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O cristianismo tem sua origem, estude e você se surpreenderá...
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G i l b e r t o S o u z a L i d e r d e a C o n g r e g a ç ã o M e s s i â n i c a R e s t a u r a r R e s t a u r a r
A VERDADEIRA HISTÓRIA DO
SURGIMENTO DO “CRISTIANISMO”
GILBERTO SOUZA
INSTITUTO BÍBLICO RESTAURAR
INSTITUTO BÍBLICO RESTAURAR-DIRETOR GILBERTO SOUZA Página 1
Surgimento do Cristianismo, sua Origem.
Alguns questionamentos surgem na mente de milhares de pessoas nos nossos
dias em relação ao sistema religioso, um deles é: Por que existem tantos
templos, denominações e seguimentos evangélicos?
A realidade é a seguinte, devemos observar onde tudo começou, para isso
devemos estudar. Façamos outra pergunta.
Qual é a origem do Cristianismo?
Origens e difusão do Cristianismo
(http://pt.wikibooks.org/wiki/Civiliza%C3%A7%C3%B5es_da_Antiguidade/Origens_e_difus%C3%A3o_do_Cristianismo)
grifos e refutações meus em itálico e parênteses.
A origem primordial do Cristianismo está na Palestina (Israel), em Belém, local
onde nasceu Jesus Cristo (Yeshua Ben Yosef), um judeu de família simples.
(este é o argumento da igreja Católica Romana)
Na época, o imperador era Otávio Augusto e a região da Palestina estava sob
domínio do império romano.
A principal fonte a respeito das origens e formação do Cristianismo são os
evangelhos que foram escritos depois dos acontecimentos. (na verdade os
“evangelhos” não são fundamentos de uma nova religião, é a manifestação da
restauração dos ensinamentos do Criador dado aos judeus e a todos que
aceitarem seu Filho como Salvador). A criança que havia nascido sob o
imperador Augusto agora era um homem muito admirado pelo povo.
Aquele a quem o povo ouvia e que estava provocando uma agitação nas
massas com suas palavras e seus milagres, era visto pelos romanos (judeus
religiosos) como um rebelde, um agitador.
Para seus seguidores, era o filho de Deus, Jesus Cristo (se o salvador é judeu
como pode o seu nome ser de origem grega, Iesus Crestos?) era O Messias
(Mashyah-Ungido) e quem o seguia não admitia mais nenhum ídolo; Assim
como a religião dos judeus (judaísmo), e Cristo (Yeshua) era judeu, a religião
que estava nascendo era monoteísta. (na verdade não estava nascendo
nenhuma nova religião, estava acontecendo uma grande restauração no
“judaísmo”. Este termo “judaísmo” foi dado ao culto dos judeus e tudo que diz
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respeito a este, mas a verdade é que o D’us dos judeus não deu ordem para
eles criarem uma religião, mas adorarem somente a Ele, para isso ser-lhes-iam
necessário um templo e uma liturgia).
Ora, o império romano já tinha um imperador adorado como um deus, além de
outros diversos deuses.
Aquele homem da Palestina devia ser calado para não criar mais problemas e
rebeliões, o povo deveria apenas acatar as ordens dos governantes.
A doutrina de Jesus pregava o amor ao próximo, justiça, igualdade, perdão,
etc. Esses sentimentos não existiam na relação entre povo e governo.
Nessa altura, o imperador era Tibério César em 29.
Quem governava a Judéia era Poncio Pilatos, entre 26 e 37.
De fato, como mandava a lei, quem mandou executar a ordem de morte por
“crucificação” foi o governador.
Na verdade, no império, ninguém imaginava o que iria acontecer, a partir da
morte daquele que era apenas mais um entre tantos injustiçados.
Cristo (Yeshua) tinha muitos seguidores, os apóstolos (Talmidim- discípulos)
que passaram a divulgar com mais força e perseverança as Suas palavras.
“Começou na Palestina a formação da religião”, mas, pouco a pouco as
pessoas se convertiam (Teshuváh-retorno) e daí formava uma corrente que se
expandia e fortalecia.
