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OITOrganização
Internacional doTrabalho
2
PRINCIPAIS CONVENÇÕES
DA OIT
2
Ratificação, vigência e
denúncia das Convenções da OIT
Resumo das regras de vigência das Convenções da OIT
1. A convenção entrará em vigor, em relação a cada Estado-
membro, 12 meses após a data em que houver sido registrada
sua ratificação na OIT, desde que a Convenção já vigore no
âmbito internacional;
Convenção
vigora no âmbito
internacional
Registro da
ratificação da
convenção na OIT
12 meses
A convenção da
OIT entra em vigor
2
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Resumo das regras de vigência das Convenções da OIT
2. O prazo de validade de cada ratificação é de 10 anos;
Registro da
ratificação da
convenção na OIT
Registro da
ratificação da
convenção na OIT
Registro da
ratificação da
convenção na OIT
Validade:
10 anosValidade:
10 anos
Validade:
10 anos
Resumo das regras de vigência das Convenções da OIT
3. Após a fluência dos 10 anos, o Estado-membro poderá, nos 12
meses subsequentes, denunciar sua ratificação, mediante
comunicação oficial dirigida ao Diretor Geral da RIT (Repartição
Internacional do Trabalho), para o devido registro. Todavia, a
denúncia surtirá efeito somente 12 meses após o referido registro;
Término da
ratificação da
Convenção na OIT
(após 10 anos)
Denúncia
encaminhada ao
Diretor Geral da
RIT p/ registro
12 meses p/ denunciar
Denúncia
surtirá efeito
Após 12 meses
Atenção!!!
"A Repartição Internacional do Trabalho (RIT), também
conhecida como Bureau Internacional do Trabalho ou Secretaria
Internacional do Trabalho, é o secretariado técnico-
administrativo da OIT." PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves.
Direito Internacional Público e Privado, incluindo noções de
direitos humanos e de direito comunitário. 7ª ed. rev. ampl. e
atual. Salvador: Editora Jus Podivm, 2015. p.469.
Resumo das regras de vigência das Convenções da OIT
4. Decorrido o prazo de 12 meses após o período de validade da
ratificação (10 anos), sem que o respectivo Estado use da
faculdade de oferecer denúncia, verificar-se-á a renovação tácita
da ratificação, por mais 10 anos. Nesta hipótese, a faculdade de
denúncia renascerá após o decurso do segundo decênio de
vigência da ratificação, aplicando-se a mesma regra aos decênios
que se sucederem.
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Resumo das regras de vigência das Convenções da OIT
Término da
ratificação da
Convenção na OIT
(após 10 anos)
Caso o Estado
não tenha
denunciado
12 meses p/ denunciar
Renovação
tácita da
ratificação
+ 10 anos
* O prazo de validade de cada Convenção é de 10 anos a
partir da data de ratificação por cada Estado-membro da
OIT.
CONVENÇÃO 29SOBRE TRABALHO FORÇADO E
OBRIGATÓRIO
CONVENÇÃO Nº 29 – TRABALHO FORÇADO OU
OBRIGATÓRIO
APROVAÇÃO
RATIFICAÇÃO
PROMULGAÇÃO
ATUALIZAÇÃO
Decreto Legislativo nº 24, de 29 de maio
de 1956
25 de abril de 1957
Decreto nº 41.721 de 25 de junho de 1957
11 de junho de 2014, na 103ª Conferência
da OIT
CONVENÇÃO 29 - ARTIGO 1º
1. Todos os Membros da organização Internacional do trabalho
que ratificam a presente convenção se obrigam a suprimir o
emprego do trabalho forçado ou obrigatório sob todas as suas
formas no mais curto prazo possível.
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Convenção 105 Convenção 29
✓Supressão IMEDIATA
E COMPLETA do
trabalho forçado e
obrigatório
✓ Supressão EM
CURTO PRAZO do
trabalho forçado e
obrigatório.
CONVENÇÃO 29 - ARTIGO 1º
2. Com o fim de alcançar-se essa supressão total, o trabalho
forçado ou obrigatório poderá ser empregado, durante o
período transitório, unicamente para fins públicos e a título
excepcional, nas condições e com as garantias estipuladas nos
artigos que seguem.
Convenção 29
Trabalho forçado ou obrigatório
Poderá ser empregado, durante o período transitório
Para fins públicos e a título excepcional
CONVENÇÃO 29 - ARTIGO 1º
3. À expiração de um prazo de cinco anos a partir da entrada em
vigor da presente convenção e por ocasião do relatório previsto
no artigo 31 abaixo, o Conselho de Administração da
Repartição Internacional do trabalho examinará a possibilidade
de suprimir sem nova delonga o trabalho forçado ou obrigatório
sob todas as suas formas e decidirá da oportunidade de
inscrever essa questão na ordem do dia da Conferência.
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Convenção 29
REANÁLISE da condição de Trabalho forçado ou obrigatório
Prazo: 5 anos
COMPETÊNCIA
Conselho de Administração da Repartição Internacional do trabalho
TRABALHO FORÇADO
OU OBRIGATÓ-
RIO
É TODO TRABALHO
OU SERVIÇO
EXIGIDO DE UMA PESSOA
I) SOB AMEÇA DE
QUALQUER PENALIDADE
II) PARA O QUAL NÃO
TENHA SE OFERECIDO
VOLUNTARIAMENTE
E
SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO
AQUELE EXIGIDO COMO CONSEQUÊNCIA DE CONDENAÇÃO
JUDICIAL
OBRIGAÇÕES CÍVICAS
AQUELE EXIGIDO NOS CASOS DE FORÇA MAIOR (EX: GUERRA,
INCÊNDIOS, INUNDAÇÕES, FOME, EPIDEMIAS, ETC.)
PEQUENOS TRABALHOS DE UMA COMUNIDADE E NO INTERESSE
DIRETO DESTA, DESDE QUE A PRÓPRIA COLETIVIDADE POSSA SE
PRONUNCIAR SOBRE A NECESSIDADE DO TRABALHO.
MPT / Procurador / MPT (ADAPTADA)
1) Nos termos da Convenção nº 29 da Organização Internacional
do Trabalho, o trabalho forçado ou compulsório é o trabalho ou
serviço exigido de um indivíduo sob ameaça de alguma sanção e
para o qual não se ofereceu voluntariamente.
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TRT-15R / Juiz do Trabalho – 15ª REGIÃO (ADAPTADA)
2) O Brasil ratificou duas Convenções da OIT, ns. 29 e 105, a
primeira que dispõe sobre a supressão do trabalho forçado ou
obrigatório e a segunda que, tratando do mesmo tema, especifica
formas em que o recurso ao trabalho obrigatório não pode ser
admitido, dentre elas a sua utilização como método de
mobilização e de utilização da mão de obra, para fins de
desenvolvimento econômico e como punição por participação em
greves.
1
TRT-8R / Juiz do Trabalho – 8ª REGIÃO (ADAPTADA)
3) É correto afirmar que nos termos da Convenção n. 29 da
Organização Internacional do Trabalho, a expressão “trabalho
forçado ou obrigatório” designará todo trabalho ou serviço exigido
de um indivíduo sob ameaça de qualquer penalidade, exceto se o
trabalhador tiver se oferecido espontaneamente.
2
TRT-8R / Juiz do Trabalho – 8ª REGIÃO (ADAPTADA)
3) É correto afirmar que nos termos da Convenção n. 29 da
Organização Internacional do Trabalho, a expressão “trabalho
forçado ou obrigatório” designará todo trabalho ou serviço exigido
de um indivíduo sob ameaça de qualquer penalidade, exceto se o
trabalhador tiver se oferecido espontaneamente.
