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ORIENTAÇÕES SOBRE A CONSTITUIÇÃO E O FUNCIONAMENTO DOS PLENÁRIOS E DAS
CÂMARAS TÉCNICAS DOS COMITÊS PCJ
2021
002.05.01.001
COMITÊS PCJ – GESTÃO 2021-2023
Plenários
Luciano Santos Tavares de AlmeidaPresidente do CBH-PCJ e do PCJ FEDERAL
Sidney José da RosaPresidente do CBH-PJ1 e 1º Vice-presidente do
PCJ FEDERAL
Marco Antônio dos SantosVice-presidente do CBH-PCJ e 2º Vice-presidente
do PCJ FEDERAL
Roseli dos Santos Souza3º Vice-presidente do PCJ FEDERAL
André Luiz Sanchez Navarro Secretário-executivo do CBH-PCJ e PCJ
FEDERAL
Caroline Túbero BacchinSecretário-executivo adjunto do CBH-PCJ
Damião Aparecido do CoutoSecretário-executivo do CBH-PJ1
Rodrigo Alves de OliveiraSecretário-executivo adjunto do CBH-PJ1
Acervo da Fundação Agência das Bacias PCJ - Toledo/MG
Acervo da Fundação Agência das Bacias PCJ - Toledo/MG
Vanessa C. Bortolazzo LongatoCoordenadora
Marcos Eduardo CazzonattoAssessor técnico
Rodolfo BassaniAssessor técnico
Tiago Valentim GeorgetteAssessor técnico
Bruno Font ArandaAnalista técnico
Douglas BrunelliAnalista técnico
Rebeca Cristine Ferreira da SilvaAnalista técnico
Juliana Prado GuilmoAuxiliar administrativo
Luiz Paulo Baptista ColassioAuxiliar administrativo
Thamiris C. Rodrigues CardosoAuxiliar administrativo
Gabriel Arantes Ferreira GualdaEstagiário
Gabriel Sobreira Gomes da SilvaEstagiário
ELABORAÇÃO
Coordenação de Apoio ao Sistema de Gestão de Recursos Hídricos da Agência das Bacias PCJ
Everton Campos QuiarariaAssessor de comunicação
Juliana Franco UstulinAnalista de comunicação
Juliano BoscariolAnalista de comunicação
Kaique Duarte BarrettoAnalista de comunicação
CAPA
Assessoria de Comunicação da Agência das Bacias PCJ
Acervo d a Fundação Agência das Bacias PCJ -
formação do Rio Piracicaba – Atibaia e Jaguari
“A grande
palavra é
integração, cada
qual fazendo sua
parte, todos
integrados para
enfrentarmos o
problema geral
que nos aflige”
PÁG. 06MAPA DAS BACIAS PCJ
PÁG. 10MUNICÍPIOS NO TERRITÓRIODAS BACIAS PCJ
PÁG. 11OBJETIVOS
PÁG. 12INFORMAÇÕES INICIAISSOBRE OS COMITÊS PCJ
PÁG. 13AS NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS COMITÊS PCJ
PÁG. 15O PAPEL DAS CÂMARAS TÉCNICAS DOS COMITÊS PCJ
PÁG. 19AS CÂMARAS TÉCNICAS DOS COMITÊS PCJ
PÁG. 24FAÇO PARTE DOS COMITÊS PCJ. E AGORA?
PÁG. 28CUSTEIO DE DESPESAS DE VIAGEM AOS MEMBROS DOS COMITÊS PCJ
PÁG. 30PLANO DAS BACIAS PCJ 2020-2035
PÁG. 31E A FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ?
Luiz Roberto Moretti
Índice
Toledo
Extrema
ItapevaCamanducaia
Mapa das Bacias Hidrográficas
dos Rios Piracicaba, Capivari e
Jundiaí
MUNICÍPIOS EM CADA SUB-BACIA
DAS BACIAS PCJ
Águas de São Pedro
Anhembi
Americana
Brotas
Botucatu Campinas
Capivari
Charqueada
Cordeirópolis
Dois Córregos Hortolândia
Iracemápolis
Itirapina
Limeira Monte Mor
Nova Odessa
Paulínia
Piracicaba
Rio das Pedras Saltinho
Santa Bárbara
d’Oeste
Santa Maria
da Serra São Pedro
Sumaré
Torrinha
SUB-BACIA DO
PIRACICABA
Americana Atibaia
Bragança
Paulista
Bom Jesus dos
Perdões Camanducaia
Campinas
Itatiba
Jarinu
Jaguariúna
Joanópolis Morungaba
Nazaré
Paulista
Nova Odessa
Paulínia Piracaia
Valinhos
Vinhedo
SUB-BACIA DO ATIBAIASUB-BACIA DO
CAMANDUCAIA
Americana Amparo
Artur Nogueira
Bragança
Paulista
Camanducaia Campinas
Cordeirópolis
Cosmópolis
Engenheiro
Coelho Extrema
Holambra
Itapeva
Jaguariúna
Joanópolis Limeira
Mogi Mirim
Morungaba
Paulínia
Pedra Bela Pedreira
Pinhalzinho
Piracaia
Santo Antônio
de Posse Sapucaí-
Mirim Tuiuti
Vargem
SUB-BACIA DO JAGUARI
Analândia Charqueada
Cordeirópolis
Corumbataí
Ipeúna
ItirapinaSanta Gertrudes
Rio Claro
Piracicaba
SUB -BACIA DO
CORUMBATAÍ
AtibaiaCabreúva
Campo Limpo Paulista
Indaiatuba
Itu
ItupevaJarinu
Jundiaí
Mairiporã
SaltoVárzea Paulista
SUB-BACIA DO
JUNDIAÍ
Campinas Capivari
Elias Fausto
Hortolândia
Indaiatuba
