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1 Operação Torno

Operação Torno - MCS Engenhariacncmcs.com.br/mcs_documentacao/Cnc_Proteo/VGT/Manuais/CNCPro… · 6 Ao pressionar a Softkey Manutenção aparecerão no nível vertical as softkeys:

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1

Operação Torno

2

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3

1 - Operação Máquina ............................................................................................................. 5

1.1 - Inicialização ................................................................................................................. 5

1.2 - Busca de Referência. ................................................................................................... 8

1.2.1 - Busca através de micros de referência. ................................................................... 8

1.2.2 - Busca através de Alvos. .......................................................................................... 9

1.3 - Modo Manual ............................................................................................................. 11

1.3.1 - JOG ...................................................................................................................... 11

1.3.2 - Modo Incremental ................................................................................................. 12

1.3.3 - Giro eixo árvore. ................................................................................................... 13

1.3.4 - Editor de Ferramentas ........................................................................................... 15

1.3.5 - Criando nova ferramenta ....................................................................................... 15

1.3.6 - Preset de Ferramentas .......................................................................................... 23

1.3 7 - Correção de Ferramenta. ...................................................................................... 28

1.3.8 - Editor de origens. .................................................................................................. 30

1.3.9 - Modo Manivela ...................................................................................................... 31

1.4 - Monitor de Execução ................................................................................................. 32

1.4.1 - Execução Contínua ............................................................................................... 32

1.4.2 - Execução Passo a Passo ...................................................................................... 33

1.4.3 - Simulação Gráfica ................................................................................................. 35

1.4.3 - Editor de Programa ............................................................................................... 39

1.4.4 - Operações com os Programas .............................................................................. 40

1.5 - Modo MDI .................................................................................................................. 51

1.6 - Ciclos Fixos ............................................................................................................... 54

1.7 - Operação em Bloco Modo Edição .............................................................................. 56

1.8 - Manutenção ............................................................................................................... 57

1.8.1 - Editor de Parâmetros ............................................................................................ 57

1.8.2 - Visualizador de Memória ....................................................................................... 58

1.8.3 - Visualizador de entradas ....................................................................................... 59

1.8.4 - Visualizador de Saídas .......................................................................................... 61

1.9 - Contra Ponto. ............................................................................................................. 63

1.9.1 - Acionamento por softkey. ...................................................................................... 63

1.9.2 - Acionamento por pedal. ........................................................................................ 64

1.10 - Tipo de Placa. .......................................................................................................... 65

1.10.1 - Placa Manual ...................................................................................................... 65

1.10.2 - Placa pneumática onça. ...................................................................................... 65

1.10.3 - Placa Hidráulica. ................................................................................................. 65

1.11 - Transportador de cavaco.......................................................................................... 66

1.12 - Funções de teclas .................................................................................................... 69

1.13 - Habilitação de Senha ............................................................................................... 81

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Página deixada Intencionalmente em branco

5

1 - Operação Máquina

1.1 - Inicialização

Figura 1

Ao ligarmos o Equipamento, a primeira tela após o carregamento de

arquivos é a tela da figura 1.

6

Ao pressionar a Softkey Manutenção aparecerão no nível vertical as

softkeys: Parâmetros, Memórias, Status das entradas e saídas e a tela de

Origens (Ver figura 1.1).

Figura 1.1

Pressionando a Softkey “Inicializa Comando” o nível de softkey e a tela

muda. Ver figura 1.2.

A mensagem “Máquina não referenciada” não desaparece enquanto o

Usuário não acessar o comando para iniciar a busca de referência.

7

Figura 1.2

Quando a softkey direita é pressionada aparecem mais duas softkey,

“Manutenção”, “Busca de Referência”, “Release Fins de Curso” e “Reset CNC” que serão abordadas mais à frente.

Figura 1.3

Release Fins de Curso, quando ocorrer dos eixos ultrapassarem o Fim de

curso, para habilitar o movimento deve-se pressionar esta softkey

juntamente com a tecla de movimento para retirar o eixo de cima do sensor

de fim de curso.

Reset CNC, Quando pressionado esta softkey juntamente com a tecla “F3”,

ocorre um reset no comando.

8

1.2 - Busca de Referência.

Existem dois tipos de processos de busca de referência nos Torno

Padrão, a busca através de alvos e a busca através de micros de

referência, mas para saber qual o tipo de busca está configurada a sua

máquina devemos verificar o valor do parâmetro “P930 – Referência através de alvos na máquina”.

1.2.1 - Busca através de micros de referência.

P930 – Referência através de alvos na máquina = Não.

Quando o usuário pressiona a softkey Busca Referência inicia-se o

processo de referênciamento.

O primeiro eixo a buscar a Referência é o Z, que parte em sentido ao

micro e ao encontrar reverte o sentido até encontrar a primeira marca de

referencia do encoder. O mesmo é feito com o eixo X.

Figura 1.4

9

Enquanto ocorre o processo de referênciamento aparece um nível de

softkey que permite ao operador Parar a busca de referência ou caso tenha

parado a reiniciar a busca. Ver figura 1.5

Figura 1.5

1.2.2 - Busca através de Alvos.

P930 – Referência através de alvos na máquina = Sim.

Neste tipo de busca ao pressionar a softkey “Busca Ref”, será aberta a

seguinte tela:

Figura 1.6

Neste processo temos que movimentar os eixos manualmente até que

seja alinhada a seta da plaqueta de identificação, ver localização das

plaquetas na figura acima através das setas em Azul.

10

Após alinhamos as setas, devemos verificar o identificador localizado a

frente das coordenadas, este identificador faz com que o operador

posicione o eixo na melhor coordenada.

Nota: Conforme movimentamos o eixo este identificador muda a cor da

figura que será mostrada ao operador:

Vermelho = Posição não é boa para referenciar a máquina.

Amarelo = Posição considerada intermediária, pode se pegar à

referência nesta posição que não teremos problemas.

Verde = Posição considerada ideal para se referenciar a máquina.

Posicionado o eixo X e Z pode se pressionar a softkey “Start busca de

referência”, o comando irá assumir aquele ponto como ponto zero da

máquina e irá desaparecer a mensagem “Referenciar máquina”.

Após finalizar a busca de referência aparece a tela da figura 1.6 – Tela do Modo Manual.

