Operando a Calculadora HP-12C - Faculdade … · 2013-07-26 · todas as teclas da hp-12c t›m mais de uma fun—–o, isto …, cada tecla pode operar as seguintes fun—ƒes:

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Operando a Calculadora HP-12C

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OPERANDO A HP - 12 C

. INTRODU��O AO USO

- A M�QUINA HEWLETT PACKARD ( HP ) MODELO 12 C �

CONSIDERADA COMO A CALCULADORA MAIS UTILIZADA DENTRO DOS

MEIOS FINANCEIROS DO BRASIL.

- ATRAV�S EXEMPLOS, PROCURAREMOS APRESENTAR A

CAPACIDADE DE OPERA��O DESTA M�QUINA, QUE � DE GRANDE AJUDA NA

SOLU��O DE PROBLEMAS DE NATUREZA REPETITIVA, COMO ACONTECE

NAS OPERA��ES FINANCEIRAS NORMAIS DE MERCADO.

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- OPERA�OES B�SICAS DA HP-12C :

- MEM�RIAS TEMPOR�RIAS ( X, Y, Z e T )

A HP-12C DISP�E DE QUATRO MEM�RIAS TEMPOR�RIAS QUE FUNCIONAM

COMO SE FOSSEM UM TAMBOR ROTATIVO.

A MEM�RIA X � AQUELA CUJO CONTE�DO EST� APARECENDO NO VISOR;

TODAS AS OPERA��ES ARITM�TICAS S�O EFETUADAS APENAS COM O

CONTE�DO DAS MEM�RIAS X e Y ;

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- A TECLA “ ENTER ”

AO DIGITARMOS UM N�MERO, ELE PASSA A OCUPAR A MEM�RIA X , QUE �

A �NICA QUE APARECE NO VISOR.

AO ACIONAR A TECLA “ENTER” , OCORREM AS SEGUINTES

TRANSFER�NCIAS DE VALORES ENTRE AS MEM�RIAS:

A) O CONTE�DO DE X (VISOR) � TRANSFERIDO PARA Y E, AO

MESMO TEMPO, FICA MANTIDO EM X ;

B) O CONTE�DO DE Y � TRANSFERIDO PARA Z ;

C) O CONTE�DO DE Z � TRANSFERIDO PARA T ;

D) O CONTE�DO ANTERIOR DE T � PERDIDO.

ATEN��O:

QUALQUER VALOR, AP�S DIGITADO E ACIONADA A TECLA “ENTER” , PASSA

A SER O CONTE�DO DAS MEM�RIAS X E Y .

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- A TECLA “ X > <Y ”

ESTA TECLA, QUANDO ACIONADA, PERMUTA OS CONTE�DOS DAS

MEM�RIAS X e Y, MANTENDO AS MEM�RIAS Z e T SEM QUALQUER

MODIFICA��O.

- AS TECLAS “ CHS ” e “ CLX ”

A TECLA CHS TROCA O SINAL DO N�MERO QUE APARECE NO VISOR

( “CHANGE SIGN” ), OU SEJA, TROCA O SINAL DO CONTE�DO DA MEM�RIA

X .

A TECLA CLX LIMPA APENAS A MEM�RIA X ( “CLEAR X” ), OU SEJA,

COLOCA ZEROS NO VISOR, APAGANDO O ANTIGO VALOR DE X.

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- AS TECLAS AMARELA ( f ) E AZUL ( g )

TODAS AS TECLAS DA HP-12C T�M MAIS DE UMA FUN��O, ISTO �, CADA

TECLA PODE OPERAR AS SEGUINTES FUN��ES:

A) FUN��O NORMAL, ESCRITA NA FACE SUPERIOR DA TECLA;

B) FUN��O AMARELA, ESCRITA NO CORPO DA M�QUINA, NA PARTE

SUPERIOR DA TECLA;

C) FUN��O AZUL, ESCRITA NA FACE LATERAL INFERIOR DA PR�PRIA

TECLA.

