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ORGIO DO PARTIDO COMUfUSTa PORTUGUEZ (S. P. I. C.) I --.-.-------.,--.--=-:: 1 .,i. ' ,

.u.~ ~:p::~: :entem Redactor principal: J. Cfl~L05 ~flTE5 RCA DO O::~~:~::~:~AS' ~I r/o

GRUPO EDITOR DO COMUNISTA EDITOR: JOAQUIM RODRIGUES TRAVESBA DA .. OU! DB J'LOR, •• - L18BO .. ---~----- ,,- - -_._------._ --- .-- --- ---- - -- - ---- - - -- -- - -

PllBll o OIgaplsaoa~ - Galla abolta POR

"~

C~lulas e sece6es GtBIOD 0 fflOVlfflEBTO ' DOS DIRElTDS AO" ..........

Camaradas porlugu~ses Em Lisbo;. eal! jA r8Orgaaiudo 0

Parlido, lIob a b"se de oelal .. por ia­brie. on empr~la. Dado 0 carAotllr fragmeat4rio da no .. a iDd{utria, ~e I,.b.lbo otereo. s~ rial diiouldades.

o prolatariado dava lancar-sa na of ansi va pela conquista das rnassas) com urn prograrna raalista ;:::,---~:::

Eu trou:u da minh. e.tad. .m Porlugal -- demui.do cnrt., iafelis­mente - lima el[eelentCi impr ... lo. H •• uta ilXlpr"sio nlo' .0mellIle a dum tour ida qne adm it. al heln.. do

" •• ,101 .. . o.t<!m .m dim;'ot •• u- Calli 0 governo. ; Como se dmm agilar luro de indivlduo •. E mesmo aaaim • A experiencia do gover no da es· . • • em todol os 6liados ultilo agtopado. querda constituiu para 0 proletaria~ I as mnsas operarlas por ,.brie.. 011 empf'fl!al, havendo do uma vasta cot heita dos mais ri-que ~g~par algunl por . eQ9lSes in- cos ensinameotos que e necessario Em que deve consistir esse pro-dnl trlaIS .· real~ar para conveniente educa,10 I g ram! ?

o .grup.mento loaal tinh. oma tra- das massas. Para 0 proletariado industrial e di~lo fort6m~nte dl!:moor6.t ioa e os Nada e possive! fazer-se dentro agricola ha neste momento do is partido, ecmnni8tu de1'em It-r urn. d~s. form ulas burguesas de admi~ I!nndes problf':mas - 0 desemprego fei~lo nhidament6 proletarian • . A DO· nlnlstral;lo publica, 131 ~ a conelu- ea vida cara. u forma da egrnpa~Jo tem, poi_, as- slo fun damental a lirar do exame Quais as 501::I;Oes a adotar? Minaladlll vantage-l'l!J sob,e a forma aD- dos faetos. Para 0 desemprego: t,rior. A crise nado nal s6 se resolve ou 1.- - 0 subsidio a todos us des-

E' evid!cte que Ie nlo pretendea p_e lo Slcrificio do principio his to- empregados eq uivalente a 50 11/0 do fner nm" organiu9to no p.pe!. 0, raeo da ptopriedade e dos prevUe· salario normal, dircito it conquis­Itcret.rios du eelul". e dal 5ec~iiell gios ineren!es 'ou pelo sacrificio tado p~to proletariado em todos os dtvem fuer reonir a mindo os tieUI do proletanado, expresso no alar · paizes civilisados. clt lDponentes e obrig' · lol • troce de gamento da iorn ada do trabalh o e 2.0 - Abertura de Irabalhos pu~ imprelloel .abre lUI problemAS polili · na redu~ilo dos salarios., daqui 11110 blkos ex traordinarios - estradas, coa, eco1l6micos e sindicais do mo · ha que sair . caminhos de ferro, con5tru~6es es meuto . E,tas umniQ8S podem real izar- colares, casas economicas, intc nsi~ .. ... id. d. f.b,;" •• d. ,6,i." A gnerra entre 0 gomnQ BaS opo- ficac10 do Ir.balho no •• slabeleei · em q;ual~ller 10('&1 on • hora da!! re- mentos do t:stado, cle _ f,;,I." " ",im fo, p,,,rv. !. s i ~es roi nma Inla tnlre 0 3.· - Oar.atias d. credlto e faei-

l'udo P'lo, cont" m ... ,i. d, •• ,;. principio da propriedade e Iid.des para a organiza~lo das namtmlo " dilleu8s10 . cooperativas de produ~ilo opera·

N. hora p" ... to , I ... 00.1r. , OS i~leresses colecti,os ,·ias. Uniio dOli Interesses Economicos pres- 1 Para a vida cara : ta·se a mil cornentirios e dedu~lid a As pro postas de lei e dccretos do 1.0 - Estabetcdmento dum sala ' qne um 0pHAriv a()Dsc i l'nl~ lIlo pods governo sobre a abo!it;IO dos mo. rio minima lixado em funt;lo do ser eltranho. nopolios, dos fosroros e dos .taba- pre~o das mcrcadorias, revisto de

Mu h4 onlrol problomlS - ~ qu ~s· cos, .snbre ! r efor- ma bane aria e a Ires em tres meses . tio da IIllid,de . indio&l. interoaoional, lei agraria tiveram 0 condio de 2.· - Aboli~ao da lei dos pre~os por u emplo . levantar contra ele todos os ele~ dos lrigos c monopolio da impor-

A Iula do oapilalismo contra 0 pro · mentos da direita, sobretudo a la~Ao e distribui~ao dos cer e-ais pa' letariado ~ inlernacional. 0 .rioolo clo Unilo 'dos Interesses Eeonomicos. nificave:is, pe\o Estado, com 0 con· prolet&ri.do na Rnuia a"olo\l GOnlra A atHude desla l:eute foi de g uerra Irolo dos sindieatos operarios e i le todos 01 &tados c:Lpilalistas , des- abcrta e inflex ivel, de luta e insur. das cooperativas · de a democr41ica h glalerr.t. eo desp6- reiCIo dec1arada, E em boa logica 3.0 - Nacionalisac;lo da industria lteo J.plo. Todo. oe e.pitali.mol ae nlo se poder! dizer que esta gente da moagcm e sua organisat;lo num elltellderam. para alt" a •• que comulD. nlo tinha rulo_ Que fez 0 governo ? trusle d'o Estado. Se am.nbl o. anarquiltas condur. ill- Nas Suas proposlas e dec retos hay-ia 4: - Redu~lo dos direitos adua-16m 0 proletariedo da E.panba 00 d~ vistnlmente urn ataque &0 princt. neiros a taxas mera.mente est3.ti sti~ hllia so 'riunfo teriam de suportar pio historieo da propriedade, havia cas para. 05 generas de primeira 010 ataqoe id€ntioo. uma dec1ara~lo de guerra aos ore- necessidade-o . ssucar, 0 arrOz. 0

