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4ª Edição / Ano 2 INFORME DO METRô Linha 4 Mudanças no trânsito da Zona Sul Desvio de pista na Armando Lombardi Para iniciar construção de um dos acessos à Estação Jardim Oceânico, tráfego foi alterado Pág. 8 Controle ambiental nas obras Mecanismos monitoram 24 horas por dia a qualidade do ar e ruídos Pág. 10 Treinamento para combater a dengue Operários receberam instruções para evitar focos da larva nas obras e em suas casas Pág. 12 Início das escavações na Gávea Canteiro de obras no estacionamento da PUC será instalado ainda em 2013 Pág. 9 ‘Tatuzão’ começa a operar em outubro Equipamento vai escavar túneis da Linha 4 sem impacto na superfície Pág. 3 Começa no próximo sábado, 11/05, uma nova fase das intervenções no trânsito da Zona Sul do Rio, para a construção da Estação Jardim de Alah, como parte da Linha 4 do Metrô (Ipanema – Barra da Tijuca). Para viabilizar a obra, será necessário interditar temporariamente um trecho da Av. Borges de Medeiros, na altura da Av. Ataulfo de Paiva, no Leblon. Nenhuma garagem será bloqueada. Com o objetivo de minimizar o impacto no trânsito da região, foi construída uma ponte provisória (em estrutura metálica) sobre o canal do Jardim de Alah, que ligará Leblon e Ipanema, em substituição à ponte existente na Av. Ataulfo de Paiva. Haverá ainda outras mudanças viárias em Ipanema e no Leblon. As intervenções no Leblon para as obras da Linha 4 do Metrô foram iniciadas em novembro de 2012, com o fechamento de dois trechos da Av. Ataulfo de Paiva, entre a R. General Venâncio Flores e a Av. Bartolomeu Mitre e entre as aveni- das Afrânio de Melo Franco e Borges de Medeiros. A previsão é de que os pontos interditados sejam liberados em meados de 2014. Veja o mapa das intervenções nas páginas 6 e 7 Diego Rodrigues

operar em outubroINFORME LINHA 4 Linha 4 | 01 Linha 4 ... · altura da Av. Ataulfo de Paiva, no Leblon. Nenhuma garagem será bloqueada. Com o objetivo de minimizar o impacto no trânsito

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Informe Linha 4INFORME LINHA 4 | 01

4ª Edição / Ano 2

Informe

do metrôLinha 4

Mudanças no trânsito da Zona Sul

Desvio de pista na Armando LombardiPara iniciar construção de um dos acessos à Estação Jardim Oceânico, tráfego foi alterado Pág. 8

Controle ambiental nas obrasMecanismos monitoram 24 horas por dia a qualidade do ar e ruídos Pág. 10

Treinamento para combater a dengueOperários receberam instruções para evitar focos da larva nas obras e em suas casas Pág. 12

Início das escavações na GáveaCanteiro de obras no estacionamento da PUC será instalado ainda em 2013 Pág. 9

‘Tatuzão’ começa a operar em outubro

Equipamento vai escavar túneis da Linha 4 sem impacto na superfície

Pág. 3

Começa no próximo sábado, 11/05, uma nova fase das intervenções no trânsito da Zona Sul do Rio, para a construção da Estação Jardim de Alah, como parte da Linha 4 do Metrô (Ipanema – Barra da Tijuca). Para viabilizar a obra, será necessário interditar temporariamente um trecho da Av. Borges de Medeiros, na altura da Av. Ataulfo de Paiva, no Leblon. Nenhuma garagem será bloqueada.

Com o objetivo de minimizar o impacto no trânsito da região, foi construída uma ponte provisória (em estrutura metálica) sobre o canal do Jardim de Alah, que ligará Leblon e Ipanema, em substituição à ponte existente na Av. Ataulfo de Paiva. Haverá ainda outras mudanças viárias em Ipanema e no Leblon.As intervenções no Leblon para as obras da Linha 4 do Metrô foram iniciadas em

novembro de 2012, com o fechamento de dois trechos da Av. Ataulfo de Paiva, entre a R. General Venâncio Flores e a Av. Bartolomeu Mitre e entre as aveni-das Afrânio de Melo Franco e Borges de Medeiros. A previsão é de que os pontos interditados sejam liberados em meados de 2014.

