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SECRETARIADO DIOCESANO DA PASTORAL DAS VOCAÇÕES DIOCESE DO PORTO 8 a 15 NOVEMBRO 2015 OS SEMINÁRIOS NA DIOCESE DO PORTO OLHOU-OS COM MISERICÓRDIA... SEMANA DOS SEMINÁRIOS

OLHOU-OS COM MISERICÓRDIA - diocese-porto.pt · Dizia-me um velho padre, que por toda a sua vida foi professor em colégios e na universidade, lecionava literatura, letras, era um

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SECRETARIADO DIOCESANO DA PASTORAL DAS VOCAÇÕES DIOCESE DO PORTO

8 a 15NOVEMBRO

2015

OS SEMINÁRIOS NA DIOCESE DO PORTO

OLHOU-OS COM MISERICÓRDIA...

SEMANA DOS SEMINÁRIOS

Bom dia, irmãos e irmãs

Nestes dois dias, 48 horas, que tive contato convosco, notei que havia algo estra-nho – perdão – algo estranho no povo equatoriano. Onde quer que vá, a recepção é sempre alegre, feliz, amigável, religiosa, piedosa, em todos os lugares. Mas no que se refere à piedade, no modo, por exemplo, de pedir a bênção do mais idoso ao wawa, a primeira coisa que que se aprende é fazer este gesto [de unir as mãos]. Havia algo diferente, e eu também tive a tentação, como o bispo de Sucumbíos, de perguntar: Qual é a receita deste povo? Qual é? E fiquei dando voltas na minha cabeça e rezava; Perguntei a Jesus várias vezes na oração: O que tem este povo de diferente? E esta manhã, orando, lembrei-me da consa-gração ao Sagrado Coração.

Eu acho que devo transmiti-lo como uma mensagem de Jesus: Toda essa ri-queza que tendes, riqueza espiritual, piedade, profundidade, vem de ter tido a coragem – porque eram tempos muito, muito difíceis –, a coragem de consagrar a nação ao Coração de Cristo, esse coração divino e humano que nos ama tanto. E noto-vos um pouco com isso: divinos e humanos. Claro que sois pecadores, eu também... mas o Senhor perdoa tudo. Protegei esta realidade! E então, alguns anos depois, veio a consagração ao Coração de Maria. Não vos esqueçais: essa consagração é um marco na história do povo do Equador e percebo como que essa graça que tendes, essa piedade, essa realidade que vos torna diferentes, vem dessa consagração.

Hoje eu tenho que falar aos sacerdotes, seminaristas, religiosos, religiosas e dizer-vos alguma coisa. Tenho um discurso preparado, mas não quero lê-lo. Portanto, eu o entrego ao Presidente da Conferência dos Religiosos para torná--lo público mais tarde.

ENCONTRO COM O CLERO, OS RELIGIOSOS, AS RELIGIOSAS E OS SEMINARISTAS

DISCURSO DO SANTO PADRESantuário Nacional Mariano “El Quinche”, Equador

Quarta-feira, 8 de julho de 2015

SEMINÁRIOS: OLHOU-OS COM MISERICÓRDIA...