Por illo a lula do proletari.do con· viJegios creados. Um governo bur. bacalhau, etc tra 0 oapitalismo den de301l\'0!ver-j;e gu~S s6 pode governar de acordo 5.°_ FacfUdadcs de credito e de no l:~~~~:,;:!:r:,:o~~~ i~:::lIea~;~nais com os interesses burgueses. ~~~~~a;.lo das coo perativas de

A tufa, pc.is. s6 aplrente~ente 6.° - Nacionalisa\lo da proprje. · . illdicais C(lm 01 ... gointea efecl.iv05; s, travou entre 0 govern~ Jose Do~ da de latifundiaria mat "proveitada 1_ Amsterdam ." •. . . _. 15000000 rtnfues c as forc;as da dln: lta. No e sua di stnbutt;;ao por ramillas cam I . S. Vermelha (Molloon) 12 .000.0001 v~~ 0, ~ que h~ ~ Uma gu~rr~ de po nezas. A S T (H j' ) 200.000 I a ou e morte entr.e a pnnclplO I A estas reclam a ~Oes 0 Estado

. . . @rlm. .. . . do dUclto dc IH?pncdade e seUs opOe sempre a penuna dos seus 27.200.000 consequ.entes prevtlegLoS, ~um lado,! recurso! hnancelro!! Nos re phca~

• . e os dlfeltos da coiech vldade, do remos que 0 Estado pode arran Ja r Ora .e OJ oaplt&;'lsta" lem nclu· l1o outro. l os r ec ursos indispensavels

de tend8nClU }wlihoas ou r~hg,os . ~, ~ Na luta tr~vada entre 0 !:!,overno I t.~ - Confiscando 50 °,'0 das for~ ee enlendem contra 0 pro1.atanarto, por qu e persomheava , de certo modo, lunas partic ulares superiores a 500 que b!lo h4 d ., etle \tOlr· Ie nom . !O n.es.te I.nom.ento, 0 ataq~ c ao Prln./ con tos e uma percentagem prop~r ' ~Iuco para dAr co~b.te ao ("ajllla· C' plO hlston co da propnedade e as eional re'Yrcssiva ate 4s {or tu nas d·' IIlmo? forc;as da direila que ex prirniam 0 100 contos. \;

A, eentr3i., aiDciicail ill~ltsa e r~ssa pr.incipio oposto. q':1al deveria ser a I 2.° __ · Hed uzindo as dt spesas mili ­oomearaat J" ama eomlulo. mll:ta ah tude do. prolelanado? Manter sc tares que n!o-'alectem os soldados para pro_oyer am 00ogrel80 Inl~ rDa- neutral e Independente l' De modo e marinheiros SlrgeDt os c ofieiais cional de aDidade. A idea esta em algum. Contu u for!;l,s da direita , subalternos. ' ~a~a. E' r.tecilo ioro.r o. DO"o,1 0 nO$9o dever er~ ineitar e animar. a ,3.°_ Agravando a contrlbui~lo "lt~l.cato. e .daraOate. a tomar ·PO'I- !uta. fuendo asslm 0 nosso proprto de registo por titulo r ratuito. ~Io aOLte uta que.11a hlndamentll. Jogo. . .

A questlo do yo&o proporcio.llal e Pols nl0 · havia maneira de de· Como se delem conqnl'slar as d .... iloo d •• i.di"t .. P" d;.'dto. senvolver 0 combate coulra a. di-em vez do. coneelhol, eil oulrat 'an- reitas' sem se cair na estuplda e massas camponesas, gllande t .. q .. "a .. , d~b.t" .a. 0.1.1.. • compromeledora alian~. com 0 go- r,eserva do pr~lelariado teeQl... verno I' Pois entlo havemos de ver

Na ordem clo dia hi nelle IMIMl1to ete~namenle atrelada a elassc ope­doie gundes probl/:l lllu a loluoionaf rana a grupos que sao eslranhos "­- 0 de. llmprpgo • a .ida cara, de SUI Ideoi02ia e As suas so lu~t'5es 'f qa. 10. OcDpamo. GOD) cula largoe.. 0 proletariado prl!ci sl de: contar DO.". parte do jornal. com 0 apoio das gran:ies massa.s

O. seoretariol du oelulal devem populares, preeisa de agiU.~la9, Ie p6r quest8es deda natoreta em am pia va las ao com bate. Ora pN,'a que dilcol5lo II e!lviarem 1.0 nono jo>r1ll1 e1as ge movatn e apoi em d,1-'prole­crt utnclo. e rtnmOl do. debahlJ tariado ~ indispensavel qtfe esle tr .... ado.. agite urn programa realista'f.

. ',.

· 0 proletariado industrial e ag ri­cola forma 110 nosso paiz uma parte poueo impo rtante da popul a~iio. Ele precisa, pois, de agregar , sua volta todas as camadas desconten · tes d. popuiaclo, ele preeisa de adquirlr e conquistar atiados.

Ha uma: poderosa reScHa de que ~ preciso lanear Olio, se nlo que~ rernos correr 0 rhlc:o de a ver Ii ·

gada :f. burguesia - os pequenos pai2: d~ Cam061 e de Oaen'. Jua. proprietarlos agricolas e os rendet. queiro i paiz Il.o hospitaleiro que pod • ros, empobrecidos e expohados set comparado " Ru.sil\ do. 809iel", pelo! grandes propnelarios e pela A imprenlo exoelente que en Itn.­flnan~a, que Ihes a r~ebatam 0 me .-e 6 sobreludo qnnto •• ponto Ii. Ihor das suas energJas e esfor~os . vida da revol(\~10 proldari&rla. Pequenos prop rietarioc e rendeiros EIilltem de faolo ftODdiVh. ohjeeti­formam no nosso paiz urna rn assa vas revolucionaria. em Portagal. A de popul a!;ilo nlo inferior a 750.000 miseria e utensa ern .irlude d, 'lri •• pessoas q ue. com as famil ias , subi- economic, profundA quo .feot . 0 pais ra a 3 milhOes, is to e, metade da e balllute elevada 'per<lec&agem dOl popula'Wao do co ntinente . A con~ desemp regadoa em Liahoa e Porto. A qu ista desta enorme m:!ssa de po cr ill !! Jiuanc~it. provoca um nnaivel pulaclo, ~ para 0 proteta riado uma enoar(lci monto d. vide. A in.tabHida­queslilo de vida ou de morle. d~ politic. trad uI ·.e por .ucelliv"l Apo iado Desta massa 0 prote tari ado mudll'lQa. de «ove rDo . Port",al que n!io poded, duvidar do seu ex ito i roi um cos primeiro. p.izes oo!oni.a­pdo contra rio, sem 0 seu .apoio, dorol, tornou'le uma anttntioa colonia toda a vitoria ~ impossive1. d. IDglatern.