Veja o mapa das intervenções nas páginas 6 e 7

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Informe Linha 4 32 Informe Linha 4

Barra - Ipanema em 15 minutos

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro – que li-gará a Barra da Tijuca a Ipanema – vai trans-

portar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro pode-rá utilizar todo o sistema me-troviário da cidade pagando uma única tarifa.

Serão seis estações (Nos-

sa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gá-vea, São Conrado e Jardim Oceânico) e, aproximadamen-te, 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semes-tre de 2016, após passar por uma fase de testes.

“O Governo do Estado do Rio de Janeiro está implantan-do a Linha 4 do Metrô porque é inquestionável a eficiência deste sistema de transporte e sua importância para o de-senvolvimento do Rio de Ja-neiro. O metrô tem enorme capacidade de carregamento e

traz melhorias ao trânsito e ao meio ambiente, retirando car-ros e ônibus das ruas. Trata-se da realização de um antigo so-nho dos cariocas. A população do Rio de Janeiro será benefi-ciada pela obra, que vai inte-grar bairros e regiões da cida-de com rapidez, comodidade e segurança”, afirma o secretário

de Estado da Casa Civil, Regis Fichtner.

Com a nova linha, o passa-geiro poderá seguir, sem bal-deação, do Jardim Oceânico, na Barra, à Estação Uruguai, na Tijuca. O trajeto Barra–General Osório será feito em 13 minutos, e o Barra–Tijuca, em 50 minutos.

Sobre o empreendedorA Concessionária Rio Barra é responsável pela implantação de toda a Linha 4 do Metrô do Rio, e é constituída por dois consórcios construtores: o Linha 4 Sul, responsável pela obra entre Ipanema e Gávea, e o Rio Barra, que constrói o trecho entre a Gávea, incluindo a estação, e o Jardim Oceânico, na Barra. da Tijuca.

O Tunnel Boring Ma-chine (TBM), ‘Tatuzão’, que vai perfurar os túneis da Linha 4 do Metrô de

Ipanema à Gávea, desembar-cou no Rio em março. Com 2 mil toneladas e 120 metros de comprimento por 11,5 metros de diâmetro (o equivalente a um prédio de quatro andares), o ‘Tatuzão’ vai construir os túneis subterrâneos do metrô sem pas-sar por baixo de prédios e sem a necessidade de abrir buracos na superfície das ruas, minimizan-do o impacto das obras.

A previsão é que o equi-pamento comece a operar em outubro. O TBM será monta-do, a partir de junho, em uma caverna no subsolo ao lado da Estação General Osório, em Ipanema, de onde vai iniciar as escavações em direção à Gávea.

O ‘Tatuzão’ escava de 15 a 18 metros de túnel por dia, quatro vezes mais rápido que os méto-dos utilizados anteriormente no

‘Tatuzão’ começa a operar em outubro

A viagem do ‘Tatuzão’Em janeiro, o TBM saiu de Schawanau, município da região central da Alemanha, onde fica a fábrica em que foi construído. De lá, seguiu de caminhão até o Porto de Kehl, no Alto Reno, na França. Depois, foi colocado em uma balsa com destino ao Porto da Antuérpia, na Bélgica, onde embarcou no navio Thorco Copenhagen para o Brasil.

Schawanau

Kehl

Antuérpia

Equipamento vai escavar os túneis da Linha 4 sem impacto na superfície

Linha 4 do Metrô vai transportar mais de 300 mil passageiros por dia a partir de 2016

Galpão da fábrica onde o ‘Tatuzão’ foi preparado, na Alemanha, para ser utilizado nos túneis da Linha 4 na Zona Sul

EXPEDIENTEEsta publicação é de responsabilidade da Concessionária Rio Barra.

