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1 ISSN 1679-0189 Ano CXIV Edição 42 Domingo, 19.10.2014 R$ 3,20 Órgão Oficial da Convenção Batista Brasileira Fundado em 1901 Outubro Rosa é uma Campanha de conscientização, que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama

OJB Edição 42 - Ano 2014

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Na edição desta semana, você confere como foi o "Evangesurdos", Congresso realizado por Missões Nacionais para despertar os cristãos a investirem na evangelização e discipulado com surdos. Na capa, chamamos a sua atenção para o Outubro Rosa, Campanha de prevenção do câncer de mama.

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1o jornal batista – domingo, 19/10/14?????ISSN 1679-0189

Ano CXIVEdição 42 Domingo, 19.10.2014R$ 3,20

Órgão Oficial da Convenção Batista Brasileira Fundado em 1901

Outubro Rosa é uma Campanha de conscientização, que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama

2 o jornal batista – domingo, 19/10/14 reflexão

E D I T O R I A L

Ao pensar a respeito de algumas peculia-ridades entre o rela-cionamento de um

pai com o filho, comecei a analisar uma imagem bem co-mum: o filho no colo do pai.

O colo de um pai é com-pletamente diferente do colo da mãe. O pai transmite a sensação de segurança, fir-meza, confiança, cumplicida-de e coragem. Por sua vez, o colo da mãe traz a sensação de proteção, carinho, amor e aconchego, não que os dois não possuam todas es-sas características; mas, são distintos.

Ao imaginar a cena de um neném - um ser tão frágil

e que ainda não sabe nada sobre a vida - subindo pelo peito do pai para alcançar os ombros e abraçá-lo pelo pes-coço, sem nem se questionar se seria seguro ou se ele cai-ria, fico a pensar na relação de confiança entre nós e o nosso pai, o Pai Celestial.

Um bebê, ao deitar para descansar no colo do pai, jamais vai pensar se o colo é confiável ou não, ele apenas vai deitar, fechar os olhinhos e dormir, completamente despreocupado porque sabe que está no colo do pai, um lugar seguro onde nenhum mal poderá atacá-lo, porque o pai está segurando-o nos braços. E quando o pai o

joga para o alto, em forma de brincadeira? Jamais ele pensa que o pai irá jogá-lo e sair correndo, deixando-o cair e machucar-se. E nós? Como é a nossa relação de confiança e segurança quan-do precisamos descansar nos braços de Deus, o nosso Pai? Será que quando tudo está fora do nosso controle temos a certeza de que Deus está conosco nos braços, ou du-vidamos? É muito fácil dizer que confiamos em Deus, que precisamos descansar nele, mas e quando as circuns-tâncias são todas contrárias e desanimadoras, será que confiamos que Deus está no controle de tudo, ao ponto de

podermos dormir e deixá-lo trabalhando?

A palavra de Deus diz em Lucas 12.7 que não precisa-mos temer porque ele sabe até quantos fios de cabelo temos em nossas cabeças, o que prova que o Senhor nos conhece muito melhor do que nós mesmos pensamos nos conhecer. É seguro des-cansar nos braços de Deus. Aprenda a depositar sua con-fiança em quem realmente pode trazer uma solução para a tua vida e mudar o rumo da tua história. Vá para o colo do Pai, lugar de aconchego, descanso e plena segurança. Confie em Deus, pois ele jamais te decepcionará. (PF)

O JORNAL BATISTAÓrgão oficial da Convenção Batista Brasileira. Semanário Confessional, doutrinário, inspirativo e noticioso.

Fundado em 10.01.1901INPI: 006335527 | ISSN: 1679-0189

PUBLICAÇÃO DOCONSELHO GERAL DA CBBFUNDADORW.E. EntzmingerPRESIDENTELuiz Roberto SilvadoDIRETOR GERALSócrates Oliveira de SouzaSECRETÁRIO DE REDAÇÃOOthon Oswaldo Avila Amaral(Reg. Profissional - MTB 32003 - RJ)

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REDAÇÃO ECORRESPONDÊNCIACaixa Postal 13334CEP 20270-972Rio de Janeiro - RJTel/Fax: (21) 2157-5557Fax: (21) 2157-5560Site: www.ojornalbatista.com.br

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INTERINOS HISTÓRICOSZacarias Taylor (1904);A.L. Dunstan (1907);Salomão Ginsburg (1913 a 1914);L.T. Hites (1921 a 1922); eA.B. Christie (1923).

ARTE: OliverartelucasIMPRESSÃO: Jornal do Commércio

3o jornal batista – domingo, 19/10/14reflexão

Celma Christina Rocha, diretora da Faculdade Batista de Minas Gerais

Na arte de ensinar crianças não basta, simplesmente, ter disposição e boa

vontade. Tudo isso é importan-te, mas não é o suficiente. Para ser um bom professor de crian-ças, é necessário compreendê--las e amá-las individualmente. É preciso, também, descobrir uma forma que vá produzir a mudança desejada na vida delas. O professor precisa aprender maneiras eficazes que possam guiar a criança no processo de ensino aprediza-gem. A utilização de histórias pode tornar-se um excelente veículo na consecução dos fins desejados.

A história tem a propriedade de ser um estímulo ao “desen-volvimento da atenção, da imaginação, da linguagem, de hábitos saudáveis; am-plia o horizonte das ideias e do conhecimento”. (SMITH, Peggy Jo e RÊGO, Silvania Cristina B. A criança de 0 a 3: orientação para o Ensino. Rio de Janeiro: UFMBB, p.85)

Conquanto quase todas as pessoas já tenham ouvido histórias durante sua vida, não é verdade que qualquer uma saiba contar bem. É uma verdadeira arte e um privile-gio de poucos, o saber con-tar histórias. E como arte, pode ser desenvolvida através da prática e do treinamen-to. Uma história ou conto é um acontecimento real ou imaginário. Pode ter como personagens coisas, animais ou pessoas. As crianças amam

Jaqueline Santos, missionária, coordenadora do Programa de Evangelização de CriançasFonte: Livro 100 Dias de Oração

Leitura Bíblica: Deuteronômio

6.4-9 e 31.12,13

Lembro-me do dia em que um menino de 11 anos estacionou um carrinho de mão

- daqueles utilizados em obras - na porta do local onde nos reuníamos como igreja. Perguntei por que ele havia levado o carrinho e o menino disse que queria

as histórias. Elas gostam mais ainda, quando são contadas por alguém que sabe fazê-lo.

O professor experiente pos-sui sua própria forma de con-tar histórias, mas, ainda que já tenha uma certa experiência nessa arte, todo professor deve procurar melhorar ainda mais. Seguem algumas suges-tões importantes:

1 - Antes de começar a con-tar a história, o professor deve se assegurar de que todas as crianças estejam bem acomo-dadas. As crianças podem e devem ser colocadas em cir-culo ou assentadas no chão. E o professor, na medida do possível, deve fazê-lo tam-bém. Seria bom se o professor sempre pudesse ficar no mes-mo plano que os seus alunos;

2 - O professor deve assegu-rar-se de que atraiu a atenção de seus alunos antes de iniciar o relato da história, olhando nos olhos de cada criança, e não somente de algumas. Agindo assim, a criança sen-tirá que o professor sabe que ela está ali, escutando-o. Cada criança deve sentir que o pro-fessor está contanto a história para ela própria;

3 - É necessário que o pro-fessor se envolva por comple-to com a história. Ele precisa ser capaz de transmitir aos ou-vintes - com o maior realismo possível - tudo aquilo que os personagens viveram na reali-dade (no caso de um fato verí-dico). Ele não pode transmitir apenas o “conhecimento” da história, mas precisa “vivê-la”. Somente isso a tornará “real” para a criança;

4 - O professor precisa en-volver não só sua mente, mas

emprestar para a obra da igreja.

Eu era missionária na cida-de de Morro do Chapéu - BA e estávamos havia alguns me-ses orando pedindo a Deus condições de adquirir um ter-reno para construir o templo. Na noite anterior, durante a semana de oração, comuni-camos à igreja que tínhamos firmado um compromisso de compra, mesmo sem ter todos os recursos que neces-sitávamos. Todos os irmãos, do mais novo ao mais idoso, do maior ao menor oravam incansavelmente suplicando ao Senhor que multiplicasse os poucos recursos que tínha-mos e todos nós trabalháva-

também todo seu corpo, na transmissão da história. Mãos, pés, olhos, gestos, sorrisos, tudo precisa concorrer para transportar para a imaginação das crianças informações que as façam se envolver com o enredo da história;

5 -É necessária uma aten-ção especial para com a voz. Ela precisa soar clara, flexível, agradável. É pre-ciso cuidado na pronúncia das palavras. Elas precisam ser bem compreendidas e decodificadas por seus ouvintes. Para isso, faz-se necessária uma adaptação da voz aos personagens da história e ao vocabulário dos ouvintes. As palavras precisam transmitir toda a intensidade vivida pelos personagens da história;

6 - Quanto aos diálogos entre as pessoas na história, o professor deve usar cita-ções diretamente. É melhor não usar os verbos: “disse”, “perguntou”, “respondeu”. Por exemplo: “Aonde vamos mamãe? – perguntou João”. É óbvio que é João que está perguntando, e por isso não é necessário dizer: “perguntou João”. Identifique as pessoas da história pelos tons da voz.