Itupeva Jundiaí
Louveira
Mombuca Monte Mor
Rafard
Rio das
Pedras
Valinhos Vinhedo
Tietê
SUB-BACIA DO
CAPIVARI
Amparo Holambra
Jaguariúna
Louveira
Monte
Alegre do Sul
Pedra Bela
Pedreira
Pinhalzinho Serra Negra
Socorro
Santo
Antônio de
Posse Toledo
Serra Negra
Acervo d a Fundação Agência das Bacias PCJ
Reservatório do Rio Atibainha - Sistema Cantareira - Nazaré Paulista/SP
1. Águas de São Pedro/SP
2. Americana/SP
3. Amparo/SP
4. Analândia/SP5. Anhembi/SP
6. Artur Nogueira/SP
7. Atibaia/SP
8. Bom Jesus dos Perdões/SP
9. Botucatu/SP
10. Brotas/SP
11. Bragança Paulista/SP
12. Cabreúva/SP
13. Camanducaia/MG
14. Campinas/SP
15. Campo Limpo Paulista/SP
16. Capivari/SP17. Charqueada/SP
18. Cordeirópolis/SP
19. Corumbataí/SP
20. Cosmópolis/SP
21. Dois Córregos/SP
22. Elias Fausto/SP
23. Engenheiro Coelho/SP
24. Extrema/MG
25. Holambra/SP
26. Hortolândia/SP
27. Indaiatuba/SP
28. Ipeúna/SP29. Iracemápolis/SP
30. Itapeva/MG
31. Itatiba/SP
32. Itirapina/SP
33. Itu/SP
34. Itupeva/SP
35. Jaguariúna/SP
36. Jarinu/SP
37. Joanópolis/SP
38. Jundiaí/SP
39. Limeira/SP40. Louveira/SP
41. Mairiporã/SP
42. Mogi Mirim/SP
43. Mombuca/SP
44. Monte Alegre do Sul/SP
45. Monte Mor/SP
46. Morungaba/SP
47. Nazaré Paulista/SP
48. Nova Odessa/SP
49. Paulínia/SP
50. Pedra Bela/SP
51. Pedreira/SP52. Pinhalzinho/SP
53. Piracaia/SP
54. Piracicaba/SP
55. Rafard/SP
56. Rio Claro/SP
57. Rio das Pedras/SP
58. Saltinho/SP
59. Salto/SP
60. Santa Bárbara d’Oeste/SP
61. Santa Gertrudes/SP
62. Santa Maria da Serra/SP
63. Santo Antônio de Posse/SP64. São Pedro/SP
65. Sapucaí-Mirim/MG
66. Serra Negra/SP
67. Socorro/SP
68. Sumaré/SP
69. Tietê/SP
70. Toledo/MG
71. Torrinha/SP
72. Tuiuti/SP
73. Valinhos/SP
74. Vargem/SP
75. Várzea Paulista/SP76. Vinhedo/SP
MUNICÍPIOS NO
TERRITÓRIO DAS
BACIAS PCJ
10
Municípios parcialmente inseridos nas Bacias PCJ.
Municípios que ainda não são membros dos Comitês PCJ.
Municípios com a sede fora das Bacias PCJ.
Fonte: Plano das Bacias PCJ 2020-2035.
OBJETIVOS
Este documento é uma publicação sobre a
constituição, as atribuições, as competências e
o funcionamento das Câmaras Técnicas e dos
Plenários dos Comitês PCJ, que busca auxiliar
nas diversas instâncias desses colegiados.
A gestão participativa dos recursos hídricos
possibilita integrar o poder público e a
sociedade civil, representada pelos usuários de
recursos hídricos e organizações civis, nas
tomadas de decisões relacionadas ao uso da
água. Tal integração, dentro do processo
democrático de decisão, garante transparência
e efetividade às discussões e deliberações para
o adequado uso dos recursos hídricos nas Bacias
PCJ.
Destacamos que esta publicação se trata de
um resumo das normas de constituição
e funcionamento das diversas instâncias
dos Comitês PCJ. Portanto, não deixe de
consultar as leis e demais normativas
recomendadas no texto. Também fique atento
às discussões em curso e às deliberações dos
colegiados. Assim, você conhecerá todas as
regulamentações que envolvem o trabalho dos
Comitês PCJ.
Sejam PCJ!
Acervo da Fundação Agência das
Bacias PCJ Formação do Rio
Piracicaba, na confluência dos rios
Atibaia e Jaguari - Americana/SP11
Muitas bacias ou regiõeshidrográficas contam, atualmente, comcomitês de bacias instalados, os quais são abase da gestão participativa dos recursoshídricos. Os comitês têm o papel de gerenciaros usos da água em suas unidadeshidrográficas, com o objetivo de promoversoluções coletivas e participativas com foco nouso racional dos recursos hídricos para esta eas futuras gerações.
Os Comitês PCJ englobam as baciashidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari eJundiaí. Constituem um fórum deliberativo econsultivo no qual se reúnem representantes dediversos setores da sociedade para tratar dosusos múltiplos da água, de forma a conciliar osvários interesses.