Nero foi o primeiro imperador a perseguir de fato, os cristãos (judeus
Messiânicos). As acusações eram diversas e a eles eram atribuídas todas as
calamidades, até mesmo do incêndio de Roma eles foram culpados.
Os imperadores até então vistos como deuses, não podiam aceitar aquele
desafio, o povo estava muito “rebelde”. Os cristãos eram martirizados, mas,
mesmo assim prosseguiam pregando nas casas, nas ruas, nas matas e até
mesmo nas catacumbas romanas.
Com a destruição de Jerusalém pelo general Tito, 70 anos depois da morte e
ressurreição do Salvador, muito cristãos (judeus Messiânicos) fugiram para o
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ocidente onde encontraram terreno fértil para pregar entre os próprios
romanos, descontentes, empobrecidos e sem esperança e entre os escravos.
Havia uma grande facilidade de disseminar a religião, por conta da unidade
linguística do império, as boas estradas, a facilidade de comunicação.
Os apóstolos seguiram através do mar Mediterrâneo, pela Ásia, Europa e
África pregando a palavra do Senhor.
Edito de Milão
Não havia mais como impedir os fiéis.
No momento em que muitos patrícios, que representavam a classe alta do
império começaram a se converter, essa religião deixou de ser vista pelos
governantes como perigosa.
Afinal não se tratava mais da rebeldia dos despossuídos contra o império.
Agora os patrícios também abraçavam a nova crença, que já não era vista mais
como ameaça.
Nessa altura, o imperador era Constantino que ao mandar publicar o Edito de
Milão (313) instituiu a tolerância religiosa dentro do império romano.
Em 391, Teodósio I oficializa o “Cristianismo” (essa denominação foi dada
pelos romanos, daí surgiu a religião imperial-Catolicismo Romano) como
religião oficial do império romano, pelo Edito de Salônica.
Agora não havia mais impedimento para que a religião se espalhasse entre os
muitos povos, reinos, tribos e nações.
Acréscimo...
Antes do surgimento do “Cristianismo”, não havia nenhuma religião imperial, os
imperadores eram considerados deuses, e o povo adorava a muitos deuses em
particular, mas em Israel havia a crença em um único D’us, tradicionalmente
conhecido como o D’us de Abraão, de Isaac e de Jacó. E havia também
profecias a respeito de um Salvador, que viria para libertar o povo de Israel.
INSTITUTO BÍBLICO RESTAURAR-DIRETOR GILBERTO SOUZA Página 4
Com essa introdução fica claro que o Catolicismo Romano se baseou no
judaísmo para criar o Cristianismo. Mas na criação da nova Religião Mundial,
foi usada uma fórmula que consistia na mistura (ecumenismo) de todas as
religiões e adorações aos principais deuses gregos para conveniência do
Imperador e dos seus adeptos.
Partindo do pressuposto que a origem do Cristianismo é derivada do judaísmo
entendamos então algumas coisas importantes.
No “judaísmo” a fé é teocrática, não é politeísta. Os judeus falam o idioma
hebraico. Tanto o salvador e todos os seus primeiros discípulos eram judeus. A
Lei, chamada pelos judeus de Toráh Sagrada foi dada a Moisés e
originalmente escrita em hebraico. Depois da vinda do Messias os discípulos
escreveram cartas hoje chamadas de “evangelho”, mas todas baseadas na
Toráh e nos atos e ensinamentos do Salvador. O único Templo construído com
autorização do Eterno era o de Jerusalém. O messias não mandou seus
discípulos construir nenhum templo, a ordem foi fazer discípulos de todas as
nações. Então de quem foi a ideia de construir templos e qual seu verdadeiro
propósito?
