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r .. . ," , J. t ORGIO DO PARTIDO COMUfUSTa PORTUGUEZ (S. P. I. C.) I - -.-.-------.,--.--=-:: 1 .,i. ' , :entem Redactor principal: J. RCA DO r/o GRUPO EDITOR DO COMUNISTA EDITOR: JOAQUIM RODRIGUES TRAVESBA DA .. OU! DB J'LOR, •• - L18BO .. ,,- - -_._------._ -- - .-- --- ---- - -- - ----- --- -- - - PllBll o - Galla abolta POR e sece6es GtBIOD 0 fflOVlfflEBTO ' DOS DIRElTDS AO" .......... Camaradas Em Lisbo;. eal! jA r8Orgaaiudo 0 Parlido, lI ob a b"se de oelal .. por ia- brie. on Dado 0 carAotllr fragmeat4ri o da no .. a iDd{utria, I,.b.lbo otereo. diiouldades. o prolatariado dava lancar-sa na of ansi va pela conquista das rnassas) com urn prograrna raalista Eu trou:u da minh. e.tad. .m Porlugal -- demui.do cnrt., iafelis- mente - lima el[eelentCi impr ... lo. H •• uta ilXlpr"sio nlo' .0mellIle a dum tour ida qne admit. al heln.. do " •• ,101 .. . o.t<!m .m dim;'ot •• u- Calli 0 governo. ; Como se dmm agilar luro de indivlduo •. E mesmo aaaim A experiencia do governo da es· . em todol os 6liados ultilo agtopado. querda constituiu para 0 I as mnsas operarlas por ,.brie.. 011 empf'fl!al, havendo do uma vasta cot he ita dos ma is ri- que algunl por . eQ9lSes in- cos ensinameot os que e necessario Em que deve consistir esse pro- dnl trlaIS para conveniente educa, 10 I g ram! ? o .grup.mento loaal tinh. oma tra- da s massas. Para 0 proletariado in dustrial e dl!:moor6.t i oa e os Nada e possive! faz er -se de ntr o agricola ha neste momento do is partido, ec mnni 8t u de1' em It-r urn. formulas bur guesas de I!nndes pro blf':mas - 0 desempre go nhidament6 proletarian • . A DO· nlnlstral;lo publica, 131 a conelu- ea vida cara. u forma da tem, poi_, as- slo fun dam e ntal a lirar do exame Quais as 501::I;Oes a adotar? Minaladlll vantage-l'l!J sob,e a forma aD- dos faetos. Para 0 desempre go: t,rior. A cri se nado nal s6 se resolve ou 1.- - 0 subsidi o a todos us des- E' evid!cte que Ie nlo pretendea p_elo Slcrificio do p rincipio histo- empregados equivalente a 50 11/0 do fn er nm" organiu9to no p.p e !. 0, raeo da pt opriedade e dos prevUe· salario normal, dircito it conquis- Itcret.rios du ee lul". e dal gios ineren!es ' ou pelo sacrificio tado proletariado em todos os dtvem fuer reonir a mindo os tieUI do proletanado, expresso no alar· paizes civilisados. clt lDponentes e obrig' ·lol • troce de gamento da iorn ada do trabalho e 2.0 - Abertura de Irabalhos imprelloel .abre lUI problemAS polili· na dos salari os., daq ui 11110 blkos ex traordin arios - estradas, coa, eco1l6mi cos e sindicais do mo · ha que sair . caminhos de ferr o, es meuto . E,tas umniQ8S podem real izar- colares, casas economicas, .. ... id. d. f. b,;" •• d. ,6,i ." A gnerra entre 0 gomnQ BaS opo- ficac10 do Ir.balho no •• slabeleei· em 1 0('&1 on • hora da !! re- mentos do t:stado, cle_ f ,;,I." " ",im fo, p,,,rv. !. roi nma Inla tnlre 0 3.· - Oar.ati as d. credlto e faei- l'udo P'lo, cont " m ... ,i. d, •• ,;. principio da propriedade e Iid.des para a das namtmlo " dilleu8s10 . cooperativas de opera· N. hora p" ... to , I ... 00. 1r. , OS colecti ,os ,·ias. Uniio dO li Inte resses Economi cos pres- 1 Para a vida ca ra : ta·se a mil cornentirios e a As propostas de lei e dccretos do 1. 0 - Estabetcdmento dum sala' qne um 0pHAriv lIlo pods governo sobre a abo!it;IO dos mo. ri o minima lixado em funt;lo do ser eltranho. nopolios, dos fosroros e dos .taba- da s mcrcadorias, revisto de Mu h4 onlrol pr oblomlS - cos, .s nbre ! refor- ma bane ar ia e a Ires em tres meses. tio da IIllid,de . ind io&l. interoaoional, lei agraria tiveram 0 condio de 2.· - da lei dos por u emplo . levantar contra ele todos os dos lrigos c monopolio da impor- A Iula do oapilalismo contra 0 pro· mentos da direita, sobretudo a e dos cer e-ais pa' letariado inlernacional. 0 .rioolo clo Unilo 'dos Interesses E eonomicos. nifica ve: is, pe\o Es tado, com 0 con· prolet&ri.do na Rnuia a"olo\l GOnlra A atHude desla l:eute foi de g uerra Irolo dos sindieatos operarios e i le todos 01 &tados c:Lpilali stas, des- abcrta e inflexivel, de lut a e insur. das cooperativas · de a democr41i ca h glalerr.t. eo desp6- reiCIo dec1arada, E em boa logica 3.0 - Nacionalisa c;l o da industria lteo J.plo. Todo. oe e.pitali .mol ae nlo se poder! di zer que esta gente da moa gcm e sua organisat;lo num elltellderam. para alt" a •• que comulD. nlo tinha rulo_ Que fez 0 gover no? trusle d'o Estado. Se am.nbl o. anarquilt as condur. i ll- Nas Suas pr oposlas e decretos hay-i a 4: - dos dir eitos adua- 16m 0 proletariedo da E.panba 00 vistnlmente urn ataque &0 princt. neiros a taxas mera.mente hllia so 'riunfo teriam de suportar pio historieo da propriedade, havia cas para. 05 generas de primeira 010 ataqoe id€nti oo. uma de guerra aos ore- necessidade-o . ssucar, 0 arr Oz. 0 Por illo a lul a do proletari.do con· viJegios creados. Um governo bur. bacalhau, etc tra 0 oapitalismo den de301l \'0!ver-j; e s6 pode governar de ac or do 5.°_ FacfUdadcs de credito e de no com os interesses burgueses. das coo perativas de A tufa, pc.is. s6 6.° - Nacionalisa\lo da proprje. · . illdicais C(l m 01 ... gointea efecl. iv05; s, travou entre 0 Jose da de latifundiaria mat "pr oveitada 1_ Amsterdam ." •. . . _. 1 5000000 rtnfues c as forc;as da dln:lta. No e sua di stnbutt;;ao por ramillas cam I. S. Vermelha (Molloon) 12 . 000.0001 0, que Uma de ponezas. A S T (H j' ) 200.000 I a ou e mort e entr.e a pnnclplO I A estas 0 Estado . . . @ rlm. .. . . do dUclto dc IH?pncdade e se Us o pOe semp re a pen una dos seus 27.200.000 consequ.ent es pre vtlegLoS, lado,! recurs o! hnance lro!! Nos • . e os dlfeltos da coiechvldade, do remos que 0 Estado pode arran Ja r Ora .e OJ oaplt&;'lsta" lem nclu· l1o outro . l os r ec ursos indispensavels de tend8nC lU }wlihoas ou Na luta entre 0 !:!, overno I 50 ° ,'0 das ee enlendem contra 0 pro1.at anarto, por que persomheava, de cert o modo, lunas particulares superiores a 500 que b!lo h4 d ., etle \tOlr· Ie nom . !O n.es. te I.nom.ento, 0 ao Prln ./ con tos e uma perce ntagem para dAr ao (" ajllla· C' plO hl ston co da propn edade e as eional re'Yrcss iva ate 4s {ortunas d·' IIlmo? forc;as da dir eila que ex prirniam 0 100 contos. \; A, eentr3i., aiDciicail e pr.incipio oposto. q':1al deveria ser a I 2.° __ · Hed uzindo as dt spesas mili - oomearaat J" ama eomlulo. mll:ta ah tu de do. prolelanado ? Manter sc tares que n!o-'alectem os soldados para pro_oyer am 00ogrel80 neutral e Independente l' De modo e marinhe iros Sl rgeDt os c ofieiais cional de aDidade. A idea esta em algum. Contu u for!;l,s da dir eita, subalternos . ' E' r.tecilo ioro.r o. DO"o,1 0 nO$9o dever ineitar e animar. a , 3.