encontras.
14 - Alguns municípios sinalizaram a emissão da Guia de Acolhimento pelo Judiciário. Os diálogos
estão sendo realizados, porém a ausência do (a) juiz (a) no município, atrapalha o desenrolar do
caso. Também, na maioria das vezes, quem solicita a guia de acolhimento é o (a) Coordenador (a)
do serviço. Que assume a responsabilidade do Conselho Tutelar, sendo esse omisso em sua
atribuição.
15 - Uma das maiores dificuldades do serviço de acolhimento é a falta de entendimento do
Conselho Tutelar sobre a medida protetiva de acolhimento e suas atribuições perante ela. Há uma
necessidade urgente de capacitações sobre a temática, visto que, os conselheiros estão aplicando a
medida de forma equivocada e não estão acompanhando o caso.
16 - Dificuldade de entendimento da PNAS pela Rede Privada (entidades/ONG’s que ofertam o
serviço de acolhimento). Seus representantes desconhecem as mudanças do Política de Assistência
Social, e colocam dificuldades para reordenar o serviço. Há entidades que funcionam
completamente irregular, sem seguir as orientações técnicas.
17 - Falta/ausência de fiscalização das unidades de acolhimento pelo CMDCA, CMAS, Conselho
Tutelar e Autoridades do MD e Judiciário.
18 - A Gestão Municipal está realizando convênios com a Rede Privada (Entidades) repassando
somente o cofinanciamento federal e/ou estadual. Alguns municípios não repassam a contra
partida municipal.
VI) AVALIAÇÃO DO ASSESSORAMENTO TÉCNICO (pelos participantes):
Com o objetivo de obter uma avaliação dos participantes sobre a estratégia do Assessoramento
Técnico, ao final do encontro, entregamos um formulário de avaliação individual, contendo:
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4. 09 questões objetivas (p/ assinalar), sendo as respostas: Insulficiente / Regular / Bom;
5. 03 questões dissertativas: Pontos Positivos / Pontos Negativos / Sugestões.
Segue abaixo, os gráficos que darão a dimensão da avaliação feita pelos participantes. Lembrando
que participaram do assessoramento 152 pessoas, porém nem todas responderam o instrumental,
ou deixaram de responder alguma questão.
1ª Questão: Tempo Disponibilizado (12 horas)
Dos 144 participantes que responderam a questão:
7
26
45
73
01020304050607080
Não responderam
Insuficiente
Regular
Bom
2ª Questão: Espaço Físico
Dos 146 participantes que responderam a questão:
6 5
42
98
0
20
40
60
80
100
120
Não responderam
Insuficiente
Regular
Bom
3ª Questão: Recursos Didáticos (data show, notebook, som) 12
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Dos 145 participantes que responderam a questão:
6 011
134
020406080
100120140160
Não responderam
Insuficiente
Regular
Bom
4ª Questão: Material Disponibilizado
Dos 145 participantes que responderam a questão:
6 116
128
0
20
40
60
80
100
120
140
Não responderam
Insuficiente
Regular
Bom
5ª Questão: Metodologia Utilizada
Dos 142 participantes que responderam a questão:
90
11
131
0
20
40
60
80
100
120
140
Não responderam
Insuficiente
Regular
Bom
13
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6ª Questão: Conteúdo Abordado
Dos 144 participantes que responderam a questão:
7 0 5
139
020406080
100120140160
Não responderam
Insuficiente
Regular
Bom
7ª Questão: Domínio do Conteúdo pelo Facilitador
Dos 141 participantes que responderam a questão:
100 0
141
020406080
100120140160
Não responderam
Insuficiente
Regular
Bom
8ª Questão: Aproveitamento do Participante
Dos 142 participantes que responderam a questão:
90
33
109
0
20
40
60
80
100
120
Não responderam
Insuficiente
Regular
Bom
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9ª Questão: Avaliação Geral
Dos 143 participantes que responderam a questão:
80
14
129
0
20
40
60
80
100
120
140
Não responderam
Insuficiente
Regular
Bom
Referente as questões dissertativas:
4. Os 05 (cinco) pontos positivos que apareceram com maior frequência foram:
Nº. Descrição Qtde.