“O emprego de templos, e muitos deles dedicados a certos santos, e
enfeitados em ocasiões com ramos de árvores; incenso, lâmpadas e
velas; ofertas votivas ao restabelecer-se de doenças; água benta; asilos;
dias santos e estações, uso de calendários, procissões, bênçãos dos
campos, vestimentas sacerdotais, a tonsura, a aliança nos casamentos, o
virar-se para o Oriente, imagens numa data ulterior, talvez o cantochão
e o Kyrie Eleison [o canto “Senhor, Tende Piedade”], são todos de origem
pagã e santificados pela sua adoção na Igreja”.
1. Cardeal católico romano John Henry Newman, do século 19,
escreveu no seu Essay on the Development of Christian Doctrine
(Ensaio sobre o Desenvolvimento da Doutrina Cristã).
O que lemos a cima é a declaração do Cardeal católico romano John Henry Newman
admitindo que basicamente toda a tradição e cerimonial Católico executado dentro
de toda e qualquer igreja Católica em qualquer parte do mundo é de origem pagã.
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Esta declaração não é de origem protestante ou referida por pastor ou pessoa que
não faça parte da fé católica e sim como sabemos foi escrita por um líder católico do
século 19.
http://www.opesquisadorcristao.com.br/category/contra-o-catolicismo
Agora vamos para a próxima etapa desse estudo que expele as seguintes
perguntas: Qual a origem do seguimento Evangélico (protestante) e por
que existem tantas ramificações?
O protestantismo é um dos principais ramos do cristianismo. Este movimento iniciou-se na
Europa Central no início do século XVI como uma reação contra as doutrinas e práticas do
catolicismo romano medieval. Os protestantes também são conhecidos pelo nome de
evangélicos juntamente com os pentecostais e neopentecostais oriundos de Igrejas
Protestantes, no contexto brasileiro, o termo "protestante" é usado para se referir às Igrejas
oriundas diretamente e contemporaneamente na Reforma Protestante, como a Luterana, a
Presbiteriana, a Anglicana, a Metodista, e Congregacional; e o termo "evangélico" é usado
para se referir as mesmas, com exceção da Anglicana, e as indiretamente e/ou
posteriormente oriundas da reforma que são as pentecostais e neopentecostais que também
são referidos como protestantes, embora que no Brasil, por preferência de nomenclatura,
ambos costumam se referir pouco como protestantes e muito como evangélicos. Todo
Protestante é Evangélico, mas nem todos os Evangélicos são protestantes. As doutrinas das
inúmeras denominações protestantes variam, mas muitas incluem a justificação por graça
mediante a fé somente, conhecido como Sola fide, o sacerdócio de todos os crentes, e a
Bíblia como única regra em matéria de fé e ordem, conhecido como Sola scriptura.
No século XVI, seguidores de Martinho Lutero fundaram Igrejas Luteranas ou em alemão
"Evangelische Kirche" na Alemanha e Escandinávia. As igrejas reformadas (ou presbiterianas)
na Suíça e França foram fundadas por João Calvino e também por reformadores como Ulrico
Zuínglio. Thomas Cranmer reformou a Igreja da Inglaterra e depois John Knox fundou uma
comunhão calvinista na Igreja da Escócia.
O termo protestante é derivado (via francês ou alemão Protestant) do latim protestari.
Significa declaração pública/protesto, referindo-se à carta de protesto por príncipes
luteranos contra a decisão da Dieta de Speyer de 1529, que reafirmou o Édito de Worms de
1521, banindo as 95 teses de Martinho Lutero do protesto contra algumas crenças e práticas
da Igreja Católica do século XVI. O termo protestante não foi inicialmente aplicado aos
reformadores, mas foi usado posteriormente para descrever todos os grupos que
protestavam contra a Igreja Católica. Desde aquele tempo, o termo protestante tem sido
usado com diversos sentidos, muitas vezes como um termo geral para significar apenas os
cristãos que não pertencem à Igreja Católica, Ortodoxa ou Ortodoxa Oriental.