PARA REALIZARMOS AS FUN��ES AMARELA OU AZUL, BASTA QUE AS

TECLAS AMARELA ( f ) OU AZUL ( g ) SEJAM ACIONADAS IMEDIATAMENTE

ANTES DE SE TOCAR A TECLA DESEJADA.

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- A TECLA “ R ”

� A TECLA QUE, QUANDO ACIONADA, DESENCADEIA AS SEGUINTES

TRANSFER�NCIAS NAS MEM�RIAS:

- O CONTE�DO DE X � TRANSFERIDO PARA T ;

- O CONTE�DO DE T � TRANSFERIDO PARA Z ;

- O CONTE�DO DE Z � TRANSFERIDO PARA Y ;

- O CONTE�DO DE Y � TRANSFERIDO PARA X .

COMO VEMOS, H� UM GIRO COMPLETO NO TAMBOR PARA CADA

ACIONAMENTO DA TECLA “ R ” , SEM QUE OCORRA QUALQUER PERDA DE

INFORMA��O. ASSIM, O ACIONAMENTO CONSECUTIVO POR QUATRO VEZES

DA TECLA “ R ” NOS PERMITIR� CONHECER OS CONTE�DOS DAS

QUATRO MEM�RIAS ( X, Y, Z e T ), AO PASSAREM PELO VISOR.

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C�LCULOS ARITM�TICOS

- AS TECLAS “ + , - , x e ”

TODAS AS OPERA��ES ARITM�TICAS S�O EFETUADAS APENAS COM OS

CONTE�DOS DAS MEM�RIAS X E Y.

EXEMPLOS:

1 - EFETUAR A SEGUINTE OPERA��O : 7,0 + 5,0 - 2,0.

PELA ORDEM, DIGITAR�AMOS 7,0 , SEGUIDO DA DIGITA��O DA TECLA

“ENTER”; LOGO AP�S, DIGITAMOS 5,0, SEGUIDO DA DIGITA��O DA TECLA

“+” E, FINALMENTE, DIGITAMOS O N�MERO 2,0, SEGUIDO DA DIGITA��O DA

TECLA “-” ; O RESULTADO QUE SE IR� OBTER, NO VISOR, � O N�MERO 10,0.

2 - EFETUAR ESTA OUTRA OPERA��O : ( 5,0 x 4,0 ) 8,0.

IREMOS DIGITAR, PELA ORDEM : 5,0 ; “ENTER” ; 4,0 ; “x” ; 8,0 e “” -

O RESULTADO FINAL NO VISOR SER� 2,5 .

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AS FUN��ES DE PORCENTAGEM

A HP-12C TEM TR�S TECLAS PARA RESOLVER PROBLEMAS ENVOLVENDO

PORCENTAGENS: “ % ” , “ % ” e “ %T ”. COM ESTAS TECLAS, N�O �

PRECISO CONVERTER AS PORCENTAGENS PARA SEU EQUIVALENTE

DECIMAL - ISTO � REALIZADO AUTOMATICAMENTE QUANDO SE PRESSIONA

QUALQUER UMA DESTAS TECLAS; ASSIM, 12% N�O PRECISA SER

TRANSFORMADO EM 0,12 ; BASTA DIGITAR A BASE QUE SE QUER

CALCULAR A PERCENTAGEM, “ ENTER ” , E O N�MERO 12 SEGUIDO DA

TECLA “ % ”.

- A TECLA “ % ”

PERMITE CALCULAR QUALQUER PORCENTAGEM DE UM DETERMINADO

N�MERO.

EXEMPLO: - OBTER 1,25% DE $ 35.000.

BASTA DIGITAR 35.000; LOGO AP�S, “ENTER”; DEPOIS DIGITAR 1,25 E, EM

SEGUIDA, A TECLA “ % ” ; NO VISOR, IR� APARECER O N�MERO 437,50 ,

ISTO �, $ 437,50 .

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- A TECLA “ % ”

PERMITE O C�LCULO DA DIFEREN�A PERCENTUAL ENTRE DOIS N�MEROS.