Figura 1.6

Nota: Uma vez referenciada a máquina não é mais necessário realizar a

busca de referência mesmo quando a mesma é desenergizada.

11

1.3 - Modo Manual

1.3.1 - JOG

Figura 1.7

Ao pressionar a tecla “Jog” será aberta uma nova árvore de softkey

vertical, com as seguintes funções:

12

1.3.2 - Modo Incremental

Figura 1.8

Ao pressionar a softkey “Incremental”, o comando apresentada duas

novas softkey “AUMENTA INCREMENTO” e “DIMINUI INCREMENTO”

possibilitando que o operador aumente ou diminua o incremento que será

utilizado. No canto esquerdo inferior é apresentado o incremento

selecionado, ao pressionar a softkey para aumentar ou diminuir este

incremento é apresentado neste campo.

Figura 1.9

Para retornar ao nível softkey anterior deve-se pressionar a softkey “JOG”.

13

1.3.3 - Giro eixo árvore.

Existe uma velocidade para o eixo árvore pré-estabelecida por

parâmetros, porém nós podemos programar qualquer outra RPM através

do modo MDI.

Figura 1.10

Para ligar o eixo árvore no modo manual devemos executar a

seguinte seqüência:

Pressionar a softkey e em seguida a softkey .

Ao pressionar a softkey “Giro árvore” é apresentada a seguinte

árvore de softkey:

14

Agora podemos ligar o eixo árvore utilizando as softkeys M03 para sentido

horário e M04 para sentido anti-horário .

Para desligar o eixo árvore vamos pressionar a softkey M05 .

As softkeys JOG M03 E JOG M04 são utilizadas para

movimentar o eixo árvore lentamente no sentido horário ou anti-horário.

Para retornar nível anterior deve-se pressionar a softkey “JOG”.

15

1.3.4 - Editor de Ferramentas

Pressionar a softkey EDITA FERRAMENTAS . Neste

momento o CNC abrirá a tabela de ferramentas.

Figura 1.11

1.3.5 - Criando nova ferramenta

Para criar uma ferramenta devemos pressionar a tecla e em

seguida pressionar o número da ferramenta a ser criada, exemplo: Caso

queira criar a ferramenta 1 devemos pressionar a tecla e em seguida

a tecla “1”, será aberto o seguinte campo na tela do comando:

Ao pressionar a tecla , será apresentada a seguinte mensagem:

16

Após pressionar novamente a tecla será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.12

Obs: Caso já exista uma ferramenta definida e se deseje editar uma

ferramenta da tabela, posicionar o cursor na linha através da teclas seta

cima ou seta baixo da ferramenta desejada e pressionar a tecla .

17

INSERINDO PARAMETROS DE FERRAMENTAS

O CNC Proteo tem uma tabela de ferramentas preparada para receber os

dados geométricos da ferramenta a fim de utilizá-los para cálculos em ciclos

fixos ou “preseting” e fazer a simulação gráfica.

Com a tecla Seta para direita, selecionar o Campo “F” tipo (Família da

ferramenta), através das teclas Seta para cima ou seta para baixo, devemos

selecionar a família de ferramenta que iremos utilizar. Teremos as seguintes

opções:

1 2

3 4

Figura 1.14

18

Definições das Ferramentas:

AC = Ângulo de corte.

AP = Ângulo da pastilha.

R = Raio da Ferramenta.

Di = Altura de corte

LC = Lado de corte.

L1 ou LZ = Comprimento Z da ferramenta.

L2 ou LX = Comprimento X da ferramenta.

Observação: A simbologia “X” indicada na cor vermelha no desenho da

ferramenta indica que o lado de corte ainda não foi programado.

Após escolhida a família da ferramenta, devemos informar o raio da

ferramenta (R) e o lado de corte (LC), para isso devemos selecionar o campo,

digitar o valor correspondente e em seguida pressionar a tecla .

Figura 1.15

19

Obs: Ao movimentar o Cursor até a coluna “Lc” (Lado de Corte) aparecerá as

seguintes opções de lado de corte:

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Descrição dos dados da ferramenta:

1. Caso haja variação no comprimento da ferramenta (X, Z ou Raio), deve-

se programar os campos “DLx”, “DLz” e “DR”.

2. Movimentar o cursor até a coluna “Ap” (Ângulo da pastilha). Este campo

deve ser programado de acordo com os dados da pastilha utilizada,

pois, será utilizada quando simularmos um programa no modo de

simulação do comando. Este dado é retirado do catálogo da ferramenta.

Figura 1.16

20

3. Selecionar o próximo campo “AC” Ângulo de corte. Do mesmo modo do

campo “Ap” deve ser programado de acordo com os dados da pastilha

utilizada, pois, será utilizada quando simularmos um programa no modo de

simulação do comando. Este dado é retirado do catálogo da ferramenta.

Figura 1.17

4. Selecionar o próximo campo “Di” (Altura de corte), do mesmo modo que

“Ap” e “Ac”, deve ser programado de acordo com os dados da pastilha

utilizada, pois, será utilizada quando simularmos um programa no modo

de simulação do comando. Este dado é retirado do catálogo da

ferramenta.

Figura 1.18

21

5. Movimentar cursor para o campo ”W” (Desgaste máximo permitido),

deve ser programado de acordo com o catálogo da ferramenta.

6. Movimentar cursor para o campo ”N” (Número de vezes para atingir o

desgaste máximo), deve ser programado de acordo com o catálogo

da ferramenta.

7. Movimentar cursor para o campo “TS” (Ferramenta substituta após

desgaste máximo), deve informar o número da ferramenta.

8. Movimentar cursor para o campo ”Cor” (Cor da ferramenta para ser

usado no tracer), através das teclas cima/baixo define a cor do

“trancer” no modo de simulação.

9. Movimentar cursor para campo “Unit” (Unidade mm(0) ou Inch(1)),

através da tecla alternamos entres as unidades de medida da

ferramenta.

10. Movimentar cursor para campo “NAvisos” (Número de peças para

avisar troca de ferramenta), deve digitar a quantidade de peças que a

ferramenta deve fazer.

11. Movimentar cursor para campo “Ncorr” (Número de peças para

aplicar correção), devemos digitar a quantidade de peças que a

ferramenta irá fazer, para que seja aplicada a correção de

ferramenta.