01 Facilitador/Dinâmico/Comunicativo 34X
02 Esclarecimentos/Discussões/Debates 33X
03 Clareza na Explicação/Linguagem Fácil 25X
04 Troca de Experiência 20X
05 Pequeno Grupo/Divisão do Grupo 15X
5. Os 05 (cinco) pontos negativos que apareceram com maior frequência foram:
Nº. Descrição Qtde.
01 Tempo Curto para muito Conteúdo 53X
02 Ausência de Lanche nos Intervalos 49X
03 Localização do Espaço 31X
04 Falta de Conhecimento dos Participantes 19X
05 Ausência de outros Atores da Rede 19X
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6. As 06 (seis) sugestões que apareceram com maior frequência foram:
Nº. Descrição Qtde.
01 Realizar outros Encontros Durante o Ano 68X
02 Realizar Encontros Territoriais (ou por Região) 46X
03 Realizar Encontros Municipais/Visitas 44X
04 Convidar outros Atores da Rede 42X
05 Quando o Encontro for em Salvador, o local ser mais Central 38X
06 Realizar Encontros com os Cuidadores 26X
VII) Propostas:
Durante o assessoramento surgiram porpostas para contribuir com as dificuldades encontradas,
durante as discussões:
4. Criar um canal de acesso direto entre o Serviço X Referência Estadual do Serviço para tirar
dúvidas;
5. No início do ano, enviar um Cronograma Anual de atividades (datas de encontros,
assessoramento, visitas, atividades complementares, etc);
6. Realizar um encontro com as entidades religiosas, a fim de trabalhar as questões específicas
deste grupo;
7. Realizar um encontro com os serviços ofertados pela Rede Privada;
8. Realizar capacitação para os Conselheiros Tutelares;
9. Criar página no Facebook. Esse meio de comunicação é possível socializar os vídeos, mídias,
entre outras artigos com maior facilidade;
10. Criar modelo de Protocolo de Acolhimento.
Segue abaixo, anexos, para conhecimento:
1 – Cronograma do Assessoramento Técnico;
2 – Quadro Quantitativo do Número de Participantes e Representação;
3 – Municípios com Oferta de Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes;
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4 – Informações Financeiros (COFINANCIAMENTO).
1 - CRONOGRAMA - DIAS e MUNICÍPIOS:
SEGUNDA e TERÇA QUARTA E QUINTA
0055 ee 0066 ddee MMaaiioo 01-Belo Campo (04) 02-Itapebi (01) 03-Jiquiriça (03) 04-Wenceslau Guimarães (02)
Total de participantes: 10 pessoas
0077 ee 0088 ddee MMaaiioo
01-Alcobaça (03) 02-Jaguarari (02) 03-Macaúbas (01) 04-Gandu (03) 05-Poções (02) 06-Ipiaú (01) 07-Itororó (01)
Total de participantes: 13 pessoas
1122 ee 1133 ddee MMaaiioo 01-Guanambi (02) 02-Campo Formoso (04) 03-Itaberaba (02) 04-Catu (02) 05-Belmonte (03) 06-Ruy Barbosa (02) 07-Olindina – não veio
Total de participantes: 15 pessoas
1144 ee 1155 ddee MMaaiioo
01-Feira de Santana (04) 02-Barreiras (01) 03-Ilhéus (07) 04-Itabuna (02) 05-Eunápolis (02) 06-Jequié (03) 07 – Itabela (02)
Total de participantes: 21 pessoas
1199 ee 2200 ddee MMaaiioo 02-Simões Filho (01) 03-Lauro de Freitas (04) 04-Teixeira de Freitas (04) 05-Paulo Afonso (04) 06-Porto Seguro (06) 07-Irecê (02)
2211 ee 2222 ddee MMaaiioo
01-Caravelas (02) 02-Caculé (02) 03-Itarantim (01) 04-Iaçu (02)
