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1 A actividade de seguros, na medida do seu en- trosamento e suporte da actividade económica, tem forçosamente de ressentir-se das manifes- tações que esta evidencia, seja em períodos de expansão ou retracção. Por outro lado, grande parte dos direitos dos cidadãos estão hoje suportados num quadro jurídico em que o seguro tem um papel deter- minante, seja no sistema de fruição de bens por aluguer ou aquisição a crédito, quer no domínio das dezenas de seguros obrigatórios, à cabeça dos quais se encontram, como se sabe, os de responsabilidade civil automóvel e acidentes de trabalho — no caso português — e que, em conjunto, representam cerca de dois terços do negócio não-vida. A abordagem segmentada da clientela permite uma diferenciação justa de preço em função do risco, mas não pode deixar de ser complementa- da com a chamada tarifação à posteriori, como são exemplos os bónus/malus ou a participação de resultados. Para ter êxito, deve ser bem expli- citada, entendida e respeitada por todos os par- ceiros, sob pena, se exagerarmos nas excepções, de tornarmos uma boa ideia numa má prática, resultando apenas num sinal ao mercado que o preço “x” ou a taxa “y”, afinal, sempre é possí- vel, encurtando as margens de rentabilidade e conduzindo a prejuízos não previstos e, por isso, a prazo numa diminuição do financiamento da solvência. Com a aplicação de novos conceitos e exigên- cias a que a Solvência das Seguradoras passará a estar sujeita, a necessidade de capital será porventura maior, mais imediata e além disso, dependente dos riscos que estão em carteira, sejam eles de responsabilidades aceites (riscos de subscrição), de liquidez (activos congruentes com as responsabilidades a solver), ou operacio- nal (bug informático). A aplicação da solvência II, também trará impli- cações nos planos de desenvolvimento da activi- dade, na medida em que os riscos aceites, para além da sua qualidade técnica, determinarão a exigência de um certo capital das Seguradoras e este custo não poderá deixar de nivelar as mar- gens técnicas dos vários produtos, para que seja possível um balanço sadio e remuneração ade- quada de todos os factores. Com a evolução da globalização e da soberania do consumidor, assistiremos no futuro a uma maior competitividade, com garantias acrescidas aos Clientes, e à concentração da oferta Segura- dora e Resseguradora a nível internacional. Num ambiente de constante mudança e exi- gência não podemos deixar de seguir as boas praticas, em partilha com toda a nossa equipa técnica, comercial e de suporte, estimulando a criação de valor que contribua para a solidez do Grupo GENERALI. Louçada Coelho Direcção Técnica (Ramos Automóvel, Acidentes e Saúde) EDITORIAL 2 Reunião Rede de Agentes 3 Sergio Balbinot em Portugal Resultados Positivos 4 Seguro automóvel + Auto Novos Directores Rui Meireles reforça Companhia 5 Concurso de produção 2008 6/7 Cruzeiro no Mediterrâneo 8 Agente GENERALI 9 Palavra ao Corretor 10 Reunião GENERALI – Sag Balanço Descanso Seguro Prémios Incentivo Extra 11 Campanha de Publicidade Patrocínio ao Triatlo 12 Workshop de Engenheria Dia de Itália ANL Troféu GENERALI 6 CRUZEIRO NO MEDITERRÂNEO Os campeões de produtividade tiveram o prémio merecido. 3 VISITA ADMINISTRADOR DELEGADO Sergio Balbinot confraternizou com a Administração e Quadros DESTAQUES NÚMERO 5 JULHO 2008 PROPRIEDADE GENERALI - Companhia de Seguros DIRECÇÃO E REDACÇÃO GENERALI - Companhia de Seguros PRODUÇÃO GRÁFICA / IMPRESSÃO CLIKBRAND / Textype TIRAGEM 1.500 exemplares Distribuição Gratuita

OFXT NÚMERO 5 JULHO 2008 - ww4.generali.ptww4.generali.pt/documentos/news/News_Generali_5.pdf · 2 Reunião Rede de Agentes ... Por seu turno, ... Rui Meireles começou a sua actividade

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A actividade de seguros, na medida do seu en-trosamento e suporte da actividade económica, tem forçosamente de ressentir-se das manifes-tações que esta evidencia, seja em períodos de expansão ou retracção.Por outro lado, grande parte dos direitos dos cidadãos estão hoje suportados num quadro jurídico em que o seguro tem um papel deter-minante, seja no sistema de fruição de bens por aluguer ou aquisição a crédito, quer no domínio das dezenas de seguros obrigatórios, à cabeça dos quais se encontram, como se sabe, os de responsabilidade civil automóvel e acidentes de trabalho — no caso português — e que, em conjunto, representam cerca de dois terços do negócio não-vida.A abordagem segmentada da clientela permite uma diferenciação justa de preço em função do risco, mas não pode deixar de ser complementa-da com a chamada tarifação à posteriori, como são exemplos os bónus/malus ou a participação de resultados. Para ter êxito, deve ser bem expli-citada, entendida e respeitada por todos os par-ceiros, sob pena, se exagerarmos nas excepções, de tornarmos uma boa ideia numa má prática, resultando apenas num sinal ao mercado que o preço “x” ou a taxa “y”, afinal, sempre é possí-vel, encurtando as margens de rentabilidade e conduzindo a prejuízos não previstos e, por isso, a prazo numa diminuição do financiamento da solvência.Com a aplicação de novos conceitos e exigên-cias a que a Solvência das Seguradoras passará a estar sujeita, a necessidade de capital será porventura maior, mais imediata e além disso, dependente dos riscos que estão em carteira, sejam eles de responsabilidades aceites (riscos de subscrição), de liquidez (activos congruentes