Esta tnassa e inco nquistavel se Porem, as eoadi~l!ea objec&iv .. Dlo Ihe 010 falarem aos inte!' esses, 110 su60ientes para que .. tnoluglo alib legitimos. . proletarlana lie torDe "itorio ... AI

N6i propomos as segumtes re- cond ir,;Gu aobjec'ivas alo indi'peM-a. clama~(}i!s: vt is. E la. nlo exill em ainda ern Por·

Para as pequcnos propr iet.uios- IUgll1. F;' dt\Te r do P. C. creJ.-lu. luta contra a actltali sa.~ao dos im ' l Po r ino, e precillo que 0 P. C. P. post os que afecte a pequena. pro· complete " lIua bo lcheTiu~lo, indo ' priedade. , eonquista dIU maillS sOfondo a pAl.-

Para os rende iros-Iuta contra a "ra d<!) (lrdem do V C( ogreaso da I. lei 1645 que deeuplicoll 0 pre~o dos C. f.' pr ... ciso que 0 P. 1]. P. tome kms e multiplicou peto eocficien te em mlcIII as reivindic'QOM malenail minima de 15 0 pre~o das rendas . dos trabalbadorel das cieladu • do.

Pa ra ambos-facilidldes e garan~ c.mpo l e a8 lorne 0 leu melbor de­tias de e redito a juro modico, que ien:;or . E' preoieo qu e os operario. e actualmente s6 se concede aos 01 e.mponesea vejam pf'alicammu gran des exploradores pelo Credito que 0 P. a. P. ~ 0 1mica derensor-dOi Ag ri cola. Fornecimento a bom seus interee.e •. prc~o e a prazo de adub:Js, gado, Como o. cornuoi".. nlo podem scmcJltes e a ltai!s, pelo Estado. engaolt os trabalhadoree , ~evem de­

Como se devem nentralisar ontras camadas iDlermediarias

Ha que neutrati!>ar os pequenos industtiais e comerciantes, .nesmo porque 0 proletariado nlo poder"­suprir a f u n~lo que eles exercem na economia geraL

c' preciso reclamar para eles : I." - AHvio e 1110 agravamento

das cont rib ui!; Oes Que afectem a pcq uclI a industria eo peq ueno co­lOercio.

~.c _ _ facilidades e garantias de c redito para as peque nas explora· t;Oes da industria e do comercio.

Solncao unica - governo . dl, opera rio' 1 decampollases

Nilo somf,', urn paiz ' industri"t. o proletariaJo e uma minoria dl pop ul a~ao . Se ele nao conq llista as cam~das ill tcrmedias, outros 0 'HaO. E cont ra a maio ria d a :Jop u la~io nilo se triunfa.

Evidenteml'!nte, nen hum govern o burg uez sati sf. r' estas reclam a ~oes. Mas isto mesmo servir' :l demons­trlr a todos os interessados que dentfC do re2'ime actual de admi ­ni stra~~o publica ~ impossivel mc­Inorar a sorte do proletariado in· dustri ai e agricola, dos desempre· gados, dos rendciros, dos. p equenos proprietaries. indnstrials e comer· ciantes.

Pe rante' este convenc imento, OS interessados cxi£irlo entlo que se d! 0 g-olpe decisivo. que s ~ja 0 pro' letariado, guia e directo r do. movi · mento, que execute aquilo que quer ver cleculado. Sel'a 0 mo­m ento de dar 0 assatto oi cidadela b urguesa, it dcsmoronada e des­euarnecida.

mOD8Irar-lhe. pela an.li-e da econo­mia c.pitali llta em decompoliQIo que elel, tnbalh.doru , nIo poderlo obler vfltllattei r., reform .. nem bene6ciol tan~i vell para ' a .ua lJilul910 miser.­vel, nos qu.droll do regime barp6', queisquer que aej .m os homeD.! que govetnem. S6 um governo de opera­rio I e de campoo.eaes porle melhotar a lorte de todos 01 lrabalbadores. 1th. par. ilutaurar um tal goverl1o, ~ pre· ciso Tater baqo.ear pe!~ violeDoia 0 rt'gim. capit aliala e desped'Qar IOdo o mcc. ci smo do Estado burgun.

ElJ eou optimilta quanto ! capaoi . dade rdvoluciODa ria dos tr.ualhadorel portuglll'lo's e da .u. VaD~Il.rd. 0

p_ C. P. , mui,O' ao contuMo do qua alirmam 0 Dw. rio dd Li.bo(J e A Bata­Uw. 0 P. C. P. 6 Gompo.to duma I'!~i .d e de wilitantes dllme ptobidade ;! dumA dadicI:;iu A ci.ne oparar;a !.joe os torna rel pei!ad01 m~lmo pelos ~eut piores IIdV~f"'tios. 0 P. C. p. t~ro deante de si lima grande tlrtfa a cllmprir e grandes responsahi lidade. a as!umit ,ambem. Eu cupero que 0 1

seul di rileutel se moitrem ! ahurA dOl aeua deveros no mOlDeDlo opor · luuO.

o pai& que diU o. Ilelharu maT;­nh eir~. do mun.do , provou. J' 011 h;~ toria d. tata dll ol • ..,e. • pro"a,. ainda tlIais, !manhl, que o. tevolnoio ­nariol portugueses tlo d. muma·tem· pera qu. o. l eu. mlriDheirol ~I.bre •.

Vi .... ° P. C. P.I Vi .... , I . C.I Viva. Revo)aglo 'mlUldiall

H. Du,..,

~

.0 ' COMtJNISTA.

Vende-Be na Tabaaaria daBra-zUetra do aool0 e no ,JUOaQ.08 Sanohee , Pra9f, ·408 Be.1aura .. dorel .