EXEMPLO 1 :

- CALCULAR O PERCENTUAL DE INFLA��O DO M�S DE FEVEREIRO DE 1995,

SABENDO-SE QUE:

IGP-DI - JAN/95 = 108,785 e IGP-DI - FEV/95 = 110,039.

A SEQU�NCIA A SER SEGUIDA �: 108,785 - ENTER - 110,039 - % . O

RESULTADO NO VISOR SER�: 1,153 , OU SEJA, A INFLA��O EM FEVEREIRO

FOI DE 1,2 % , SE FOR EXPRESSA COM UMA CASA DECIMAL.

EXEMPLO 2:

- CALCULAR A DIFEREN�A PERCENTUAL EXISTENTE ENTRE OS N�MEROS

140 E 100.

DENTRO DA MESMA LINHA DE RACIOC�NIO, TEREMOS A SEGUINTE

DIGITA��O: 140 - ENTER - 100 - % ... O RESULTADO � - 28,57, O QUE

SIGNIFICA QUE 100 � 28,57% MENOR QUE 140.

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- A TECLA “ %T ”

DESTINA-SE A CALCULAR A PORCENTAGEM DE UM N�MERO DENTRO DE UM

TOTAL GERAL, OU SEJA, CASO TENHAMOS UMA SOMA DE DIVERSOS

N�MEROS, ESTA TECLA SERVIR� PARA CALCULAR QUAL � A

PORCENTAGEM QUE CADA UM DOS ELEMENTOS DA SOMA REPRESENTA NO

TOTAL.

EXEMPLO:

AS VENDAS DE UM DETERMINADO PRODUTO, POR REGI�O, FORAM:

- REGI�O NORTE 2.325

- REGI�O SUL 5.004

- REGI�O CENTRO-OESTE 1.877

- REGI�O SUDESTE 8.439

PARA SE CALCULAR QUAL A PERCENTAGEM QUE CADA UMA DAS REGI�ES

REPRESENTA NO TOTAL BRASIL, FAREMOS:

2325 ; ENTER ; 5004 ; + ; 1877 ; + ; 8439 ; + .....

O RESULTADO ( TOTAL BRASIL ), QUE APARECER� NO VISOR, SER� 17.645.

.


PARA SE CALCULAR O PERCENTUAL DA REGI�O NORTE, DIGITAREMOS:

2325 ; %T ... APARECER� NO VISOR O N�MERO 13,18 (SIGNIFICA QUE A

REGI�O NORTE PARTICIPA COM 13,18% DO TOTAL BRASIL); PARA

CALCULARMOS OS PERCENTUAIS DAS DEMAIS REGI�ES, TEMOS QUE

PROCESSAR AS SEGUINTES OPERA��ES:

- DIGITAR, INICIALMENTE, A TECLA “ CLX ” E, EM SEGUIDA, AS VENDAS DA

REGI�O, ACOMPANHADO DA TECLA “%T” ; ASSIM SENDO, TEREMOS:

CLX ; 5004 ; %T; 28,36 ... CLX ; 1877 ; %T; 10,63 ... CLX ; 8439 ; %T; 47,83...

O QUE SIGNIFICA QUE A REGI�O SUL PARTICIPA COM 28,36%, A REGI�O

CENTRO-OESTE COM 10,63% E A REGI�O SUDESTE COM 47,83%.

VEREMOS QUE, SE ACRESCENTARMOS O PERCENTUAL DA REGI�O NORTE (

13,18% ) AOS DEMAIS, CHEGAREMOS A 100% .

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- FIXA��O DO N�MERO DE CASAS DECIMAIS

AO SER LIGADA, A M�QUINA APRESENTA O N�MERO 0.00 NO VISOR, E OS

RESULTADOS DE TODAS AS OPERA��ES TER�O APENAS DUAS CASAS

DECIMAIS. ENTRETANTO, O N�MERO DE CASAS DECIMAIS DO VISOR N�O

COINCIDE COM O REGISTRADO INTERNAMENTE NA M�QUINA, QUE SEMPRE

UTILIZA A SUA CAPACIDADE M�XIMA.