12. Movimentar cursor para campo “Corr. X” (Correção em X), devemos

programar a correção que deve ser aplicada no eixo X da ferramenta

selecionada.

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13. Movimentar cursor para campo “Corr. Z” (Correção em Z), devemos

programar a correção que deve ser aplicada no eixo Z da ferramenta

selecionada.

14. Pressionar a tecla e selecionar a tecla 2, ver figura abaixo:

Figura 1.19

15. Pressionar a tecla .

23

1.3.6 - Preset de Ferramentas

Toda vez que carregamos uma ferramenta nova na torre ou

mudamos o processo de usinagem é necessário que seja feito um novo

zeramento das ferramentas, para isso é necessário que a ferramenta

esteja ativa e definida no editor de ferramenta, caso a ferramenta não

esteja ativa não será possível fazermos o “preseting”. Para ativa-la

devemos seguir o seguinte procedimento:

O primeiro passo para fazer o “preseting” da ferramenta é

verificar através de um paquímetro o diâmetro da peça a ser usinada.

Em seguida pressionar a tecla no comando , será

apresentada a seguinte tela:

Figura 1.20

24

Em seguida devemos pressionar a tecla “M” (Função auxiliar) digitar 3 ou 4,

depende da posição da torre de ferramentas e em seguida pressionar a tecla , será

selecionado o próximo campo “T” (Ferramenta), neste campo deve–se digitar o

número correspondente a ferramenta, ver figura abaixo.

Em seguida pressionar a tecla , será selecionado o próximo campo “D”

(corretor de ferramenta) deve-se digitar o número do corretor que será utilizado

para a ferramenta programada anteriormente, e em seguida novamente

pressionar tecla . Para sair do campo devemos pressionar a tecla .

Para iniciar a execução devemos pressionar a tecla .

Para exemplo, utilizaremos a ferramenta 1 e o corretor 1, ver figura abaixo:

Figura 1.21

25

Eixo em X Com o eixo arvore girando, movimentar o eixo “X” através da Manivela até que

a ponta da ferramenta encoste-se à peça e faça um risco na mesma.

Em seguida devemos parar o giro do arvore através da tecla e

pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.22

Em seguida devemos pressionar a tecla , será aberta a seguinte caixa na

parte superior da tela do comando:

Devemos digitar o valor medido da peça.

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Observação:

Caso a máquina esteja configurada em raio, no campo acima

devemos digitar o raio da peça medida. Se estiver em diâmetro devemos

digitar o diâmetro da peça medida.

Note: Após digitarmos o raio ou diâmetro da peça medida, o comando irá

calcular o comprimento LX da ferramenta e informará na tela, caso esteja

correto devemos pressionar a tecla .

Eixo Z

Com o eixo arvore girando, movimentar o eixo “Z” através da Manivela até que

a ponta da ferramenta encoste na face da peça.

Em seguida devemos parar o giro do arvore através da tecla e

pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

27

Figura 1.23

Em seguida devemos pressionar a tecla , será aberta a seguinte caixa na

parte superior da tela do comando:

Devemos digitar o valor adotado para este ponto da peça.

Note: Após digitarmos o valor da posição Z, o comando irá calcular o

comprimento LZ da ferramenta e informará na tela, caso esteja correto

devemos pressionar a tecla .

28

1.3 7 - Correção de Ferramenta.

Para fazer a correção de ferramenta, devemos pressionar a tecla

, será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.24

Devemos pressionar a tecla será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.25

29

Nesta tela será apresentado os campos “DLx” e “DLz”, devemos

pressionar a tecla , o campo “DLx” será selecionado, digitar o valor da

correção da ferramenta que se deseja fazer e em seguida pressionar a

tecla .

Note: que no acima dos campos de coordenada, será apresentado o novo

valor Lx e Lz após a correção da ferramenta.

Obs: Os valores de incremento acrescentados nos campos “DLx” e “DLz”

devem ser somado ao incremento anterior, pois o comando Proteo faz

esta correção de modo absoluto.

Exemplo:

Caso no campo “DLx” e “DLz”, os valores apresentados na tabela seja:

DLx = - 0.2

DLz = - 0.2

Se o operador desejar fazer uma correção de –0.2mm no eixo X e Z,

deverá programar no campo DLx = - 0,4mm e DLz = - 0.4mm.

30

1.3.8 - Editor de origens.

Ao pressionar a softkey “Origens” é apresentada a seguinte tela,

ver figura 1.26 abaixo.

Figura 1.26

Nesta tela podemos alterar as origens da máquina utilizando na

programação G53, G54, G55, G56, G57, G58 e G59 ou acessando o

modo de usuário 0, selecionando o campo que deseja alterar e

confirmando com a tecla ENT. Para gravar as alterações realizadas

devemos pressionar a tecla END e escolher a opção desejada (figura

1.27):

Figura 1.27

31

1.3.9 - Modo Manivela

Quando pressionado softkey , será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.28

Nesse modo o comando permite movimentar o eixo desejado seguindo

um incremento escolhido através das softkey Aumenta

Incremento ou Diminui Incremento.

No canto esquerdo inferior é apresentado o incremento e o eixo selecionado,

ao pressionar a softkey para aumentar ou diminuir este incremento é

apresentado neste campo. Para selecionar o Eixo X ou o Eixo Z basta

pressionar a tecla correspondente ao eixo desejado.

ou

Obs: Caso o parâmetro P036, P37, P40, P41, P44 e P45 estejam

desligados a softkey apresentada na tela será travada, ou seja, para o

comando não existe manivela acoplada.

32

1.4 - Monitor de Execução

1.4.1 - Execução Contínua

Ao pressionar a softkey será apresentado a seguinte tela:

Figura 1.29

Nesse modo o operador consegue executar o programa e se não estiver

em execução também é possível editar.

Quando existe um programa aberto e pressionamos a tecla MOD

aparecerá uma janela com as informações a respeito do status de

algumas memórias:

ou

33

1.4.2 - Execução Passo a Passo

Ao pressionar a softkey será apresentado a seguinte tela:

Figura 1.30

O Funcionamento do Modo de Execução Passo a Passo é

semelhante ao modo de execução continua a única diferença é que para

executar cada sentença programada deve-se pressionar a tecla Start.