Redação e edição: FSB Comunicações Projeto gráfico e diagramação: Marcelo Medeiros TIRAGEM: 100.000 exemplares

CONSÓRCIO CONSTRUTOR RIO BARRAEndereço: Av. Armando Lombardi, 30 - Barra da TijucaCep: 22640-000 | Rio de Janeiro - RJTelefax: (21) 3389-2100Responsável pela obra entre Barra da Tijuca e Gávea

CONSÓRCIO CONSTRUTOR LINHA 4 SULEndereço: Rua Professor Álvaro Rodrigues, 321 - parte - BotafogoCep: 22280-040 | Rio de Janeiro - RJTelefax: (21) 2259-0762 Responsável pela obra entre Ipanema e Leblon

Rio de Janeiro. Ao mesmo tem-po em que perfura, ele instala imediatamente os anéis (adue-las) de concreto que formarão o túnel. Esse é um método mo-derno, seguro e usado em todo o mundo. Graças a ele, nos 5,7 km de obras na Zona Sul, foi ne-cessário interditar menos de 500 metros de vias.

Trata-se do maior TBM da

América Latina e o maior equi-pamento já utilizado em obras metroviárias no Brasil. O ‘Ta-tuzão’ foi trazido de navio da Alemanha em 12 contêineres e outras 71 peças soltas. Depois de atracar no Porto do Rio, a máquina foi levada em carretas especiais para um terreno na Leopoldina.

“Essa máquina foi constru-

ída com uma tecnologia muito avançada capaz de perfurar dois tipos diferentes de solo: rocha e areia. Graças ao equipamento, será possível escavar os túneis do metrô na Zona Sul sem abrir buracos ao longo das ruas. Eles serão construídos por baixo das vias sem impacto na superfície”, afirmou Regis Fichtner, secretá-rio de Estado da Casa Civil.

O Thorco Copenhagen levou um mês para chegar ao Rio

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Trajeto da Linha 4

Jardim Ocêanico

São Conrado

Gávea

Antero de Quental

Jardim de Alah

N. Sra. da Paz

General OsórioExPAnsão

Barra - nossa Senhora da Paz: 13min15seg

nossa Senhora da Paz - Carioca: 18min

Gávea - Barra: 9min50seg

Antero de Quental - Barra: 9min31seg

Tempo de viagem para outras estaçõesJardim de Alah - Barra: 11min11seg

General osório - Barra: 15min31seg

Antero de Quental - Carioca: 24min

Barra - Uruguai: 50min58seg

Barra - Pavuna: 1h20min, com transbordo

Jardim oceânico - Carioca: 34min

15 minutos

Tempoestimado

Informe Linha 4 54 Informe Linha 4

A fábrica responsável pela produção das adue-las – anéis de concreto que serão instalados pelo

‘Tatuzão’ e formarão o túnel sub-terrâneo da Linha 4 do Metrô de Ipanema à Gávea – começou a ser instalada na Leopoldina e vai entrar em funcionamento neste

Fábrica de aduelas começa a ser instalada na Leopoldina

Técnicos que vão traba-lhar com a produção dos anéis de concreto para o ‘Tatuzão’ estiveram em

Israel, em abril, para conhe-cer o funcionamento de uma fábrica de aduelas em Abu-gosh. Lá, a produção é muito semelhante à que será imple-mentada no Rio de Janeiro, e a experiência ajuda a organizar

Técnicos conhecem experiência israelense

com eficiência todo o proces-so de fabricação dos anéis de concreto que formarão o túnel subterrâneo da Linha 4 do Me-trô entre Ipanema e Gávea.

“Conhecemos o processo israelense, que está em fun-cionamento há um ano: a fa-bricação da parte de armação de aço para o anel, a usina de concreto, o carrossel de fabri-

cação, por onde a produção é transportada”, contou o enge-nheiro Wedson Tonon, res-ponsável pela fábrica da Leo-poldina.

IntercâmbioA fábrica de aduelas de Israel abastece dois TBMs, usados na escavação de um túnel para trem de alta velocidade entre

Interação com o públi-co, informações e ima-gens sobre o andamento das obras são possibili-

dades que a Linha 4 oferece em suas redes sociais. Presen-te no Twitter e no Youtube, a Linha 4 oferece informações atualizadas e conteúdo diário para quem quer saber mais so-bre a expansão do metrô entre Ipanema e a Barra da Tijuca.

No site www.metrolinha4.com.br é possível obter infor-

Acompanhe as notícias da Linha 4 do Metrô nas redes sociais

mações do dia a dia das obras, conhecer mais sobre o projeto e fazer o download de todos os informativos distribuídos à população.