Os "reformadores" foram pessoas de vasta cultura teológica e humanista: Calvino estudou
em Sorbonne e seu pai era bispo; Lutero foi monge e professor universitário da Bíblia;
Zuínglio era sacerdote e humanista. De acordo com o programa dos humanistas, eles
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buscaram nas fontes da antiguidade cristã as bases para uma renovação religiosa. Lendo a
Bíblia e retornando aos Pais da Igreja, descobriram uma nova visão da fé e uma doutrina
bíblica cristocêntrica.
O protestantismo apresenta elementos em comum apesar de sua grande diversidade. A
Bíblia é considerada a única fonte de autoridade doutrinal e deve ser interpretada de acordo
com regras históricas e linguísticas, observando-se seu significado dentro de um contexto
histórico. A salvação é entendida como um dom gratuito (presente, graça) de Deus
alcançado mediante a fé. As boas obras não salvam, sendo resultados da fé e não causa de
salvação. O culto sempre é no idioma vernáculo e em sua grande maioria é simples tendo
como base as Escrituras Sagradas. O protestantismo histórico conserva as crenças cristãs
ortodoxas tais como a doutrina trinitária, a cristologia clássica, o credo niceno-
constantinopolitano, entre outros. Os protestantes expressam suas posições doutrinais por
meio de Confissões de Fé e breves documentos apologéticos.
As diferenças entre a doutrina católica e a doutrina da maioria dos grupos protestantes é
grande. Genericamente, as suas divergências mais significativas dizem respeito ao papel da
oração e das indulgências; à comunhão dos santos; à doutrina do pecado original e da graça;
à predestinação; à necessidade e natureza da penitência; e ao modo de obter a salvação,
com os protestantes a defenderem que a salvação só se atinge apenas através da fé (sola
fide), em detrimento da crença católica de que a fé deve ser expressa também através das
boas obras (essa grande divergência levou a um conflito sobre a doutrina da justificação).
Há também diferenças importantes na doutrina da Eucaristia e dos outros sacramentos (os
protestantes só professam o Batismo e a Eucaristia, além do rito sacramental da
confirmação, também conhecido como catecumenato 11 ); na existência do Purgatório; no
culto de veneração à Virgem Maria e aos santos; na forma de interpretação (com os
protestantes a defenderem a interpretação pessoal 12 ou livre-exame das Sagradas
Escrituras) e na composição do Cânone das Escrituras; no papel da Tradição oral; na própria
natureza, autoridade, administração, hierarquia e função da Igreja (incluindo o papel da
Igreja na salvação); no sacerdócio; e também na autoridade e missão do Papa.
Protestantismo no Brasil
Período colonial
No ano de 1532, chegou, ao Brasil, o primeiro protestante: o luterano Heliodoro
Heoboano, filho de um amigo de Lutero, que aportou em São Vicente.
O protestantismo calvinista chegou ao Brasil pela primeira vez com viajantes e nas
tentativas de colonização do Brasil por huguenotes (nome dado aos reformados
franceses) e reformados holandeses e flamengos durante o período colonial. Esta
tentativa não deixou frutos persistentes. Uma missão francesa enviada por João
Calvino se estabeleceu, em 1557, numa das ilhas da baía de Guanabara, fundando a
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França Antártica. No mesmo ano, esses calvinistas franceses realizaram o primeiro
culto protestante no Brasil e, de acordo com alguns, da própria América. Mas, pela
predominância católica, foram obrigados a defender sua fé ante as autoridades,
elaborando a Confissão de Fé de Guanabara, assinando, com isso, sua sentença de
morte, pondo um fim no movimento. Inclusive, o padre José de Anchieta é acusado
de ter puxado a alavanca de enforcamento de um dos reverendos mortos.
Por volta de 1630, durante o domínio holandês em Pernambuco, a Igreja Reformada
Holandesa (em holandês: Nederlandse Hervormde Kerk, ou NHK) instalou-se no
Brasil. Foram fundadas 22 igrejas protestantes no Nordeste do Brasil, sendo que a
maior era a do Recife, que contava inclusive com uma congregação inglesa e uma
francesa. Esta se reunia no templo Gálico, que tinha no conde Maurício de Nassau,
seu membro mais ilustre. Segundo o professor Alderi Souza de Matos, "as igrejas
foram servidas por mais de 50 pastores ('predicantes'), além de pregadores auxiliares
('proponentes') e outros oficiais. Havia também muitos 'consoladores dos enfermos'
e professores de escolas paroquiais". A Igreja Cristã Reformada batizou índios, lutou
por sua libertação e pretendia traduzir a Bíblia para o tupi e ordenar pastores
indígenas. Esse período se encerrou com a Guerra da Restauração portuguesa.