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" .' demo~,.aciai.' burgues~ :\~ , . '.' '~ . " . , .' ." .'.' "',

A meno.:qa.e. queiramo. 'r~Olr do nUl cO~lorte. ·'·J que a ,pi. re,,:!ito aenao (!(Imam e ~ bi8'ori~ 4. e't'identa diueram Man: e EGgel': .. que Ie n4. pol\e t&lar de' cUmocracka -Nio 'omlDte 0 E.aado antigo () pura enqa.nio nialirem cl ... ea dill- CAu.dal m ... urobilm 0 Eludo repre­tiDt ... Pqd. · C,lar-fe lomente d. de. aentativo mo~~ rao e um iDattOmenta Ulo:)racia :de il.,i.; A dtflloc,.a~ pura de ez.p1uraolo do trabalbo aalar'iado lilo " IIIJ\Io . Dma (raae dOli libe-rai :t pelo Cl'pilaJ .. I ,

rtleatinada e, eng.nu 01 trabalhad,or.". - Porgae 0, Elt,do llio 4 lenla i\ hidO",~ .CIolJ.h~o, , lIoment~ a demo- um. inltitoit~o " rlL"sitoria' d. que ~ ·)rscia buf'gut'1& que lIubstituiu 0 feu- preciso urvirmo-nol os luu, na rovo­d.I IIU1)O, e .. dcmocucia prolehria hu;;lo, pau alJalermo, 03 nosaol Adwr· qUEl ,uplanta • demoer-oia burgues.. ",riM, , urn contratEDIO (alar'le de

tJulndo K&.utsky e outton eOlua· Estado popel;.r livre: 0 proldniado granm dczen.s d6 pagina, • preten. tern neoellolJid.ue do E&t.do Db p.ra d.r provat qUI). d.mooraoia burguesa ulvagu"rJar a Iiberdad. mat Jlata ~ um pr4\lgrU1p ,1m r611Qlo 4 ldad.. elOllgar (I, (!IIIUI a"hu"ario •. Qu..ancl.o Media e que 0 proletariado devOl ser· ob~a 0 momento d. f,lar"e em I,· vir·se dda 11,11. liu a luta conten • hr.r· berdsde, 0 Estado como tal d1!iza de gunia, cia outra vez aiud. a fUll t o· ~xis\ir. I logii liberal de-stinad. a iludir os tra- T(lmai as leis (u ndtuno!;nla~I' do. baUl.dotes, porque isto ti uma verdade Estldos eonlempouo'eol, tomal 0 leu evidenle taolo na Russia iocuha como governo, tornai as libllfdades de reu · Df ,::Nt!~aah. cht.ilisada. .. nillo e de impreosa. tomai • iguatdade a.ut:aity tUml do marzi.mo · 0 ' que doa bid • .1Io~ ponnte a lei, '. v61 v;e·

' ; 'cti:nil-li,el fplra os liherala, par. a reis a c.,da paslO • bipoori.ia d. de­b~fpe.ia ·l ~ridea do feudftllsmo, · pa· moanda burgll':!sa, h Elm oonbeeida do pel .hit&ol'ioo uta do oapitalisrno..s1D hdo 0 trab,thador honesto e cons· g eraJ e d. decoool·.o;a em par6eulnr, ciente. Nlo ha 'E.tado, tJlumo 0 mais eto.) e lanta pet. borda fota, passa democratico, qua nilo teoha na lua loh li!eacio on dciu D.A 10m bra 0 que, oonllitlli,·io lUD prcln.lO, ama JQ~tili· PO ma~%is(no" e inadmiuivel eara • 01910 p.ra .. burguelia, 110:;lr .. slIIa ))r.tCtlelil\ . (ywlebOia NvoNojon~rj. 110 trop""" ~'lntr,," os t>pruriol, para de· .Jlrol~t,~ ri .• \do . contra ~ burguesia ate orfO-'ar 0 estado de.litio, eli). . teU aniqu,lamento total , etc.). . Tocla a tentahv. do ·operarlado . ', A , d6WOOJ;acia burgllesa, ambora p-ra fl ctldir a e!cravid50 qu 0 u, oOl1a~,tlJlndo um .progreaso imenso $0· maga, e u~a J:lerturbagio d~ or~e;n e breI. IdadQ MediA. fica 't!mpre, e: netn como tal ImplEdo8&Jneute reprtOllda. dout! _ n:tal1 eira poderia ser, 6(.1b 0 re- Kllte facto rep ete·se pOt toda • par'~, gima capit.a.lisl., um reglllle a.b-eito, DOl p.ircs republicano. e demOCt.h· 111Imtiroso, hip{·orita, um paraizo para ooa da Kuropa e da Amelio •• os .ricOI, um inferno para o. oplora · (De LiJ. r~:lIOlqti~ prOUlurKflat) d os 0 para O! 1,0br6ll. .

E' praoilo relembrar • K"lhky e I LE ••• E

A decomposi~10 do reg ime e ex- . Irerna. Chegou.se entre e6s liquele . ponto de satura<;:to em que lodo 0 ·remedio para a mal ~ ineficaz. Nem os governantes se sentem ja: com fon;;. s para imposi~6e~ extremas, nem os governados se julgam fracas

A oAl~la b.O 9 (C. T. P. )obliooll um man lre-al0 que traucre·'",~mo •• blli­zo II que defiue 0 DO$l>O pouto de "ist. &abre a quutlo do. tabaco ••

Ei·lo :

para terem de aceita' las. A indi s- 0 milliatro da. fillan~. aprlluntou cip lina e a rebeliio sao as caracte- fla ,Cdtllara dOl Deputado. ,mla pro · ri sticas de todas as nossas manl- po.ta le,.dtntll a aeaoor com 0 mono· lesta~:)es d e vida. pOlio do~ t,waGo, ,. a 6Ilaudecu a in·

No elmo do edificio social as d1i,tria livre. for~s politicas do reg ime desagre 0 jim do minl'liro, n21le ca,o, • ar· gam·se cada vet m 3is . No Parla- rO'lI;ar para 0 E.tado nolia. reeeit:u I!

mento, nada menos de aito grupos ?1c10 otdr(). NiJo 0 Gen'-UrIUNO.', JlO entaIl' e grupelhos invectiva m·se e ana va· to. ptla termina,du dum monop6lio lham-5e na ancia de ma.nterem a odio.() qu~ rl!m leito a ftlicidade de al. sua hegemonia u[]s sabre os ou- gum t ill dtlrimento de grande pa'rte tros. A viMria momentanea e aci · da popu,'a¢(), 0 qu. la, tjmllnlv' e gil. dental dum g rupo sabre a outro, a ,alu,a<J procuraaa nao gaTant~ tacau· estooteia-os, inebria·os e . n"o ' se ut. deVldalllent~ o. interilue. ap. Opt· aperccbem que se e:nfranquecem r6.rio. rnanipuladore. cU ta~aco'. mut u"mente, que a eco das suas Hoit a 16, da COllcorl'iincia i a mai, lu~as aumenta a desordem em baixo jormiddut.l d<N m.!tltira, eeonomica ••

