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1 O GRITO DE RAQUEL, O GRITO DA IGREJA Eraldo Bernardo Vendo Raquel que não dava filhos a Jacó, teve inveja de sua irmã, e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão eu morro.” Gên. 30.1 (IBB – VR, de acordo com os melhores textos em hebraico e grego). Raquel, a esposa amada de Jacó. A esposa por quem trabalhara sete preciosos anos de sua juventude e que foram como que poucos dias, pelo muito que a amava (Gên. 29.20). Ela era estéril. A impossibilidade de uma mulher judia naqueles dias de gerar filhos era tida como um opróbrio, isto é, como desonra, afronta, vergonha, como definem os dicionários. Chegou um momento de sua vida e de seu relacionamento conjugal em que o que estava latente em seu coração não dava mais para segurar, tinha que ser verbalizado de uma forma candente, como expressa o texto sagrado: “Dá-me filhos ou morro”. Ela não aceitava mais, pacificamente, aquela situação, vendo que outra (sua irmã) e outras mulheres podiam engravidar e dar à luz filhos e ela não. Se ela em tudo era normal, menos nesse particular. Se ela estava casada com um homem saudável. Se ela estava vivendo numa atmosfera em que Adonai (O Senhor) se fazia sentir, por quê a limitação vivida por ela?... Creio que este é também o grito da Igreja que pensa, que se auto-avalia, que conhece a sua história como igreja local. A igreja que está estéril. A igreja que não produz “filhos espirituais”. A igreja que cresce não como fruto de “dores de parto”, como Paulo escreve às igrejas da Galácia: “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós” (Gál. 4.19), mas pelo remanejamento de membros (portabilidade) de uma igreja para a outra, a maioria deles derivados de vícios eclesiásticos. Os membros de nossas igrejas desde a década de 60 do século passado desaprenderam de evangelizar, ou melhor, deixaram de obedecer a ordem de Jesus que é: “... vão e façam discípulos...” (Mt. 28:19ª – NVI). Vivemos dias em que as igrejas vivem de programas. São os mais diversos. Lindos, maravilhosos. Saímos das reuniões como que andando em nuvens. Colorido variado, arranjos musicais celestiais, coreografia maravilhosa. Mexem com os nossos olhos e com as nossas emoções e com os nossos esqueletos. Nada contra tudo isso de bonito, artístico, que dá muito trabalho para ensaiar, mas, e o resultado prático em “filhos espirituais”, em “novos nascimentos” (Jo. 3)? Paciente leitor, a Raquel de Gênesis 30 não se contentou com uma série de coisas boas que a rodeavam. Ela queria parir (dar à luz) filho, filhos, e ela não aceitou a condição que lhe foi imposta, e a Palavra nos diz, no mesmo capítulo, lá nos versículos 22 a 24 o seguinte: “Também lembrou-se Deus de Raquel, ouviu-a e a tornou fecunda. De modo que ela concebeu e deu à luz um filho, e disse: Tirou-me Deus o opróbrio. E chamou-lhe José, dizendo: Acrescente-me o Senhor ainda outro filho”. Há um Deus que nos prova, que se lembra, que ouve, que torna fecunda, que possibilita conceber e dar à luz filho e filhos. Creio que só com “dores de parto”, isto é, querendo, com insistência, desconforto, e com “lagrimas” é que a igreja dá à luz “filhos espirituais”. “Os novos nascimentos” não ocorrem com efeitos especiais, luzes e cores. O Salmo 126 fala de semear “chorando”. 22 a 28 de Novembro de 2015 - Ano 45 - Número 164

OOOO GGGRRRRIIIITTTTOOOO DDDEEEE …ibbetel.org.br/Boletins/15-11-22 Boletim Digital Betel.pdf · A tabela acima apresenta a estatística de entradas no rol de membros da Betel nestes

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OOOOOOOO GGGGGGGGRRRRRRRRIIIIIIIITTTTTTTTOOOOOOOO DDDDDDDDEEEEEEEE RRRRRRRRAAAAAAAAQQQQQQQQUUUUUUUUEEEEEEEELLLLLLLL,,,,,,,, OOOOOOOO GGGGGGGGRRRRRRRRIIIIIIIITTTTTTTTOOOOOOOO DDDDDDDDAAAAAAAA IIIIIIIIGGGGGGGGRRRRRRRREEEEEEEEJJJJJJJJAAAAAAAA Eraldo Bernardo