Comentário: Os requisitos, como visto acima (ameaça de
penalidade e oferecimento voluntário) são CUMULATIVOS, e
não alternativos!!!
2
CESPE/ MTE
4) A expressão trabalho forçado ou obrigatório, para os fins da
Convenção n.º 29 da OIT, refere-se a todo trabalho ou serviço
exigido de um indivíduo sob a ameaça de qualquer penalidade e
para o qual ele não tenha se oferecido espontaneamente.
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CONVENÇÃO 105ABOLIÇÃO DE TRABALHO FORÇADO
CONVENÇÃO Nº 105 – ABOLIÇÃO DO TRABALHO
FORÇADO
APROVAÇÃO
RATIFICAÇÃO
PROMULGAÇÃO
ÁREA DE
APLICAÇÃO
Decreto Legislativo nº 20, de 30 de abril
de 1965
18 de junho de 1965
Decreto nº 58.822 de 14 de julho de 1966
Todos os ramos da atividade econômica.
MEMBRORATIFICA A
CONVENÇÃO 105
ASSUME O COMPRIMISSO
DE ABOLIR
IMEDIATA E COMPLETAMENTE
TRABALHO FORÇADO E OBRIGATÓ-
RIO
ATRAVÉS DA ADOÇÃO DE
MEDIDAS EFICAZES
TRABALHO FORÇADO
1. MEDIDAS DE COERÇÃO OU EDUCAÇÃO POLÍTICA OU
SANÇÃO DIRIGIDA A PESSOA POR POSIÇÃO IDEOLÓGICA
2. MÉTODOS DE MOBILIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA PARA FINS
DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
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TRABALHO FORÇADO
3. MEDIDAS DE DISCIPLINA DE
TRABALHO
4. PUNIÇÃO POR PARTICIPAÇÃO
EM GREVES
5. MEDIDAS DE DISCRIMINAÇÃO RACIAL, SOCIAL, NACIONAL OU
RELIGIOSA
Art. 5 — 1. Todo Membro que tiver ratificado a presente convenção PODERÁ
DENUNCIÁ-LA NO FIM DE UM PERÍODO DE DEZ ANOS DEPOIS DA DATA
DA ENTRADA EM VIGOR inicial da convenção, por ato comunicado ao Diretor-
Geral da Repartição Internacional do Trabalho e por ele registrado. A
DENÚNCIA NÃO TERÁ EFEITO SENÃO UM ANO DEPOIS DE TER SIDO
REGISTRADA.
Resumo das regras de vigência das Convenções da OIT
1. A convenção entrará em vigor, em relação a cada Estado-
membro, 12 meses após a data em que houver sido registrada
sua ratificação na OIT, desde que a Convenção já vigore no
âmbito internacional;
Convenção
vigora no âmbito
internacional
Registro da
ratificação da
convenção na OIT
12 meses
A convenção da
OIT entra em vigor
Resumo das regras de vigência das Convenções da OIT
2. O prazo de validade de cada ratificação é de 10 anos;
Registro da
ratificação da
convenção na OIT
Registro da
ratificação da
convenção na OIT
Registro da
ratificação da
convenção na OIT
Validade:
10 anosValidade:
10 anos
Validade:
10 anos
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Resumo das regras de vigência das Convenções da OIT
3. Após a fluência dos 10 anos, o Estado-membro poderá, nos 12
meses subsequentes, denunciar sua ratificação, mediante
comunicação oficial dirigida ao Diretor Geral da RIT (Repartição
Internacional do Trabalho), para o devido registro. Todavia, a
denúncia surtirá efeito somente 12 meses após o referido registro;
Término da
ratificação da
Convenção na OIT
(após 10 anos)
Denúncia
encaminhada ao
Diretor Geral da
RIT p/ registro
12 meses p/ denunciar
Denúncia
surtirá efeito
Após 12 meses
Art. 5 — 2. Todo Membro que, tendo ratificado a presente convenção, dentro do
prazo de um ano depois da expiração do período de dez anos mencionado
no parágrafo precedente, não fizer uso da faculdade de denúncia prevista
no presente artigo, será obrigado por novo período de dez anos e, depois
disso, poderá denunciar a presente convenção no fim de cada período de dez
anos, nas condições previstas no presente artigo.
Resumo das regras de vigência das Convenções da OIT
Término da
ratificação da
Convenção na OIT
(após 10 anos)
Caso o Estado
não tenha
denunciado
12 meses p/ denunciar
Renovação
tácita da
ratificação
+ 10 anos
* O prazo de validade de cada Convenção é de 10 anos a
partir da data de ratificação por cada Estado-membro da
OIT.
CESPE / MTE
5) Conforme a Convenção n.º 105 da OIT, que trata da abolição
do trabalho forçado, não consiste em trabalho forçado aquele
adotado como medida de disciplina de trabalho.
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TRT-8R / Juiz do Trabalho – 8ª REGIÃO (ADAPTADA)
6) Todo País-membro da Organização Internacional do Trabalho
que ratificar a Convenção n° 105 compromete-se a abolir toda
forma de trabalho forçado ou obrigatório e dele não fazer uso:
como medida de coerção ou de educação política ou como
punição por ter ou expressar opiniões políticas ou pontos de vista
ideologicamente opostos ao sistema político, social e econômico
vigente; como meio de disciplinar a mão-de-obra; como punição
por participação em greves; como medida de discriminação
racial, social, nacional ou religiosa.
1
TRT-16R / Juiz do Trabalho – 16ª REGIÃO
7) Analise as afirmativas e assinale a alternativa CORRETA,
segundo a Convenção 105 da OIT:
I - A mobilização de mão-de-obra para fins de desenvolvimento
econômico e como medida disciplinar no trabalho não representa
trabalho forçado.
1
2
II - Todo País-membro que ratificar esta Convenção poderá
denunciá-la ao final de um período de dez anos, a contar da data de
sua entrada em vigor, mediante comunicação ao Diretor Geral do
Secretariado da Organização Internacional do Trabalho, para
registro. A denúncia não terá efeito antes de se completar um ano a
contar da data de seu registro.
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1
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"A Repartição Internacional do Trabalho (RIT), também conhecida como
Bureau Internacional do Trabalho ou Secretaria Internacional do Trabalho, é
o secretariado técnico-administrativo da OIT." PORTELA, Paulo Henrique
Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado, incluindo noções de direitos
humanos e de direito comunitário. 7ª ed. rev. ampl. e atual. Salvador: Editora
Jus Podivm, 2015. p.469.
III - Todo País membro que ratificar esta Convenção e que, no prazo
de um ano após expirado o período de dez anos referido na própria
Convenção, não tiver exercido o direito de denúncia provido nela,
ficará obrigado a um novo período de dez anos e, daí em diante,
poderá denunciar esta Convenção ao final de cada período de dez
anos.
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a) Todas estão corretas.
b) Todas estão erradas.
c) Apenas as afirmativas I e III estão erradas.
d) Apenas a afirmativa I está errada.
e) Apenas as afirmativas I e II estão erradas.
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4
CONVENÇÃO 87LIBERDADE SINDICAL E
PROTEÇÃO AO DIREITO DE SINDICALIZAÇÃO
CONVENÇÃO Nº 87 – Liberdade Sindical e Proteção ao
Direito de Sindicalização
APROVAÇÃO
RATIFICAÇÃO
Encaminhada ao Congresso Nacional em 1949, a Convenção nº
87 da OIT nunca foi ratificada pelo Brasil, sendo ele o ÚNICO
país da América Latina que não a ratificou.