“Comitês PCJ” é a denominação dada aoconjunto dos três comitês de baciashidrográficas que atuam de modo integrado,desde junho de 2008, conforme a DeliberaçãoConjunta CBH-PCJ, PCJ FEDERAL e CBH-PJ, de27/06/2008. São eles:
O Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios
Piracicaba, Capivari e Jundiaí (CBH-PCJ), na
porção paulista, instalado em 18/11/1993, segundo
a Lei Estadual Paulista nº 7.663/91.
O Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios
Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ FEDERAL),
instalado em 31/03/2003, segundo a Lei Federal nº
9.433/97.
O Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios
Piracicaba e Jaguari (CBH-PJ1), na porção mineira,
instalado em 27/03/2008, segundo a Lei Estadual
de Minas Gerais nº 13.199/99.
VOCÊ SABIA?
A diferença entre bacia
hidrográfica (BH) e comitê de
bacia hidrográfica (CBH) é
fácil de se entender: a bacia
é a área de drenagem de um
rio principal e seus afluentes,
enquanto o comitê é a
reunião de representantes de
órgãos e entidades que
promovem a gestão e o
planejamento dos usos dos
recursos hídricos na bacia
hidrográfica.
As três bacias (Piracicaba,
Capivari e Jundiaí) ocupam
uma área total de 15.303 km²,
sendo 14.138 km² no Estado
de São Paulo e 1.165 km² no
Estado de Minas Gerais.
A porção paulista
corresponde à Unidade de
Gerenciamento de Recursos
Hídricos nº 05 (UGRHI 05),
abrangendo território total ou
parcial de 71 municípios,
enquanto a parcela mineira
corresponde à Unidade de
Planejamento e Gestão de
Recursos Hídricos PJ1 (UPGRH
PJ1), com 5 municípios. Destes
76 municípios, 71 integram os
Comitês PCJ, sendo 66 em
São Paulo e 5 em Minas
Gerais.
Recomenda-se a leitura destas leis para melhorentendimentodo funcionamentodos Comitês PCJ!
INFORMAÇÕES INICIAIS
SOBRE OS COMITÊS PCJ
12
Os Comitês PCJ são compostos pelos plenários, suas diretorias,secretarias executivas e as câmaras técnicas do CBH-PCJ, do PCJ FEDERALe do CBH-PJ1. Há integração na participação nas três instâncias citadas.Existe uma diretoria colegiada que engloba as diretorias dos três comitês.As composições integradas dos plenários e da diretoria colegiada podemser consultadas no site dos Comitês PCJ, http://www.comitespcj.org.br/, nasessão “Plenários”.
Embora atuem de maneira integrada, cada comitê possui seusregimentos internos (PCJ FEDERAL e CBH-PJ1) e estatutos (CBH-PCJ)próprios. Os documentos estão disponíveis no site dos Comitês PCJ, nasessão “Institucional”. Recomenda-se a leitura destes materiais paraentendimento completo!
O esquema abaixo apresenta a composição dos plenáriosindividualizados e a sua integração constituindo os Comitês PCJ:
13
As reuniões ordinárias dosplenários dos Comitês PCJacontecem, no mínimo, 2 vezes aoano, sendo convocadas comantecedência mínima de 20 dias,com as informações de data,local, horário e pauta. Podemocorrer reuniões extraordinárias,que são convocadas comantecedência mínima de 10 dias.Apenas os membros eleitos têm
direito à voz e voto, sendo o direitoà voz assegurado, também, aoscoordenadores das CâmarasTécnicas, aos representantes dasUniversidades Públicas e aosprefeitos que não possuem votonos plenários. Já as reuniões deCâmaras Técnicas têm frequênciavariada, ocorrendo mensal oubimestralmente.
AS NORMAS DE FUNCIONAMENTO
DOS COMITÊS PCJ
ORGANOGRAMA DOS COMITÊS PCJ
AS NORMAS DE FUNCIONAMENTO
DOS COMITÊS PCJ
14
*Exceto a CâmaraTécnica de
Planejamento
(CT-PL), que é composta
exclusivamentepor representantes
de instituiçõesque integram os
Plenários dos Comitês PCJ.
O PAPEL DAS CÂMARAS
TÉCNICAS DOS COMITÊS PCJ
As Câmaras Técnicas(CTs) são espaços ondeocorrem discussões eaprofundamento sobrediversos temas relacionadosà gestão dos recursoshídricos, subsidiando asdecisões dos Comitês PCJ.São equipes colegiadas - asproposições são elaboradasem grupo - compostas porrepresentantes formalmente
indicados por órgãospúblicos e entidades dasociedade civil com ou semparticipação nos Plenáriosdos Comitês PCJ*. Possuemcaráter consultivo, podendoser permanentes outransitórias, e podem criarGrupos de Trabalho (GTs)para o aprofundamento deassuntos específicos.
As normas de funcionamento das Câmaras Técnicas foramrecentemente revisadas e reunidas no Regimento Geral das CâmarasTécnicas dos Comitês PCJ, aprovado pela Deliberação dos Comitês PCJ nº362/2021. Todas as deliberações estão disponíveis no site dos Comitês PCJ,na sessão "Deliberações> Comitês PCJ". Para a CT-PL, as normas constamda Deliberação dos Comitês PCJ nº 039/09, que está em processo derevisão.
As CTs são renovadas a cada 2 anos, a partir da indicação formal derepresentantes por órgãos e entidades com interesse nos temasrelacionados a cada câmara. O processo de renovação ocorre em julhodos anos ímpares, enquanto o dos Plenários é concluído, normalmente, atéo dia 31 de março dos mesmos anos.