7 - Para que o professor possa ter um bom desenvol-vimento, é necessário não sobrecarregar a história com descrições sem importância. Isso torna a história cansativa aos ouvidos das crianças. Com o tempo e a prática, cada professor notará aqueles detalhes que mais prendem a atenção de seus respectivos alunos. Entretanto, sempre haverá uma variação, de acor-

mos juntos em favor de um propósito comum.

A atitude do menino, po-rém, indicava o tipo de ati-tude que Deus espera de nós: fé. Ele não teve dúvidas de que Deus responderia a oração e por isso levou seu carrinho de mão para em-prestar para a obra, mesmo parecendo que era cedo para aquilo. Era o início do ano de 2009. Dois anos depois, o terreno já estava pago e no fim do ano o templo foi inaugurado com dezenas de pessoas presentes. Naquele dia lembramos todo o es-forço, todo o empenho de cada irmão, no entanto, sa-bíamos que tudo tinha vindo

do com cada faixa etária e a realidade de cada um deles;

8 - É importante que o pro-fessor utilize palavras que denotem ação, como: an-dar, correr, fazer, ir. Isso dá à história movimento ação e interesse;

Além destas sugestões, é importante considerar o se-guinte: Se as crianças, durante o relato, estiveram inquietas e perderem facilmente o in-teresse pela história, pode ser que:

a) A história seja muito lon-ga;

b) A história não seja apro-priada para idade;

c) A história não esteja sen-do bem contata.

O professor deve avaliar com atenção as reações das crianças após contar a histó-ria. É importante saber se elas mantiveram sua atenção fixa, como por exemplo: após o termino da história fizeram alguma pergunta; ou quais foram os comentários ou re-sultados alcançados?

Levando-se em conta que as crianças gostam de ouvir sobre assuntos familiares, a história deve incluir pessoas, lugares e incidentes que já sejam familiares a elas. Isso se aplica a qualquer tipo de história, tanto de ficção como verídicas.

Entretanto, as crianças tam-bém gostam de ouvir sobre pessoas, lugares e coisas desconhecidas, como, por exemplo, crianças de outros países e sua maneira de viver. Isso pode incluir sua comida, roupa, casas e experiências. Lembre-se de que deve se referir aos detalhes, mas não

de Deus, que aquele local onde podíamos agora nos reunir para celebrar a Deus e comunicar as Boas Novas do Evangelho havia sido adquiri-do por meio de muita oração, inclusive das crianças.

Em uma outra vez, ouvi uma menina durante a EBD agradecendo a Deus pelo novo local de cultos da igreja e pelo balanço e campinho de futebol para as crianças nos fundos do templo. Ela agrade-ceu porque gostava muito de ficar ali. Quando adoeci, as crianças oraram pelo meu res-tabelecimento e me enviaram cartinhas dizendo que não se esqueciam de mim. Quando fui transferida de campo mis-

deve sobrecarregar seu relato com eles.

Você notará a importância das histórias pela maneira como as crianças participam das atividades subsequentes. À guisa de conclusão, três recomendações importantes para quem deseja ser um bom contador de histórias:

1 – Evite ler história quando ela se destina a um grupo de crianças. Essa é uma prática válida somente quando se trata de apenas uma criança, nunca de um grupo. Se você ler a história para as crianças, elas facilmente notarão que você não está adequadamente preparado. E muitas vezes são sinceras e corajosas o sufi-ciente para confrontá-lo com este fato. O melhor método a ser seguido é o de ler várias vezes a história, assimilar seu conteúdo e transmiti-la com suas próprias palavras. Evite decorá-la ao pé da letra. Use sua criatividade.

2 – Evite utilizar figuras ou qualquer outro recurso audio-visual que não estejam em bom estado de conservação. Não os utilize se estiverem su-jos, rasgados, amassados. As crianças merecem o melhor e, invariavelmente, observam quando não recebem esse tratamento.

3 – As histórias bíblicas tra-zem ricas oportunidades de aprendizagem: ensinar sobre o amor de Deus e a história do seu povo e sobre a mensa-gem de Jesus. Procure contar as histórias bíblicas sendo fiel a sua narrativa, mas utilizando vocabulário adequado, con-siderando a faixa etária das crianças com quem trabalha.

sionário novamente, as muitas cartinhas de crianças dizendo que orariam por mim onde quer que eu estivesse não paravam de chegar

Vemos nisso que as crianças aprendem a orar, aprendem a confiar profundamente em Deus quando são ensinadas. E podemos ter a certeza de que Deus ouve a oração dos pequeninos porque ele vê seus corações, sua fé e a sincerida-de com que o buscam. Por isso é tão importante ensinar as crianças a orar. Crianças oram com fé. Crianças oram esperando em Deus. Como precisamos aprender a orar com as crianças; como precisa-mos ensinar as crianças a orar.

Como contar história para crianças

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GOTAS BÍBLICASNA ATUALIDADE

OLAVO FEIJÓ Pastor, professor de Psicologia

As sobras da multiplicação

reflexão

“E comeram todos, e sacia-ram-se; e levantaram dos pe-daços, que sobejaram, doze alcofas cheias” (Mt 14.20).

Tendo sido informa-do do assassinato de João Batista, Jesus foi de barco para um lu-

gar deserto. Em pouco tempo foi descoberto seu lugar de refúgio e uma multidão foi ao seu encontro, buscando seus ensinos e suas curas. Já no final do dia, Jesus multiplica cinco pães e dois peixes e garante alimentação de cinco mil homens, além das mu-lheres e das crianças. “Todos comeram e ficaram satisfeitos e os discípulos ainda recolhe-ram doze cestos cheios dos pedaços que sobraram” (Mt 14.20).

O detalhe dos “doze cestos cheios dos pedaços” recolhi-dos pelos discípulos é, no mínimo, intrigante. Qual foi a intenção do Mestre, quan-do presenciou e, certamente, autorizou o recolhimento de tanta sobra? Foi higiêni-co? Econômico? Ecológico? Aquele que demonstrou po-der para transformar um pe-

queno lanchinho, ao ponto de alimentar milhares, que utilidade teria para tantos cestos cheios de comida? O silêncio dos Evangelhos quanto a este questionamen-to sugere a desnecessidade de discuti-lo.

Como diz o povo, “quem cala consente”. A naturali-dade com que a narrativa se nos apresenta, indica a apro-vação de Jesus. Diante de um Senhor que milagrosamente produz comida e que, no mesmo contexto, não enco-raja o desperdício das suas sobras, descobrimos que a vida com Cristo nos ensina a conviver com o natural e o sobrenatural. Uma dimensão não exclui a outra. Aquilo que é da nossa alçada cons-titui nossa responsabilidade e o Senhor espera que o faça-mos. Aquilo que está acima da nossa competência deve nos levar, com toda humil-dade e sabedoria, a depender do Senhor. Multiplicar é com Cristo. Recolher os cestos com sobras é conosco. Que o Senhor nos ajude, para não embaralharmos a ordem das coisas.

Cleverson Pereira do Valle, pastor da Primeira Igreja Batista em Artur Nogueira - RJ

Estamos vivendo em plena campanha elei-toral. No dia 5 de ou-tubro alguns estados

elegeram seus governadores em primeiro turno. Outros, terão que esperar até o dia 26 desse mesmo mês para saber quem vai ser o eleito. Na disputa pela presidência do nosso país, também nada de-cidido ainda, vamos aguardar também pelo segundo turno, que pode surpreender.

Nem sempre quem ganha em primeiro lugar no primei-ro turno consegue vencer no segundo. Acontece que o segundo turno é uma espe-rança para aqueles que não conseguiram vencer. Há mais

espaço no horário eleitoral e o tempo de tv e rádio é igual para os dois candidatos.

Se no pleito eleitoral há possibilidade de segundo turno, o mesmo não acontece com a vida espiritual. O que a Bíblia diz? “Os céus e a ter-ra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; esco-lhe pois a vida, para que vi-vas, tu e a tua descendência, amando ao Senhor teu Deus, dando ouvidos à sua voz, e achegando-te a ele; pois ele é a tua vida, e o prolon-gamento dos teus dias; para que fiques na terra que o Senhor jurou a teus pais, a Abraão, a Isaque, e a Jacó, que lhes havia de dar” (Dt 30.19-20).

Em Atos, o apóstolo Paulo falando ao carcereiro disse:

“Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo” (At 16:31); nota--se que a salvação em Cristo acontece se a pessoa desejar. Ela precisa fazer uma deci-são, e essa decisão é única, não há como fazer em uma segunda etapa. Não haverá segundo turno para a questão espiritual.

A Bíblia diz que ao ho-mem está ordenado morrer uma só vez vindo depois o juízo, então, não podemos brincar com a vida espiritual. Jesus Cristo veio para nos dar vida e vida abundante. O que precisamos fazer? Crer nele e depositar nossa inteira confiança nele. A de-cisão é única, não há como fazer esta decisão após a morte física, ela deverá ser feita em vida, sabe por quê? Na eternidade não haverá segundo turno.

Sylvio Macri, pastor, colaborador de OJB

Nossa sociedade não trata bem as crian-ças. Frequentemen-te elas são desva-

lorizadas de várias maneiras, mas, principalmente, no que se refere aos seus direitos fun-damentais, como, por exem-plo, moradia, alimentação, educação e saúde. Por isso é bom que façamos a pergunta: quanto vale uma criança?