Não foi aprovada
Não foi ratificada
2
E por que o Brasil não a
ratificou?
Porque vai de encontro às nossas
Constituições, desde 1946:
➢ Sistema confederativo (sindicatos,
federações e confederações)
➢ Contribuição sindical obrigatória
➢ Unicidade sindical obrigatória
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Traz 4 garantias básicas para a autonomia sindical:
Direito de fundar sindicatos
Direito de administrar sindicatos
Direito de atuação dos sindicatos
Direito de filiação e desfiliação
2
O que é uma organização para a Convenção nº 87?
Artigo 10
Na presente Convenção, o termo organização significa
toda organização de trabalhadores e de empregadores
que tenha por objeto fomentar e defender os
interesses dos trabalhadores e dos empregadores.
2
Autonomia sindical:
Trabalhadores
Empregadores
Independente
de
autorização
prévia
Direito de
constituir
Direito de
se filiar
As autoridades públicas
devem se abster de toda
intervenção
2
Direito de Constituir e Administrar:
Redigir seus estatutos e regulamentos administrativos
Eleger seus representantes
Organizar sua administração e suas atividades
Formular seu programa de ação
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2
Organizações de empregadores ou
trabalhadores
Dissolução ou suspensão
NUNCA PELA VIA ADMINISTRATIVA
Dissolução ou Suspensão
2
Direito de Constituir Federações e Confederações
Sindicatos
Federações Confederações
PODEM (TÊM O DIREITO)
Podem se FILIAR a uma organização internacional de trabalhadores ou
empregadores
2
Forças Armadas e Polícias:
Artigo 9
1. A legislação nacional deverá determinar até que ponto
aplicar-se-ão às forças armadas e à polícia as garantias previstas
pela presente Convenção.
CF/88:
Art. 142, § 3º, IV - ao militar são proibidas a sindicalização e a
greve;
FCC – TRT-1ªR – Juiz do Trabalho – 2016
8) Em relação às disposições da Convenção n° 87, da
Organização Internacional do Trabalho, é correto afirmar:
a) Aos dirigentes das entidades de trabalhadores deve, durante o
período de mandato, e na forma da lei local, ser protegida a
relação de trabalho contra a dispensa.
b) Dada sua função de defesa das respectivas nações, às forças
armadas não se deve permitir a organização sindical.
3
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c) Não deve demandar qualquer tipo de autorização prévia a
constituição, pelos trabalhadores e pelas entidades patronais, de
organizações da sua livre escolha. Se conformar com o estatuto
deve ser a única condição para filiação.
d) A legislação nacional deve resguardar a autonomia das
organizações de trabalhadores e de entidades patronais,
competindo-lhe apenas fixar parâmetros para a eleição de seus
dirigentes, que deve necessariamente ser livre e com resultados
soberanos.
3
e) Para efetividade no resguardo dos interesses coletivos, e como
forma de evitar influências de âmbito local, as organizações de
trabalhadores devem se agrupar em federações e confederações.
3
FUNDATEC – Procurador do Município
9) A Convenção nº 87 da Organização Internacional do Trabalho
tem por objeto:
a) Proteção contra o trabalho escravo.
b) Liberdade sindical e à proteção do direito de sindicalização.
c) Regras de competência nas relações internacionais de
trabalho.
d) Flexibillização das normas trabalhista.
e) Proteção contra a despedida injustificada.
2
PGT - Procurador
10) Assinale a alternativa CORRETA, a respeito da Convenção nº
87, da Organização Internacional do Trabalho:
a) admite somente a sindicalização dos trabalhadores
b) impõe a pluralidade sindical
c) preceitua a adoção do sistema confederativo.
d) prescreve o direito de as organizações elaborarem seus
próprios estatutos e regimentos.
e) não respondida.
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FCC – 1ªR – TRT – Juiz do Trabalho
11) NÃO está previsto na Convenção no 87 da Organização
Internacional do Trabalho:
a) As organizações de trabalhadores e de entidades patronais
têm o direito de constituírem federações e confederações, assim
como o de nelas se filiarem; e as organizações, federações ou
confederações têm o direito de se filiarem em organizações
internacionais de trabalhadores e de entidades patronais.
3
b) As organizações de trabalhadores e de entidades patronais
têm o direito de elaborar os seus estatutos e regulamentos
administrativos, de eleger livremente os seus representantes,
organizar a sua gestão e a sua atividade e formular o seu
programa de ação.
c) As organizações de trabalhadores e de entidades patronais
estão sujeitas à dissolução ou à suspensão por via administrativa.
3
d) Os trabalhadores e as entidades patronais, sem distinção de
qualquer espécie, têm o direito, sem autorização prévia, de
constituírem organizações da sua escolha, assim como o de se
filiarem nessas organizações, com a única condição de se
conformarem com os estatutos destas últimas.
e) No exercício dos direitos que lhe são reconhecidos pela
presente Convenção, os trabalhadores, entidades patronais e
respectivas organizações são obrigados, à semelhança das outras
pessoas ou coletividades organizadas, a respeitar a legalidade. A
legislação nacional não deverá prejudicar - nem ser aplicada de
modo a prejudicar - as garantias previstas pela presente
Convenção.
3
CONVENÇÃO 98DIREITO DE SINDICALIZAÇÃO E
DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA
16
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CONVENÇÃO Nº 98 – DIREITO DE SINDICALIZAÇÃO E DE
NEGOCIAÇÃO COLETIVA
APROVAÇÃO
RATIFICAÇÃO
PROMULGAÇÃO
VIGÊNCIA
NACIONAL
Decreto Legislativo nº 49, de 27 de agosto
de 1952
18 de novembro de 1952
Decreto nº 33.196 de 29 de junho de 1953
18 de novembro de 1953
Convenção 98
Proteção contra todo e qualquer Ato atentatório à liberdade sindical
Especialmente:
1. Subordinar o emprego à
condição de não filiação
2. Dispensar/ prejudicar em razão
da filiação ou participação em
atividade sindical
Proibir atos
de ingerência
Diretos
Indiretos
Na formação,
funcionamento
e
administração
Proteção Adequada:
Organizações
de
trabalhadores
Organizações
de
empregadores
O QUE SÃO ATOS DE INGERÊNCIA PATRONAL?
Organização de
trabalhadores
Criada
DominadaFinanciada
Por:
➢ Empregador
➢ Organização de
empregadores
17
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FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS:
Artigo 6
A presente Convenção não trata da situação dos funcionários
públicos ao serviço do Estado e não deverá ser interpretada,
de modo algum, em prejuízo dos seus direitos ou de seus
estatutos.
MPT – Procurador do Trabalho – 2017 (ADAPTADA)
12) A Convenção n° 98 da Organização Internacional do
Trabalho, apesar de dispor acerca da proteção individual dos
trabalhadores contra atos de discriminação sindical, foi omissa
quanto à proteção das organizações sindicais contra atos de
ingerência patronal.
2
TRT-8ªR – Juiz do Trabalho (ADAPTADA)
13) A Convenção n. 98 da Organização Internacional do
Trabalho, por não se aplicar aos servidores públicos, poderá ser
interpretada no sentido de restringir o direito à livre organização
sindical em relação a essa categoria, assim como o de
negociação coletiva.