Quando não houve mais condições de manter Recife, o Nordeste foi devolvido a
Portugal. Terminava, assim, a missão cristã reformada, impossível sem a proteção de
um país protestante.
Brasil monárquico
No período joanino e imperial ocorreu a inserção definitiva do protestantismo no
Brasil. Nessa fase, predominou o protestantismo de imigração e o início de
atividades missionárias, principalmente de organizações britânicas, americanas e
germânicas. Entretanto, o protestantismo dessa época viu-se limitado pela
constituição imperial de 1824 que, apesar de dar liberdade de culto, reconhecia o
catolicismo como oficial. Dessa forma, as perseguições veladas ou consentidas pelo
Estado tornaram difícil o enraizamento do protestantismo ao largo da sociedade
brasileira do século XIX.
Brasil republicano
O protestantismo no Brasil republicano caracterizou-se pela intensificação de
atividades missionárias estrangeiras, a nacionalização de denominações históricas e
a propagação do pentecostalismo. Nessa fase, o país passou a gozar liberdade
religiosa constitucional, com separação entre estado e religião, o que permitiu o
avanço do protestantismo no Brasil.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Protestantismo
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ENDEREÇO: RUA BOA ESPERANÇA N° 68, CHÁCARA PARREIRAL-SERRA-ESPÍRITO SANTO-BRASIL.
Pr. Gilberto de Souza
BIOGRAFIA
NASCEU EM 02 DE JANEIRO DE 1975, NA CIDADE DE COLATINA, ESPÍRITO SANTO-
BRASIL, DE FAMÍLIA SIMPLÓRIA, SEM CULTURA, SEM TRADIÇÃO, MAS HONESTA.
CONHECEU O EVANGELHO COM 09 ANOS DE IDADE, FOI O PRIMEIRO ENTRE AS DUAS
FAMÍLIAS A ACEITAR A CRISTO COMO SEU SALVADOR.
CASADO COM CREUSIMAR CAETANO SILVA DE SOUZA.
PAI DE DOIS FILHOS: DAVID DE SOUZA E CAREN EDUARDA DE SOUZA.
ESTUDANTE DE JUDAÍSMO E CIÊNCIA DA RELIGIÃO.
CURSO DE LIDERANÇA: SENAC (ESPECIALIZAÇÃO-TECNICAS DE CHEFIA E
LIDERANÇA-SECULAR)
CURSO ESPECIALIZADO LIDERANÇA CRISTÃ CPAD- RJ
CAPELÃO: FORMADO EM CAPELANIA PELA INSTITUIÇÃO CAFEBI CAPELANIA
FEDERAL BRASILEIRA E INTERNACIONAL. R-J
CURSOS: CAPELÃO BÁSICO, CAPELÃO SÊNIOR E CAPELÃO INTERNACIONAL.
(DEFINIÇÃO: AUTORIDADE ECLESIÁSTICA, FACULTADO PELAS LEIS; FEDERAL N°
7672/88 art.5°; ESTADUAL N° 5018/95 e 5715/95; e MUNICIPAL N° 3661/2003)
EDUCADOR DE ENSINO RELIGIOSO: COM DEZOITO ANOS DE MINISTÉRIO E ESTUDO
DA BÍBLIA SAGRADA, EXEGETA COM ALTO NÍVEL DE INTERPRETAÇÃO,
DISCERNIMENTO, REVELAÇÃO E CONHECIMENTO BÍBLICO.
FUNDADOR E DIRETOR DE O INSTITUTO BÍBLICO RESTAURAR