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08-Araci (02)
Total de participantes: 23 pessoas
05-São Felipe (02) 06-Aracatu – não veio 07-Barra do Choça – não veio 08-Amargosa – não veio
Total de participantes: 09 pessoas 2266 ee 2277 ddee MMaaiioo
01-Boquira (02) 02-Brumado (02) 03-Candeias (02) 04-Casa Nova – não veio 05-Conceição do Coité – não veio 06 – Cruz das Almas – não fez o aceite
Total de participantes: 06 pessoas
0022 ee 0033 ddee JJuunnhhoo 01-Conde (02) 02-Riacho de Santana (01) 03-Ribeira do Pombal (02) 04-Teofilândia (03) 05-Vitória da Conquista (04) 06-Nova Redenção (01) 07-Camacãn (02) 08-Prado – não veio
Total de participantes: 15 pessoas
0044 ee 0055 ddee JJuunnhhoo
01-Monte Santo (01) 02-Santo Amaro (02) 03-Tucano (02) 04-Itapetinga (02) 05-Floresta Azul (02) 06-Euclides da Cunha – não veio 07-Ipirá – não fez o aceite 08-Dias D’Ávila – não fez o aceite
Total de participantes: 09 pessoas
0099 ee 1100 ddee JJuunnhhoo 01-Itamaraju (01) 02-Senhor do Bonfim (02) 03-Jaguaquara (03) 04-Serrinha (02) 05-Luís E. Magalhães (02) 06-Valença (02) 07-Rio Real (01) 08-Alagoinhas (06) 09-Bom Jesus da Lapa (02) 10-Camaçari (02) 11-Caetité (01) 12-Santa Cruz da Cabrália (02) 13-Stº Antônio de Jesus – não veio 14-Jacobina – não veio 15-Juazeiro – não veio 16-Presidente Tancredo Neves – não veio Complemento: Feira de Santana (02) Ipiaú (02)
Total de participantes: 30 pessoas
Municípios que não compareceram Municípios que não fizeram o aceite para a expansão e não compareceram
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2 - QUADRO QUANTITATIVO DO Nº. DE PARTICIPANTES E REPRESENTAÇÕES.
Nº. MUNICÍPIO QTDE REPRESENTAÇÃO
Secretário Técnico Gestão
Técnico Equip. CMDCA CMAS Rep. do
Serviço Observação *
01 Alagoinhas 06 -- 01 -- 01 -- 04 ----
02 Alcobaça 03 01 01 *01 -- -- -- *CREAS
03 Araci 02 -- -- *01 -- -- 01 *CRAS
04 Barreiras 01 -- 01 -- -- -- -- ----
05 Belmonte 03 01 01 -- -- -- 01 ----
06 Belo Campo 04 -- 01 *01 **01 -- 01 *CREAS/**CRAS
07 Bom Jesus da Lapa 02 -- -- -- *01 **01 -- *CREAS/**CRAS
08 Boquira 02 -- -- *02 -- -- -- CRAS/CREAS
09 Brumado 02 -- 02 -- -- -- -- ----
10 Caculé 02 -- -- -- -- -- 02 ----
11 Caetité 01 -- -- *01 -- -- -- *CREAS
12 Camacã 02 -- -- *01 -- -- 01 *CREAS
13 Camaçari 02 -- *01 **01 -- -- -- *Financeiro/**CREAS
14 Campo Formoso 04 01 *01 **01 -- -- 01 *Financeiro/**CREAS
15 Candeias 02 -- 01 *01 -- -- -- *CRAS
16 Caravelas 02 -- 01 *01 -- -- -- *CREAS
17 Catu 02 -- 01 *01 -- -- -- *CREAS
18 Conde 02 -- 01 -- -- -- 01 ----
19 Eunápolis 02 -- -- -- -- -- 02 ----
20 Feira de Santana 06 -- 03 -- 01 -- 02 ----
21 Floresta Azul 02 -- 01 *01 -- -- -- *CREAS
22 Gandu 03 01 -- -- -- -- 02 ----
23 Ganambi 02 -- 01 *01 -- -- -- *CREAS
24 Iaçu 02 -- 01 -- -- -- 01 ----
25 Ilhéus 07 01 01 -- -- -- 05 ----
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26 Ipiaú 03 -- 01 -- -- -- -- 02 Conselheiros Tutelares
27 Irecê 02 -- -- -- -- -- 02 ----
28 Itabela 02 01 01 -- -- -- -- ----
29 Itaberaba 02 -- 01 -- -- -- 01 ----
30 Itabuna 02 -- -- -- -- -- 02 ----
31 Itamaraju 01 -- 01 -- -- -- -- ----
