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MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE OA1 N.º 19 - 10 de maio de 2017 O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte: Directivas, Normas, Instruções e Avisos 1 Louvores, Condecorações e Prémios 2 Exonerações e Nomeações 24 Legislação 26

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MARINHA

ORDEM DA ARMADA

1.ª SÉRIE

OA1 N.º 19 - 10 de maio de 2017

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte:

Directivas, Normas, Instruções e Avisos 1

Louvores, Condecorações e Prémios 2

Exonerações e Nomeações 24

Legislação 26

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Diretivas, Normas, Instruções e Avisos

Avisos:

------- Superintendência do Pessoal:

MUDANÇA DE UNIFORME.

Nos termos do disposto no despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armadan.º 29/2004, de 5 de maio, o uso do uniforme de tempo quente terá o seu início em 22 demaio de 2017.

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Louvores, Condecorações e Prémios

Louvores:

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 28 de novembro de

2016, pelo 22278 Vice-almirante JORGE MANUEL NOVO PALMA, Superintendente do

Pessoal, ao 10581 Capitão-de-mar-e-guerra MN RES JOAQUIM PEDRO IGREJA MARGALHO

CARRILHO, o qual se publica:

O 10581 CMG MN RES JOAQUIM PEDRO IGREJA MARGALHO CARRILHO cessou as

funções de Presidente do Grupo Coordenador para a Prevenção de Toxicodependências e

Alcoologia na Marinha (GCPTAM), as quais exerceu com dedicação e iniciativa excecionais

ao longo de quase onze anos, desde 20 de dezembro de 2005.

O Dr. MARGALHO CARRILHO é um especialista de elevado prestígio e competência

técnica e foi o responsável pela introdução em 1987 em Portugal da disciplina de

conhecimento médico "Medicina de Adição". A elevada qualidade dos seus desempenhos são

bem evidenciados pelo reconhecimento granjeado a nível internacional, de que é exemplo

ser desde 2008 Fellow convidado da Academy of Political Science - Columbia University -

N.Y. U.S.A., e a nível nacional pela sua colaboração como consultor técnico-científico em

"Programas de Assistência a Trabalhadores" e "Medicina de Adição" da Marinha e do

Ministério da Defesa, tendo participado na elaboração e execução do Programa para a

Prevenção dos Comportamentos Aditivos e Combate às Dependências nas Forças Armadas.

Ao longo do período que exerceu o cargo de Presidente do GCPTAM, o Dr. MARGALHO

CARRILHO demonstrou elevadas qualidades militares e profissionais, destacando-se o

espírito de missão que o caracteriza, a elevada formação humana e a dedicação e iniciativa

no acompanhamento e divulgação dos desenvolvimentos verificados nos domínios

técnico-científicos atinentes e conexos às temáticas da prevenção de toxicodependências e

adições. Aplicando a experiência e saber consolidados na sua área de especialidade da

Psiquiatria, constituiu-se como elemento catalisador de desempenhos dinâmicos nas

equipas que coordenou, contribuindo de forma indelével para que a Marinha continuasse a

dispor de uma prestação atualizada e pioneira no âmbito dos "Programas de Assistência a

Trabalhadores" e "Medicina de Adição".

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, é com satisfação que louvo o 10581 CMG MN RES

JOAQUIM PEDRO IGREJA MARGALHO CARRILHO, tornando público o desempenho

evidenciado ao longo de quase onze anos como Presidente do Grupo Coordenador para a

Prevenção de Toxicodependências e Alcoologia na Marinha, considerando que os serviços

por si prestados contribuíram de forma significativa para a eficiência, prestígio e

cumprimento da missão da Superintendência do Pessoal e consequentemente da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 5 de dezembro de

2016, pelo 389077 Contra-almirante VÍTOR MANUEL GOMES DE SOUSA, Superintendente

das Tecnologias da Informação, ao 12675 Capitão-de-mar-e-guerra RES FERNANDO

MANUEL ANTUNES MARQUES DA SILVA, o qual se publica:

O 12675 CMG RES FERNANDO MANUEL ANTUNES MARQUES DA SILVA presta serviço

como Diretor do Centro de Documentação, Informação e Arquivo Central de Marinha desde

2010, altura da sua criação.

Ao longo deste período, o comandante MARQUES DA SILVA, fazendo uso de uma

notável capacidade de organização e elevada competência, foi responsável pela elaboração

do respetivo Regulamento Interno e conduziu o processo de definição da estrutura orgânica

do CDIACM, assim como a inerente obtenção do pessoal para o preenchimento da respetiva

lotação.

No desempenho das suas funções foi ainda o comandante MARQUES DA SILVA o

principal impulsionador e primeiro responsável por inúmeros projetos de extrema

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importância para a arquivística e preservação da informação na Marinha, dos quais destaco

os seguintes:

A implementação da Portaria de Gestão de Documentos na Marinha, contemplando

diversas atividades como produção e difusão de doutrina, realização de visitas de

acompanhamento e sensibilização às unidades, estabelecimentos e órgãos da Marinha,

assim como a realização de ações de formação na ETNA e posteriormente a realização da

atividade inspetiva inerente à sua competência como ODT da Marinha para a arquivística e

documentação.

Projeto do Arquivo Digital, com vista à obtenção da capacidade de, aceder, gerir e

preservar a documentação em suporte digital, permitindo a realização do ciclo documental

naquele suporte. Ainda no âmbito do Arquivo Digital tem vindo a liderar o projeto de

elaboração do Plano de Preservação da Informação Digital da Marinha, com finalização

prevista para o início de 2017, e que tem por objetivo garantir que os documentos em

suporte digital e com valor arquivístico, sejam preservados de forma continuada.

Em termos de infraestruturas, liderou o processo com vista à adequação das

instalações administrativas à nova estrutura orgânica, e acomodar a nova lotação,

permitindo o desempenho das funções inerentes à missão do CDIACM e conduziu o

processo de expansão dos arquivos, com a incorporação e reabilitação de novos espaços

que foram sendo transferidos, permitindo dispor atualmente de capacidade para

armazenamento de documentação para fazer face às necessidades da Marinha nos próximos

anos.

Assim, é com grande satisfação que, ao abrigo do número 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 12675 CMG FERNANDO MANUEL ANTUNES

MARQUES DA SILVA, pela forma muito competente como tem dirigido o CDIACM, que muito

contribuiu para o cumprimento da missão da STI e, consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 9 de dezembro de

2016, pelo 20578 Vice-almirante LUÍS CARLOS DE SOUSA PEREIRA, Comandante Naval, ao

22382 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO MANUEL JOSÉ ISABEL, o qual se publica:

Após cerca de 29 meses a exercer os cargos de Comandante da Zona Marítima do Sul

e, em acumulação, Chefe do Departamento Marítimo do Sul, Comandante Regional da

Policia Marítima do Sul e Capitão do Porto de Faro, vai cessar funções o 22382 Capitão-de-

mar-e-guerra PAULO MANUEL JOSÉ ISABEL, por ter sido nomeado para nova comissão de

serviço.

Oficial metódico, exigente e rigoroso, denotou sempre, perante os desafios, uma

atitude extremamente positiva, e soube manter uma atuação criteriosa na articulação dos

meios e competências do Dispositivo Naval Padrão e dos Comandos Regionais e Locais da

Polícia Marítima, envolvendo todo o pessoal militar, militarizado e civil na sua dependência,

o que lhe permitiu alcançar assinaláveis resultados no âmbito da busca e salvamento

marítimo, de fiscalização marítima, do combate à poluição, da segurança balnear e do

combate ao narcotráfico.

Durante o período em que exerceu funções, o comandante JOSÉ ISABEL prosseguiu,

com assinalável sucesso, uma política de incremento e consolidação das relações

institucionais da Marinha e da Autoridade Marítima com outros órgãos e agências do Estado

e com as entidades da região com competências nos espaços marítimos, nomeadamente,

Câmaras Municipais e Comandos Distritais de Operações de Socorro.

Destaca-se a ação por si desenvolvida no planeamento de operações de combate à

imigração ilegal, incluindo a operação FRONTEX, e na participação nos exercícios

SEABORDER 2015 e SEAGULL 2015 e nos exercícios de combate à poluição no mar GILÃO

2014 e LAGOS 2015.

Salienta-se, ainda, no âmbito das atividades de divulgação das Forças Armadas, a sua

intervenção no planeamento e execução de presenças navais e participação em diversos

eventos de divulgação da Marinha, como o Dia da Marinha de 2015 e 2016, o Dia Nacional

do Mar de 2014, 2015 e 2016, o Dia Nacional do Mar de 2014, 2015 e 2016 e o Dia da

Defesa Nacional de 2014 e 2015.

Importa reconhecer, de igual modo, o êxito alcançado pelo Comando de Zona e pelo

Departamento Marítimo do Sul, sob a sua liderança, no apoio próximo a diversos eventos de

projeção nacional e internacional, como foi o caso da celebração do Centenário da Grande

Guerra, no Algarve, em 2014, na coordenação das ações de devolução de animais marinhos

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ao mar, em colaboração com o Zoomarine e com o Centro de Recuperação de Animais

Marinhos de Quiaios, e na realização do exercício internacional HARBOUR PROTECTION

EXPERIMENTATION 2015, no âmbito da iniciativa Smart Defence, da NATO, na qual Portugal

lidera um projeto para o desenvolvimento da capacidade militar de Harbour Protection.

Assim, fazendo uso da competência que me é conferida por Lei, louvo o 22382

Capitão-de-mar-e-guerra PAULO MANUEL JOSÉ ISABEL, pelo excecional desempenho

evidenciado no exercício das funções atribuídas, considerando os serviços por si prestados

como extraordinários, relevantes e distintos.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 5 de dezembro de

2016, pelo 33474 Vice-almirante ANTÓNIO MANUEL FERNANDES DA SILVA RIBEIRO,

Diretor-Geral da Autoridade Marítima, ao 388077 Capitão-de-fragata RES ANTÓNIO

JOAQUIM RIBEIRO EZEQUIEL, o qual se publica:

O 388077, Capitão-de-fragata RES ANTÓNIO JOAQUIM RIBEIRO EZEQUIEL, exerce

funções na Direção-Geral da Autoridade Marítima há 11 anos, como Adjunto do

Diretor-Geral para a área dos Recursos Vivos, exercendo as suas funções de elevada

exigência e responsabilidade técnica com profundo rigor, extraordinária dedicação ao

serviço e um conhecimento e domínio completo do que, no quadro atual, significa o

exercício de cargos na estrutura da Autoridade Marítima Nacional, características que lhe

permitem manter, permanentemente, um elevadíssimo índice de eficiência e um muito

empenhado apego à causa pública, apanágio de quem serve a Marinha há 39 anos.

Oficial superior extraordinariamente dedicado, disciplinado, extremamente correto e

leal, muito ponderado e com um franco e voluntarioso espírito de cooperação, e possuindo,

também, um muito sólido conjunto de princípios e valores que lhe permitem manter,

invariavelmente, um significativo sentido de responsabilidade pública e institucional, o

comandante RIBEIRO EZEQUIEL, tendo já uma experiência agregada de mais de 15 anos de

serviço no âmbito da Autoridade Marítima, vem exercendo o seu muito exigente cargo na

DGAM com um extraordinário sentido do dever público perante matérias com especial

impacto e visibilidade exterior na sociedade, tendo colocado ao dispor da instituição toda a

sua valiosa experiência, sendo o seu desempenho técnico, também por tais razões, a todos

os títulos notável.

Sendo a DGAM a autoridade nacional competente para o reconhecimento e certificação

no âmbito do mergulho profissional, bem como para supervisionar e coordenar a informação

e execução dos respetivos processos acreditação de mergulhadores e entidades, o

comandante EZEQUIEL teve um papel absolutamente determinante ao nível dos estudos e

pareceres técnicos nesta matéria, a ele se devendo, em especial, a coordenação e execução

de todo o complexo trabalho técnico de base que permitiu a publicação da Lei n.º 70/2014,

de 1 de setembro, que aprovou o regime jurídico aplicável ao mergulho profissional,

legislação que veio alterar um quadro legal já com mais de 22 anos, e cuja coordenação dos

subsequentes trabalhos regulamentares também lhe está cometida.