com as responsabilidades a solver), ou operacio-nal (bug informático).A aplicação da solvência II, também trará impli-cações nos planos de desenvolvimento da activi-dade, na medida em que os riscos aceites, para além da sua qualidade técnica, determinarão a exigência de um certo capital das Seguradoras e este custo não poderá deixar de nivelar as mar-gens técnicas dos vários produtos, para que seja possível um balanço sadio e remuneração ade-quada de todos os factores.Com a evolução da globalização e da soberania do consumidor, assistiremos no futuro a uma maior competitividade, com garantias acrescidas aos Clientes, e à concentração da oferta Segura-dora e Resseguradora a nível internacional.Num ambiente de constante mudança e exi-gência não podemos deixar de seguir as boas praticas, em partilha com toda a nossa equipa técnica, comercial e de suporte, estimulando a criação de valor que contribua para a solidez do Grupo GENERALI.

Louçada CoelhoDirecção Técnica

(Ramos Automóvel, Acidentes e Saúde)

EDITORIAL

2 Reunião Rede de Agentes

3 Sergio Balbinot em Portugal

Resultados Positivos

4 Seguro automóvel + Auto

Novos Directores

Rui Meireles reforça Companhia

5 Concurso de produção 2008

6/7 Cruzeiro no Mediterrâneo

8 Agente GENERALI

9 Palavra ao Corretor

10 Reunião GENERALI – Sag

Balanço Descanso Seguro

Prémios Incentivo Extra

11 Campanha de Publicidade

Patrocínio ao Triatlo

12 Workshop de Engenheria

Dia de Itália

ANL Troféu GENERALI

6 CRUZEIRO NO MEDITERRÂNEOOs campeões de produtividade tiveram o prémio merecido.

3 VISITA ADMINISTRADOR DELEGADOSergio Balbinot confraternizou com a Administração e Quadros

DESTAQUES

NÚMERO 5

JULH

O 2

00

8

PROPRIEDADEGENERALI - Companhia de Seguros

DIRECÇÃO E REDACÇÃOGENERALI - Companhia de Seguros

PRODUÇÃO GRÁFICA / IMPRESSÃOCLIKBRAND / Textype

TIRAGEM1.500 exemplares

Distribuição Gratuita

A plateia seguiu os trabalhos com atenção

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VID

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ALI

REDE DE AGENTES CONHECE ESTRATÉGIA PARA 2008

A primeira reunião da “Rede de Agentes

GENERALI” deste ano reuniu, nos dias 22

e 23 de Fevereiro, no Hotel Golf Mar, Praia

do Porto Novo, cerca de três centenas de

agentes com o management da Companhia.

Como habitualmente, o Presidente e Repre-

sentante Legal do Grupo GENERALI em

Portugal, José Alves, acolheu os participan-

tes, cabendo, ao Administrador Delegado e

Director Geral, Santi Cianci, a apresentação

dos resultados do exercício de 2007 e do

plano estratégico para 2008.

Santi Cianci destacou designadamente a

manutenção dos rácios de sinistralidade a

níveis razoáveis e a continuidade no cres-

cimento do volume de prémios como ten-

do sido determinantes para a obtenção do

resultado líquido de 7,2 milhões de euros,

praticamente duplicando o lucro obtido em

2006, numa conjuntura marcadamente ne-

gativa para a indústria seguradora.

A estratégia da GENERALI para o ano em

curso assenta, ao que evidenciou o Director

Geral, em cinco pilares: reforçar a aposta nos

canais de distribuição tradicionais; alargar a

Rede de Agentes; potenciar vantagens com-

petitivas junto dos Corretores; manter os pres-

supostos de subscrição de forma a alcançar

idênticos níveis de rentabilidade; e privilegiar

o desenvolvimento de ferramentas informáti-

cas para optimizar processos produtivos.

Por seu turno, o Director Comercial, Rogério

Dias, enfatizou o crescimento de 6,1% na fac-

REUNIÃO ANUAL MARCA 1.º TRIMESTRE

No dia 7 Março teve lugar a reunião anual do Grupo GENERALI, que contou com a pre-sença da maioria dos colaboradores da Sede, bem como dos colegas das Delegações que se encontravam em Lisboa, por ocasião da Reunião Técnico-Comercial que decorreu durante a manhã desse dia. Após abertura da reunião pelo Presidente e Representante Legal do Grupo GENERALI, em Portugal, José Alves, usou da palavra o Director de Recursos Humanos, Rui Varela, que apresentou os projectos desenvolvidos pela Direcção de Re-cursos Humanos em 2007, nomeadamente o projecto de formação “Prepare-se para voar mais alto” que teve como marco principal

o GENERALI Trophy. Foi ainda anunciada a constituição do Novo Plano de Pensões GENERALI que irá abranger os funcioná-rios admitidos a partir de Junho de 1995. De seguida, o Administrador Delegado e Director-Geral, Santi Cianci, apresentou os excelentes resultados alcançados em 2007 e os importantes objectivos de crescimen-to para 2008. A reunião foi marcada pelas apresentações de todos os responsáveis de ramo que, numa atitude bastante positiva, colocaram-se à disposição de todos os ges-tores comerciais para permitir o alcance dos objectivos de vendas.No final da reunião foi servido um cocktail

a todos os participantes que, assim, pude-ram desfrutar de mais uns momentos de ameno convívio. Antecipando o Dia Interna-cional da Mulher, a GENERALI homenageou todas as colaboradoras presentes com uma simbólica flor.