32 Itapebi 01 -- 01 -- -- -- -- ----
33 Itapetinga 02 -- 01 -- 01 -- -- ----
34 Itarantim 01 -- 01 -- -- -- -- ----
35 Itororó 01 -- -- *01 -- -- -- *CREAS
36 Jaguaquara 03 -- 02 -- -- -- 01 ----
37 Jaguarari 02 -- 01 -- -- -- 01 ----
38 Jequié 03 -- 01 -- -- -- 02 ----
39 Jiquiriça 03 01 -- -- -- -- 02 ----
40 Lauro de Freitas 03 -- 01 -- -- -- 02 ----
41 Luiz E. Magalhães 02 -- 01 *01 -- -- -- *CREAS
42 Macaúbas 01 -- 01 -- -- -- -- ----
43 Monte Santo 01 -- 01 -- -- -- -- ----
44 Nova Redenção 01 -- -- *01 -- -- -- *CRAS
45 Paulo Afonso 04 -- 01 -- -- -- 03 ----
46 Poções 02 -- 01 -- -- -- 01 ----
47 Porto Seguro 06 -- 03 -- -- -- 03 ----
48 Riacho de Santana 01 -- -- *01 -- -- -- *CRAS
49 Ribeira do Pombal 02 -- 01 *01 -- -- -- *CREAS
50 Rio Real 01 -- 01 -- -- -- -- ----
51 Ruy Barbosa 02 01 01 -- -- -- -- ----
52 Santa Cruz Cabrália 02 -- *01 **01 -- -- -- *Consultora/**CRAS
53 Santo Amaro 02 -- 01 *01 -- -- -- *CREAS
54 São Felipe 02 -- -- *02 -- -- -- CRAS/CREAS
55 Senhor do Bonfim 02 -- 01 -- -- -- 01 ----
56 Serrinha 02 -- -- -- -- -- 02 ----
57 Simões Filho 02 -- -- *02 -- -- -- *CRAS
58 Teixeira Freitas 04 -- 01 -- -- -- 03 ----
59 Teofilândia 03 01 01 -- -- -- 01 ----
60 Tucano 02 -- 01 *01 -- -- -- *CRAS
61 Valença 02 -- 01 -- -- -- 01 ----
62 Vitória da Conquista 04 -- 02 -- -- -- 02 ----
63 Wenceslau Guimarães 02 -- 01 *01 -- -- -- *CREAS
TOTAL 151 09 53 27 05 01 54 02 CT
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3 - MUNICÍPIOS COM OFERTA e/ou EM IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS. O levantamento foi realizado, a partir do assessoramento técnico de 2013, atualizado no assessoramento desde ano.
Nº. Município Qtde. Gestão Nome Nome Responsável
Contato Telefônico E-mail
01 Alagoinhas 01 ONG Casa Lar da Pastoral do Menor Nildes (75) 3422-1948 [email protected]
02 Alcobaça Implantar GOV ? Bianca (73) 3293-2309 [email protected] 03 Araci 01 GOV Casa Lar Kelly ? [email protected]
04 Barreiras 04
ONG Lar Emanuell Meirilande (77) 3021-3939 [email protected] ONG AMC Joana (77) 9971-8890 ? ONG Lar Batista Elizângelo (77) 9100-4792 ? ONG Lar Esperança Maria Virgínia (77) 9136-0042 ?
05 Belmonte 01 GOV Casa Lar Municipal Kadgia (73) 3287-2943 [email protected] 06 Belo Campo 01 ONG AMPAP Cátia (77) 9828-4698 [email protected] 07 Bom Jesus da Lapa Implantar ? ? ? ? ? 08 Boquira 01 GOV Casa Lar Silene ? [email protected] 09 Brumado Implantar GOV ? Mª Nicéia (77) 3441-8790 [email protected] 10 Caculé FA GOV Família Acolhedora Fabrícia (77) 3455-1946 [email protected] 11 Caetité 01 GOV Nova Esperança Ana Rebouças (77) 3454-8050 [email protected] 12 Camacã 01 GOV Casa Abrigo Maria Helena (73) 3283-3240 [email protected] 13 Camaçari 01 ONG Padre Kolbe Antônio (71) 3621-3476 [email protected] 14 Campo Formoso 01 GOV Casa Lar Marilene ? [email protected] 15 Candeias Implantar ? ? ? ? ? 16 Caravelas FA GOV Família Acolhedora ? ? ? 17 Casa Nova Implantar ? ? ? ? ? 18 Catu 01 ONG São Lourenço Giocchino (71) 9633-6725 [email protected] 19 Conceição do Coité Implantar ? ? ? ? ?
