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OFICINA DE TRABALHO: ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO 18/01/2012

OFICINA DE TRABALHO: ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO … e... · Hospital das Clínicas da UFMG Núcl eo de Geriatria e Gerontologia da UFMG Instituto Jenny de Andrade Faria de Atenção

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OFICINA DE TRABALHO: ATENÇÃO À SAÚDE DO

IDOSO

18/01/2012

Integração do Programa de

Atenção ao Idoso do HC-UFMG

(Centro Mais Vida) e Atenção

Primária em Belo Horizonte:

experiência e resultados

Susana Mara dos Santos

Enf. Ref.tec da GPJE e GEAS Atenção adulto idoso

Coodernação do Programa Mais vida pela SMSA

GPJE – Gerente Dra Sonia Gesteira e Matos

GEAS - Gerente Dra Maria Luisa Tostes

Coordenação Adulto e Idoso – Rubia Macia

Xavier

Equipe at. Idoso

• Cristina Sartini – Geriatra

• Patrícia Guimar- Assistente Social

• Susana Mara - Enfermeira

PROGRAMA DE ATENÇÃO AO IDOSO

Fóruns Distritais Monitoramento das ILPIs Protocolos e fluxos Assistenciais: Desospitalização e

notificação de quedas em ILPIs já elaborados mas em implantação;

Projeto Qualificação do Cuidado ao Idoso Frágil +-7000 capacitados

Projeto Bem Viver Programa Maior Cuidado (Projeto cuidador): idosos com

insuficiência familiar ou sem família e com dependência funcional – contratação de 127 cuidadores com 412 idosos assistidos(contrato pela SMAAS)

Ações intersetoriais: GT Idoso e Rede interinstitucional

Formada por 147 centros de

saúde distribuídos em 9 DS.

Organizada a partir de

territórios, sobre os quais os

centros de saúde têm

responsabilidade sanitária .

Tem como eixo a Saúde da

Família, mas conta com outros

recursos que ampliam sua

abrangência e resolutividade

(Saúde Mental, Saúde Bucal,

NASF, Ginecologistas,

pediatras, profissionais do

PROHAMA).

REDE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM BH

APS

147 Centros de Saúde 556ESF/ 80% de cobertura

2320 ACS 280 ESB 58 ESM

48 Polos de NASF 42 Academias da Cidade

Lian Gong nos 126CS

Lian Gong

Academia da cidade

Nasf

Ano

507 507 507

513

533

544

556

Evolução das ESF em Belo Horizonte (2005-2011)

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

REDE COMPLEMENTAR

• 9 Centros de Especialidades Médicas

Regionalizados

• 5 Unidades de Referencia Secundária

• 3 Centros de Esp. Odontológicas

• Centro Municipal e Imagem

• Centro Municipal Oftalmologia

• 3 Centros de Referencia em Reabilitação

• 2 Centros de Referencia em Infectologia

• 5 Laboratórios Distritais e Lab. Central

• Rede ambulatorial contratada

Cerca de 120.000 consultas, procedimentos

e exames especializados mês

5.000.000 de ex. patologia clínica

URS-CAMPOS SALES

CENTRO MUNICIPAL DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

E

CENTRO MUNICIPAL DE OFTALMOLOGIA

URS SF URS P Eustáquio

URS Saudade

Territorializada e articulada à APS

8UPAs e 7 hospitais

21 equipes de PAD

Transporte Sanitário e SAMU

Central de Internação

7 CERSAMs

2 CERSAMs AD

1 CERSAMI

Serviço de Urgência Psiquiátrica

REDE DE URGÊNCIAS

4% acamados

< 1% vive em ILPI’s

+- 20% uma ou mais incapacidades em AVD’s instrumentais ou AVD’s básicas

75% independentes

Perfil Funcional do Idoso de Belo

Horizonte

Perfil Demográfico População Idosa BH 2.375.000 habitantes - 285.000 idosos 84% Independentes AVD’s 3,3% dependentes ~ 8000 pessoas acamadas e/ou restritas aos domicílios 1007 em ILPI’s filantrópicas

45% dependentes AVD’s básicas

Frágeis:10- 15% ≥ 65 anos

45% ≥ 85 anos Fonte: SMSA /PBH

Oferecer à população idosa frágil uma

assistência cada vez mais qualificada e

resolutiva,estabelecendo fluxos de

atendimento, monitorando a qualidade

da assistência e o cumprimento das

metas propostas pelo Programa.