°_ Ag ravando a e .daraOate. a tomar · PO'I- !uta. fuendo asslm 0 nosso proprto de registo por titulo rratuito. aOLte ut a que.11a hlndamentl l. Jogo. . . A questlo do yo&o proporcio.llal e Pols nl0 · havia maneira de de· Como se delem conqnl 'slar as d .... iloo d •• i.di"t .. P" d;.'dto. senvolver 0 combate coulra a. di- em vez do. coneelhol, eil oulrat 'an- reitas' sem se cair na estuplda e massas camponesas, gl l ande t .. q .. "a .. , .a. 0.1.1.. • co mpromeledora com 0 go- r, eserva do teeQl... verno I' Pois entlo havemos de ver Na ord em clo dia hi nelle IMI Ml1to atrelada a elassc ope- doie gundes probl/:l lllu a loluoi onaf rana a grupos que sao eslranhos "- - 0 de. llmprpgo • a .ida cara, de SUI Ideoi02ia e As suas 'f qa. 10. OcDpamo. GOD) cula largoe.. 0 proletariado prl!cisl de: contar DO.". parte do jornal. com 0 apoio das gran:ies massa.s O. seoretariol du oelulal devem populares, preeisa de Ie p6r quest8es deda natoreta em am pia va las ao combate. Ora pN,'a que dilcol5lo II e!lviarem 1.0 nono jo>r1ll1 e1as ge movatn e apoiem d,1- 'prole- crt utnclo. e rtnmOl do. debahlJ tariado indispensavel qtfe esle tr ....ado.. agite urn prog rama realista 'f. . ',. ·0 proletar iado industrial e agri- cola forma 110 nosso paiz uma parte poueo impo rtante da Ele precisa, pois, de agregar , sua volta toda s as camadas desco nten · tes d. popuiaclo, ele preeisa de adquirlr e conquistar atiados. Ha uma: poderosa reScHa de que preci so lanear Olio, se nlo rernos correr 0 rhlc:o de a ver Ii · gada :f. burgues ia - os pequenos pai2: Cam061 e de Oaen'. Jua. proprieta rl os agricolas e os rendet. queiro i paiz Il.o hospitaleiro que pod ros, empobrecidos e expohados set comparado " Ru.sil\ do. 809iel", pel o! grandes propne l arios e pela A imprenlo exoelente que en Itn.- que Ihes 0 me .-e 6 sobreludo qnnto •• ponto Ii. Ihor das suas energJas e vida da proldari&rla. Pequenos prop rietari oc e rendeiros EIilltem de faolo ftODdiVh. ohjeeti- formam no nosso paiz urna rn assa vas revolucionaria. em Portagal. A de popula!;ilo nlo inferior a 750.000 miseria e ut ensa ern .irlude d, 'lri •• pessoas q ue. com as famil ias , s ub i- economic, profundA quo .f eot . 0 pais ra a 3 milhOes, is to e, metade da e ball lute elevada 'per<le c&agem dOl popula'Wao do continente. A de semp regadoa em Liahoa e Porto. A qu ista desta enorme m:!ssa de po cr ill !! provoca um nnaivel pulaclo, para 0 prote ta riado uma enoar (lci monto d. vide. A in.tabHida- q ues lilo de vida ou de morle. politic. trad uI ·.e por .ucelliv"l Apoiado Desta massa 0 prote tari ado mudll'lQa. de «ove rDo . Port",al que n!io poded, duv idar do seu ex ito i roi um c os primeiro. p.izes oo!oni.a- pdo contra rio, sem 0 seu .apoio, dorol, tornou'le uma anttnt ioa colonia toda a v it or ia impossive1. d. IDgl atern. Esta tnassa e inco nquistavel se Porem, as obj ec&iv .. Dlo Ihe 010 falarem aos inte!'esses, 110 su60ientes para que .. tnoluglo alib legitimos. . proletarlana li e torDe "itorio ... AI N6i propomos as segumte s re- cond ir,;Gu aobj ec'ivas alo indi'peM-a. vt is. Ela. nl o exillem ainda ern Por· Para as pequcnos propriet.ui os- IUg ll1. F ;' dt\Te r do P. C. creJ.- lu . lut a cont ra a dos im ' l Po r ino, e pr eci llo que 0 P. C. P. postos que afecte a peque na. pro· complete " lIua indo ' pri edade. , eonquista dIU maillS sOfondo a pAl.- Para os r ende iros- Iuta contra a "ra d<!) (lrdem do V C( ogreaso da I. lei 1645 que deeuplicoll 0 dos C. f.' pr ... ciso que 0 P. 1] . P. tome kms e multiplicou peto eocficien te em mlcIII as reivindic'QOM malenail minima de 15 0 das re ndas. dos trabalbadorel das cieladu • do. Pa ra ambos- fa cili dldes e c.mpo l e a8 lorn e 0 leu melbor de - tias de eredito a juro modico, que ien:;or. E' preoi eo qu e os operario. e actualment e s6 se concede aos 01 e.mponesea vej am pf'alicammu gran des explorad ores pelo Cr edit o que 0 P. a. P. 0 1mica derensor-dOi Ag ri cola. For necimento a bom seus interee.e •. e a prazo de ad ub:Js, gado, Como o. corn uoi".. nlo podem scmcJltes e altai!s, pelo Estado. engaolt os trabalhadoree , de- Como se devem nentralisar ontras camadas iDlermedi arias Ha que neutrat i!>ar os p equenos industtiais e comerciantes, .nesmo porque 0 proletar iado nlo po der"- s uprir a que eles exe rcem na economi a ge ra L c' preciso reclamar para eles : I." - AHvio e 1110 agravamento das cont ribui!; Oes Que afectem a pcquclI a indus tr ia eo pequeno co- lOerci o. __ facilidades e ga rantias de credito para as pequenas explora· t;Oes da industria e do comerci o. Solncao unica - governo . d l, opera rio' 1 decampollases Nilo somf,', urn paiz ' indus tri" t. o prolet ari aJ o e uma minoria dl Se ele nao conq lli sta as ill tcrmedias, o utros 0 'HaO. E cont ra a maio ria da nilo se triunfa. Evidenteml'!nte, nen hum go verno bur guez satisf. r' estas Mas isto mesmo servir' :l demons- trlr a todos os interessados que de nt fC do re2'ime actual de admi - pu blica impossivel mc- Ino rar a sorte do proletariado in· dustriai e agricola, dos desempr gados, dos rendciros, dos. p equenos proprie taries. indnstrials e comer· ciantes. Pe rante ' este convencimento, OS interessados cxi£irlo entlo que se d! 0 g-olpe decisivo. que 0 pro' letariado, gui a e director do. movi· mento, que execute aquilo que quer ver cleculado. Sel'a 0 mo- mento de dar 0 assatto oi cidadela burguesa, it dcsmor onada e des- euarnecida. mOD8Irar-lhe. pela an.li-e da econo- mi a c.pitali llt a em decompoliQIo que elel, tnbalh.doru , nIo poderlo obler vfltllattei r., reform .. nem bene6ciol para ' a .ua lJilul910 miser.- vel, nos qu.droll do regime barp6', queisquer que aej .m os homeD.! que govetnem. S6 um governo de opera- rio I e de campoo.eaes porl e melho tar a lorte de todos 01 lrabalbadores. 1th. par. ilutaurar um tal goverl1o, pre· ci so Tater baqo. ear violeD oi a 0 rt'gi m. capit aliala e desped'Qar IOdo o mcc. ci smo do Estado burgun. ElJ eou optimilta quanto ! capaoi . dade r dvoluciODa ri a dos tr.ualhadorel portuglll' lo's e da .u. 0 p_ C. P. , mui,O' ao contuMo do qua alir ma m 0 Dw. rio dd Li.bo(J e A Bata- Uw. 0 P. C. P. 6 Gompo.to duma de wilitantes dllme pt obidade ;! du mA dadic I:; iu A ci.ne oparar;a !.jo e os torna rel pei!ad01 pelos piores 0 P. C. p. deante de si lima grande tlrtfa a cllmprir e grandes responsahilidade. a as!umit ,ambem. Eu cupero que 01 seul di rileutel se moitrem ! ahurA dOl aeua deveros no mOlDeDlo opor · luuO. o pai& que diU o. Ilelharu maT;- do mun.do , provou. J' 011 toria d. tata dll ol • ..,e. • pro"a,. ainda tlIais, !manhl, que o. tevolnoio - nariol portugueses tlo d. muma·tem· pera qu. o. leu. mlriDheirol •. Vi .... ° P. C. P.I Vi.... , I. C.I Viva. Revo)aglo 'mlUldiall H. Du,.., .0 ' COMtJNISTA. Vende-Be na Tabaaaria daBra- zUetra do aool0 e no ,JUOaQ.08 Sanohee, Pra9f, ·408 Be.1aura .. dorel . 1 '1//

