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NOSSOS ESCRITOS Ana Lúcia Bernardo Gomes (Organizadora)

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NOSSOS ESCRITOS

Ana Lúcia Bernardo Gomes (Organizadora)

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NOSSOS ESCRITOS

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NOSSOS ESCRITOS

Nossos Escritos

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GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO

Flávio DinoGovernador do Estado

Felipe CamarãoSecretário de Educação

Jhonatan AlmadaReitor do IEMA

ASCOM / IEMA

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Nossos Escritos

Ana Lúcia Bernardo Gomes (Organizadora)

1º EDIÇÃO

SÃO LUÍS - MA

- 2019 -

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NOSSOS ESCRITOS

OBS.: Todo o conteúdo desta obra é de inteira responsabilidade de seus autores.Aprovado pelo Edital de nº 12

Informações:

Formatação/Normalização: Kádila Morais de Abreu - Bibliotecária (CRB13 nº 185)Revisão: Ana Lúcia Bernardo Gomes - Professora de Língua PortuguesaDesenho da capa: Fernanda Mikaely Mendes de Oliveira (Turma 102)

N897 Nossos escritos / Ana Lúcia Bernardo Gomes (Organizadora). – São Luís: Engenho, 2019.

28 p.

ISBN 978-85-69805-25-0

Os autores são os alunos da Unidade Plena do IEMA de Brejo, das Turmas 102 e 104. As produções são resultado da ati-vidade desenvolvida pela professora de Língua Portuguesa, Ana Lúcia Bernardo Gomes.

1. Contos. 2. Literatura brasileira. 3 Literatura maranhen-se. Título.

CDU 82-3 CDD B869.3

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Elaborada por Soraya C. B. Carvalho – CRB 13/822

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NOSSOS ESCRITOS

Produção dos alunos da UP de Brejo

Atividade desenvolvida pela professora Ana Lúcia BernardoGomes - Professora de Língua Portuguesa

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São alunos, atualmente, do segundo ano do ensino médio que cursam o técnico em agricultura e manutenção e su-

porte em informática. Somos alunos do interior do Maranhão (Milagres, Brejo, Vila das Almas, Repartição, Palestina e São João dos Pilões). Gostamos de capoeira, de desenhar e pintar, assistir séries, jogar futebol, praticar esportes, viajar etc. Temos como sonhos, ser policial, advogada, soldado, pediatra, mé-dico, nutricionista, engenheiro agrônomo, médico veterinário, professor de matemática, psicólogo, médico cardiologista/mi-litar, policial rodoviário, médica pediatra, advogada, soldado do exército/cantor, engenheira agrônoma e ainda não sei o que quero ser.

| B I O G R A F I A |

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| S U M Á R I O |Apresentação ......................................................................................................11

Era um belo dia de amor ...................................................................................15

O homem trabalhador .......................................................................................16

Amor após a morte ............................................................................................17

Assombração na escola......................................................................................18

A menina perversa .............................................................................................19

Sozinha ................................................................................................................20

O patinho que não sabia nadar ........................................................................21

O grande sonho ..................................................................................................22

A mulher e o cavalo doido ................................................................................23

O menino palhaço ..............................................................................................24

A história do homem que foi em ...................................................................25

Busca da aventura ..............................................................................................25

Coragem, um conto de terror ...........................................................................26

Ex-melhores amigos ...........................................................................................27

O galo vermelho que sonhava em ..................................................................28

Ser campeão ........................................................................................................28

Milly, a mocinha sonhadora .............................................................................29

Laura, a menina que foi estudar fora ..............................................................30

Assombração do ex-marido ..............................................................................31

A gárgula .............................................................................................................32

Sonho ...................................................................................................................33

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| A P R E S E N T A Ç Ã O |

Esta obra traz a reunião dos diversos contos produzidos pelos(as) alunos(as) do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Ma-ranhão (IEMA) – Unidade Plena de Brejo, com temática diversificada, horri-pilante acompanhada de uma linguagem simples, clara, natural e apropria-da para jovens, crianças e adolescentes.