· que Ihes ha de ser fatal. • O. emp,un.riQf tnCQlltram .tfl/pre mtio A , for!;a publica? Mas nl0 hi de .e e01JluiartJll cOIiCra o. inter2ue'

melhor espelho de desordem e in · do con,v,-midor, impondo 01 , tU. prego. · disciplina naci o nal. O s golpes de de Iller(J farlo

Estado succssivos em que a Ii~e · Ei. 0 regime ~e 0 P. C. P. de/til' r~n:' participar, os conluios de oR d, para II indli.lrla dOl tahaeo •. como ClalS, sargentos e saldad(',<; , desmo· paHI a rJo.j6.f(Jro, e outra. mall: rali saram tudo , corroeram ate 1 1- E' . r d4 . d ' tri do. medula :t disclplina . Nlo esqu~a' . naGlOna I.a _-'-~ In u~ 6".

· mas 21. rcvolta dos :tvladores na tabaeo., pa:fO'O~ _ .t~ G, JO raco., AmadOr! ·e a luta entre a, guarda OMllall:"ll' t maJi. I"d:h:~.l". htm como (J' re ublicana c a ·policia no Parque Itocks de ",aetna. prima. e produlo,

. Eduardo VII. ffltl!,ujaauradcn na pO"'d da Compa· Q luncionalismo civil? Por Deusl 't.:u,~ T~:-.o_~ d, ,~(J'I ·tu~al para °

· Mo~arqulcos,. n~don~lis~as, . demo- . 2.- 0 E.tado tMh(JlnlrC~ o. port<tdo· cr.lltco~, radlcals, smdlcahstas .e re, d~ ac,;'~" do {,ompa1lhia do. Ta­comumsta.s levam at~ ~s reparh· baco" dt Portugal, peltl .ua cota~l2o ~I'~'CS a gnto das Isuas dl sP t~tafs Pg- adu"t ern 25 oRliidadt . , a cOll/egar (l

· J lC~ S que envo vern 0 c e e e : prMllu:ira e'n 1927. servltos e 0 scr.vcnte num antal.ga· 3.0 A iudlill/da do" taba co. l era or m~ de c3tegonas ~ue t.udo 31 :&r- gani.-affll lIum trudtl do E.lado , admi. qUI sa· Nao ha. fUl1c~onanos do Es- "ittrado par nove mtmbr()., , c'ldo ciu.

· t~do. ha funclOnartoS d .1s fact 6es. co illdic.uio, peto EMaiW 6 qu,,'ro pe· Ma~ ha pear. ~ pear ~ .0. Que ~e 101 openiricn da i1ldri..Jria.

abserva na fabnca, na o 'JClI1a, a 4 _ Ct'uam toda. IU difeTen~a. entre armatcm, 11.1 herdade ag rtco la. I-Ia operdrio, garantindo.,t a tudo, a. mao uma sabotagem con!fn~la .q.ue faz nipulad1:u de tabaco ao u.rvi, o do C.

. , descer .' proporc;6es mSl gmflcall tes 7~ p. o. me.mo. direito. I! rtgoli(H .. ,0 r endllnento ~o trabalho, afeda.n. qlll! 1111t/ ,uiam o. atltigo. operdrio. da · ,do pro(~ndamente tada.a economl~' regit. ; ~C~de.u se todD 0 res pelto da heral-, 6.' 0 E,tado nlZo cr)b"I! o. deficits , qu!a. 0 patr50 ou 0 g er<:nte. enco- ~ trUIM do. tahaeo. ' fl 'uUJ i,II! abri. l.hem os hom.bros. ve~c!dos, n.urn ·gado a "ita" M. ,eu,' r ecur,o, . ~esto . d~ abatimento, Jo.. ImposslV.el 6.- 0 1.'ltado faciU,ara d gerlneia a l.uta. A rna vontade d~ operarlo I do trtuli d(J, tablfco. a a6trTluf"4 do e um obstaculo loven.cIVet, Cada I crddito brme(iiow ~ce"drlo po,.tJ 0 ltlf· fJ.1.trIQ. \1m l!-drJo --:- dlz el~. f sa- do da 9t l t/Io indu..trial. . l,>ot.2, sabota sempte.. . . , , . Pode triunfar urn , governo das . • '· direll.s, perseguir, vexar, prende~, ·Propaganda comunista

mas coptra estes factores obJectt· vos da revolu~o os seus esfor~ol serlo .inu·teis e 0 seu tdunto efe- , . ' ... d S· I mero Como.o n a rir das rosas, ~a Uml? ~05 Snsdloatoa .0 flZl

Tudo entre n6s cota maduro para rOlhsQu ?~ dl • . 25 de J.nmo ~ma que 0 ;prolelariado, apciiaodo-·se conffor eOOI •• oh~e A r.e,,(}lu~ ruua ~ nas grandes . m assas da p(\p ulal;10 1.114:, CORtegU.lIC«J', 0 nono ca marada desem,p en.he p pap::l histarlco que J. variGs Rates, . . Ih~ eSt! indicado: T!ldo entre n6s Os n(.lu~s csmarada!!l Ahel Pereira est! , maduro menos, . · ele, 0 pro- • Manu.!1 Marti!!. teem re~l;sadQ lOiI­l~iado,.. que nlo tem a conheci · .8~_ de pr(.lpa~aDda ern D$JIl, Vale.de m ' nto aem a conlCiencia d~nc pa~ ~ V.rgo t Aldill. No,.., ·que lo~m au:.lo pel histarko. ' ': ;., ' deS\.lI:ladlUll ~Dle cooconid ... ,'~, -:

P';a 01 d."ido. ef~itoll .. comunlo. I tcd .... aeoQ6.a parlidaria. qlle 0 Se~r.tariado da I. C .• profoll • se · gu IDt. ro ~oluQl:l: .