“Vendo Raquel que não dava filhos a Jacó, teve inveja de sua irmã, e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão eu morro.” Gên. 30.1 (IBB – VR, de acordo com os melhores textos em hebraico e grego). Raquel, a esposa amada de Jacó. A esposa por quem trabalhara sete preciosos anos de sua juventude e que foram como que poucos dias, pelo muito que a amava (Gên. 29.20). Ela era estéril. A impossibilidade de uma mulher judia naqueles dias de gerar filhos era tida como um opróbrio, isto é, como desonra, afronta, vergonha, como definem os dicionários. Chegou um momento de sua vida e de seu relacionamento conjugal em que o que estava latente em seu coração não dava mais para segurar, tinha que ser verbalizado de uma forma candente, como expressa o texto sagrado: “Dá-me filhos ou morro”. Ela não aceitava mais, pacificamente, aquela situação, vendo que outra (sua irmã) e outras mulheres podiam engravidar e dar à luz filhos e ela não. Se ela em tudo era normal, menos nesse particular. Se ela estava casada com um homem saudável. Se ela estava vivendo numa atmosfera em que Adonai (O Senhor) se fazia sentir, por quê a limitação vivida por ela?... Creio que este é também o grito da Igreja que pensa, que se auto-avalia, que conhece a sua história como igreja local. A igreja que está estéril. A igreja que não produz “filhos espirituais”. A igreja que cresce não como fruto de “dores de parto”, como Paulo escreve às igrejas da Galácia: “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós” (Gál. 4.19), mas pelo

remanejamento de membros (portabilidade) de uma igreja para a outra, a maioria deles derivados de vícios eclesiásticos. Os membros de nossas igrejas desde a década de 60 do século passado desaprenderam de evangelizar, ou melhor, deixaram de obedecer a ordem de Jesus que é: “... vão e façam discípulos...” (Mt. 28:19ª – NVI). Vivemos dias em que as igrejas vivem de programas. São os mais diversos. Lindos, maravilhosos. Saímos das reuniões como que andando em nuvens. Colorido variado, arranjos musicais celestiais, coreografia maravilhosa. Mexem com os nossos olhos e com as nossas emoções e com os nossos esqueletos. Nada contra tudo isso de bonito, artístico, que dá muito trabalho para ensaiar, mas, e o resultado prático em “filhos espirituais”, em “novos nascimentos” (Jo. 3)? Paciente leitor, a Raquel de Gênesis 30 não se contentou com uma série de coisas boas que a rodeavam. Ela queria parir (dar à luz) filho, filhos, e ela não aceitou a condição que lhe foi imposta, e a Palavra nos diz, no mesmo capítulo, lá nos versículos 22 a 24 o seguinte: “Também lembrou-se Deus de Raquel, ouviu-a e a tornou fecunda. De modo que ela concebeu e deu à luz um filho, e disse: Tirou-me Deus o opróbrio. E chamou-lhe José, dizendo: Acrescente-me o Senhor ainda outro filho”. Há um Deus que nos prova, que se lembra, que ouve, que torna fecunda, que possibilita conceber e dar à luz filho e filhos. Creio que só com “dores de parto”, isto é, querendo, com insistência, desconforto, e com “lagrimas” é que a igreja dá à luz “filhos espirituais”. “Os novos nascimentos” não ocorrem com efeitos especiais, luzes e cores. O Salmo 126 fala de semear “chorando”.