Para saber a resposta, per-gunte a uma jovem que, ain-

da menina, brincava de bo-neca e sonhava com o dia em que teria o seu próprio bebê de carne e osso, e agora se casou, planejou devidamen-te, e está grávida, curtindo intensamente cada momento dessa espera maravilhosa.

Para saber a resposta, per-gunte a uma mulher que ago-ra está amamentando seu bebê, encantada com essa relação que é única entre mãe e filho, envolvida em amor e carinho, dependência e aten-ção, sustento e doação, co-municação física e espiritual.

Para saber a resposta, per-gunte a um pai que agora está na sala de espera de um hospital onde levou seu único filho em estado grave, e aguarda angustiado que os médicos lhe deem uma boa notícia, que lhe digam que essa vidinha preciosa vai continuar.

Para saber a resposta, per-gunte a uma professora emo-cionada que acabou de corri-gir as provas dos seus alunos e descobriu que alguns deles acertaram todas as questões, tiraram dez em todas as ma-

térias, e lhe deram alento para continuar ensinando crianças.

Para saber a resposta, per-gunte a uma avó amorosa que, após algum tempo de dedicação e ensino diligen-tes, acabou de assistir sua neta ou neto fazer sua pri-meira oração, recitar seu pri-meiro versículo, cantar seu primeiro hino.

Para saber a resposta, per-gunte a Deus, que se encar-nou e veio a este mundo em forma de criança, nascida de uma virgem, tornando-se um

de nós de maneira humilde e simples, a fim de identificar--se com cada ser humano, por mais pobre e humilde que seja, como um verdadei-ro Emanuel.

Para saber a resposta, per-gunte a Jesus Cristo, que afir-mou: “Deixai vir a mim as crianças e não as impeçais” (Lc 18.16). E disse isso em um momento em que estava justamente a caminho da cruz, onde morreu também pelas crianças, para que elas tenham o mesmo direito que nós à salvação.

5o jornal batista – domingo, 19/10/14reflexão

Quando minha es-posa e eu abri-mos a revista “A Pátria para Cris-

to” de março de 2008, fica-mos estarrecidos diante da quantidade de igrejas que não contribuíram para Mis-sões Nacionais em 2007. Começamos a orar por essas igrejas e pelos seus pastores. Céus! Apenas três campos estaduais comparecem com mais de 50% de igrejas ofer-tantes: Espírito Santo (60%), Carioca (58%) e Fluminense (55%). Um sentimento misto de decepção e compaixão me fez chorar. Entre as igre-jas omissas, ficamos surpre-sos ao encontrar grandes igrejas que, no passado, já foram fortes na sua visão missionária. O que está acon-tecendo?

Há igrejas que ainda con-servam o nome batista e es-tão arroladas na CBB, mas já perderam a sua identidade batista. Não podemos contar com elas. Outras grandes igrejas se transformaram em novas denominações com seu trabalho missionário pró-prio, embora ainda arroladas nas convenções batistas esta-duais e brasileira. Tampouco podemos contar com essas. Naturalmente, algumas igre-jas levantaram a oferta para missões, mas não a enviaram pelos mais diversos motivos, enviaram sem a devida iden-tificação, que a JMN corrigirá assim que receber as noti-ficações, ou enviaram após o fechamento do relatório. Tudo isso não chega a 5%. E as demais? Eu não gosto desta palavra, mas é a única que me ocorre: pena. Fiquei com pena das igrejas que estão au-sentes na lista da JMN porque isso significa que estas igrejas e seus pastores perderam a visão da evangelização da Pátria que juram amar e perderam também o sentido da sua lealdade à ordem do Senhor. Essa omissão, antes de ser um problema para a JMN, pela perda de recursos para que ela possa atender ao tremendo desafio da evange-lização do Brasil, é um pro-blema para a própria igreja, por duas razões, digam o que disserem os pastores para tentarem justificar-se:

A primeira razão tem a ver com a nossa fidelidade à Palavra de Deus. Será que

satanás já conseguiu rasurar tantas Bíblias assim eliminan-do Atos 1.8 e Mateus 28.19 das suas páginas? Onde está a nossa fidelidade à Palavra de Cristo? Evangelizar a nossa nação é uma ordem de Jesus, que não pode ser descumpri-da sem acarretar sérios gra-vames à vida espiritual dos membros das igrejas. O cren-te que não demonstra amor pela evangelização da Pátria, pode escrever: pouco interes-se terá na evangelização dos seus vizinhos. Desse modo, a omissão no envolvimen-to com Missões Nacionais compromete o crescimento da própria igreja.

Segunda: o envolvimen-to em missões traz alegria à igreja porque os crentes amam a sua Pátria e querem vê-la salva por Jesus. Um brasileiro não pode ver a bandeira do Brasil, a mais linda do mundo e que se destaca em qualquer cenário, nem ouvir o Hino Nacional sem que suas emoções sejam sacudidas. Muitos pastores estão preocupados com a evasão dos jovens de suas igrejas. Uma das mais sérias razões da apatia de muitos jovens - que acaba por afastá--los da igreja - é a falta de idealismo missionário. Dei-xar de envolver a igreja em missões nacionais é sufocar o ímpeto de amor que os ba-tistas brasileiros têm pela sua Pátria e o desejo que revelam quando cantam com a alma: “Minha Pátria para Cristo, eis a minha petição, minha Pátria tão querida, eu te dei meu coração”. As igrejas da lista “Zero para Missões Nacionais” excluíram do seu repertório a chamada “Marse-lhesa dos batistas brasileiros”. Que pena!

Missões Nacionais é uma parte muito importante da Missio Dei. Deus está muito interessado na evangelização do Brasil, a fim de fazer do país uma nação missionária para alcançar o mundo intei-ro. Perder a visão de missões nacionais é perder a visão da evangelização do mundo. Minha oração é para que haja um despertamento missioná-rio nas nossas igrejas, que a revista “A Pátria para Cristo”, de março de 2015, traga um quadro diferente, sem omis-sões, para alegria das igrejas e para a glória de Cristo.

Nilson Dimarzio, colaborador de OJB

“Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados” (Mt 5.4)

Os sent imentos da alma humana se expressam de diversas manei-

ras. Por exemplo, através da música, que é a arte de expressar os diversos afetos da nossa alma mediante o som. Também através da pintura. O artista retrata na tela os sentimentos que lhe vão na alma, seja amor, ódio, revolta, patriotismo, espírito religioso, etc.

Mas, os nossos sentimentos também são expressos atra-vés das lágrimas. O chorar é normal ao ser humano. Todos choramos por algum motivo alguma vez na vida. O choro é uma válvula de escape, de alívio do sofrimento ou da frustração; enfim, chora-se pelos mais variados motivos, até de alegria. O estranhável é alguém nunca chorar.

O diretor de um estabele-cimento correcional, em São Paulo, referindo-se a um dos menores delinquentes que ali se tornara temido por suas crueldades, disse: “Ele nunca chorou”. Portanto, chorar é normal ao ser humano. Há vários tipos de choro, como notaremos a seguir.

Choro de alegria - Sim, porque de alegria também se chora. A televisão bra-sileira tem cooperado, em diversas programações, para que parentes que, por algum motivo não se viam por 20, 30 anos ou mais, e nem sa-biam onde o outro estava, se estaria ainda vivo, se encon-trassem diante do auditório. E, no momento do abraço, com que emoção essas pes-soas choram, expressando a alegria inenarrável que lhes invadiu na alma.

Choro de gratidão - O sal-mista Davi chorou em ma-nifestação de gratidão pelas bênçãos alcançadas, por vi-tórias conquistadas e até pela cura de alguma enfermidade.

“A ti clamei e tu me curas-te”, por isso que “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã” (Sl 30.3;5). Quantas vezes também nós nos surpreen-demos chorando em gratidão pelas bênçãos especiais que o Senhor nos propicia. Não há dúvida de que esse é um choro que agrada o coração de Deus, visto que provém de um coração agradecido pelas graças recebidas.

Choro de necessidade - É o que resulta de grande an-gústia e aflição em face dos problemas da vida. Uma vez que o sofrimento é ine-rente ao ser humano, “No mundo tereis tribulações” (Jo 16.33), é natural a ex-pressão de tristeza através das lágrimas. Os famosos versos de Francisco Otavia-no nos lembram bem essa condição humana: “Quem passou pela vida em branca nuvem, e em plácido repou-so adormeceu; quem passou pela vida e não sofreu, foi espectro de homem, não foi homem. Passou pela vida, não viveu”. Mas, para o crente, há um consolo dado pelo Espírito Santo de Deus nos momentos de maior angústia, comprovando-se a veracidade da afirmativa bíblica: “Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados” (Mt 5.4).

Choro de solidariedade - A emoção é contagiante. E diante da dor alheia, é quase impossível deixar de chorar. Como observa Miguel Rizzo, os súditos do Reino de Deus possuem o dom das lágrimas. Jesus o teve, pois chorou ante o tú-mulo de Lázaro, seu amigo, solidarizando-se com Marta e Maria e os amigos do fale-cido, que choravam. Aliás, é dever cristão “alegrar-se com os que se alegram e chorar com os que choram” (Rm12.15).