• pedldG do 00,,"196 Oentral · do Partido COn'lunl.l. Po .. tuguaz, 0 Ex.~utI'IO da I. O. aulorl18 0 P. O. P • • readmltl.. nY! plenllude do. eeu. dlr$toa, com a condlolo de nlo renowa .. a", quelquer trobolho '".cclonal, o. camarade. aUlpon· eo. 01.1 a.oluldoe quan dO do 1 .· Oon· ,re •• o pa .. tlda .. lo, que 0 Partido

{~'1:d:~~:~~~:u~~lj!:~r::..:o:o~r; B. P. (I al . 0

Con.equenlemant., .. A::) oon.lde· ,..d.1 nul ••• de ne"hum afalto ••

:~trl~:~~a:mcOn~~:~UI~:t;,e:.~t~,O~: p.rte oonoernante aall Clamarada. a qua .e refere e propo.ta da O . C. do Partido Oomunl.ta Portu !1 uoz, • .,ro'loda em SO de NO'le mbro dp 1924 a publloaaa e M 0 COllul1I illfQ . n.- 2&, e na parte refe,.anto tam­bem ao. memb,.08 da Junta Naolo· net d •• Juwentudea Comuniat •• ,

! verdadeira . base do BOSSO ,partido

o ca"itllilmo junta os trabalhado · rea D0' bca;s em que trabolham.

Eles do ohrigadamonte . 1 reun idoll pelu proprias for9a. economicas.

Nesse! mesmos hlgarel de 1I'luatho ele. liMO cOLDFelidos • "asociar-Iul e jUlltos dar·o lieu trabalbo, Bufrer afron· tal, ezperimentar neceseidade5, lutas com 01 patr~el - a ol.lse capilalis ta.

Portanto a hue folal dll organ i1.a. 4;10 dn olallles traDalhadous dov e, ovld~Dtemente Itt dentro tIn f4briclis e ciicioas, nas empre3U industriai!!l, em geral.

Par. fazer freDte ao capi!al ismo , efionmente, C!!l operario~ devem orglt· ni:ur":se no proprio 5eio d n ElIgrc:),,· gem :udostrial. Por~m isto 05(1 t\ tud o. N6. pretaDd~Dl?S c C?lIt rCo!o, ~el0

prolelariado, das IDduslr)/t 1l da r eg.Go. Como lera pouivel aos lrabalhador t:!s exelaer esse coolr6l0 .e eles nio es li· verem organitadoa deutro dessas in-

pos$ival a . unidade intern~cional? ' Tornae."t"~. !"et~~i sta ~ ~ " uDmade .dnnariol d~ cO~~·Di.mo '~lu COlD

tar·se·bi - dizem algunl honum. d e a mu ma (r"flquna. . Amlterdlo. 810 p.lavr .. em para Pcrguntamot :- -:- ' qu U d. ioa. p.rda. O. comuQillta. :,10 teem moti- ceitavel De.ta propo.ta para alb pro· vo algurn para a8 trlUlliformarem tm Il':1ario de qualqller teodenoia que leja? reftlrm istaa e quem esperar vi ·los ~ Sil os ('heru• da I.temacional de Am •• cler uru patmo de terreno alo com· tetdlo eatlo oorovODcido. de. qlle teem proendo nada nelD 4e eomo.ni.mo Dem at flU: dt! SI • grind. Iiaioria dOl tra­de o.ll idat!e. . balhadore:l, por qaa temell:l eln da

So os reformilit .. Db cedem a 01 aprcsen tlti·1I num l!oDgrelSO ioterna· comliDill l&:f I"mbem, a unidade s indic.1 cion II de uDi<lad e? Enaaaioria fica,­uri impouivel- julgarA oleitor. E' Ihet ·hi God e d6t~ rmin.r' a politioa d. um erro, .K6!1 DA<J e:rigimo5 que os re· fUblra IoteTllacioD.al unica. Tuda e f\J rm iel., 11'1 l orucm comunilit u e lam· claro nesta propo.!a. N6a propomol • bpm nlo aoei tamos a l.nersa. lOdos _quale, qu~ por ' oda • parte fa ·

.Noa nlio deverem os p{ir, nero uns lIem cutrclI, cOlldiooc, preYi,,, illacei· laV!:i3 - diz a r. S. V. Heunamos 08 deleb"auol das duai l ulll rn .. cioo&es sin· uicaee om lugar I! dia desigo.do. de commn aco~u,,; con roqnemoa igual· mente o~ 8indio:\ tv9 (111" n ito porltl"'· cem nom I.l. um& Dom 3 ulltra Cal In· ttl rnacioallts e qU i;! 0 congressu ... ~a i m CODlililu itio eltude cOner o! lnmtlDle :. lu · ta contr ll a ort'r.8ha do cap ilA! e s rco· iO;ilo flso il lt.

AI oresN(\-hA a uniJlde !:iudical inte rnaoiOIl:!I.

zem g r.u1J .. 1I1uido do . eu 4upjril0 de- . 'Uloeraliea, a man-dira mail demoora­tio. de re("z(lr a unidado do movimeg· to sinuie.l tKo dtOPMa9ado De.tEI OlO' ~ellto . Os adve ruric. tla I. S. V. reeuum I"I ta proposta dtmooratioa. prolelariaM 0 para dissimular 0 lieu temor da dcm·)o racia operaria ace.am OOID 0 -dap8Jltalbo do perigo comu­oj"a.

Se nos deiu!6emol IOOa a acua AOQlo p~l. lIo iclade depeader d. tail chefi'll ou de tal grnpo de chefe., oom· pr(JJnalmi anloa a propria oau.a d. "bi­dade. A quelllJio res.-.lver·n·:I' IU.

A~ iH!le J que ti"orem a m,;(Jria [I(J (abricas e ~olicinall. Pode diferir·,. a conyr(l!lGo fario a~Jtl r 11,9 au as reso , nnidade, pode sabolar·u as propoI'., lu~oel 0 terio a W.iOI"lA DOS orr,&os ooocrota9, pode r.azer·.~ deniar 0 de. cenlnea. 0 .>: es!atu!"s da I.'IOva Toter bal e em loglt de responcle r com pu. naoiollAI corrcspondcrao ao ponlo de Ci940, rna! nlo . e pode deler a nurch • Yi ~ta d, maloria. A I. S. V. " a F. S. L das mana' operari .. para. unidad •• lli~l\OlvtJrt.o [H'S\6 c(mgres~o All 9U~ A mobilillll,llo d., maSlII1 pa", a a rglOnizaQ{ies pora lIS fur.uir t!m urna 4IWdade e 0 dever • mai, imponanh 4·101C4 In.lu nscional. Comllni~tu e Ira· d" hora pre96l1te. A maio ria du~ che· blllh ador"l1 r e\'o!uc j~r.u:oi:l ,j.! todo. os f ... de Am.lerdio peDsum toraar • pliztl s , ddcllrarnos pelo~ or,;ios da jlUeslio, apu.ar da teDdeocia Oliquer. 1. 8. V. e da I. C. Ilue .. no. nOli Jista cada vez milia illlportante no acharmos em r:cinoria nlS Uli va Iuleron· seio tin lua. propria. organinouea . cioDal, uos sul)luderen.os a sna d isci· 86 a InldrnAcioll,1 d. Amalerdlo pi ina: tubllbuuJo 10,lavilL por alar,;ar tll~ cedo , v(Jotade de IlOidade do • . I no~sa j/)f1u ~m is soiJ ro 1>11 ma~u~. Se Ileus prol,rio. mombro.41 •• etA om. os adv ('rJI.rios do c(Jn1unismo fhlJlIse,m I pul gada poh~ movimtllto e' a unidadd lI!l1 a d.dara!)i c analoga, a t;it u.lJ }o fa r·ao· hl\. contra a rOil lade doa leU. tUrilar-se·is ab~ 'llutame::Il e cI.,a. dirigent es.