22 a 28 de Novembro de 2015 - Ano 45 - Número 164

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As orações da igreja têm sido com olhos secos, enxutos. Só com olhos molhados de lágrimas é que os “filhos espirituais” vão nascer. Só quando, com lágrimas nos olhos, com sentimento em nossos corações dissermos diante de Deus: “Deus, por favor, salve meu irmão “fulano de tal”. Deus, por favor, salve meu filho “João”, salve minha filha “Débora”, salve o ascensorista de meu prédio, “o Manuel”, salve meu professor “Filipe”, objetivamente. Deus ouviu a oração “molhada” de Raquel. Tenho constatado nesses meus quarenta anos de Ministério Pastoral que a maioria dos líderes cristãos não é ganhadora de almas, através do evangelismo pessoal. A investidura ministerial é tão pesada e tão santa que eles têm deixado de ser práticos e a maioria não conhece a pescaria “com anzol”. O Deus é o mesmo. Ele não muda. Nós mudamos. A igreja tem mudado muito e para pior, no que tange a multiplicar-se e em outras áreas. O que Deus fez com Raquel pode e quer fazer com a igreja hoje. E o que me impressiona em Raquel é que ao dar à luz um filho deu-lhe o nome de José, que significa, segundo o dicionário da Bíblia de John D. Davis “possa ele acrescentar”, isto é, “quero outro”, “quero mais”. Esse deve e tem de ser o espírito da igreja, o espírito de Raquel, eu quero mais....eu quero o bairro, queremos ganhar o Brasil para Cristo e

Deus que é generoso deu mais. Deu Benjamim, ainda que para isso ela tivesse de morrer em meio às “dores de parto” , em meio a um mar de lágrimas. Deu dois príncipes a Israel. Deu gente de muito valor para o povo e nação de Israel e para o novo Israel, a igreja espalhada por toda a terra. A Igreja precisa gerar novas pessoas preciosas, comprometidas com Deus e com sua Obra, menos preocupadas consigo mesmas e mais preocupadas com o Reino, para levar a nossa denominação e as demais denominações evangélicas a um porvir glorioso. José, conhecemos a sua rica, emocionante e inigualável história. Ele tinha o coração de sua mãe, aprendeu a chorar. Chorou ao rever os seus irmãos que o venderam aos Ismaelitas. Benjamim, foi dele que foi escolhido o primeiro rei de Israel, Saul. Foi de Benjamim que brotou, no tempo de Deus, um menino chamado Saulo, que veio a ser o nosso amorável irmão e apóstolo Paulo. Oh! Glória a Deus!!! Lembre-se, eu e você somos igreja. Quantas pessoas você está evangelizando? Quantos discípulos você tem? Quais os nomes deles? Seja esse o grito da igreja hoje, o grito de Raquel: “Dá-me filhos, senão eu morro”. E morre mesmo. Quantas igrejas já morreram no velho continente e em tantos outros lugares do mundo, inclusive no Brasil!

MMeessmmoo qquuaannddoo vvooccêê nnããoo eessttiivveerr nnaa iiggrreejjaa,, ccoonnttiinnuuaarráá aa ffaazzeerr ppaarrttee ddeellaa..

3

22222222000000001111111155555555,,,,,,,, TTTTTTTTEEEEEEEEMMMMMMMMPPPPPPPPOOOOOOOO FFFFFFFFIIIIIIIINNNNNNNNCCCCCCCCAAAAAAAARRRRRRRR EEEEEEEESSSSSSSSTTTTTTTTAAAAAAAACCCCCCCCAAAAAAAASSSSSSSS!!!!!!!!

DDeeccllaarraaççããoo ddee VViissããoo,, MMiissssããoo ee PPrrooppóóssiittooss

NOSSA MISSÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para glorificar a Deus e priorizar pessoas,

integrando, edificando e enviando para servirem a Deus e ao próximo.

NOSSA VISÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para transformar pessoas sem Cristo em

verdadeiros discípulos e levar a maturidade os discípulos já alcançados.

NOSSA DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS Fundamentada nas Escrituras Sagradas, particularmente em o Novo Testamento, a IGREJA

BATISTA BETEL tem como base os cinco propósitos: Adoração, Serviço, Comunhão, Missões e Discipulado, visando cumprir sua Visão e Missão em Santo André, no Brasil e no mundo.