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Nº. Município Qtde. Gestão Nome Nome Responsável
Contato Telefônico E-mail
20 Conde 01 ONG Criança Feliz Josefa (75) 3429-1313 [email protected] 21 Euclides da Cunha Implantar ? ? ? ? ? 22 Eunápolis 01 GOV Casa de Apoio Ana Lúcia (73) 3281-6771 [email protected]
23 Feira de Santana 03 GOV Rua Tô Fora Aline (75) 3626-0402 [email protected] ONG Sorriso da Criança Carmerival (75) 3221-5021 [email protected] ONG Lar Evangêlico Maria Jacy (75) 3622-3720 [email protected]
24 Floresta Azul FA GOV Família Acolhedora ? ? ? 25 Gandu 01 GOV Casa Lar Zilda (73) 3254-0382 [email protected] 26 Guanambi 01 ONG Lar de Amparo Marinalva (77) 3452-1823 [email protected] 27 Iaçu FA GOV Família Acolhedora ? ? ?
28 Ilhéus 03 GOV Lar Feminino Edilena (73) 3633-5355 [email protected] (73)8844-7136 GOV Renascer Adriana (73) 3231-8510 [email protected] (73) 8833-3141 GOV Lar Masculino Abelardo (73) 8881-1984 [email protected]
29 Ipiaú 02 ONG Fundação ACM Renato (73)3531-2687 [email protected] ONG Fundação Alvina Yvonne (73) 3531-1373 ?
30 Irecê 01 GOV Casa Lar Lais (74) 3641-9600 [email protected] 31 Itabela 01 ONG Abrigo Joanna Angela (73) 3678-7041 [email protected] 32 Itaberaba 01 GOV Cantinho da Criança Mª Célia ? [email protected]
33 Itabuna 02 GOV Casa de Acolhimento Gilvanei (73) 3211-2036 [email protected] ONG SOS Canto d Criança Virginia ? ?
34 Itamaraju 01 ONG Arco Iris Reges ? [email protected] 35 Itapebi 01 ONG Casa da Misericórdia Ir. Francisca (73) 8862-2245 [email protected] 36 Itapetinga Implantar ? ? ? ? ? 37 Itarantim Implantar GOV Família Acolhedora Nalva (73) 3266-2180 [email protected] 38 Itororó 01 ONG Centro de Promoção Edna (73) 3265-1958 [email protected] 39 Jacobina 01 ONG Construindo Amanhã Creusa (74) 3621-5389 [email protected] 40 Jaguaquara 01 GOV Casa Lar Dilana ? [email protected]
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Nº. Município Qtde. Gestão Nome Nome Responsável
Contato Telefônico E-mail
41 Jaguarari 01 GOV Casa de Acolhimento Valdinéia ? [email protected]
42 Jequié 02 GOV Casa Lar Waldeck Rita (73) 3527-2455 [email protected] GOV Malvina Costa Mª. de Fátima (73) 3527-1858 [email protected]
43 Jiquiriça 01 ONG AACAVJ Lourdes (75) 3651-2186 [email protected]
44 Juazeiro 02 GOV Messe do Amor Rita (74) 3612-3077 ? GOV Rosa Menina ?
45 Lauro de Freitas 02 ONG Aldeias SOS Juçara (71) 3378-4066 [email protected] ONG Abrigo NS das Graças Ir. Teresinha (71) 8246-4931 [email protected]
46 Luís E. Magalhães 02 ONG José Vicente Silva Joselita (77) 3628-3488 [email protected] ONG Casa Lar Olhos de Deus ? ? ?
47 Macaúbas 01 GOV Casa L. Dona Noemi Sara (77) 3473-2246 [email protected] 48 Monte Santo Implantar ? ? ? ? ? 49 Nova Redenção 01 ONG Mãe da Esperança Nilza (75) 3345-2317 [email protected] 50 Olindina 01 ONG Casa do Menor Leonidas (75) 3436-2414 [email protected]
51 Paulo Afonso 02 GOV Menina Flor Edna (75) 3281-5156 [email protected] GOV Meninos da Terra Sidney (75) 3281-5156 [email protected]
52 Poções 01 GOV CEACAP Adeni ? [email protected]
53 Porto Seguro 03 GOV Instituição Acolher Madalena (73) 3288-3176 [email protected] ONG Ampare Edgar (73) 3679-2583 [email protected] ONG Casa de Apoio Moama (73) 8889-9513 [email protected]
54 Prado 01 ONG Inst. N.S. Nazaré Hélio (73) 3298-2344 [email protected] 55 Presidente T. Neves 01 GOV Casa Lar Zenilda (73) 3540-1025 [email protected] 56 Riacho de Santana 01 ONG ? ? ? ? 57 Ribeira do Pombal 01 GOV Casa Lar Josefa ? ? 58 Rio Real 01 ONG Irmãs Capuchinhas Ir. Inês (75) 3426-1266 [email protected] 59 Ruy Barbosa 01 GOV Casa Lar Sheila (75) 3252-3357 [email protected] 60 Salvador ? ? ? ? ? ?