E eu pensava na Virgem, pensava em Maria. Há duas palavras de Maria – agora a memória está falhando-me –, não sei se ela disse outra palavra: «Faça-se em mim». Bem, de facto, Ela pediu uma explicação ao anjo sobre por que a tinham escolhido. Mas, mesmo assim, Ela diz: «Faça-se em mim». E outra palavra: «Fa-zei o que Ele vos disser». Maria não protagonizou coisa alguma. Ele discipuleou a vida inteira. A primeira discípula de seu Filho. E Ela tinha consciência de que tudo o que possuía era puro dom de Deus. A consciência da gratuidade. Por isso, «Faça-se» e «fazei», que se manifeste a gratuidade de Deus. Religiosas, religio-sos, sacerdotes, seminaristas, todos os dias, voltai, fazei este caminho de volta para a gratuidade com que Deus vos escolheu. Vós não pagastes a entrada para entrar no seminário, para entrar na vida religiosa. Vós não o merecestes. Se algum religioso, sacerdote ou seminarista ou uma freira que está aqui acredita que o merecia, que levante a mão. Tudo é gratuito. E a vida inteira de um reli-gioso, de uma religiosa, de um sacerdote e de um seminarista tem de ir por este caminho – e, já que estamos aqui, digamos também –, a vida dos bispos têm de ir por este caminho da gratuidade, voltar todos os dias: «Senhor, hoje eu fiz isso; aquilo deu certo; tive esta dificuldade; todas essas coisas eu fiz, mas ... tudo vem de Ti, tudo é de graça». Essa gratuidade. Somos objeto da gratuidade de Deus. Se esquecermos disso, pouco a pouco, vamos nos considerando importantes para nós. E assim «Veja só o fulano, quantas obras está fazendo» ou «Veja só, fizeram a este outro bispo… como é importante, este aqui, fizeram-no monse-nhor, ou a este tal…». E assim lentamente vamo-nos afastando daquilo que é a base, daquilo que Maria nunca se afastou: a gratuidade de Deus. Um conselho de irmão: todos os dias, à noite quando poderia ser melhor, antes de ir dormir, olhes para Jesus e diz-lhe: «Deste-me tudo de graça», e volta a situar-te. As-sim, quando me mudarem de destino, ou quando houver uma dificuldade, não reclamo, porque tudo é gratuito, eu não mereço nada. Isso foi o que fez Maria.

São João Paulo II, na Redemptoris Mater – que recomendo que leiais; sim, tende-la em mãos, lede-la. É verdade, o Papa São João Paulo II tinha um estilo de pensamen-to circular, de professor, mas era um homem de Deus; então é preciso lê-la várias vezes para poder obter todo o suco que está contido nela – e ele diz que Maria – não me lembro bem a frase, estou a citar, mas o que eu quero é mencionar o facto – no momento da cruz da sua fidelidade poderia ter querido dizer: «E falaram-me que Ele [Jesus] iria salvar Israel! Enganaram-me!». Ela não o disse. Nem se permitiu pensar nisso, porque era a mulher que sabia que tinha recebido tudo gratuitamente. Um conselho de irmão e de pai: todas as noites pai voltai a situar-vos na gratuidade. E dizei: «Faça-se. Obrigado por tudo que Tu me deste».

A segunda coisa que eu queria dizer é que cuideis da saúde, mas acima de tudo, que cuideis para não cair numa doença, uma doença que é meio perigosa, ou melhor, que é inteiramente perigosa para nós, aqueles que o Senhor chamou gratuitamente para O seguir ou servir. Não caiais no Alzheimer espiritual; não percais a memória, especialmente a memória de onde eu fui tirado. Pensemos

na cena de quando o profeta Samuel foi enviado para ungir o rei de Israel: vai a Belém, até à casa de um senhor chamado Jessé, que tem de 7 ou 8 filhos -não sei bem –, e Deus lhe diz que entre estes filhos estará o rei. E, claro, ele os vê e diz: «Deve ser este», porque o mais velho era alto, grande, bonito, bem presentado, parecia valente... E Deus o diz: «Não, não é este». O olhar de Deus é diferente daquele dos homens. E assim fez passar todos os filhos de Jessé e Deus o diz: «Não, não é». E o profeta se encontra sem saber o que fazer; e em seguida, pergunta a Jessé: «Então, não tens outro filho?». E ele responde: “Sim, há o menor que está a cuidar das cabras e das ovelhas». «Mande-o chamar» e eis que vem o rapazinho, que devia ter entre 17 e 18 anos – não sei bem – e Deus o diz: «É este». Tiraram-no do cuidado do rebanho. E outro profeta, quando Deus lhe diz para fazer certas coisas como um profeta, contesta: «Mas quem sou eu, se fui tirado do cuidado do rebanho». Não vos esqueçais de onde fostes tirados. Não renegueis as raízes.