Estando com um programa aberto na tela se pressionarmos a tecla

GOTO aparecerá a seguinte janela:

Figura 1.31

Essa janela permite que o operador digite um valor que

corresponde a linha em que se deseja acessar

34

Se pressionar GOTO novamente então aparecerá cada uma das

opções abaixo listadas:

Figura 1.32

Através dessa janela é possível ir diretamente a um label criado dentro do

programa

Figura 1.33

Através dessa janela o usuário consegue saltar diretamente para

uma marca N.

Figura 1.34

É possível também verificar o valor de qualquer variável H de

usuário. Essas variáveis são usadas para os cálculos com os programas

paramétricos (ciclos fixos).

Figura 1.35

Também permite a visualização das variáveis de PLC.

35

1.4.3 - Simulação Gráfica

Para utilizar o recurso da simulação gráfica no Proteo, devemos

definir as ferramentas que serão chamadas durante a simulação do

programa. Para isso, devemos pressionar a tecla , e verificar se

as ferramentas estão definidas e se os seguintes campos estão

programados:

F = Família da ferramenta.

R = Raio da Ferramenta.

LC = Lado de corte da ferramenta.

AP = Ângulo da pastilha.

AC = Ângulo de corte da ferramenta.

DI = Altura de corte da pastilha.

Caso esteja programado, devemos pressionar o botão ,

será aberto a tela de execução contínua, ver figura abaixo:

Figura 1.36

36

Pressionar a tecla seta para direita, selecionar o programa que se

deseja simular com a tecla seta para cima ou para baixo a e em seguida

pressionar a tecla . Veja exemplo de um programa aberto no modo de

execução contínua.

Figura 1.37

Na tela de Execução passo-a-passo ou no monitor de execução, devemos

pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.38

37

Configurando o Gráfico

Para configurar o gráfico do comando devemos pressionar a tecla ,

será aberta a seguinte caixa de opções:

0 - Habilitar Gráfico, podemos habilitar ou não o gráfico na tela do comando

através tecla .

1 – Reseta Simulador, através desta opção podemos resetar o simulador

gráfico, para isso basta pressionar estar sob a opção reseta simulador a

tecla .

2 – Apaga Linhas, através desta opção podemos apagar a linha do gráfico

executado, para isso pasta pressionarmos estar sob a opção apaga linhas e

pressionar a tecla .

3 – Desenha Linhas, através desta opção podemos desenhar a linha do

gráfico, para isso pasta pressionarmos estar sob a opção apaga linhas e

pressionar a tecla .

4 – Tamanho do Blank, através desta opção definimos o diâmetro,

comprimento do blank (peça) e posição Z da face do blank (peça). Para

alterar os dados devemos pressionar tecla , selecionar o item que se

deseja configurar, digitar o valor do numérico e em seguida pressionar a

tecla . Para sair do campo devemos pressionar a tecla .

5 – Ajuste Rápido, através deste item podemos ajustar a visualização para

metade da tela ou tela inteira, para configurar devemos pressionar a tecla

38

, selecionar a opção que desejamos e em seguida pressionar a tecla .

Para sair do campo devemos pressionar a tecla .

6 – Escalas, através deste item podemos configurar as escalas do desenho

para uma melhor apresentação na tela, para configurar estas escalas deve-

se pressionar a tecla , digitar o valor da escala Xmax. e em seguida

pressionar a tecla . Deve-se repetir o mesmo procedimento para o Xmin.,

Zmax. e Zmin.

Após configurar as escalas deve-se pressionar a tecla .

7 – Tam. Placa e contraponto, através deste item podem configurar o

diâmetro da placa, altura e largura da pinça, posição, diâmetro e largura do

contraponto e diâmetro da base do contraponto. Para isso devemos

pressionar a tecla , digitar o valor desejado e em seguida pressionar a

tecla . Deve-se repetir o mesmo procedimento para os demais itens.

Após configurar as escalas deve-se pressionar a tecla .

8 – Inverte X, através deste item podemos alterar o sentido no gráfico do

eixo X, para isso devemos pressionar a tecla .

90 - Inverte Z, através deste item podemos alterar o sentido no gráfico do

eixo Z, para isso devemos pressionar a tecla .

91 – Desenha Contraponto, através deste item podemos habilitar ou

desabilitar o desenho do contraponto na simulação, para isso devemos

pressionar a tecla .

39

1.4.3 - Editor de Programa

Ao pressionar a softkey Execução passo ou execução contínua será

apresentada a seguinte tela:

Figura 1.39

Se pressionarmos a tecla MOD e não estivermos na edição de

programa, então o comando habilita ou não a verificação do tamanho do

programa. Esse recurso só funciona para programas que tem um nome

definido.

Figura 1.40

40

1.4.4 - Operações com os Programas

Estando na tela de diretório e pressionando a tecla PGM aparecerão as

seguintes opções:

Figura 1.41

0 - Listar

Estando no modo de edição ou no modo de execução de programa,

através da função “LISTAR” podemos visualizar o conteúdo dos

programas armazenado no diretório do comando. Ver figura abaixo:

Figura 1.42

41

Para alterar a visualização do programa devemos pressionar a tecla

ou . Caso deseje alterar um programa deve-se pressionar a tecla .

Para Sair deve-se pressionar a tecla .

1 - Copiar

Este recurso possibilita ao operador realizar a copia do conteúdo de

um programa para outro programa. Quando selecionado a opção “1”, será

aberta a seguinte tela:

Figura 1.43

Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: “Copiar programa “X” para “Y””.

Definição:

X – Arquivo de Origem.

Y – Arquivo de Destino.

Deve-se informar o programa que se deseja copiar e indicar o número

do novo programa onde será feita a cópia.

42

2 - Comparar

Este recurso possibilita ao operador realizar comparações entre

arquivos, ao selecionar a opção comparar será apresentada a seguinte

tela:

Figura 1.44

Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: “Comparar programa “X” com programa “Y””.

Definição:

X – Arquivo de Origem.

Y – Arquivo de Destino.

Deve-se informar o programa que se deseja comparar (X) e em

seguida informar o número do programa que se deseja comparar.

Obs: Caso o programa seja diferente será apresentada a seguinte

mensagem:

43

“Arquivos são Diferentes”.

Se forem iguais não será apresentada mensagem.

3 - Renumerar

Este recurso possibilita ao operador alterar o número de um programa

existente na memória do comando, quando selecionada esta opção será

apresentada a seguinte tela:

Figura 1.45

Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: “Renumerar programa “X” para “Y””.