2
TRT-8ªR – Juiz do Trabalho (ADAPTADA)
14) Nos termos da Convenção n. 98 da Organização
Internacional do Trabalho, as organizações de trabalhadores e
empregadores deverão gozar de proteção adequada contra
quaisquer atos de ingerência de umas e outras, quer diretamente,
quer por meio de seus agentes ou membros, em sua formação,
funcionamento e administração, sendo admissível a manutenção
de organização de trabalhadores por outros meios financeiros,
com a finalidade de submetê-la ao controle de uma organização
de empregadores.
2
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MPT – PGT – Procurador
15) Analise as assertivas e marque a opção CORRETA.
I. O Brasil não ratificou a Convenção n. 87 da Organização
Internacional do Trabalho sobre liberdade sindical; isso não
impede, porém, que o Comitê de Liberdade Sindical do Conselho
de Administração da OIT possa dar seguimento ao exame de
eventual queixa baseada na violação em nosso país dos direitos
previstos naquela convenção internacional.
1
II. A Convenção n. 87 da OIT prevê expressamente o direito
fundamental de greve como conteúdo essencial do direito de
liberdade sindical.
III. A Convenção n. 98 da OIT consagra o modelo do foro sindical, de
maneira exclusiva, no sentido de que estabelece proteção contra a
prática de alguns atos anti-sindicais por parte dos empregadores ou
seus representantes, sendo indiferente a eventuais práticas desleais
por parte dos sindicatos dos empregados.
IV. A Convenção n. 98 da OIT proíbe a sindicalização e a negociação
coletiva dos funcionários públicos dos Estados-membros
222
a) apenas a de número I está correta.
b) apenas as de números II e IV são corretas.
c) apenas a de número III é correta.
d) todas são incorretas.
e) não respondida.
1
CONVENÇÃO 100IGUALDADE DE REMUNERAÇÃO
DE HOMENS E MULHERES
TRABALHADORES POR
TRABALHO DE IGUAL VALOR
19
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CONVENÇÃO Nº 100 – IGUALDADE SALARIAL ENTRE
HOMENS E MULHERES
APROVAÇÃODecreto Legislativo nº 24, de 29 de maio de
1956
RATIFICAÇÃO 25 de abril de 1957
PROMULGAÇÃO Decreto nº 41.727 de 25 de junho de 1957
VIGÊNCIA
NACIONAL25 de abril de 1958
Conceitos:
REMUNERAÇÃOIGUALDADE DE
REMUNERAÇÃO
.
Compreende o salário ou o
tratamento ordinário, de base,
ou mínimo, e todas as outras
vantagens, pagas direta ou
indiretamente, em espécie ou in
natura pelo empregador ou
trabalhador em razão do
emprego deste último
Refere-se às taxas de
remuneração fixas sem
discriminação fundada no sexo,
por um trabalho de igual
valor
Igualdade de Remuneração:
Mão de obra
masculina
Mão de obra
feminina
Mesmo valor = mesma
remuneraçãoOU
A igualdade de remuneração poderá ser aplicada por meio de:
1) Legislação nacional
2) Sistema de fixação de remuneração estabelecida ouautorizada por lei
3) Convenções coletivas firmadas entre empregadores eempregados
4) Combinação de todos esses meios
20
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Não se considera diferença de remuneração:
Distinções objetivas
Tempo de serviço
CursosGrau de
escolaridade
Desde que
não sejam
relacionadas
ao gênero,
feminino ou
masculino!!
TRT-8ªR – Juiz do Trabalho (ADAPTADA)
16) A Convenção nº 100 da OIT estabelece proposições relativas
ao princípio da igualdade de remuneração de homens e mulheres
trabalhadores por trabalho de igual valor. Neste sentido, todo
País-membro deverá, por meios adaptados aos métodos em
vigor para a fixação das taxas de remuneração, incentivar e, na
medida em que isto é compatível com os ditos métodos,
assegurar a aplicação, a todos os trabalhadores, do princípio da
igualdade de remuneração de mão de obra masculina e mão de
obra feminina por trabalho de igual valor. ...
2
... Para os fins da Convenção o termo “remuneração”
compreende o vencimento ou salário normal, básico ou mínimo, e
quaisquer vantagens adicionais pagas, direta ou indiretamente,
pelo empregador ao trabalhador em espécie ou in natura, e
resultantes do emprego. Para os fins da Convenção o termo
“igualdade” corresponde a uma situação de fato onde a mão de
obra feminina não sofra discriminação em virtude do sexo, sendo
permitida a adoção de políticas de inclusão, com incentivo a
contratação de mão de obra feminina, com equivalência de
remuneração com a mão de obra masculina, em trabalho de igual
valor.
2
TRT-8ªR – Juiz do Trabalho (ADAPTADA)
17) A Convenção n. 100 da Organização Internacional do
Trabalho, que versa sobre o princípios da não-discriminação,
admite expressamente que se possa estabelecer diferenças
remuneratórias, independentemente da avaliação do trabalho,
desde que se faça em razão de gênero e para garantir
remuneração superior à mão de obra feminina, considerando a
desigualdade de oportunidade de emprego ou profissão em
relação às trabalhadoras.
2
21
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CONVENÇÃO 111DISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE
EMPREGO E OCUPAÇÃO
CONVENÇÃO Nº 111 – DISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE
EMPREGO E OCUPAÇÃO
APROVAÇÃO
RATIFICAÇÃO
PROMULGAÇÃO
ÁREA DE
APLICAÇÃO
Decreto Legislativo nº 104, de 24 de novembro de
1964
26 de novembro de 1965
Decreto nº 62.150, de 19 de janeiro de 1968
Todos os ramos da atividade econômica.
TODA EXCLUSÃO
DISTINÇÃO
PREFERÊNCIA
FUNDADA
EM:
➢ RAÇA
➢ COR
➢ SEXO
➢ RELIGIÃO
➢ OPINIÃO POLÍTICA
➢ ASCENDÊNCIA
NACIONAL
➢ ORIGEM SOCIAL
1º)
OBJETIVO
Destruir/alterar a igualdade de
oportunidades ou tratamento, nas
relações de emprego ou profissão (*)
Conceitos de discriminação:(*) EMPREGO
OU PROFISSÃO
ACESSO À FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
ACESSO AO EMPREGO
CONDIÇÕES DE EMPREGO
INCLUI
22
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QUALQUER EXCLUSÃO
DISTINÇÃO
PREFERÊNCIA
2º)
OBJETIVO
Destruir/alterar a igualdade de
oportunidades ou tratamento, nas
relações de emprego ou profissão (*)
Conceitos de discriminação:
1)
DISCRIMINAÇÃO
DISTINÇÃO
EXCLUSÃO
PREFERÊNCIA
Qualificações
exigidas para
um determinado
emprego
Ex: Escola Naval até
o ano de 2014
Não caracteriza discriminação:
2)
DiscriminaçãoPessoa que seja objeto
Suspeita legítima
Exercer atividade prejudicial à
segurança do estado
Ressalvado o direito de recorrer a uma instância
competente
Ex: investigação social
Não caracteriza discriminação:
3)DISCRIMINAÇÃO
PROTEÇÃO ASSISTÊNCIA
MEDIDAS
PREVISTAS EM OUTRAS CONVENÇÕES OU
RECOMENDAÇÕES DA OIT
Não caracteriza discriminação:
Ex:
Proteção a
pessoa com
deficiência
23
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4)
DISCRIMINAÇÃO
PESSOAS ESCOLHIDAS PELO MEMBRO
NECESSIDADES PARTICULARES
❖SEXO
❖ INVALIDEZ
❖ENCARGOS
DE FAMÍLIA
❖NÍVEL
SOCIAL OU
CULTURAL
Ex: Cota para pessoas de baixa renda
e para negros em concursos públicos
Rol exemplificativo:Não caracteriza discriminação:
Formular e aplicar uma política nacional de promoção daigualdade de oportunidades e tratamento em matéria deemprego ou profissão;
Obter a colaboração das organizações de empregadorese trabalhadores na aplicação da política;
Promulgar leis e encorajar a aplicação da política nacional;
Compromissos assumidos pelos Estados-membros:
Revogar todas as disposições legais incompatíveis;
Assegurar a aplicação desta política nas atividades dosserviços de orientação e formação profissional;
Elaborar relatórios anuais com as medidas tomadas e osresultados obtidos.