Missão do Centro Mais Vida

Objetivos específicos

Identificar mais precocemente o processo de fragilização do idoso;

Favorecer a reabilitação funcional do idoso frágil;

Favorecer a reinserção sócio-familiar;

Otimizar o atendimento ao usuário idoso, evitando ou retardando a

dependência , e a institucionalização;

Instrumentalizar as ESF para que sejam mais resolutivas, favorecendo a

criação de vínculos entre o CS e o usuário

Oferecer ao idoso Avaliação Global e Funcional por uma equipe

interdisciplinar

Oferecer ainda

Apoio diagnóstico:

• Exames laboratoriais(100%)

•Exames de Alta Complexidade

Densitometria óssea(80%)

Tomografia do encéfalo(10%)

Produto final elaboração do Plano de cuidados

CENTRO MAIS VIDA VANTAGENS PARA O USUÁRIO IDOSO

FRÁGIL E PARA A REDE

Agiliza processo de avaliação

Qualifica o atendimento

Contribui para capacitação dos Profissionais

Aumenta resolutividade da ESF

Favorece detecção precoce fragilização e reabilitação

Aproxima o especilista da equipe da APS

CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO PARA O CENTRO MAIS VIDA

Idoso com 80 anos ou mais;

Idoso com 60 anos ou mais que apresente no mínimo uma das

características abaixo:

Polipatologia (5 – cinco – diagnósticos ou mais);

Polifarmácia (5 – cinco – medicamentos ou mais ao dia);

Dependência nas atividades básicas de vida diária;

Incapacidade cognitiva: suspeita de demência

Instabilidade postural (quedas de repetição)

Imobilidade parcial ou total

Incontinência urinária ou fecal

História de internações freqüentes e/ou pós alta hospitalar

Insuficiência familiar: alta vulnerabilidade social

ESTRATÉGIAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA MAIS VIDA EM BH

ESTRUTURAÇÃO DE UMA REDE DE TRABALHO ( FLUXO ,CRIAÇÃO DE INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO –FICHA DE ENCAMINHAMENTO )

APRESENTAÇÃO E DISCUSÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO JUNTO AOS GERASAS

REUNIÕES NOS DISTRITOS COM OS GERENTES DEC.S PARA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA E DISCUSÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO

REUNIÕES NOS DISTRITOS COM OS PROFISSIONAIS DOS CS (ESF /APOIO/ NASF) PARA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA E DISCUSÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO

VISITA AOS C.S COM OS PROFISSIONAIS (ESF /APOIO/NASF ) PARA ESCLARECIMENTO DE DUVIDAS

REUNIÕES ESPECIFICAS COM OS ADMINISTRATIVOS (MARCADORES DO SISREG) VISITA AS UNIDADES

OFICINA COM EQUIPE DA GERIATRIA PARA APRESENTAÇÃO DA REDE SUS E PROCESSO DE TRABALHO DA APS

ACOMPANHAMENTO DAS NECESSIDADES DOS DISTRITOS E ADEQUAÇÃO DA OFERTA

Monitoramento da assistência

Acompanhar nº de encaminhamento ao Centro Mais Vida

Monitorar e avaliar as causas de absenteismo junto a CMC /GERASA / C.S

Acompanhar o envio de ficha de encaminhamento do Idoso do Cs para o CMV

Acompanhar envio de Plano de cuidado do CMV para equipe do CS

FICHA DE ENCAMINHAMENTO AO CENTRO MAIS VIDA

IDENTIFICAÇÃO DO IDOSO

Nome Idade DN

Nome da mãe

Endereço:

Bairro: Telefone:

Responsável ou cuidador:

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

Centro de Saúde:

Cobertura pelo PSF : ___SIM ___NÃO

ESF:

Médico responsável:

Enfermeiro responsável:

SIM NÃO

Idoso com 80 anos ou mais;

Idoso com 60 anos ou mais que apresente no mínimo uma das características abaixo:

Polipatologia (5 – cinco – diagnósticos ou mais);

Polifarmácia (5 – cinco – medicamentos ou mais ao dia);

Dependência nas atividades básicas de vida diária;

Incapacidade cognitiva: suspeita de demência

Instabilidade postural (quedas de repetição)

Imobilidade parcial ou total

Incontinência urinária ou fecal

História de internações freqüentes e/ou pós alta hospitalar

Insuficiência familiar: alta vulnerabilidade social

FUNÇÃO

SEMI-DEPENDENTE

Necessita às vezes de ajuda para a função

considerada, ou faz uso de bengala ou

andador,etc.

DEPENDENTE

Não é capaz de realizar a função, necessitando

sempre de ajuda.

BANHAR-SE

VESTIR-SE

USAR O BANHEIRO

TRANSFERIR-SE

(Locomove-se da cama para a

cadeira e vice –versa)

CONTINÊNCIA URINÁRIA

OU FECAL

ALIMENTAR- SE

Universidade Federal de Minas Gerais

Hospital das Clínicas da UFMG Núcleo de Geriatria e Gerontologia da UFMG

Instituto Jenny de Andrade Faria de Atenção à Saúde do Idoso

CENTRO MAIS VIDA MACRORREGIÃO CENTRO I - BELO HORIZONTE

FICHA DE CONTRA-REFERÊNCIA PARA ATENÇÃO PRIMÁRIA

Nome: Sexo: Prontuário do HC/UFMG: Idade: DN : Escolaridade: Cuidador/Informante: Data da consulta: Centro de Saúde/Regional: Nome da Mãe: EQUIPE ESF :

EQUIPE MAIS VIDA RESPONSÁVEL PELO MONITORAMENTO DO CASO Médico Enfermeiro: Contato: E-mail:

O paciente deverá ser encaminhado para a GERIATRIA DE REFERÊNCIA? SIM

NÃO

CS identifica o idoso frágil, preenche

Ficha de Encaminhamento

Agenda o idoso pelo SISREG

na especialidade

GERIATRIA

Agendamento pela CMC

Paciente Consulta no Centro

Mais Vida/HC-UFMG

Avaliação Global

Apoio diagnóstico

Contra-Referência do CMV / Plano de cuidados

Idoso para

acompanhamento pela

Equipe de Saúde da Família

Idoso com necessidade de

acompanhamento na Geriatria de

Referência(HC/FCM)