Definição:

X – Arquivo de Origem.

Y – Arquivo de Destino.

Deve-se informar o programa que se deseja alterar seu número (X) e

em seguida informar o número desejado.

4 - Nome

44

Para implementar um nome a um programa devemos entrar no modo de

Edição ou Programação no Proteo, ver figura abaixo:

Figura 1.46

Pressionar a tecla será selecionado o campo onde se localiza

o programa, ver figura abaixo:

Figura 1.47

45

Através das teclas e podemos selecionar o programa que

desejamos colocar um nome, no nosso caso o programa 19, ver figura

abaixo:

Figura 1.48

Após selecionar o programa, devemos pressionar a tecla , será

aberta a seguinte tela:

Figura 1.49

46

Podemos selecionar a opção “4” através das teclas e ou

simplesmente pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.50

Obs: que na parte superior do comando aparece a seguinte

mensagem: “Mudar nome de 19”. Neste momento devemos pressionar a

tecla , em seguida será apresentada a seguinte mensagem: “Novo nome:”, ver figura abaixo:

47

Figura 1.51

Definindo nome.

No canto superior esquerdo das teclas são apresentadas as letras

correspondentes que são utilizadas para escrever o nome no programa, veja

exemplos abaixo:

Veja o exemplo 1 da tecla S.

Caso desejar programar a letra “R” temos que pressionar as teclas

“2nd” + “S”. Se desejar programar a letra “S” o led da tecla “2nd” deve

estar desligado e pressionar a tecla “S”.

Exemplo 2:

Através do teclado numérico devemos digitar o nome desejado: Exemplo MCS.

Antes de pressionar a tecla “M” devemos verificar se o led da tecla

2nd encontra-se desligado, em seguida podemos pressionar a tecla em

seguida a tecla e a tecla . Para assumir o valor digitado deve-se

pressionar a tecla .

5 – Enviar Programa

Este recurso possibilita ao operador enviar um programa a um dispositivo

externo, ver parte de comunicação.

6 – Receber Programa

Este recurso possibilita ao operador receber um programa de um dispositivo

externo, ver parte de comunicação.

7 - Escriptar

48

Este recurso possibilita o operador escriptar um arquivo, não deixando outro

operador ver o conteúdo do arquivo.

Este recurso só poderá ser realizado com a senha de usuário e uma vez

feito não tem como desfazer este processo.

8 - Nível de Usuário

Este recurso possibilita ao operador alterar o nível de usuário de um

arquivo de programa, podendo este impedir que outra pessoa não altere o

programa sem autorização do usuário que fez o programa. Além disso caso já

possua senha de usuário onde se fez o programa se pode alterar um programa

feito por um usuário mais avançado (User 0) deixando este programa em nível

de operador.

Possíveis Usuários:

0 – User 0.

1 = User 1.

2 = User 2

9 = Operador.

Salvar Pgms

Este recurso possibilita ao operador enviar todos os programas a um

dispositivo externo, ver parte de comunicação.

Recupera Pgms

Este recurso possibilita ao operador receber todos os programas

salvos anteriormente de um dispositivo externo, ver parte de comunicação.

49

Relógio

Para ajustar o relógio do comando devemos acessar a tela de

edição ou programação, conforme figura abaixo:

Figura 1.52

Deve-se pressionar a tecla será aberta a seguinte tela:

Figura 1.53

50

Selecionar a opção “6” pressionar a tecla , será apresentada a

seguinte tela:

Figura 1.54

Para alterar os dados deve-se digitar dia, mês, ano, hora e minutos.

51

1.5 - Modo MDI

O modo de operação MDI pode ser usado para pequenas

execuções de operação ou até mesmo para execução de pequenos

programas, para testes ou preparação de máquina. Os programas ou

rotinas inseridos no modo MDI não ficam na memória principal do CNC e

pode ser apagado.

Para trabalhar em MDI devemos executar a seguinte rotina.

Figura 1.55

52

Pressionar a softkey MDI

Figura 1.56

Escrever o programa ou sentença. Por exemplo, para chamar uma

ferramenta digitar T (o número da ferramenta) D (o número do corretor) ex.

T5D5.

Pressionar a softkey START .

Esta seqüência pode ser utilizada para executar qualquer função de

programa.

53

Operação em Bloco em modo MDI

Este recurso possibilita o operador realizar teste com determinadas

sentenças e depois inserir em um outro programa. Para utilizar este

recurso devemos pressionando a tecla END estando em MDI, em seguida

devemos selecionar as sentenças testadas através das setas cima/baixo e

após selecionar pressionar a tecla END novamente aparecerá a seguinte

janela:

Figura 1.57

Após a escolha da opção é possível repetir a operação em bloco e

inserir as linhas selecionadas em um programa definitivo.

54

1.6 - Ciclos Fixos

Para escolher um ciclo fixo, ou programa paramétrico, o Proteo tem

uma tela para facilitar essa operação.Quando estamos numa edição de

programas e desejamos inserir um ciclo fixo pressionamos a tecla 4 (figura

1.58).

Figura 1.58

E então a tecla help (figura 1.59)

Figura 1.59

55

Aparecerão as opções disponíveis para a escolha do programador.

Pressionando Ent abrirá outra opção.

Figura 1.60

Pressionando Ent mais uma vez abrirá os campos para a

programação dos valores do ciclo.

Figura 1.61

Se o programador sabe o número do ciclo basta pressionar a tecla 4 e digitar

o número do ciclo desejado.

56

1.7 - Operação em Bloco Modo Edição

Pressionando a tecla END estando em uma edição de programa,

devemos selecionar as linhas para a operação em bloco através das setas

e pressionando END novamente aparecerá a seguinte janela:

Figura 1.62

Após a escolha da opção é possível repetir a operação em bloco e

inserir as linhas selecionadas em um programa definitivo.

57

1.8 - Manutenção

1.8.1 - Editor de Parâmetros

Figura 1.63

Através das setas que existem no teclado do Comando é possível navegar

entre os grupos de parâmetros e também entre os próprios parâmetros.

Para alterar os valores dos parâmetros é necessário estar com o usuário

ZERO habilitado. Após a alteração deve-se atualizar/gravar as novas

alterações no comando através da tecla END.