Vê-se que São Paulo intuía este perigo de perder a memória e ao seu filho mais querido, o bispo Timóteo, a quem ordenara, lhe dá conselhos pastorais, entre os quais há um que toca o coração: «Não te esqueças da fé que tinham a tua avó e tua mãe», o que significa dizer: «Não te esqueças de onde te tiraram, não te es-queças das tuas raízes, não te sintas promovido». A gratuidade é uma graça que não pode conviver com a promoção e, quando um sacerdote, um seminarista, um religioso, uma religiosa entra na carreira – não o digo por mal, na carreira humana – começa a ficar doente de Alzheimer espiritual e começa a perder me-mória de onde foi tirado.

Dois princípios para vós sacerdotes, consagrados e consagradas: todos os dias renovai o sentimento de que tudo é gratuito, o sentimento de gratuidade na elei-ção de cada um de vós – ninguém entre nós a merece – e peçais a graça de não perder a memória, de não sentir-se mais importante. É muito triste quando al-guém vê um sacerdote ou um consagrado, consagrada, que na sua casa falava o dialecto ou falava outra língua, uma dessas nobres línguas antigas que os povos têm – o Equador possui muitas – e é muito triste quando essa pessoa esquece a língua; é muito triste quando essa pessoa não quer falar nessa língua. Isso sig-nifica que se esqueceram de onde foram tirados. Não vos esqueçais disso, pedi a graça da memória, são estes os dois princípios que eu queria destacar.

E estes dois princípios, se os viveis – mas todos os dias, trata-se de um trabalho diário, todas as noites lembrai destes dois princípios e pedi a graça – se viveis estes dois princípios, os vivereis por meio de duas atitudes.

Em primeiro lugar, o serviço. Deus me escolheu, me tirou de algum lugar. Para quê? Para servir. E servir num serviço que me é peculiar. «Mas eu devo ter o meu tempo… devo fazer essa coisa… não posso…, que eu já estou por fechar a secretaria… sim é verdade que eu tinha que ir abençoar as casas mas… não posso, estou cansado…» ou – aqui

falo com as freirinhas: «hoje se transmite uma bela telenovela na televisão…». Serviço, servir, servir, e não fazer outra coisa, e servir quando estamos exaustos e servir quando as pessoas nos cansam.

Dizia-me um velho padre, que por toda a sua vida foi professor em colégios e na universidade, lecionava literatura, letras, era um génio… Quando se aposentou, pediu ao provincial para o enviar para um bairro pobre, um desses bairros forma-dos de pessoas que vêm, que migram à procura de trabalho, pessoas muito sim-ples. E este religioso, uma vez por semana, ia para a sua comunidade religiosa e conversava; ele era muito inteligente. E a comunidade era uma comunidade de faculdade de teologia; Ele falava com os outros sacerdotes da teologia no mesmo nível, mas um dia ele disse a um deles: «Vós que sois [professores]... Quem aqui dá aulas sobre o tratado da Igreja? O professor levanta a mão: «Sou eu». «Faltam duas teses no teu tratado». «Quais?». «Que o santo Povo fiel de Deus é essen-cialmente olímpico, ou seja, faz o que quer, e ontologicamente cansativo». E isso tem muita sabedoria, porque quem vai pelo caminho do serviço deve deixar-se cansar sem perder a paciência, porque está ao serviço, nenhum momento lhe pertence. Devo estar para servir, servir naquilo que devo fazer, servir diante do sacrário, pedindo pelo meu povo, pedindo pelo meu trabalho, pelas pessoas que Deus me confiou.

Serviço, misture-o com a gratuidade e então... [se viverá] aquilo que Jesus disse: «O que de graça recebestes, de graça deveis dar». Por favor, por favor, não co-brem a graça; por favor, que a nossa pastoral seja gratuita. É muito feio quando alguém vai perdendo esse sentido de gratuidade... Sim, faz coisas boas, mas perdeu esse sentido.

E a segunda atitude que se nota em um consagrado, uma consagrada, um sacer-dote que vive esta gratuidade e esta memória – estes dois princípios dos quais falei ao início, memória e gratuidade – é o júbilo e a alegria. E isso é um dom de Jesus, e é um dom que Ele dá, que Ele nos dá se o pedimos e se não nos es-queçamos daquelas duas colunas da nossa vida sacerdotal ou religiosa, que são o sentido da gratuidade, renovado todos os dias, e não percamos a memória de onde nos tiraram.