O VISOR MOSTRA APENAS O VALOR CONTIDO NA MEM�RIA X, COM O

N�MERO DE CASAS DECIMAIS QUE FOR FIXADO, FAZENDO O

ARREDONDAMENTO NECESS�RIO ( SE A PRIMEIRA DECIMAL N�O

MOSTRADA FOR MAIOR OU IGUAL A 5, A �LTIMA CASA DECIMAL DO VISOR

SER� ACRESCIDA DE UMA UNIDADE ).

A FIXA��O DO N�MERO DE CASAS DECIMAIS SER� FEITA COM O AUX�LIO

DA TECLA AMARELA ( f ). BASTA, PARA ISSO, QUE ACIONEMOS A TECLA

AMARELA f E, EM SEGUIDA, O N�MERO DE CASAS DECIMAIS DESEJADO

( DE 0 A 9 ).

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OS RECURSOS DE PROGRAMA��O DE CALEND�RIO

AS FUN��ES DE CALEND�RIO QUE SE ENCONTRAM NA HP-12C, TECLAS

“ DATE ” E “ DYS ” , EST�O PROGRAMADAS PARA EXECUTAR C�LCULOS

DE DATAS ENTRE 15 DE OUTUBRO DE 1582 E 25 DE NOVEMBRO DE 4046 .

- FORMATO DAS DATAS

NA HP-12C, AS DATAS PODER�O SER OPERADAS DE DUAS MANEIRAS:

( A ) M�S - DIA - ANO QUE � REPRESENTADA PELA TECLA AZUL “ M.DY ”

OU

( B ) DIA - M�S - ANO , QUE � REPRESENTADA PELA TECLA AZUL “ D.MY ”.

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NO PRIMEIRO CASO, A OPERA��O DEVE SEGUIR OS SEGUINTES PASSOS:

- APERTAR A TECLA “ g ”; A SEGUIR , APERTAR A TECLA “ M.DY ” - LOGO

AP�S, DIGITAR UM OU DOIS N�MEROS REPRESENTATIVOS DO M�S;

DIGITAR UM PONTO DECIMAL ( . ) ; DIGITAR DOIS N�MEROS PARA O DIA E

QUATRO N�MEROS PARA O ANO. COMO EXEMPLO, A DATA DE 11 DE MAIO

DE 1997 FICARIA REPRESENTADA NO VISOR DA SEGUINTE MANEIRA:

5.111997

NO SEGUNDO CASO, TIPO DIA - M�S - ANO, A TECLA A SER APERTADA

LOGO AP�S O “ g ” SERIA A “ D.MY ” E O RACIOC�NIO SERIA SIMILAR AO

PRIMEIRO CASO, SOMENTE TROCANDO, ONDE SE L� M�S, LEIA-SE DIA E

VICE-VERSA. ASSIM SENDO, APROVEITANDO O MESMO EXEMPLO, NESTA

NOTA��O A DATA FICARIA ASSIM REPRESENTADA NO VISOR:

11.051997

PARA SIMPLIFICAR AS OPERA��ES, QUANDO A FORMATA��O DA DATA FOR

DO TIPO “ DIA - M�S - ANO ”, AS LETRAS D.MY FICAR�O APARECENDO NO

VISOR; CASO A OP��O SEJA A OUTRA, TIPO “M�S - DIA - ANO”, NADA

FICAR� APARECENDO NO VISOR.

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- AS FUN��ES “ DAYS ” E “ DATE ”

ESTAS DUAS FUN��ES AZUIS POSSIBILITAM AS SEGUINTES OPERA��ES

COM DATAS DE CALEND�RIO:

( A ) A FUN��O “ DYS ” PERMITE O C�LCULO DO N�MERO EXATO DE

DIAS ENTRE DUAS DATAS;

( B ) A FUN��O “ DATE ” PERMITE SOMAR OU SUBTRAIR UM N�MERO DE

DIAS SOBRE UMA DATA.