Figura 1.64

58

1.8.2 - Visualizador de Memória

Figura 1.65

Essa tela tem como objetivo auxiliar a verificação de variáveis especiais de

controle do PLC ou do próprio CNC. Para facilitar a visualização existe a

possibilidade de verificar em diversos tipos de base numérica. Para

visualizar essa tabela basta pressionar a tecla MOD e escolher a base

através das setas e pressionar ENT ou diretamente o número desejado.

Figura. 1.66

59

1.8.3 - Visualizador de entradas

Figura 1.67

A tela de Status das Entradas serve para verificar um possível mau

funcionamento de algum botão, chave ou sensor de forma mais amigável

com o operador.

Clicando nas softkeys verticais o operador seleciona as opções

disponíveis.Por exemplo, para ver o Grupo 0 e o Grupo 1 das entradas, o operador clica na softkey “Status Entradas E0 e E1”.

Note: As entradas dos Grupos “0” e “1” são as entradas do terminal

Proteo, enquanto as entradas dos grupos “2 à 5” estão localizadas nos

módulos 16E e 16 S digitais.

60

"Entradas Terminal Proteo”

Grupos 0 e 1

"E0.0 – Botão Start"

"E0.1 – Botão Stop"

"E0.2 – Botão Jog eixo árvore"

"E0.3 – Botão mov. X Positivo"

"E0.4 - Botão mov. X Negativo "

"E0.5 - Botão mov. Z Positivo "

"E0.6 - Botão mov. Z Negativo "

"E0.7 – Botão de Emergência"

"E1.0 – Sobrecarga Transp. Cavaco"

"E1.1 – Botão Gira Arvore M3 "

"E1.2 - Botão Gira Arvore M4 "

"E1.3 – Acionamentos OK"

"E1.4 – Botão Start TPX"

"E1.5 – Botão Stop TPX"

"E1.6 - Livre"

"E1.7 - Livre"

“Entradas Módulo 32E+32S”

Grupos 2 e 3 – Chave endereçamento módulo =1.

"E2.0 – Bit 1 Torre”

"E2.1 – Bit 2 Torre "

"E2.2 – Bit 3 Torre "

"E2.3 – Bit 4 Torre "

"E2.4 – Strobe da torre"

"E2.5 – Sensor de paridade "

"E2.6 – Sensor index torre"

"E2.7 – Torre aquecida"

"E3.0 – Sensor 1 da gama”

"E3.1 – Sensor 2 da gama"

"E3.2 - Sensor 3 da gama "

"E3.3 – Pressostato CP Avançado"

"E3.4 – Pressostato geral placa pneumática"

"E3.5 - Sensor lubrificação cabeçote"

"E3.6 - Sensor lubrificação das guias"

"E3.7 – Sensor nível de óleo"

Grupos 4 e 5 – Chave endereçamento módulo =2.

"E4.0 - Micro referência X"

"E4.1 - Micro referência Z"

"E4.2 - Fim de curso X negativo"

"E4.3 - Fim de curso X positivo"

"E4.4 - Fim de curso Z negativo"

"E4.5 - Fim de curso do CP"

"E4.6 - Pedal placa (NA)"

"E4.7 - Pedal CP (NA)"

"E5.0 – Pressostato placa aberta"

"E5.1 – Pressostato placa fechada"

"E5.2 – Porta fechada"

"E5.3 – Micro transportador de cavacos"

"E5.4 – Sobrecarga Refrigeração"

"E5.5 – Sobrecarga Torre"

"E5.6 – Sobrecarga Motor Lubrificação"

"E5.7 – Sobrecarga Motor Hidráulico"

61

Grupos 4 e 5 – Chave endereçamento módulo =2.

“E6.0 – Entrada 2 Emerg. manivela”

"E6.1 – Posição 2 escala maniv. remota"

"E6.2 – Posição 1 escala maniv. remota"

"E6.3 – Posição 0 escala maniv. remota"

"E6.4 – Manivela conectada"

"E6.5 – Posicão 2 eixo manivela remota"

"E6.6 – Posicão 1 eixo manivela remota"

"E6.7 – Posicão 0 eixo manivela remota"

"E7.0 – Tecla sent. Positivo maniv. remota"

"E7.1 – Tecla rápido manivela remota"

"E7.2 – Tecla sent. Negativo maniv. remota"

"E7.3 – Manivela remota habilitada"

"E7.4 - Livre"

"E7.5 - Livre"

"E7.6 - Livre"

"E7.7 - Livre"

1.8.4 - Visualizador de Saídas

Figura 1.68

A tela de Status das Saídas serve para verificar um possível mau

funcionamento de alguma saída.

Clicando nas softkey verticais o operador seleciona as opções

disponíveis.Por exemplo, para ver o Grupo 2 e o Grupo 3 das Saídas, o

operador clica na softkey “Status Saídas S2 e S3”.

62

Note: As saídas dos Grupos “0” e “1” são as entradas do terminal Proteo,

enquanto as e saídas dos grupos “2 à 5” estão localizadas nos módulos 16E e

16 S digitais.

Saídas existentes

"Saídas Módulo 32E+32S”.

Grupos 2 e 3 – Chave endereçamento módulo “1”.

"S2.0 - Solenóide Recua Contraponto"

"S2.1 - Transportador de Cavacos Reverso"

"S2.2 - Solenóide Avança Contraponto"

"S2.3 - Transportador de Cavacos Avante"

"S2.4 - Solenóide Fecha Placa"

"S2.5 - Motor Refrigeração"

"S2.6 - Solenóide Abre Placa"

"S2.7 - Saída Emergência CNC"

"S3.0 – Manivela remota Ativada"

"S3.1 – Parada indexada para eixo árvore"

"S3.2 - Motor Lubrificação das Guias"

"S3.3 – Arvore sentido M3"

"S3.4 - Motor Torre reverso"

"S3.5 - Motor Torre avante"

"S3.6 – Arvore sentido M4"

"S3.7 - Trava Porta Corrediça"

63

1.9 - Contra Ponto.

1.9.1 - Acionamento por softkey.

Para acionar o contra-ponto automaticamente através das softkeys

e deve-se primeiramente definir o parâmetro P916 =

Automático.