Devido ao sólido conhecimento agregado que possui do cargo de Capitão do Porto, e à

aprofundada experiência que lhe advém de sucessivos e constantes contactos e trabalhos

com outros departamentos de Estado, o comandante EZEQUIEL teve uma muito eficaz e

determinante intervenção em matérias fulcrais para o quadro de atribuições da AMN, e da

DGAM em particular, destacando-se, em especial, pela sua importância, o papel nuclear que

teve no âmbito dos trabalhos desenvolvidos pela Comissão Permanente de

Acompanhamento para a Segurança dos Homens do Mar, pela Comissão de

Acompanhamento do Programa Operacional MAR 2020 (FEAMP), pela Comissão de

Planeamento e Programação do SIFICAP, pela Comissão de Acompanhamento da

Arte-Xávega e pela Comissão de Acompanhamento da Pesca no Rio Guadiana.

Determinante, foi, igualmente, todo o seu valiosíssimo contributo para a análise de um

significativo número de diplomas relativos à atividade da pesca em que a DGAM teve que

intervir, no âmbito dos trabalhos produzidos pelo Grupo de Trabalho (GT) para alteração do

Regulamento de Inscrição Marítima (RIM), matéria onde o comandante EZEQUIEL tem

reconhecidos e aprofundados conhecimentos técnicos, bem como dos trabalhos do GT para

o acesso e partilha dos recursos genéticos (ABS), tendo, ainda, a sua ação sido

imprescindível na conceção, desenvolvimento e assinatura do Protocolo com a DGRM sobre

cooperação institucional e técnica em matéria de vistorias, matéria cuja necessidade de

clarificação e solução interdepartamental tinha, já, mais de 20 anos.

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Sendo conhecido como um oficial superior dinâmico, versátil e possuidor de métodos

de trabalhos ágeis e eficazes, o comandante RIBEIRO EZEQUIEL soube potenciar estas suas

caraterísticas aquando do desenvolvimento de procedimentos no âmbito de sistemas de

informação, imprescindíveis como são numa organização de grandes dimensões e

direcionada para o serviço às comunidades como é a estrutura desconcentrada da DGAM,

tendo a sua ação sido fundamental na coordenação geral, gestão corrente e

desenvolvimento da plataforma Capitania on-line, um dos projetos de base tecnológica mais

relevantes e significativos que foram desenvolvidos em âmbito da DGAM na última década.

Por estes motivos, e dando pública relevância a uma brilhantíssima prestação funcional

de mais de 15 anos ao serviço da Autoridade Marítima, 11 dos quais na DGAM, é-me

muitíssimo grato e de toda a justiça dar público testemunho das relevantíssimas qualidades

pessoais e profissionais do Capitão-de-fragata RES ANTÓNIO JOAQUIM RIBEIRO EZEQUIEL,

e louvá-lo pela forma excecionalmente competente e distinta como vem desempenhando o

cargo de Adjunto do Diretor-Geral para a área dos Recursos Vivos, entendendo que dos

serviços por si prestados resultaram honra e lustre para a DGAM e, consequentemente,

para a Autoridade Marítima Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha,

considerando-os, por tal facto, extraordinários, relevantes e distintos.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 5 de dezembro de

2016, pelo 33474 Vice-almirante ANTÓNIO MANUEL FERNANDES DA SILVA RIBEIRO,

Diretor-Geral da Autoridade Marítima, ao 23186 Capitão-de-fragata PAULO JORGE OLIVEIRA

INÁCIO, o qual se publica:

Ao longo dos últimos três anos, o 23186 Capitão-de-fragata PAULO JORGE OLIVEIRA

INÁCIO tem desempenhado funções na estrutura da Direção-geral da Autoridade Marítima,

inicialmente num órgão local e, posteriormente, nos serviços centrais como Adjunto do

Diretor-geral para a área dos Recursos Inertes.

Nestas importantes e relevantes funções, tem sido notório o seu empenho, dedicação

inexcedível e permanente disponibilidade, estudando e analisando meticulosamente os

assuntos da sua área de especialidade, designadamente nas matérias do âmbito do

ordenamento da orla costeira e espaços marítimos, segurança balnear e património cultural

subaquático, com excelentes resultados em termos de eficiência e benefício para o serviço.

Merece especial realce o trabalho que tem vindo a desenvolver nas matérias sob a sua

responsabilidade que, alicerçado na sua experiência e capacidade agregada de

conhecimentos, tem contribuído para a edificação e atualização de legislação, circulares e

outros documentos regulamentares em razão do território, bem como para representar de

forma exemplar e indelével esta direção-geral nos diferentes fóruns e reuniões, garantindo

assim uma capacidade de resposta pronta e válida a todos os pedidos de informação

solicitados por entidades ou cidadãos.

Durante este período, importa assinalar a forma ponderada e pragmática com que o

comandante OLIVEIRA INÁCIO desempenhou as tarefas que lhe foram atribuídas, com

particular enfoque no imprescindível apoio à realização das inspeções de controlo ao

funcionamento dos órgãos locais da DGAM, e nos; processos relacionados com a segurança

marítima e balnear, promovendo a uniformização, a nível nacional, dos mastros de sinais de

assinalamento do estado das barras e a atualização dos Editais de Praia.

O excecional sentido do dever e o trato fácil e conciliador, aliado às suas elevadas

qualidades humanas, sociais e morais, foram determinantes para o reconhecimento e

consideração de todos os que com ele participaram nos vários grupos de trabalho

pertencentes a outros organismos da Administração Pública, nomeadamente, no âmbito da

revisão dos diferentes Planos do Ordenamento da Orla Costeira (POOC), na Comissão

Técnica de Acompanhamento da Gestão da Qualidade das Águas Balneares, na Comissão

Interministerial de Limites e Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas e na Coordenação

Nacional do programa Bandeira Azul.

Assim, é com agrado e inteira justiça que, ao abrigo da competência que me é

conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 23186

Capitão-de-fragata PAULO JORGE OLIVEIRA INÁCIO pela forma empenhada e rigorosa como

desempenhou as suas funções e pelas relevantes qualidades que evidenciou, considerando

que contribuiu significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da

Direção-geral da Autoridade Marítima e, consequentemente, para a Autoridade Marítima

Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha.

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------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 28 de dezembro de

2016, pelo 389877 Comodoro EMQ LUÍS MANUEL RAMOS BORGES, Diretor de

Infraestruturas, ao 501682 Capitão-de-fragata SEM CARLOS MANUEL GOMES FERNANDES,

o qual se publica:

Por ter sido nomeado para novas funções no Ministério da Defesa Nacional vai

destacar, depois de ter prestado 22 anos de serviço na Direção de Infraestruturas, o

501682 Capitão-de-fragata SEM CARLOS MANUEL GOMES FERNANDES, possuidor de uma

licenciatura em Engenharia Civil para além da sua formação militar.

Ao longo do período em que prestou serviço, passou por diversas funções,

destacando-se a de Fiscal, a de Projetista, a de Coordenador de Projeto e a de Chefe da

Divisão de Projeto e Direção de Obras de Construção Civil, cargo que exerceu desde

dezembro de 2005.

Como Chefe de Divisão, o eng. GOMES FERNANDES aconselhou-me de modo frontal,

leal e sustentado, com grande profissionalismo. Revelou ainda excelentes qualidades de

chefia e liderança, dedicação ao serviço e sentido do dever ao dirigir a sua equipa de forma

segura e planeada, encontrando soluções eficientes para as muitas solicitações com que foi

confrontado. Neste âmbito, desenvolveu ações no âmbito do apoio a empreitadas e orientou

e reviu projetos dos quais se destacam na área da Base Naval de Lisboa, a remodelação do

QGBT da central Duque D'Alba e da rede elétrica do cais 3, a substituição da conduta de

abastecimento de combustível dos cais, a reabilitação do edifício do ex-SAN para acolher a

Esquadrilha de Navios de Superfície, o projeto do futuro Centro de Distribuição Alimentar da

Direção de Abastecimento, a transferência do Comando Naval para o edifício do CITAN e do

CITAN para o edifício do ex-CIMCM. Destaco ainda o projeto de reabilitação do sistema de

aquecimento da piscina e do Batalhão de Instrução na Escola de Fuzileiros, a reinstalação

do Comando Geral da Polícia Marítima nas Instalações Centrais de Marinha e no Hospital

das Forças Armadas, para além de membro da equipa técnica de acompanhamento das

obras realizadas naquela unidade, a sua participação nos projetos de remodelação dos

edifícios H02, H03, H04, H09 e no projeto do edifício H10.

Adicionalmente às qualidades de chefia e competência técnica evidenciadas, o

comandante GOMES FERNANDES também soube cativar e motivar o seu pessoal através do

trato e do sentido do humano, promovendo o bem-estar, espírito de equipa e bom ambiente

de trabalho granjeando a estima de todos os que com ele se relacionam.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 501682 Capitão-de-fragata SEM CARLOS MANUEL

GOMES FERNANDES pelas suas qualidades militares, profissionais e de carácter, bem como

pelo modo como desempenhou o cargo de Chefe da Divisão de Projeto e Coordenação de

Obras de Construção Civil na Direção de Infraestruturas que muito têm contribuído para a

eficácia, prestígio e cumprimento da missão da Direção de Infraestruturas e

consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 5 de dezembro de

2016, pelo 33474 Vice-almirante ANTÓNIO MANUEL FERNANDES DA SILVA RIBEIRO,

Diretor-Geral da Autoridade Marítima, ao 74189 Capitão-tenente SEP MARCO LUÍS DE

MORAIS MONTEIRO DE SOUSA FERRREIRA, o qual se publica:

O 74189, Capitão-tenente SEP MARCO LUÍS DE MORAIS MONTEIRO DE SOUSA

FERREIRA, presta serviço na Direção-geral da Autoridade Marítima há cerca de seis anos,

desempenhado o cargo de Chefe do Serviço de Sistemas de Informação e Comunicações.

No exercício das suas funções demonstrou ser possuidor de elevadas qualidades

pessoais e profissionais, a par de uma conduta íntegra e rigorosa, determinação

competência, sentido do dever, iniciativa, espírito de missão e capacidade de organização,

evidenciando uma boa formação técnica e um grande empenho e dedicação na resolução

dos mais variados problemas.

Oficial responsável pela gestão do parque informático e dos sistemas de informação, e

subsequente ligação aos órgãos dependentes na área das tecnologias de informação, tem

garantido de forma sustentada o cumprimento do planeamento estratégico definido,

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assegurando a segurança, integridade, confiabilidade e estabilidade dos sistemas de

informação em produção na AMN.

Durante este período o comandante SOUSA FERREIRA tem vindo a colaborar em

variadíssimos projetos, destacando-se a participação nas ações de formação e

implementação do Sistema Integrado de Informação da Autoridade Marítima (SiiAM), a

edificação da plataforma Servicedesk, a criação, por sua iniciativa, da presença da AMN nas

redes sociais e, posteriormente, no desenvolvimento do Portal da Internet, o apoio ao

sistema de videoconferência (VTC) na Escola da Autoridade Marítima e nos órgãos regionais

e locais da AMN para a transmissão das aulas de cursos da Autoridade Marítima no formato

B-Learning, o acompanhamento, desenvolvimento e implementação das salas de situação e,

mais recentemente, no processo de apetrechamento de equipamentos TIC no Posto da

Polícia Marítima nas Ilhas Selvagens, permitindo aos elementos ali destacados o acesso a

todos os sistemas de informação necessários para o cumprimento da missão.

Enquanto Administrador Informático do Sistema de Fiscalização e Controlo da

Atividade da Pesca (SIFICAP), contribuiu de modo decisivo para o processo de migração

deste sistema para a intranet, permitindo um acesso mais rápido e autónomo, com redução

das despesas inerentes às comunicações que lhe servem de suporte, cuja ação se revelou

crucial para o respetivo processo de reestruturação e que mereceu elogios por parte da

DGRM.