Desejo-vos isso. «Sim, Padre, tu nos falaste que a receita do nosso povo talvez fosse... que somos assim por causa da consagração ao Sagrado Coração». Sim, isso é verdade, mas eu vos proponho outra receita, que está na mesma linha, na mesma linha do Coração de Jesus: um sentido de gratuidade. Ele fez-se nada, abaixou-se, humilhou-se, fez-se pobre para nos enriquecer com a sua pobreza. Pura gratuidade. E sentido de memória... e fazemos memória das maravilhas que o Senhor fez na nossa vida.

Que o Senhor vos conceda esta graça a todos, nos conceda a todos nós que estamos aqui, e que continue – estava por dizer “a premiar” – que continue a abençoar este povo equatoriano a quem tendes que servir e sois chamados a servir. Que Deus conti-nue a abençoá-lo com essa peculiaridade tão especial que eu notei desde o início, ao chegar aqui. Que Jesus vos abençoe e a Virgem Maria vos cuide.

Rezemos juntos ao Pai, que nos deu tudo gratuitamente, que nos mantém a memória de Jesus connosco. [Pai Nosso ...] Que o Deus Todo-Poderoso vos abençoe, Pai, Filho e Espírito Santo. E, por favor, por favor, peço-vos que rezeis por mim, porque eu tam-bém sinto muitas vezes a tentação de me esquecer da gratuidade com a qual Deus me escolheu e de esquecer-me de onde me tiraram. Pedi por mim.

«E TU, QUE FARÁS?»

SANTA MISSA COM OS BISPOS, O CLERO,

OS RELIGIOSOS E RELIGIOSAS DA PENSILVÂNIA

HOMILIA DO SANTO PADRE

Catedral dos Santos Pedro e Paulo, Filadélfia

Sábado, 26 de setembro de 2015

[…] Muitos de vós conhecem a história de Santa Catarina Drexel, uma das gran-des Santas saídas desta Igreja local. Quando ela falou ao Papa Leão XIII da ne-cessidade das missões, o Papa – era um Papa muito sábio! – perguntou-lhe de maneira incisiva: «E tu, que farás?» Aquelas palavras mudaram a vida de Santa Catarina, porque recordaram-lhe que afinal cada cristão recebeu, em virtude do Baptismo, uma missão. Cada um de nós deve responder, da melhor forma possí-vel, à chamada do Senhor para construir o seu Corpo, que é a Igreja.

«E tu, que farás?» A partir destas palavras, gostaria de me deter sobre dois aspectos, no contexto da nossa missão específica de transmitir a alegria do Evangelho e edificar a Igreja como sacerdotes, diáconos, membros masculinos e femininos de institutos de vida consagrada.

Em primeiro lugar, aquelas palavras – «E tu, que farás?» – foram dirigidas a uma pessoa jovem, uma jovem mulher com ideais elevados, e mudaram a sua vida. Impeliram-na a pensar no trabalho imenso que havia para realizar e a dar-se conta de que também ela era chamada a fazer a sua parte. Quantos jovens, nas nossas paróquias e escolas, têm os mesmos ideais elevados, generosidade de

espírito e amor a Cristo e à Igreja! Perguntemo-nos: Somos nós capazes de os pôr à prova? Somos capazes de os guiar e ajudar a fazer a sua parte? A encon-trar caminhos para poderem partilhar o seu entusiasmo e os seus dons com as nossas comunidades, sobretudo nas obras de misericórdia e de compromisso a favor dos outros? Partilhamos a própria alegria e entusiasmo que temos em servir o Senhor?

Um dos grandes desafios que a Igreja tem pela frente, nesta geração, é pro-mover, em todos os fiéis, o sentido de responsabilidade pessoal pela missão da Igreja e torná-los capazes de cumprirem tal responsabilidade como discípulos missionários, serem fermento do Evangelho no nosso mundo. Isto exige criativi-dade para se adaptar às situações em mudança, para levar avante a herança do passado, não primariamente mantendo estruturas e as instituições que também são úteis, mas acima de tudo estando disponíveis para as possibilidades que o Espírito abre diante de nós e comunicando a alegria do Evangelho, todos os dias e em todas as estações da vida.