No Twitter (twitter.com/metrolinha4), os seguidores podem interagir com a equipe de comunicação e tirar suas dúvidas. E no Youtube (youtu-be.com/metrolinha4), estão disponíveis entrevistas, vídeos institucionais e timelapses dos canteiros de obras.

primeiro semestre de 2013.As peças que compõem

a fábrica pré-moldada foram produzidas pela Herrenknecht - Tunnelling Systems, empresa responsável pela fabricação do ‘Tatuzão’. Os moldes onde serão feitos os anéis do ‘Tatuzão’ fo-ram fabricados sob medida na

Alemanha. De aço, cada uma das formas vai confeccionar um segmento do anel, formado por oito partes.

A fabricação das aduelas vai funcionar em “sistema de carrossel”, processo semelhante a uma linha de montagem de automóveis. Cada molde terá

um operário exclusivo para mo-nitorá-lo. A capacidade de pro-dução será de 10 anéis por dia, o mesmo número de peças que o “TBM” vai instalar diariamen-te. Cada anel pesa 62 toneladas. Em toda a extensão, de Ipanema à Gávea, serão usadas 21.088 aduelas.

Tel Aviv e Jerusalém. Como a planta israelense também é da empresa alemã Herrenknecht, o intercâmbio foi completo. Os técnicos se informaram ainda a respeito da quantida-de, qualificação e atuação da mão-de-obra na fábrica, assim como sobre questões de esto-que, almoxarifado e compra de materiais de consumo.

Fábrica de aduelas, em construção na Leopoldina, começará a operar ainda no primeiro semestre de 2013 para abastecer o ‘Tatuzão’ com as peças necessárias

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O primeiro emprego foi em 1986, na França, como operador de perfu-ração do Tunnel Boring

Machine (TBM), o ‘Tatuzão’. Em seguida, Paulo Nunes, um por-tuguês de 49 anos, encarregado--geral do Consórcio Linha 4 Sul, trabalhou com os modernos equipamentos de perfuração de túneis na Islândia, Paquistão, Espanha, Suíça, Itália, Tanzânia, Nigéria, México e Portugal.No Brasil, país que escolheu para morar há seis anos e meio, Nunes terá uma das funções mais desafiadoras de toda a car-reira: supervisionar a operação do ‘Tatuzão’ nas escavações das obras da Linha 4 do Metrô na Zona Sul do Rio de Janeiro.

“Apesar de toda a minha experiência, será um trabalho único. Vamos utilizar a máquina dentro de uma cidade em movi-mento, de um bairro conhecido internacionalmente, em uma obra histórica”, afirma Nunes.

A experiência do profissio-nal, no entanto, não se resume a operar e supervisionar diversos tipos de ‘TBMs’. Nunes partici-pou da construção de sete linhas de metrô mundo afora. Uma em Lion, na França; duas em Lisboa; uma no Porto; duas em Madri, na Espanha, e uma em São Paulo. “Obras de metrô são legados que ficam para sempre e isso me dá muito orgulho”, disse.

No projeto da Islândia – a construção de uma hidrelétrica – Nunes relembra uma das fases mais difíceis de sua vida. Por 28 meses, encarou temperaturas que chegavam a 41 graus nega-tivos e quase não tinha contato com pessoas fora do ambiente de trabalho. A cidade mais pró-xima do canteiro de obras fica-va a 120km de distância e tinha

Paulo Nunes, 27 anos de experiência com o ‘Tatuzão’

apenas 6 mil habitantes. “Foi um trabalho difícil, o lugar era inós-pito e só íamos em casa rever os familiares a cada três meses e meio”, contou. Como encar-regado, ele ajudou a controlar a operação de um ‘Tatuzão’ que perfurava rochas vulcânicas.

No Rio, onde mora há um ano, Nunes já se sente em casa.

A mulher e os dois filhos tam-bém saíram de São Paulo, esta-do onde moravam havia cinco anos. “A adaptação foi fácil”, ga-rante.

O encarregado-geral do TBM está ansioso para iniciar a operação. “Vamos fazer algo que vai ficar para a sociedade, para os meus filhos, para os meus

netos. É um projeto que vai tra-zer bem-estar para cariocas de todos os cantos. E isso me deixa muito feliz”, resume.

No ‘Tatuzão’, Nunes vai su-pervisionar o trabalho dos pro-fissionais que ficarão dentro da máquina, além de coordenar o pátio onde ficam os equipamen-tos de apoio.