Criar sinergias com alguma diversão

Espírito de Equipa

Vencedores do Concurso de Produção

FORMAÇÃO OUTDOOR

Na parte da tarde foram realizadas

actividades outdoor nas quais parti-

ciparam, quer agentes quer colabora-

dores da GENERALI com o objectivo

não só de criar alguma diversão, mas

também de criar sinergia dentro dos

grupos. A localização do Hotel Golf

Mar, mesmo ao pé da praia do Porto

Novo foi muito apreciada e favoreceu

momentos de descontracção.

turação por parte da Rede, relativamente a

2006. Apontou depois várias metas a atingir

de que destacamos as seguintes: um maior

controlo da carteira, a evolução do nível qua-

litativo da Rede de Agentes, com incidência

nos Agentes de “elevado potencial produtivo”

e a criação de produtos e soluções adaptadas

aos quatro novos “clusters” de clientes.

A ordem de trabalhos na sala do Hotel Golf

Mar foi selada com a revelação do nome dos

vencedores para o cruzeiro ao Mediterrâneo,

entretanto realizado e de que temos reporta-

gem mais adiante, bem como do anúncio do

novo concurso de produção 2008 – uma via-

gem à Índia.

VID

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ALI

3

EM MAIO A GENERALI CONTINUA A REGISTAR RESULTADOS POSITIVOS

Apesar de cada vez ser mais difícil o

momento que se vive ao nível das bolsas

mundiais e do dia-a-dia de cada um, a

GENERALI continua a registar resultados

positivos. Apesar de suportar fortes desva-

lorizações dos seus activos de investimento,

com sério impacto nas contas, a Compa-

nhia regista resultados positivos nos Ramos

Reais e no ramo Vida, lucrando no seu con-

junto quase 1,6 milhões de Euros.

Mantém-se em 2008 o clima de forte

concorrência no mercado, que tem obri-

gado as seguradoras – e a GENERALI

não é excepção – a esforços redobrados

a nível da competitividade no preço e no

nível de serviço. Juntando a este quadro

a difícil conjuntura económica, é de an-

tever um ano de fortes dificuldades para

todo o mercado.

Os últimos dados apontam para que os

Ramos Reais estejam a sofrer uma que-

bra de 0,29% ao nível do mercado, en-

quanto que o Ramo Vida sobe 20,2%,

para um crescimento global de 13,5%.

No mercado Vida é especialmente impor-

tante a distinção entre contratos de segu-

ro e contratos de investimento (os que

não têm uma componente discricionária

a atribuir pela seguradora), sendo que

sem estes últimos o mercado está a per-

der cerca de 14,2%. A GENERALI cresce

5,5% em Ramos Reais, mantendo-se aci-

ma da média, enquanto que a GENERALI

Vida cresce 15,9%. Apesar de não estar

no segmento dos contratos de investi-

mento puros, a GENERALI ainda cresce

de forma muito apreciável graças a im-

portantes sucessos no mercado corporate

e a uma performance assinalável nos pro-

dutos de risco. No final de Maio, a produ-

ção nova de prémios regulares crescia

mais de 150% face a Maio de 2007.

No passado dia 28 de Abril, Sérgio Balbinot deslocou-se à sede da GENERALI em Portugal numa visita em que teve a oportunidade de estar com a administração do Grupo e falar um pouco com os quadros directivos da GENERALI Portugal. A visita permitiu-lhe conhecer as novas instalações da Rua Duque de Palmela, em Lisboa e confirmar o bom trabalho desenvolvido no nosso País.Sergio Balbinot é o Administrador Delegado responsável pelas empresas do Grupo GENERALI na Europa (excluindo Itália), Amé-rica, Médio Oriente e Ásia e pela área técnica da Holding.

ADMINISTRADOR DELEGADO DO GRUPO GENERALIVISITA PORTUGAL

Balbinot com a Administração e Direcção da GENERALI

Sergio Balbinot entre os anfitriões: José Alves e Santi Cianci

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DESE

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OITO NOVOS DIRECTORES NA GENERALIA GENERALI nomeou novos Directores em várias áreas, em consequência do crescimento orgânico e das novas exi-gências organizativas do Grupo. Assim, com efeitos a partir de 1 de Março, foram promovidos:Alexandre Vilar, a Director de Transportes e Aviação;Carlos Fialho, a Director de Sinistros de Acidentes e Doença;Emanuel Pinto, a Director do Contact Center;Joaquim Aguiar, a Director de Automóvel;Jorge Grácio, a Director da Delegação de Leiria;Lina Gama, a Directora de Responsabilidade Civil;Paulo Fortuna, a Director de Acidentes de Trabalho e Pes-soais;Paulo Velho, a Director de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas.Felicitamos com grande satisfação os Colegas promovidos, cujo mérito pelo grande contributo que ao longo dos anos deram à Companhia foi agora reconhecido, com a atribuição de maiores desafios e responsabilidades.