Compromissos assumidos pelos Estados-membros: TRT- 8ªR – Juiz do Trabalho – ADAPTADA
18) A Convenção nº 111 da OIT considera discriminação toda e
qualquer distinção, exclusão ou preferência que tenha por fim
alterar a igualdade de oportunidade ou tratamento em matéria de
emprego ou profissão.
1
24
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19) As exceções do que não são considerados como atos
discriminatórios encontram-se na Convenção 111 da OIT. Não são
considerados como discriminatórios os atos de distinção, exclusão ou
preferência, baseados em qualificações exigidas para um determinado
emprego, bem como as medidas que afetem uma pessoa suspeita (a
suspeita há de ser legítima) de envolvimento ou prática de atividades
prejudiciais à segurança do Estado, desde que lhe seja garantido o
direito de apelar para uma instância competente, segundo a prática
nacional. Também não são consideradas discriminatórias as medidas
especiais de proteção ou de assistência asseguradas em outros
instrumentos normativos (convenções e recomendações) da OIT.
1
TRT- 8ªR – Juiz do Trabalho – ADAPTADA
1
20) A Convenção 111 ratificada pelo Brasil elenca as hipóteses
em que ocorre discriminação em matéria de emprego e profissão,
limita os termos “emprego” e “profissão”, estabelece exceções a
discriminações, ou seja, enumera hipóteses que não serão
consideradas discriminatórias e regulamenta as regras de
ratificação, vigência e denúncia.
1
TRT-22R – Juiz do Trabalho (ADAPTADA)
11
FCC – TRT-6ª R – Juiz do Trabalho21) A promoção da igualdade de oportunidades e a eliminação de
todas as formas de discriminação são alguns dos elementos
fundamentais da Declaração dos Direitos e Princípios
Fundamentais do Trabalho e da Agenda do Trabalho Decente,
ambos da Organização Internacional do Trabalho - OIT. Nesse
contexto, a Convenção no 111 da OIT prevê que NÃO
caracterizam discriminação:
a) os atos de distinção, exclusão ou preferência que tenham por
efeito anular ou reduzir a igualdade de oportunidades para
obtenção de um emprego.
212
b) os atos de distinção, exclusão ou preferência, baseados em
qualificações exigidas para um determinado emprego.
c) toda distinção, exclusão ou preferência, com base em opinião
política, nacionalidade ou origem social, que tenha por efeito
anular ou reduzir a igualdade de oportunidade ou de tratamento
no emprego ou profissão.
d) toda distinção, exclusão ou preferência, com base em raça,
cor, sexo ou religião, que tenha por efeito anular ou reduzir a
igualdade de oportunidade ou de tratamento no emprego ou
profissão.
212
25
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e) toda distinção, exclusão ou preferência que tenha por efeito
anular ou reduzir a igualdade de oportunidades, ou tratamento no
emprego ou profissão, conforme pode ser determinado pelo país
membro concernente, após consultar organizações
representativas de empregadores e de trabalhadores, se as
houver, e outros organismos adequados.
212
22) A Convenção nº 111 da OIT é a principal norma internacional
ratificada pelo Brasil sobre proibição de diferenciação salarial
entre homens e mulheres.
2
TRT-22R – Juiz do Trabalho (ADAPTADA)
212
Comentário
A Convenção 100 da OIT é a principal norma, pois trata justamente da
Igualdade de Remuneração de Homens e Mulheres Trabalhadores por
Trabalho de Igual Valor. Ela foi aprovada pelo Decreto Legislativo n. 24,
de 29.5.56, do Congresso Nacional, ratificada em 25 de abril de 1957 e
promulgada pelo Decreto nº 41.721, de 25 de junho de 1957.
ESPP – TRT-9ªR – Juiz do Trabalho (ADAPTADA)
23) A Convenção n° 111 da OIT, que trata da discriminação em
matéria de emprego e ocupação, foi ratificada pelo Brasil,
integrando o ordenamento jurídico brasileiro.
1211
CONVENÇÃO Nº 111 – DISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE EMPREGO E
OCUPAÇÃO
APROVAÇÃO
RATIFICAÇÃO
PROMULGAÇÃO
ÁREA DE
APLICAÇÃO
Decreto Legislativo nº 104, de 24 de novembro de 1964
26 de novembro de 1965
Decreto nº 62.150, de 19 de janeiro de 1968
Todos os ramos da atividade econômica.
24) A Convenção nº 111 da OIT dispõe sobre a discriminação em
matéria de emprego e profissão. Para os fins da Convenção, o termo
"discriminação" compreende: 1) toda distinção, exclusão ou
preferência, com base em raça, cor, sexo, religião, opinião política,
nacionalidade ou origem social, que tenha por efeito anular ou reduzir a
igualdade de oportunidade ou de tratamento no emprego ou profissão;
2) qualquer outra distinção, exclusão ou preferência que tenha por
efeito anular ou reduzir a igualdade de oportunidade ou tratamento no
emprego ou profissão, conforme pode ser determinado pelo País-
membro, após consultar organizações representativas de
empregadores e de trabalhadores, se as houver, e outros organismos
adequados. (...)
1211
TRT- 8ªR – Juiz do Trabalho – ADAPTADA
26
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(...) Não são consideradas discriminatórias medidas especiais de
proteção ou de assistência providas em outras convenções ou
recomendações adotadas pela Conferência Internacional do Trabalho.
Também não serão consideradas discriminatórias quaisquer medidas
que afetem uma pessoa sobre a qual recaia legítima suspeita de estar
se dedicando ou se achar envolvida em atividades prejudiciais à
segurança do Estado, contanto que à pessoa envolvida assista o direito
de apelar para uma instância competente de acordo com a prática
nacional.
1211
TRT-14R – Juiz do Trabalho (ADAPTADA)
25) Os países nos quais vigora a Convenção nº 111 da OIT poderão,
mediante consulta a organizações representativas de empregadores
e de trabalhadores, se as houver, definir, como não-discriminatórias,
outras medidas especiais destinadas a atender a necessidades
particulares de pessoas que, por motivo de sexo, idade, invalidez,
encargos de família ou nível social ou cultural, necessitem de
proteção ou assistência especial.
11211
26) De acordo com a Convenção nº 111 da OIT, pode-se conceituar
discriminação como toda distinção, exclusão ou preferência, com
base em raça, sexo, religião, nacionalidade ou origem social, que
tenha por efeito anular a igualdade de oportunidade ou de
tratamento no emprego ou profissão, assim como qualquer outra
distinção, exclusão ou preferência que tenha por efeito anular ou
reduzir a igualdade de oportunidade ou tratamento no emprego ou
profissão, conforme pode ser determinado pelo País-membro
concernente, após consultar organizações representativas de
empregadores e de trabalhadores, se as houver, e outros
organismos adequados.