Integra, atualmente, a equipa de inspeções da DGAM, onde analisa e confirma o

cumprimento das orientações superiores e da doutrina que regula a área das TIC, por parte

dos respetivos Administradores do Domínio do Utilizador (ADU), e o grupo de trabalho para

a interligação da Capitania On-line com o SiiAM e interoperabilidade com sistemas de

entidades externas, nomeadamente, com a Autoridade Tributária, passo fundamental para o

cumprimento do projeto SIMPLEX que irá permitir uma maior aproximação ao cidadão, ao

nível da simplificação e desburocratização de processos, e em particular para os utentes,

através da plataforma Capitania On-line.

A sua perseverança, o elevado espírito de colaboração e a total disponibilidade para o

serviço têm contribuído para um eficiente e eficaz desempenho do seu cargo, valorizando a

componente das tecnologias e sistemas de informação desta Direção-geral, com benefícios

acrescidos para a Autoridade Marítima.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 74189, Capitão-tenente SEP MARCO LUÍS DE

MORAIS MONTEIRO DE SOUSA FERREIRA, pela forma digna, dedicada, empenhada e

eficiente com que tem vindo a exercer as suas funções, considerando que os serviços por si

prestados contribuíram de forma significativa para a eficiência, prestígio e cumprimento da

missão da Direção-Geral da Autoridade Marítima, e consequentemente da Autoridade

Marítima Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 9 de dezembro de

2016, pelo 33474 Vice-almirante ANTÓNIO MANUEL FERNANDES DA SILVA RIBEIRO,

Diretor-Geral da Autoridade Marítima, à 9100998 Capitão-tenente TSN-JUR ALEXANDRA

MARIA DE SOUSA FERNANDES LIMA, o qual se publica:

Presta serviço no Gabinete Jurídico (GJ) da Direcção-Geral da Autoridade Marítima há

18 anos, cumulativamente como assessora jurídica do Comandante-Geral da Polícia

Marítima, a 9100998 Capitão-tenente TSN-JUR ALEXANDRA MARIA DE SOUSA FERNANDES

LIMA, constituindo-se, hoje, como um dos pilares de funcionamento do GJ.

Oficial disciplinada, muito organizada, rigorosa e extremamente empenhada nas suas

tarefas, demonstrando um elevado sentido do dever nas missões que lhe são cometidas, a

nível nacional e internacional, as quais desenvolve com responsabilidade e profissionalismo,

evidenciando, sempre, uma total disponibilidade pessoal para com o serviço.

Resultante do seu conhecimento agregado, experiência profissional e do estudo

constante na preparação e abordagem destas matérias, a comandante ALEXANDRA LIMA é

já uma reputada especialista em assuntos relacionados com sinistros marítimos e acidentes

de poluição do meio marinho, sendo, na DGAM, a jurista que apoia o Serviço de Combate à

Poluição do Mar. Neste âmbito, é de realçar a sua prestimosa, e nuclear, intervenção no

apoio jurídico-legal aos órgãos Locais da Autoridade Marítima aquando dos acidentes

ocorridos com os navios Coral Bulker, Courage, Nestor C, CP Valour e do Prestige, dos quais

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resultaram significantes derrames de hidrocarbonetos, e muitos complexos processos

jurídicos, e, mais recentemente, o encalhe do Tokio Spirit, em Cascais.

Desde 2011 que a comandante ALEXANDRA LIMA, no âmbito da prestação funcional

externa dos juristas do Gabinete Jurídico, faz assessoria a todas as Capitanias dos Portos do

Departamento Marítimo do Centro, com especial incidência em Lisboa, função que executa

de forma metódica, adequada, com muita proximidade e com grande utilidade para os

comandantes dos órgãos locais. É, também, de realçar os seus extraordinários

desempenhos, quer como Secretária Técnica do Conselho Consultivo da Autoridade Marítima

Nacional, desde a sua institucionalização em 2001, quer como representante do Ministro da

Defesa Nacional no Conselho da Polícia Marítima, bem com assegurando uma consistente e

continuada presença no Legal Committee da International Maritime Organization, no qual já

tem uma muito válida experiência jurídica acumulada.

Assim, é com muito agrado e inteira justiça que, ao abrigo da competência que me é

conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo a 9100998

Capitão-tenente TSN-JUR ALEXANDRA MARIA DE SOUSA FERNANDES LIMA pelo seu

extraordinário empenho, pelas excelentes qualidades profissionais e pessoais que lhe

permitem desempenhar de forma exemplar as suas funções, considerando os assinaláveis

serviços por si prestados à Autoridade Marítima Nacional e daí advindo prestigio para a

Marinha e ao país como extraordinários, relevantes e distintos.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 31 de agosto de

2016, pelo 24086 Capitão-de-fragata JOSÉ ANTÓNIO VELHO GOUVEIA, Capitão do Porto de

Sines, ao 851489 Primeiro-tenente ST-MEC JOÃO MANUEL RITO MARTINS, o qual se

publica:

Após três anos de serviço na Capitania do Porto de Sines, onde desempenhou o cargo

de Patrão-Mor, vai destacar o 851489, Primeiro-tenente ST-MEC RITO MARTINS, para

desempenhar idênticas funções na Capitania de Ponta Delgada.

O 1TEN RITO MARTINS é um oficial dotado de grandes capacidades técnicas e com

muito caráter, mostrou sempre grande disponibilidade e dedicação ao serviço, tendo

apoiado, com grande eficácia, o Capitão de Porto na sua área de responsabilidade.

O seu profissionalismo, ganho com algumas aptidões pessoais, mas também com a

experiência adquirida ao longo da sua profícua carreira, foi garante do bom funcionamento

da área da Patronia, tendo feito tudo o que estava ao seu alcance para que os meios da

Capitania, da Polícia Marítima e das Estações Salva-vidas estivessem prontos e disponíveis.

Na área dos recursos humanos, conseguiu sempre, através do seu exemplo, ter o

pessoal motivado e disponível para desempenharem com prazer, eficiência e eficácia, as

respetivas tarefas específicas e não-específicas.

No apoio direto ao Capitão do Porto, soube ser um avisado conselheiro, usando de um

espírito crítico construtivo e correspondendo prontamente aos desafios que lhe foram

colocados.

O 1TEN RITO MARTINS contribui também para o bom relacionamento da Autoridade

Marítima Local com todas as entidades com que interage, tendo de todas recebido

referências elogiosas sobre a sua pessoa.

Nestes termos, e usando da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º

do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 851489, Primeiro-tenente ST-MEC RITO

MARTINS, pelo excelente trabalho que desenvolveu como Patrão-Mor da Capitania de Sines

nos últimos três anos, que foi resultado das qualidades pessoais e profissionais que possui e

que tão bem colocou ao serviço da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional,

contribuindo, assim, para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Capitania do

Porto de Sines e consequentemente da Autoridade Marítima Nacional.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 28 de dezembro de

2016, pelo 389877 Comodoro EMQ LUÍS MANUEL RAMOS BORGES, Diretor de

Infraestruturas, ao 9100100 Primeiro-tenente TSN-ARQ CARLOS ALBERTO NEVES

ABRANTES FIÚSA, o qual se publica:

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O 9100100 1TEN TSN-ARQ CARLOS ALBERTO NEVES ABRANTES FIÚSA presta serviço

na Divisão de Projeto e Direção de Obras de Construção Civil da Direção de Infraestruturas

desde 1 de março de 2000 como Arquiteto Projetista e Coordenador de Projeto. No

desempenho das suas funções como Arquiteto Projetista, o arquiteto FIÚSA tem

demonstrado uma sólida e grande competência profissional, elevada segurança nas opiniões

e decisões, para além de relevante capacidade criativa nos projetos, que culminam em

obras de apreciável notoriedade e das quais se destacam, entre outras de menor dimensão,

a reinstalação do Comando Geral da Polícia Marítima no ex-CNED, a instalação da estação

GMDSS no Farol do Albarnaz, a instalação da estação GMDSS na ex-ERN Horta, a

remodelação das instalações da Polícia Marítima na Capitania do Porto da Nazaré, a

instalação do Terminal Nacional Projeto Satélite Galileu para a Autoridade Nacional de

Segurança, a remodelação do MRCC Ponta Delgada, a transferência do CITAN para o edifício

do ex-CIMCM.

Já numa fase mais recente vale a pena referir o seu envolvimento determinante nos

projetos de transferência do Serviço do Combate à Poluição do Mar da Direção-Geral da

Autoridade Marítima e de edificação do Centro Distribuição Alimentar da Direção de

Abastecimento, bem como na definição de requisitos para o projeto de um novo edifício a

construir na Doca da Marinha, para acolher todas as valências até agora dispersas por

várias edificações.

Para além do mais, o arquiteto FIÚSA revelou ser um colaborador sensato, com

clareza de princípios, identificando soluções de compromisso entre os aspetos técnicos e

funcionais e os recursos disponíveis, privilegiando sempre os interesses da Marinha.

Contudo, a ação do arquiteto FIÚSA não se esgota nas atividades atrás referidas. Como

Coordenador de Projeto evidencia-se pelo modo competente e coerente como assiste os

projetos em fase de execução, onde o acompanhamento constante e dedicado é condição

fundamental para que as soluções preconizadas em projeto sejam garantidas na execução

da obra e consequentemente, se obtenha um produto final de qualidade.

Militar leal e disciplinado, o arquiteto FIÚSA tem evidenciado sempre um elevado

sentido das responsabilidades e uma permanente disponibilidade, qualidades que aliadas ao

bom relacionamento pessoal, respeitando superiores e inferiores, cativam o respeito de

todos, contribuindo deste modo para o bom ambiente de trabalho.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 9100100 1TEN TSN-ARQ CARLOS ALBERTO

NEVES ABRANTES FIÚSA, pelas elevadas qualidades pessoais e profissionais demonstradas,

bem como pelo modo como tem vindo a desempenhar as suas funções na Direção de

Infraestruturas creditando-o como um exemplo a seguir, o que me leva a considerar os

serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 21 de outubro de

2016, pelo 21385 Capitão-de-mar-e-guerra MANUEL VICENTE SILVESTRE CORREIA, Diretor

do Centro Integrado de Treino e Avaliação Naval, ao 23900 Primeiro-tenente RUI PEDRO

HIPÓLITO MARTINS, o qual se publica:

O 23900 Primeiro-tenente RUI PEDRO HIPÓLITO MARTINS prestou serviço no

Departamento de Treino e Avaliação do Centro Integrado de Treino e Avaliação Naval, onde

desempenhou as exigentes funções de Coordenador da Área de Planeamento, durante cerca

de 38 meses.

Militar com elevada capacidade de trabalho, possuidor de conhecimentos

técnico-profissionais diversificados na sua área de responsabilidade, resultado de uma

considerável experiência e dedicação na área das operações navais. A permanente

disponibilidade para o serviço, aliada à vontade de bem-fazer permitiram um consistente e

equilibrado julgamento na abordagem ao planeamento e preparação dos planos de treino

das unidades navais. Por outro lado, no último ano acumulou as exigentes funções de

Coordenador da Área de Operações e responsável pelo Plano de Treino de Porto, onde foi

evidente o seu pragmatismo, perspicácia e atitude irrepreensível, permitindo atingir um

desempenho considerável tanto no treino das unidades navais no mar como no treino de

porto.

Nesse sentido, importa sublinhar o seu elevado sentido de responsabilidade, resiliência

e flexibilidade, colocados no planeamento e preparações eficazes dos treinos periódicos das

fragatas, tendo sido confirmadas essas qualidades e desempenhos, de forma notória e

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manifesta, durante a sua integração na Portuguese Liaision Team, no Portuguese

Operational Sea Training dos NRP D. Francisco de Almeida em 2014 e NRP Alvares Cabral

em 2016, e ainda na liderança do projeto 1 no âmbito da Cooperação Técnico-Militar entre

Portugal e a República de Cabo Verde em 2015.