Director Técnico para a área de Saúde

RUI MEIRELES INTEGRA OS QUADROS DA COMPANHIAEm Abril, Rui Meireles integrou os qua-dros da GENERALI, tendo assumido as funções de Director Técnico de Saúde, pa-ra liderar o desenvolvimento desta área de negócio.Rui Meireles começou a sua actividade na indústria seguradora em meados da década de 90 na Companhia de Seguros Mapfre Vida. Posteriormente ingressou nos qua-dros da Mundial Confiança, na Direcção de Seguros de Saúde, no âmbito do projecto Multicare, onde desempenhou funções co-mo responsável do Departamento de Gestão de Carteira. Após a fusão com a Fidelidade, coordenou o Departamento de Aceitação e Produção.Em 2004 ingressou na Mercer Human Resources Consulting, como res-ponsável na área de negócio de Health & Benefits, desenvolvendo a sua actividade no âmbito das Politicas de Compensação e dos Seguros e Benefícios Sociais.

O SEGURO AUTOMÓVEL GENERALI AGORA É +AUTO

Iniciámos em Junho último a conversão

da carteira automóvel para o GENERALI

+ Auto, tendo sido enviada juntamente

com os continuados, a respectiva infor-

mação para os clientes.

Neste sentido, passamos a enun-

ciar as alterações mais significa-

tivas:

A conversão da apólice ao no-

vo produto é automática, in-

tegrando as novas tabelas de

desvalorização de veículos e

Bónus/Malus;

O Bónus progressivo poderá

atingir um máximo de 53%;

A Consagração do previsto na

5.ª Directiva Automóvel, quanto

ao alargando do âmbito de pro-

tecção às vítimas de acidentes e

aos novos limites de responsabi-

lidade para os danos Corporais

e Materiais, os quais foram au-

mentados, respectivamente, pa-

ra 1,2 milhões de euros e 600

mil euros. Relembramos que estas altera-

ções se encontravam já garantidas auto-

maticamente, a todos os nossos clientes,

a partir da data de efeito da Lei.

Na informação enviada aos clientes, des-

tacamos as principais inovações do pro-

duto:

Nova cobertura de Protecção de Bó-

nus;

A Assistência em Viagem VIP;

Nova cobertura de “veículo de substi-

tuição”.

Esta acção assenta numa forte melhoria

das condições do produto automóvel, ao

nível das coberturas e prémio.

De salientar que a par do incremento do

quadro de coberturas, a grande generali-

dade das apólices terá um prémio inferior

ao da anuidade anterior.

Este conjunto de medidas irá, seguramen-

te, promover uma maior estabilidade da

carteira, num contexto de enorme com-

petitividade e volatilidade que se vive no

mundo dos negócios.

Não é tudo. O cliente que adira ao debito

directo para pagamento do seu Seguro Au-

tomóvel GENERALI ganha logo uma car-

teira em couro autêntico.

5

CONCURSO DE PRODUÇÃO GENERALI 2008 DESTINO: ÍNDIA

Com o concurso de produção 2008, a

GENERALI quer premiar o esforço, o traba-

lho e o brilhantismo profissional dos seus

Agentes com um destino mágico – ÍNDIA.

Não vai negociar em especiarias nem es-

palhar a fé cristã, como fizeram os por-

tugueses do século XVI. Vai conhecer um

País de contrastes incríveis, de grande ri-

queza histórica e patrimonial, de trânsito

ruidoso e caótico, de cheiros apetitosos da

comida e de incenso.

Um passagem para a Índia, revivendo as

idílicas paisagens do filme com o mes-

mo nome, celebrado com os Óscares de

Hollywood, é o prémio que a GENERALI

oferece aos campeões de produtividade

em 2008. Aqui somos assim: para gran-

des campeões, grandes troféus!

Todos nós sabemos que só o trabalho

quotidiano dedicado, entusiasmado, es-

forçado e feito com qualidade conduz a

uma melhoria da produtividade. Trabalhe

como os melhores e tenha a recompen-

sa. O concurso de produção vigorará até

31 de Dezembro de 2008 e nele podem

participar todos os Agentes inscritos no

grupo GENERALI. No final terão passa-

gem para os que obtiverem os melhores

desempenhos.

A classificação do concurso será, como

em anos anteriores, obtida através de

um sistema de pontuação, que terá em

conta todos os produtos GENERALI, con-

siderando a existência de bonificações ou

bonificações especiais. Poderá consultar

o Regulamento na Gensol, a Internet do

Mediador.

Se para os clientes, a nossa missão é for-

necer soluções em seguros que ofereçam

qualidade e protecção, para os nossos

Agentes a nossa missão é fornecer incen-

tivos de qualidade. Aproveite a boleia.

Com a GENERALI você vai à Índia.EM

DEST

AQ

UE

GENERALICOMO SE GANHA UMA VIAGEM DE SONHOO Taj Mahal, as praias de Goa, a exótica Índia estão à sua espera. Este ano,

a GENERALI quer levá-lo mais longe. Para premiar os melhores resultados de

produtividade, oferece-lhe uns dias inesquecíveis na misteriosa Índia, dos encan-

tadores de serpentes, dos faquires, dos sabores intensos, das praias de Goa.