Nesta obra antológica, você poderá ter uma leitura prazerosa e agra-dável, pois são história criativas, embora muita curtas, foram criadas a par-tir da imaginação dos nossos alunos autores desses pequenos contos, nos quais eles externam suas emoções, mas puras e verdadeiras.

Venha ser nosso leitor crítico e estimulador das nossas fantasias.Os sinceros agradecimentos dos autores.

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NOSSOS ESCRITOS

ERA UM BELO DIA DE AMOR

Era uma vez duas crianças que só andavam juntas, um dia que o menino convidou a menina para passear no jardim da floresta.

No dia seguinte eles foram passeando pela floresta e se perderam. Dentro da floresta tinha muitos pássaros bonitos, eles se juntaram com as crianças e outros animais e fizeram uma grande amizade.

Os meninos cresceram na floresta e se apaixonaram um pelo outro. Eles começaram a namorar e logo construíram uma casa na árvore. E foram felizes.

Depois decidiram casar no meio da floresta e viveram felizes para sempre. Foi um belo dia de amor.

Fim!

Antonio Anailton AraújoTurma 102

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NOSSOS ESCRITOS

O HOMEM TRABALHADOR

Era uma vez um homem trabalhador que todos os dias trabalhava até nos finais de semana. Ele trabalhava muito para que sua família tivesse o que comer e que seus filhos tivessem um bom estudo, ele era um homem muito sofredor. Ele saía de madrugava e chegava à noite. Ele trabalhava em vários serviços, cortava cana, plantava em sua roça.

Os seus filhos choravam muito com pena do pai.

Um certo dia o homem foi para a cidade comprar roupas para seus filhos e sua esposa. No caminho da cidade encontrou uma maleta preta, parou sua bicicleta e resolveu pegá-la. Comprou as roupas e voltou para casa levando consigo a maleta que estava cheia de dinheiro.

Chegando em casa, ele mandou seu filho mais velho divulgar a foto da maleta na internet para saber quem era o dono. No outro dia o dono foi pegá-la, agradeceu muito e lhe ofereceu um emprego

O homem aceitou o emprego e viveu muito feliz em seu novo traba-lho.

Carlos Miguel de Souza LimaTurma 102

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NOSSOS ESCRITOS

AMOR APÓS A MORTE

Há muito tempo atrás vivia uma família entre as montanhas e as campinas. De longe se avistava a propriedade de seu Pedro Junqueira Ro-cha e Suzana Junqueira Rocha.

Ali viviam com seus dois filhos, José e Marcos. Com o passar do tem-po, Suzana deu à luz a uma linda menina.

O casal ficou muito feliz, pois o sonho deles era ter uma menina, o bebê recebeu o nome de Amália. O tempo passou e Amália cresceu, em seu aniversário de 18 anos, seus pais decidiram lhe dar de presente a oportuni-dade de estudar na cidade.

A jovem ficou muito feliz com o presente e logo arrumou suas malas.Chegou o dia da mudança, um dia de alegria, mas também de triste-

za. Passou-se dois anos e ela continuava a estudar na cidade.Certo dia, Amália esbarrou em um jovem rapaz, belo e educado. Dis-

se: Perdão, pois sou tão distraído! Falou o rapaz.Amália respondeu:-- Perdão, peço eu, pois sou desajeitada.Foi amor à primeira vista. E ela lhe perguntou:-- Qual o seu nome?Ele respondeu:--Eu me chamo Miguel.E dali por diante surge um grande amor, é chagada a hora de Amália

apresentar Miguel a sua família. Em certa noite durante o jantar da família, o jovem bate na porta de sua amada. E os pais dela logo perguntam quem era aquele jovem.

Amália responde aos seus pais:-- Este é Miguel e desejo me casar com ele.Seus pais ficaram enfurecidos e disseram um não, pois sua mão já

tinha sido dada a outro. A moça ficou muito triste, então os dois jovens se afastaram. E ela disse se não for para viver ao lado do homem que amava, jamais seria feliz. A jovem então tomou veneno e logo em seguida morreu.