11211
TRT- 8ªR – Juiz do Trabalho – ADAPTADA
27) Na Região Metropolitana de São Paulo, em 2011, os trabalhadores
negros, pela mesma jornada de trabalho, tiveram rendimento mensal
correspondente a apenas 61,7% do recebido pelos não negros.
Quando comparados os rendimentos do trabalho, a associação entre
raça e gênero evidencia a sobreposição discriminatória que atinge as
mulheres negras 4 (Fonte: Dieese). Essa notícia demonstra a
importância em tomo da efetividade dos preceitos normativos contra a
discriminação racial. Sobre esses preceitos, é incorreto dizer que ao
ratificar a Convenção n. 111, da Organização Internacional do Trabalho
(OIT), o Brasil assumiu responsabilidade com a implementação de
políticas públicas que tratem da discriminação no emprego e na
profissão.
211212
TRT- 15ªR – Juiz do Trabalho – ADAPTADA
27
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CONVENÇÃO 138IDADE MÍNIMA PARA
ADMISSÃO
http://www.oit.org.br/sites/all/ipec/normas/conv138.php
CONVENÇÃO Nº 138 – IDADE MÍNIMA PARA ADMISSÃO
APROVAÇÃO
RATIFICAÇÃO
PROMULGAÇÃO
ÁREA DE
APLICAÇÃO
Decreto Legislativo nº 179, de 14 de dezembro de
1999
28 de junho de 2001
Decreto nº 4.134, de 15 de fevereiro de 2002
Todos os ramos da atividade econômica.
OBJETIVOS
Abolição do trabalho infantil
Elevação, PROGRESSIVA, da idade mínima para o
trabalho/emprego
Idade mínima:
REGRA
Nunca inferior à idade de conclusão da
escolaridade compulsória
Ou, em qualquer hipótese, nunca inferior a
15 anos
EXCEÇÃO
Países cuja economia e condições de ensino não estejam suficientemente
desenvolvidas
Nunca inferior a 14 anos
28
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Idade mínima:
Trabalho/Emprego prejudicial àsaúde, segurança e à moral
Mínimo de18 anos
Aplicação obrigatória da Convenção
1) Mineração e Pedreira
2) Indústria manufatureira
3) Construção
5) Serviços sanitários
4) Eletricidade, água e gás
Aplicação obrigatória da Convenção
6) Transporte
7) Armazenamento
8) Comunicações
9) Plantações e empreendimentos
agrícolas com fins comerciais (*).
9) Plantações e empreendimentos agrícolas com fins
comerciais (*).
EXCETO:Propriedade
familiarou de
pequeno porte
Produção para consumo local
Sem contratação de
mão de obra
29
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Trabalho artístico
Artigo 8º
1. A autoridade competente, após consulta com as organizações
de empregadores de trabalhadores concernentes, se as houver,
poderá, mediante licenças concedidas em casos individuais,
permitir exceções para a proibição de emprego ou trabalho
provida no Artigo 2º desta Convenção, para finalidades como a
participação em representações artísticas.
2. Licenças dessa natureza limitarão o número de horas de
duração do emprego ou trabalho e estabelecerão as condições
em que é permitido.
Trabalho na qualidade de aprendiz
Aprendiz 14 anos
Curso de educação e
treinamento
Programa de treinamento
Programa de orientação vocacional
Desde que parte integrante de
28) A Convenção n. 138 da Organização Internacional do
Trabalho prevê a possibilidade de a autoridade competente,
mediante licenças concedidas em casos individuais, permitir
exceções para a proibição de emprego ou trabalho do menor,
para finalidades como a participação em representações
artísticas.
211211
MPT – Procurador do Trabalho – ADAPTADA
29) A Convenção 138 da OIT não reconhece aos países-membros
a possibilidade de elevação progressiva da idade mínima de
admissão no emprego ou trabalho.
211212
TRT-5ªR – Juiz do Trabalho – ADAPTADA
30
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30) A idade mínima, para a Convenção 138 (sobre idade mínima)
não será inferior à idade de conclusão da escolaridade
obrigatória ou, em qualquer hipótese, não inferior a 14 anos.
31) Nos termos da Convenção 138 (sobre idade mínima) não
pode ser inferior a 16 anos a idade mínima para o trabalho que
possa prejudicar a saúde.
32) A idade mínima, para a Convenção 138 (sobre idade mínima)
não será inferior à idade de conclusão da escolaridade
obrigatória ou, em qualquer hipótese, não inferior a 16 anos.
211212 2 2
TRT-2ªR – Juiz do Trabalho – ADAPTADA
33) De acordo com a Convenção n° 138 da OIT, a idade mínima
fixada para admissão a emprego ou trabalho no território dos
Países-Membros será, regra geral, não inferior à idade de
conclusão da escolaridade obrigatória ou, em qualquer hipótese,
não inferior a quatorze anos (ressalvadas as exceções previstas
na própria norma).
211212
TRT-23ªR – Juiz do Trabalho – ADAPTADA
34) A Convenção nº 138 que dispõe sobre a idade mínima para
admissão de emprego considera ser aplicável, no mínimo, às
seguintes atividades: mineração e pedreira; indústria
manufatureira; construção; eletricidade, água e gás; serviços
sanitários; transporte, armazenamento e comunicações;
plantações, outros empreendimentos agrícolas de fins
comerciais, propriedades familiares e de pequeno porte que
produzam para o consumo local, mesmo que não empreguem
regularmente mão de obra remunerada. Todavia, a Convenção é
inaplicável a trabalho feito por crianças e jovens em escolas de
educação vocacional ou técnica ou em outras instituições ...
211212
TRT-8ªR – Juiz do Trabalho – ADAPTADA...de treinamento em geral ou a trabalho feito por pessoas de no
mínimo quatorze anos de idade em empresas em que esse
trabalho for executado dentro das condições prescritas pela
autoridade competente, após consulta com as organizações de
empregadores e de trabalhadores, onde as houver, e constituir
parte integrante de: a) curso de educação ou treinamento pelo
qual é principal responsável uma escola ou instituição de
treinamento; b) programa de treinamento principalmente ou
inteiramente numa empresa, que tenha sido aprovado pela
autoridade competente, ou c) programa de orientação vocacional
para facilitar a escolha de uma profissão ou de especialidade de
treinamento.
211212
31
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35) A Convenção n. 138 da Organização Internacional do
Trabalho, que trata da idade mínima para admissão no emprego,
permite, no seu art. 8º, o trabalho de crianças e adolescentes de
qualquer idade em representações artísticas, desde que
autorizado pela autoridade competente, por meio de licença
concedida para cada menor individualmente, devendo, ainda,
especificar o número de horas de duração da atividade e as
condições do exercício da tarefa.