A ' rnass3, opuaria comp ~ t l'J j ulgar Com os che(es ou l em o. cbefsa, 4110 III r.I ;(.: II - ados co rnut, istu UI, IS I 0 movimeftto ,indioal illterDacional, dOl r ", ftJ rmisl:.s - c')rre~ pood ... mo!hor actulllm~ule despedaoado, realiurA aos aeus i nterou ~ s . N.b r6r.eiam03 Bub· contra 0 c.pilalismo do mundo ioteiro weter a no:,,:-- i&clicB 110 jlllgllln ~nto um hloco podercllo. de rnilliiiU9 de prolel arios, Po&~ _m 05 . Losov,ky.

d"r:~~~ d; ... qu. 0 m,lb" m,;. d" J, CARLOS RATES i A situal'ao dos rurais formar urn poderollo It :ndestructivel y Partido Camtlnillta, era Jan<;ar o~ seu. (1 I aliQ::::o n::a[:b;~C:.~:oc,fi~i:~:·s &n sj . A Russia dos L10vieles nem baja 0 C~mlm;'~a, que duma {OlOl.

nomentos mai, profado lie a aer t!nl e:" tilo liiglt. ,·em dan<J... hOlpi1a1ida,Jo A basiO.Olentt! slos e logicam~Dt" corre· H ' I obscu r~ illU I"ai do tampon/! •. MeTcOl etol. As teorlas rC10\nclonarias. Como 58 d~~u lIob rB a4itu~e, ~16 "¥aNt h'O"l1rJo.,

Oia a dia, _ ezperieneia da! lucIA' rez a reyolIlG[O . Os bOlll8flS ~ os ~~~nc~ 1:1I~~j~~'Il~J~r!61~ 1 ~r~gt~~8dd~ ~~:~ do! lrabalh.doret de \odo 0 mundo raetos. A ,ida econumlca II social. L:l.lho, labu~11I .f3nOllll~.~ n(ll. dHde u Ie. esta, . centuaodo a ju.~eza dealas pala. Asp~c tos da Rassil :i~i~~~j~on ~~~ I; !\ , ej O, a l ~ as 16rriJ .. pJ "lIielll ~

vrT~dt4.s as foroos da reacQiio ('&pita. \::' gr.<;>a:! "0 clUinllO~O "brigu quo nos li.la do Fasoismo" do Terrcr Branco, Edilado fo p II' livt!fit Ga imsri,.lj, da I v ein ~tl!!d<) dilpcnudo pclo porla-vll r. oI t> aio :mJlOlentes para dd lruir 0 F~rtido rua do M'J :ldQ, deve l er posto' '· ~~da, :~ ;~r~;ni~ed~\.I;~lIos.s:~:!:~ ~~'fro: :I~;I~~~ COID.uoilta, nma vez que ell! cstt'Jo fir · demro em pOllen, urn volume de 2(1) 1 NtlI familia. ~lmpe5inll. lua.mililldo por memente e.tabeleoido nos prvprio! paginss~ co m II litnlo e :;,ub·tilUI03 ;'; ,li· estu meio (\~ n(U~O$ dcno:.fos, rie localidlde

lirnill!l da! illdnlltria!. ~~toin1~caj~:. a I:~~~ile~h~'\~ ~;i~~,~ao ~i ! ~i~~~\:I~i~::~~:~:~~~ejllt,a~!~Il.~i~~~ae~t~a:p.~~: o Qllieo meio de destruir ° Partido, NiLO ela C, as .li t-us ho~rDs em Hiden. ~:~~~Iro ~:l (':~~i,W;:~~~:::do~o.o1~~~

ura, t allo, a deslruiQio do proprio Ci A e O! ,eus Ilrincipios, divid"?5e nlS baih.wurClI rura. s de Coruehe _, 0.11 au\oria .i.tema iudustrial capitalista. 1 0.1 J d· d· \I F

Ei •• radlo porque rotlomendamos lI~guintos part~s e capitu os: r~I~:Quar~d:Ca. ° auugo e camara a \/ r-

tlo iosistentoweote a todos ()' melll· l ull'ud1l9i10 _ iUar:d.mo. _ Concep l at:~I1~~ t~~t:llh:~o~~~..r~I;'.u~ ::n!::,,1C::: hros do nollO Partido, para formal I}io maluialisl& da hisloria, 'I·eori,. aa gund., Cdra, ~tD ubcrC4i 0 .. lll rio quu ",io grup(Js A "uha do ai uos lugares ~od. m'\i~ "aHa, oC!1mlll.,-:;~o de capill i!! e aurcrir,! Irabalbam: Bem .. be~03 lI~r cSBS uma ~onc"lltra ~lio das fon~ "s economic • . s. 0 Scme!hlluto coiaa, 1101 tcmpoe que ,.110 ellr. tarera awscada a pe~)g08l . eO'lfiilo £I nlr t! 0 r~gime d~ pr odu," ~o e ~~~rI(l°~6u~e!l~~mf.:leC~~:!~e ;~~g:aih:b:~rd~!! ,Porl!m, CI COOlu~1l8tall .- o~ aeel": 0 regime d ~ propriedlde e a lui, das dL E S.u . d a.o h .