ORGIO DO PARTIDO COMUfUSTa PORTUGUEZ (S. P. J · condio de . 2.· - Aboli~ao lei dos pre~os por u emplo. levantar contra ele todos os ele~ dos lrigos c monopolio da impor-A Iula do

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~.~. , r ... ," , J . t

ORGIO DO PARTIDO COMUfUSTa PORTUGUEZ (S. P. I. C.) I --.-.-------.,--.--=-:: 1 .,i. ' ,

.u.~ ~:p::~: :entem Redactor principal: J. Cfl~L05 ~flTE5 RCA DO O::~~:~::~:~AS' ~I r/o

GRUPO EDITOR DO COMUNISTA EDITOR: JOAQUIM RODRIGUES TRAVESBA DA .. OU! DB J'LOR, •• - L18BO .. ---~----- ,,- - -_._------._ --- .-- --- ---- - -- - ---- - - -- -- - -

PllBll o OIgaplsaoa~ - Galla abolta POR

"~

C~lulas e sece6es GtBIOD 0 fflOVlfflEBTO ' DOS DIRElTDS AO" ..........

Camaradas porlugu~ses Em Lisbo;. eal! jA r8Orgaaiudo 0

Parlido, lIob a b"se de oelal .. por ia­brie. on empr~la. Dado 0 carAotllr fragmeat4rio da no .. a iDd{utria, ~e I,.b.lbo otereo. s~ rial diiouldades.

o prolatariado dava lancar-sa na of ansi va pela conquista das rnassas) com urn prograrna raalista ;:::,---~:::

Eu trou:u da minh. e.tad. .m Porlugal -- demui.do cnrt., iafelis­mente - lima el[eelentCi impr ... lo. H •• uta ilXlpr"sio nlo' .0mellIle a dum tour ida qne adm it. al heln.. do

" •• ,101 .. . o.t<!m .m dim;'ot •• u- Calli 0 governo. ; Como se dmm agilar luro de indivlduo •. E mesmo aaaim • A experiencia do gover no da es· . • • em todol os 6liados ultilo agtopado. querda constituiu para 0 proletaria~ I as mnsas operarlas por ,.brie.. 011 empf'fl!al, havendo do uma vasta cot heita dos mais ri-que ~g~par algunl por . eQ9lSes in- cos ensinameotos que e necessario Em que deve consistir esse pro-dnl trlaIS .· real~ar para conveniente educa,10 I g ram! ?

o .grup.mento loaal tinh. oma tra- das massas. Para 0 proletariado industrial e di~lo fort6m~nte dl!:moor6.t ioa e os Nada e possive! fazer-se dentro agricola ha neste momento do is partido, ecmnni8tu de1'em It-r urn. d~s. form ulas burguesas de admi~ I!nndes problf':mas - 0 desemprego fei~lo nhidament6 proletarian • . A DO· nlnlstral;lo publica, 131 ~ a conelu- ea vida cara. u forma da egrnpa~Jo tem, poi_, as- slo fun damental a lirar do exame Quais as 501::I;Oes a adotar? Minaladlll vantage-l'l!J sob,e a forma aD- dos faetos. Para 0 desemprego: t,rior. A crise nado nal s6 se resolve ou 1.- - 0 subsidio a todos us des-

E' evid!cte que Ie nlo pretendea p_e lo Slcrificio do principio his to- empregados eq uivalente a 50 11/0 do fner nm" organiu9to no p.pe!. 0, raeo da ptopriedade e dos prevUe· salario normal, dircito it conquis­Itcret.rios du eelul". e dal 5ec~iiell gios ineren!es 'ou pelo sacrificio tado p~to proletariado em todos os dtvem fuer reonir a mindo os tieUI do proletanado, expresso no alar · paizes civilisados. clt lDponentes e obrig' · lol • troce de gamento da iorn ada do trabalh o e 2.0 - Abertura de Irabalhos pu~ imprelloel .abre lUI problemAS polili · na redu~ilo dos salarios., daqui 11110 blkos ex traordinarios - estradas, coa, eco1l6micos e sindicais do mo · ha que sair . caminhos de ferro, con5tru~6es es meuto . E,tas umniQ8S podem real izar- colares, casas economicas, intc nsi~ .. ... id. d. f.b,;" •• d. ,6,i." A gnerra entre 0 gomnQ BaS opo- ficac10 do Ir.balho no •• slabeleei · em q;ual~ller 10('&1 on • hora da!! re- mentos do t:stado, cle _ f,;,I." " ",im fo, p,,,rv. !. s i ~es roi nma Inla tnlre 0 3.· - Oar.atias d. credlto e faei-

l'udo P'lo, cont" m ... ,i. d, •• ,;. principio da propriedade e Iid.des para a organiza~lo das namtmlo " dilleu8s10 . cooperativas de produ~ilo opera·

N. hora p" ... to , I ... 00.1r. , OS i~leresses colecti,os ,·ias. Uniio dOli Interesses Economicos pres- 1 Para a vida cara : ta·se a mil cornentirios e dedu~lid a As pro postas de lei e dccretos do 1.0 - Estabetcdmento dum sala ' qne um 0pHAriv a()Dsc i l'nl~ lIlo pods governo sobre a abo!it;IO dos mo. rio minima lixado em funt;lo do ser eltranho. nopolios, dos fosroros e dos .taba- pre~o das mcrcadorias, revisto de

Mu h4 onlrol problomlS - ~ qu ~s· cos, .snbre ! r efor- ma bane aria e a Ires em tres meses . tio da IIllid,de . indio&l. interoaoional, lei agraria tiveram 0 condio de 2.· - Aboli~ao da lei dos pre~os por u emplo . levantar contra ele todos os ele~ dos lrigos c monopolio da impor-

A Iula do oapilalismo contra 0 pro · mentos da direita, sobretudo a la~Ao e distribui~ao dos cer e-ais pa' letariado ~ inlernacional. 0 .rioolo clo Unilo 'dos Interesses Eeonomicos. nificave:is, pe\o Estado, com 0 con· prolet&ri.do na Rnuia a"olo\l GOnlra A atHude desla l:eute foi de g uerra Irolo dos sindieatos operarios e i le todos 01 &tados c:Lpilalistas , des- abcrta e inflex ivel, de luta e insur. das cooperativas · de a democr41ica h glalerr.t. eo desp6- reiCIo dec1arada, E em boa logica 3.0 - Nacionalisac;lo da industria lteo J.plo. Todo. oe e.pitali.mol ae nlo se poder! dizer que esta gente da moagcm e sua organisat;lo num elltellderam. para alt" a •• que comulD. nlo tinha rulo_ Que fez 0 governo ? trusle d'o Estado. Se am.nbl o. anarquiltas condur. ill- Nas Suas proposlas e dec retos hay-ia 4: - Redu~lo dos direitos adua-16m 0 proletariedo da E.panba 00 d~ vistnlmente urn ataque &0 princt. neiros a taxas mera.mente est3.ti sti~ hllia so 'riunfo teriam de suportar pio historieo da propriedade, havia cas para. 05 generas de primeira 010 ataqoe id€ntioo. uma dec1ara~lo de guerra aos ore- necessidade-o . ssucar, 0 arrOz. 0

Por illo a lula do proletari.do con· viJegios creados. Um governo bur. bacalhau, etc tra 0 oapitalismo den de301l\'0!ver-j;e gu~S s6 pode governar de acordo 5.°_ FacfUdadcs de credito e de no l:~~~~:,;:!:r:,:o~~~ i~:::lIea~;~nais com os interesses burgueses. ~~~~~a;.lo das coo perativas de

A tufa, pc.is. s6 aplrente~ente 6.° - Nacionalisa\lo da proprje. · . illdicais C(lm 01 ... gointea efecl.iv05; s, travou entre 0 govern~ Jose Do~ da de latifundiaria mat "proveitada 1_ Amsterdam ." •. . . _. 15000000 rtnfues c as forc;as da dln: lta. No e sua di stnbutt;;ao por ramillas cam I . S. Vermelha (Molloon) 12 .000.0001 v~~ 0, ~ que h~ ~ Uma gu~rr~ de po nezas. A S T (H j' ) 200.000 I a ou e morte entr.e a pnnclplO I A estas reclam a ~Oes 0 Estado

. . . @rlm. .. . . do dUclto dc IH?pncdade e seUs opOe sempre a penuna dos seus 27.200.000 consequ.entes prevtlegLoS, ~um lado,! recurso! hnancelro!! Nos re phca~