CS agenda sob regulação consulta para a

Geriatria de Referência

CS encaminha o idoso

Ficha de contra-referência

para a Geriatria de

Referência

Fluxograma de Atendimento pelo CS e Centro Mais Vida

Distribuição da População residente e População

de idosos por distrito Sanitatrio censo 2000

11.557

23.716

36.094

36.246

16.601

23.333

27.327

13.104 15.776

192.626

243.260

274.217 142.104

247.431

265.344

331071

267830

População total Idosos

261903

População residente

QUADRO DO MATRICIAMENTO POR REGIONAL

DISTRITO POP IDOSA TOTAL CENSO

2000 20% DA POPULAÇÃO

IDOSA MEDICO

ENFERMEIRO

BARREIRO 16.601 3320 •ANA PAULA

•DANIELLE

CENTRO SUL 36.246 7249 •DINAH BELEM

•MARISTELA

LESTE 27.327 5465

•RAFAEL

•RONALDO

•MARISTELA

NORDESTE 23.333 4666 •MARCO TULIO

•RAQUEL

NOROESTE

30.922

6184

•ANA LUCIA

•PAULA ALVES

•DAGMAR

NORTE 13.104 2620 •JULIO CESAR

•MELISSA

OESTE 25.941 5188 •JULIANA ALVES

•DANIELLE

PAMPULHA 16.101 3220 •MARIO OSCAR

•DAGMAR

VENDA NOVA 15.776 3155 •RODRIGO RIBEIRO

•MELLISSA

TOTAL 205.351 41.067

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

871

320

1040

1321

952

366

850

403

739

Consultas agendadas para o CMV de 13 de setembro/2010 a novembro/2011

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA MAIS VIDA

GERIATRIA

O PROGRAMA MAIS VIDA TEVE ALGUM IMPACTO NA ASSISTÊNCIA AO IDOSO?

AS CONTRA REFERÊNCIAS ATENDERAM AS EXPECTTIVAS DAS UNIDADES?

QUAL A AVALIAÇÃO DA CONTRA REFERÊNCIA PARA A APS? AS O PROGRAMA MAIS

VIDA TEVE ALGUM IMPACTO NA ASSITÊNCIA AO IDOSO?

CONDUTAS E PROPOSTAS ENVIADAS SÃO POSSÍVEIS DE SEREM REALIZADAS?

HOUVE MUDANÇA NO ATENDIMENTO AO IDOSO NA UNIDADE PÓS AVALIAÇÃO NO

CENTRO MAIS VIDA?

DENTRE OS IDOSOS ATENDIDOS É POSSÍVEL RELATAR UM CASO INTERESSANTE?

PARA AS UNIDADES QUE REALIZARAM MUTIRÃO AVALIAR O IMPACTO E RESULTADO

DESTA AÇÃO NA ASSISTÊNCIA AO IDOSO.

CITE DIFICULDADES ENCONTRADAS E PROPOSTAS PARA MELHORIA NA

ASSISTÊNCIA AO IDOSO.

RESULTADOS / AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO DA APS DAS AÇÕES DO CMV POR AMOSTRAGEM

PONTOS POSITIVOS

“Maior segurança do médico generalista na abordagem de casos conjuntamente com a equipe de referência da geriatria”

“A contra-referência foi recebida com grande surpresa, uma vez que isso não é rotina dos serviços da atenção secundária. A qualidade das informações contidas no plano de cuidados e acerca do tratamento medicamentoso proposto são bastante esclarecedoras e completas.”

“impactos positivos no acesso da população ao especialista, segurança emocional dos familiares, segurança técnica do generalista durante a condução dos casos e na qualidade de vida do paciente e familiares.”

“Com o programa o atendimento ao idoso passou a ser mais organizado e uma atenção maior a esta parcela da população foi dada. As equipes tem se organizado para sistematizar os atendimentos, os encaminhamentos e as contra-referências.”

PONTOS POSITIVOS

“A Contra referência é realmente um "Colirio para os olhos" (fala de um dos nossos generalistas): bem elaborada, ampla e com informações claras e objetivas. Faz toda diferença na coordenação do cuidado por meio da APS.”

“Maior atenção e responsabilização aos pacientes frágeis é o acompanhamento de problemas que anteriormente não foram identificados pela ESF. Maior respaldo em nossas condutas.”

“Programa facilitou o acesso a geriatria e o melhor acompanhamento desses pacientes”

"A contra referencia é fundamental para a ESF se inteirar do que foi feito no centro mais vida e do que o especialista indica para cada paciente. A maneira que é feita atualmente pelo programa (com o modelo padronizado do plano de cuidados) é muito adequada.”