““PPoorrqquuee oo mmeeuu pprrooppóóssiittoo ddeetteerrmmiinnaaddoo éé qquuee eeuu ppoossssaa ccoonnhheeccêê--lloo ((JJeessuuss CCrriissttoo)) –– qquuee eeuu ppoossssaa pprrooggrreessssiivvaammeennttee ccoonnhheeccêê--lloo mmaaiiss

pprrooffuunnddaa ee iinnttiimmaammeennttee,, ppeerrcceebbeennddoo,, rreeccoonnhheecceennddoo ee ccoommpprreeeennddeennddoo aass mmaarraavviillhhaass ddaa SSuuaa ppeessssooaa mmaaiiss ffoorrtteemmeennttee ee mmaaiiss ccllaarraammeennttee..””

Filipenses 3.10 (versão amplificada)

ESCALA ESCALA ESCALA ESCALA do do do do DEPARTAMENTO INFANTIL (03 A 07 Anos)DEPARTAMENTO INFANTIL (03 A 07 Anos)DEPARTAMENTO INFANTIL (03 A 07 Anos)DEPARTAMENTO INFANTIL (03 A 07 Anos) Data Horário Professor Tema

22/11/2015 Manhã Zezé Josué, o novo líder. 22/11/2015 Noite Vanessa Sempre perto de Deus. 29/11/2015 Manhã 29/11/2015 Noite

VVooccêê,, ppoorréémm,, sseejjaa mmooddeerraaddoo eemm ttuuddoo,, ssuuppoorrttee ooss ssooffrriimmeennttooss,, ffaaççaa aa oobbrraa ddee uumm eevvaannggeelliissttaa,, ccuummpprraa pplleennaammeennttee oo sseeuu mmiinniissttéérriioo..