15
Novas indicações para participação poderão ser
aceitas pelas câmarasfora do período oficial de
renovação das composições mediante
aprovação dos membros.Nestes casos, os
representantes sãoempossados pelo plenárioda câmara técnica, sendo
o término do mandatodestes coincidente com o
dos demais membros.
Elaborar Plano de Trabalho de cada mandatocom o respectivo cronograma de atividades.
Criar Grupos de Trabalho, voltados a tratar deassuntos relacionados às atribuições da CT.
Propor minutas de anteprojeto de lei e outrosarcabouços legais.
Propor critérios e normatizações de suacompetência.
Aprovar e empossar a entrada de novosmembros na câmara e incluí-los na lista deconvocação.
Subsidiar as discussões dos Comitês PCJ,manifestando-se quando consultadas, nasmatérias de suas competências conforme suasatribuições específicas.
Acompanhar estudos, projetos e outrostrabalhos relacionados com as suas atribuições.
Informar-se sobre as Deliberações dos ComitêsPCJ; dos Conselhos Estaduais (SP e MG) eNacional de Recursos Hídricos; do CORHI; dosCONSEMA; do CONESAN e de órgãos einstituições afins.
AS CÂMARAS TÉCNICAS TÊM COMO ATRIBUIÇÕES GERAIS:
“A Secretaria Executiva exercerá as funções de secretaria da CT e fornecerá o suporte necessário ao bom desenvolvimento dos trabalhos”
(Regimento Geral das Câmaras Técnicas, Deliberação dos Comitês PCJ 362/021, Art. 11, parágrafo 5º)
16
O PAPEL DAS CÂMARAS
TÉCNICAS DOS COMITÊS PCJ
IMPORTÂNCIA DOS PLANOS DE TRABALHO DAS
CÂMARAS TÉCNICAS
Acervo d a Fundação Agência das Bacias PCJ
Represa de Santa Maria da Serra no Rio Piracicaba - Santa Maria da
Serra/SP
17
Os Planos de Trabalho dasCâmaras Técnicas (PTs) sãoinstrumentos fundamentais para odesenvolvimento das açõesdurante o mandato, e suaelaboração constitui momento dereflexão sobre as atribuiçõesespecíficas de cada CT, bemcomo mecanismo para dar-lhescumprimento.
Cada CT deverá elaborar eencaminhar para apreciação daCT-PL e dos plenários, proposta dePlano de Trabalho para omandato, compatível com o Planodas Bacias PCJ, com as políticastemáticas dos Comitês PCJ, asatribuições da CT proponente e ocronograma de trabalho dosComitês PCJ.
Sua aprovação por meio dedeliberação dos colegiadosformaliza o conjunto de atividadespropostas como demandasefetivas dos Comitês PCJ àscâmaras técnicas, constituindo,assim, diretrizes para as atividadesa serem desenvolvidas ao longodo mandato.
As CTs têm orçamento própriodefinido com base no Plano deAplicação Plurianual (PAP-PCJ),destinado ao custeio de atividadesdas previstos nos PTs, tais comoorganização de eventos, dereuniões e despesas de viagens.
O PAPEL DAS CÂMARAS
TÉCNICAS DOS COMITÊS PCJ
18
OBJETIVO DOS GRUPOS DE TRABALHO DAS CTs
As CTs poderão criar GTs, os quais serão permanentes ou transitórios,compostos por representantes formais dos membros da CT, voltados atratar de assuntos específicos relacionados às suas atribuições.
Os GTs têm como objetivo discutir e emitir manifestações sobre assuntosdesignados pela CT que o criou. Cada CT poderá ter até 5 GTs ematividade ao mesmo tempo, sendo, no máximo, 3 GTs de caráterpermanente.
Os GTs permanentes são aqueles destinados a atender demandaperiódica e sistemática remetida pelos Comitês PCJ à CT.
Os GTs transitórios são aqueles destinados a atender demandapontual, com duração de até 6 meses, prorrogável por igual período.
Os GTs contarão com umcoordenador eleito entre seusmembros e, no caso de GTspermanentes, o apoio da SE/PCJna função de secretariado, sendoque os GTs transitórios poderão terum relator escolhido dentre seusmembros. Deverá ser lavradamemória técnica e elaborada listade presença relativas às reuniões.
As discussões sobre assuntoremetido pela CT ao GT deverãoser compiladas em minuta deparecer técnico ou de relatório, eencaminhada formalmente pelocoordenador do GT àcoordenação da CT, paraapreciação em reunião desta.
Vale lembrar que acriação e extinção,composição e finalidadedo GT deve constar emata da reunião da CT emque o GT foi criado.
A coordenação daCT também deveinformar à SE/PCJ sobre:a criação do GT,enviando a relação dosseus representantes; e aextinção de GTs, pormeio de mensagemeletrônica.
O PAPEL DAS CÂMARAS
TÉCNICAS DOS COMITÊS PCJ
3. Câmara Técnica de Educação Ambiental (CT-EA)
A CT-EA realiza seus trabalhos e discussões com o objetivo deimplementar, divulgar e avaliar a Política de Educação Ambiental dosComitês PCJ, propor e avaliar projetos de educação ambiental dosComitês PCJ, propor a elaboração de materiais educativos ecomunicativos, além de mapear e promover a articulação e integraçãodas ações de educação ambiental nas Bacias PCJ.
