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Ano Letivo 2015/16 Oferta da Fundação Francisco Manuel dos Santos às Bibliotecas das Escolas Secundárias Nota: - As sinopses apresentadas são da Fundação (Cf. https://www.ffms.pt/ ) - As imagens apresentadas foram retiradas da Fundação e do Portal Wook (Cf. https://www.wook.pt/)

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Oferta da Fundação Francisco Manuel dos Santos às Bibliotecas das Escolas Secundárias

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Ano Letivo 2015/16

Oferta da Fundação Francisco Manuel

dos Santos às Bibliotecas das Escolas

Secundárias

Nota:

- As sinopses apresentadas são da Fundação (Cf. https://www.ffms.pt/)

- As imagens apresentadas foram retiradas da Fundação e do Portal Wook (Cf. https://www.wook.pt/)

SINOPSE

Vivemos um tempo de transições na política internacional e

de incertezas sobre os relacionamentos entre as grandes

potências. No entanto, somos sistematicamente confrontados

com teses demasiado definitivas, como a do «século do

Pacífico», a do «declínio do Ocidente», a da «ascensão

pacífica da China» ou a do «unilateralismo americano». Este

ensaio procura questionar estes e outros axiomas, desligando

a dinâmica ascensional asiática de um aparente ocaso

ocidental e defendendo estar em curso um ressurgimento

silencioso do Atlântico capaz de o recentrar na geopolítica do

século XXI, potenciando a posição geográfica de Portugal e

maximizando a sua política externa.

Sinopse

Neste ensaio de experiência vivida, “Adolescentes”, a autora

começa por definir adolescência (o que é tarefa quase impossível),

descreve o perfil de um adolescente na fase precoce e na fase

tardia (o que não é fácil) e explica de forma simples os fenómenos

bioló¬gicos que condicionam essas fases (segundo a evidência

científica actual). Dedica um capítulo ao cérebro (em

reconfiguração activa) e os seguintes a diversas áreas de

interesse nesta fase da vida, como os estilos de vida, a saúde e

doença crónica. Este ensaio tem como objectivo ajudar os que

lidam com adolescentes, particularmente os pais, a decifrar o

insondável e apaixonante mistério da adolescência, que deixa em

cada um sentimentos ambíguos de plena felicidade e inexplicável

solidão.

Sinopse

Após a adesão de Portugal às Comunidades Europeias, a evolução da

agricultura portuguesa foi influenciada, no essencial, pelas mudanças ocorridas

na Política Agrícola Comum. Nos primeiros anos após a adesão à CEE, os

ajustamentos estruturais e as alterações tecnológicas tiveram como

consequência uma evolução bastante favorável dos resultados económicos do

sector agrícola nacional e da viabilidade e competitividade das explorações

agrícolas portuguesas. A partir de meados dos anos 90, os resultados

económicos sectoriais e empresariais da agricultura portuguesa evoluíram de

forma desfavorável. São inúmeros os factores que irão influenciar a evolução

futura da agricultura portuguesa. Entre eles, importa destacar o

comportamento ao longo da próxima década da eficiência económica e da

sustentabilidade ambiental dos sistemas de produção agrícola praticados, que

irá depender da consistência com que se vierem a aplicar as diferentes medidas

e acções que integram o Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020.

Sinopse

As migrações representam um desafio para políticas públicas dos Estados democráticos.

Por um lado a globalização trouxe um novo impulso aos movimentos transnacionais de

pessoas. Por outro, os perfis dos países e dos próprios migrantes também se alteraram

profundamente. Assistimos a movimentos migratórios com características muito diversas

dos anteriormente verificados, sendo o aspeto mais saliente o abandono de migrações

exclusivamente centradas no fator trabalho para migrações motivadas pela circulação de

capital humano e do consumo. Tudo isto levou ao repensar das políticas migratórias dos

Estados e ao modo de integração e direitos dos migrantes. A comunidade e o direito

internacional devem buscar respostas para estas novas realidades, incluindo o fenómeno

crescente da imigração ilegal. Este contexto exige também repensar a relação entre

imigração e cidadania. Com efeito, estes dois conceitos devem ser vistos como faces da

mesma moeda, não podendo ser desligados. Isto implica a aceitação de que a cidadania

tem de ser vista como um mecanismo de inclusão dos imigrantes, não podendo ser

utilizada, exclusivamente, como um instrumento ao serviço da soberania do Estado.

Sinopse

Como soa Portugal? O que nos diz a paisagem sonora

portuguesa se nos dispusermos a ouvi-la? Três elementos

dominantes e problemáticos da paisagem sonora portuguesa,

o ruído, o silêncio e a música, são aqui analisados. É

apresentada uma rápida perspectiva histórica e é traçado o

contributo de cada um destes elementos para a definição da

paisagem sonora portuguesa actual. Também são descritos

diversos casos, observados em Portugal, de um

relacionamento harmonioso com o ambiente sonoro. Com isto

pretende-se produzir um breve esboço da paisagem sonora

portuguesa e chamar a atenção para a importância de um

tema cujo estudo nos pode ajudar a conhecer mais

aprofundadamente a identidade portuguesa.