Apraz-me ainda registar, a forma bastante ativa e decisiva como o Primeiro-tenente

HIPÓLITO MARTINS participou no desenvolvimento do Sistema de Informação para a

Manutenção dos Padrões de Prontidão (SIMPPO), contribuindo para a operacionalização do

Módulo de Treino e Avaliação e desenvolvimento inicial do Módulo de Treino Próprio.

Por conseguinte, é de inteira justiça destacar a sua ação eficiente e eficaz em 89

Planos de Treino e Avaliação, envolvendo todas as classes de navios da Marinha,

distribuídos por Avaliações de Padrões de Prontidão, Planos de Treino de Segurança, Planos

de Treino Básicos, Planos de Treino Operacionais, Planos de Treino Específico, Treinos

Assistidos e Planos de Treino de Porto, totalizando mais de 94 dias no mar.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 23900 Primeiro-tenente RUI PEDRO HIPÓLITO

MARTINS, pelo seu assinalável desempenho, determinação e eficácia demonstradas no

exercício das suas exigentes funções, contribuindo significativamente para a eficiência,

prestígio e cumprimento da missão do CITAN e, consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 11 de novembro de

2016, pelo 21284 Capitão-de-mar-e-guerra EDUARDO JORGE MALAQUIAS DOMINGUES,

Capitão do Porto de Lisboa, ao 909290 Primeiro-tenente ST-MEC ARLINDO ESTEVES

GAMEIRO, o qual se publica:

O 909290, Primeiro-tenente, do Serviço Técnico ramo de Mecânica, ARLINDO ESTEVES

GAMEIRO presta serviço na Capitania do Porto de Lisboa desde há cerca de 3 anos,

exercendo os cargos de Patrão-Mor e de Adjunto do Capitão do Porto para a Delegação

Marítima da Trafaria, período ao longo do qual evidenciou excelentes qualidades pessoais e

confirmou um conjunto muito equilibrado de aptidões para o desempenho das suas funções,

das quais destaco o espírito de cooperação, a vontade de bem servir e notável competência.

Dotado de um apurado sentido das responsabilidades, o 1TEN ESTEVES GAMEIRO

revelou um apreciável espírito de iniciativa e capacidade de resposta mediante as situações

com que se foi deparando, destacando-se a permanente supervisão das tarefas

administrativas da Delegação Marítima da Trafaria, que lhe permitiu granjear o respeito de

instituições e utentes, transmitindo uma imagem de cooperação e disponibilidade, assente

no rigor e transparência da ação, tendo em vista o cumprimento da Lei e da Autoridade do

Estado.

A ação do 1TEN ESTEVES GAMEIRO fez-se igualmente notar na supervisão e

acompanhamento das tarefas desenvolvidas na área da Patronia, destacando-se, entre

outras, a edificação do parque de apreendidos, a criação da Estação Salva-vidas de Lisboa,

a remodelação da sala de Situação da Capitania do Porto de Lisboa e a mudança inopinada

de instalações de trabalho na Doca da Marinha e consequente transporte de todas as

embarcações ali sedeadas (a seco e a nado) para a Base Naval de Lisboa, tarefa hercúlea,

cumprida em pleno mês de agosto, num calendário muito apertado, garantindo a entrega

das infraestruturas em tempo. Também a sua ação na preparação e acompanhamento das

Épocas Balneares de 2014, 2015 e 2016 nas praias dos concelhos de Almada e de Oeiras se

revelou primordial, contribuindo significativamente para a segurança dos utentes daquelas

praias.

Oficial de trato afável, determinado e denotando uma conduta irrepreensível,

demonstrou consistentemente um inexcedível espírito de cooperação, uma apreciável

capacidade de liderança e uma notável capacidade de adaptação aos novos desafios.

Assim, é com a maior satisfação e de inteira justiça que, fazendo uso da competência

que me é conferida pelo artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 909290

1TEN ST-MEC ARLINDO ESTEVES GAMEIRO, pelo superior conjunto de qualidades pessoais

e profissionais e pelo muito bom desempenho atingido no exercício das suas funções, que

contribuíram significativamente para a eficiência no cumprimento da missão da Capitania do

Porto de Lisboa e consequentemente da Autoridade Marítima Nacional, daí advindo prestígio

para a Marinha.

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------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 11 de novembro de

2016, pelo 21284 Capitão-de-mar-e-guerra EDUARDO JORGE MALAQUIAS DOMINGUES,

Capitão do Porto de Lisboa, ao 9102604 Primeiro-tenente ST-EMEC ARTUR GUILHERME

TORRÃO DA LUZ NETO, o qual se publica:

Presta serviço na Delegação Marítima do Barreiro, desde 31 de julho de 2014, o

9102604 Primeiro-tenente do Serviço Técnico, ramo de Mecânica, ARTUR GUILHERME

TORRÃO DA LUZ NETO, onde desempenha as funções de Adjunto do Capitão do Porto de

Lisboa.

Como responsável por coadjuvar o Capitão do Porto de Lisboa, no âmbito das suas

competências, em todos os assuntos relativos à Delegação Marítima do Barreiro, o tenente

LUZ NETO tem a seu cargo a gestão da atividade daquela extensão da Repartição Marítima

de Lisboa e, em simultâneo, a realização das inspeções técnicas às embarcações de recreio

e locais, radicadas naquela área de jurisdição, bem como, as inspeções técnicas aos navios

mercantes que praticam o terminal comercial do Barreiro, realizadas no âmbito das

competências do capitão do porto quanto á segurança da navegação.

Oficial leal, dotado de sólida formação moral e amplos conhecimentos técnicos,

complementados por um elevado sentido das responsabilidades, dedicação e preocupação

constante em obter sempre resultados de elevada qualidade, o trabalho desenvolvido pelo

tenente LUZ NETO tem-se caracterizado pela elevada competência e pelo estudo

aprofundado dos assuntos relativos à sua área de responsabilidade, como se comprova,

nomeadamente, pelo rigor das vistorias técnicas efetuadas, enquanto perito da Capitania,

as quais, por diversas vezes, permitiram identificar indícios de adulteração de motores, de

embarcações e documentação técnica. O rigor destas vistorias assume, especial relevância,

não só pelos resultados próprios da deteção e combate de atividades ilícitas, mas,

principalmente, pelo impacto positivo na segurança das atividades náuticas na área de

jurisdição da Capitania.

Também ao nível da gestão interna da Delegação Marítima do Barreiro, tem sido

notável o empenho do tenente LUZ NETO na busca das melhores soluções com vista a

fornecer aos utentes daquela delegação marítima, onde se incluem mais de 7 mil inscritos

marítimos e os proprietários de mais de 7400 embarcações registadas, um serviço eficiente,

capaz de contribuir para uma imagem de qualidade da Autoridade Marítima. Inclui-se, neste

âmbito, o processo de reorganização do arquivo da Conservatória de Registo Patrimonial e a

informatização dos processos da inscrição marítima.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida, sendo da mais elementar

justiça, louvo o 9102604 Primeiro-tenente ARTUR GUILHERME TORRÃO DA LUZ NETO pela

forma altamente dedicada, competente e exemplar como vem desempenhando as funções

de adjunto do Capitão do Porto de Lisboa, na Delegação Marítima do Barreiro, considerando

que os serviços por si prestados contribuíram de forma significativa para a eficiência,

prestígio e cumprimento da missão da Capitania do Porto de Lisboa e, consequentemente,

da Autoridade Marítima Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 20 de outubro de

2016, pelo 20680 Comodoro ANTÓNIO MANUEL HENRIQUES GOMES, Comandante da Escola

Naval, ao 22703 Primeiro-tenente AN DINIS AUGUSTO MARTINS BARBOSA, o qual se

publica:

Presta serviço na Escola Naval desde dezembro de 2012, o 22703 1TEN AN DINIS

AUGUSTO MARTINS BARBOSA, onde desempenha as funções de Chefe do Serviço de Gestão

Financeira.

Ao longo da sua comissão de serviço este oficial tem pautado a sua atividade com um

grande entusiasmo e elevado espírito de bem servir, demonstrando ser um militar muito

competente e íntegro, revelando grande dedicação ao serviço, forte determinação e sentido

do dever.

No desempenho das suas exigentes funções, revelou um robusto conhecimento e um

acompanhamento próximo dos processos, com a preocupação de assegurar o seu

desenvolvimento de forma eficiente e eficaz, procurando sempre as melhores soluções na

resolução dos problemas. A sua permanente disponibilidade para o serviço, o ajuste dos

procedimentos necessários para a gestão eficiente dos recursos financeiros disponíveis, a

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exploração dos sistemas de informação e o cumprimento das obrigações e prazos legais

foram atributos que regularam consistentemente a sua conduta no Departamento de

Administração Financeira da Escola Naval.

No exercício das suas funções este oficial assegurou também, com eficácia e

competência, uma rigorosa gestão da situação financeira, a devida cobertura das

necessidades planeadas e inopinadas, decorrentes da atividade dos serviços e das unidades

navais apoiadas e contribuiu de forma proativa para o sucesso do planeamento e execução

orçamental da Escola Naval.

Durante todo este período o 1TEN AN BARBOSA evidenciou um conjunto de excelentes

qualidades profissionais, pessoais e militares, quer como Chefe de Serviço, mas também

como Secretário das Jornadas do Mar (2014 e 2016) e enquanto participante no Global

Management Challenge, que contribuíram para a boa imagem e notariedade da Escola

Naval.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo disposto no artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 22703 1TEN AN DINIS AUGUSTO MARTINS

BARBOSA pela forma profissional e dedicada como tem exercido as suas funções,

considerando que o seu desempenho muito contribui para a eficiência, prestígio e

cumprimento da missão da Escola Naval e, consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 10 de janeiro de

2017, pelo 27084 Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS OSVALDO RODRIGUES CAMPOS,

Comandante da Escola de Tecnologias Navais, ao 912690 Sargento-ajudante MQ PEDRO

MIGUEL PIRES ÁGUAS, o qual se publica:

Presta serviço na Escola de Tecnologias Navais o 912690 Sargento-ajudante MQ

PEDRO MIGUEL PIRES ÁGUAS, onde desempenha desde novembro de 2012 as funções de

Formador no Departamento de Propulsão e Energia (DPE) - Gabinete de Treino Simulado

(GTS).

No GTS, o sargento ÁGUAS é formador dos cursos do PAFM II de Operação dos

Sistemas da Plataforma dos navios das classes Vasco da Gama, Bartolomeu Dias e Viana do

Castelo e Condução e Diagnóstico de Avarias em Instalações Propulsoras Diesel e dos

módulos de Prática de Simulação Diesel aos Cursos de Formação de Sargentos Maquinistas

Navais, Condutores de Máquinas e Eletromecânicos. tendo nestes últimos 4 anos ministrado

cerca de 2340 horas de formação.

Excelente profissional, como militar revelou sempre uma permanente dedicação,

atitude e disponibilidade para com o serviço, merecendo ainda especial destaque as suas

elevadas qualidades pessoais, tais como a sua determinação e proatividade. Além destas, é

de referir a forma eficaz, inteligente e perspicaz como conseguiu estudar e absorver os

conhecimentos necessários para ministrar formação sobre as diversas classes de navios

que, aliados à sua alta competência técnica, experiência profissional e excelentes

qualidades pedagógicas permitiram atingir um elevado desempenho como formador e

contribuíram de forma significativa para a qualidade do ensino ministrado no DPE.

Além da formação específica ministrada é de realçar o papel do sargento ÁGUAS na

colaboração com o CITAN e as unidades navais na execução dos Planos de Treino de Porto

nos simuladores NAUTOS e DIESEL, permitindo que estas instalações sejam utilizadas na

sua plenitude e mantendo os padrões de prontidão do treino das guarnições dos navios da

Esquadra. Além destas atividades é de referir também o seu esforço incansável na execução

de ações de manutenção nestes simuladores, garantindo a sua operacionalidade e

disponibilidade para a formação e a colaboração prestada com o Gabinete de Sistemas de

Propulsão (GSP) como formador dos módulos de Turbinas a Gás do Curso de Formação de

Praças Eletromecânicos e de diversos cursos de aperfeiçoamento (condução, manutenção e

endoscopia) na área das turbinas a gás.