1. Câmara Técnica de Planejamento (CT-PL)
2. Câmara Técnica de Águas Subterrâneas (CT-AS)
A CT-AS tem entre suas principais atribuições coletar e sistematizarinformações a respeito de estudos, pesquisa e desenvolvimentotecnológico na área de recursos hídricos subterrâneos, assim comoavaliar procedimentos para obtenção de licença para perfuração depoços tubulares e para obtenção da outorga, propor mecanismos degerenciamento, controle do uso de águas subterrâneas e desenvolverações de conscientização nesta temática.
19
A CT-PL é a câmara técnicaque se manifesta sobre questõesde caráter institucional, atuandocomo instância preliminar deanálise dos assuntos a seremsubmetidos à apreciação dosplenários dos Comitês PCJ. Éresponsável pelo planejamentoestratégico das instâncias quecompõem os colegiados,promovendo a integração earticulação das ações das demaisCâmaras Técnicas econsolidando propostas a seremsubmetidas aos plenários dosComitês PCJ, oriundas dessas CTs.
É composta por 24 membrostitulares e seus suplentes,representantes de órgãos eentidades com participação nosplenários dos Comitês PCJ, epelos coordenadores das demaisCTs, estes apenas com direito avoz. É coordenada peloSecretário-executivo dos ComitêsPCJ.
Em exceção às outras câmaras,seus membros não são definidospelo processo de renovação queocorre em julho dos anos ímpares.São definidos entre os membrosdos Plenários, em sua reunião deeleição e posse.
AS CÂMARAS TÉCNICAS
DOS COMITÊS PCJ
4. Câmara Técnica de Integração e Difusão de Pesquisas e Tecnologias (CT-ID)
A CT-ID assessora os Comitês PCJ nas questões relativasao aperfeiçoamento e disseminação de pesquisas e tecnologias,como coletar, sistematizar, armazenar e disseminar informações sobreestudos, pesquisas e desenvolvimento tecnológico das ações decunho científico e tecnológico de recursos hídricos, nas Bacias PCJ.
5. Câmara Técnica de Uso e Conservação da Água na Indústria (CT-Indústria)
São atribuições da CT-Indústria garantir uma Política para Uso da Águana Indústria, na área dos Comitês PCJ, estudar, discutir e promoverdiscussões sobre o uso sustentável da água neste setor, propor diretrizese ações conjuntas para otimização de procedimentos entre asinstituições que atuam no setor industrial com foco na preservação,conservação e uso sustentável dos recursos hídricos.
6. Câmara Técnica de Monitoramento Hidrológico (CT-MH)
A CT-MH coleta e analisadados de quantidade equalidade das águas geradosatravés do monitoramentocontínuo, integrado eparticipativo, discute e propõeações diversas aos seus membrosvisando definir regras operativas,adequações técnicas, execuçãode obras e implementação demedidas preventivas e corretivaspara a operação e manutençãode reservatórios, captações deágua e lançamento de efluenteslíquidos.
Promove a implantação deforma integrada e consensual deações emergenciais que visemgarantir condições mínimas paraa utilização racional em sua áreade atuação, tanto nos períodosde estiagem quanto nos dechuvas. Através de seus dados épossível que os Comitês PCJtomem decisões quanto aoperações de obras, dados aserem utilizados no Plano deBacias, elaboração de relatóriose de pareceres técnicos.
20
AS CÂMARAS TÉCNICAS
DOS COMITÊS PCJ
7. Câmara Técnica de Outorgas e Licenças (CT-OL)
São atribuições da CT-OL diagnosticar, analisar e propor critérios eprocedimentos sobre outorgas e licenças com o objetivo defundamentar os processos para emissão de outorga para uso da águae licenciamento ambiental, integrar os procedimentos dos órgãoscompetentes na emissão de outorgas e licenças de forma a agilizar osprocessos, definir critérios para constar no plano de bacias. Alémdisso, analisa assuntos relativos ao reenquadramento dos corposd’água, regulamentação de áreas de proteção ambiental, questõessobre uso do solo, conflitos de uso e aproveitamento de recursoshídricos.
8. CâmaraTécnica do Plano de Bacias (CT-PB)
21
A CT-PB deve acompanhar eavaliar a elaboração de revisõesdo Plano das Bacias dos riosPiracicaba, Capivari e Jundiaí,propondo critérios de priorizaçãode investimentos de forma acumprir as metas do Plano.Também deve acompanhar aexecução das ações previstas noPlano de Aplicação Plurianualdas Bacias PCJ (PAP-PCJ), aimplementação dos programas eações de investimentoslevantados no Plano de Bacias eavaliar a elaboração dosRelatórios de Situação dosRecursos Hídricos das Bacias PCJ.
Deve fomentar aimplementação dos programas eações voltados ao controle douso e da ocupação do sololevantados no Plano de Bacias,assim como a implementação deprogramas de comunicação esensibilização da importância doPlano, promover oestabelecimento de instrumentosde integração dos municípiosvisando ao cumprimento dasmetas estabelecidas. Por fim,deve estudar, discutir e promoverdiscussões, avaliar e propordiretrizes, critérios e valores paraa revisão e aplicação dacobrança pelo uso dos recursoshídricos.