Seus pais se sentindo culpados decidiram chamar Miguel e lhe pe-diram desculpas. O rapaz ao saber da notícia, afirmou que não poderia viver sem a sua amada e também toma o veneno. Suas famílias decidiram enterrá-los um de frente para o outro para que se olhassem eternamente.

Fernanda Mickaely Mendes de OliveiraTurma 102

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NOSSOS ESCRITOS

ASSOMBRAÇÃO NA ESCOLA

Em uma noite de quinta-feira na escola C. E. Patrício Cunha Costa, estava tudo correndo como planejado, como todos os outros dias anterio-res. Este dia foi inesquecível, pelo menos para os alunos. Estava tudo tão quieto que nem parecia estar tendo aula. Exatamente às 22h ouviram-se muitos gritos em uma das salas.

Poucos minutos depois, a escola estava parecendo um filme de ter-ror. Quando cheguei lá, não sabia ao certo o que estava acontecendo e perguntei para os alunos.

Uma menina, chorando, respondeu:-- É uma menina que está se contorcendo no chão.E sem entender direito, fiquei nervoso, sem saber o que fazer... Então

perguntei pra outra pessoa, o Francisco, um amigo de infância:-- Ei, Francisco, o que foi?.Ele respondeu:-- É uma garota que está possuída por um espirito e está quebrando

tudo: janelas, portas, cerâmicas e as plantas.E eu fiquei ainda mais nervoso, mas ainda queria saber mais, pois

sou muito curioso. Fui procurar mais informações, então perguntei para outro amigo, o Marcílio, mais conhecido como Gugu:

-- Gugu, como a menina tá?Gugu com muito medo me falou:-- Ela acabou de se cortar! Parece que bateu no vidro da janela.E eu com mais medo, falei:-- Caraca, mano! Acho que vou entrar na escola pra ver mais de perto.Então ele com muito medo me falou:-- Vai não, louco! Lá está parecendo um inferno.Foi aí que minhas pernas começaram a tremer, mas a minha curio-

sidade foi mais forte e entrei. Quando abri o portão da escola, olhei pra garota eu a reconheci na hora, era minha namorada.

(Baseada numa história real).

Guilherme Barbosa AlmeidaTurma 104

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NOSSOS ESCRITOS

A MENINA PERVERSA

Em uma aldeia, tinha uma índia muito perversa e muito mentirosa.Na aldeia tinha um fruto muito importante, considerado sagrado,

pois era responsável pela existência de todos que viviam nela.Um dia a pequena menina foi colocada para vigiar o fruto sagrado,

os índios disseram para ela gritar quando algo aproximar-se do fruto. Ela ficou sentada perto do fruto, de repente ela começou a gritar e os índios mais velhos vieram correndo com os arcos e flechas, mas quando chegaram viram que era mentira da pequena indiazinha e voltaram para suas ocas.

Mais tarde apareceu uma preguiça que começou a subir na árvore e a menina gritou, mas ninguém acreditou, pensando que era outro alarme falso. E ela foi punida pelo cacique, teria que vigiar a árvore que tinha o fruto pelo resto de sua vida.

Guilherme Freitas GarretoTurma 104

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NOSSOS ESCRITOS

SOZINHA

Era uma vez, uma garota que não conseguia encontrar o caminho para a felicidade. E o silêncio tem sido o seu único amigo... e muitas vezes com os seus olhos cheios de lágrimas, ela sorriu, morreu por dentro e nin-guém percebeu.

As pessoas a viam sozinha sem falar com nenhum amigo, ficava só na dela, quieta. Uma menina chegou perto dela e perguntou:

-- Como você se chama?-- Eu me chamo Juliana.-- Muito prazer, eu me chamo Stephane.Começaram a conversar e depois de alguns minutos Stephane teve

curiosidade de perguntar a Juliana do que ele tinha medo. E ela respondeu:-- Da minha mente.Stephane ficou se perguntando como assim? Juliana respondeu:-- Eu preciso de bastante música para ficar só com meus pensamen-

tos, eles podem até me matar. Os meus pais nem ligam para mim, vou para o meu quarto e tenho que sorrir para não explicar minha dor. A maioria das pessoas me julgam porque sou assim, mas nunca ninguém vem perguntar o real motivo.