Nunes está convicto de que o trabalho que fará com o TBM vai ficar para a sociedade. “Isso me deixa feliz”, resume

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No Twitter, interação

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o itinerário de várias linhas de ônibus que passam pelo Jardim de Alah sofreu adaptações na região do Leblon, Ipanema e Lagoa. Confira as linhas e os trajetos no blog da Linha 4 do metrô: http://www.metrolinha4.com.br

PONTE

A ponte provisória sobre o canal do Jardim de Alah ligará Leblon e Ipanema até o fim da construção da estação

Trecho da Borges de Medeiros será bloqueado para obras

A partir de 11 de maio (sábado), um trecho da Av. Borges de Medeiros será temporariamen-

te interditado na altura da Av. Ataulfo de Paiva para viabilizar a continuação das obras da Es-tação Jardim de Alah da Linha 4 do Metrô. A pista interna do Jardim de Alah, na Av. Borges de Medeiros entre a R. Professor Antônio Maria Teixeira e a Av. Ataulfo de Paiva, também será bloqueada. Entre a R. Professor Antônio Maria Teixeira e a La-goa, a Av. Borges de Medeiros (lateral do Jardim de Alah) pas-sará a operar em mão invertida, da praia para a Lagoa. No trecho mais próximo à Av. Delfim Mo-reira, não haverá mudanças.

Av. Epitácio PessoaJá na Av. Epitácio Pessoa (lateral do Jardim de Alah), entre a La-goa Rodrigo de Freitas e a praia, a mão será invertida. Desta for-ma, os veículos provenientes da Barra da Tijuca ou do Túnel Rebouças, que antes entravam

na Av. Borges de Medeiros, pró-ximo ao Clube Monte Líbano, passarão a acessar o Jardim de Alah pela Av. Epitácio Pessoa. Os motoristas que vierem do Leblon e quiserem seguir para Ipanema poderão cruzar a pon-te provisória sobre o Jardim de Alah e seguir pela R. Redentor, que terá a calçada reduzida en-tre a Av. Epitácio Pessoa e a Av. Henrique Dumont, para am-

pliar a pista de duas para três faixas de rolamento. Outra op-ção será dobrar à direita na Av. Epitácio Pessoa para acessar a praia ou a R. Visconde de Pirajá. Também será possível dobrar à direita na Av. General San Mar-tín para acessar a Av. Borges de Medeiros ou seguir para o Le-blon.

Como, durante as obras, não será possível acessar a Av. Epitá-

cio Pessoa (no Jardim de Alah) pela praia, pois ela estará inver-tida, a Av. Henrique Dumont passará a ter fluxo direto da Av. Vieira Souto até a Lagoa.

E, para melhorar a fluidez do tráfego na região, será proibido estacionar em alguns trechos das ruas Aníbal de Mendonça e Garcia D’Avila, entre 6h e 21h. As intervenções estão previstas para durar até meados de 2014.

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Mudanças nos pontos de ônibusCom a interdição temporária da Av. Borges de Medeiros na altura da Av. Ataulfo de Paiva e a abertura para tráfego da ponte provisória sobre o canal do Jardim de Alah, tornou-se necessária a mudança em alguns pontos de ônibus na região do Jardim de Alah. Veja ao lado as alterações realizadas:Todos os desvios de trânsito foram definidos pela Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio).

Implantação de novo ponto de parada intermediária na Av. epitácio Pessoa (sentido orla)O ponto estará entre as ruas Barão de Jaguaripe e Nascimento Silva e servirá para as linhas de ônibus 110, 111, 123, 128, 154, 155, 157, 413, 415, 426, 433, 434, 436, 443, 461, 474 e 2015.

Implantação de novo ponto de parada intermediária na Av. Henrique dumont (sentido Lagoa)Ficará entre as ruas Barão da Torre e Redentor e servirá às linhas 157 e 436.

Inclusão da linha 436 no ponto intermediário da Av. Henrique dumontAgora, o ônibus 436 vai passar também no ponto da Av. Henrique Dumont, entre as ruas Prudente de Moraes e Visconde de Pirajá.

transferência de pontos terminais

Os pontos terminais das linhas 123, 154 e 155 foram transferidos para a Av. Borges de Medeiros, na pista contígua ao canal do Jardim de Alah, sentido Lagoa.