Neste caso quando se pressionar a softkey Avança Contra-ponto

o comando irá ligar a saída da solenóide avança contra-ponto

(saída digital S2.2), o pressostato de contra-ponto será acionando ligado a

entrada digital E3.3.

Para recuar o contra-ponto deve-se pressionar a softkey recua

contra-ponto o comando irá ligar a saída da solenóide recua

contra-ponto (saída digital 2.0), o pressostado de contra ponto será

desligado. A saída de contra ponto permanecerá ligada obedecendo ao

valor programado no parâmetro P917 localizado na tela de parâmetros de

PLC.

64

1.9.2 - Acionamento por pedal.

Para acionar o contra-ponto automaticamente através do pedal

deve-se pressionar o pedal do contra ponto, este envia um pulso para

entrada E2.7 Pedal CP, o comando irá ligar a saída da solenóide avança

contra-ponto (saída digital S2.2), o pressostato de contra-ponto será

acionando ligado a entrada digital E4.0.

Para recuar o contra-ponto deve-se pressionar novamente o pedal e

este envia um novo pulso para entrada, o comando irá ligar a saída da

solenóide recua contra-ponto (saída digital 2.0), o pressostado de contra

ponto será desligado.

Observação:

Caso se trabalhe com contra-ponto automático deve-se alterar o

parâmetro P931 = Sim (Habilita supervisão sensores CP manual).

Caso se trabalhe com contra-ponto Manual deve-se alterar o

parâmetro P931 = Não (Habilita supervisão sensores CP manual).

O parâmetro P917 caso seja programado em zero este coloca um

tempo fixo no parâmetro.

65

1.10 - Tipo de Placa.

1.10.1 - Placa Manual

Neste caso o operador irá realizar a abertura e o fechamento da placa.

1.10.2 - Placa pneumática onça.

Quando o operador desejar Abrir a Placa deve-se acionar a softkey

“Abre placa” ou pressionar o “Pedal da placa” onde o comando irá

acionar a saída da solenóide placa aberta S2.6, caso o operador desejar

Fechar a placa pode-se pressionar a softkey “Fecha Placa” ou pressionar

novamente o “Pedal da placa”, onde o comando irá acionar a saída da

solenóide fecha placa S2.4.

Obs: Pode se utilizar para abrir e fechar a placa às funções M46 e M47 no

programa.

1.10.3 - Placa Hidráulica.

Para abrir a placa pode ser feito através do “Pedal da placa” ou

através da função M46, onde o comando irá acionar a saída da solenóide

S2.6 e irá aguardar o sinal do pressostato ligado na entrada E5.0.

Para fechar a placa pode ser feito através do “Pedal da placa” ou

através da função M47, onde o comando irá acionar a saída da solenóide

S2.4 e irá aguardar o sinal do pressostato ligado na entrada E5.1.

Observação: Não se consegue abrir e fechar a placa através das softkeys

neste caso.

66

1.11 - Transportador de cavaco.

Nas máquinas que possuam transportador de cavaco, devemos habilitar a

opção “Transportador de cavaco = sim”, localizada na pasta

“Manutenção” e em seguida “Parâmetros”,e em seguida devemos

selecionar a pasta “PLC”, ver figura abaixo:

Figura 1.69

Para habilitar o transportador de cavaco, devemos estar na tela de

Modo Manual, ver figura abaixo:

67

Figura 1.70

Em seguida pressionar a softkey indicada abaixo:

Figura 1.71

Será alterada a árvore de softkey vertical apresentando a seguinte árvore:

Figura 1.72

68

Para avançar o transportado de cavaco é necessário que o micro

Transportador de cavaco ligado na entrada E5.3 esteja com 24Volts.

Para recuar o transportador de cavaco devemos manter

pressionada a tecla “Recua transportador de cavaco” por 2 segundos,

para acionar a saída transportadora de cavaco reverso S2.1.

Caso não haja sinal na E5.3 micro transportador de cavaco será

apresentada a mensagem “Transportador de cavacos enroscado”.

69

1.12 - Funções de teclas

TECLAS MODO DESCRIÇÃO

Tecla Enter

Utilizada para iniciar

introdução de dados

e para confirmar os

valores editados.

Tecla

No Enter

Utilizada para

encerrar edição não

confirmando a

alteração corrente.

Tecla

End

Na tela Parâmetro,

editor ferramenta e

origens abre campo

de atualização de

dados. Na tela

edição e execução,

com sentença aberta

encerra a sentença.

Tecla X

Em modo manual,

sem chamada da

ferramenta realiza

preset do eixo, caso

exista ferramenta

ativa, realiza preset

da ferramenta e na

edição ou execução

de programa chama

eixo a ser

programado.

70

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra U

pressionando tecla

2nd e X.

Tecla Y

Em modo manual,

sem chamada da

ferramenta realiza

preset do eixo, caso

exista ferramenta

ativa, realiza preset

da ferramenta e na

edição ou execução

de programa chama

eixo a ser

programado.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra V

pressionando tecla

2nd e Y.

Tecla Z

Em modo manual,

sem chamada da

ferramenta realiza

preset do eixo, caso

exista ferramenta

ativa, realiza preset

da ferramenta e na

edição ou execução

de programa chama

eixo a ser

71

programado.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra W

pressionando tecla

2nd e Z

Tecla CE

Utilizada para

cancelar erros,

alarmes e

mensagens de aviso.

Também limpa

campo durante

edição.

Tecla G

No modo de edição,

execução ou MDI é

usada para a

chamada das

funções G.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra N

pressionando tecla

2nd e G.

Tecla S

No modo de edição,

execução ou MDI é

usada para a

chamada da rotação

S.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra R

72

pressionando tecla

2nd e S.

Tecla M

No modo de edição,

execução ou MDI é

usada para a

chamada da funções

M.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra F

pressionando tecla

2nd e M.

Tecla T

No modo de edição,

execução ou MDI é

usada para a

chamada da

ferramenta.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra D

pressionando tecla

2nd e T.

Tecla +/-

Utilizada em

parâmetros de

configuração que

necessita alterar o

sinal do valor

programado.

Utilizado juntamente

com a tecla 2nd

habilita e desabilita

73

Skip no modo de

edição e execução.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra Q

pressionando tecla

2nd e +/-.

Tecla Ponto

No modo de edição,

execução ou MDI,

chama sentença de

programação de

coordenadas

polares.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra P

pressionando tecla

2nd e Ponto.