Militar empenhado, honesto e leal, primou sempre pela sua postura franca, sentido das

responsabilidades e espírito de cooperação, predicados que lhe permitiram conquistar, com

naturalidade, a estima e consideração dos seus superiores hierárquicos, o respeito e

admiração dos seus pares, constituindo-se assim como um exemplo a seguir para todos os

formandos.

Nestas circunstâncias, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do

artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 912690 Sargento-ajudante MQ

PEDRO MIGUEL PIRES ÁGUAS pelas excelentes qualidades pessoais, militares e profissionais

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evidenciadas, que se traduziram na forma altamente competente, leal e dedicada como

desempenhou as suas funções na Escola de Tecnologias Navais que o creditam como um

militar de muito e elevado mérito.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 1 de novembro de

2016, pelo 23785 Capitão-de-mar-e-guerra FZ JOAQUIM JOSÉ ASSIS PACHECO DOS

SANTOS, Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 9317697 Primeiro-sargento ETC SÉRGIO

LUÍS DA SILVA LOPES, o qual se publica:

Vai destacar do Corpo de Fuzileiros o 9317697 Primeiro-sargento ETC SÉRGIO LUÍS DA

SILVA LOPES, após três anos no Serviço de Comunicações e Sistemas de Informação da

Escola de Fuzileiros e, posteriormente, no Serviço de Manutenção do Departamento de

Apoio Geral, no qual desempenhou as funções de Técnico de Manutenção de Equipamentos

de Comunicações.

Durante a sua comissão, o sargento LOPES, evidenciou elevada competência e

comprometimento com a missão, sendo de realçar as múltiplas ações de manutenção

executadas nos diversos equipamentos de Comunicações e Sistemas de Informações (CSI),

entre as quais se destacam os rádios táticos e administrativos atribuídos ao Batalhão de

Instrução e à Unidade de Meios de Desembarque, bem como as ações de manutenção

realizadas em diversos computadores e telemóveis atribuídos aos diversos militares e

gabinetes da Escola de Fuzileiros e, ainda, aos equipamentos GPS e TVS. De relevar

igualmente as tarefas relacionadas com a migração de informação dos telemóveis de

serviço para outros sistemas operativos móveis (Android - IOS Apple).

Paralelamente, o sargento LOPES colaborou em diversas atividades de beneficiação e

requalificação de equipamentos e infraestruturas, colocando os seus conhecimentos e

experiência ao serviço da Unidade, tendo tido uma ação decisiva na requalificação do

sistema de comunicações das Lanchas de Assalto Rápidas da Unidade de Meios de

Desembarque (UMD), nomeadamente nos aspetos relacionados com a melhoria da

estanqueidade e preservação dos equipamentos rádio e na mudança da localização das

linhas telefónicas da sala de estar da Messe de Sargentos e do antigo Trem de Campanha

da Escola de Fuzileiros. Merece também destaque a colaboração do sargento LOPES

aquando da reestruturação do Corpo de Fuzileiros, tendo participado de forma empenhada

no planeamento e no projeto da infraestrutura rádio do posto de comando no edifício de

Comando, no que concerne às comunicações em HF/VHF e UHF, com destaque para a

execução dos moldes das bases de antena para colocação no topo do edifício.

Militar dotado de relevantes qualidades pessoais, um elevado espírito de camaradagem

e evidenciando consistentemente disponibilidade para colaborar nas diferentes atividades, o

sargento LOPES granjeou o respeito, a estima e a consideração dos seus superiores, pares e

subordinados.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2, do artigo 64.º, do

Regulamento de Disciplina Militar, é com agrado que louvo o 9317697 Primeiro-sargento

ETC SÉRGIO LUÍS DA SILVA LOPES pela forma extremamente competente e eficiente com

que desempenhou as suas funções e pelas suas qualidades profissionais, militares, humanas

que me levam a considerá-lo um militar de muito elevado mérito.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 30 de setembro de

2015, pelo 20578 Contra-almirante LUÍS CARLOS DE SOUSA PEREIRA, Comandante do

Corpo de Fuzileiros, ao 404787 Primeiro-sargento C JOÃO ALBERTO LEAL GORDINHO, o

qual se publica:

O 404787 1SAR C JOÃO ALBERTO LEAL GORDINHO vai destacar do Comando do Corpo

de Fuzileiros, onde desempenhou, ao longo dos últimos dez meses, as funções de

Supervisor de Comunicações e Sistemas de Informação, no Centro de Comunicações.

Durante esta comissão de serviço, revelou-se um militar de elevada competência

técnica, extremamente dedicado às suas funções e perseverante, despendendo um

meritório esforço na pesquisa e no constante enriquecimento dos seus conhecimentos que

muito contribuíram para que atingisse uma elevada proficiência. São dignos de realce o seu

empenho e dedicação ao serviço, demonstrando excecionais qualidades de liderança.

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O sargento GORDINHO, como Adjunto do Chefe do Centro de Comunicações,

desempenhou um importante papel de chefia, coordenando as atividades do pessoal de si

dependente, tendo como tarefas de destaque: assegurar a organização para o

manuseamento e distribuição de mensagens; assegurar o controlo e atualização publicações

distribuídas e dos manuais técnicos classificados; garantir a segurança e a operacionalidade

de instalações, equipamentos e outro material relacionado com comunicações e sistemas de

informação; garantir o cumprimento das normas de segurança em vigor para o material

classificado; e controlar o material criptográfico inventariado à sua responsabilidade e

distribuído às unidades do CCF para efeitos de missão e exercícios. Sublinha-se ainda a sua

atitude de abertura à mudança, consubstanciada na disponibilidade que adotou para acolher

a transferência de responsabilidades sobre os processos de credenciação dos militares do

Corpo de Fuzileiros.

Por todos os motivos expostos, foi-lhe sempre reconhecido um desempenho exemplar

em todas as atividades em que participou e responsabilidades que assumiu.

O sargento GORDINHO é ainda dotado de elevadas aptidões sociais, morais e

militares, excelente capacidade de adaptação e espírito de iniciativa, tendo com isso

granjeado o respeito, a estima e a consideração dos seus superiores hierárquicos, pares e

subordinados.

É, pois, com inteira justiça que, ao abrigo do n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de

Disciplina Militar, louvo o 404787 1SAR C JOÃO ALBERTO LEAL GORDINHO, pela excelência

do seu trabalho, disponibilidade e espírito de colaboração, os quais resultaram numa

mais-valia fundamental para a qualidade de serviço que o Centro de Comunicações do

Comando do Corpo de Fuzileiros o que me leva a considerá-lo um militar de muito e elevado

mérito.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 2 de setembro de

2016, pelo 23785 Capitão-de-mar-e-guerra FZ JOAQUIM JOSÉ ASSIS PACHECO DOS

SANTOS, Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 410387 Primeiro-sargento L FERNANDO

SARGENTO RAMOS, o qual se publica:

Após três anos de comissão de serviço na Escola de Fuzileiros, vai destacar para nova

comissão o 410387 1SAR L FERNANDO SARGENTO RAMOS, militar que desempenhou

funções de Sargento da Cantina da Escola de Fuzileiros. Durante este período, o sargento

RAMOS desempenhou com brio e profissionalismo as funções que lhe foram atribuídas,

tendo evidenciado grande competência é dedicação na resposta a todas as exigências na

sua área de intervenção, cujos resultados ficaram bem patentes nos níveis de bem-estar

alcançados no serviço prestado a toda a guarnição, quer através da cantina geral da

Unidade quer das suas extensões nos bares das messes de oficiais e de sargentos.

Da sua comissão de serviço, há a salientar o excelente apoio logístico, prestado no

âmbito do exercício TRIDENT JUNCTURE 2015 e também no exercício bilateral realizado

com os U.S. Marines em 2015, onde uma vez mais o sargento RAMOS respondeu com

pragmatismo e eficácia a um conjunto de exigências muito diversificado, logrando obter um

bom nível de satisfação global por partes dos militares internacionais que participaram

nestes exercícios.

O sargento RAMOS demonstrou sempre elevado comprometimento para com o serviço

a par de uma grande disponibilidade, patenteadas na forma como respondeu aos diversos

eventos na área cerimonial e de protocolo, quer nas muitas cerimónias de Juramento de

Bandeira e Imposição de Boinas, quer nas inúmeras visitas aos fins de semana de antigos

fuzileiros e seus familiares que requereram apoio da cantina.

Destaca-se ainda, o contributo muito relevante da secção que o sargento RAMOS

chefiou nos diversos eventos do Dia do Fuzileiro, que pela sua natureza têm grande

visibilidade e elevada exigência, e que muito prestigiaram a imagem da Escola de Fuzileiros

e do Corpo de Fuzileiros, pela forma organizada e competente como responderam a todas

as tarefas que lhes foram confiadas. Cabe aqui também referir o excelente apoio prestado

no âmbito da cerimónia de Abertura do Ano Operacional 2016.

A forma leal e o bom senso com que como o sargento RAMOS abordou todas as

situações e o seu espírito de iniciativa, aliados a uma excelente sociabilidade que fomentou

aos mais variados níveis, granjearam-lhe elevada estima e consideração de todos os que

com ele privaram.

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Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2, do artigo 64.º, do

Regulamento de Disciplina Militar, é com agrado que louvo o 410387 1SAR L FERNANDO

SARGENTO RAMOS, pela forma competente e muito eficiente com que desempenhou as

suas funções e pelas suas qualidades profissionais, militares, humanas que me levam a

considerá-lo um militar de muito elevado mérito.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 5 de janeiro de

2017, pelo 27084 Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS OSVALDO RODRIGUES CAMPOS,

Comandante da Escola de Tecnologias Navais, ao 9322006 Segundo-sargento MQ BRUNO

JORGE LOUREIRO SILVA, o qual se publica:

Após cerca de vinte e sete meses de comissão na Escola de Tecnologias Navais

(ETNA), onde desempenhou funções na Secção de Águas e Limitação de Avarias do

Departamento de Material (DMAT), vai destacar o 9322006 Segundo-sargento MQ BRUNO

JORGE LOUREIRO SILVA.

Militar dinâmico, competente, organizado, responsável e honesto, pautou sempre a

sua atuação por um apurado sentido de dever associado a um dedicado empenho ao

serviço, tendo implementado uma liderança firme e segura durante o período em que

desempenhou as funções de Chefe de Secção, apesar da sua juventude e pouca

antiguidade.

No âmbito específico das suas funções, o sargento SILVA coordenou de forma

profissional múltiplas tarefas de manutenção e operação dos diversos sistemas e

equipamentos à sua responsabilidade, sendo de salientar a reposição da operacionalidade

das estações elevatórias de águas residuais da unidade e dos sistemas automáticos de

deteção de incêndios. Demonstrou na prática e de forma consistente, os vastos e sólidos

conhecimentos adquiridos na sua área de intervenção, proporcionando sempre um forte

apoio, no planeamento e decisão, ao chefe de serviço, permitindo uma resposta pronta às

diversas situações de avarias, numa Unidade com uma dimensão assinalável. A adicionar

aos desafios inerentes ao cargo, não é de descorar o conjunto de infraestruturas com

elevada idade na ETNA que requerem manutenção permanente, a elevada rotação de

militares e a situação de escassez em recursos humanos e materiais, que só com uma

gestão eficiente e com grande capacidade de liderança e afirmação foi possível dar

resposta.

A esta intensa atividade, é ainda justo salientar a disponibilidade demonstrada, de

forma exemplar, no planeamento, preparação e execução dos diversos exercícios de

simulacro de incêndio decorridos na Escola, sendo de enaltecer também a colaboração com

outras secções na edificação de projetos técnicos para a melhoria constante do

funcionamento interno do DMAT.