Choro diante da incredu-lidade - Jesus chorou sobre Jerusalém, por ver o povo daquela cidade, tão materia-lizado e distante dos cami-nhos do Senhor. “E quando

chegou perto e viu a cidade, chorou sobre ela” (Lc 19.41). Pela mesma razão, os cren-tes mais espirituais e sensí-veis choram ao contemplar a situação espiritual das ci-dades onde vivem, um povo voltado só para as coisas materiais, para o hedonismo, para as falsas crenças, enfim, em uma situação moral e es-piritual das mais deploráveis. O leitor já chorou diante da dureza dos corações em sua cidade?

Choro do arrependimen-to - Esse é recomendado a todos nós, quando peca-mos, seja por pensamento, palavras ou atitudes. “Senti as vossas misérias, e lamen-tai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e a vossa alegria em tristeza. Humilhai-vos perante o Se-nhor e ele vos exaltará” (Tg 4.9-10). Pedro passou por essa experiência de chorar amargamente, depois de negar que conhecia Jesus e que era seu discípulo. Mas, porque chorou imediata-mente a sua covardia, em profundo arrependimento, alcançou total reabilitação. Sua vida espiritual se forta-leceu a partir do momento em que chorou o seu pe-cado.

A queda espiritual não deve significar uma derrota definitiva. O caído pode e deve se levantar, pois com o arrependimento vem o perdão. Há por esses “bra-sis” inúmeros irmãos nossos que já pertenceram à igreja e muito trabalharam pela causa, mas, por algum mo-tivo, seja por fraqueza ou por alguma injustiça sofrida, estão afastados do caminho. Se esse é o seu caso, amigo leitor, lembre-se que é tempo de reconciliação e que, com o arrependimento vem o per-dão. Comprove, pois, na sua experiência pessoal, que vale a pena derramar lágrimas de arrependimento, pois, na verdade, “Bem-aventurados os que choram, por que eles serão consolados” (Mt 5.4). Que Deus o abençoe nesta sua decisão.

A Igreja Batista Memorial da Tijuca convida pastores, irmãos e amigos para o Concílio de ANDRÉ JARDIM FERREIRA DE SOUZA, que se realizará no dia 08 de novembro de 2014, às 17 horas, na sede do templo, situado à Rua Conde Bonfim, 789, Tijuca, Rio de Janeiro, RJ.

Convite Concílio

vida em famíliaGilson e Elizabete Bifano

6 o jornal batista – domingo, 19/10/14 reflexão

“Respondeu o Senhor: Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia ape-nas uma é necessária. Ma-ria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada” (Lc 10.41-42)

Como conciliar tra-balho e família? Muitos têm t ido sérios problemas

para conseguir conciliar, har-moniosamente, essas duas importantes áreas. A revista “Você S/A”, de agosto de 2004, abordou a temática. Um dado interessante é que as mulheres se preocupam mais com o tema do que os homens. Enquanto 60% delas tentam harmonizar a carreira e a família, somente 45% dos homens fazem um esforço nesse sentido.

Mais mulheres do que homens priorizam a família e decidem, se preciso for, abandonar a carreira em nome dos filhos. Alguém já disse que todos nós so-mos como um malabarista tentando equilibrar cinco bolinhas. Que bolinhas são essas? As cinco bolinhas são saúde, trabalho, famí-lia, amigos e alma. Todas as bolinhas são de vidro, exceto a do trabalho, que é de borracha. Essa podemos até deixar cair e recuperar, mas as outras, não.

A questão principal dessa tensão entre trabalho e famí-lia está na palavra “priorida-de”. O que é prioridade? Para responder a essa pergunta, lembramos um pensamento de Goethe, que diz: “As coi-sas mais importantes nunca devem ficar à mercê das me-nos importantes”.

Marta e Maria viveram essa tensão no seu lar, em Be-tânia. Ao receberem Jesus, ambas queriam agradar a ele. Enquanto Marta desejava agradar-lhe com o trabalho, Maria escolheu desfrutar da-quela presença piedosa, aos seus pés. Jesus afirmou que Maria tinha escolhido a me-lhor parte. Escolher estar ao lado de quem é precioso, como Jesus bem disse, é a melhor escolha. John Gre-enleaf Whittier, americano antiescravagista, escreveu: “Se pudéssemos recuar no tempo, daríamos toda a prio-ridade à nossa família e aos filhos. Seria um investimento incomparavelmente melhor”.

Recentemente, a imprensa noticiou que um importante empresário de uma empresa mundialmente conhecida deixou o cargo após rece-ber de sua filha, de 10 anos, uma carta onde lamenta não ter a presença do pai nos momentos mais importantes da sua vida. Quantos de nós tomariam a mesma decisão?

Uma vez li uma história de um empresário muito famoso e rico que, nos últimos dias de sua vida, olhando para sua família e vendo-a arruinada, com filhos e netos entregues às drogas, vários casos de di-vórcio, disse: “Só agora, nos últimos dias de vida, é que chego a conclusão de que coloquei a escada da vida na parede errada”.

Todos os dias temos que planejar o nosso dia e nos esforçarmos. Ser intencional em relação ao tempo que de-dicamos à nossa família para que, no final da mesma, não cheguemos a conclusão deste homem que colocou a esca-da da vida na parede errada.

Celson Vargas, pastor da Igreja Batista Monte Moriá - Volta Redonda - RJ

“Um dos malfeitores cru-cificados blasfemava contra ele, dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também” (Lc 23.39).

A morte em si, sob a ótica humana, já é uma grande tragé-dia. Mas quando a

vemos no campo espiritual, torna-se em “tragédia maior”, porque além da perda física, ocorre a perda espiritual ou da alma. Um dos malfeitores crucificados ao lado de Je-sus é o exemplo disso, pois preocupou-se apenas em se salvar da morte física, não clamou a Jesus que salvas-se a sua alma, como fez o outro em mesma situação: “Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu Reino” (Lc 23.42).

É natural e correto agir-mos preventivamente para

preservar nossa vida física, afinal, ela é dom de Deus, portanto, muito boa. Deve-mos, entretanto, saber que a vida espiritual é infinita-mente superior à vida física, porque é nela que está a na-tureza divina enxertada em nós no ato da criação. “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”. (Gn 1.27). A condi-ção para manter isso, era a obediência provada ao Cria-dor, tendo o livre-arbítrio. Sabemos que, ao fazer uso desta prerrogativa, o homem decidiu abrir mão da sua natureza de eternidade para conhecer também o mal, que até então, não conhe-cia. Isso o levou a, de forma inevitável, passar pela morte física e espiritual. “Portanto, assim como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a to-dos os homens porque todos pecaram” (Rm 5.12).

Deus, por ser fiel a si mes-mo, não permitiu que seu projeto inicial - “eternidade da sua criação homem” - fos-se alterado por satanás. Por isso ele agiu, para criar uma alternativa para o homem ter a sua condição espiritual restaurada, ou seja, a eterni-dade. Jesus foi então enviado por ele à terra, para ser o caminho que reconduz o homem a Deus, justificando--o de seus pecados, através do seu sacrifício vicário, restabelecendo sua paz com o Criador. “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de nos-so Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1). Portanto, há uma real possibilidade de evitarmos a maior tragédia da morte, a morte espiritual. Ela con-siste em nossa declaração pessoal de fé em Jesus como salvador das nossas almas. Se você ainda não fez isso, aprofunde-se neste conheci-mento e faça-o enquanto há tempo.

D’Israel, membro da Quarta Igreja Batista do Rio de Janeiro, colaborador de OJB

Nascem puras e imaculadas E crescem brincando, descompromissadas com a maldade humana cheia de peçonha Só vivem sorrindo e descontraídaslevam suas vidas despreocupadas são muito sinceras, não sabem mentirnunca arquitetam planos traiçoeirosnão são fofoqueiras; são abençoadas.São especiais e são separadas Jesus gosta delas, é o bom Pastorgosta de tratá-las como ovelhinhasdelas toma conta, sempre as protegefica pajeando, sempre as vigia.A sua alegria sempre o contagiamorrem, vão p’ro céu diretamente e se tornam anjos, pois não têm pecadosJesus foi criança; foi um bom exemplo.Toda criancinha morre de saudadeMuito se apega a quem mui ama Gostam de dormir sempre abraçadase de ser ninadas pra adormecerem.Seus sonhos são puros, só pensam em pipas, bolas e bonecastambém na escola; nos seus amiguinhos e na professora que lhes quer bemdando-lhe cultura, sempre avisando se estão trilhando pelo mal caminho.A sua pureza já foi destacadaaqui nesta terra, de lobos e feras todos mui famintos que ficam rosnandop’ros crentes sinceros que estão trabalhandona santa seara da libertaçãoda alma do homem que é…impuroque ainda está em cima do muronuma indecisão espiritualnão querendo aceitar Jesus como seu Senhor e seu Salvadorp’ra ficar tão puro como as criancinhasSão um bom exemplo pra quem quer entrar

no seu paraísoonde já estão milhares de anjosquerubins, arcanjos, meninos de Deustodos abraçados no colo do ReiToda criancinha e muito ingênua e não tem maldademas Deus a protege porque Ele as ama.Jesus já nos disse “Bem-vindas as criancinhas porque das tais é o Reino de Deus!”.São nossas referências, da total pureza,porque realmente, são mui diferentesde nós pecadores, cheios de manias,ignorância e estupidezsem a singeleza que nelas existe. Quando ela não gosta, loqo fica tristee fica chorando sem fingimentoquanto está alegre ela se expandeela é criança; e filha de DeusÉ raio de luz, por completamente.Sim, o céu é delasFoi Jesus quem dissepois deixou bem claro, sobejamente,ao dizer outrora para seus discípulosque se eles não fossem iguais a elasnão conquistariam o Reino dos CéusDeus nos quer assim, sua Igreja,imaculada, neste mundo sujo, cheio de atropelosonde todos brigam para ter vantagenssempre esquecendo que somos irmãosque crescemos juntos e também já fomosqual essas criançasCRIANÇAS DE DEUS!Mas se aceitastes Jesus como Senhore Salvador da tua almanascestes de novo; tenha a esperançaque irás entrar também lá no céuporque voltastes a ser criançaum amor pra elee dormir com segurançano colo gostoso do nosso bom Deus.