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Nº. Município Qtde. Gestão Nome Nome Responsável
Contato Telefônico E-mail
61 Santa Cruz Cabrália 01 ONG Lar das Crianças Valdez ? ? 62 Santo Amaro Implantar ? ? ? ? ?
63 Santo A. de Jesus 03 GOV Casa das Cores I Cely (75) 8863-5709 [email protected] GOV Casa das Cores II Patrícia (75) 8884-0093 [email protected] ONG Lar Madre Rosário ? ? ?
64 São Felipe Implantar ? ? ? ? ? 65 Senhor do Bonfim 01 GOV Casa Abrigo Eline ? [email protected] 66 Serrinha 01 GOV Casa Lar Elba ? [email protected] 67 Simões Filho 01 ONG Lar Benedita Camuruji Luciene ? [email protected]
68 Teixeira de Freitas 03 ONG Renascer Elizete (73) 3292-5266 [email protected] GOV Semente do Amor Bruno ? [email protected] GOV Sagrada Família Edileny (73) 3011-2744 [email protected]
69 Teofilândia 01 GOV Casa Lar Rosilene (75) 3268-2735 ? 70 Tucano Implantar ? ? ? ? ? 71 Valença 01 GOV Abrigo Institucional Lorena (75) 3641-3352 [email protected]
72 Vitória da Conquista 03 e FA
GOV Família Acolhedora Regina ? [email protected] GOV Acolhendo e Cuidando Ualy (77) 3421-8293 [email protected] GOV Unid. De Acolhimento Edina (77) 3422-8139 [email protected] ONG PAI Mário (77) 8849-0211 [email protected]
73 Wenceslau Guimarães 01 ONG Nova Vida Ângela ? [email protected]
Foram excluidos:
Amargosa, Barra do Choça, Aracatu (Família Acolhedora),
Ipirá, Cruz das Almas e Dias D’Ávila (Não formalizaram o Termo de Aceite 2014).
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4 - Relação dos Municípios que Recebem PAC I Federal e Estadual / 2014 Valor do Repasse Federal, conforme Resolução do CNAS nº. 23, de 27/09/2013:
• Capacidade p/ 10 = R$ 5.000,00 mensal • Capacidade p/ 20 = R$ 10.000,00 mensal
OBS1: O recurso é exclusivo para o serviço de acolhimento p/ crianças, adolescentes e jovens. OBS2: A meta foi pactuado de acordo com o número de crianças/adolescentes no Censo IBGE 2010. Para cada 1 mil cr/a = corresponde 01 vaga de acolhimento. Valor do Repasse Estadual:
• PPI e PPII = R$ 1.460,00 mensal • Médio Porte (MP) = R$ 3.400,00 mensal • Grande Porte (GP) e Metrópole = R$ 9.000,00 mensal
OBS: O recurso é para os serviços de acolhimento p/ crianças, adolescentes, jovens, idoso, mulheres vítimas de violência, conforme pactuado no Plano de Ação.