2 Timóteo 4:5

4

Estatísticas de Entradas no Rol de Membros em 45 Anos da Betel

ANO FORMA NÚMERO ANO FORMA NÚMERO

1970 Batismos 0 1981 Batismos 5

Cartas de Transferência 23 Cartas de Transferência 6

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 0 Aclamação 0

1971 Batismos 1 1982 Batismos 12

Cartas de Transferência 0 Cartas de Transferência 18

Reconciliação 0 Reconciliação 1

Aclamação 0 Aclamação 0

1972 Batismos 0 1983 Batismos 7

Cartas de Transferência 0 Cartas de Transferência 2

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 0 Aclamação 3

1973 Batismos 0 1984 Batismos 8

Cartas de Transferência 3 Cartas de Transferência 15

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 1 Aclamação 1

1974 Batismos 0 1985 Batismos 2

Cartas de Transferência 0 Cartas de Transferência 2

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 0 Aclamação 0

1975 Batismos 1 1986 Batismos 9

Cartas de Transferência 1 Cartas de Transferência 0

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 0 Aclamação 0

1976 Batismos 0 1987 Batismos 12

Cartas de Transferência 0 Cartas de Transferência 10

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 0 Aclamação 0

1977 Batismos 0 1988 Batismos 5

Cartas de Transferência 3 Cartas de Transferência 4

Reconciliação 1 Reconciliação 0

Aclamação 0 Aclamação 0

1978 Batismos 0 1989 Batismos 10

Cartas de Transferência 1 Cartas de Transferência 7

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 1 Aclamação 0

1979 Batismos 1 1990 Batismos 0

Cartas de Transferência 0 Cartas de Transferência 4

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 0 Aclamação 0

1980 Batismos 0 1991 Batismos 10

Cartas de Transferência 0 Cartas de Transferência 4

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 0 Aclamação 2

5

Estatísticas de Entradas no Rol de Membros em 45 Anos da Betel

ANO FORMA NÚMERO ANO FORMA NÚMERO

1992 Batismos 5 2003 Batismos 11

Cartas de Transferência 3 Cartas de Transferência 12

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 0 Aclamação 5

1993 Batismos 13 2004 Batismos 13

Cartas de Transferência 4 Cartas de Transferência 15

Reconciliação 0 Reconciliação 1

Aclamação 0 Aclamação 6

1994 Batismos 4 2005 Batismos 8

Cartas de Transferência 5 Cartas de Transferência 45

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 0 Aclamação 11

1995 Batismos 3 2006 Batismos 5

Cartas de Transferência 0 Cartas de Transferência 32

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 2 Aclamação 13

1996 Batismos 5 2007 Batismos 13

Cartas de Transferência 2 Cartas de Transferência 65

Reconciliação 0 Reconciliação 1

Aclamação 0 Aclamação 2

1997 Batismos 9 2008 Batismos 9

Cartas de Transferência 10 Cartas de Transferência 32

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 1 Aclamação 15

1998 Batismos 0 2009 Batismos 3

Cartas de Transferência 18 Cartas de Transferência 9

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 0 Aclamação 7

1999 Batismos 0 2010 Batismos 13

Cartas de Transferência 5 Cartas de Transferência 11

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 5 Aclamação 3

2000 Batismos 15 2011 Batismos 3

Cartas de Transferência 2 Cartas de Transferência 6

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 0 Aclamação 0

2001 Batismos 7 2012 Batismos 5

Cartas de Transferência 4 Cartas de Transferência 10

Reconciliação 0 Reconciliação 0

Aclamação 1 Aclamação 3

2002 Batismos 5 2013 Batismos 2

Cartas de Transferência 3 Cartas de Transferência 7

Reconciliação 0 Reconciliação 1

Aclamação 1 Aclamação 5

6

Estatísticas de Entradas no Rol de Membros em 45 Anos da Betel

ANO FORMA NÚMERO ANO FORMA NÚMERO

2014 Batismos 1

Cartas de Transferência 4

Reconciliação 0

Aclamação 9 TOTAIS

2015 Batismos 3 Batismos 231

Cartas de Transferência 5 Cartas de Transferência 392

Reconciliação 0 Reconciliação 5

Aclamação 9 Aclamação 105

A tabela acima apresenta a estatística de entradas no rol de membros da Betel nestes últimos 45 anos. Os anos em que os números estão em vermelho ou roxo correspondem a informações

inexistentes ou parciais uma vez que nosso primeiro livro de atas foi perdido há mais de 20 anos. Precisamente a partir de 1983, com os registros do segundo livro de atas, pudemos

levantar com exatidão nossa movimentação de entradas. O total aproximado de entradas foi de 733 membros. Hoje, para a glória do Pai, somos 95 membros ativos na família Betel.

TTuuddoo oo qquuee vvaallee aa ppeennaa sseerr ffeeiittoo,, mmeerreeccee ee eexxiiggee sseerr bbeemm ffeeiittoo..

Phillip Yancey

OO aammoorr ddee DDeeuuss bbrroottaa aa nnoossssaa vvoollttaa ccoommoo oorrqquuííddeeaass ee ssee eelleevvaa ssoobbrree nnóóss ccoommoo ppiinnhheeiirrooss,, mmaass iinnssiissttiimmooss eemm ccaaççaarr eerrvvaass––ddaanniinnhhaass!!

Max Lucado

7

AAAAAAAA IIIIIIIIGGGGGGGGRRRRRRRREEEEEEEEJJJJJJJJAAAAAAAA QQQQQQQQUUUUUUUUEEEEEEEE EEEEEEEEUUUUUUUU QQQQQQQQUUUUUUUUEEEEEEEERRRRRRRROOOOOOOO SSSSSSSSEEEEEEEERRRRRRRR!!!!!!!!........................ (Parte 3/5)

1 Pedro 2.1-12 1. QUERO SER UMA IGREJA DESPOJADA (v. 1) 2. QUERO SER UMA IGREJA VIVA (v. 5) 3. QUERO SER UMA IGREJA DETERMINADA (v. 2, 3) 2 Como crianças recém-nascidas, desejem de coração o leite espiritual puro, para que por meio dele cresçam para a salvação, 3 agora que provaram que o Senhor é bom. A Igreja que eu quero... ser é uma Igreja "determinada" (como na linguagem dos jogadores de futebol...) a beber o leite espiritual da graça de Deus. Este desejo deve se assemelhar ao movimento de um bebê em direção a sua mãe em busca do leite que o alimenta. Aquele desejo chega a ser uma espécie de "fúria". Este desejo é ato tão forte que parece vir do instinto humano de sobrevivência. Nossa sobrevivência espiritual depende desta "fúria" em direção a fonte de Deus, para nutrir dele o leite espiritual, leite verdadeiro que é vindo dEle. Talvez você pergunte: Qual é o nosso canal para bebermos deste leite? A meditação (um ato de intensa concentração da mente em um assunto), feita em meio à leitura da Bíblia e da oração. • Não há crescimento sem meditação. • Não há sustentação sem meditação. • Não há entendimento sem meditação.