Um mundo muito diferente à sua espera. Participe no Concurso de Produção

da GENERALI e veja como é simples ganhar esta viagem de sonho.

A Índia é feita de idílicas paisagens

O sabor das especiarias

A beleza dos tapetes e da gente

O Taj Mahal está entre as 7 maravilhas do mundo

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AC

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TEC

IMEN

TO

De 8 a 16 de Junho decorreu mais uma

viagem GENERALI, para os vencedores do

Concurso de Produção 2007. Desta feita,

soltámos as amarras e zarpámos de Itália

para a Grécia, Turquia e Croácia.

Viajámos a bordo do Costa Serena, o último

navio da cadeia Costa, com uma capaci-

dade para 3780 hóspedes, uma tripulação

de 110 pessoas, um comprimento de 290

metros e uma largura de 35,5 metros – nú-

meros impressionantes do que se pode con-

siderar um verdadeiro resort flutuante.

VIAGEM DOS VENCEDORES DO CONCURSO DE PRODUÇÃO 2007

CRUZEIRO NO MEDITERRÂNEOVENEZA – BARI – OLÍMPIA – IZMIR (EFESUS) – ISTAMBUL – VENEZA

Todos a bordo Caminhando numa rua típica de Bari

Em ano de Olimpíadas, o grupo regressou às origens na antiga cidade de Olimpia

Brinde ao comandante e sua tripulação

Grupo GENERALI Istambul, em frente à porta da felicidade do Palácio Topkapi

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AC

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TEC

IMEN

TO

Foi uma viagem descontraída, com bastan-

te ócio mas também muito rica em cultura

e história, para além de toda a animação.

O grupo revelou-se como sendo uma equipa

bem afinada, pronta para grandes desafios,

como dormir uma sesta ou desfrutar de um

belo repasto. O chamado descanso dos

guerreiros! A boa disposição e a garra do

grupo foram constantes ao longo de todas

as visitas, nas sessões de compras, ou no

momento de tomar uma bebida.

Ciao bella Itália!

prekrasan zbogom Hrvatska!

Agora de olhos posto na Índia, convém

aprender o “Olá Índia!” ou seja

!

Um passito para cá

Parte do grupo em Dubrovnic, na Croácia

Os agentes vencedores do concurso com os dirigentes da GENERALI

A Mesquita Azul ficou mais Azul

Visita a Efesus, em Izmir - Turquia

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GEN

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RETRATO ROBOT

Nome – Antonino Gonçalves Alves da CostaIdade – 48 anosNaturalidade – CoimbraTempos Livres – Desporto, leitura, viajarPrato preferido – Polvo à lagareiroBebida de eleição – Bom vinho tinto alentejanoO que mais detesta – Falsidade Generali numa palavra – Honestidade

Antonino CostaAGENTE COIMBRA

cialmente o segmento do cliente particular, pois a carteira de particulares cresce, naturalmente, quando se presta um bom serviço. Actualmen-te, o crescimento da carteira de particulares é assegurada pela minha equipa de colabora-dores e eu dedico-me preferencialmente ao negócio empresarial e bancassurance

Gen. – No que respeita à sua carteira, acha que esta tem o equilíbrio desejado?A.C – Creio que sim. Temos a carteira dispersa por cerca de 3.000 clientes e uma percentagem muito elevada desses clientes têm todos os seus seguros connosco, por isso a carteira está dis-persa por todos os ramos.

Gen. – Quanto à imagem da GENERALI nesta zona, o que tem a dizer?A.C – Quando comecei a trabalhar com a GENERALI, esta era muito pouco conheci-da, mas actualmente já granjeia de uma boa imagem junto da maioria dos clientes. Estoucerto que a boa imagem junto dos clientes se deve ao facto da GENERALI ter apostado na comercialização dos seus produtos através da mediação profissional. Assim, uma com-panhia de seguros com qualidade, aliada a uma boa assistência prestada por bons pro-fissionais de seguros potencia a boa imagem da GENERALI.

Gen. – Qual o grau de notoriedade da GENERALI,nesta zona?A.C – O crescimento da rede de agentes profissio-nais com relação privilegiada com a GENERALIe o investimento em publicidade efectuado nos últimos anos aumentou significativamente o grau de notoriedade da GENERALI na nossa zona.

Gen. – Considera que temos produtos em nú-mero e em qualidade, capazes de promover a diversificação de negócios e enfrentar a con-corrência?A.C – Sim, com toda a certeza. A GENERALItem condições para continuar a crescer acima da média do mercado como tem acontecido nos últimos anos. Basta que se mantenha atenta às reacções do mercado, às necessidades dos clientes e da rede profissional de agentes.

Gen. – Como vê a internet ao serviço dos agentes?A.C – É hoje uma ferramenta imprescindível. A GENERALI apostou muito cedo nos servi-

Gen. – Quando iniciou a sua actividade na área seguradora?A.C. – Iniciei a minha actividade nos seguros em 1987 como mediador de seguros, pessoa singular. Em 1994 fundei a Universeguros e passei a operar como pessoa colectiva.