«E tu, que farás?» É significativo que estas palavras do Papa já idoso tivessem sido dirigidas a uma mulher leiga. Sabemos que o futuro da Igreja, numa socie-dade em rápida mudança, exigirá – e já agora o exige – um compromisso cada vez mais activo por parte dos leigos. A Igreja nos Estados Unidos sempre dedicou um enorme esforço ao trabalho da catequese e da educação. O nosso desafio, hoje, é construir alicerces sólidos e promover um sentido de colaboração e res-ponsabilidade compartilhada, quando programamos o futuro das nossas paró-quias e instituições. Isto não significa transcurar a autoridade espiritual que nos foi confiada, mas discernir e usar sabiamente os múltiplos dons que o Espírito concede à Igreja. De forma particular, significa valorizar a contribuição imensa que as mulheres, leigas e consagradas, deram e continuam a oferecer na vida das nossas comunidades.

Queridos irmãos e irmãs, agradeço-vos o modo como cada um de vós respondeu à pergunta de Jesus que inspirou a vossa vocação: «E tu, que farás?» Encorajo a deixar-vos renovar na alegria, na maravilha daquele primeiro encontro com Jesus e tirar daquela alegria uma renovada fidelidade e vigor. Vou estar convosco nestes dias, pedindo-vos para transmitirdes a minha afectuosa saudação a todos aqueles que não puderam estar aqui connosco, especialmente a tantos sacerdo-tes, religiosos e religiosas idosos aqui espiritualmente presentes.

Durante estes dias do Encontro Mundial das Famílias, gostaria de vos pedir para reflectirdes de modo particular sobre a qualidade do nosso ministério com as fa-mílias, os casais que se preparam para o matrimónio e os nossos jovens. Tenho conhecimentos do que se faz nas Igrejas locais para dar resposta às suas neces-sidades e apoiá-los no seu caminho de fé. Peço-vos que rezeis fervorosamente pelas famílias, bem como pelas decisões do próximo Sínodo sobre a família.

Seminário de Nossa Senhora da Conceição

Largo Dr. Pedro Vitorino 24050-468 PORTO | Telf. 222 008 [email protected]

Seminário Diocesano Missionário “Redemptoris Mater” Santa Teresa do Menino Jesus

Casa Diocesana de VilarRua Arcediago Van Zeller, 504050-621 PORTO | Telf. 226 056 [email protected]

Seminário do Bom Pastor

Rua D. António Barroso, 1014445-396 ERMESINDE | Telf. 229 741 [email protected]

Pré-Seminário Diocesano

Rua D. António Barroso, 1014445-396 ERMESINDE | Telf. 229 741 [email protected]

Agora, com gratidão por tudo o que recebemos e com confiante certeza em todas as nossas necessidades, voltamo-nos para Maria, nossa Mãe Santíssima. Que Ela, com o seu amor de mãe, interceda pelo crescimento da Igreja, na América, no testemunho profético do poder da cruz do seu Filho para levar alegria, es-perança e força ao mundo. Rezo por cada um de vós e peço-vos, por favor, que rezeis por mim.

© Copyright - Libreria Editrice Vaticana

PRÉ-SEMINÁRIOComunidade Não Residente do Seminário do Bom Pastor

O Pré-Seminário, comunidade não residente do Seminário do Bom Pastor em simultâneo com a apresentação do ideal do Sacerdócio Ministerial, cultiva a dis-ponibilidade para a resposta à vocação.O seu projeto formativo compreende um acompanhamento diferenciado: desde o segundo ciclo básico (5º ano de escolaridade) até à Universidade/trabalho. É frequentado por 29 jovens até ao final do 3º ciclo, a que se acrescentam 28 a frequentar o Secundário, na Universidade ou já a trabalhar, num total de 57.

A apresentação de novos interessados é feita pelo Pároco (ver ficha anexa) e está agendada para o próximo dia 28 de novembro, às 14h30 no Seminário do Bom Pastor.