• O determinação total não é uma possibilidade. • O desfrutar de uma vida plena não é uma opção pra que

tem Jesus. Basta fazermos uma avaliação para vermos como estamos em falta. A diferença é o que faz a diferença. O desejo pela determinação é possível e essencial. Qual é a nossa disposição para a determinação? Se houver, em elevado grau, cresceremos. Assim, a Igreja que eu quero ser é uma igreja que se reconheça frágil (carente de leite), mas que pretenda ser forte (pela alimentação), desejando uma nova natureza, alimentada pelo leite da bondade.

A propósito, se há alguém aqui sem esta experiência, por que não tê-la agora, aceitando a Jesus como seu Senhor e Salvador? É impressionante como muita gente que já experimentou que Deus é bondoso se deixa seduzir por outros senhores. O leite de Deus e assemelha ao leite materno, leite sem mistura. Como gostamos de leitura misturada, de leite aguado e até de leite envenenado. A palavra, em nossa tradução, para "genuíno" ou "puro" é contrária a "dolo" ou "engano", o mesmo dolo de que devemos nos despojar. O leite da palavra de Deus não pode ser substituído por nenhum outro, embora até o da mãe possa ser substituído; até outra pessoa pode amamentar umas criança. Só Deus nos alimentam. O leite da Palavra de Deus tem um sabor especial, que não pode ser confundido com outro. É este leite que nos permite crescer na graça e nosso conhecimento de Jesus (2 Pe 3.18) Invista tempo, desenvolva prazer, cria hábitos espirituais e então cresça! Encontre você seu modo de resolver sua falta de tempo ou de disciplina. Cada um se organize para beber do puro leite da

graça.

IInnvveejjaa éé oo llaaddoo iinnvveerrssoo ddaa mmooeeddaa cchhaammaaddaa vvaaiiddaaddee.. John Stott

8

NNoossssaa AAççããoo MMiissssiioonnáárriiaa

** Ásia - Roberto, Marina e filhos * PIB Missionária no Jd. Nova Conquista - Pr Josué

Franco da Silva (Diadema) ** Nação Sateré Mawé - Pr John, Sônia Wilkinson e

filhos (Amazonas) * Cuba - Pr Pedro Luiz Valdez e Raida Padron

* Itália – Pr Fabiano Nicodemo e Família * Europa – Deb Gonçalves

* SUSTENTO EM ORAÇÃO ** SUSTENTO FINANCEIRO

MMIISSSÕÕEESS..... PPLLAANNOO DDEE DDEEUUSS,, PPRROOPPÓÓSSIITTOO DDAA IIGGRREEJJAA!!

AA LLeeii nnooss lleevvaa aa CCrriissttoo ppaarraa sseerrmmooss jjuussttiiffiiccaaddooss,, ee CCrriissttoo nnooss lleevvaa ddee vvoollttaa

àà LLeeii ppaarraa sseerrmmooss ssaannttiiffiiccaaddooss.. Philip Yancey

nnnnnnnnoooooooovvvvvvvveeeeeeeemmmmmmmmbbbbbbbbrrrrrrrroooooooo ddddddddeeeeeeee 22222222000000001111111155555555

NNaasscciimmeennttoo

01/11 Iêda Mota Brito 02/11 Ilzene Prospero da Silva Laureano 04/11 Maria da Penha Freire Sobrinho 05/11 Zelia Medeiros Oliveira 07/11 Esther Silva Cavalcante 09/11 Carmelina Carnielli da Silva 10/11 Cibele Aparecida de M. dos Santos 13/11 Damaris Santana da Fonseca 22/11 Simone Freire Belo

22/11 Fernanda Freire Corrales Pereira

CCaassaammeennttoo

13/11 Nival Nascimento e Ednéia Maria Siqueira de Lima 18/11 Rebeca C. Ishumi de Santana Souza e Euler de Santana Souza * 30/11 Mildred Elisabete M. Braga Besson e Marcos Rogério Besson *

* Não membros da igreja

QQuuee vvooccêêss tteennhhaamm,, mmaaiiss ee mmaaiiss,, aa ggrraaççaa ee aa ppaazz ddee DDeeuuss!!