Inclusão da linha 157 no ponto intermediário da Av. Henrique dumontAgora, o 157 vai passar também no ponto da Av. Henrique Dumont, entre a Av. Vieira Souto e a R. Prudente de Moraes.

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Foram iniciadas em abril as escavações de um túnel da Linha 4 do Metrô a partir do campo

de futebol da Pontifícia Uni-versidade Católica (PUC), na Gávea. O túnel de serviço faz parte do sistema de ventilação e também funcionará como saída de emergência. No se-gundo semestre deste ano, será instalado um canteiro de obras em parte do estacionamento da PUC, para a construção da Estação Gávea.

O Consórcio Construtor Rio Barra, responsável pelas obras no trecho Gávea – Barra da Tijuca, e a CET-Rio criaram um plano operacional para minimizar o impacto no bair-ro dividindo a circulação de caminhões entre os dois can-teiros.

“Parte dos caminhões vai entrar no canteiro do campo de futebol da PUC pela Traves-sa Madre Jacinta e a outra vai acessar o canteiro de constru-ção da Estação Gávea, que fica-rá no estacionamento da PUC, pela Av. Padre Leonel Franca. Essa distribuição será impor-tante tanto para o trânsito do bairro quanto para a logística das obras”, explica Juliano Mei-relles, gerente de Qualidade, Segurança do Trabalho, Meio Ambiente, Saúde e Responsa-bilidade Social do Consórcio Construtor Rio Barra.

Além disso, os serviços de carga e descarga de caminhões serão feitos por grupo de veículos. A entrada e saída da frota vai acontecer em horá-rios pré-estabelecidos e serão controladas por operadores de trânsito. “Os colaboradores da obra são treinados para dar toda a assistência aos morado-res”, afirma Meirelles.

Túnel de serviço do metrô da Gávea é aberto

Começou na sexta--feira, dia 26 de abril, a construção de um dos acessos à Estação Jar-

dim Oceânico, na Barra. Para viabilizar este serviço, foi feito um desvio de tráfego na pista sentido Recreio da Av. Arman-do Lombardi. As faixas de ro-lamento foram deslocadas da lateral para a área central do canteiro de obras. A interven-ção acontece no trecho entre os números 400 (Unimed) e 3 (passarela de pedestres) da via e está prevista para durar qua-tro meses.

Além de sinalização es-pecífica, operadores de tráfe-go trabalham na orientação dos motoristas. A CET-Rio e a Concessionária Rio Bar-ra pedem aos condutores que redobrem a atenção na Av. Armando Lombardi. O limite de velocidade é de 40km/h no

Começa construção de um acesso da Estação Jardim Oceânico

trecho do desvio, onde houve redução de cinco para qua-tro faixas de rolamento. Para viabilizar a construção deste acesso, dois imóveis na Av.

Representantes da As-sociação de Morado-res e Amigos da Gávea (AMAGÁVEA) e mo-

radores do bairro visitaram, em abril, as obras da Linha 4. O grupo assistiu a um vídeo sobre o andamento das obras e percorreu os túneis do me-trô em São Conrado. No lo-cal, engenheiros explicaram o processo de escavação dos túneis e as formas de controle ambiental adotados na obra, como o sistema de tratamento e reutilização de água, estação de tratamento de efluentes sa-nitários, estações de monito-ramento da qualidade do ar e reciclagem.

AMAGÁVEA visita túneis da Linha 4Quem transita pela Zona Oeste pode esperar um transporte mais rápido e integrado, a partir de

2016. Além da inauguração da Linha 4 do Metrô, o cidadão contará com a expansão do corredor Transoeste – que liga a Barra da Tijuca a Santa Cruz e Campo Grande – até a Esta-ção Jardim Oceânico. Em abril, a Prefeitura do Rio anunciou que vai licitar esta ampliação do BRT (Bus Rapid Transit) ainda em 2013.

O corredor, hoje com 56km, vai ganhar mais 6 km, partindo do Terminal Alvora-da até a nova estação de metrô, que já está sendo construída de forma a viabilizar a integração.

Linha 4 vai se interligar ao BRT na Barra em 2016

Armando Lombardi foram desapropriados. Um pequeno prédio que estava vazio e uma loja foram demolidos para dar lugar às obras.