Aldoar (S. Martinho) 10º

Amarante (S. Gonçalo) 11º (3 al.)

Amarante (S. Gonçalo) 12º

Arcozelo (S. Miguel) 10º

Barrosas (Sta. Eulália) 10º

Bougado (S. Martinho) 8º

Caíde de Rei (S. Pedro) 10º

Carregosa (S. Salvador) 8º (2 al.)

Carreira (S. Tiago) 12º

Carvalhido (Coração de Jesus) Univ

Castelões de Cepeda (D. Salvador) 6º (3 al.)

Castelões de Cepeda (D. Salvador) 8º

Castelões de Cepeda (D. Salvador) 9º

Castelões de Cepeda (D. Salvador) 12º

Cesar (S. Pedro) 9º

Cête (S. Pedro) –

Gondomar (S. Cosme e S. Damião) Univ.

Guetim (Sto. Estêvão) 9º (2 al.)

Guetim (Sto. Estêvão) 10º (2 al.)

Guizande (S. Mamede) 6º

Jovim (Sta. Cruz) Univ.

Lagares (S. Martinho de Tours) PNF –

Madalena (Sta. Mª Madalena) PRD 8º

Mafamude (S. Cristóvão) 7º

Matosinhos (SS. Salvador) 6º

Melhundos (S. Martinho) 9º

Meinedo (Stª Mª Maior) 6º

Meinedo (Stª Mª Maior) 7º

Milheirós de Poiares (S. Miguel) 10º

Oliveira do Douro (Sta. Eulália) 10º

Paços de Brandão (S. Cipriano) 9º

Paços de Ferreira (Sta. Eulália) 10º

Paredes (S. Miguel) PNF 8º (2 al.)

Perafita (S. Mamede) 10º

Pinheiro (S. Vicente) PNF 11º

Portela (S. Paio) 7º

Raiva (S. João Baptista) 10º

Recesinhos (S. Martinho) 8º

Recesinhos (S. Mamede) –

Regilde (Sta. Comba) 10º

Reguenga (Sta. Maria) 9º

Rio de Moinhos (S. Martinho) 11º

Rio Meão (S. Tiago) 12º

Rio Tinto (S. Cristóvão) 8º

Tabuado (Divino Salvador) 12º

Telões (Sto. André) 9º

Valongo (S. Mamede) 9º

Vale (Nª Srª da Assunção) 5º

Vale (Nª Srª da Assunção) 6º

Vila Boa de Quires (Sto. André) 8º

Paróquia Ano Paróquia Ano

SEMINÁRIO DO BOM PASTORComunidade Residente

O Seminário do Bom Pastor é frequentado por 26 seminaristas, provenien-tes das comunidades paroquiais. A formação desenvolve-se em quatro anos: os três primeiros correspondem aos anos do Ensino Secundário e são de preparação vocacional. O quarto ano desenvolve as características pro-pedêuticas e de fundamentação presentes em todo o processo formativo, tendo por objetivo primeiro o discernimento da vocação sacerdotal.

Baguim (Coração de Maria) 4º

Bairros (S. Miguel) 2º

Canadelo (S. Pedro) AMT 4º

Canedo (S. Pedro) 4º

Codal (S. Tiago) 3º

Duas Igrejas (N. Sra. do Ó) PRD 4º

Espinho (N. Sra. da Ajuda) 3º

Espinho (N. Sra. da Ajuda) 4º

Fajozes (S. Pedro) 2º

Freixo de Baixo (Divino Salvador) 1º

Lagares (S. Martinho de Tours) PNF 4º (2 al.)