• . e os dlfeltos da coiech vldade, do remos que 0 Estado pode arran Ja r Ora .e OJ oaplt&;'lsta" lem nclu· l1o outro. l os r ec ursos indispensavels

de tend8nClU }wlihoas ou r~hg,os . ~, ~ Na luta tr~vada entre 0 !:!,overno I t.~ - Confiscando 50 °,'0 das for~ ee enlendem contra 0 pro1.atanarto, por qu e persomheava , de certo modo, lunas partic ulares superiores a 500 que b!lo h4 d ., etle \tOlr· Ie nom . !O n.es.te I.nom.ento, 0 ataq~ c ao Prln./ con tos e uma percentagem prop~r ' ~Iuco para dAr co~b.te ao ("ajllla· C' plO hlston co da propnedade e as eional re'Yrcssiva ate 4s {or tu nas d·' IIlmo? forc;as da direila que ex prirniam 0 100 contos. \;

A, eentr3i., aiDciicail ill~ltsa e r~ssa pr.incipio oposto. q':1al deveria ser a I 2.° __ · Hed uzindo as dt spesas mili ­oomearaat J" ama eomlulo. mll:ta ah tude do. prolelanado? Manter sc tares que n!o-'alectem os soldados para pro_oyer am 00ogrel80 Inl~ rDa- neutral e Independente l' De modo e marinheiros SlrgeDt os c ofieiais cional de aDidade. A idea esta em algum. Contu u for!;l,s da direita , subalternos. ' ~a~a. E' r.tecilo ioro.r o. DO"o,1 0 nO$9o dever er~ ineitar e animar. a ,3.°_ Agravando a contrlbui~lo "lt~l.cato. e .daraOate. a tomar ·PO'I- !uta. fuendo asslm 0 nosso proprto de registo por titulo r ratuito. ~Io aOLte uta que.11a hlndamentll. Jogo. . .

A questlo do yo&o proporcio.llal e Pols nl0 · havia maneira de de· Como se delem conqnl'slar as d .... iloo d •• i.di"t .. P" d;.'dto. senvolver 0 combate coulra a. di-em vez do. coneelhol, eil oulrat 'an- reitas' sem se cair na estuplda e massas camponesas, gllande t .. q .. "a .. , d~b.t" .a. 0.1.1.. • compromeledora alian~. com 0 go- r,eserva do pr~lelariado teeQl... verno I' Pois entlo havemos de ver

Na ordem clo dia hi nelle IMIMl1to ete~namenle atrelada a elassc ope­doie gundes probl/:l lllu a loluoionaf rana a grupos que sao eslranhos "­- 0 de. llmprpgo • a .ida cara, de SUI Ideoi02ia e As suas so lu~t'5es 'f qa. 10. OcDpamo. GOD) cula largoe.. 0 proletariado prl!ci sl de: contar DO.". parte do jornal. com 0 apoio das gran:ies massa.s

O. seoretariol du oelulal devem populares, preeisa de agiU.~la9, Ie p6r quest8es deda natoreta em am pia va las ao com bate. Ora pN,'a que dilcol5lo II e!lviarem 1.0 nono jo>r1ll1 e1as ge movatn e apoi em d,1-'prole­crt utnclo. e rtnmOl do. debahlJ tariado ~ indispensavel qtfe esle tr .... ado.. agite urn programa realista'f.

. ',.

· 0 proletariado industrial e ag ri­cola forma 110 nosso paiz uma parte poueo impo rtante da popul a~iio. Ele precisa, pois, de agregar , sua volta todas as camadas desconten · tes d. popuiaclo, ele preeisa de adquirlr e conquistar atiados.

Ha uma: poderosa reScHa de que ~ preciso lanear Olio, se nlo que~ rernos correr 0 rhlc:o de a ver Ii ·

gada :f. burguesia - os pequenos pai2: d~ Cam061 e de Oaen'. Jua. proprietarlos agricolas e os rendet. queiro i paiz Il.o hospitaleiro que pod • ros, empobrecidos e expohados set comparado " Ru.sil\ do. 809iel", pelo! grandes propnelarios e pela A imprenlo exoelente que en Itn.­flnan~a, que Ihes a r~ebatam 0 me .-e 6 sobreludo qnnto •• ponto Ii. Ihor das suas energJas e esfor~os . vida da revol(\~10 proldari&rla. Pequenos prop rietarioc e rendeiros EIilltem de faolo ftODdiVh. ohjeeti­formam no nosso paiz urna rn assa vas revolucionaria. em Portagal. A de popul a!;ilo nlo inferior a 750.000 miseria e utensa ern .irlude d, 'lri •• pessoas q ue. com as famil ias , subi- economic, profundA quo .feot . 0 pais ra a 3 milhOes, is to e, metade da e balllute elevada 'per<lec&agem dOl popula'Wao do co ntinente . A con~ desemp regadoa em Liahoa e Porto. A qu ista desta enorme m:!ssa de po cr ill !! Jiuanc~it. provoca um nnaivel pulaclo, ~ para 0 proteta riado uma enoar(lci monto d. vide. A in.tabHida­queslilo de vida ou de morle. d~ politic. trad uI ·.e por .ucelliv"l Apo iado Desta massa 0 prote tari ado mudll'lQa. de «ove rDo . Port",al que n!io poded, duvidar do seu ex ito i roi um cos primeiro. p.izes oo!oni.a­pdo contra rio, sem 0 seu .apoio, dorol, tornou'le uma anttntioa colonia toda a vitoria ~ impossive1. d. IDglatern.

Esta tnassa e inco nquistavel se Porem, as eoadi~l!ea objec&iv .. Dlo Ihe 010 falarem aos inte!' esses, 110 su60ientes para que .. tnoluglo alib legitimos. . proletarlana lie torDe "itorio ... AI

N6i propomos as segumtes re- cond ir,;Gu aobjec'ivas alo indi'peM-a. clama~(}i!s: vt is. E la. nlo exill em ainda ern Por·

Para as pequcnos propr iet.uios- IUgll1. F;' dt\Te r do P. C. creJ.-lu. luta contra a actltali sa.~ao dos im ' l Po r ino, e precillo que 0 P. C. P. post os que afecte a pequena. pro· complete " lIua bo lcheTiu~lo, indo ' priedade. , eonquista dIU maillS sOfondo a pAl.-

Para os rende iros-Iuta contra a "ra d<!) (lrdem do V C( ogreaso da I. lei 1645 que deeuplicoll 0 pre~o dos C. f.' pr ... ciso que 0 P. 1]. P. tome kms e multiplicou peto eocficien te em mlcIII as reivindic'QOM malenail minima de 15 0 pre~o das rendas . dos trabalbadorel das cieladu • do.

Pa ra ambos-facilidldes e garan~ c.mpo l e a8 lorne 0 leu melbor de­tias de e redito a juro modico, que ien:;or . E' preoieo qu e os operario. e actualmente s6 se concede aos 01 e.mponesea vejam pf'alicammu gran des exploradores pelo Credito que 0 P. a. P. ~ 0 1mica derensor-dOi Ag ri cola. Fornecimento a bom seus interee.e •. prc~o e a prazo de adub:Js, gado, Como o. cornuoi".. nlo podem scmcJltes e a ltai!s, pelo Estado. engaolt os trabalhadoree , ~evem de­

Como se devem nentralisar ontras camadas iDlermediarias

Ha que neutrati!>ar os pequenos industtiais e comerciantes, .nesmo porque 0 proletariado nlo poder"­suprir a f u n~lo que eles exercem na economia geraL

c' preciso reclamar para eles : I." - AHvio e 1110 agravamento

das cont rib ui!; Oes Que afectem a pcq uclI a industria eo peq ueno co­lOercio.

~.c _ _ facilidades e garantias de c redito para as peque nas explora· t;Oes da industria e do comercio.

Solncao unica - governo . dl, opera rio' 1 decampollases

Nilo somf,', urn paiz ' industri"t. o proletariaJo e uma minoria dl pop ul a~ao . Se ele nao conq llista as cam~das ill tcrmedias, outros 0 'HaO. E cont ra a maio ria d a :Jop u la~io nilo se triunfa.

Evidenteml'!nte, nen hum govern o burg uez sati sf. r' estas reclam a ~oes. Mas isto mesmo servir' :l demons­trlr a todos os interessados que dentfC do re2'ime actual de admi ­ni stra~~o publica ~ impossivel mc­Inorar a sorte do proletariado in· dustri ai e agricola, dos desempre· gados, dos rendciros, dos. p equenos proprietaries. indnstrials e comer· ciantes.