rio. do 't"a1t~'.e LeulUa, que ~Jveu ro olalles. A id eia do E~tado. cedi. ~al r~ 1a~!~'E '~~t: ;ro"l'l ~e"~u': ::~ deado dtl pe~IgolJ loda a lua Tida, para l..enin j" no _ 0 metod o e a te.) ria. S. Flbn~o. 18 III Id~ntica Inolllalil , basla q~e progr ~dl ist! (.I CAusa dll OlUahC IPu,·1 A dilaclun l\O pr,)ictllri.l.do. A Aljln~1S citar II 3tguinte f. cto: \l&0 dos Irabllhadort!8 - devem eal,lIr dos proifJ\uio9 e dos CM!rpOIl t!SE S; A eo;~~!~,,~=~~~~ I'~~~'I~Y~'::::;~~ ::':':::It:: prrparados pua eorror todon os rls, qllesilo dIS nM'io o/liidsdf>~ . 0 partido dOr8J. 0 primeiro, 11.0 couhltar os .eu. dis.

cos. . I u j rnohlcion llr;o, 1\ est rll. t .. gill e a b ctil'"H . 3~.: ~:~~ 1~':;a !'~~f;J~~~i: f.~I(e~f:~il:'oOq~.: ~ (lu (' D:. nlo 59 artL6CClU nio pfrl e Os IJreced'mle~ da R~1Joll{~(lo ',o!ehe· 1." a 3.-, por sua VU, fe. IllIlbcOl 0 UH1~ thO

Dcm gauhou. viqud. _ De 1905 a i\I.oar~ n de 1917. quo 0 I." C 0 ~.' De modo que, chtgou 0 .... E aasim como os nos~oS l\nt ~p~esa· D~ MarQo a NO~'embro d'l 19li. bado e os t r llb~ihll'!III'CI sem n berem qUAIl-

do. , bA pm 5eclllo, acbara,? ~elo do O. eIIeft ' rtvolu eio1lario • . - Lenine. to tcri:lIn II. reoebor ; tJ o. pltrilc. poT . ea orgauizat AS !ua ... A!&OC1 . ~Oe8 d/ Hyk oY, Zi uoviev, Kam encv, Tr6tsky, ~a::g:~~~ : \·u:al~~~~rie~J~a:~~b:da~uaa. cla.se , a aesp .. lto dos terrores e pe . i DZ t' rj : :::~kY l S tJ.!!n,~ , BIJ~ khRrift P., Fro· I<:m rosumo: liverllll de acablr por fa~or :JeguiIjlGr-l> .dt. cla:ne . entAo pn'ponde. IlU 7. ~, K Clilbuichev, Smimov, 'l'orll sky, 3' feriu iiulli~ a8 de 0 utro. que 'inbilll tJlota, .S:;'IID nOs, bOJi', d\jv~mos de s- Kad inluo. n'do para II C!amlJ'O j i cow. pr~~o. Inat(!adel . eobrir c3.miobos e mei(,3 p~r. fur lnn 0 1')1{) ,/ l() ded,ioo .. - Os rocooled. D.:: \'ido " e!tu e "drat i t! i!uat quila\r, os (\ucl~os activo! do pl\rt "lo C"Jmu· r:lot,;18 d Q L"n i n g~ .ldo . A lUI . em ~:n:~:L~~;:~~~~:t~~I":I:':fOf\~:r~~:~".o~:: nilila. Mos..;ovo. A acc,;i,. lI(.1s Auu.Juil talJ. mai lJ ria., !llio nir"" o " uabllhu para 0 o l'rim~iro dever dum f1l t mbro du A UIlr:Jia . ,;vieticll, _ 0 Pulido c!wljla SCUl ub~r~m qual 0 .. lario a gallbar PltrUdo, tralmlhGlrdu u»la f aurica 011 CumunJstn P..U3S0. Comenismo de G uer- ~~d:. 1~~a~ab~li;.~~r::·~' ~~~I~;:~:O oficina, ·1i lelJa~ nlguru do. clUnaradalt ra a N~VA Pulilio. E conomic.a. A 01 tID Coruche, 0 aiadl GI de ~a a plf&., qut COlli tZt trahalhem a jiliar·, e 11 1.1 Unilo dIS H.;opuhJicHl Soci",li ~ t lU S~- JUYClll fazer. Partido e a"i1lt Jorlllal" tIIR fluclen vielieus. l"ioaIlQa:1 Pllblicl9. 0 co. 1<:'!l1i nl Pra~a, "3egllnd ... .reira, que ~ tendo 'tmpre tm lJ iMta que uta e l! ~n e · mercio nterno. C.miuhos d e ferro. ~:i~taiJ" ~~::IO .!~!~;r:ap~!i\~:aP~: ~.tb:::: Ihor f orma dt .elllp'·egar a .ua aefi.lHda- A agricuhllra. A industria. Elec· qu~nto \/10 gaub.r . de no inter"" do Partido. trifioaQio. Coopet.ltiVII ··. 0 cOW,er- Ji 6 'ell)po, meal Im:go., de lota"fIU" a

. Do 7"7ie Wor~·er. 1Vu.Hy · (lio intetfto. Ail cQud io(ie, de vida rna. no .. a po.i~i\o no lull coutn, 0 ratroaato.

Traduc~lo de A. RfJdriglle,. lerial do. cperario rIlSlO. A (.Irgao.ie.· S. lIIAII~O., Ago.to de 192'­Oio. .iadiool. lnstruQlo pu blica. A

Blbliotcca Cornuni.t:a Em terr'" ",,,,,,,-AiOllcOVO, • ca ~ arte Hlsie •• e , .. de publica I

· Volu~e. pubU,a40a: ' Vit.1 dos Sovieto •• 0 presldente d. ~ Lt",ine: n .. pnblloa. A Igrtja e 0 po>vo. 0 pro ' . 0, Ct>ulu!lil1ae e at C.mponue" U50. - tedo cOlltra a gueru e 0 Ezercito 0 C ., t

Pelo·eorr.,io, ltl7Q. Vecmelhll. Uma feabmiht.t. Os an omunls a J. Ourfo. llale.: , . ligo. palacios, 01 lfrulZ.m8, as rabri

o pllpei du Ccll\allU e I Quctllo AIJ!'a . c ... 0 po':o, os 'OUI bobitoli : (Ja ba· rill , 2'OO.- Pol~~lIio.2':!o. {,!. oho, puhlicls. 0 tumulo de Looiue.

Pedidna a Ferrei,,' Godioho, rua do kto Leruograclo. Um. ci,ili .. ~;;o tile de. · liD Mlrquu d'Alegt1lle, 30, ~. . poutl. , ' .

Vende-a. n. tabaoapl ••• a .... ,lelr.. do Roolo • liD kloaque & ... o .. ,~, pP.,8 d .. R •• t.up.dor .. ,


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