De realçar por fim, o seu espírito de camaradagem, sentido humano, a sua retidão de

carácter, motivação para o serviço e a elevada maturidade demonstrada, que permitiram

granjear a consideração, o respeito e o reconhecimento dos restantes militares e civis que

com ele privaram.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 9322006 Segundo-sargento MQ BRUNO JORGE

LOUREIRO SILVA pelo excelente desempenho evidenciado, fruto das suas qualidades

militares, profissionais e pessoais, que muito contribuíram para o cumprimento da missão

da Escola de Tecnologias Navais e, consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 2 de junho de 2016,

pelo 25787 Capitão-de-fragata ANTÓNIO MANUEL NEVES RODRIGUES Comandante do NRP

Vasco da Gama, ao 155687 Cabo R CARLOS MANUEL PEREIRA NUNES, o qual se publica:

Após ter cumprido uma comissão de embarque de trinta e dois meses a bordo do NRP

Vasco da Gama, onde exerceu de forma meritória o cargo de Operador de Sistema de

Informações de Combate - Link 11, vai destacar o 155687 Cabo R CARLOS MANUEL

PEREIRA NUNES.

Fazendo jus à sua larga experiência profissional, alicerçada em vinte e quatro anos de

tempo de embarque, revelou grande capacidade de trabalho e sentido das

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responsabilidades, forjados não só num muito competente desempenho na operação do

sistema Link 11, mas também na permanente e desinteressada entreajuda manifestada na

integração de novos operadores no Centro de Operações, tendo em muito contribuído para

o bom funcionamento do Departamento de Operações.

Nesta sua última comissão de embarque, onde perfez 3128 horas de navegação em

251 dias de missão no mar, participou em diversas missões de busca e salvamento

marítimo, nos exercícios SEABORDER 13, LUSITANO 13, MULTI-COOPERATIVE EXERCISE

14, REAL THAW 14, INSTREX 01/14, e no Dia da Marinha 14.

Em especial durante os últimos 23 meses, no qual desempenhou funções sob o meu

comando, o Cabo PEREIRA NUNES participou numa demonstração naval, em que

embarcaram suas Excelências os Almirantes Chefes dos Estados-Maiores da Armada da

Marinha Portuguesa e da Marinha de Guerra Angolana, em 1 de outubro de 2014, no

exercício PRONTEX 14, em duas provas de mar, nos exercícios LUSITANO 14,

CONTEX-PHIBEX 15, TRIDENT JUNCTURE 15, OBANGAME/SAHARAN EXPRESS 16, na

Iniciativa MAR ABERTO 2016, e no Dia da Marinha 16.

Apraz-me sublinhar o seu desempenho aquando da realização do Plano de Treino

Básico (PTB), realizado sob a égide do Centro Integrado de Treino e Avaliação Naval

(CITAN), em março de 2015, em que os seus conhecimentos técnicos foram amplamente

reconhecidos e merecendo igualmente elogiosas referências por parte da equipa de

avaliação do Flag Officer Sea Training, da Royal Navy, por ocasião do POST, realizado no

Reino Unido, entre 27 abril e 4 de junho de 2015. Militar obediente, manifestou ainda

elevada capacidade de organização, permanente disponibilidade para o serviço orientado

para o cumprimento da missão, contribuindo, assim, para a eficiência operacional e

capacidade combatente do navio.

Enquanto praça mais antiga embarcada demonstrou elevados dotes de carácter,

abnegação e lealdade, vindo a promover, de forma indelével, uma salutar camaradagem

entre todos os militares da guarnição, conquistando a consideração e o respeito de todos

que com ele privaram.

Assim, é com grande satisfação e a maior justiça que fazendo uso da competência que

me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o

155687 Cabo R CARLOS MANUEL PEREIRA NUNES pela forma altamente competente e

muito dedicada como exerceu as funções de Operador de Sistema de Informações de

Combate - Link 11, considerando que a sua competência profissional, qualidades e virtudes

militares, e elevado sentido de missão me levam a considerá-lo um militar de muito e

elevado mérito.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 22 de novembro de

2016, pelo 22493 Capitão-tenente PAULO DE CARVALHO DOS SANTOS GARCIA,

Comandante do NRP Arpão, ao 9303902 Primeiro-marinheiro E DINO MIGUEL VENTURINHA

GONÇALVES CHAÍNHO, o qual se publica:

O 9303902 Primeiro-marinheiro E DINO MIGUEL VENTURINHA GONÇALVES CHAÍNHO

cumpre a sua comissão de embarque no NRP Arpão há mais de 4 anos, após a conclusão do

Curso de Especialização de Submarinos, tendo desempenhado as funções de Encarregado

das Secções de Produção de Energia, de Auxiliares Elétricos e da Bateria do Serviço de

Eletrotecnia de forma empenhada e responsável.

Desde o primeiro dia da sua comissão a bordo, o marinheiro CHAÍNHO sempre

demonstrou uma extraordinária disponibilidade para qualquer atividade de bordo, mesmo as

que exigiam um frequente sacrifício pessoal e familiar. A sua singular boa disposição, aliada

ao seu elevado empenho e forte espírito de camaradagem, tomam-no num elemento de

reconhecida importância, tendo conseguido granjear o respeito de todos que com ele

trabalham.

A bordo do NRP Arpão realizou cerca de 8900 horas de navegação das quais 7200 em

imersão, tendo participado em diversas missões e exercícios nacionais e internacionais.

Destas relevam-se a realização da Operação ACTIVE ENDEAVOUR integrados na SNMG 2, a

Operação SOPHIA no âmbito da EUNAVFORMED, as duas missões de apoio ao FOST nas

águas a sul de Plymouth, o exercício SPONTEX 13 no golfo da Biscaia e diversos outros

exercícios nacionais das séries LUSITANO, SWORDFISH, INSTREX e REP. No âmbito das

ações de manutenção, saliento o seu desempenho durante a docagem de cinco meses, nos

estaleiros da TKMS em Kiel na Alemanha, no primeiro semestre de 2015. Ainda na área de

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manutenção, destaco o seu empenho na execução das excecionais cargas de manutenção

da bateria durante os períodos atracados em Plymouth, no mês e meio em que decorreu a

missão de apoio ao FOST, mesmo com sacrifício dos períodos de descanso que a maioria da

guarnição usufruiu. O Primeiro-marinheiro GONÇALVES CHAÍNHO tem revelado ao longo da

sua presente comissão um excecional desempenho técnico-profissional caracterizado pela

competência e disciplina, sendo considerado como um elemento de referência no seio da

guarnição do NRP Arpão.

Assim, no uso da competência que me é conferido pelo artigo 64.º do Regulamento de

Disciplina Militar, louvo 9303902 Primeiro-marinheiro E DINO MIGUEL VENTURINHA

GONÇALVES CHAÍNHO por revelar elevada competência e extraordinário empenhamento,

contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do NRP

Arpão e consequentemente da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 23 de setembro de

2016, pelo 25290 Capitão-tenente JORGE MIGUEL MORAIS CHUMBO Comandante do NRP

Viana do Castelo, ao 9320206 Primeiro-marinheiro EM FERNANDO MANUEL GONÇALVES

FERNANDES, o qual se publica:

Após ter prestado serviço durante trinta e dois meses no NRP Viana do Castelo onde

desempenhou o cargo de Encarregado da Distribuição de Energia, vai destacar o 9320206

Primeiro-marinheiro EM FERNANDO MANUEL GONÇALVES FERNANDES.

Militar possuidor de excelente formação técnico-profissional, reúne, igualmente, um

assinalável conjunto de qualidades pessoais, traduzidas em inquestionável lealdade,

disciplina, dedicação ao serviço, espírito de cooperação e conduta exemplar. Militar de trato

fácil, demonstrou sempre elevado sentido de disciplina e permanente disponibilidade,

granjeando a estima e consideração dos seus superiores hierárquicos.

O Primeiro-marinheiro GONÇALVES FERNANDES sempre demonstrou grande zelo,

empenho e espírito de sacrifício nas várias atividades e missões em que o navio tem sido

envolvido. A sua elevada experiência e competência na área técnica específica, reforçadas

por um profundo conhecimento da importância da assessoria prestada no desempenho das

suas funções, constituíram-se como uma mais-valia tanto para o serviço de eletrotecnia

como para o navio.

Durante a sua comissão, o navio cumpriu um muito intenso e exigente período de

atividade operacional, assumindo particular relevo no cumprimento da operação TRITON 14

e INDALO 15 no âmbito da agência FRONTEX, de controlo da fronteira externa da União

Europeia, a atribuição à Zona Marítima da Madeira e dos Açores, duas missões NAFO de

fiscalização da atividade de pesca no âmbito da Agência Europeia de Controlo das Pescas

(EFCA) e dez missões de atribuição à Região de Busca e Salvamento de Lisboa.

Assim, é com inteira justiça e agrado que faço uso da competência que me confere o

n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvando o 9320206

Primeiro-marinheiro EM FERNANDO MANUEL GONÇALVES FERNANDES, pelo seu excelente

desempenho, alicerçado num conjunto relevante de qualidades humanas, militares e

profissionais, que muito contribuíram para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão

do NRP Viana do Castelo e, consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 12 de outubro de

2016, pelo 25388 Capitão-de-fragata PAULO JORGE GONÇALVES SIMÕES, Comandante do

NRP Álvares Cabral, à 9314808 Primeiro-marinheiro EM SORAIA ISABEL FIALHO RIBEIRO, o

qual se publica:

Por ter sido nomeada para frequentar o Curso de Especialização de Praças em

Manutenção de Helicópteros, vai destacar a 9314808 Primeiro-marinheiro EM SORAIA

ISABEL FIALHO RIBEIRO, terminando assim uma comissão de embarque de mais de cinco

anos a bordo do NRP Alvares Cabral, onde desempenhou o cargo de Operadora de Sistemas

de Apoio e Operadora de Distribuição de Energia e as funções de Ronda LA e Ronda

Eletricista.

Militar detentora de uma sólida formação técnico-profissional, reúne também em si,

um assinalável conjunto de qualidades pessoais, dos quais se destacam o seu pronto

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espírito de cooperação, inquestionável lealdade e honestidade. Para além da sua

competência e irrepreensível conduta, também o trato fácil e a permanente boa disposição

da Primeiro-marinheiro EM SORAIA RIBEIRO, permitiram-lhe granjear tanto a estima e

consideração dos seus superiores hierárquicos como a admiração dos seus pares.

A ação da marinheiro SORAIA RIBEIRO, desenvolvida num quadro de intensa e

exigente atividade operacional, assumiu particular relevo no âmbito da integração na Força

Permanente da OTAN, a Standing NATO Maritime Group 1, missão cuja preparação foi

antecedida por dez semanas de intensa atividade de treino, nomeadamente com a

participação no Plano de Treino Básico e no Portuguese Operational Sea Training e, por um

não menos importante, período de vários meses em que contribuiu de forma relevante em

termos pessoais para o aprontamento do navio na área do material. Durante a sua

comissão importa também destacar a operação de apoio humanitário na República de Cabo

Verde - DJARFOGO, a participação em diversos exercícios nacionais e internacionais e

diversas missões de soberania que este navio teve atribuídas durante a sua comissão, na

qual, sendo a única marinheira do serviço de eletrotecnia que transitou da anterior

guarnição, se destacou pelo importante papel que teve na orientação e integração dos

novos militares do serviço, fato que em muito contribuiu para a manutenção dos padrões de

prontidão e capacidade de resposta as solicitações do serviço de eletrotecnia.

Assim, é com inteira justiça e agrado que faço uso da competência que me confere o

n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvando a 9314808

Primeiro-marinheiro EM SORAIA ISABEL FIALHO RIBEIRO, pelo seu excelente desempenho,

alicerçado num conjunto relevante de qualidades humanas, militares e profissionais,

contribuindo de forma dedicada, leal e eficiente para o cumprimento da missão do NRP

Álvares Cabral e, consequentemente, da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 29 de novembro de

2016, pelo 21185 Capitão-de-mar-e-guerra ANTÓNIO JORGE FERREIRA DA SILVA

MONTEIRO, Diretor da Direção de Análise e Gestão da Informação, ao 11002706 Técnico de

Informática JOSÉ CARLOS MAGALHÃES MARQUES, o qual se publica:

O 11002706 Técnico de Informática, de Grau 1, Nível 1, JOSÉ CARLOS MAGALHÃES

MARQUES presta serviço na Direção de Análise e Gestão da Informação desde a sua criação

e vem desempenhando, desde outubro de 2014, o cargo de Técnico de Informática no

âmbito da Secção de Modelação de Dados da Divisão de Processos e da Arquitetura

Organizacional.