7o jornal batista – domingo, 19/10/14missões nacionais

Redação de Missões Nacionais

Com o objetivo de levantar um clamor pelos surdos e des-pertar mais cristãos

para a prática da evange-lização discipuladora, foi realizado o primeiro “Evan-gesurdos”. O evento ocorreu na Igreja Batista Missionária do Maracanã - RJ.

Durante um dia, as pessoas participaram de diversas pa-lestras e oficinas sobre temas variados – todos com foco na evangelização de surdos no Brasil e no mundo. Segundo Marília Manhães, coorde-nadora do Ministério com Surdos de Missões Nacionais, o evento é importante para levantar vocacionados para envolvimento com os surdos.

Cultos, workshops e plená-rias fizeram parte da progra-mação. A missionária Denise Emiliano Atanázio falou so-bre evangelização de crian-ças surdas e também com-partilhou suas experiências no trabalho com os surdos de Macapá - AP, onde atua.

Na plenária sobre evangeli-zação discipuladora, o pastor Wesley Moraes, professor do Instituto Nacional de Educa-ção de Surdos (INES), enfati-zou que o discípulo de Cristo compartilha Cristo com outra pessoa. “Minha palestra foi sobre este tema, que é um dos cinco princípios de Igreja Multiplicadora, que é hoje o modo como a JMN organiza e fundamenta teoricamente o modo como pensamos ser igreja. Assim como se tem a proposta das igrejas serem pautadas no Novo Testa-mento, pretendendo buscar as bases da Igreja Neotesta-mentária, o mesmo queremos fazer com a igreja em Libras”, conta.

Os workshops também fo-ram bastante edificantes. A missionária Ana Maria Soares ministrou sobre a importân-cia da oração na vida e minis-tério de todas as pessoas que fizeram uma decisão ao lado de Cristo. “A Bíblia diz que a intimidade de Deus é para aqueles que o conhecem, para aqueles que o amam”, afirma. Ela contou com a ajuda de uma intérprete de Libras porque sua palestra foi ministrada também para surdos.

O pastor Marcos Batista, da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), falou sobre as ações da SBB, citando a importân-

cia da atuação batista não somente no trabalho com surdos, mas em diversos ou-tros. Ele explicou o processo de tradução da Bíblia para a língua portuguesa, bem como o lançamento da Bíblia para pessoas com deficiência visual e auditiva.

William, seminarista e fun-cionário da JMN, além de falar sobre ensino a distância, convocou participantes para o Curso de Formação de Lí-deres e o Curso Bíblico para Surdos, ambos previstos para janeiro de 2015.

Os missionários Marcos e Glaucia da Silva, que traba-lham com surdos em Nova Iguaçu - RJ também falaram sobre a obra que têm reali-zado e apresentaram alguns frutos do trabalho.

Ouvir tantos testemunhos, informações e experiências foi importante para vários participantes. Flavia Silva não é membro de uma igreja ba-tista, mas sim da Igreja Inter-nacional da Graça de Deus. “Meu motivo de estar aqui é aprender a lidar com o surdo

que ainda não conhece Jesus. Em relação ao Ministério com Surdos, a igreja batista ainda é o nosso celeiro. É aqui que a gente busca informações de Deus porque vocês são muito capacitados por Deus e são instrumentos dele. Nesse sentido, eu não tenho outro lugar onde buscar se não for na igreja batista. E este evento teve relevância extrema. Para mim, é muito importante, como se fosse água no deser-to”, afirma.

Na plenária sobre evan-gelismo esportivo, o pastor Mauricio Martins, gerente de Evangelismo e coordenador do Ministério Esportivo da JMN, falou sobre evangelis-mo e esporte, citando atletas cristãos como Alex Ribeiro e Kaká, e também enfatizou que por meio de atividades esportivas as pessoas que nor-malmente não iriam à igreja podem começar a ter contato com pessoas comprometi-das com Cristo. Ele também afirma que os cristãos que praticam algum esporte po-dem compartilhar o amor de

Jesus com as pessoas da sua academia, por exemplo. “Lá também é um lugar propício para você testemunhar a sua fé. Que nestes ambientes as pessoas possam perceber em você o que é ser discípulo de Jesus”, disse o pastor, que também indicou a leitura do livro Igreja Mutliplicadora.

Marília Manhães, coorde-nadora do Ministério com Surdos, ficou responsável pelo workshop sobre Desafios Missionários com Surdos, no qual falou sobre missionários e voluntários, citando os tra-balhos missionários da JMN. Para surdos e ouvintes, ela disse que os missionários que atuam no trabalho com surdos também precisam preparar pessoas para plantar igrejas. Ela também reforçou a impor-tância de investir em intérpre-tes para o alcance de surdos, bem como na plantação de mais igrejas em Libras.

Também houve oficina de teatro. E como parte dos se-minários, Jaqueline Santos, coordenadora do projeto Crianças para Jesus, abordou

a evangelização de crianças surdas, falando sobre utili-zação das cores do Plano de Salvação. Ela também falou sobre os princípios de IM e motivou os surdos a alcança-rem outras crianças, cumprin-do a Grande Comissão.

Para as crianças (surdas e ouvintes) que acompanharam seus pais ao evento, também houve uma programação especial com voluntárias ca-pacitadas a interpretar Libras. Elas ficaram em uma sala se-parada, onde participaram de atividades e ouviram histórias bíblicas. Milaine Faustino, da Igreja Batista em Parque Independência - RJ, foi uma das voluntárias, e ficou com as crianças. Ela afirma que é necessário separar tempo para trabalhar para o Senhor: “Precisamos escolher fazer a obra dele porque Ele nos amou, e temos que viver para a glória dele. Este evento é importante para vermos onde há brechas para entrarmos e vermos o que mais podemos fazer”.

Lidiane Ferreira, da Igreja Batista em Parque Anchieta - RJ, é surda e também fez parte da equipe de apoio do evento. Ela ajudou a inter-pretar os louvores e o que mais foi necessário. Desde os seis anos de idade ela trabalha e lidera o ministério com surdos em sua igreja. Há quatro anos tem parti-cipado de diversos eventos que envolvem o trabalho com surdos, e é um exemplo para os jovens. O fato de ser surda não a impediu de fazer faculdade e tampouco de ser ativa na Obra de Deus. “Conhecer, envolver-se, tra-balhar para Deus é muito importante. Este evento é importante para que surdos e ouvintes percebam que a igreja deve evangelizar, ser atuante. O trabalho não pode parar. Sempre tenho coragem de agir e ajudo jovens ouvin-tes e surdos. Reúno-me com todos para promover evange-lismo em vários lugares; que-ro igualdade entre todos, e comunicação”, diz a jovem.

O “Evangesurdos” mobi-lizou voluntários e também equipou os participantes que precisavam de orientação para desenvolver o trabalho de alcance de surdos. Inter-ceda para que a Palavra de Deus e os demais assuntos ministrados sejam colocados em prática, de modo que mais surdos tenham um en-contro com Cristo.

Congresso “Evangesurdos” desperta e prepara participantes

para a evangelização discipuladora

Programação para os filhos dos participantes

Evento reuniu surdos e ouvintes

8 o jornal batista – domingo, 19/10/14 notícias do brasil batista

9o jornal batista – domingo, 19/10/14notícias do brasil batista

10 o jornal batista – domingo, 19/10/14 notícias do brasil batista

Mais uma turma de missionários efetivos da JMM foi treinada na

primeira semana de setem-bro deste ano, na base da JMM, na Tijuca - RJ. Dentro do programa semanal, os alunos aprendem sobre a arte do teatro de bonecos, improvisação, “explorando a criatividade”, construção de boneco de meia, expressão artística e uso do paraquedas colorido como iniciação ao teatro de rua. Além disso, o aluno ainda explora o teatro de boneco móvel.

É com certeza uma semana muito agradável, e que serve como um relax para os alu-nos missionários, onde todos acabam sorrindo bastante e praticando o uso de objetos lúdicos de grande ajuda na educação religiosa.

É muito gratificante poder acompanhar o desenvolvi-

Ilka Duarte, presidente da União de Esposas de Pastores Batistas Fluminense

Estamos vivendo tem-po difíceis; mas, nes-te momento, um gru-po lindo se desperta

para fazer a diferença: os Fi-pas - filhos de pastores, que têm se levantado com voz profética nesta geração. Mui-

tas igrejas têm se esquecido do cuidado com a família pastoral. Porém, uma equipe tem se prontificado a cuidar e amar cada um deles.