E Stephane falou:-- Eu passei por isso também, pensei que eu nunca iria ser feliz, mas

superei. Tente assim como eu e vai conseguir ser feliz.

Idelma Santos SilvaTurma 104

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O PATINHO QUE NÃO SABIA NADAR

Era um vez um pequeno patinho recém-nascido. O patinho foi nadar com seus irmãos, eram oito com ele.

O patinho, apesar de ser o menor dos irmãos, também nasceu sem suas perninhas, seus irmãos nadando e ele não podia. Pois sem suas perni-nhas dificultava seu nadar. Pois sem suas perninhas dificultava. O patinho ficou triste, ali só observando seus irmãos nadando no lago e vendo todos se divertindo.

Seu irmão mais velho chegou e perguntou o motivo dele não ir brin-car e se divertir como todo mundo.

O pequeno patinho falou para seu irmão:-- Não posso irmão. Pois sem minhas pernas tenho dificuldade para

nadar.Seu irmão logo falou:-- Não existe dificuldade para quem luta e quer conseguir. Pois é

lutando, irmão, que conseguimos superar nossos obstáculos.Esse foi um incentivo para que ele não parasse de lutar pelos seus so-

nhos. Seu sonho era aprender a nadar no lago. Depois de tantas tentativas ele consegue nadar. Ele realizou seu sonho e é muito feliz.

Ildes Rocha Rodrigues NetoTurma 102

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NOSSOS ESCRITOS

O GRANDE SONHO

Era uma vez um garoto chamado José, que morava em um interior onde não tinha um bom estudo. Ele tinha o grande sonho de ser cirurgião.

Depois de algum tempo teve uma grande oportunidade de estudar fora, ele foi com muito entusiasmo.

No começo ele fez amizades muito ruins as quais os tornaram o alu-no nota zero e ficou reprovado várias vezes. Depois de alguns anos se inte-ressou e tornou-se o estudante nota dez.

Ele passou no Enem com 1000 pontos e fez a melhor faculdade do mundo, estudou medicina e se especializou como cirurgião.

Hoje ele é o melhor cirurgião do mundo e afirma que quem se faz é o aluno e não a escola.

Ivisson José Gomes FrancoTurma 102

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NOSSOS ESCRITOS

A MULHER E O CAVALO DOIDO

Havia uma linda mulher que gostava de um cavalo doido, ele era tão maluquinho que bebia água como um cachorro. A mulher gostava dele porque era engraçado e saíram pelo mundo viajando e fazendo muitas pa-lhaçadas. Nas ruas as pessoas vinham vê-los, assim eles ficaram famosos e ela ficou muito rica.

A dona do cavalo viajava muito com ele e comprou uma galinha ma-luquinha das penas enroladas. Ela era tão doidinha que cantava como um peru e dava piruetas. A mulher tinha uma amiga doidaça, uma cabra que tinha chifres de boi e relinchava como um cavalo.

Assim, a mulher que tinha um cavalo, uma galinha e uma cabra, ani-mais muitos doidos, diferentes e engraçados, ficou ainda mais famosa com as pinturadas dos seus amigos, por serem maluquinhos e engraçados. Ela gostava muito deles e viviam muito felizes.

Joabes da Silva PereiraTurma 102

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NOSSOS ESCRITOS

O MENINO PALHAÇO

Era uma vez um menino que queria ser palhaço, para divertir as crianças do seu país, porque lá onde ele morava era muito triste. Esse me-nino se chamava Zé.

Um dia dia ele estava assistindo TV e viu um palhaço fazendo pa-lhaçada para a garotada se divertir, sorrir, pular e se alegrar. Daí surgiu a ideia do Zé.

-- Esse programa me inspirou, fez eu ri, me sentir o menino mais alegre desse mundo.

Então ele disse, vou ser o palhaço mais engraçado desse mundo para alegrar as crianças tristes.

Quando a mãe dele viajou para outro país e o levou, perguntou em um certo dia se ele queria ir ao circo assistir ao palhaço e o Zé disse que sim.