Ao longo destes últimos 26 meses e na sequência do trabalho que já vinha

desenvolvendo, o Técnico de Informática MAGALHÃES MARQUES tem desempenhado com

elevada competência as funções de Administrador do Domínio do Utilizador (ADU) e tem

apoiado múltiplas atividades da Direção, denotando sempre um elevado espírito de

cooperação.

Enquanto membro de equipas de projeto, é de elementar justiça destacar o seu

contributo para a edificação da aplicação destinada a apoiar a elaboração dos Planos de

Atividades e da Plataforma de Informação de Gestão de Recursos Humanos (BI-RH), nas

quais desenvolveu e tem mantido os componentes, nalguns casos muito complexos, de

extração, transformação e carregamento de dados, com recurso à tecnologia Microsoft

SQLServer Integration Services, da qual, bem como da tecnologia Microstrategy aplicada na

execução de relatórios e quadros sinóticos no âmbito do projeto BI-RH, reúne um conjunto

muito importante de competências, mercê da sua atitude proactiva, responsável e

empenhada na busca permanente de novos conhecimentos e na sua aplicação oportuna aos

projetos em curso.

O Técnico de Informática MAGALHÃES MARQUES tem participado em inúmeras tarefas

de manutenção e atualização dos portais da Marinha na Intranet (PMARINTRA) e na

Internet (PMARINTER) e teve um papel central no desenvolvimento das aplicações de

suporte aos protocolos Marinha-GALP e Marinha-BP, em resposta a requisitos da Direção de

Apoio Social.

Mais recentemente, deu um muito importante contributo para o desenvolvimento das

plataformas Pós-RC e Recrutamento, para além de ter participado ativamente nos testes da

Secretaria Virtual, reforçando a equipa deste último projeto nalguns momentos cruciais do

seu ciclo de vida, evidenciando, também aqui, uma grande capacidade de adaptação e

vontade de bem servir, com uma atitude construtiva, discreta e de grande profissionalismo.

Page 20: ORDEM DA ARMADA...MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE OA1 N.º 19 - 10 de maio de 2017 O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte: 1 OA1 N.º

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Assim, ao abrigo da competência que me é conferida nos termos da Lei, louvo o

11002706 Técnico de Informática, de Grau 1, Nível 1, JOSÉ CARLOS MAGALHÃES MARQUES

pelas suas elevadas qualidades evidenciadas e acima referidas, patentes na constante

afirmação do empenho, rigor e qualidade na abordagem aos diversos desafios que se lhe

deparam no desempenho das suas funções, contribuindo assim para a eficácia, prestígio e

bom funcionamento da Direção de Análise e Gestão da Informação, e consequentemente,

da Superintendência das Tecnologias da Informação e da Marinha.

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada de 21 de fevereiro de

2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 9 de novembro de

2016, pelo 21284 Capitão-de-mar-e-guerra EDUARDO JORGE MALAQUIAS DOMINGUES,

Capitão do Porto de Lisboa, à 11001898 Assistente Técnica Administrativa ANA AGOSTINHA

BANDEIRA MARTINS, o qual se publica:

Presta serviço na Capitania do Porto de Lisboa, desde 3 de março de 2009, a

11001898 Assistente Técnica Administrativa ANA AGOSTINHA BANDEIRA MARTINS, tendo

assumido, desde 29 de outubro de 2012, as extraordinariamente exigentes funções de

Escrivã da Capitania.

Ao longo deste período, onde se incluem os últimos mais de dois anos como minha

escrivã, a ATA ANA MARTINS revelou um notável conjunto de qualidades sociais, morais e

técnico-profissionais, com especial relevo para permanente disponibilidade para o serviço,

espírito de lealdade e irrepreensível observância dos procedimentos legais e regulamentares

estabelecidos, consolidando, com a sua extraordinária dedicação, a imagem de competência

junto dos utentes da capitania.

Tendo iniciado as funções de escrivã numa conjuntura caraterizada pela escassez de

pessoal em serviço na Repartição Marítima e pelos desafios inerentes à implementação do

Sistema Integrado de Informação da Autoridade Marítima (SUAM), nas suas componentes

de registos e de gestão financeira, a que se juntou a implementação do Sistema Integrado

de Gestão da Defesa Nacional (SIG-DN), sem esquecer a implementação dos procedimentos

inerentes à plataforma Capitania On-Line, desde sempre a ATA ANA MARTINS se evidenciou

pela forma absolutamente empenhada com que foi garantindo o atempado funcionamento

de um serviço extremamente exigente e permanentemente exposto ao escrutínio dos

utentes que dependem dós serviços da Capitania para o desenvolvimento das suas

atividades profissionais ou de lazer ainda que para tal, com muita frequência, o seu ciclo

diário de trabalho ultrapasse as 12 horas.

Apenas desta forma, absolutamente dedicada, é possível a ATA ANA MARTINS

apresentar um inquestionável desempenho na liderança de uma equipa responsável por

atender a mais de 600 requerimentos para atos administrativos, por mês, pela guarda e

permanente atualização de 148 livros de autos de registo, correspondentes a mais de 19 mil

embarcações registadas, pela inscrição marítima de mais de 8 mil profissionais do mar, pela

verificação documental associada aos despachos de largada de mais de 2600 navios, por

ano, e pela supervisão das extensões da Repartição Marítima no Barreiro, Trafaria e Vila

Franca de Xira.

Numa ação menos visível para o exterior, foi ainda possível contar com a excelente

colaboração da ATA Ana Martins sempre que foi chamada a colocar a sua experiência e

saber ao serviço, quer do enquadramento dos novos elementos que entretanto foram

completando o quadro de funcionários da Repartição Marítima, quer dos formandos que

regularmente, no âmbito de ações de formação ou estágios, visitam a Capitania do Porto de

Lisboa.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida, sendo da mais elementar

justiça, louvo a 11001898 Assistente Técnica Administrativa ANA AGOSTINHA BANDEIRA

MARTINS pela forma extraordinariamente dedicada, empenhada e competente como

executa as suas funções, considerando que os serviços por si prestados contribuíram de

forma significativa para a eficiência, prestigio e cumprimento da missão da Capitania do

Porto de Lisboa e, consequentemente, da Autoridade Marítima Nacional, dai advindo

prestígio para a Marinha.

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Condecorações:

Medalha Militar de Serviços Distintos - Prata

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a)

do número 1 do artigo 16.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha

Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º

316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata,

aos militares seguintes:

22382 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO MANUEL JOSÉ ISABEL

388077 Capitão-de-fragata RES ANTÓNIO JOAQUIM RIBEIRO EZEQUIEL

9100998 Capitão-tenente TSN-JUR ALEXANDRA MARIA DE SOUSA FERNANDES

LIMA

9100100 Primeiro-tenente TSN-ARQ CARLOS ALBERTO NEVES ABRANTES FIÚSA

Medalha Militar de Mérito Militar – 1.ª Classe

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a)

do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das

Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de

27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 1.ª Classe, ao militar

seguinte:

10090 Capitão-de-mar-e-guerra MN LUÍS CARLOS BRONZE DOS SANTOS

CARVALHO

Medalha Militar de Mérito Militar – 3.ª Classe

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)

do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das

Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de

27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 3.ª Classe, aos militares

seguintes:

20399 Primeiro-tenente MN ANA SOFIA GARCIA RODRIGUES DE

ALMEIDA NUNES

27099 Primeiro-tenente DINIS FILIPE VARGAS CABRITA

22502 Primeiro-tenente LUÍS FILIPE MOREIRA ALFARROBA

24704 Primeiro-tenente JOEL FILIPE FÉLIX DOS SANTOS SIMÕES

Medalha Militar de Mérito Militar – 4.ª Classe

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d)

do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das

Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de

Page 22: ORDEM DA ARMADA...MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE OA1 N.º 19 - 10 de maio de 2017 O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte: 1 OA1 N.º

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21

27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos militares

seguintes:

912690 Sargento-ajudante MQ PEDRO MIGUEL PIRES ÁGUAS

9317697 Primeiro-sargento ETC SÉRGIO LUÍS DA SILVA LOPES

404787 Primeiro-sargento C JOÃO ALBERTO LEAL GORDINHO

410387 Primeiro-sargento L FERNANDO SARGENTO RAMOS

155687 Cabo-mor R CARLOS MANUEL PEREIRA NUNES

Medalha Militar da Cruz Naval – 1.ª Classe

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)

do número 1 artigo 26.º, da alínea a) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo

34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças

Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha

Militar da Cruz Naval de 1.ª Classe, aos militares seguintes:

10581 Capitão-de-mar-e-guerra MN RES JOAQUIM PEDRO IGREJA MARGALHO

CARRILHO

12675 Capitão-de-mar-e-guerra RES FERNANDO MANUEL ANTUNES MARQUES

DA SILVA

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 4 de maio de

2017:

DESPACHO DE CONCESSÃO DA MEDALHA MILITAR DA CRUZ NAVAL DE 1.ª CLASSE.

O Instituto dos Pupilos do Exército (IPE) criado, nos alvores da República, por Decreto

de 25 de maio de 1911, é um estabelecimento militar centenário, que tem acumulado, ao

longo destes anos, prestígio e realizações, que cumpre, também à Marinha, reconhecer.

Ao longo da sua existência, o IPE tem conseguido, com reconhecido mérito, formar

jovens que, “pelo trabalho e esforço próprios se mantenham na vida com independência e

dignidade” e se tenham imposto na sociedade como cidadãos “úteis à democracia”.

Fiel a estes princípios, inscritos no seu Decreto fundacional, pode hoje o IPE

orgulhar-se de ter visto trilhar esse desígnio, com sucesso, mais de 7000 alunos, homens e

mulheres, dos quais um número significativo se veio a destacar, de forma assinalável, nas

mais diversas áreas ocupacionais da nossa sociedade, provando a mais-valia da formação

militar.

Honrando a sua designação inicial, Instituto Profissional dos Pupilos dos Exércitos de

Terra e Mar, muitos destes homens e mulheres desenvolveram atividades relacionadas com

o mar, fosse no campo profissional e recreativo, fosse na área cultural, associativa e

desportiva. Muitas destes antigos alunos do IPE optaram por abraçar a carreira militar e,

por essa razão, em especial na Marinha, mas também na Autoridade Marítima Nacional,

deram, no seu dia a dia, usufruto relevante do seu sólido e essencial trabalho, não poucas

vezes de forma discreta, ou mesmo anónima.

É por isso que, sem dificuldade, podemos identificar, quer no passado, quer no

presente, um apreciável número de figuras de reconhecido mérito que, quer através da sua

atividade profissional, quer através do seu desempenho em outras áreas da nossa

sociedade, têm contribuído para o prestigio da Armada, ou de entidades e instituições com

ela diretamente relacionadas. O seu expressivo número e notoriedade não só no universo

militar, mas também nas Marinhas Mercante e de Recreio, veio mesmo a contribuir

decisivamente para a constituição, em 2005, do Núcleo dos Pilões Navais, no seio da

Associação dos Pupilos do Exército (APE).

Assim, de forma natural, o trabalho desenvolvido pelo IPE, revelado na indelével

marca que deixa na personalidade daqueles que ajudou a formar como cidadãos de

referência, tem sido amplamente reconhecido, ao longo da sua existência. Tal facto, é

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sobejamente provado pelas diversas condecorações, nacionais e estrangeiras, com que tem

sido agraciado o seu estandarte nacional.