Representantes da AMAGÁVEA são recebidos pelo CCRB e Riotrilhos

Para viabilizar a obra, foi feito um desvio de tráfego na pista sentido Recreio da Av. Armando Lombardi

Canal aberto com moradores

Madre Jacinta: cuidados prévios

Desapropriação

O Consórcio Construtor Rio Barra inaugu-rou, em março, a primeira central de atendi-mento à população na Gávea. O objetivo é tirar dúvidas sobre o projeto e intervenções

da Linha 4 do Metrô. O posto fica na Tra-vessa Madre Jacinta, 20. O horário de fun-cionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h30, e sábados, das 9h às 16h.

Para viabilizar as intervenções para a cons-trução da Estação Gávea, foi preciso deso-cupar terrenos do Estado onde havia cinco

residências e uma oficina mecânica na Tra-vessa Madre Jacinta. As famílias foram in-denizadas e realocadas.

O Consórcio Construtor Rio Barra reali-zou testes de resistência no solo da Travessa Madre Jacinta - que dá acesso ao canteiro do campo da PUC - e verificou que o pavi-mento suporta o peso dos caminhões. A via será monitorada de forma permanente, e qualquer reparo que venha a ser necessário será realizado imediatamente. Além disso,

também foram iniciados outros serviços preventivos na Madre Jacinta, como a lim-peza da rede de esgoto.Devido à circulação de caminhões, está proibido, desde 26/04, o estacionamento do lado esquerdo de quem entra na Madre Jacinta e, parcialmente, do lado direito. Ne-nhuma garagem foi bloqueada.

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Residências desocupadas na Travessa Madre Jacinta. As famílias foram indenizadas e realocadas

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Permitido estacionar

Informe Linha 4 1110 Informe Linha 4

Manter a qualidade de vida e saúde de quem mora no entorno das obras é um compromis-

so da Linha 4 do Metrô. Para isso, são usados mecanismos que monitoram 24 horas por dia a qualidade do ar e as vi-brações das regiões impacta-das pela obra.

Em São Conrado e na Barra da Tijuca, os canteiros de obra contam com estações de moni-toramento da qualidade do ar, que medem o volume de mate-riais em suspensão. “Qualquer mudança no ambiente que possa ser prejudicial à saúde das pessoas é apontada nas amostragens. O Consórcio, então, analisa os dados e pode agir diretamente no problema”, explica Juliano Meirelles, ge-rente de Qualidade, Segurança do Trabalho, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade So-cial do Consórcio Construtor Rio Barra.

Da mesma forma funciona o Programa de Ruídos e Vibra-ções, que monitora os níveis sonoros antes de começar os trabalhos, fixando um limite. “Se o ruído ultrapassar essa faixa, são tomadas providên-cias, como a instalação de bar-reiras acústicas”, explica.

Filtros acústicosEm São Conrado, foram ins-talados filtros acústicos nos ventiladores de circulação de ar dentro dos túneis onde os operários trabalham.

Em regiões sem tratamento de esgoto, foi implantado um sistema de saneamento que trata 27 mil litros de esgoto diariamente em três dos cin-co canteiros da Linha 4, entre Barra da Tijuca e Gávea.

Controles ambientais minimizam impacto das obras

As obras da Linha 4 do Metrô (Ipanema – Bar-ra) foram iniciadas em junho de 2010 pela Bar-

ra da Tijuca e já contam com mais de 4,7 mil metros de tú-neis escavados entre a Barra da Tijuca e a Gávea.

A Estação Jardim Oceâni-co está sendo construída no canteiro central da Av. Ar-mando Lombardi, na Barra. As paredes diafragma (pare-des de contenção da estação) estão concluídas, e iniciou--se a escavação do corpo da

Túneis já têm mais de 4,7 mil metros

O Consórcio Construtor Rio Barra, responsável pelas obras entre a Gá-vea e a Barra da Tijuca

da Linha 4 do Metrô, foi um dos vencedores da 2ª Edição do Prêmio Honra e Mérito Socio-ambiental Lagoa Viva. O even-to, promovido em janeiro pelo Instituto Cultural e Ecológico Lagoa Viva, destacou empresas e personalidades que contribuí-ram com o meio ambiente, tra-balhando em projetos voltados à sustentabilidade.