Então ele foi ao circo ver os palhaços. Zé conheceu um palhaço que se chamava Zé, que lhe perguntou:

-- Você quer ser um palhaço como eu?.E o Zé respondeu:-- Claro que simO palhaço lhe convidou para dar um show de palhaçada para a pla-

teia. E o garoto disse:-- Mas eu nunca dei um show para tanta gente. O palhaço disse que lhe daria alguns conselhos. Então o menino con-

cordou. No outro dia, Zé estava muito nervoso antes do show, mas seu novo

amigo palhaço disse:-- Não importa o que vai errar, mas sim como você vai se divertir.Então Zé fez várias crianças sorrirem e se divertirem, com isso ele se

sentiu inspirado. Esse foi o show muito especial do garoto que voltou para seu país com a ideia de divertir as crianças tristes de lá.

Então seu país se tornou o mais alegre do mundo inteiro, por causa de um palhaço famoso que inspirava várias crianças e as divertia. Esse pa-lhaço é o Zé.

José Armando Santos da CunhaTurma 104

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NOSSOS ESCRITOS

A HISTÓRIA DO HOMEM QUE FOI EM BUSCA DA AVENTURA

Era uma vez um homem que viajava pelo mundo em busca de uma aventura. Certo dia ele encontrou uma linda mulher e com ela teve três filhos.

Esse homem nunca teve uma vida fácil, mais sua determinação lhe ajudou muito. Pedro era pobre e quase não tinha dinheiro para sustentar sua família, era muito feliz e dizia que os maiores tesouros da sua vida, Deus tinha lhe dado, eram seus filhos.

Certo dia o homem ficou milionário e seus filhos já não queriam mais saber dele, pois só queriam saber de sua riqueza, então o pai falou:

- Meus filhos saibam que tudo que vem fácil, vai fácil! E tudo que nós conseguimos aqui na

Terra, fica na Terra, nela fica, pois toda riqueza que levaremos para o céu é a nossa fé!

Então os filhos se viraram contra o pai e disseram:-- Nos dê a parte que cabe a cada um de nós, seus filhos [se viraram

contra o pai].O pai deu a parte de cada um, eles foram embora e gastaram tudo,

ficando pobres. Certo tempo depois eles voltaram para pedir perdão ao seu pai, ao

chegar lá receberam a notícia que o mesmo tinha falecido. Então choraram muito e pediram perdão a Deus por tudo que eles tinham feito ao seu pai.

Juan Pablo de Souza AraújoTurma 102

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NOSSOS ESCRITOS

CORAGEM, UM CONTO DE TERROR

Em um certo tempo atrás, corria rumores em uma pequena cidade, um tanto aterrorizante, principalmente para as crianças que possuem uma mente muito fértil para imaginação.

Conta-se sobre um pequeno garoto, ou melhor, sobre um espírito de um garoto que aterrorizava as casas de diversas famílias no horário da madrugada. O tal do espirito desse garoto visitava as casas durante a ma-drugada em busca de vitimas para aterrorizá-las. Fala-se também que o tal garoto podia se esconder em qualquer lugar da casa, ele podia se contorcer e ficar em qualquer local. Por menor que fosse.

Há relatos de várias pessoas que dizem já terem visto algo pela casa, algo negro que parecia ter olhos muito escuros e branco sem a íris que bo-tavam medo e causavam arrepios em quem os via.

Coragem como era chamado, procurava um local para se esconder à espera de suas vítimas, durante a noite quando as pessoas acordavam para irem ao banheiro ou fazer outra, ele as observava e aproveitava este tempo para sair do local que estava escondido para entrar no quarto de suas víti-mas. Estando lá ele se enfiava em qualquer lugar, principalmente embaixo da cama, quando a pessoa voltava para o quarto ao deitar-se para dormir novamente costumava ouvi um barulho, ruído e arranhões. Era Coragem aterrorizando as pessoas, a ponto de não deixá-las dormir novamente e atordoadas por ele ficavam apavoradas, com receio de olhar embaixo da cama para ver o que era aquilo, pois o medo era muito grande.