AS CÂMARAS TÉCNICAS
DOS COMITÊS PCJ
9. CâmaraTécnicadeConservaçãoeProteçãodeRecursos Naturais (CT-RN)
10. Câmara Técnica de Uso e Conservação da Água no Meio Rural (CT-Rural)
São atribuições da CT-RNanalisar e manifestar-se sobrepropostas ou questões referentesà proteção das nascentes,lagos, entre outroscorpos d’água, priorizando osmananciais de abastecimentopúblico, à gestão das coberturasvegetais de proteção, osimpactos na fauna e flora econservação e proteção dosolo, tanto no meio urbanocomo no rural, e também àproteção dos recursos hídricosquanto às atividades do homem.
A CT-RN também tem comoatribuições contribuir com aconservação e proteção daágua no meio rural e urbano
através do planejamentoambiental, com a implantaçãodo “Plano Diretor pararecomposição florestal visando àconservação de água dasBacias PCJ”, fomentar apoio nacriação de programas derecuperação ambiental, dePagamento por ServiçosAmbientais (PSA), assim comooutras ações através da “Políticade Recuperação, Conservaçãoe Proteção dos Mananciais dosComitês PCJ”. Além do mais,fomenta diagnósticos, como ode monitoramento da vazão dosrios, da cobertura vegetal,proteção e manejo da fauna,entre outros.
A CT-Rural deve proporpolíticas para o uso econservação da água no meiorural, assim como auxiliar naconsolidação, avaliação eacompanhamento daimplementação das políticas, eauxiliar na divulgação dasações decorrentes de suaaplicação nos diversossegmentos da sociedade.
Também deve promoverdiscussões sobre o usosustentável dos recursos hídricosno meio rural e fomentar osaneamento rural, além depropor diretrizes conjuntas epromover a integração e aotimização de procedimentosentre as instituições que atuamno meio rural visando àpreservação, conservação e usosustentável do solo e dosrecursos hídricos.
22
AS CÂMARAS TÉCNICAS
DOS COMITÊS PCJ
A CT-SAM tem como objetivofomentar e colaborar naimplementação de ações demelhoria e recuperação doscorpos d’água e da águatratada, visando à melhoria dasaúde ambiental ehumana. Realiza isto por meiode implementação deprogramas e projetos, emparceria com instituições deensino e pesquisa, para odesenvolvimento de novasmetodologias e processos
aplicados aos estudos dosmananciais e de tratamento deágua, a identificação de riscosreferentes a fatorescondicionantes de doençasde veiculação hídrica,hormônios e outrosagentes contaminantes, entreoutros temas relacionados, alémde desenvolver ações demonitoramento microbiológiconos corpos hídricos.
São atribuições da CT-SAorientar os Comitês PCJ nasações pertinentes às PolíticasEstaduais e Federais deSaneamento, nas áreas deabrangência das Bacias PCJ,propor diretrizes para aintegração dos Planos Municipaisde Saneamento e suasatualizações, elaborar estudos,promover a divulgação edebates acerca dos programasprioritários, ações, serviços e
obras a serem realizadas deinteresse da coletividade eacompanhar a aplicação derecursos financeiros oriundos doPAP e/ou de outras fontesdestinados a programas eprojetos de interesse da CT-SA.Outro ponto importante éelaborar e propor, em conjuntocom a CT-SAM e Câmaras afins,o relatório bianual deSalubridade Ambiental daRegião.
12. Câmara Técnica de Saúde Ambiental (CT-SAM)
11. Câmara Técnica de Saneamento (CT-SA)
23
AS CÂMARAS TÉCNICAS
DOS COMITÊS PCJ
MEMBRO DE CÂMARA TÉCNICA
A deliberação que define as regras para participação nos Comitês,citada na página 15, está disponível no site dos Comitêse recomenda-se sua leitura. Abaixo, destacamos algumas regras:
Só será membro quem for formalmente indicado por algumórgão, entidade ou outras organizações com personalidadejurídica.
Deve-se respeitar o Regimento Geral das CâmarasTécnicas, estabelecido por meio da deliberação indicada napágina 15.
Cada membro deve indicar formalmente seus representantes,pessoas físicas, sendo um representante titular e quantosrepresentantes suplentes considerar necessários para suarepresentação na CT.
Serão excluídos das CTs os membros para os quais se registrenúmero de faltas superior a 2 consecutivas ou a 4 alternadas. Nocaso de CTs que realizem reuniões mensais, o número de faltaspara exclusão deverá ser superior a 3 faltas consecutivas ou a 5alternadas.
A qualquer momento, os membros podem indicar ou substituir seusrepresentantes para participar das CTs, independente doprocesso de renovação.
A presença é efetivada quando ao menos um representante domembro, titular ou suplente, se fizer presente à reunião.
A participação nos Comitês PCJ pode ocorrer no âmbito dosPlenários, das Câmaras Técnicas e também dos Grupos de Trabalho.Cada instância possui seu processo de composição diferenciado. Parasaber mais, consulte a SE/PCJ: [email protected].
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FAÇO PARTE DOS COMITÊS PCJ.
E AGORA?
Todas as reuniões são públicas e abertas a todos, contudo o direito a voto éreservado apenas aos membros representantes de entidades eleitas nosrespectivos processos de composição. Elas estão disponíveis na Agenda emnosso site. É só entrar no site dos Comitês: http://www.comitespcj.org.br/ eclicar no ícone da agenda na página inicial. Não deixe de conferir!
PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES
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FAÇO PARTE DOS COMITÊS PCJ.
E AGORA?
Mais informações podem ser encontradas na Deliberação dos Comitês PCJ nº 362/2021, que trata do Regimento Geral das CTs, e na Nota Técnica nº 01/2020, da Agência das Bacias PCJ, que
trata das Orientações e procedimentos para a realização de reuniões e de eventos não presenciais.
