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JENNY COCKELL Uma surpreendente história de amor Exposição Doutrinária Expositor Carlos Geovane Steigleder Centro Espírita Fé, Luz e Caridade 27/03/2010 http://carlossteigleder.blogspot.com Visite o Blog:

Palestra - Jenny Cockell: uma surpreendente história de amor

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Slides de uma palestra sobre a história de Jenny Cockell, realizada no Centro Espírita Fé, Luz e Caridade em Novo Hambrugo/RS.

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Page 1: Palestra - Jenny Cockell: uma surpreendente história de amor

JENNY COCKELLUma surpreendente história de amor

Exposição Doutrinária

ExpositorCarlos Geovane Steigleder

Centro Espírita Fé, Luz e Caridade27/03/2010

http://carlossteigleder.blogspot.comVisite o Blog:

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“Mary morreu aos 21 anos antes do meu nascimento, mas as memórias de sua vida e de seu tempo sempre fizeram parte de mim, moldando de maneira decisiva a pessoa que me tornei. Este é o relato da minha busca pelos filhos de Mary e por auto-entendimento. Ao pesquisar o passado, tive de desenterrar e enfrentar os meus sentimentos de inadequação e medo, descobrindo suas motivações. Sabia que precisava encontrar os meus filhos de 'ontem' ou minha vida sempre seria ofuscada pelas lembranças de um passado de tristeza, raiva e perda. De certo modo, este livro foi escrito para e por causa dos filhos de Mary.”

Minha Vida em Outra Vida, p.9.

DECLARAÇÃO INICIAL

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“Grande parte das minhas memórias vinha em fragmentos isolados e, às vezes, tinha dificuldade de dar um sentido a elas. Mas outras partes eram bastante completas e repletas de detalhes. Era como um quebra-cabeça com certas peças apagadas, outras fora de lugar e algumas bem nítidas e fáceis de encaixar. Os filhos ocupavam a maior parte das minhas memórias, assim como o chalé e sua localização. Outros locais e pessoas não eram tão nítidos para mim.”

Minha Vida em Outra Vida, p.18.

UM QUEBRA-CABEÇA

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“Havia algumas certezas ligadas às lembranças das pessoas, dos lugares e das emoções. Sempre soube que o período no qual Mary viveu se estendia de 1898 a 1930. Também sabia que ela vivera na Irlanda. Não posso explicar por que ou como esse conhecimento estava, de algum modo, presente em minha mente. De certa maneira, essa lembrança me causava problemas. Por exemplo, meus irmãos, conscientes de minhas preferências, sabiam que eu só brincaria de soldado se me deixassem defender a Irlanda.

Minha Vida em Outra Vida, p.22.

LEMBRANÇAS PERSISTENTES

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“Eu não tinha nenhum motivo para duvidar que essas lembranças eram reais. Pensava que lembranças desse tipo eram comuns e, por isso, esperava que outras pessoas as tivessem também.

Falei sobre o assunto, pela primeira vez, perto de completar quatro anos de idade. Lembro-me de estar sentada num banco alto da cozinha, conversando com a minha mãe. Apesar de a minha família não frequentar a igreja, tinha acabado de voltar, com meu irmão mais velho, da aula de catecismo que ocorria aos domingos. Minha mãe me perguntou se eu gostara da aula. Tinha gostado, pois me sentira confortável ao cantar e ao conversar com o professor e com os meus colegas. Mas disse que não conseguia entender por que, se falavam sobre a vida e a morte, não mencionavam as nosas vidas anteriores.

Naquele dia, descobri que a reencarnação era vista como uma crença, não um fato [...]”.

Minha Vida em Outra Vida, p.25-26.

NORMALIDADE DAS LEMBRANÇAS

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“Ao longo desses anos de relacionamentos desastrosos, sendo que o último se desgastara tanto que me deixou traumatizada, sempre tentei me lembrar da relação de Mary com seu marido, se era boa ou não. No início fora fácil me recordar dele, um homem bonito e imponente que surgira na vida de Mary logo após o término da I Guerra Mundial [...].”

Minha Vida em Outra Vida, p.35.

INFLUÊNCIAS DO PASSADO

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“Sempre quis ter filhos, por isso passei muitos anos fazendo roupas para eles antes mesmo de nascerem. Costurar roupas, que na minha vida atual descobrira ser uma habilidade instintiva, aparecia frequentemente como parte da memória de Mary. E, por alguma razão, o casaco do garoto mais novo permanece na minha mente, talvez porque ele mexia na bainha quando andava. Era um casaco de lã e me lembro de tê-lo costurado a mão, aproveitando o tecido de um velho casaco. Um sentimento de orgulho pela qualidade do meu trabalho também faz parte desta lembrança.”

Minha Vida em Outra Vida, p.38.