Sinopse

A floresta portuguesa é um dos principais recursos dos país. A

produtividade potencial elevada permitiu o desenvolvimento de

indústrias que sustentam a exportação de bens de enorme valor

acrescentado nacional. Mas outras componentes, como a

biodiversidade ou os serviços ambientais dos ecossistemas, são

cada vez mais relevantes. Por exemplo, o sequestro do carbono

nas florestas ajuda a mitigar as emissões dos gases de estufa.

Mas as florestas enfrentam riscos como os incêndios. Não

haverá futuro sem a sua prevenção. As alterações globais

podem aumentar o risco de incêndio, causar stress fisiológico e

exacerbar os ataques dos agentes bióticos, levando ao declínio

de algumas florestas.

Sinopse

Nas últimas décadas, a sexualidade representa um dos grandes eixos

da mudança na sociedade portuguesa. Este livro pretende oferecer um

retrato dessas transformações, identificando continuidades e rupturas

com o passado e caracterizando um presente em que a sexualidade e

o sexo ganham novos contornos. A libertação das mulheres e a

revolução trazida pela pílula contraceptiva, o questionamento da

tradicional dominação masculina, o surgimento das lutas pelos direitos

das pessoas não heterossexuais impõem uma redefinição mais plural

das sexualidades. Neste ensaio pretende-se contribuir para uma

reflexão crítica sobre a “revolução sexual” iniciada na segunda metade

do século XX, propondo que, a par da maior liberdade e do elogio do

prazer, novas regras de dominação e outras formas de

controlo manifestam-se nos nossos dias. Só assim poderemos

compreender os dilemas das sexualidades contemporâneas.

Sinopse

O presente texto ocupa-se principalmente com o processo

de morrer e não tanto com o evento da morte. Assim,

depois de uma breve revisão da história das conceções e

atitudes perante a morte, ao longo dos séculos, dá-se

especial atenção ao atual modo de morrer em Portugal,

com a transferência da morte no domicílio para a morte

hospitalar. Os cuidados paliativos, a dor, perda e

sofrimento, o testamento vital, o suicídio assistido e a

eutanásia, a espiritualidade, a fé e as noções da “arte de

morrer” e da boa morte são temas abordados numa

perspetiva de um olhar e de uma proposta pessoais.

Sinopse

É provável que eu morra nos próximos dez, quinze anos. Tenho

filhos e netos, amei e fui amada, escrevi livros, ouvi música e viajei.

Poderia dar-me por satisfeita, o que não me faz encarar a morte

com placidez. Se amanhã um médico me disser que sofro de uma

doença incurável, terei um ataque de coração, o que, convenhamos,

resolveria o problema. Mas, se isso não acontecer, quero ter a lei do

meu lado. Gostaria que o debate sobre as questões aqui abordadas,

o testamento vital, o suicídio assistido e a eutanásia, decorresse

num clima sereno. Mas teremos de aceitar a discussão com todos os

opositores, mesmo com aqueles que, por serem fanáticos, mais

repulsa nos causam. Que ninguém se iluda: a análise destes

problemas é urgente.

Sinopse

Será que o aborto é eticamente aceitável? E a eutanásia? Será que os

animais têm direitos? Se não tiverem, ainda assim teremos obrigações

para com eles? É nestes problemas que o livro se centra. Faz todo o

sentido pensá-los na mesma ocasião, dado que mantêm conexões

significativas entre si. Toda a discussão é empreendida no terreno da ética

filosófica, que é o da reflexão rigorosa e desapaixonada sobre o que

devemos fazer. Acima de tudo, procura-se chegar a conclusões

ponderadas através da apresentação e da avaliação das razões que

apoiam as perspectivas éticas em oposição. O livro revela o poder da

reflexão filosófica para iluminar questões éticas da maior importância.

Questões que são muito discutidas — mas, de um modo geral, mal

discutidas.

Sinopse

Todos envelhecemos, por isso o envelhecimento individual (de cada um de nós)

faz parte do nosso quotidiano. Porém, começámos recentemente a ser

confrontados com um outro envelhecimento, de tipo coletivo: o envelhecimento

da população em geral. A população envelhece porque a Humanidade cresceu

em conhecimento técnico-científico e as condições de vida das populações

melhoraram. Mas, apesar de o envelhecimento populacional poder ser

percebido como uma história de sucesso, é frequentemente entendido como

uma verdadeira ameaça ao futuro da sociedade em que vivemos. Este ensaio

começa por falar das razões que conduziram à situação demográfica em que

nos encontramos. Argumenta, em seguida, que a aflição com o envelhecimento

da população é muito explicada por um outro envelhecimento mais profundo: a

incapacidade de a sociedade adaptar as suas estruturas sociais e mentais à

evolução dos factos. Propõe, por fim, um rumo alternativo de organização social

sintonizado com as realidades sociodemográficas em curso.