Nos dias 25 a 27 de setem-bro, mais de 200 filhos de pastores estiveram presentes no Acampamento Batista, em Rio Bonito – RJ, para partici-par do nosso acampamento, o Refipa – Retiro de Filhos de Pastores. Com o tema

Mascarados”, e divisa basea-da em Coríntios: “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito Santo” (II Co 3.18), refletimos a neces-sidade de sermos transparen-tes (rosto descoberto) como espelhos refletindo a imagem de nosso Criador.

N o R e f i p a e r g u e m o s nossas mãos e vozes para anunciar a todos a nossa essência: Cristo. E, mais uma vez, Deus nos hon-rou e vimos muitos “fipas” voltarem para o Senhor, e outros se decidirem para o ministério.

Para a glória de Deus, te-mos uma diretoria compro-metida com o Reino. E o nosso alvo é alvoroçar o

mento de cada aluno que passa da timidez para alguém totalmente envolvida nos exercícios cênicos. Sabemos que, com certeza, essas ferra-mentas serão de grande utili-dade no campo missionário.

Orem pelos nossos mis-sionários que estão em trei-namento e por novos mis-sionários, pois sabemos que os campos estão carentes de vocacionados que respon-dam SIM ao chamado do Senhor. Abra o seu coração e contribua com os programas de treinamento dos novos voluntários.

Queremos enriquecer ain-da mais o nosso conteúdo na matéria “Arte e Expressão” mas, para isso, precisaremos de mais investimento em ma-teriais e equipamentos. Ore pelos missionários Radicais que estudarão a nossa maté-ria durante a última semana de novembro.

nosso estado e impactar o Brasil com o testemunho da graça de Deus. Neste 3º do-mingo de outubro de 2014, marco para os batistas - Dia do Filho de Pastor -, quere-mos alertar a Igreja de Cristo Jesus. Que assim como os pastores e as famílias pasto-rais cuidam das famílias da igreja; Igreja: cuide e vele também pelas famílias dos seus pastores.

Terceiro domingo de outubro: Dia do Filho de Pastor

Arte e Expressão como ferramenta para Missões

11o jornal batista – domingo, 19/10/14missões mundiais

Willy Rangel – Redação de Missões Mundiais

Burkina Fasso é um dos 28 campos de Missões Mundiais na África. Neste país

de clima árido, situado pró-ximo ao Deserto do Saara, quatro missionários efetivos anunciam que quem beber da Água da Vida, nunca mais terá sede. Um dos vários povos que compõem a po-pulação de Burkina Fasso, o marka, tem sido foco do ministério desenvolvido por nossos missionários efetivos e agora também pelos jovens da nona turma do Projeto Radical África.

O casal Thiago e Alline Rosendo chegou a Burkina Fasso em 2013. Eles têm visto o agir de Deus no desenvol-vimento do trabalho com os markas. Em recente visita a uma aldeia marka, Thiago diz que os vínculos com esse povo têm se fortalecido, um sinal de que o ministério tem sido aprovado por Deus.

Marcia Pinheiro – Redação de Missões Mundiais

Daizy Cruz, uma bra-sileira que mora na Irlanda, é só emo-ções para falar de

sua viagem voluntária a Mo-çambique. Ela esteve recen-temente no país africano para apoiar o trabalho da missioná-ria Jacqueline dos Santos.

“Meu tempo na África foi incrível. Ajudar outras pes-soas e vivenciar essa cultura tão intensa e diferente inspi-rou e renovou minha vida. Senti o cuidado de Deus através das experiências vi-vidas naquele lugar.

A voluntária conta que tudo o que passou nesta viagem a fez buscar mais a Deus, realinhando seu com-portamento e repensando suas atitudes.

Durante o tempo em que esteve em Moçambique, o texto que mais compartilhou foi a Palavra do Senhor a Gi-deão descrita em Juízes: “En-tão o Senhor olhou para ele, e disse: Vai nesta tua força, e livrarás a Israel das mãos dos midianitas; porventura não te enviei eu?” (Jz 6.14).

“Apesar das fortes chu-vas desta época do ano, pudemos acompanhar o trabalho do Radical África, além de estabelecer um maior vínculo com o povo. Foi nessa visita que nos deparamos com a triste re-alidade de outros missioná-rios que tentaram trabalhar com esse povo, mas não conseguiram continuar”, conta Thiago, que destaca a forte presença islâmica e animista como os maiores desafios para o avanço do Evangelho.

Entre os markas, nossos missionários puderam orar e se fortalecer no propósito de Deus para aquele povo. “O Evangelho está sendo anunciado, e algumas igrejas têm surgido. Precisamos nos manter firmes nessa luta, seguindo o desafio de andar como nosso Mestre andou”, afirma.

Thiago e Alline também tiveram a oportunidade de distribuir Bíblias em uma agência de segurança. “A pe-

“Aconselho a todos que desejam servir como volun-tários a irem com o coração disposto a fazer o melhor e a ser bênção”, diz Daizy.

Além de viver experiências incríveis, Daizy também fez muitos amigos. Ela conta que não queria voltar ao Brasil e que já está fazendo planos para retornar a Moçambique em 2015.

Daizy, que chegou a ficar apreensiva quando soube que apoiaria o trabalho mis-sionário realizado com 150 crianças, acabou reunindo mais de 230 crianças em uma Escola Bíblica de Férias.

“Graças a Deus deu tudo certo e acho que me saí bem. Estava disposta a isso. Já estou com saudades dos meus ‘bombonz inhos ’ . Aquelas crianças são lin-das”, conta.

Ela agradece à JMM pelo seu envio e diz que tem ora-do para que Deus abençoe aquele povo e a todos que estão envolvidos nesta mis-são. Se você também deseja usar seus dons e talentos como voluntário da JMM, escreva para: [email protected].

dido dos responsáveis, ora-mos para que os jovens da agência encontrassem em-prego na região. O Senhor agiu. Para a nossa surpresa, hoje todos os jovens estão empregados e se preparam para recrutar novos candida-tos. Isso certamente fortale-ceu nosso vínculo com eles, nos dando abertura para continuar a compartilhar do amor de Deus”, diz.

Uma outra boa notícia foi o início das atividades do curso de música, com sete jovens da Igreja Batista Wend Benedo, e apoio da missionária Juliana Mota.

“Os jovens se mostraram extremamente felizes e de-sejosos de, não somente adquirir os conhecimentos de música, mas também de se envolver na adoração. Que maravilha poder fazer parte disso”, comemora o missionário.

Thiago e Alline concluem pedindo oração por Burkina Fasso, que nessa época de chuvas enfrenta a prolifera-

ção de doenças como a ma-lária; pelo curso de música e fortalecimento do trabalho

missionário com os markas, para que esse povo seja li-berto pelo poder de Deus.

Burkina Fasso: povo marka começa a ser alcançado

Voluntária faz planos para retornar à África

Thiago e Alline Rosendo com o filho Lucas

Voluntária já sente saudades das crianças moçambicanas

12 o jornal batista – domingo, 19/10/14 notícias do brasil batista

Sandra Natividade, jornalista, membro do Conselho Editorial

“Majestade e esplendor há diante dele, força e alegria no seu lugar. Dai ao Senhor, ó famílias das nações, dai ao Senhor glória e força” (I Cr 16. 27-28).

Proclamando o Evan-gelho e caminhando como Igreja Imutá-vel do Senhor Jesus

Cristo, a PIB de Aracaju – SE completou no dia 19 de setembro deste ano 101 anos de existência. Para celebrar a data foram con-vidados para proferir a Série de Conferências Evangelísti-cas no período de 18 a 21 do mesmo mês, o pastor Antônio Mendes, da PIB de Atibaia – SP e, para a Confe-rência Infantil, a educadora Coracy Schueler, de Aracaju - SE. A direção do ministé-rio de música da Igreja se encarregou de escalar os levitas da própria instituição aniversariante para o louvor congregacional naqueles dias. Houve revezamento entre grupos de louvor e os corais: Sião, Terceira Idade, Masculino - Marquivaldo Leite Lima - e Jovens, sob a regência dos maestros Ri-valdo Dantas, pastor Jabes Nogueira Filho e Daniel Nery, respectivamente.

A história da PIB de Ara-caju é marcante em todos os aspectos. Até 1945 pe-regrinou sob a égide de-nominacional nos campos pernambucano, baiano e alagoano. Só a partir de 18 de abril de 1946 - data organizacional da Conven-ção Batista Sergipana - CBS, pelo implemento, largo descortino e visão expan-sionista da época, missio-nário do campo sergipano David Mein, ministro alta-mente comprometido com a promoção do Reino de Deus. David Mein pasto-reou a Igreja Centenária por dois períodos; como mis-sionário do campo enviou vocacionados às casas de profetas da denominação. Trazemos a memória como exemplo a jovem Honorina Alves Ribeiro, natural do Sítio Sapateiro – Indiaroba - SE, enviada a E.T.C. pelo missionário David Mein. A missionária Honorina mui-to trabalhou no campo mis-sionário, hoje, aposentada, é membro da PIB do Gama – Brasília - DF, cidade onde passou a residir.