ELAS S�O EXTREMAMENTE �TEIS NAS OPERA��ES DE MERCADO

FINANCEIRO, POIS PERMITEM FACILMENTE O RELACIONAMENTO DA DATA

DA APLICA��O, DA DATA DO RESGATE E DO PRAZO DA APLICA��O.

ALGUMAS PROVID�NCIAS DEVER�O SER TOMADAS ANTES DE SE INICIAR AS

OPERA��ES COM ESTAS FUN��ES:

- FIXAR O N�MERO DE CASAS DECIMAIS EM SEIS, PARA QUE O VISOR

POSSA MOSTRAR AS DATAS DIGITADAS;

- VERIFICAR SE A POSI��O ESCOLHIDA SER� A DE DIA-M�S-ANO ( D.MY ) OU

SE DE M�S-DIA-ANO ( M.DY ) .

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EXEMPLO:

- CALCULAR O N�MERO DE DIAS ENTRE 11.05.1997 E 18.08.1997.

INICIALMENTE, FIXAMOS O N�MERO DE CASAS DECIMAIS EM SEIS ( f ; 6 );

LOGO A SEGUIR, ESCOLHEMOS A OP��O DIA-M�S-ANO ( g ; D.MY ).

A PARTIR DA�, DIGITAMOS:

11.051997 - ENTER - 18.081997 - g DYS.

O RESULTADO QUE APARECE NO VISOR � 99 ( 99 DIAS ).

CASO TIV�SSEMOS ESCOLHIDO A OP��O M�S-DIA-ANO ( g ; M.DY ),

TER�AMOS: 5.111997 - ENTER - 8.181997 - g DYS

( APRESENTANDO O MESMO RESULTADO DE 99 DIAS , NATURALMENTE ).

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NO CASO DA FUN��O “ DATE ”, TAMB�M TEMOS QUE ADOTAR AS MESMAS

PROVID�NCIAS QUE AS RELATADAS ANTERIORMENTE, OU SEJA, FIXAR O

N�MERO DE CASAS DECIMAIS EM SEIS E ESCOLHER A OP��O ENTRE DIA-

M�S-ANO OU M�S-DIA-ANO.

COMO EXEMPLO, PODER�AMOS ACRESCENTAR 65 DIAS AO DIA

08 DE FEVEREIRO DE 1997 PARA VERIFICAR EM QUE DATA IR� CAIR.

ASSIM, LOGO AP�S FIXAR AS SEIS CASAS DECIMAIS ( f - 6 ) E, NO CASO,

PODER�AMOS TER OPTADO POR DIA-M�S-ANO ( D.MY ), TER�AMOS:

8.021997 - ENTER - 65 - g - DATE ... A RESPOSTA SERIA 14,04,1997 1,

OU SEJA, O DIA 14 DE ABRIL DE 1997, SEGUNDA-FEIRA ( 1 ).

EXISTE AINDA UM OUTRO RECURSO QUE A HP-12C DISP�E, QUE � O DE

FORNECER O N�MERO DE DIAS ENTRE DATAS, CALCULADO NA BASE DE

MESES COM 30 DIAS, FIXOS, PARA EFEITO DE C�LCULOS COM JUROS

SIMPLES. BASTA QUE, AP�S CALCULAR DE FORMA CONVENCIONAL O

N�MERO DE DIAS ENTRE DUAS QUAISQUER DATAS, SE DIGITE A TECLA “

X > < Y ”. O N�MERO QUE IR� APARECER NO VISOR FOI CALCULADO NA

BASE DE UM M�S COM 30 DIAS. NO EXEMPLO ACIMA, O N�MERO DE DIAS

OBTIDO SERIA DE 66 (SESSENTA E SEIS DIAS), CASO DIGIT�SSEMOS A

TECLA “ X > < Y ” .

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UTILIZA��O DE MEM�RIA E PROGRAMA��O

- AS TECLAS “ STO ” E “ RCL ”

A TECLA “ STO ” SERVE PARA GUARDAR ( STORE ) E OPERAR OS VALORES

NAS 20 MEM�RIAS FIXAS EXISTENTES NA HP-12C. ESSAS MEM�RIAS S�O

INDEXADAS DE R0 A R9 E DE R.0 A R.9.