As reuniões das CTs e GTs poderão ser realizadas de formapresencial ou não presencial, por videoconferência. Osprocedimentos de convocação, elaboração de ata, e de lista depresença e para a exclusão de membros constam no RegimentoGeral das CTS.
Para a otimização da participação em reuniões na modalidadenão presencial, os participantes devem se atentar às seguintesorientações:
Registrar a sua presença e as solicitações de uso da palavra nochat da plataforma. Os microfones serão fechados pelosmoderadores, visando o bom andamento da reunião.
Não compartilhar o link de acesso à reunião com terceiros.Pessoas externas com interesse na reunião devem solicitaracesso por meio de link específico disponibilizado na “Agenda”do site dos Comitês PCJ.
Participar da videoconferência em local com menor nível deruído, iluminação adequada e internet estável.
Testar o acesso à reunião anteriormente ao horário marcado ebuscar familiarizar-se com equipamentos, periféricos e aplataforma de videoconferência que serão utilizados.
Acessar a reunião com o e-mail institucional próprio ou pessoal,visando uma melhor identificação do participante.
Respeitar todos os participantes e seguir as orientações dosmoderadores da reunião.
As Câmaras Técnicas contamcom um coordenador, umcoordenador-adjunto e o apoioda SE/PCJ na função desecretariado, sendo seuscoordenadores eleitos dentre seusmembros.
O coordenador e ocoordenador-adjunto deverão serrepresentantes de órgãos ouentidades que tenham atribuiçõesou desenvolvam atividades afins àCT e estejam representados nosPlenários dos Comitês PCJ, àexceção das universidades, deinstitutos de ensino superior e deentidades de pesquisas edesenvolvimento tecnológico das
administrações direta ou indiretados poderes executivos estaduaisou municipais.
As coordenações das CTsdeverão participar das reuniõesda CT-PL, do GT-Empreendimentos, do GT-Integração e outros quedemandem sua participação.
PAPEL DE CADA CARGO NAS CÂMARAS TÉCNICAS
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Coordenador: tem o papel de orientar a condução dos trabalhos nasrespectivas CTs, encaminhar demandas, relatórios, pareceres epropostas da CT e dos seus GTs para a SE/PCJ.
Coordenador-adjunto: exerce o papel do coordenador quando esteestiver ausente e o auxilia, quando solicitado, na condução dostrabalhos.
Secretaria Executiva: a SE/PCJexercerá a função desecretariado das CTs,elaborando as minutas de atase de memórias técnicas,mantendo atualizada a lista depresença das CTs e e dos GTs,gerenciando o e-mailinstitucional da CT e fornecendoo suporte necessário para arealização das reuniões das CTse GTs.
FAÇO PARTE DOS COMITÊS PCJ.
E AGORA?
A SE/PCJ está disponível para o esclarecimento de dúvidas e o suporte
às coordenações. Nosso telefone é (19) 3437-2100 ramal 2 e e-mail [email protected]
Estamos sempre à disposição!
Coordenadores: lembrem-se de respeitar o Regimento Geral das
CTs e o PAA ao planejar suas reuniões!
MEMBROS DOS PLENÁRIOS
O Plenário é a instância responsável pela tomada de decisões cujacompetência foi estabelecida aos comitês pelas normas legais que osinstituíram. É composto por representantes de instituições públicas eprivadas, divididos em segmentos – poder público federal, estadual emunicipal, usuários de recursos hídricos e organizações civis – eleitas acada dois anos, por meio de um processo eleitoral, com ampladivulgação, cujas regras são definidas por deliberação específica.
QUAIS SÃO AS ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DOS
PLENÁRIOS?
Apresentar propostas, pedir vista de documentos, discutir e votar asmatérias.
Solicitar ao Presidente a convocação de reuniões extraordinárias.
Propor a criação de unidades organizacionais regionais ouespecializadas, bem como de subcomitês, integrando-os quandoindicado pelo Plenário.
Votar e ser votado para os cargos previstos nas normativas dosComitês PCJ.
Indicar pessoas ou representantes de entidades, públicas ou privadas,para participarem de reuniões específicas, com direito a voz,obedecidas as condições previstas.
As funções de membro do CBH-PCJ não serão remuneradas, masconsideradas serviço público relevante.
É essencial que os membros conheçam as finalidades e competências dos Comitês PCJ e de suas Câmaras Técnicas. As competências dos Comitês PCJ são definidas nos seus Estatuto (CBH-
PCJ) e Regimentos Internos (PCJ FEDERAL e CBH-PJ1), a partir das atribuições geraisestabelecidas aos comitês de bacias hidrográficas nas políticas de recursos hídricos federal,
paulista e mineira. As competências específicas das CTs são determinadas por meio de deliberação dos Comitês PCJ.
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FAÇO PARTE DOS COMITÊS PCJ.
E AGORA?
A concessão de diárias para participação em atividades dosComitês PCJ destina-se ao pagamento de despesas comalimentação, hospedagem e locomoção urbana no local de destino.Solicitações e informações devem ser remetidas ao setor de Custeioda Agência das Bacias PCJ: [email protected] ou (19)3437-2100 opção 7.
A QUEM SÃO DISPONIBILIZADAS AS DIÁRIAS?
Membros representantes de organizações civis (exceto empresasprivadas).
Membro de entidade associativa representativa de usuários derecursos hídricos.