E assim ficava durante a noite toda. Ainda hoje existem relatos de pessoas que afirmam terem visto e ouvido o Coragem pela sua casa duran-te a madrugada, inquieto e aterrorizante.

Júlio César Rocha dos SantosTurma 102

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NOSSOS ESCRITOS

EX-MELHORES AMIGOS

Era uma vez um garoto que se apaixonou pela melhor amiga, eles eram inseparáveis até que um dia o coração do garoto resolveu brincar com ele, que acabou acabou gostando da sua melhor amiga.

Aquela amizade forte acabou. Eles pararam de se falar.Ela descobriu que a indiferença dele era porque ele gostava dela,

mas não só como amiga. Infelizmente a garota não podia fazer nada, pois já estava conhecendo alguém e por mais que ela também gostasse dele, não podiam ficar juntos, por vários motivos.

Quando os colegas deles diziam que iriam ficar juntos e eram um lindo casal, a garota até gostava de ouvir isso, mas nem ligava muito, fingia não dar bola. Depois por mais que não quisesse gostar dele, ela acabou gostando mais do que devia. Mas a menina preferiu deixar isso só pra si e a amizade de ambos acabou.

Os dois acharam que seria melhor assim. Então ela resolveu seguir a vida e deixar que ele seguisse como achasse melhor. Porém ela ainda sente muita falta da amizade deles e de como eram antes.

Enfim, ela sente saudade e vive se perguntando como aquela amiza-de tão linda pôde acabar assim.

Maria Joselle Ferreira dos SantosTurma 104

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NOSSOS ESCRITOS

O GALO VERMELHO QUE SONHAVA EM SER CAMPEÃO

Um galo vermelho estava indo para uma luta em um lugar tão, tão, mais tão distante e no caminho ele encontrou uma amiga de infância, uma galinha. Ela quis quis ir com ele para a luta. Para chegar lá, nesse lugar muito distante, eles passaram numa floresta assustadora, onde tinha mui-tos morcegos, corujas cantando e muito grilos, ambos ficaram morrendo de medo, mas eles passaram dessa floresta, atravessaram um rio com vários jacarés e também muitos sapos pulando nos igarapés e tudo correu bem. Enfim chegaram aos seus destinos.

Ele disputou a primeira luta e ganhou, lutou a 2º, 3º, 4º, 5º e sempre ganhando. E foi para a final. Porém tinha um galo muito forte que se acha-va muito, mas o galo vermelho entrou no ringue e o encarou, começaram a lutar no 1º, no 2º e no 3º Round e empataram. Os galos já estavam muito cansados. para o adversário ficar tentando acertá-lo, enquanto isso desvia-va o corpo e esperava o momento certo para nocauteá-lo. – Ele acertou seu adversário que caiu, o juiz contou 1, 2 e 3 e deu ao galo vermelho o título de campeão.

Então sua amiga, a galinha foi correndo para beijá-lo e ele se apaixo-nou por ela e viveram felizes para sempre.

Matheus Carvalho SilvaTurma 102

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NOSSOS ESCRITOS

MILLY, A MOCINHA SONHADORA

Milly era uma mocinha que tinha muitos sonhos para realizar, pla-nos. Ela nunca deixou de sonhar, mesmo com muitos preconceitos que vi-via sofrendo. Embora tivesse suas dificuldades, ela superava cada obstá-culo. Milly tinha lindos cabelos longos, lindos e cacheados. Era baixinha, era baixinha, uma gracinha, morava com seus pais em uma simples casa, gostava muito de usar telefone, não era muito afim de estudar.

No entanto ela percebia que tinha de focar em seus estudos para con-seguir realizá-los, mas tinha muitas dificuldades e era somente em mate-mática, nas outras disciplinas tinha notas excelentes, era elogiada nas apre-sentações de seus trabalhos, pois explicava muitíssimo bem.

Quando levou a sério o estudo, se esforçava em matemática e passou a estudar, suas notas começaram a melhorar, mesmo com todo seu esforço, ela percebia que tinha que estudar ainda mais. Sacrificou muitas horas de lazer para não ficar com notas baixas na matéria que ela mais tinha dificuldade.