A TECLA “ RCL ” SERVE PARA CHAMAR ( RECALL ) OS VALORES DAS 20

MEM�RIAS ( 0 a 9 e .0 a .9 ) PARA O VISOR ( MEM�RIA X ); AL�M DESSA

FINALIDADE, A TECLA “ RCL ” TAMB�M � UTILIZADA PARA VERIFICA��O DE

VALORES CONTIDOS NAS TECLAS FINANCEIRAS: n, i, PV, PMT e FV.

PARA LIMPAR UM SIMPLES REGISTRO ARQUIVADO, OU SEJA, PARA

SUBSTITUIR O N�MERO ARQUIVADO POR ZERO, BASTA ARQUIVAR O

N�MERO ZERO NESTE ARQUIVO.

PARA ZERAR TODOS OS ARQUIVOS, DE UMA S� VEZ, BASTA DIGITAR

“ f CLEAR REG ” . ESTE PROCEDIMENTO TAMB�M MANTER� LIMPO O

VISOR.

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AS TECLAS FINANCEIRAS

n - i - PV - PMT - FV

- CONVEN��ES ADOTADAS :

AS CINCO TECLAS FINANCEIRAS OBEDECEM �S DEFINI��ES:

n - N�MERO DE PER�ODOS DE CAPITALIZA��O EXPRESSO EM ANOS,

SEMESTRES, TRIMESTRES, MESES, DIAS,... ( number );

i - TAXA DE JUROS POR PER�ODO DE CAPITALIZA��O, EXPRESSA EM

PERCENTAGEM ( interest ) ;

PV - VALOR DO PRINCIPAL, DO CAPITAL EMPREGADO, DO VALOR ATUAL,

DO VALOR PRESENTE ( PRESENT VALUE ) ;

PMT - VALOR DE CADA PRESTA��O DA S�RIE UNIFORME ( PERIODIC

PAYMENT ) QUE OCORRE EM CADA PER�ODO. A S�RIE UNIFORME

PODE SER POSTECIPADA ( END ) OU ANTECIPADA ( BEGIN )

CONFORME MOSTRADO A SEGUIR;

FV - VALOR DO MONTANTE OU VALOR FUTURO ( FUTURE VALUE ),

AP�S n PER�ODOS DE CAPITALIZA��O , � TAXA DE JUROS i .

.


- S�RIES DE PAGAMENTO POSTECIPADAS ( END )

CHAMAMOS DE S�RIE DE PAGAMENTO POSTECIPADAS AQUELAS S�RIES

UNIFORMES EM QUE O PAGAMENTO SEMPRE OCORRE AO FINAL DE CADA

PER�ODO.

COMO EXEMPLO, TEMOS QUALQUER FINANCIAMENTO EM QUE A PRIMEIRA

PRESTA��O � PAGA 30 DIAS AP�S A COMPRA, E AS DEMAIS OCORREM AO

FINAL DE CADA M�S, EM SEGUIDA.

- S�RIES DE PAGAMENTOS ANTECIPADAS ( BEGIN )

S�O AS S�RIES DE PAGAMENTO EM QUE O PRIMEIRO PAGAMENTO

OCORRE NO IN�CIO DO PRIMEIRO PER�ODO.

COMO EXEMPLO, VOLTANDO AO CASO DOS FINANCIAMENTOS, � QUANDO A

PRIMEIRA PRESTA��O � SOLICITADA NO ATO DO EMPR�STIMO OU DA

COMPRA ( TAMB�M CHAMADA DE “SINAL” OU “ENTRADA” ), FAZENDO COM

QUE TODA A S�RIE DE PAGAMENTOS SEJA ANTECIPADA.

.


- AS TECLAS AZUIS “ BEGIN ” E “ END ”

ESTAS TECLAS SERVEM PARA SE TRABALHAR COM S�RIES DE PAGAMENTO

ANTECIPADAS ( BEGIN ) OU POSTECIPADAS ( END ).