(I Pedro 1.1 NTLH)

9

HHáá ppeennssaammeennttooss qquuee ssããoo oorraaççõõeess .. HHáá mmoommeennttooss eemm qquuee,, sseejjaa qquuaall ffoorr aa ppoossiiççããoo ddoo ccoorrppoo,, aa aallmmaa eessttáá ddee jjooeellhhooss..

Victor Hugo

PPaarraa nnóóss ssóó aa ggllóórriiaa ddee DDeeuuss éé lleeggííttiimmaa.. FFoorraa ddee DDeeuuss ssóó hháá mmeerraa vvaaiiddaaddee..

João Calvino

10

OOOOOOOO PPPPPPPPRRRRRRRREEEEEEEEÇÇÇÇÇÇÇÇOOOOOOOO DDDDDDDDAAAAAAAA LLLLLLLLIIIIIIIIBBBBBBBBEEEEEEEERRRRRRRRDDDDDDDDAAAAAAAADDDDDDDDEEEEEEEE

“Graça a vós, e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo, que se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos livrar deste mundo mau, segundo a vontade de nosso Deus e Pai.” (Gálatas 1.3,4). O versículo acima é uma indicação antecipada do tema da Carta de Paulo aos Gálatas: Em Cristo fomos chamados à liberdade, seja do paganismo idólatra ou do legalismo monoteísta. A única maneira encontrada por Deus Pai de nos libertar deste mundo mau, foi dar o seu Filho para morrer por nós. Mas Jesus não cumpriu essa missão passivamente; ele próprio se entregou por nós. Guilherme Kerr Neto e Jorge Camargo disseram isso na forma de um lindo hino: “Sim, Cristo entregou sua vida; de forma espontânea ele a deu; ninguém poderia obrigá-lo; foi seu próprio amor que o moveu.” Hinário para o Culto Cristão, 194).

Em outro lindo hino, Paulo registrou a intensidade e o tamanho dessa entrega: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, que, existindo em forma de Deus, não considerou o fato de ser igual a Deus algo a que se devesse apegar, mas, pelo contrário, esvaziou a si mesmo, assumindo a forma de servo e fazendo-se semelhante aos homens. Assim, na forma de homem, humilhou a si mesmo, sendo obediente até a morte, e morte de cruz.” (Fp.2.5-8). E tudo isso repercute a declaração dele mesmo, Jesus, o Bom Pastor: “Eu dou a minha vida pelas ovelhas. Por isso o Pai me ama, porque dou a minha vida para retomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu a dou espontaneamente. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la. Essa ordem recebi de meu Pai.” (Jo.10.15b,17,18). E repercute também a profecia de Davi: “Estou aqui, no rolo do livro está

escrito a meu respeito, para fazer, ó Deus, a tua vontade.” (Hb.10.7). Jesus ofereceu a si mesmo para cumprir o plano salvador de Deus (Hb.7.27;9.28). A declaração que Jesus se entregou si mesmo é uma expressão predileta de Paulo. Ela aparece mais uma vez em Gálatas (2.20), duas vezes em Efésios (5.2 e 5.25) e uma vez em Tito (2.14). Além disso, seu sentido permeia todas as cartas de Paulo. Enquanto os gálatas, diante de quem Jesus Cristo foi exposto como crucificado, se deixaram fascinar por um evangelho corrompido, segundo o qual esse sacrifício era necessário, mas não suficiente, Paulo se deixou fascinar pela cruz de Cristo, pela qual morremos para o mundo, e o mundo morreu para nós.

Pr. Sylvio Macri

11

VVOOCCÊÊ PPOODDEE FFAAZZEERR AA DDIIFFEERREENNÇÇAA!! OOFFEERRTTAA MMIISSSSIIOONNÁÁRRIIAA DDEE FFÉÉ......

Lembre-se: Existem missionários e suas famílias no campo esperando por ela.

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