Coordenador, coordenador-adjunto ou secretário das CâmarasTécnicas dos Comitês PCJ.
Pessoa física sem vínculo ou representação nos Comitês PCJconvidada a palestrar.
QUAIS AS CONDIÇÕES PARA SEREM CONCEDIDAS?
Solicitar no prazo de até 5 dias antes da reunião, com anexo dedocumentos que justificam a necessidade da viagem, tais comoconvocação e pauta da reunião.
Para reuniões plenárias, o prazo para solicitação de diária é deaté 8 dias antes da reunião.
Prestar contas em até 10 dias após o retorno da viagem. Anexarcomprovantes de comparecimento, tais como cartões deembarque, passagens terrestres, registros fotográficos, certificadode participação, crachá, entre outros.
CUSTEIO DE DESPESAS DE VIAGEM
AOS MEMBROS DOS COMITÊS PCJ
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QUANDO NÃO SERÃO CONCEDIDAS?
As despesas forem realizadas no município de residência dosolicitante.
O membro que estiver com a entrega do Relatório de Viagempendente.
Não estar em dia com a entrega de listas de presença e atasaprovadas de reuniões, ordinárias e extraordinárias, em caso demembro de coordenação de CT.
Membro que estiver com pendências com cursos financiadospela Agência PCJ.
O membro que tiver reembolso de outras fontes de recursos.
ATENÇÃO!
As regras específicas, com as informações de valores e os limites anuais de solicitações são estabelecidas pelas Deliberações dos Comitês PCJ n°282/2017, 304/2018 e 329/2019, disponíveis no site dos Comitês PCJ, na
sessão "Deliberações > Comitês PCJ".
É obrigatória a leitura destas deliberações por todos!
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CUSTEIO DE DESPESAS DE VIAGEM
AOS MEMBROS DOS COMITÊS PCJ
O Plano de Recursos Hídricos éum dos instrumentos da PolíticaNacional dos Recursos Hídricos(PNRH), assim como daslegislações dos Estados de SãoPaulo e de Minas Gerais. É uminstrumento que visa fundamentar eorientar o gerenciamento dosrecursos hídricos a longo prazo.
O Plano de Recursos Hídricos dasBacias PCJ 2020 a 2035, aprovado pormeio da Deliberação dos ComitêsPCJ nº 332/20, consolida informações
sobre a situação das Bacias PCJ(Diagnóstico), estudos de tendênciase possibilidades para o futuro dosrecursos hídricos da região(Prognóstico), simulações de cenáriosfuturos de qualidade e quantidadedos recursos hídricos, e um Plano deAções contendo metas a seremalcançadas pelos municípios e outrosusuários da região, até 2035, visandoà sustentabilidade hídrica das BaciasPCJ.
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PLANO DAS BACIAS PCJ 2020-2035
Acervo da Fundação Agência das Bacias PCJ.
Durante o processo de construção do Plano das Bacias PCJ 2020-2035,também foram elaborados Cadernos Temáticos, com ampla participaçãoe interlocução com as CTs. O Plano e seus cadernos devem ser levados emconsideração na elaboração dos Planos de Trabalho de cada CT, uma vezque se trata de documento orientador para as ações de todas as instânciasdos Comitês PCJ.
Lembre-se sempre de consultar o Plano das
Bacias PCJ e seus Cadernos Temáticos!
As Agências de Bacia ou de
Água são entidades dotadas depersonalidade jurídica, indicadaspelo comitê de bacia ou que têmsua criação por este aprovada(dependendo da esfera federativade atuação), e que destinam-se aprestar apoio ao funcionamento docolegiado, atuando como suaSecretaria Executiva. Dentre suasatribuições, destaca-se ogerenciamento dos recursosfinanceiros auferidos por meio dacobrança pelo uso dos recursoshídricos. As funções de agência,em alguns casos, podem serdelegadas a organizações civis derecursos hídricos e entidades afins
A Fundação Agência dasBacias dos Rios Piracicaba,
Capivari e Jundiaí (Agência PCJ)atua na gestão dos recursoshídricos nas Bacias PCJ, sendoresponsável pela gestão dosrecursos financeiros arrecadadoscom a cobrança pelo uso dosrecursos hídricos nos rios dedomínio da União e também noscorpos hídricos (superficiais esubterrâneos) de domínio doEstado de São Paulo.
As funções de SecretariaExecutiva são desempenhadas, naAgência PCJ, pela Coordenaçãode Apoio ao Sistema de Gestão deRecursos Hídricos, que oferece osuporte operacional e logísticonecessário à realização dasreuniões e demais atividades dascâmaras técnicas dos Comitês PCJ.
VOCÊ SABIA? Para águasda União, a agênciarecebeo nomede Agênciade Água. Para águasdos
Estadosde São Paulo e Minas Gerais, o nomeatribuído é AgênciadeBacias.
O organograma abaixo apresenta a composição da Agência dasBacias PCJ:
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E A FUNDAÇÃO AGÊNCIA
DAS BACIAS PCJ?
Acervo d a Fundação Agência das Bacias
PCJ – Rio P i rac icaba – Pi racicaba/SP
SECRETARIA EXECUTIVA DOS COMITÊS PCJ
RuaAlfredo Guedes nº 1949, sala 604
Ed. RaczCenter - CEP 13416-901 - Piracicaba/SP
Telefone: (19) 3437-2100 ramal 2
e-mail: [email protected]
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Agência PCJ!
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@agenciapcj
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