Providência divina nunca faltou à Igreja; os obrei-

ros que a administraram não mediram esforços para singrarem rios, vencerem longos percursos via ro-doviária ou montados em destros animais como o fez Coriolano Costa Duclerc, o evangelista Vilaça e outros abnegados que evangeliza-vam sem qualquer objeção. Eram felizes porque leva-vam a distâncias considerá-veis a boa causa do amor de Cristo às pessoas residentes nos municípios, aldeias e povoados até então não alcançados. As extensas distâncias vencidas abriram caminho para a organiza-ção de várias igrejas, as 28 igrejas filhas, entre essas a Igreja Batista Memorial, que completou 50 anos de organização no dia 7 de setembro do corrente ano. E, outras, organizadas tanto na capital como no interior do estado, acompanharam o testemunho de fé da Igreja pioneira da denominação em Sergipe. Os problemas enfrentados com intolerân-cia religiosa através do jor-nal “A Cruzada”, dos padres Firmino, Manoel Vieira e frei Pascácio entre outros, não foram obstáculos para o avanço do Evangelho; a his-tória dos batistas em Sergipe registra os fatos.

Ao longo destes 101 anos, a Igreja tem investido na expansão do Reino de Deus em todos os seguimentos e direcionado o trabalho

incessante nos avanços de evangelização promovendo voluntariado na ação social e educação. As ações do passado continuam germi-nando frutos sazonados. No início da caminhada, alguns homens de Deus - na simplicidade que lhes era peculiar - semearam o Evangelho de Cristo com denodo hercúleo. Alguns ultrapassaram as resiliên-cias; foram aos limites de suas resistências, citamos para ilustrar os nomes de Manoel do Espírito Santo e João dos Passos Oliveira, esses da Igreja mãe, a PIB de Penedo - AL, respon-sável pela organização da PIB de Aracaju; um pouco depois José Goyaba, mis-sionário Charles Franklin Stapp e tantos outros; mais adiante Manoel Porfír io

e Manoel Alves; na con-temporaneidade Adenauer Santana e Anderson Porto, que tem no evangelismo, a ferramenta para fazer Je-sus conhecido através de deslocamentos rodoviários pregando a Palavra de Deus e implantando frentes de trabalho missionário.

No ministério pastoral - desde o seu nascedouro - há o registro de: Horácio Gomes de Araújo, Eutychio Ramos de Vasconcellos, Félix Joaquim de Moraes, Djalma Cunha, Coriolano Costa Duclerc, John Mein, Silas Alves Falcão, David Mein (fundador da CBS), José Bernardo de Oliveira, Ivan Freitas, Donald Bur-chard McCoy, Edward Bru-ce Trott, Otoniel Marques Guedes, Jabes Nogueira (pastor emérito, liderou a

Igreja por 43 anos, orga-nizou o maior número de igrejas batistas no estado de Sergipe; levou a instituição a atuar em seguimentos diversos fazendo sua par-te e contribuindo com a sociedade) e, pastor Paulo Sérgio dos Santos, titular desde 2009, que ao lado do ministério pastoral auxiliar composto pelos pastores Elias Balbino Lima, Jabes Nogueira f i lho, Robson José dos Santos e Ronalson dos Santos; tem trabalhado pela expansão da Igreja, propagação e proclamação do Evangelho de Cristo em Sergipe. E, assim, podemos encerrar cantando as verda-des contidas em Crônicas - “Alegrem-se os céus, e regozije-se a terra; e diga-se entre as nações; o Senhor reina” (I Cr 16. 31).

Pastores Jabes Nogueira e Paulo Sérgio, emérito e titular, respectivamente.Conferência Infantil

Fachada da Igreja Pastor Antônio Mendes, orador oficial

PIB de Aracaju - SE completa 101 anos

A Primeira Igreja Batista de Niterói tem o prazer de convidar pastores para participarem do Concílio que examinará o irmão Einars Wilis Sturms, com formação ministerial no Seminário Teológico Batista de Niterói, a ser realizado no dia 01 de novembro de 2014 (sábado) às 16h e, sendo aprovado, a sua consagração dar-se-á no dia 09 de novembro de 2014 (domingo) às 19h. Toda a programação será na

sede da Igreja à Av. Marquês do Paraná, 225, Centro, Niterói - RJ.

Contamos com a presença dos irmãos em nossa Igreja.

No Amor de Cristo,

José Laurindo FilhoPastor Presidente

Convite

13o jornal batista – domingo, 19/10/14notícias do brasil batista

14 o jornal batista – domingo, 19/10/14 ponto de vista

Carlos Henrique Falcão, colaborador de OJB

“Laico” é a for-ma erudita da palavra leigo e tem origem no

mesmo original grego - lai-kós. A palavra leigo é usada para designar a pessoa que não é especialista no assunto ou aquele que pertence ao povo e não a uma hierarquia eclesiástica. A palavra “lai-co” é usada para se referir ao Estado imparcial em as-suntos religiosos. O Brasil é oficialmente um Estado laico, pois a Constituição Brasileira e outras legislações preveem a liberdade de cren-ça religiosa aos cidadãos, além de proteção e respeito às manifestações religiosas. No artigo 5º da Constituição Brasileira (1988) está escrito:

Antônio Pirola, pastor da Segunda Igreja Batista em Linhares - ES

Recentemente saiu na mídia que a OAB pediu a cassação da candidatura de um

candidato à presidência por ele ter se posicionado clara-mente contra o homossexua-lismo. Ele deu sua opinião durante um debate, sendo so-licitado por um dos concor-rentes. Depois disso, diversos simpatizantes da causa gay se manifestaram acusando-o de ter feito declarações ho-mofóbicas.

A verdade é que as pessoas contrárias ao homossexualis-mo estão sendo estrategica-mente tachadas de homofó-bicas. As novelas, em parte, são as grandes responsáveis por isso. Sendo formadoras de opinião, apresentam persona-gens contrárias ao comporta-mento homossexual como vi-lões com postura debochada,

“VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religio-sos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;”.

Sendo o Brasil um país “lai-co” temos garantida a liber-dade de expressão de qual-quer natureza religiosa. Por outro lado, o Brasil não tem uma religião oficial do Esta-do. Apesar de concordar com este princípio, também creio que não exista nenhuma na-ção sem Deus. Os líderes de qualquer nação irão, em seus projetos políticos e em suas falas, mostrar em quem eles creem. O certo é que a vida moral do povo está ligada ao deus que cultuam. Foi por isso que surgiu a lei de Deus dada ao povo através de Moi-sés. Não era um regulamento

agressiva e violenta. Essa es-tratégia das grandes emissoras tem por objetivo fazer parecer que as manifestações contrá-rias ao homossexualismo são feitas somente por pessoas de má índole, que não sabem se expressar de forma equili-brada e coerente. Raramente um personagem que é contra o homossexualismo é retra-tado de forma equilibrada e respeitosa, como um sujeito sensato e amável, que tem atitudes pacíficas. Por outro lado, os personagens gays es-tão ocupando cada vez mais o papel de bom moço (não que não possam ser), proposi-tadamente, para o que o com-portamento homossexual seja visto como uma coisa boa, e talvez uma “qualidade moral” essencial ao ser humano.

Infelizmente, a mídia tra-ta os que têm uma visão equilibrada a respeito da sexualidade, mas contrária ao homossexualismo, como pessoas preconceituosas,

novo para uma nova nação. Era uma forma de se rela-cionar com Deus e de estar na sua presença purificado dos pecados cometidos por todas as nações que esta-vam ao redor. Logo no iní-cio, Deus perguntou: “Se me obedecerem e guardarem a minha aliança vocês serão o meu povo e eu serei o vosso Deus. Vocês querem isso?” (Ex 19.5-6). Eles disseram que sim. Mais tarde, Deus foi mais claro: “Obedeçam e não sigam os costumes dos povos que vou expulsar de diante de vocês. Vocês serão santos para mim” (Lv 20.23-26). Deus desejava evitar a prostituição, o homossexua-lismo, a exploração do pobre por causa da ganância, a de-sonestidade, a destruição da família, a injustiça e muitas outras coisas.

homofóbicas e amantes da violência. Na maioria das vezes são associados aos que cometem crimes de racismo e violência contra a mulher. Naturalmente que essa con-figuração assombrosa é uma simulação promovida pela mídia e pelos simpatizantes da causa gay para limitar a liberdade de expressão dos que têm um posicionamento ético cristão, ou ainda, pior, intimidá-los com ameaças de processos tanto na esfera civil como penal. Como a questão do homossexualismo não se sustenta moralmente por si mesma, há uma tentativa desesperada de colocá-la no mesmo pacote das demais causas sociais com o intuito de conferir-lhe credibilidade e aceitação popular.

O comportamento ho-mossexual não precisa ser incriminado, mas também não deve ser estimulado por tratar-se de um desvio de comportamento (comporta-

A maioria dos atos chama-dos de pecado era praticado em nome de algum deus. Cada povo daquela épo-ca se parecia moralmente com o seu deus. E o povo do Deus Altíssimo deve se parecer com o Deus Altís-simo. Citando o livro de Levítico 19.2, Pedro diz que o padrão de santidade para a vida da pessoa é o próprio Deus: “Sejam santos porque eu sou Santo” (I Pe 1.16). O mesmo princípio deve dirigir a vida de uma nação hoje. Se desejamos uma vida de amor ao próxi-mo, valorização da família, o fim da violência com a vida e a propriedade alheia; se desejamos uma nação com princípios que trazem harmonia à vida, é preciso deixar o Deus Altíssimo dirigi-la. Aliás, a Bíblia diz

mento sexual humano). Por enquanto parece bonito um casal gay posar na foto ao lado de uma criança por eles adotada, mas as consequên-cias para as próximas gera-ções serão trágicas. Estamos construindo uma sociedade decaída, que não reconhe-cerá mais os seus valores e princípios.