NADA SE PERDE...

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“A obsessão pela minha vida passada, apesar de não ocupar mais o primeiro plano, não foi deixada de lado. Ela estava esperando o tempo certo para emergir novamente e foi retornando aos poucos. Conforme meus filhos cresciam e a força do meu sentimento materno era nutrida pelo amor deles, aumentava também a necessidade de encontrar a minha família da outra vida. Aquelas crianças tinham sido privadas ainda na infância daquilo que os meus filhos estavam desfrutando agora, por isso sentia que tinha que fazer algo a respeito. Parecia não ser mera coincidência o fato de a minha necessidade de busca pela vida passada se intensificar conforme me aproximava da idade com que Mary morreu, trinta e poucos anos [...].”

Minha Vida em Outra Vida, p.40-41.

OS FILHOS DESTA VIDA

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“A hipnose é uma experiência estranha mesmo quando não há regressão. Todas as lembranças que ficaram escondidas no subconsciente e às quais não tinha acesso vê à tona. É uma faca de dois gumes: uma experiência ao mesmo tempo maravilhosa e perturbadora. Algumas das memórias que as pessoas escondem no fundo de suas mentes estão lá por uma boa razão. Talvez essas sejam as lembranças que elas se sentem incapazes ou não têm coragem de enfrentar, e que foram escondidas como uma forma de autoproteção. Ao revelarmos e expormos qualquer uma de nossas memórias profundas, somos forçados a olhar de novo tanto para as lembranças esquecidas como para as reprimidas.”

Minha Vida em Outra Vida, p.55.

SESSÕES HIPNÓTICAS

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“Vi-me como Mary, mas não estava no chalé e as crianças ainda não tinham nascido. Tratava-se da jovem Mary, antes do casamento, algo que nunca lembrara antes de maneira consciente. O hipnotizador me fazia perguntas, as quais tinha consciência de ouvir, mas também ouvia as minhas respostas. Por isso, foi necessário um certo tempo para perceber que era a minha própria voz respondendo. Era como se eu fosse uma mera espectadora, sendo que uma parte minha existia no lugar que via na outra vida, e a outra no presente.

Minha Vida em Outra Vida, p.56.

ESPECTADORA DA OUTRA VIDA

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“Quanto à mãe que faleceu na década de 1930, chamava-se senhora SUTTON. Acredito que o seu esposo era um soldado britânico que lutou na Primeira Guerra. Após sua morte, os filhos foram enviados para orfanatos. Posteriormente, a filha mais velha Mary voltou para casa. Acredito que o marido retornou ao Reino Unido, a fim de treinar soldados para Segunda Guerra. As crianças foram educadas em escolas católicas, mas talvez o pai pertencesse à Igreja da Irlanda.”

Minha Vida em Outra Vida, p.127-128.

CARTA DO SR. MAHON

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Mary (?)

Sonny (1919)

Jeffrey (1923).

Philomena (1925).

Christopher (1926).

Francis (1928).

Bridget (1929).

Elizabeth (1932).

OS FILHOS DA OUTRA VIDA

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“Apesar de certa confusão do outro lado da linha, revelou-me vários detalhes sobre a família e me deu os endereços e números de telefones de dois dos irmãos, Sonny e Francis (Frank). Os garotos, sonny, Jeffrey, Christopher e Frank, tinham se encontrado anos antes, mas o paradeiro das filhas era desconhecido. As garotas foram enviadas a um orfanato diferente, uma escola de freiras na verdade, e tinham perdido contato com os irmão.”

Minha Vida em Outra Vida, p.151.

O TELEFONEMA DE JEFFREY

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“Na terça-feria, 15 de maio de 1990, tomei coragem e ligue para ele. Quando Sonny atendeu, ouvi uma voz suave com forte resquício de um sotaque do sul da Irlanda. Lembrara dele como uma criança direta e franca, portanto, sabia que precisava ser bem sucinta sobre quem era e por que estava ligando. Isso não foi fácil, mas expliquei que lembrara da família através de sonhos, falando rapidamente do chalé e que este era o primeiro à esquerda […]

Esse homem de 71 anos, nascido em 1919, rapidamente captou a mensagem do que tentava explicar. Ele confirmou logo de cara que a posição do chalé estava correta. Fiquei emocionada. Era algo que não tinha sido capaz de confirmar até aquele momento.

Minha Vida em Outra Vida, p.154.

TELEFONEMA PARA SONNY

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JENNY COCKELL

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MAPA DO VILAREJO

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SEÇÃO DE UM MAPA DA IRLANDA

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MALAHIDE

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RUÍNAS DO CHALÉ

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MARY SUTTON

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MARY & JENNY

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SONNY E JENNY

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FAMÍLIA REUNIDA

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O LIVRO

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O FILME