“O programa teve um impacto positivo nas equipes, na medida em que nos auxilia no manejo de condições crônicas e na abordagem do idoso frágil.”

CONTINUANDO A AVALIAÇÃO

Dificuldades

DIFICULDADES

“Insuficiência familiar” - dificulta a implementação dos cuidados e acompanhamento

“Dificuldade de chegar ao CMV (TRANSPORTE )”

“Alguns casos de idosos que nem sempre tem acompanhante.”

“Dificuldade na implantação de alguns cuidados sugeridos visto que estão diretamente relacionados às condições sócio-econômicas da família. “

“Ainda são poucos os casos que referenciamos”

“Falta mais informação sobre o programa”

DIFICULDADES

“Não recebemos a contra referência de alguns casos”

Falta de transporte para os idosos frágeis .

Adesão ás atividades promocionais e cuidados familiares.

A maior dificuldade é a mudança de medicamentos que não estão disponível na rede.

Falta de condições de avaliação na mesma lógica para os idosos restritos ao lar e ao leito .

PROBLEMA IDENTIFICADO ESTRATÉGIA RESULTADO

ENCAMINHAMENTOS DA APS PARA O CMV

Reforçar a divulgação das ações do Centro Mais Vida junto as Equipes da APS

PLENO APROVEITAMENTO DA OFERTA

ACOMPANHAR JUNTO A CENTRAL OS ENCAMINHAMENTOS

IDENTIFICAÇÃO DE CASOS PARA PRIORIZAÇÃO

NECESSIDADE DE AMPLIAR A DIVULGAÇÃO •VISITAS PERIODICAS AS UNIDADES •PRODUÇÃO DE MATERIAL GRAFICO •TELECONSULTORIA PARTICIPAÇÃO NOS FORUNS DIVULGAÇÃO NO PEP DIVULGAÇÃO JUNTO AOS COORDENADORES DA GESTÃO CLÍNICA

ESCLARECIMENTO DE DUVIDAS E ENTENDIMENTO DO FLUXO AUMENTO DOS ENCAMINHAMENTOS •APROXIMAÇÃO E COMPARTILHAMENTO DE CASO

ABSENTEISMO ACOMPANHAMENTO JUNTO AS UNIDADES PARA IDENTIFICAÇÃO DO MOTIVO

DIMINUIÇÃO DO ABSENTEÍSMO

OBJETIVOS A ALCANÇAR

Implementar atendimentos compartilhados envolvendo equipe multiprofissional ( especialista, generalista, profissionais do NASF, enfermeiro, auxiliar de enfermagem e ACS) para elaboração de projeto terapêutico.

Acompanhar a implementação das ações para o idoso contra-referenciado para o CS

Incrementar a utilização da Teleconsultoria

Fortalecer a integração da rede em 2012

No período de 14 meses o Programa

Mais Vida encaminhou 1031 casos

considerados mais complexos para a

geriatria de referência, correspondendo a

15% do número de atendimentos, sendo

que era previsto um teto de até 20 a 30%

das consultas realizadas, demonstrando

assim,a resolutividade do serviço aliada a

participação ativa das ESF e NASF na

elaboração e execução dos Planos de

Cuidados

ENFIM podemos ser agentes de mudança na vida das pessoas

TUDO É POSSIVEL

Desafio a cada um de nós a :

Deixar marcas positivas

Sermos lembrados pelo que fizemos e não pelas lacunas que

deixamos de preencher

Fazer diferença e não só fazer diferente

Ser parte da estrutura e não simplesmente da massa

Saber que não é preciso ser regente da orquestra basta não

desafinar

Dar o tom quando faltar harmonia

Dar cor ao que sempre foi preto e branco .

E Se tudo parecer contrario ? creia que a dificuldade é

treinamento

Enfim volto a dizer tudo é possível só precisamos dar um toque

de mágica

ACREDITAR QUE PODEMOS

Autora Susana Mara dos santos

18/01/2012