Naturalmente que sou con-tra todo e qualquer tipo de preconceito, discriminação e violência. Defendo que todos devem ser tratados com respeito e consideração, mesmo os que divergem dos princípios cristãos no que diz respeito à sexualidade huma-na. Ninguém seja perseguido por qualquer razão, ou por ser religioso ou mesmo em função da sua orientação sexual. Entretanto, usar o poder do Estado para acabar com os princípios e valores que há séculos têm sido um porto seguro, a base firme de uma educação familiar sadia,

que “feliz é a nação que tem o Senhor como Deus, o povo que ele escolheu para lhe pertencer” (Sl 33.12).

O que dizer de uma nação em que os líderes afirmam não cultuarem deus nenhum. O que dizer de uma nação em que os líderes foram trei-nados a pensar que o culto - de qualquer espécie - é um mau para o povo. Como es-perar que esses líderes valori-zem a família e tenham moral elevada como a que conhe-cemos nos ensinos de Deus através da Bíblia? Eu desejo que o nosso Brasil continue “laico”. Mas também desejo profundamente que o Brasil não seja uma Nação sem Deus. Então, ore mais por sua Pátria. Evangelize mais a sua Pátria. Obedeça mais a Deus. Viva plenamente em Cristo (Gálatas 2.20).

além de ferir a lei de Deus, é um desrespeito a nossa Constituição.

Defender um Estado laico não pode significar transfor-má-lo em um Estado perver-so, que rouba das crianças o direito de dizer “papai” ou “mamãe” apenas para não constranger o homossexual que ganhou na Justiça o direi-to de adotar e cuidar de uma criança. A reivindicação de alguns não pode sobrepor o direito universal das crianças e das famílias. Tirar da crian-ça cidadã o direito de ter o nome do pai e/ou da mãe em sua certidão de nascimento, gradativamente significará a perda de suas melhores re-ferências. O Estado deve ser laico, mas não deve deixar de preservar os valores que são essenciais para a huma-nidade, como por exemplo, a formação de uma unidade familiar a partir do casamento entre um homem (macho) e uma mulher (fêmea).

15o jornal batista – domingo, 19/10/14ponto de vista

Paulo Francis Jr., colaborador de OJB

Havia um homem que morava em uma vila. Nada dava certo para

ele. Estava sofrendo muito e pensou então no suicídio. Antes, porém, resolveu procu-rar um pastor para saber se o Criador permitiria o suicídio; já que Deus tinha lhe tirado tudo da vida, pelo menos o direito de morrer ele queria. O pastor, um velhinho já arcado pelos anos, escutou com muita calma o homem sofrido e depois de algum tempo resolveu fazer algumas perguntas ao homem: você tem algum aleijão nas mãos, nos pés ou em algum lugar do corpo? Tem alguma doença contagiosa ou qualquer outro tipo? Está morando embaixo da ponte, na rua ou sem um abrigo qualquer? Está pas-sando fome, não tem quem lhe dê nada? Para estas per-guntas, o homem respondeu “não” complementando que os seus pais ainda lhe davam os mantimentos que precisava consumir em casa e que a sua mulher e seus filhos faziam quase tudo para ele. Nem o quintal de casa ele carpia; nem lavava os pratos ou uma xícara sequer. Sua grande angústia era não ter emprego.

O pastor o inquiriu sobre algumas coisas mais e des-cobriu que o homem assistia futebol todos os domingos e torcia pelo Flamengo, tomava uma bebidinha todos os fins de semana, além de jogar futebol aos sábados à tarde e baralho aos domingos. O pastor concluiu seus pensa-mentos e afirmou ao homem: “Huumm...Você escraviza a família e não faz nada!”. O homem ofendido saiu dali e foi continuar sua vida de ociosidade. Esta é a doença da preguiça que leva muita gente ao suicídio.

Sintetizei e adaptei no iní-cio a parábola do escritor Henrique P.de Araújo, admi-rado pelo número crescente da ociosidade e suas terríveis consequências, inclusive no meio que se diz “cristão”. De modo geral, os avanços tecnológicos - que vão des-de o controle remoto da TV, dos portões, passando pelo computador até o telefone celular - jogaram as pessoas no campo da preguiça. Qua-se tudo é muito fácil e rápido. O problema paradoxal é que isso demanda trabalho, di-

nheiro e nem todos têm. Daí advém a violência. E ela não está longe de ninguém. Os filhos de cristãos estão sendo tragados por esse mal. A pre-guiça está se proliferando. O que isso pode gerar?

“Os gregos denominavam de ócio o tempo livre, atri-buindo-lhe maior valor que a vida de trabalho, princi-palmente os atenienses. Na Grécia clássica, o ideal de sabedoria que se cultivava tinha no ócio sua condição essencial. Havia uma grande significação e exaltação das atividades ociosas em con-traposição às de trabalho”. E aqui, queremos viver de feriados. No Brasil, agora, o sistema político de maneira escancarada está implan-tando a ociosidade entre a população como nos alerta um site de crítica mundial. “Isto deveriam saber os go-vernantes brasileiros que dão bolsa família para que o povo faça de conta que defende os demagogos dando seu voto com a arruaça geral. Do mesmo modo acontece com os conselhos de Saúde e de Prevenção. Criam de-pendência total aos sistemas burocráticos e isso acarreta a sobrecarga nos atendimen-tos com muito sofrimento e com mortes”. No geral, a população está direcionada a dependência constante. A ter um emprego e não um trabalho. É imoral viver do suor dos outros.

Particularmente, a única preguiça em que vejo graça é aquela do carteiro Jaimi-nho, no seriado “Chaves”, interpretado pelo ator Raul Padilla, falecido em três de fevereiro de 1994. Jaiminho trabalhava com “mais pre-guiça do que na juventude”. Ele era “tangamandapiano”, isto é, nasceu em um povo-ado chamado Tangamandá-pio, que dizia ser maior do que Nova York, mas não estava no mapa. Sempre que fazia as entregas pedia para que a pessoa – a destinatária - procurasse a carta em sua bolsa. A quem reclamasse porque tinha que encontrar o envelope, Jaiminho jus-tificava: “Eu quero evitar a fadiga”. Ele fazia as entregas empurrando uma bicicleta cinza já que não sabia peda-lar. Se o pessoal dos correios descobrisse, “o mandava embora” (risos).

Anteriormente, quando alguém era preguiçoso de-mais, os antigos diziam que

tal pessoa estava com “ama-relão”. Depois, descobri que isso era causado por vermes nematódeos da Ancilostomo-se, transmitida pelas fezes, na falta de higiene. Hoje a gran-de sujeira da ociosidade gera o verme da malandragem, que gera o da corrupção,

que tem sido a grande peste destes tempos entre os brasi-leiros. Infelizmente, essa do-ença não está somente entre os políticos. Inúmeros conci-dadãos estão contaminados e não enxergam os sintomas. É um tipo de Aids, ainda mais perverso; quase Ebola.

Meu recado é: não deve haver qua lquer e spaço para a preguiça nas nos-sas vidas cristãs. E mais: o texto hoje é longo de maneira proposital. A falta de vontade em lê- lo na integridade está implícita nesta questão.

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

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BANCO 1

Filho deJônatashonradopor Davi

Conjun-ção alter-

nativa

Psiu! Formatoda

ferradura

O povoque teveSalomãocomo rei

1 letra donosso

alfabeto

Filhos deIsaque

(Gn 35:29)

Inglês deSousa,escritor

paraense

Amigo deDaniel, foijogado nafornalha

Tecido en-tremeadocom fiosmetálicos

Um doscontroles da imagem

da TV

Deus egíp-cio com

cabeça deíbis

O de Deusdeu fôlego ao homem(Gn 2:7)

Irmã deLázaro e Maria

(Jo 11:1-5)

Som se-melhanteao toque

do tambor

Metal depanelas

(símbolo)

"Caiu narede (?)peixe"(dito)

Letra doescudo doGuarani

(fut.)

Louco, eminglês

Indivisível(fem.)

Selo dequalidade

Apóstolo que traba-lhava como coletor de

impostos(Mt 9:9)

"MasDeus

prova oseu amorpara co-

nosco, emque Cristo

morreupor nós,

sendo nósainda pe-cadores"

"Desde o nascimentodo sol até ao ocaso,seja (?) o nome doSenhor" (Sl 113:3)

Estabele-cimento

industrial

No oitavo é feita a circuncisão

(Lv 12:3)

Mulher que persuadiu Sansão acontar-lhe o segredo da sua

força (Jz16:18)

Cidade onde Jesusressuscitou o filhoúnico de uma viúva

(Lc 7:11-14)O alunoda Aman

Desordem(bras.)

Bebida feita comfarinha de arroz

Primeiro passo dotrabalho criativo

Critério doalistamen-to militar

Lista

"Esporte"espanholFilósoforomano

Acrescen-tar

Acessóriodo tenista

Unidade Orçamen-

tária(sigla)

Placa demadeiraSinal daproteçãodurante atravessia do deserto,no Êxodo

a

RMOIDALILAMEFIBOSET

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AAAUOUENOBAVJSTOURADAU

SIIDADECICEROES

MISAEL

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COLUNADEF

OGO

3/mad — tot. 4/naim — rufo. 6/cícero — misael. 10/mefibosete.