Pe rante' este convenc imento, OS interessados cxi£irlo entlo que se d! 0 g-olpe decisivo. que s ~ja 0 pro' letariado, guia e directo r do. movi · mento, que execute aquilo que quer ver cleculado. Sel'a 0 mo­m ento de dar 0 assatto oi cidadela b urguesa, it dcsmoronada e des­euarnecida.

mOD8Irar-lhe. pela an.li-e da econo­mia c.pitali llta em decompoliQIo que elel, tnbalh.doru , nIo poderlo obler vfltllattei r., reform .. nem bene6ciol tan~i vell para ' a .ua lJilul910 miser.­vel, nos qu.droll do regime barp6', queisquer que aej .m os homeD.! que govetnem. S6 um governo de opera­rio I e de campoo.eaes porle melhotar a lorte de todos 01 lrabalbadores. 1th. par. ilutaurar um tal goverl1o, ~ pre· ciso Tater baqo.ear pe!~ violeDoia 0 rt'gim. capit aliala e desped'Qar IOdo o mcc. ci smo do Estado burgun.

ElJ eou optimilta quanto ! capaoi . dade rdvoluciODa ria dos tr.ualhadorel portuglll'lo's e da .u. VaD~Il.rd. 0

p_ C. P. , mui,O' ao contuMo do qua alirmam 0 Dw. rio dd Li.bo(J e A Bata­Uw. 0 P. C. P. 6 Gompo.to duma I'!~i .d e de wilitantes dllme ptobidade ;! dumA dadicI:;iu A ci.ne oparar;a !.joe os torna rel pei!ad01 m~lmo pelos ~eut piores IIdV~f"'tios. 0 P. C. p. t~ro deante de si lima grande tlrtfa a cllmprir e grandes responsahi lidade. a as!umit ,ambem. Eu cupero que 0 1

seul di rileutel se moitrem ! ahurA dOl aeua deveros no mOlDeDlo opor · luuO.

o pai& que diU o. Ilelharu maT;­nh eir~. do mun.do , provou. J' 011 h;~ toria d. tata dll ol • ..,e. • pro"a,. ainda tlIais, !manhl, que o. tevolnoio ­nariol portugueses tlo d. muma·tem· pera qu. o. l eu. mlriDheirol ~I.bre •.

Vi .... ° P. C. P.I Vi .... , I . C.I Viva. Revo)aglo 'mlUldiall

H. Du,..,

~

.0 ' COMtJNISTA.

Vende-Be na Tabaaaria daBra-zUetra do aool0 e no ,JUOaQ.08 Sanohee , Pra9f, ·408 Be.1aura .. dorel .

1'1//

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" .' demo~,.aciai.' burgues~ :\~ , . '.' '~ . " . , .' ." .'.' "',

A meno.:qa.e. queiramo. 'r~Olr do nUl cO~lorte. ·'·J que a ,pi. re,,:!ito aenao (!(Imam e ~ bi8'ori~ 4. e't'identa diueram Man: e EGgel': .. que Ie n4. pol\e t&lar de' cUmocracka -Nio 'omlDte 0 E.aado antigo () pura enqa.nio nialirem cl ... ea dill- CAu.dal m ... urobilm 0 Eludo repre­tiDt ... Pqd. · C,lar-fe lomente d. de. aentativo mo~~ rao e um iDattOmenta Ulo:)racia :de il.,i.; A dtflloc,.a~ pura de ez.p1uraolo do trabalbo aalar'iado lilo " IIIJ\Io . Dma (raae dOli libe-rai :t pelo Cl'pilaJ .. I ,

rtleatinada e, eng.nu 01 trabalhad,or.". - Porgae 0, Elt,do llio 4 lenla i\ hidO",~ .CIolJ.h~o, , lIoment~ a demo- um. inltitoit~o " rlL"sitoria' d. que ~ ·)rscia buf'gut'1& que lIubstituiu 0 feu- preciso urvirmo-nol os luu, na rovo­d.I IIU1)O, e .. dcmocucia prolehria hu;;lo, pau alJalermo, 03 nosaol Adwr· qUEl ,uplanta • demoer-oia burgues.. ",riM, , urn contratEDIO (alar'le de

tJulndo K&.utsky e outton eOlua· Estado popel;.r livre: 0 proldniado granm dczen.s d6 pagina, • preten. tern neoellolJid.ue do E&t.do Db p.ra d.r provat qUI). d.mooraoia burguesa ulvagu"rJar a Iiberdad. mat Jlata ~ um pr4\lgrU1p ,1m r611Qlo 4 ldad.. elOllgar (I, (!IIIUI a"hu"ario •. Qu..ancl.o Media e que 0 proletariado devOl ser· ob~a 0 momento d. f,lar"e em I,· vir·se dda 11,11. liu a luta conten • hr.r· berdsde, 0 Estado como tal d1!iza de gunia, cia outra vez aiud. a fUll t o· ~xis\ir. I logii liberal de-stinad. a iludir os tra- T(lmai as leis (u ndtuno!;nla~I' do. baUl.dotes, porque isto ti uma verdade Estldos eonlempouo'eol, tomal 0 leu evidenle taolo na Russia iocuha como governo, tornai as libllfdades de reu · Df ,::Nt!~aah. cht.ilisada. .. nillo e de impreosa. tomai • iguatdade a.ut:aity tUml do marzi.mo · 0 ' que doa bid • .1Io~ ponnte a lei, '. v61 v;e·

' ; 'cti:nil-li,el fplra os liherala, par. a reis a c.,da paslO • bipoori.ia d. de­b~fpe.ia ·l ~ridea do feudftllsmo, · pa· moanda burgll':!sa, h Elm oonbeeida do pel .hit&ol'ioo uta do oapitalisrno..s1D hdo 0 trab,thador honesto e cons· g eraJ e d. decoool·.o;a em par6eulnr, ciente. Nlo ha 'E.tado, tJlumo 0 mais eto.) e lanta pet. borda fota, passa democratico, qua nilo teoha na lua loh li!eacio on dciu D.A 10m bra 0 que, oonllitlli,·io lUD prcln.lO, ama JQ~tili· PO ma~%is(no" e inadmiuivel eara • 01910 p.ra .. burguelia, 110:;lr .. slIIa ))r.tCtlelil\ . (ywlebOia NvoNojon~rj. 110 trop""" ~'lntr,," os t>pruriol, para de· .Jlrol~t,~ ri .• \do . contra ~ burguesia ate orfO-'ar 0 estado de.litio, eli). . teU aniqu,lamento total , etc.). . Tocla a tentahv. do ·operarlado . ', A , d6WOOJ;acia burgllesa, ambora p-ra fl ctldir a e!cravid50 qu 0 u, oOl1a~,tlJlndo um .progreaso imenso $0· maga, e u~a J:lerturbagio d~ or~e;n e breI. IdadQ MediA. fica 't!mpre, e: netn como tal ImplEdo8&Jneute reprtOllda. dout! _ n:tal1 eira poderia ser, 6(.1b 0 re- Kllte facto rep ete·se pOt toda • par'~, gima capit.a.lisl., um reglllle a.b-eito, DOl p.ircs republicano. e demOCt.h· 111Imtiroso, hip{·orita, um paraizo para ooa da Kuropa e da Amelio •• os .ricOI, um inferno para o. oplora · (De LiJ. r~:lIOlqti~ prOUlurKflat) d os 0 para O! 1,0br6ll. .

E' praoilo relembrar • K"lhky e I LE ••• E

A decomposi~10 do reg ime e ex- . Irerna. Chegou.se entre e6s liquele . ponto de satura<;:to em que lodo 0 ·remedio para a mal ~ ineficaz. Nem os governantes se sentem ja: com fon;;. s para imposi~6e~ extremas, nem os governados se julgam fracas

A oAl~la b.O 9 (C. T. P. )obliooll um man lre-al0 que traucre·'",~mo •• blli­zo II que defiue 0 DO$l>O pouto de "ist. &abre a quutlo do. tabaco ••

Ei·lo :

para terem de aceita' las. A indi s- 0 milliatro da. fillan~. aprlluntou cip lina e a rebeliio sao as caracte- fla ,Cdtllara dOl Deputado. ,mla pro · ri sticas de todas as nossas manl- po.ta le,.dtntll a aeaoor com 0 mono· lesta~:)es d e vida. pOlio do~ t,waGo, ,. a 6Ilaudecu a in·

No elmo do edificio social as d1i,tria livre. for~s politicas do reg ime desagre 0 jim do minl'liro, n21le ca,o, • ar· gam·se cada vet m 3is . No Parla- rO'lI;ar para 0 E.tado nolia. reeeit:u I!