Gen. – Como surgiram os seguros?A.C. – Em 1987 trabalhava numa empresa pública, estava muito satisfeito com o meu emprego e não me relacionava com ninguém da área dos seguros. Um dia fui convidado para frequentar um curso de seguros na Companhia de Seguros Império e lá fui, sem imaginar como isso iria mudar a minha vida. Nos primeiros anos vendi muito pouco e estive quase para desistir. Entretanto, deu-se o “boom” dos se-guros de vida e o aparecimento de produtos inovadores para a época.

Gen. – Que razões o levaram a dedicar-se à mediação?A.C. – O que mais me fascina na mediação de seguros é o relacionamento com os clientes. Foram os clientes que obrigaram a dedicar-me à mediação de seguros, porque quando vendo um seguro fico comprometido em dar a devida assistência ao cliente.

Gen. – Como passou a Agente Principal GENERALI?A.C – A relação com a GENERALI surgiu no início da década de 90 durante a negociação da carteira de seguros de uma pequena empresa; pedi propostas a várias companhias de seguros, mas foi a GENERALI que apresentou a melhor. Esse primeiro contrato foi celebrado num dia e, logo, no dia seguinte houve um pequeno sinistro que a GENERALI regularizou com celeridade e sem complicações. Fiquei muito satisfeito e ga-nhei confiança na companhia. Esse cliente ainda hoje tem todos os seus seguros na GENERALI.Seguiram-se depois estes quase 20 anos de boa relação comercial, acentuada pela boa prestação de serviços, durante os quais analisei todos os produtos da GENERALI e confirmei que têm qua-lidade sem deixar de ser competitivos. Tem havi-do um incremento continuado da venda dos pro-dutos da GENERALI que nos levou à passagem à categoria de Agente Principal GENERALI.

Gen. – Que tipo de negócios procura preferen-cialmente?A.C – Nos primeiros anos procurava preferen-

ços on-line disponibilizados aos agentes. Nos primeiros anos, acompanhei a evolução do GENSOL. Hoje o sistema da GENERALI, em algumas áreas, já está mais evoluído de que os melhores que estão no mercado, embora seja uma ferramenta que deve continuar o seu percurso de evolução.

Gen. – O que mais lhe agrada na relação comer-cial que mantém com a GENERALI?A.C – Saber que posso contar com pessoas competentes, honestas e disponíveis.

Gen. – Nesta relação há aspectos que podem ser melhorados?A.C. – A celeridade na resposta aos pedidos de cotação é um dos aspectos que deve ser melhorado. Também há que melhorar a gestão de sinistros na sua relação com o cliente e com os agentes no sentido de criar uma maior interacção entre todas as partes de forma a melhor satisfazer os clientes.

Gen. – Foi um dos vencedores do concurso de produção anual, aliás ficou em primeiro lugar na zona de Coimbra. E já participou em várias viagens de prémio da GENERALI. Como vê esses incentivos?A.C – São uma boa recompensa pelo árduo trabalho realizado durante o ano, que propor-cionam dias de merecido descanso, enrique-cimento cultural, convívio e melhor conheci-mento de outros colegas e funcionários da GENERALI incluindo directores e administra-dores. Como temos sido vencedores de todos os concursos de produção desde 2001 até 2007 fomos criando laços de profunda ami-zade com muitos funcionários da GENERALI.Fazer negócios é bom, mas o melhor é fazer negócios com amigos.

PALA

VRA

AO C

OR

RET

OR

9

Nome: Willis Carteira de prémios gerida: 65 Milhões de EurosVolume de negócios: 5,2 Milhões de EurosNúmero de Efectivos: 47Sede: LisboaEscritórios: Lisboa e PortoEmpresa cotada na bolsa de Nova Iorque. Uma parte significativa dos accionistas são empregados

«O NOSSO SUCESSO RESULTA DAS NOSSAS PESSOAS»

À Conversa com António Madureira

que servem os clientes ou potenciais clien-

tes. O facto de termos pessoas de qualidade

excepcional faz com que tenhamos também

clientes absolutamente excepcionais.” A

idade média na Willis é de 37 anos. “Faze-

mos uma mescla muito produtiva entre pes-

soas com experiência e jovens”, diz António

Madureira. O recrutamento da empresa,

sempre que necessário, é feito entre alunos

das melhores universidades. “Vamos buscar

recém licenciados e depois formamo-los. É

um investimento que se tem revelado muito

interessante”, acrescenta. A Willis, multina-

cional de raíz inglesa, cotada na Bolsa de

Nova Iorque, instalou-se em Portugal em

1956. Tal como nos clientes, também nas

seguradoras, o Corretor orgulha-se de ter

bons parceiros. A GENERALI é um deles e

um dos mais importantes. A relação entre o

Corretor e a seguradora é antiga, forte e fir-

me. “Nós temos com a GENERALI uma re-

lação de longo prazo que muito nos apraz”,

refere António Madureira, explicando que

esta relação se baseia fundamentalmente

na excelente relação entre as pessoas das

duas organizações e na excelente capacida-

de de resposta e flexibilidade da seguradora.

“Tem excelentes soluções para as necessi-

dades que os nossos clientes têm. Além

disso, as duas equipas interagem muito

bem. Tem sido muito gratificante, e temos

na GENERALI um grande suporte e gente

amiga, se assim podemos dizer, conclui An-

tónio Madureira.