1. Alagoinhas (GP) – (10.000 federal), 2. Alcobaça (PPII) – (5.000 federal), 3. Araci (MP) – (5.000 federal), 4. Barreiras (GP) – (25.000 federal), 5. Belmonte (PII) – (5.000 federal), 6. Bom Jesus da Lapa (MP) – (10.000 federal), 7. Caculé (PPII) – (5.000 federal), 8. Caetité (PPII) – (5.000 federal), 9. Camaçari (GP) – (20.000 federal), 10. Campo Formoso (MP) – (5.000 federal), 11. Catu (MP) – (5.000 federal), 12. Conde (PII) – (5.000 federal), 13. Euclides da Cunha (MP) – (5.000 federal), 14. Eunápolis (GP) – (10.000 federal), 15. Feira de Santana (GP) – (40.000 federal), 16. Gandu (PPII) – (5.000 federal), 17. Guanambi (MP) – (5.000 federal), 18. Ilhéus (GP) – (30.000 federal), 19. Ipiaú (PPII) – (5.000 federal), 20. Irecê (MP) – (5.000 federal), 21. Itaberaba (MP) – (5.000 federal), 22. Itabuna (GP) – (50.000 federal), 23. Itamaraju (MP) – (10.000 federal), 24. Itapetinga (MP) – (10.000 federal), 25. Itororó (PPI) – (5.000 federal), 26. Jacobina (MP) – (10.000 federal), 27. Jaguaquara (MP) – (5.000 federal), 28. Jaguarari (PPII) – (5.000 federal), 29. Jequié (GP) – (50.000 federal),
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30. Juazeiro (GP) – (20.000 federal), 31. Lauro de Freitas (GP) – (25.000 federal), 32. Luís Eduardo Magalhães (MP) – (5.000 federal), 33. Macaúbas (PPII) – (5.000 federal), 34. Olindina (PPII) – (5.000 federal), 35. Paulo Afonso (GP) – (15.000 federal), 36. Poções (PPII) – (10.000 federal), 37. Porto Seguro (GP) – (15.000 federal), 38. Prado (PPII) – (5.000 federal), 39. Presidente Tancredo Neves (PPII) – (5.000 federal), 40. Riacho de Santana (PPII) – (5.000 federal), 41. Ribeira do Pombal (PPII) – (5.000 federal), 42. Rio Real (PPII) – (5.000 federal), 43. Ruy Barbosa (PPII) – (5.000 federal), 44. Salvador (Metrópole) – (520.000 federal), 45. Santa Cruz Cabrália (PPII) – (5.000 federal), 46. Santo Amaro (MP) – (5.000 federal), 47. Santo Antônio de Jesus (MP) – (5.000 federal), 48. Senhor do Bonfim (MP) – (10.000 federal), 49. Serrinha (MP) – (5.000 federal), 50. Simões Filho (GP) – (15.000 federal), 51. Teixeira de Freitas (GP) – (20.000 federal), 52. Teofilândia (PPII) – (5.000 federal), 53. Tucano (MP) – (5.000 federal), 54. Valença (MP) – (5.000 federal), 55. Vitória da Conquista (GP) – (25.000 federal).
Relação dos Municípios que Recebem PAC I (Criança e Adolescente) / Federal 2014 Valor do Repasse Federal:
• Capacidade p/ 10 = R$ 5.000,00 • Capacidade p/ 20 = R$ 10.000,00
OBS: O recurso é exclusivo para o serviço de acolhimento p/ crianças, adolescentes e jovens.
1. Boquira (5.000), 2. Brumado (5.000), 3. Candeias (10.000), 4. Casa Nova (10.000), 5. Conceição do Coité (10.000), 6. Monte Santo (5.000).
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Relação dos Municípios que Recebem PAC I / Estadual 2014 Valor do Repasse Estadual:
• PPI e PPII = R$ 2.920,00 • Médio Porte (MP) = R$ 6.800,00 • Grande Porte (GP) e Metrópole = R$ 18.000,00
OBS1: O recurso é para os serviços de acolhimento p/ crianças, adolescentes, jovens, idoso, mulheres vítimas de violência, conforme pactuado no Plano de Ação. OBS2: O recurso é sobrado, pois os municípios não recebem cofinanciamento do Governo Federal.
1. Belo Campo (PPI), 2. Camacãn (PPII), 3. Floresta Azul (PPI), 4. Iaçu (PPII), 5. Itapebi (PPI), 6. Jiquiriça (PPI), 7. Nova Redenção (PPI), 8. Wenceslau Guimarães (PPII).
Relação dos Municípios sem Cofinanciamento em 2014
1. Caravelas, 2. Itabela, 3. Itarantim, 4. São Felipe.
Observações: 61 municípios cofinanciados pelo Governo Federal (55 que recebe federal e estadual + 06 só federal) 63 municípios cofinanciado pelo Governo Estadual (55 que recebe federal e estadual + 08 só estadual)
Salvador, 28/07/2014.
Luiz Clauber Silva de Mendonça Coordenação de Alta Complexidade - COAC
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