211211
TRT-8ªR – Juiz do Trabalho – ADAPTADA
CONVENÇÃO 182TRABALHO INFANTIL
CONVENÇÃO Nº 182 – CONVENÇÃO SOBRE PROIBIÇÃO
DAS PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL E AÇÃO
IMEDIATA PARA SUA ELIMINAÇÃO
APROVAÇÃO
RATIFICAÇÃO
PROMULGAÇÃO
ÁREA DE
APLICAÇÃO
Decreto Legislativo nº 178, de 14 de dezembro de
1999
2 de fevereiro de 2000
Decreto nº 3.597 de 12 de setembro de 2000
Todos os ramos da atividade econômica Pri
nci
pal
pri
ori
dad
e d
e aç
ão
nac
ion
al e
inte
rnac
ion
al
Adotar novos instrumentos* para proibição eeliminação das piores formas de trabalho infantil
*Complementam a Convenção e a Recomendaçãosobre Idade Mínima para Admissão a Emprego, de1973, que continuam sendo instrumentosfundamentais sobre trabalho infantil;
Inclui cooperação e assistência internacionais
32
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Eliminação das piores formas de trabalho infantil
Valorização da educação
fundamental e gratuita
1) Promover reabilitação e integração social;
2) Atender as necessidades de suas famílias
Ação imediata e global
Estado-membro
Ratificar a Convenção
182
Adotar medidas
Imediatas e eficazesGarantir
Em caráter de urgência
PROIBIÇÃO ELIMINAÇÃO
DAS PIORES FORMAS DE
TRABALHO INFANTIL
PARA EFEITOS
DA
CONVENÇÃO,
CRIANÇA É
TODA PESSOA
MENOR DE 18
ANOS
MENOR DE
18 ANOS
PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL
(Artigo 13 – ROL EXEMPLIFICATIVO)
Venda e tráfico de crianças
Recrutamento forçado em
conflitos armados
Escravidão ou práticas análogas
Utilização, demanda e oferta para prostituição
Produção de pornografia ou atuações
pornográficas
Utilização, recrutamento e oferta de criança para
atividades ilícitas
33
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PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL
(Artigo 13 da Convenção nº 182)
Trabalho infantil na produção de drogas
Trabalho suscetível a prejudicar a saúde, a
segurança e a moral da criança(*).
* Definidos pela legislação nacional ou pela autoridade
competente, após consulta com as organizações de
empregadores e de trabalhadores interessadas,
levando em consideração as normas internacionais
pertinentes, particularmente os parágrafos 3ª e 4ª da
Recomendação sobre as Piores Formas de Trabalho
Infantil, de 1999.
Estabelecer ou designar mecanismos apropriados para monitorar o cumprimento da
convenção
Elaborar e implementar programas de ação para
eliminar, como prioridade, as piores formas de trabalho
infantil
Adotar medidas que assegurem o cumprimento da convenção, inclusive na
esfera penal
Designar a autoridade competente responsável pela aplicação das disposições da
convenção
COMPROMISSOS
Responsabilidades do Estado-membro:
A
• Impedir a ocupação de crianças nas piores formas detrabalho infantil;
B
• Dispensar a necessária e apropriada assistência diretapara retirar crianças das piores formas de trabalho infantile assegurar sua reabilitação e integração social;
C
• Garantir o acesso de toda criança retirada das pioresformas de trabalho infantil à educação fundamentalgratuita e, quando possível e adequado, à formaçãoprofissional;
Medidas a serem tomadas pelo Estado-membro:
34
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D
• Identificar crianças particularmente expostas a riscose entrar em contato direto com elas
E
• Levar em consideração a situação especial dasmeninas.
Medidas a serem tomadas pelo Estado-membro:
Artigo 8º
Os Estados-membros tomarão as devidas providências para SE
AJUDAREM MUTUAMENTE NA APLICAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES
DESTA CONVENÇÃO por meio de maior cooperação e/ou assistência
internacional, inclusive o apoio ao desenvolvimento social e econômico, a
programas de erradicação da pobreza e à educação universal.
Auxílio Mútuo:
FUNRIO – INSS – Procurador (ADAPTADA)
36) A OIT - Organização Internacional do Trabalho, em 1919, com
o advento do Tratado de Versalhes, objetivando uniformizar as
questões trabalhistas, a superação das condições subumanas do
trabalho e o desenvolvimento econômico, adota seis convenções
destinadas à proteção da saúde e à integridade física dos
trabalhadores (limitação da jornada de trabalho, proteção à
maternidade, trabalho noturno para mulheres, idade mínima para
admissão de crianças e o trabalho noturno para menores). (...)
1
(...) Até os dias atuais diversas ações foram implementadas
envolvendo a qualidade de vida do trabalho, buscando intervir
diretamente nas causas e não apenas nos efeitos a que estão
expostos os trabalhadores. A Convenção da OIT que determina a
proibição de trabalho escravo ou forçado de menores,
prostituição infantil e recrutamento de crianças para atividades
ilícitas é a 182 de 14 de dezembro de 1999.
1
35
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CESPE – MPU – Procurador
37) Julgue o item seguinte, com base na Convenção n.º 182 da
Organização Internacional do Trabalho (OIT), ratificada pelo
governo brasileiro por meio do Decreto n.º 3.597/2000, que
dispõe acerca da proibição das piores formas de trabalho infantil.
O trabalho obrigatório para crianças, diferentemente do
recrutamento forçado, é permitido, desde que expressamente
autorizado pelos pais.
22
Comentário: A Convenção 182 não faz qualquer ressalva nesse sentido.
38) No Brasil, as obrigações efetivas para a eliminação do
trabalho infantil incluem o acesso ao ensino básico gratuito a
todas as crianças que tenham sido retiradas dessa situação, além
da reabilitação e da inserção social dessas crianças.
1
CESPE – MPU – Procurador
21
PGT – Procurador do Trabalho (ADAPTADA)
39) No que concerne à Convenção nº 182 da OIT, que trata das
piores formas de trabalho infantil, dentre as piores formas de
trabalho infantil, a Convenção enumera trabalhos que, por sua
natureza ou pelas circunstâncias em que são executados, são
susceptíveis de prejudicar a saúde, a segurança e a moral da
criança.
121
TRT-23ªR – Juiz do Trabalho
40) De acordo com a Convenção n° 182 da OIT, indique qual
das seguintes alternativas NÃO está abrangida na expressão
"piores formas de trabalho infantil", dentre as já definidas como
tais por aquela Convenção:
a) todas as formas de escravidão ou práticas análogas, tais como
venda ou tráfico, cativeiro ou sujeição por dívida, servidão,
trabalho forçado ou obrigatório;
5125
36
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b) a utilização, demanda, oferta, tráfico ou aliciamento para fins de
exploração sexual comercial, produção de pornografia ou atuações
pornográficas;
c) a utilização, recrutamento e oferta de adolescente para outras
atividades ilícitas, particularmente para a produção e tráfico de
drogas;
d) o recrutamento forçado ou compulsório de adolescente para serutilizado em conflitos armados.
e) a utilização do trabalho da criança ou adolescente naconstrução civil e na metalurgia.
5125
CESPE – TRT-5ªR – Juiz do Trabalho (ADAPTADA)
41) A Convenção 182 da OIT prevê somente a instituição e a
aplicação de sanções penais nos países-membros como forma
de assegurar a aplicação e o cumprimento efetivos do combate
às piores formas de trabalho infantil.
42) Para os efeitos de aplicação da Convenção 182 da OIT,
criança é toda pessoa menor de doze anos de idade.
2 25122 2
Comentário: A aplicação de sanções penais é mais uma das
formas de assegurar o cumprimento da Convenção, e não a única.
Art. 7. 1. Todo Membro deverá adotar todas as medidas necessárias
para garantir a aplicação efetiva e o cumprimento dos dispositivos que
colocam em vigor a presente Convenção, inclusive o estabelecimento e
a aplicação de sanções penais ou outras sanções, conforme o caso.
CESPE – TRT-5ªR – Juiz do Trabalho (ADAPTADA)
42) Para os efeitos de aplicação da Convenção 182 da OIT,
criança é toda pessoa menor de doze anos de idade.