António Madureira, referindo como valor

acrescentado da relação com os clientes a

existência na empresa das figuras do “Client

Advocate” (responsável pela entrada do

cliente no mundo das soluções Willis), e do

“Client Bill of Rights” (todos os nossos clien-

tes sabem perfeitamente quais são os seus

direitos na relação com a Willis). Em Portu-

gal, à semelhança, de resto, com o que

acontece no mundo inteiro, a Willis concen-

tra a sua actividade na área dos grandes

clientes, dos “especialismos”, das “soluções

à medida para as exposições dos clientes”

e de “querer partilhar com os clientes a sua

necessidade de mudança e crescimento”.

Num “mercado cada vez mais competitivo”,

salienta António Madureira, “também para

os nossos clientes”, a Willis “quer ajudá-los

com melhores soluções, mais concorrenciais

e que aportem valor acrescentado. Podem

essas soluções/recursos estar em Portugal,

Espanha, Reino Unido ou nos Estados Uni-

dos, isso não será barreira para nós.” O

ponto mais forte do Corretor está nos seus

recursos humanos. António Madureira nem

hesita quando questionado sobre as razões

que fazem da Willis uma empresa tão bem

sucedida no mercado português, o que é

visível, desde logo, pela sua elevada taxa de

retenção de clientes: “Basicamente, são as

nossas pessoas. A paixão e a qualidade com

A Willis é um dos maiores operadores

mundiais na área da Corretagem de Seguros

e da Gestão de Riscos. Opera única e exclu-

sivamente nestas duas áreas de negócio. A

especialização do seu negócio (a Willis não

se dedica a qualquer outra actividade que

não estas duas) é um factor diferenciador

face à concorrência; outro é a sua total in-

dependência do mercado segurador. “O que

pretendemos, basicamente, é servir os nos-

so clientes com as melhores soluções (quer

na Corretagem de Seguros quer na Gestão

de Riscos) existentes no mundo e que, sem-

pre que necessário, vamos buscar onde quer

que elas estejam”, diz-nos o Director-Geral

da Willis, António Madureira.

Prossegue: “Numa indústria como a nossa,

de prestação de serviços profissional, o ob-

jectivo máximo a atingir será sempre o me-

lhor e mais qualificado serviço ao cliente.

Só assim seremos testados e avaliados.”

Diariamente, o Corretor põe em prática

aquilo que designa pelo conceito “GLOCAL”,

que mais não é do que a síntese entre solu-

ções globais (“global solutions”) e serviço

local (“local service”). Por outras palavras,

a Willis oferece recursos globais com servi-

ço local, numa base de “transparência” e de

“compliance”. “Regemos toda a relação

com os nossos clientes numa base de prin-

cípios de qualidade de serviço”, salienta

10

PR

ÉM

IOS

O melhor vendedor rumará a Budapeste

Este ano a produtividade no ramo Não Vida valeu um Smart Fortwo e uma

Vespa GTS 250 i. e. aos seguintes agentes:

VENCEDOR SMARTACCIVE INSURANCE MED SEGUROS SA (Del.Lisboa)

VENCEDORES VESPARUI MANUEL SILVA VELOSO SANTOS (Del. Guimarães)

RUI ANTONIO MALHEIRO (Del. Braga)

FS – MEDIAÇÃO DE SEGUROS (Del. Lisboa)

O Concurso ‘Incentivo Extra’, que a GENERALI realizou este ano, pela primeira

vez teve como objectivo incentivar e premiar a Rede de Agentes pelo incremento

das carteiras de seguros.

No dia 13 de Fevereiro realizou-se mais

uma reunião comercial do Seguro Automóvel

SAG. O evento decorreu no Sana Hotel de

Lisboa e contou com a presença de todos

os intervenientes neste importante projec-

to – entre representantes e vendedores dos

diversos concessionários, colaboradores e

representantes da Comepor e da GENERALI,

cerca de 70 pessoas no total.

Após as já habituais apresentações sobre

COM INCENTIVO EXTRA

GENERALI PREMEIA INCREMENTO DA CARTEIRA

4.ª REUNIÃO COMERCIAL GENERALI-SAG

RESULTADOS DA CAMPANHA DESCANSO SEGURO

Agente DelegaçãoLINK-MED SEGUROS LDA LisboaAROUSEGUROS-SOC MED SEGUROS LDA PortoJUSTINO ADRIANO COELHO PIRES LisboaORIGEM SEGURA - MED SEGUROS UNIPESSOAL LDA LisboaMEDIAÇÃO SEGUROS-NUNO GONÇALVES LDA BragaANTONIO MANUEL VICENTE Lisboa

Agente Delegação

LINK-MED SEGUROS LDA Lisboa

VENCEDORES DO PRÉMIO ESPECIAL - COMPUTADOR PORTÁTIL

VENCEDORES - FIM-DE-SEMANA POUSADAS DE PORTUGAL

as vendas, procedeu-se à entrega dos pré-

mios aos melhor vendedor, melhor Con-

cessionário, melhor Gestor de Negócio e

melhor Vendedor por grupo de Concessio-

nários.

O prémio para o melhor vendedor de 2008

é uma viagem para duas pessoas a Buda-

peste.