Pelo antes exposto e por considerar que o Instituto dos Pupilos do Exército, como

estabelecimento militar de ensino, tem formado, com excelência, um significativo e

relevante número de cidadãos e marinheiros, que muito têm contribuído, com o seu saber e

empenho, para o prestígio e bom nome da Marinha, assim como para o desenvolvimento

das atividades relacionadas com o mar, nas mais diversas áreas da nossa sociedade,

concedo, com inteira justiça, ao Instituto dos Pupilos do Exército, ao abrigo do disposto no

artigo 26.º do Regulamento da Medalha Militar, a Medalha de Cruz Naval de 1.ª Classe.

Medalha Militar da Cruz Naval – 2.ª Classe

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)

do número 1 do artigo 26.º, da alínea b) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do

artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças

Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha

Militar da Cruz Naval de 2.ª Classe, aos militares seguintes:

23186 Capitão-de-fragata PAULO JORGE OLIVEIRA INÁCIO

501682 Capitão-de-fragata SEM CARLOS MANUEL GOMES FERNANDES

74189 Capitão-tenente SEP MARCO LUÍS DE MORAIS MONTEIRO DE

SOUSA FERREIRA

Medalha Militar da Cruz Naval – 3.ª Classe

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)

do número 1 do artigo 26.º, da alínea c) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do

artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças

Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha

Militar da Cruz Naval de 3.ª Classe, aos militares seguintes:

851489 Primeiro-tenente STMEC JOÃO MANUEL RITO MARTINS

23900 Primeiro-tenente RUI PEDRO HIPÓLITO MARTINS

909290 Primeiro-tenente STMEC ARLINDO ESTEVES GAMEIRO

9102604 Primeiro-tenente ST-EMEC ARTUR GUILHERME TORRÃO DA LUZ NETO

22703 Primeiro-tenente AN DINIS AUGUSTO MARTINS BARBOSA

Medalha Militar da Cruz Naval – 4.ª Classe

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)

do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do

artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças

Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha

Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

9322006 Segundo-sargento MQ BRUNO JORGE LOUREIRO SILVA

9303902 Primeiro-marinheiro E DINO MIGUEL VENTURINHA GONÇALVES

CHAÍNHO

9320206 Primeiro-marinheiro EM FERNANDO MANUEL GONÇALVES FERNANDES

9314808 Primeiro-marinheiro EM SORAIA ISABEL FIALHO RIBEIRO

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23

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de

2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)

do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do

artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças

Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha

Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

11002706 Técnico de Informática GR. 1 JOSÉ CARLOS MAGALHÃES MARQUES

11001898 Assistente Técnica ADMN ANA AGOSTINHA BANDEIRA MARTINS

Page 25: ORDEM DA ARMADA...MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE OA1 N.º 19 - 10 de maio de 2017 O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte: 1 OA1 N.º

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Exonerações e Nomeações

------- Despacho n.º 3751/2017:

NOMEAÇÃO DO CAPITÃO-TENENTE SÉRGIO MANUEL MONTEIRO LOPES.

Nos termos do n.º 3 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 325/91, de 31 de agosto, e sobproposta do Chefe do Estado-Maior da Armada, nomeio o 20492 Capitão-tenente AN SérgioManuel Monteiro Lopes para integrar o Gabinete de Ligação da Marinha junto do «NavalSupply Systems Command — Weapons Systems Support (GLM — NAVSUP -WSS)», noperíodo de 1 de setembro de 2017 a 1 de setembro de 2020, em substituição do 20092Capitão-tenente AN Pedro Miguel Cordeiro Afonso.

29 de março de 2017. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de AzeredoFerreira Lopes.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 86, de 4 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional -Gabinete do Ministro).

Estado-Maior da Armada, em 10 de maio de 2017

O SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

Mário José Simões MarquesCALM

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OA1 N.º 19/10-05-17

ÍNDICE DOS ANEXOS

ANEXO A - Legislação Diversa (Sumário) Página_26

ANEXO B - Despacho n.º 3746/2017: Despacho conjunto — descongelamento de carreiras. Página_27

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2626

Legislação

Legislação Diversa (Sumário)

------- Diário da República, 2.ª série, n.º 87, de 5 de maio de 2017:

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Despacho n.º 3772/2017:

Determina a concessão de tolerância de ponto aos trabalhadores que exercem funçõespúblicas nos serviços da administração direta do Estado, sejam eles centrais oudesconcentrados, e nos institutos públicos no dia 12 de maio, por ocasião da visita de SuaSantidade o Papa Francisco.

------- Jornal Oficial da União Europeia, L 119/4, PT, de 9 de maio de 2017:

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/787 DA COMISSÃO

de 8 de maio de 2017

Que estabelece um tamanho mínimo de referência de conservação para o goraz no oceanoAtlântico nordeste.

Page 28: ORDEM DA ARMADA...MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE OA1 N.º 19 - 10 de maio de 2017 O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte: 1 OA1 N.º

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2727

Legislação Diversa (Transcrição)

PAA 33

------- Despacho n.º 3746/2017:

DESPACHO CONJUNTO — DESCONGELAMENTO DE CARREIRAS.

Considerando que a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo àLei n.º 35/2014, de 20 de junho, consagra a valorização profissional dos trabalhadores daadministração pública central, regional e local.

Considerando que, não obstante tal previsão, as sucessivas Leis do Orçamento doEstado têm mantido, desde 2011, a proibição de valorizações remuneratórias aostrabalhadores do setor público.

Considerando que o Programa do XXI Governo Constitucional contempla, entre asmedidas elencadas no seu ponto I.1., o descongelamento das carreiras dos trabalhadoresque exercem funções públicas, aspeto que é reiterado no ponto III.6 do mesmo documento,incluindo no objetivo genérico de valorização do exercício de funções públicas, prevendo-se,em 2018, o início do processo de descongelamento das carreiras e de limitação das perdasreais de remuneração, mediante a prévia avaliação do respetivo impacto orçamental.

Considerando que as Grandes Opções do Plano para 2016-2019, aprovadas pela Lein.º 7-B/2016, de 31 de março, estabelecem igualmente como um dos objetivos aconcretizar pelo Governo no âmbito do ponto 11. “Simplificação administrativa e valorizaçãode funções públicas”, o início, a partir de 2018, do processo de descongelamento controladode evolução nas carreiras, especificando que “Os mecanismos e as condições depromoção/progressão nas carreiras serão avaliados para que as expetativas de evoluçãoprofissional sejam articuladas com os instrumentos de avaliação e recompensa do mérito ecompatibilizadas com os recursos orçamentais disponíveis.”

Considerando que a adequada concretização de tais objetivos exige o prévioapuramento dos respetivos impactos orçamentais no âmbito do processo de elaboração daproposta de lei do orçamento do Estado para 2018.

Considerando que o cálculo rigoroso dos impactos orçamentais previstos deve serbaseado em informação atualizada sobre os pressupostos fácticos que permitirão a cadatrabalhador beneficiar das medidas preconizadas.

Considerando que a abrangência, a dimensão e a multidisciplinaridade deste assuntoexigem uma adequada conjugação de esforços entre os organismos envolvidos paraassegurarem a imprescindível celeridade na recolha e tratamento dessa informação.

Ao abrigo do n.º 1 do artigo 14.º e do n.º 1 do artigo 18.º, ambos do Decreto-Lei n.º251-A/2015, de 17 de dezembro, que aprova a Lei Orgânica do XXI Governo Constitucional,determina-se o seguinte:

1 — Todos os organismos, serviços e entidades integrados no setor das administraçõespúblicas (administração central, local e segurança social), no setor público empresarial(setor empresarial do Estado e setor empresarial local), bem como as fundações públicas,as entidades intermunicipais (áreas metropolitanas e comunidades intermunicipais) equaisquer outras entidades incluídas no âmbito de aplicação do artigo 19.º da Lei doOrçamento do Estado para 2017, com exceção do subsetor regional, devem remeter toda ainformação relevante para efeitos de valorização remuneratória, designadamente através depromoções e progressões, relativa aos seus trabalhadores, com vista ao cálculo do impactoorçamental no âmbito do processo de elaboração da proposta de lei do orçamento doEstado para 2018.

2 — A data de referência para a prestação da informação constante do ponto anterioré 31 de dezembro de 2016 e o prazo para o seu envio é até 15 de maio de 2017, comexceção das entidades da administração local, cujo prazo é até 31 de maio de 2017.

3 — A Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), atenta a suamissão de apoio à definição de políticas para a Administração Pública, no domínio dosregimes de emprego e da gestão dos recursos humanos, bem como às suas atribuições,designadamente relativas ao apoio à definição das políticas de recursos humanos naAdministração Pública, constantes do n.º 1 e alínea b) do n.º 2 do artigo 2.º do DecretoRegulamentar n.º 27/2012, de 29 de fevereiro, define a estrutura da informação a recolher,com a colaboração da Inspeção-Geral de Finanças (IGF), atentas as atribuições desta deprestação de apoio técnico especializado ao Governo, constantes dos n.os 1 e 4 do artigo 2.ºdo Decreto-Lei n.º 96/2012, de 23 de abril.

Page 29: ORDEM DA ARMADA...MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE OA1 N.º 19 - 10 de maio de 2017 O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte: 1 OA1 N.º

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4 — Sem prejuízo do disposto no n.º 1, a Direção-Geral das Autarquias Locais (DGAL),atenta a sua missão de coordenação e execução de medidas de apoio à administração locale ao reforço da cooperação entre esta e a administração central, bem como deacompanhamento e monitorização da evolução do pessoal ao serviço nas entidadesautárquicas, nos termos definidos no Decreto Regulamentar n.º 2/2012, de 16 de janeiro,na sua redação atual, procede à recolha, tratamento e sistematização da informação juntodas entidades da Administração Local, remetendo-a posteriormente à Inspeção-Geral deFinanças.

5 — A Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. (ESPAP),atentas as suas atribuições no domínio das Tecnologias de Informação e Comunicação(TIC), designadamente atinentes à definição, gestão e administração de bases de dados e àprestação de serviços na área das TIC, conjugadas com as atribuições de prestação deserviços partilhados no âmbito da gestão de recursos humanos, mediante disponibilizaçãode instrumentos de suporte e ou execução de atividades de apoio técnico, constantes do n.º2 e alíneas g) e h) do n.º 6 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 117-A/2012, de 14 de junho,assegura o desenvolvimento dos ficheiros de suporte à recolha da informação e à suaintegração e manutenção.

6 — Para efeitos do disposto no n.º 1, através do sítio da internet www.igf.gov.pt, sãodisponibilizados os suportes informáticos para a prestação da informação pelos organismose entidades abrangidos, bem como as respetivas instruções e apoio técnico.

7 — A DGAEP e a ESPAP, com o apoio da IGF, asseguram o respetivo apoio técnico àsentidades e organismos, por forma à adequada e célere prestação de informação.

8 — Até 30 de junho de 2017, os organismos referidos nos pontos 4 e 7 asseguram otratamento e sistematização da informação recolhida e a subsequente elaboração derelatório síntese.

9 — Os ficheiros de suporte à recolha devem assegurar a anonimização da informaçãoprestada e a falta ou insuficiência da informação prestada será relevada comoincumprimento dos deveres gerais e especiais que impendem sobre os dirigentes máximosdos organismos, serviços e entidades abrangidos pelo âmbito de aplicação constante don.º1.

10 — Nos termos e para os efeitos constantes dos artigos 49.º e 50.º da Lei doOrçamento do Estado para 2017, aos organismos do Ministério das Finanças referidos nospontos anteriores é concedida autorização genérica para a celebração dos contratos deaquisição de serviços que se revelem imprescindíveis ao adequado e tempestivocumprimento do disposto no presente despacho.

11 — O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação.

18 de abril de 2017. — O Ministro Adjunto, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita.— 17 de abril de 2017. — O Ministro das Finanças, Mário José Gomes de Freitas Centeno.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 86, de 4 de maio de 2017, pela Presidência do Conselho deMinistros e Finanças - Gabinetes dos Ministros Adjunto e das Finanças).