A HP-12C J� VEM PROGRAMADA PARA TRABALHAR COM S�RIES DE

PAGAMENTO POSTECIPADAS ( END ) - PODE-SE VERIFICAR QUE, QUANDO

DIGITADA A TECLA AZUL ( g ) E A TECLA “END”, O VISOR N�O APRESENTA

QUALQUER ALTERA��O/OBSERVA��O;

TODAVIA, PARA TRABALHARMOS COM S�RIES DE PAGAMENTO

ANTECIPADAS ( BEGIN ), AO DIGITARMOS A TECLA AZUL ( g ) E, EM

SEGUIDA, A TECLA “BEGIN”, A PALAVRA BEGIN FICAR� APARECENDO NO

VISOR.

ESTAS TECLAS ( BEGIN e END ) S� TEM APLICA��O PARA C�LCULOS QUE

ENVOLVAM S�RIES UNIFORMES ( PMT ), N�O CAUSANDO QUALQUER

MODIFICA��ES NAS RELA��ES ENTRE O CAPITAL ( PV ) E O MONTANTE

( FV ).

.


- INTERRELACIONAMENTO DAS CINCO TECLAS FINANCEIRAS

( a ) CASO QUEIRAMOS CALCULAR O VALOR DE PV, DE UM FLUXO DE

CAIXA QUALQUER, TENDO DISPON�VEIS VALORES DE i, n, PMT e FV,

SEREMOS OBRIGADOS A PROMOVER DUAS OPERA��ES,

NECESS�RIAMENTE, UMA VEZ QUE A CALCULADORA SEMPRE CALCULA O

VALOR DE UMA DAS VARI�VEIS FINANCEIRAS, CONSIDERANDO O VALOR DE

OUTRAS TR�S VARI�VEIS.

ASSIM, PARA CHEGARMOS AO VALOR DE PV ( VALOR ATUAL = CAPITAL =

PRESENT VALUE ), TEREMOS QUE SOMAR OS VALORES OBTIDOS COM O:

( I ) C�LCULO DO VALOR ATUAL DE FV , DADOS i E n ;

( II ) C�LCULO DO VALOR ATUAL DA S�RIE DE UNIFORME PMT , DADOS OS

MESMOS i E n .

( b ) OS VALORES DE n E DE i DEVEM SEMPRE SER EXPRESSOS EM

UNIDADES COMPAT�VEIS COM A FREQU�NCIA DE CAPITALIZA��O.

.


( c ) NO “INPUT” DOS DADOS FINANCEIROS NA CALCULADORA, DEVE-SE

COLOCAR O SINAL ( - ) QUANDO SE TRATAR DE UMA SA�DA DE CAIXA

( DESEMBOLSO ) E COLOCAR O SINAL ( + ) QUANDO SE TRATAR DE UMA

ENTRADA DE CAIXA ( RECEBIMENTO );

( d ) TODOS OS C�LCULOS ENVOLVENDO ESTAS FUN��ES FINANCEIRAS

UTILIZAM-SE DE N�MEROS ARQUIVADOS EM UMA S�RIE DE REGISTROS

FINANCEIROS. ANTES DE COME�AR UM NOVO C�LCULO FINANCEIRO,

RECOMENDA-SE “ZERAR” TODOS OS REGISTROS FINANCEIROS,

PRESSIONANDO-SE A TECLA AMARELA “ f ” E, EM SEGUIDA, A TECLA

“ FIN ” ;

CASO HAJA NECESSIDADE DE SE TRABALHAR COM C�LCULOS

REPETITIVOS, MUDANDO SOMENTE UMA VARI�VEL, N�O H� NECESSIDADE,

NESTE CASO, DE DIGITAR ESTAS TECLAS ( f - FIN ); OS ARQUIVOS

FINANCEIROS TAMB�M S�O APAGADOS COM A DIGITA��O DA TECLA

AMARELA “ f “, ACRESCIDA DA DIGITA��O DA TECLA REG ( f - REG ).

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