mento, nada menos de aito grupos ?1c10 otdr(). NiJo 0 Gen'-UrIUNO.', JlO entaIl' e grupelhos invectiva m·se e ana va· to. ptla termina,du dum monop6lio lham-5e na ancia de ma.nterem a odio.() qu~ rl!m leito a ftlicidade de al. sua hegemonia u[]s sabre os ou- gum t ill dtlrimento de grande pa'rte tros. A viMria momentanea e aci · da popu,'a¢(), 0 qu. la, tjmllnlv' e gil. dental dum g rupo sabre a outro, a ,alu,a<J procuraaa nao gaTant~ tacau· estooteia-os, inebria·os e . n"o ' se ut. deVldalllent~ o. interilue. ap. Opt· aperccbem que se e:nfranquecem r6.rio. rnanipuladore. cU ta~aco'. mut u"mente, que a eco das suas Hoit a 16, da COllcorl'iincia i a mai, lu~as aumenta a desordem em baixo jormiddut.l d<N m.!tltira, eeonomica ••

· que Ihes ha de ser fatal. • O. emp,un.riQf tnCQlltram .tfl/pre mtio A , for!;a publica? Mas nl0 hi de .e e01JluiartJll cOIiCra o. inter2ue'

melhor espelho de desordem e in · do con,v,-midor, impondo 01 , tU. prego. · disciplina naci o nal. O s golpes de de Iller(J farlo

Estado succssivos em que a Ii~e · Ei. 0 regime ~e 0 P. C. P. de/til' r~n:' participar, os conluios de oR d, para II indli.lrla dOl tahaeo •. como ClalS, sargentos e saldad(',<; , desmo· paHI a rJo.j6.f(Jro, e outra. mall: rali saram tudo , corroeram ate 1 1- E' . r d4 . d ' tri do. medula :t disclplina . Nlo esqu~a' . naGlOna I.a _-'-~ In u~ 6".

· mas 21. rcvolta dos :tvladores na tabaeo., pa:fO'O~ _ .t~ G, JO raco., AmadOr! ·e a luta entre a, guarda OMllall:"ll' t maJi. I"d:h:~.l". htm como (J' re ublicana c a ·policia no Parque Itocks de ",aetna. prima. e produlo,

. Eduardo VII. ffltl!,ujaauradcn na pO"'d da Compa· Q luncionalismo civil? Por Deusl 't.:u,~ T~:-.o_~ d, ,~(J'I ·tu~al para °

· Mo~arqulcos,. n~don~lis~as, . demo- . 2.- 0 E.tado tMh(JlnlrC~ o. port<tdo· cr.lltco~, radlcals, smdlcahstas .e re, d~ ac,;'~" do {,ompa1lhia do. Ta­comumsta.s levam at~ ~s reparh· baco" dt Portugal, peltl .ua cota~l2o ~I'~'CS a gnto das Isuas dl sP t~tafs Pg- adu"t ern 25 oRliidadt . , a cOll/egar (l

· J lC~ S que envo vern 0 c e e e : prMllu:ira e'n 1927. servltos e 0 scr.vcnte num antal.ga· 3.0 A iudlill/da do" taba co. l era or m~ de c3tegonas ~ue t.udo 31 :&r- gani.-affll lIum trudtl do E.lado , admi. qUI sa· Nao ha. fUl1c~onanos do Es- "ittrado par nove mtmbr()., , c'ldo ciu.

· t~do. ha funclOnartoS d .1s fact 6es. co illdic.uio, peto EMaiW 6 qu,,'ro pe· Ma~ ha pear. ~ pear ~ .0. Que ~e 101 openiricn da i1ldri..Jria.

abserva na fabnca, na o 'JClI1a, a 4 _ Ct'uam toda. IU difeTen~a. entre armatcm, 11.1 herdade ag rtco la. I-Ia operdrio, garantindo.,t a tudo, a. mao uma sabotagem con!fn~la .q.ue faz nipulad1:u de tabaco ao u.rvi, o do C.

. , descer .' proporc;6es mSl gmflcall tes 7~ p. o. me.mo. direito. I! rtgoli(H .. ,0 r endllnento ~o trabalho, afeda.n. qlll! 1111t/ ,uiam o. atltigo. operdrio. da · ,do pro(~ndamente tada.a economl~' regit. ; ~C~de.u se todD 0 res pelto da heral-, 6.' 0 E,tado nlZo cr)b"I! o. deficits , qu!a. 0 patr50 ou 0 g er<:nte. enco- ~ trUIM do. tahaeo. ' fl 'uUJ i,II! abri. l.hem os hom.bros. ve~c!dos, n.urn ·gado a "ita" M. ,eu,' r ecur,o, . ~esto . d~ abatimento, Jo.. ImposslV.el 6.- 0 1.'ltado faciU,ara d gerlneia a l.uta. A rna vontade d~ operarlo I do trtuli d(J, tablfco. a a6trTluf"4 do e um obstaculo loven.cIVet, Cada I crddito brme(iiow ~ce"drlo po,.tJ 0 ltlf· fJ.1.trIQ. \1m l!-drJo --:- dlz el~. f sa- do da 9t l t/Io indu..trial. . l,>ot.2, sabota sempte.. . . , , . Pode triunfar urn , governo das . • '· direll.s, perseguir, vexar, prende~, ·Propaganda comunista

mas coptra estes factores obJectt· vos da revolu~o os seus esfor~ol serlo .inu·teis e 0 seu tdunto efe- , . ' ... d S· I mero Como.o n a rir das rosas, ~a Uml? ~05 Snsdloatoa .0 flZl

Tudo entre n6s cota maduro para rOlhsQu ?~ dl • . 25 de J.nmo ~ma que 0 ;prolelariado, apciiaodo-·se conffor eOOI •• oh~e A r.e,,(}lu~ ruua ~ nas grandes . m assas da p(\p ulal;10 1.114:, CORtegU.lIC«J', 0 nono ca marada desem,p en.he p pap::l histarlco que J. variGs Rates, . . Ih~ eSt! indicado: T!ldo entre n6s Os n(.lu~s csmarada!!l Ahel Pereira est! , maduro menos, . · ele, 0 pro- • Manu.!1 Marti!!. teem re~l;sadQ lOiI­l~iado,.. que nlo tem a conheci · .8~_ de pr(.lpa~aDda ern D$JIl, Vale.de m ' nto aem a conlCiencia d~nc pa~ ~ V.rgo t Aldill. No,.., ·que lo~m au:.lo pel histarko. ' ': ;., ' deS\.lI:ladlUll ~Dle cooconid ... ,'~, -:

P';a 01 d."ido. ef~itoll .. comunlo. I tcd .... aeoQ6.a parlidaria. qlle 0 Se~r.tariado da I. C .• profoll • se · gu IDt. ro ~oluQl:l: .

• pedldG do 00,,"196 Oentral · do Partido COn'lunl.l. Po .. tuguaz, 0 Ex.~utI'IO da I. O. aulorl18 0 P. O. P • • readmltl.. nY! plenllude do. eeu. dlr$toa, com a condlolo de nlo renowa .. a", quelquer trobolho '".cclonal, o. camarade. aUlpon· eo. 01.1 a.oluldoe quan dO do 1 .· Oon· ,re •• o pa .. tlda .. lo, que 0 Partido

{~'1:d:~~:~~~:u~~lj!:~r::..:o:o~r; B. P. (I al . 0

Con.equenlemant., .. A::) oon.lde· ,..d.1 nul ••• de ne"hum afalto ••

:~trl~:~~a:mcOn~~:~UI~:t;,e:.~t~,O~: p.rte oonoernante aall Clamarada. a qua .e refere e propo.ta da O . C. do Partido Oomunl.ta Portu !1 uoz, • .,ro'loda em SO de NO'le mbro dp 1924 a publloaaa e M 0 COllul1I illfQ . n.- 2&, e na parte refe,.anto tam­bem ao. memb,.08 da Junta Naolo· net d •• Juwentudea Comuniat •• ,

! verdadeira . base do BOSSO ,partido

o ca"itllilmo junta os trabalhado · rea D0' bca;s em que trabolham.

Eles do ohrigadamonte . 1 reun idoll pelu proprias for9a. economicas.

Nesse! mesmos hlgarel de 1I'luatho ele. liMO cOLDFelidos • "asociar-Iul e jUlltos dar·o lieu trabalbo, Bufrer afron· tal, ezperimentar neceseidade5, lutas com 01 patr~el - a ol.lse capilalis ta.

Portanto a hue folal dll organ i1.a. 4;10 dn olallles traDalhadous dov e, ovld~Dtemente Itt dentro tIn f4briclis e ciicioas, nas empre3U industriai!!l, em geral.