Malta (Sta. Cristina) 4º

Telões (Sto. André) 1º

Margaride (Sta. Eulália) 2º

Moreira (Divino Salvador) 4º

Paços de Brandão (S. Cipriano) 4º

Paços de Gaiolo (S. Clemente) 1º

Penha Longa (Stª Mª Maior) 3º

Real (Divino Salvador) AMT 4º

Rio Meão (S. Tiago) 4º

São Mamede de Infesta (S. Mamede) 2º

Seroa (S. Mamede) 3º

Tuías (Divino Salvador) 4º

Vila Cova de Carros (S. João Evang.) 1º

Fora da Diocese 4º

Paróquia Ano Paróquia Ano

Amarante (S. Gonçalo) 2º

Besteiros (S. Cosme e S. Damião) Candidato

Cabeça Santa (D. Salvador) 1º

Campelo (S. Bartolomeu) 2º

Cedofeita (S. Martinho) 3º

Chave (Sta. Eulália) 4º

Espinho (N. Sra. da Ajuda) Estágio

Fajozes (S. Pedro) Estágio

Freamunde (D. Salvador) 5º

Gião (Sto. Estêvão) VCD 1º

Guetim (Sto. Estêvão) 1º

Madalena (Sta. Mª Madalena) VNG 5º

Mafamude (S. Cristóvão) 6º

Medas (Sra. da Natividade) Estágio

Ordem (Sta. Eulália) 1º

Ovar (S. João) 1º

Recesinhos (S. Martinho) 4º

Rio Tinto (S. Cristóvão) 2º

Rôge (SS. Salvador) 4º

S. João da Madeira (S. João Baptista) Candidato

Sequeirô STS (S. Martinho) 5º

Sendim (S. Tiago) 3º

Sendim (S. Tiago) 6º

Senhora do Porto (Nª. Senhora) Candidato

Sobrado (Sta. Maria) CPV 6º

Valongo (S. Mamede) Estágio

Vilar do Pinheiro (Sta. Marinha) Estágio

Vilela (Sto. Estevão) 2º

Vitória (Nª Senhora) 1º

Paróquia Ano Paróquia Ano

SEMINÁRIO DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

O Seminário Maior de Nossa Senhora da Conceição do Porto é frequentado por 29 seminaristas, 5 deles em estágio. A comunidade completa-se com a presença das dioceses de Coimbra e de Vila Real.

País Ano

Brasil 1º

Brasil 3º

Brasil 5º

El Salvador 5º

Equador 3º (2 al.)

Equador 4º

Itália 2º

Perú 3º

Portugal 1º

Portugal 4º

República Dominicana 4º (2 al.)

República Dominicana 5º

Ruanda 6º

SEMINÁRIO MISSIONÁRIO DIOCESANO“REDEMPTORIS MATER” DO PORTO Santa Teresa do Menino Jesus

O Seminário “Redemptoris Mater” é frequentado por 15 seminaristas, pro-venientes das comunidades Neocatecumenais.

ApRESENtAçãO AO SEMINÁRIODiscernimento para a Vocação Sacerdotal

28 de novembro de 2015 | 14h30

Seminário do Bom Pastor

A Apresentação ao Seminário é o primeiro encontro com o Seminário dos que aí desejam iniciar processo de discernimento em ordem à Vocação Sacerdotal.

Esta Apresentação de 28 de novembro surge na sequência da sensibilização realizada nas comunidades cristãs durante a Semana dos Seminários sobre o Sacerdócio. Realizar-se-á às 14h30 no Seminário do Bom Pastor. Destina-se aos adolescentes e jovens (a partir do 5º ano de escolaridade até aos que frequentem a Universidade, ou estejam já a trabalhar).

Ao Pároco pede-se que devolva esta ficha com a antecedência que permita agendar, por tele-fone ou via CTT, o encontro de Apresentação com os interessados. Passado este prazo podem a qualquer momento do ano fazer chegar a mesma ficha a partir da qual se fará oportuna-mente convocação.

Nome

Data de nascimento Ano de escolaridade

Telefone / Telemóvel

e.mail

Actividades Pastorais

Nome do Pai

Nome da Mãe

MORADA COMPLETA

Rua/lugar

nrº Código Postal

Cidade

Assinatura do Pároco

Devolver a: Pré-Seminário I Rua D. António Barroso, 101 I 4445-396 ERMESINDE

telf 229 741 341 | fax 229 741 751 | [email protected]

SECRETARIADO DIOCESANO

DA PASTORAL DAS VOCAÇÕES

DIOCESE DO PORTO