Tecla 0

No modo de edição,

execução ou MDI,

utilizada como tecla

numérica na edição

da sentença, fora da

sentença, habilita e

desabilita o tipo de

programação modo

ISO ou MCS.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra O

pressionando tecla

74

2nd e 0.

Tecla 1

No modo de edição,

execução ou MDI,

utilizada como tecla

numérica na edição

da sentença, fora da

sentença, habilita e a

função Round.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra I

pressionando tecla

2nd e 1

Tecla 2

No modo de edição,

execução ou MDI,

utilizada como tecla

numérica na edição

da sentença, fora da

sentença, habilita e a

função Chanfro.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra J

pressionando tecla

2nd e 2.

Tecla 3

No modo de edição,

execução ou MDI,

utilizada como tecla

numérica na edição

da sentença, fora da

sentença, define

75

uma ferramenta.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra K

pressionando tecla

2nd e 3

Tecla 4

No modo de edição,

execução ou MDI,

utilizada para

chamada de um ciclo

fixo, utilizada

também como tecla

numérica na edição

da sentença.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra E

pressionando tecla

2nd e 4

Tecla 5

No modo de edição,

execução ou MDI,

utilizada como tecla

numérica, e como

chamada da

sentença stop na

edição de um

programa.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra H

pressionando tecla

76

2nd e 5

Tecla 6

No modo de edição,

execução ou MDI,

utilizada como tecla

numérica e na

chamada da

sentença de

ferramenta. Na

edição de uma

sentença podemos

escrever letra L

pressionando tecla

2nd e 6

Tecla 7

No modo de edição,

execução ou MDI,

utilizada como tecla

numérica, e como

chamada da

sentença LBS na

edição de um

programa.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra A

pressionando tecla

2nd e 7.

Tecla 8

No modo de edição,

execução ou MDI,

utilizada como tecla

numérica, e como

77

chamada da

sentença LBC na

edição de um

programa.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra B

pressionando tecla

2nd e 8.

Tecla 9

No modo de edição,

execução ou MDI,

utilizada como tecla

numérica, e como

chamada da

sentença Circular na

edição de um

programa.

Na edição de uma

sentença podemos

escrever letra C

pressionando tecla

2nd e 9.

Tecla Help

Na chamada de

ciclo, mostra os

ciclos existentes no

comando.

Tecla 2nd

Utilizada para

escrever letras das

teclas.

78

Tecla Page Up

Utilizada para alterar

páginas na tela de

parâmetros e

programas.

Tecla Page Down

Utilizada para alterar

páginas na tela de

parâmetros e

programas.

Tecla Seta para

cima

Seleciona

parâmetros ou dados

nas telas que

necessitam de

seleção.

Tecla Seta para

baixo

Seleciona

parâmetros ou dados

nas telas que

necessitam de

seleção.

Tecla Seta para

direita

Seleciona

parâmetros ou dados

nas telas que

necessitam de

seleção.

Tecla Seta para

esquerda

Seleciona

parâmetros ou dados

nas telas que

necessitam de

seleção.

Tecla Go/To

Utilizada para

realizar saltos de

79

sentenças.

Tecla Del

Utilizada em

programação, edição

e M.D.I para deletar

sentenças,

programas e ciclos.

Tecla H

Utilizada em

programação, edição

e M.D.I para

chamada de

sentenças

condicionais.

Tecla PGM

Utilizada em

programação, edição

para fechar

programas abertos

nestes modos.

Tecla Off-Set

Não utilizada nesta

aplicação.

Tecla MOD

Na tela de edição e

execução sem

máquina em ciclo,

inibe tamanho

arquivo, em

execução e MDI

altera dados

visualização da tela.

Tecla GRF

Utilizada em

programação, edição

e M.D.I para

80

chamada da

sentença FAT X, em

modo de simulação

apresenta

configuração do

Gráfico.

Tecla Manivela

Utilizada para

habilitar/ Desabilita a

manivela.

Tecla Teach-In

Não utilizada nesta

aplicação

Tecla F1

Utilizada para dar

Start no ciclo

automático.

Tecla F2

Não utilizada nesta

aplicação

Tecla F3

Utilizada para dar

Stop no ciclo

automático.

Tecla F4

Utilizada para

verificar alarmes e

mensagens.

Tecla Alarmes e

Mensagens.

Utilizada para

verificar alarmes e

mensagens.

Tecla de Retorno

Utilizada para

memorizar a tela

apresentada.

81

1.13 - Habilitação de Senha

O comando MCS Proteo sai de fábrica com uma senha padrão,

sendo o fabricante da máquina responsável pela alteração da mesma.

Com a senha de usuário 0 podemos realizar qualquer alteração nos

parâmetros da máquina.

Se por ventura um programa for feito com o modo de usuário 0

habilitado, só será possível a alteração do mesmo caso seja digitado a

senha de usuário.

Ao sair da MCS o comando possuía a seguinte senha de usuário:

Para saber se o modo de usuário 0 encontra-se habilitado basta

verificar no canto superior esquerdo da tela do comando. Ver figuras

abaixo:

Indicação que o comando encontra-se com o modo de usuário

0 habilitado.

Indicação que o comando não se encontra com o modo de

usuário 0 habilitado.

Existe ainda outro modo de usuários 1, 2, 3, para acessa-los abasta

substituir a tecla “0” na seqüência acima pelo número de usuário desejado.

Caso desejar desabilitar o modo de usuário deve-se digitar a

seguinte seqüência de teclas:

Para alterar a senha de usuário, devemos estar com o modo de

usuário que se deseja alterar habilitado, em seguida devemos digitar

novamente a senha deste usuário, será apresentada a seguinte

mensagem no comando: “Digite nova senha”, neste momento devemos

digitar uma nova senha começando com o número de usuário que se esta

alterando, exemplo: caso queira alterar a senha de usuário 0, ao aparecer

82

a mensagem “Digite nova senha” devemos digitar a tecla “0” mais a

seqüência de teclas desejada, em seguida pressione a tecla será

apresentado a seguinte mensagem “Re-digite nova senha”, deve se

digitar novamente a senha digitada anteriormente e pressione a tecla

novamente. Neste momento aparecerá a mensagem “Nova senha

assinalada”, deve pressionar a tecla .