Um dia ela foi a um passeio no interior de sua avó, para um banho acompanhada de sua amiga, Cissera. A garota foi com sua amiga Cissera. Ao chegar lá, Milly encontrou quatro amigos e por um deles ela se apaixo-nou e começaram a se encontrar. Ele estava amando-a e decidiu pedi-la em namoro, a garota aceitou. Os dois se amavam muito, seus pais aceitavam e gostavam muito do namoro deles.

Milly nunca deixou de estudar. Mas Mariano, seu namorado, não gostava muito de estudo. Depois que terminou o Ensino Médio, não quis mais continuar estudando. Porém sua linda namorada lhe convenceu a vol-tar a estudar para ter uma profissão. Ele finalmente resolveu seguir seus conselhos e os dois se formaram.

Seu grande sonho era ser médica pediatra e fazer um curso Jornalis-mo, ela não só conseguiu isso, como também conseguiu outros tipos de cur-sos. Seu namorado se formou em Agronomia e teve uma excelente profissão. A garotinha sonhadora conseguiu tudo que queria e casou-se com Mariano.

Milly nasceu no dia 25 de julho de 1944 e morreu em 2010, aos 66 anos, de câncer no fígado. Viveu tudo que queria viver, curtiu, estudou, se divertiu, teve um casal de filhos, que também se formou e viveu como ela. O seu nome completo era Milly de Costa Freitas, seu marido Mariano, morreu de parada cardíaca aos seus 71 anos, nasceu no dia 31 de julho de 1941 e morreu em 2012.

Milena Silva de MeloTurma 102

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NOSSOS ESCRITOS

LAURA, A MENINA QUE FOI ESTUDAR FORA

Era uma vez uma menina que se chamava Laura, ela era muito ale-gre, simpática e bonita. No dia 14 de julho de 2017, ela se inscreveu para estudar numa escola que ficava nos Estados Unidos. Ela pensava que não seria aprovada, mas o que ela menos esperava

aconteceu.

No dia 5 de setembro recebeu um certificado de que foi aprovada. Ela ficou muito feliz e um pouco triste, porque ela ia ficar longe dos amigos e de seus familiares. Mesmo assim decidiu ir, pois seria o melhor para que pudesse realizar o seu sonho de ser uma advogada.

Deixou tudo para trás e correu atrás do seu sonho. Laura foi para os Estados Unidos e lá ficou na casa de seus tios. Seu primeiro dia de aula dela foi muito complicado, mas aos poucos foi se adaptando. Com cinco anos de estudo, ela se formou, tornou-se uma grande advogada e foi muito feliz.

Sabrina Pereira NascimentoTurma 102

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ASSOMBRAÇÃO DO EX-MARIDO

Certo tempo atrás em uma época no povoado da Vila das Almas aconteceu um caso muito surpreendente e assustador de uma mulher que era perseguida por vozes e vultos que acreditavam não ser deste mundo, porém ela afirmava que era seu ex-marido, Erenaldo.

Ele tinha 45 anos e era conhecido como um dos maiores assassinos da época e foi assassinado em 1855. Certo dia estava ela em sua casa que se localizava em um bairro muito quieto, deserto e escuro, quando acordou muito assustada, pois tinha tido um pesadelo. Levantou-se de sua cama e foi ao quintal para pegar um pouco de ar e lá se deparou com a assombra-ção de seu marido, que falou o seguinte:

-- Rá rá rá rá... Pensou que eu não voltaria para buscar! Estou aqui.Dona Antônia correu bastante, num certo ponto avistou um homem

e pediu-lhe ajuda. O homem perguntou o que tinha acontecido e ela falou toda assustada. Enquanto conversava, ela sentiu grande arrepio nas costas e olhou para trás, viu novamente o fantasma do seu marido.

O espírito entrou no rapaz que estava ao lado da senhora. O infeliz homem possuído a pegou e lhe deu 11 facadas e depois quebrou o seu pescoço.