2 25122 2
43) É tipificado como atividades abrangidas pela descrição de
“Piores Formas de Trabalho Infantil”: A utilização, o recrutamento ou
a oferta de crianças para a prostituição, a produção de pornografia
ou atuações pornográficas. O trabalho em empresas circenses, em
funções de bilheteiro ou vendedor e outras semelhantes. A
utilização, recrutamento ou a oferta de crianças para a realização de
atividades ilícitas, em particular a produção e o tráfico de
entorpecentes, tais como definidos nos tratados internacionais
pertinentes. O trabalho que, por sua natureza ou pelas condições
em que é realizado, é suscetível de prejudicar a saúde, a segurança
ou a moral das crianças.
2
TRT-8ªR – Juiz do Trabalho
2 25122
37
https://www.youtube.com/profluisalberto
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42) É tipificado como atividades abrangidas pela descrição de
“Piores Formas de Trabalho Infantil”: A utilização, o recrutamento ou
a oferta de crianças para a prostituição, a produção de pornografia
ou atuações pornográficas. O trabalho em empresas circenses, em
funções de bilheteiro ou vendedor e outras semelhantes. A
utilização, recrutamento ou a oferta de crianças para a realização de
atividades ilícitas, em particular a produção e o tráfico de
entorpecentes, tais como definidos nos tratados internacionais
pertinentes. O trabalho que, por sua natureza ou pelas condições
em que é realizado, é suscetível de prejudicar a saúde, a segurança
ou a moral das crianças.
2
TRT-8ªR – Juiz do Trabalho
2 25122
44) Para efeitos de aplicação em território nacional da
Convenção nº 182, que fora ratificada pelo Brasil e trata das
piores formas de trabalho infantil, é considerada criança toda
pessoa menor de 12 (doze) anos.
2
TRT-21ªR – Juiz do Trabalho ( Adaptada)
22 25122
45) A Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho
trata exclusivamente da exploração sexual de crianças,
determinando aos Estados que a ratificaram a adoção de
medidas imediatas e eficazes para assegurar a proibição e
eliminação de tal prática, em caráter de urgência.
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TRT-14ªR – Juiz do Trabalho ( Adaptada) MPT – Procurador do Trabalho (ADAPTADA)
46) A Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho
(OIT) inclui entre as piores formas de trabalho infantil o trabalho
que, por sua natureza ou pelas condições em que é realizado, é
suscetível de prejudicar a saúde, a segurança ou a moral das
crianças.
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47) Compreendem-se dentre as piores formas de trabalho
infantil, nos termos da Convenção 182 da OIT, exceto:
a) a sujeição por dívida, a servidão, o recrutamento forçado ou
obrigatório de crianças para serem utilizadas em conflitos
armados.
b) a retenção de documentos ou objetos pessoais da criança,
com o fim de retê-la no local de trabalho.
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TRT-3ªR – Juiz do Trabalho
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c) a utilização, a demanda e a oferta de criança para fins de
prostituição, produção de pornografia ou atuações pornográficas.
d) a utilização, o recrutamento e a oferta de criança para
atividades ilícitas, particularmente para a produção e tráfico de
entorpecentes conforme definidos nos tratados internacionais
pertinentes.
e) os trabalhos que, por sua natureza ou pelas circunstâncias em
que são executados, são suscetíveis de prejudicar a saúde, a
segurança e a moral da criança.
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CESPE – MTE – Adaptada
48) Na Convenção n.º 182 da OIT, que prevê a proibição das
piores formas de trabalho infantil, o tráfico de crianças e o
recrutamento de crianças para a produção de pornografia são
expressamente previstos como umas das piores formas de
trabalho infantil.
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49) Em relação à Convenção n° 182 da OIT, os países membros
tomarão as devidas providências para se ajudarem mutuamente
na aplicação das suas disposições, por meio de maior
cooperação e/ou assistência internacionais, incluindo o apoio ao
desenvolvimento social e econômico, aos programas de
erradicação da pobreza e à educação universal.
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TRT-15ªR – Juiz do Trabalho ( Adaptada)
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50) Pela Convenção nº 182 da OIT as piores formas de trabalho
infantil são consideradas em um rol taxativo como: todas as formas
de escravidão ou práticas análogas a escravidão, tais como a venda
e tráfico de crianças, a servidão por dívidas e a condição de servo, e
o trabalho forçado ou obrigatório, inclusive o recrutamento forçado
ou obrigatório de crianças para serem utilizadas em conflitos
armados; a utilização, o recrutamento ou a oferta de crianças para a
prostituição, a produção de pornografia ou atuações pornográficas; a
utilização, recrutamento ou a oferta de crianças para a realização de
atividades ilícitas, em particular a produção e o tráfico de
entorpecentes, tais como definidos nos tratados internacionais
pertinentes.
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TRT-14ªR – Juiz do Trabalho ( Adaptada)
51) Pela Convenção nº 182 da OIT as piores formas de trabalho
infantil são consideradas em um rol taxativo como: todas as formas
de escravidão ou práticas análogas a escravidão, tais como a venda
e tráfico de crianças, a servidão por dívidas e a condição de servo, e
o trabalho forçado ou obrigatório, inclusive o recrutamento forçado
ou obrigatório de crianças para serem utilizadas em conflitos
armados; a utilização, o recrutamento ou a oferta de crianças para a
prostituição, a produção de pornografia ou atuações pornográficas; a
utilização, recrutamento ou a oferta de crianças para a realização de
atividades ilícitas, em particular a produção e o tráfico de
entorpecentes, tais como definidos nos tratados internacionais
pertinentes.
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TRT-14ªR – Juiz do Trabalho ( Adaptada)
52) A Convenção nº 182 da Organização Internacional do
Trabalho (OIT) que dispõe sobre a Proibição das Piores Formas
de Trabalho Infantil e a Ação Imediata para sua Eliminação,
estabelece a abrangência da expressão "as piores formas de
trabalho infantil", a saber: 1) todas as formas de escravidão ou
práticas análogas a escravidão, tais como a venda e tráfico de
crianças, a servidão por dívidas e a condição de servo, e o
trabalho forçado ou obrigatório, inclusive o recrutamento forçado
ou obrigatório de crianças para serem utilizadas em conflitos
armados; (...)
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TRT-8ªR – Juiz do Trabalho ( Adaptada)
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(...) 2) a utilização, o recrutamento ou a oferta de crianças para a
prostituição, a produção de pornografia ou atuações
pornográficas; 3) a utilização, recrutamento ou a oferta de
crianças para a realização de atividades ilícitas, em particular a
produção e o tráfico de entorpecentes, tais como definidos nos
tratados internacionais pertinentes; e, 4) o trabalho que, por sua
natureza ou pelas condições em que é realizado, é suscetível de
prejudicar a educação, a saúde, a segurança ou a moral das
crianças.
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(...) 2) a utilização, o recrutamento ou a oferta de crianças para a
prostituição, a produção de pornografia ou atuações
pornográficas; 3) a utilização, recrutamento ou a oferta de
crianças para a realização de atividades ilícitas, em particular a
produção e o tráfico de entorpecentes, tais como definidos nos
tratados internacionais pertinentes; e, 4) o trabalho que, por sua
natureza ou pelas condições em que é realizado, é suscetível de
prejudicar a educação, a saúde, a segurança ou a moral das
crianças.
(A banca apenas acrescentou essa palavra. Esse é o único
erro da questão!!!)
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