Par. fazer freDte ao capi!al ismo , efionmente, C!!l operario~ devem orglt· ni:ur":se no proprio 5eio d n ElIgrc:),,· gem :udostrial. Por~m isto 05(1 t\ tud o. N6. pretaDd~Dl?S c C?lIt rCo!o, ~el0

prolelariado, das IDduslr)/t 1l da r eg.Go. Como lera pouivel aos lrabalhador t:!s exelaer esse coolr6l0 .e eles nio es li· verem organitadoa deutro dessas in-

pos$ival a . unidade intern~cional? ' Tornae."t"~. !"et~~i sta ~ ~ " uDmade .dnnariol d~ cO~~·Di.mo '~lu COlD

tar·se·bi - dizem algunl honum. d e a mu ma (r"flquna. . Amlterdlo. 810 p.lavr .. em para Pcrguntamot :- -:- ' qu U d. ioa. p.rda. O. comuQillta. :,10 teem moti- ceitavel De.ta propo.ta para alb pro· vo algurn para a8 trlUlliformarem tm Il':1ario de qualqller teodenoia que leja? reftlrm istaa e quem esperar vi ·los ~ Sil os ('heru• da I.temacional de Am •• cler uru patmo de terreno alo com· tetdlo eatlo oorovODcido. de. qlle teem proendo nada nelD 4e eomo.ni.mo Dem at flU: dt! SI • grind. Iiaioria dOl tra­de o.ll idat!e. . balhadore:l, por qaa temell:l eln da

So os reformilit .. Db cedem a 01 aprcsen tlti·1I num l!oDgrelSO ioterna· comliDill l&:f I"mbem, a unidade s indic.1 cion II de uDi<lad e? Enaaaioria fica,­uri impouivel- julgarA oleitor. E' Ihet ·hi God e d6t~ rmin.r' a politioa d. um erro, .K6!1 DA<J e:rigimo5 que os re· fUblra IoteTllacioD.al unica. Tuda e f\J rm iel., 11'1 l orucm comunilit u e lam· claro nesta propo.!a. N6a propomol • bpm nlo aoei tamos a l.nersa. lOdos _quale, qu~ por ' oda • parte fa ·

.Noa nlio deverem os p{ir, nero uns lIem cutrclI, cOlldiooc, preYi,,, illacei· laV!:i3 - diz a r. S. V. Heunamos 08 deleb"auol das duai l ulll rn .. cioo&es sin· uicaee om lugar I! dia desigo.do. de commn aco~u,,; con roqnemoa igual· mente o~ 8indio:\ tv9 (111" n ito porltl"'· cem nom I.l. um& Dom 3 ulltra Cal In· ttl rnacioallts e qU i;! 0 congressu ... ~a i m CODlililu itio eltude cOner o! lnmtlDle :. lu · ta contr ll a ort'r.8ha do cap ilA! e s rco· iO;ilo flso il lt.

AI oresN(\-hA a uniJlde !:iudical inte rnaoiOIl:!I.

zem g r.u1J .. 1I1uido do . eu 4upjril0 de- . 'Uloeraliea, a man-dira mail demoora­tio. de re("z(lr a unidado do movimeg· to sinuie.l tKo dtOPMa9ado De.tEI OlO' ~ellto . Os adve ruric. tla I. S. V. reeuum I"I ta proposta dtmooratioa. prolelariaM 0 para dissimular 0 lieu temor da dcm·)o racia operaria ace.am OOID 0 -dap8Jltalbo do perigo comu­oj"a.

Se nos deiu!6emol IOOa a acua AOQlo p~l. lIo iclade depeader d. tail chefi'll ou de tal grnpo de chefe., oom· pr(JJnalmi anloa a propria oau.a d. "bi­dade. A quelllJio res.-.lver·n·:I' IU.

A~ iH!le J que ti"orem a m,;(Jria [I(J (abricas e ~olicinall. Pode diferir·,. a conyr(l!lGo fario a~Jtl r 11,9 au as reso , nnidade, pode sabolar·u as propoI'., lu~oel 0 terio a W.iOI"lA DOS orr,&os ooocrota9, pode r.azer·.~ deniar 0 de. cenlnea. 0 .>: es!atu!"s da I.'IOva Toter bal e em loglt de responcle r com pu. naoiollAI corrcspondcrao ao ponlo de Ci940, rna! nlo . e pode deler a nurch • Yi ~ta d, maloria. A I. S. V. " a F. S. L das mana' operari .. para. unidad •• lli~l\OlvtJrt.o [H'S\6 c(mgres~o All 9U~ A mobilillll,llo d., maSlII1 pa", a a rglOnizaQ{ies pora lIS fur.uir t!m urna 4IWdade e 0 dever • mai, imponanh 4·101C4 In.lu nscional. Comllni~tu e Ira· d" hora pre96l1te. A maio ria du~ che· blllh ador"l1 r e\'o!uc j~r.u:oi:l ,j.! todo. os f ... de Am.lerdio peDsum toraar • pliztl s , ddcllrarnos pelo~ or,;ios da jlUeslio, apu.ar da teDdeocia Oliquer. 1. 8. V. e da I. C. Ilue .. no. nOli Jista cada vez milia illlportante no acharmos em r:cinoria nlS Uli va Iuleron· seio tin lua. propria. organinouea . cioDal, uos sul)luderen.os a sna d isci· 86 a InldrnAcioll,1 d. Amalerdlo pi ina: tubllbuuJo 10,lavilL por alar,;ar tll~ cedo , v(Jotade de IlOidade do • . I no~sa j/)f1u ~m is soiJ ro 1>11 ma~u~. Se Ileus prol,rio. mombro.41 •• etA om. os adv ('rJI.rios do c(Jn1unismo fhlJlIse,m I pul gada poh~ movimtllto e' a unidadd lI!l1 a d.dara!)i c analoga, a t;it u.lJ }o fa r·ao· hl\. contra a rOil lade doa leU. tUrilar-se·is ab~ 'llutame::Il e cI.,a. dirigent es.

A ' rnass3, opuaria comp ~ t l'J j ulgar Com os che(es ou l em o. cbefsa, 4110 III r.I ;(.: II - ados co rnut, istu UI, IS I 0 movimeftto ,indioal illterDacional, dOl r ", ftJ rmisl:.s - c')rre~ pood ... mo!hor actulllm~ule despedaoado, realiurA aos aeus i nterou ~ s . N.b r6r.eiam03 Bub· contra 0 c.pilalismo do mundo ioteiro weter a no:,,:-- i&clicB 110 jlllgllln ~nto um hloco podercllo. de rnilliiiU9 de prolel arios, Po&~ _m 05 . Losov,ky.

d"r:~~~ d; ... qu. 0 m,lb" m,;. d" J, CARLOS RATES i A situal'ao dos rurais formar urn poderollo It :ndestructivel y Partido Camtlnillta, era Jan<;ar o~ seu. (1 I aliQ::::o n::a[:b;~C:.~:oc,fi~i:~:·s &n sj . A Russia dos L10vieles nem baja 0 C~mlm;'~a, que duma {OlOl.

nomentos mai, profado lie a aer t!nl e:" tilo liiglt. ,·em dan<J... hOlpi1a1ida,Jo A basiO.Olentt! slos e logicam~Dt" corre· H ' I obscu r~ illU I"ai do tampon/! •. MeTcOl etol. As teorlas rC10\nclonarias. Como 58 d~~u lIob rB a4itu~e, ~16 "¥aNt h'O"l1rJo.,

Oia a dia, _ ezperieneia da! lucIA' rez a reyolIlG[O . Os bOlll8flS ~ os ~~~nc~ 1:1I~~j~~'Il~J~r!61~ 1 ~r~gt~~8dd~ ~~:~ do! lrabalh.doret de \odo 0 mundo raetos. A ,ida econumlca II social. L:l.lho, labu~11I .f3nOllll~.~ n(ll. dHde u Ie. esta, . centuaodo a ju.~eza dealas pala. Asp~c tos da Rassil :i~i~~~j~on ~~~ I; !\ , ej O, a l ~ as 16rriJ .. pJ "lIielll ~

vrT~dt4.s as foroos da reacQiio ('&pita. \::' gr.<;>a:! "0 clUinllO~O "brigu quo nos li.la do Fasoismo" do Terrcr Branco, Edilado fo p II' livt!fit Ga imsri,.lj, da I v ein ~tl!!d<) dilpcnudo pclo porla-vll r. oI t> aio :mJlOlentes para dd lruir 0 F~rtido rua do M'J :ldQ, deve l er posto' '· ~~da, :~ ;~r~;ni~ed~\.I;~lIos.s:~:!:~ ~~'fro: :I~;I~~~ COID.uoilta, nma vez que ell! cstt'Jo fir · demro em pOllen, urn volume de 2(1) 1 NtlI familia. ~lmpe5inll. lua.mililldo por memente e.tabeleoido nos prvprio! paginss~ co m II litnlo e :;,ub·tilUI03 ;'; ,li· estu meio (\~ n(U~O$ dcno:.fos, rie localidlde

lirnill!l da! illdnlltria!. ~~toin1~caj~:. a I:~~~ile~h~'\~ ~;i~~,~ao ~i ! ~i~~~\:I~i~::~~:~:~~~ejllt,a~!~Il.~i~~~ae~t~a:p.~~: o Qllieo meio de destruir ° Partido, NiLO ela C, as .li t-us ho~rDs em Hiden. ~:~~~Iro ~:l (':~~i,W;:~~~:::do~o.o1~~~

ura, t allo, a deslruiQio do proprio Ci A e O! ,eus Ilrincipios, divid"?5e nlS baih.wurClI rura. s de Coruehe _, 0.11 au\oria .i.tema iudustrial capitalista. 1 0.1 J d· d· \I F