No dia seguinte, um casal andando pela rua se deparou com o cor-po de Dona Antônia morta, pediram ajuda aos vizinhos. A pobre da Dona Antônia foi enterrada no cemitério da Vila das Almas, esse caso ficou co-nhecido como o Espirito Assassino que vivia atormentando a vizinhança. Com o passar dos anos, o espirito do assassino virou uma bola de fogo, desapareceu e nunca mais foi visto.

Tharles Barbosa de OliveiraTurma 104

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A GÁRGULA

Era uma vez um velho homem que gostava de contar estórias de terror, em uma noite escura que se via somente a luz de um lampião, na varanda de sua casa, chamou seu neto, Pedro e começou a contar estórias, em uma delas estava a da gárgula, conta-se que ela é uma estátua do topo de um castelo de terror, seu nome verdadeiro era castelo de Encanto, que fica localizado no meio de uma floresta assombrada.

Em um certo dia na vizinhança morava dois garotos, um chamado Gabriel e o outro Davi, eles eram bastante amigos e passavam o dia todo juntos. Certa vez eles resolveram caçar na floresta para ver os animais que lá viviam, então saíram para essa aventura. Após saírem atravessaram um rio e seguiram em frente. Horas depois desconfiaram que o caminho estava ficando estreito demais, logo que a mata estava escurecendo e as árvores estavam estranhas, cobertas de espinhos e com a cor meio preta, pareciam estar mortas e isso durou por muitas horas.

Davi já estava sem coragem para seguir frente, mas Gabriel insistia em seguir viagem.

De repente eles viram um portão enorme, caveiras penduradas nele e cheio de estátuas sobre o muro. Eles perceberam que haviam encontrado o castelo de Encanto. Davi tremeu de medo, porém Gabriel sempre com aque-la ansiedade continuava seguindo em frente. Davi teve que acompanhá-lo. Encontraram no castelo a terrível e assustadora Gárgula, mas não sabiam que ela era uma estátua que tinha vida por conta de um feitiço. Mas não sabiam que ela era uma estátua com vida (tudo foi por conta de um feitiço). Quando eles abriram o portão, encontraram um velho ogro construindo vá-rias estátuas como: gárgulas, dragões etc. Com o passar das horas os jovens já estavam ficando sem tempo para voltar. Só que para eles voltarem foi uma luta, porque não sabiam que se entrassem no castelo não haveria mais volta.

Quando amanheceu, os pais deles estavam preocupados e saíram em busca dos meninos. Deram de cara com a gárgula, ela capturou o pai de Davi, mas o de Gabriel não desistiu e seguiu em frente chegando ao castelo. Entrou rapidamente com a certeza de que os garotos estavam lá, conseguiu derru-bar o portão do castelo e viu os meninos sentados num canto chorando. De repente as portas se fecharam com um vento forte. A gárgula havia voltado, mas o pai de Davi tinha se soltado das garras da gárgula, conseguindo que-brar o feitiço, pois ele era um feiticeiro das redondezas. Os pais salvaram os meninos e voltaram para casa a salvos e nunca voltaram naquela floresta.

Vanderlane de S. SantosTurma 102

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SONHO

Era uma vez um garoto cheio de sonhos e desejos, seu maior sonho era ser médico, mas se achava incapaz de realizá-lo.

Sua família era muito pobre, porém mesmo assim a sua mãe acredi-tava em seu sonho e toda vez que ele saía para a escola ela falava:

- Vá em frente meu filho, não desista do seu sonho, por que você é capaz!

Só que no caminho da escola ele sempre encontrou um homem que lhe falou:

- O que é que você vai fazer na escola? Está perdendo o seu tempo.Então o garoto pensou, quando eu saí de casa minha mãe falou que

vencerei e conquistarei meus sonhos e essa ideia me fortaleceu, agora pou-co encontrei esse cara falando que estou perdendo tempo, vou estudar e mostrar para todos aqueles que não acreditavam em mim que qualquer um pode realizar seu sonho, só precisa querer e se esforçar. Então o garoto se tornou um médico.

Um dia chegou um paciente muito mal, o médico quando o viu logo reconheceu, era aquele senhor que dizia que o garoto era incapaz. era inca-paz. Agora aquele menino era médico e salvou sua vida.

Wanderson Vieira de SousaTurma 102

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