Desde o início das obras, o Consórcio Rio Barra preocupa--se com a responsabilidade am-biental. Um dos exemplos é que toda água resultante das escava-ções dos túneis é reutilizada e tratada nos canteiros de obra da Barra e de São Conrado, onde há estações de tratamento. Todo lixo gerado nas obras também é

Consórcio ganha prêmio de Desenvolvimento Sustentável

reciclado e vendido. O valor ar-recadado é investido em campa-nhas de conscientização e trei-namento para os colaboradores, nas áreas de qualidade, seguran-ça, meio ambiente e saúde.

“A Concessionária Rio Barra se sente muito honrada com o prêmio, pois demonstra que a sociedade reconhece o respeito

que temos ao meio ambiente”, destacou o presidente da Con-cessionária Rio Barra, Maurício Rizzo.

Fundado em fevereiro de 2000, o Instituto Lagoa Viva é reconhecido por sua articulação com o poder público, empresas, entidades representativas, con-domínios e comunidades.

Representantes recebem o Prêmio Honra e Mérito Socioambiental Lagoa Viva

túnel Barra

estação. Começou também a construção de um dos acessos à Estação Jardim Oceânico, que ficará na Av. Armando Lombardi, entre a Unimed e a antiga Drogasmil, no sentido Recreio.

Em São Conrado, as esca-vações da estação estão 100% executadas e foram iniciadas as escavações dos acessos à es-tação. Na Gávea, concluiu-se a instalação do canteiro no cam-po de futebol da PUC, de onde está sendo escavado um túnel de serviço que dará acesso ao

túnel de via (por onde passa-rão os trens) sentido estações Gávea e São Conrado. Ao final das obras, o túnel de serviço será utilizado para ventilação e saída de emergência.

ImpermeabilizaçãoNa Praça Antero de Quental, no Leblon, é realizado o servi-ço de Jet Grouting, técnica de impermeabilização do solo. O mesmo trabalho está em exe-cução no Jardim de Alah, que conta ainda com a instalação de estacas raiz (cortinas de

proteção aos prédios do entor-no).

Na Praça Nossa Senho-ra da Paz, em Ipanema, além do Jet Grouting, os operários trabalham na construção das paredes diafragma (paredes da estação).

Já em parte do terreno do 23º BPM (Leblon), estão sen-do instaladas as centrais de concreto que vão atender à de-manda dos canteiros de obras das estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah e Antero de Quental.

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Reciclagem de papel e medição da qualidade do ar fazem parte do compromisso do Consórcio Construtor Rio Barra

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No Jardim de Alah, operários levantam a ponte metálica sobre o canal

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Informe Linha 412

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Com o objetivo de preve-nir a dengue no entorno das obras da Linha 4 e conscientizar os ope-

rários sobre a importância de cada um fazer sua parte, os con-sórcios construtores Rio Barra e Linha 4 Sul e a Secretaria de Estado de Saúde se uniram para levar a campanha ‘10 Minutos Contra a Dengue’ aos canteiros.

Após passar por um treina-mento da Secretaria de Saúde, funcionários da Concessionária se tornaram agentes multipli-cadores e são responsáveis por manter os canteiros livres de criadouros do mosquito Aedes aegypti. A campanha destaca que 10 minutos por semana são suficientes para eliminar pro-váveis focos da dengue. Assim, é possível interferir no ciclo de vida do mosquito, que leva de 7 a 10 dias.

Além de dar palestras, os profissionais fixaram cartazes dentro e fora dos canteiros de obras e distribuíram folders explicativos aos operários. Ade-sivos foram colados em caixas d’água e tonéis para explicar que ali não há foco de dengue: eles recebem produtos químicos que tornam a água imprópria para as larvas.

O controle de vetores é prá-tica da Concessionária desde o início das obras, mas o objetivo atual é extrapolar os limites dos canteiros e criar em todos a cul-tura do combate à dengue.

Mais informações sobre a campanha ‘10 Minutos Contra a Dengue’: www.riocontraden-gue.com.br.

‘10 Minutos Contra a Dengue’ nos canteiros

Palestra ensina que 10 minutos de atenção por semana em possíveis focos são suficientes para combater a dengue

Funcionárias da área de Saúde colam cartazes da campanha em canteiro de obras da Estação Jardim Oceânico

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