Ei •• radlo porque rotlomendamos lI~guintos part~s e capitu os: r~I~:Quar~d:Ca. ° auugo e camara a \/ r-

tlo iosistentoweote a todos ()' melll· l ull'ud1l9i10 _ iUar:d.mo. _ Concep l at:~I1~~ t~~t:llh:~o~~~..r~I;'.u~ ::n!::,,1C::: hros do nollO Partido, para formal I}io maluialisl& da hisloria, 'I·eori,. aa gund., Cdra, ~tD ubcrC4i 0 .. lll rio quu ",io grup(Js A "uha do ai uos lugares ~od. m'\i~ "aHa, oC!1mlll.,-:;~o de capill i!! e aurcrir,! Irabalbam: Bem .. be~03 lI~r cSBS uma ~onc"lltra ~lio das fon~ "s economic • . s. 0 Scme!hlluto coiaa, 1101 tcmpoe que ,.110 ellr. tarera awscada a pe~)g08l . eO'lfiilo £I nlr t! 0 r~gime d~ pr odu," ~o e ~~~rI(l°~6u~e!l~~mf.:leC~~:!~e ;~~g:aih:b:~rd~!! ,Porl!m, CI COOlu~1l8tall .- o~ aeel": 0 regime d ~ propriedlde e a lui, das dL E S.u . d a.o h .

rio. do 't"a1t~'.e LeulUa, que ~Jveu ro olalles. A id eia do E~tado. cedi. ~al r~ 1a~!~'E '~~t: ;ro"l'l ~e"~u': ::~ deado dtl pe~IgolJ loda a lua Tida, para l..enin j" no _ 0 metod o e a te.) ria. S. Flbn~o. 18 III Id~ntica Inolllalil , basla q~e progr ~dl ist! (.I CAusa dll OlUahC IPu,·1 A dilaclun l\O pr,)ictllri.l.do. A Aljln~1S citar II 3tguinte f. cto: \l&0 dos Irabllhadort!8 - devem eal,lIr dos proifJ\uio9 e dos CM!rpOIl t!SE S; A eo;~~!~,,~=~~~~ I'~~~'I~Y~'::::;~~ ::':':::It:: prrparados pua eorror todon os rls, qllesilo dIS nM'io o/liidsdf>~ . 0 partido dOr8J. 0 primeiro, 11.0 couhltar os .eu. dis.

cos. . I u j rnohlcion llr;o, 1\ est rll. t .. gill e a b ctil'"H . 3~.: ~:~~ 1~':;a !'~~f;J~~~i: f.~I(e~f:~il:'oOq~.: ~ (lu (' D:. nlo 59 artL6CClU nio pfrl e Os IJreced'mle~ da R~1Joll{~(lo ',o!ehe· 1." a 3.-, por sua VU, fe. IllIlbcOl 0 UH1~ thO

Dcm gauhou. viqud. _ De 1905 a i\I.oar~ n de 1917. quo 0 I." C 0 ~.' De modo que, chtgou 0 .... E aasim como os nos~oS l\nt ~p~esa· D~ MarQo a NO~'embro d'l 19li. bado e os t r llb~ihll'!III'CI sem n berem qUAIl-

do. , bA pm 5eclllo, acbara,? ~elo do O. eIIeft ' rtvolu eio1lario • . - Lenine. to tcri:lIn II. reoebor ; tJ o. pltrilc. poT . ea orgauizat AS !ua ... A!&OC1 . ~Oe8 d/ Hyk oY, Zi uoviev, Kam encv, Tr6tsky, ~a::g:~~~ : \·u:al~~~~rie~J~a:~~b:da~uaa. cla.se , a aesp .. lto dos terrores e pe . i DZ t' rj : :::~kY l S tJ.!!n,~ , BIJ~ khRrift P., Fro· I<:m rosumo: liverllll de acablr por fa~or :JeguiIjlGr-l> .dt. cla:ne . entAo pn'ponde. IlU 7. ~, K Clilbuichev, Smimov, 'l'orll sky, 3' feriu iiulli~ a8 de 0 utro. que 'inbilll tJlota, .S:;'IID nOs, bOJi', d\jv~mos de s- Kad inluo. n'do para II C!amlJ'O j i cow. pr~~o. Inat(!adel . eobrir c3.miobos e mei(,3 p~r. fur lnn 0 1')1{) ,/ l() ded,ioo .. - Os rocooled. D.:: \'ido " e!tu e "drat i t! i!uat quila\r, os (\ucl~os activo! do pl\rt "lo C"Jmu· r:lot,;18 d Q L"n i n g~ .ldo . A lUI . em ~:n:~:L~~;:~~~~:t~~I":I:':fOf\~:r~~:~".o~:: nilila. Mos..;ovo. A acc,;i,. lI(.1s Auu.Juil talJ. mai lJ ria., !llio nir"" o " uabllhu para 0 o l'rim~iro dever dum f1l t mbro du A UIlr:Jia . ,;vieticll, _ 0 Pulido c!wljla SCUl ub~r~m qual 0 .. lario a gallbar PltrUdo, tralmlhGlrdu u»la f aurica 011 CumunJstn P..U3S0. Comenismo de G uer- ~~d:. 1~~a~ab~li;.~~r::·~' ~~~I~;:~:O oficina, ·1i lelJa~ nlguru do. clUnaradalt ra a N~VA Pulilio. E conomic.a. A 01 tID Coruche, 0 aiadl GI de ~a a plf&., qut COlli tZt trahalhem a jiliar·, e 11 1.1 Unilo dIS H.;opuhJicHl Soci",li ~ t lU S~- JUYClll fazer. Partido e a"i1lt Jorlllal" tIIR fluclen vielieus. l"ioaIlQa:1 Pllblicl9. 0 co. 1<:'!l1i nl Pra~a, "3egllnd ... .reira, que ~ tendo 'tmpre tm lJ iMta que uta e l! ~n e · mercio nterno. C.miuhos d e ferro. ~:i~taiJ" ~~::IO .!~!~;r:ap~!i\~:aP~: ~.tb:::: Ihor f orma dt .elllp'·egar a .ua aefi.lHda- A agricuhllra. A industria. Elec· qu~nto \/10 gaub.r . de no inter"" do Partido. trifioaQio. Coopet.ltiVII ··. 0 cOW,er- Ji 6 'ell)po, meal Im:go., de lota"fIU" a

. Do 7"7ie Wor~·er. 1Vu.Hy · (lio intetfto. Ail cQud io(ie, de vida rna. no .. a po.i~i\o no lull coutn, 0 ratroaato.

Traduc~lo de A. RfJdriglle,. lerial do. cperario rIlSlO. A (.Irgao.ie.· S. lIIAII~O., Ago.to de 192'­Oio. .iadiool. lnstruQlo pu blica. A

Blbliotcca Cornuni.t:a Em terr'" ",,,,,,,-AiOllcOVO, • ca ~ arte Hlsie •• e , .. de publica I

· Volu~e. pubU,a40a: ' Vit.1 dos Sovieto •• 0 presldente d. ~ Lt",ine: n .. pnblloa. A Igrtja e 0 po>vo. 0 pro ' . 0, Ct>ulu!lil1ae e at C.mponue" U50. - tedo cOlltra a gueru e 0 Ezercito 0 C ., t

Pelo·eorr.,io, ltl7Q. Vecmelhll. Uma feabmiht.t. Os an omunls a J. Ourfo. llale.: , . ligo. palacios, 01 lfrulZ.m8, as rabri

o pllpei du Ccll\allU e I Quctllo AIJ!'a . c ... 0 po':o, os 'OUI bobitoli : (Ja ba· rill , 2'OO.- Pol~~lIio.2':!o. {,!. oho, puhlicls. 0 tumulo de Looiue.

Pedidna a Ferrei,,' Godioho, rua do kto Leruograclo. Um. ci,ili .. ~;;o tile de. · liD Mlrquu d'Alegt1lle, 30, ~. . poutl. , ' .

Vende-a. n. tabaoapl ••• a .... ,lelr.. do Roolo • liD kloaque & ... o .. ,~, pP.,8 d .. R •• t.up.dor .. ,