A reunião terminou com um cocktail a propor-

cionar agradáveis momentos de convívio.

CA

MPA

NH

A

11

A GENERALI INVADE PORTUGALCOM UMA FORTE CAMPANHA DE PUBLICIDADE

Vanessa Fernandes corta a meta GENERALI

GENERALI PRESENTE NO CAMPEONATO EUROPEU DE TRIATLONos dias 10 e 11 de Maio, o Parque das Nações e o Pavilhão Atlântico foram o centro do Campeonato Europeu de Triatlo. A GENERALI esteve presente neste importante evento, que prestigia o desporto e constitui um forte estímulo ao desenvolvimento da modalidade que tem estado em crescimento contínuo, muito graças aos resultados internacionais conquistados por atletas como Vanessa Fernandes. A prática de Triatlo promove a comunhão com o meio ambiente e a partilha mútua

de valores pessoais e direcciona-se a um público muito vasto, de todas as idades, sexos e classes sociais. O acesso ao Pavilhão Atlântico e espaços envolventes, onde decorreram as provas, era gratuito e a adesão do público foi grande.A GENERALI é a seguradora da Federação de Triatlo Portuguesa através do Agente Obi-media – Soc. Mediação de Seguros Lda.Neste evento, para além de uma forte pre-sença publicitária, a GENERALI esteve re-presentada com um stand institucional.

(8xmetros) encheram as ruas portugue-sas de Norte a Sul, com os três temas realçando as vantagens de cada tipo de produto e recorrendo sempre ao célebre “Leão Alado”, que já foi estrela na nossa última campanha e vai continuar a ser-vir de porta-voz da GENERALI.

A GENERALI continua apostada na di-namização da actividade comercial dos seus mediadores. Por essa razão, apoia-os com todos os recursos disponíveis e ao seu alcance. Para o bom desempenho da sua actividade, o mediador requer apoio cons-tante. É fundamental que os consumidores conheçam a actividade e os produtos da Companhia mesmo antes de serem con-tactados pelo mediador. O conhecimento também faz aumentar a apetência do pú-blico pelos nossos produtos..

NO SEMANÁRIO MAIS CREDÍVELE MAIS LIDO DO PAÍS.No mês de Junho, a GENERALI ocupou um lugar de destaque em várias edições do “Expresso”, com três anúncios dife-rentes , que salientavam e explicavam as vertentes fundamentais dos nossos produtos: Casa, Auto e Planos de Pou-pança os anúncios foram sempre em páginas inteiras, com grande destaque e impacto. Quase 200 cartazes de grande formato

A F

EC

HA

R

A GENERALI esteve presente nas celebrações do Dia Nacional de Itália, nas instalações

da Embaixada italiana em Lisboa.

Para além das comemorações do dia de Itália este é também uma oportunidade para a

promoção das empresas italianas a operar em Portugal.

O mercado português tem-se revelado interessante não apenas para as grandes empresas,

mas também para as pequenas e médias empresas.

A GENERALI apoiou o evento e felicitou a Itália pelos 60 anos da sua Constituição. Bravo!

Nos passados dias 29, 30 e 31 de Maio

a GENERALI Companhia de Seguros S.p.A

foi a entidade anfitriã e co-organizadora, em

conjunto com a GENERALI Global UK Bran-

ch, do 13.º Workshop de Seguros de Enge-

nharia do Grupo GENERALI. Esta iniciativa

promove a interacção entre os responsáveis

pela área de Seguros de Engenharia de todo

o Grupo GENERALI, tendo contado, este ano,

com a presença de 35 representantes de

Companhias do Grupo com a mais variada

proveniência, incluindo, a título de exemplo,

participantes oriundos da República da China

e dos USA. Foram discutidos temas técnicos

de índole variada, tais como resultados do

Grupo nesta classe de seguros, características

dos mercados económicos emergentes onde o

Grupo GENERALI reforça actualmente a sua

aposta, entre outros.

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COMEMORAÇÃO DO DIA DA REPÚBLICA ITALIANA

WORKSHOP DE ENGENHARIA DO GRUPO GENERALI EM LISBOA

O Embaixador Luca del Balzo di Presenzano e Santi Cianci

Cocktail de boas vindas

Santi Cianci no uso da palavra

Complementarmente, a Companhia promo-

veu, uma vez mais, em parceria com a

GENERALI Global Uk Branch, uma acção de

promoção e divulgação de seguros de Enge-

nharia, que teve como alvo vários intervenien-

tes no mercado em causa tendo contado com

uma forte adesão do mesmo.”

A GENERALI devido à tradicional ligação ao mar, tanto ao nível nacional como internacional, sempre privilegiou os desportos náuticos.Entre os eventos de maior relevo, resultante de uma parceria sólida com a Associação Naval de Lisboa sobressai o Troféu GENERALI que se realizou a 17 de Maio. Trata-se de um evento desportivo nacional onde se destacam tripulações muito competitivas proporcionando momentos de grande emoção.Enquanto patrocinador oficial da prova, a imagem da GENERALI domina não só a zona portuária mas está também presente em todos os barcos.

TROFÉU GENERALI

ASSOCIAÇÃO NAVAL DE LISBOAORGANIZA REGATA GENERALI

Equipa GENERALI classificou-se em primeiro lugar na categoria CLASSE ANC Geral Divisão A