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Origem e conceito sobre Teoria Geral de Sistemas
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CONTEDO PROGRAMTICOTeoria Geral de SistemasProfa. Cynara [email protected]
Origem e Conceitos da TGSModelos como ferramentas para pensarModelagem de sistemasAnlise de sistemasPerfil do analista de sistemasAnlise EstruturadaAnlise EssencialAnlise Orientada a ObjetosPrototipao Introduo aos Diagramas da UMLModelagem Orientada a ObjetosAnlise de requisitosEspecificao de requisitos com casos de usoCasos de usoProjetar Arquitetura - ObjetivosDiagrama de classe
Bibliografia POMPILHO, S. Anlise Essencial: Guia Prtico de Anlise Essencial. Editora Cincia Moderna. 1995.Pidd, Michael. Modelagem Empresarial, Ferramentas para tomada de deciso. Editora BookMan. 1998.Booch, Grady. UML: Guia do usurio / Grady Booch, James Rumbaugh, Ivar Jacobson. Editora Campus. 2005
AVALIAES
1 Prova2 Prova ( TRABALHO)3 Prova e Final
Origem e Conceito da TGSProf. Cynara [email protected]
Faculdade de Cincias Sociais de Aplicadas de Petrolina FACAPEDisciplina: Teoria Geral de Sistemas - TGS
OrigemPensamento ProcessualPensamento Contextual Holstico ( imagem nica sintetizar unidades em totalidades organizadas);Pensamento processual sistmico (viso orgnica, lgica de um sistema coerente com determinada linha de pensamento e/ou de ao);No desenvolvimento do Pensamento Sistmico, o aspecto processual foi enfatizado pelo bilogo austraco Ludwig Von Bertalanffy no final da dcada de 30, e foi posteriormente explorado na ciberntica na dcada seguinte.Antes da dcada de 40, os termos sistema e pensamento sistmico tinham sido utilizados por vrios cientistas, mas foram as concepes de Bertalanffy de um sistema aberto e de uma teoria geral dos sistemas que estabeleceram o pensamento sistmico como um movimento cientfico de primeira grandeza.
OrigemCom o forte apoio subseqente vindo da ciberntica, as concepes de pensamento sistmico e de teoria sistmica tornaram-se partes integrais da linguagem cientfica estabelecida, e levaram a numerosas metodologias e aplicaes novas - engenharia de sistemas e anlise de sistemas.Ciberntica conceito criado por Norbert Weiner, nos anos 40, para o estudo das funes humanas de controle e da possibilidade de sua substituio por sistemas mecnicos e eltricos. A evoluo deste conceito tem sido crtica para a concepo de complexos sistemas informticos e experincias no mbito da robtica.
OrigemEm 1951, Ludwig von Bertalanffy, publicou a obra Teoria geral de sistemas. Partiu do princpio que um ser vivo no apenas e simplesmente um aglomerado de elementos, sem integridade e organizao. o organismo um sistema que se mantm num mesmo estado, mas a matria e a energia que o integram se renovam de uma forma constante, no que chamou de equilbrio dinmico do sistema.
Conceito O nome sistema tal qual conhecido atualmente est relacionado a TGS de Bertalanffy, que pesquisando sobre o comportamento dos organismos vivos constatou que, mesmo com uma grande variedade de formas e de caractersticas seres biolgicos possuam pontos em comum. Bertalanffy estendeu seus estudos a outros tipos de organismos (sociais, mecnicos, eletrnicos, etc.), verificando que, tal como acontece com os seres vivos, esses organismos no-naturais conservam, igualmente, certas caractersticas comuns, no importando sua natureza e complexidade. dessa maneira constatou que, independentemente desses organismos vivos e sociais possurem inmeros e variados elementos, todos apresentavam uma interao desses componentes com o objetivo de alcanar um determinado propsito, o que em ltima instncia, era a finalidade central desses mesmos organismos baseado nessas observaes e anlises formulou a TGS, identificando os organismos sociais como um sistema visando realizao de objetivos comuns
Conceito de sistema Sistema pode ser definido como um conjunto de elementos interdependentes que interagem com objetivos comuns formando um todo.
Eventos do sistema
Eventos do sistemaobjetivos que se referem tanto aos objetivos dos usurios do sistema quanto aos do prprio sistema. a razo de existncia do sistema.entradas caracteriza as foras que fornecem ao sistema o material, a informao e a energia para a operao do processo. (dados, energia, matria)processo de transformao (processamento): a funo que possibilita a transformao de um insumo (entrada) em um produto, servio ou resultado (sada).sadas: que se referem aos resultados do processo de transformao. Podem ser definidas como as finalidades para as quais se uniram objetivos, atributos e relaes do sistema. (informao, energia, matria)
Eventos do sistemacontroles e avaliaes: principalmente para verificar se as sadas esto coerentes com os objetivos estabelecidos. Para controlar avaliar de maneira adequada necessrio uma medida de desempenho do sistema, chamada padro.retroalimentao: pode ser considerado como a reintroduo de uma sada sob a forma de informao. uma regulao retroativa desencadeada por uma nova informao, a qual afetar seu comportamento subseqente.energia : a capacidade utilizada para movimentar e dinamizar o sistema, fazendo-o funcionar.
Tipos de SistemasSistemas Abertos Interagem com o ambiente em que esto inseridos. Organizaes sociais so sistemas abertosSistemas Fechados No trocam matria ou energia com o ambiente em que esto inseridos. Rarssimos, podem ser considerados conceituais
Sistemas e EmpresaO CONCEITO DE SISTEMA ABERTO PERFEITAMENTE APLICVEL ORGANIZAO EMPRESARIAL
Sistema e empresa: estas palavras esto intimamente ligadas, pois a empresa um sistema e dentro dela existem diversos sistemas, independentemente do uso ou no da Tecnologia da Informao e seus recursos.
A teoria de sistemas permite reconceituar os fenmenos dentro de uma abordagem global, permitindo a inter-relao e integrao de assuntos que so, na maioria das vezes, de naturezas completamente diferentes.
SubsistemaUm sistema que parte de um sistema maior. O sistema nervoso em relao ao corpo humano; o sistema de informaes e o sistema gerencial; em relao ao sistema-empresa; o sistema de produo e o sistema de comercializao, em relao ao sistema-empresa
Finalizando...
Entender um sistema significa fazer as devidas conexes entre seus elementos, de modo que se ajustem logicamente em um todo.