35
Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS EDUARDO RABADÃO Serviço de Doenças Infecciosas – CHUC-EPE (Dir: Prof. Doutor J. G. Saraiva da Cunha)

Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS

EDUARDO RABADÃO

Serviço de Doenças Infecciosas – CHUC-EPE (Dir: Prof. Doutor J. G. Saraiva da Cunha)

Page 2: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

Doença ou patologia relacionada com a presença de um agente infeccioso ou dos seus produtos associada à exposição a instalações ou a procedimentos ou tratamentos de cuidados de saúde

Jornal Oficial da União Europeia | C 151/1 Recomendação do Conselho de 9 de Junho de 2009

Infecção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS)

Page 3: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

IACS - Definição de caso

European Centre for Disease Prevention and Control. Point prevalence survey of healthcare associated infections and antimicrobial use in European acute care hospitals. Stockholm: ECDC; 2013.

1 - Início de sinais e sintomas de infecção ao 3º dia de internamento, ou após (sendo o 1º dia o da admissão); OU 2 - Início de sinais e sintomas de infecção antes do 3º dia do internamento, mas em doente com alta dum hospital de agudos menos de dois dias antes do presente internamento; OU 3 - Sinais e sintomas de infecção em ferida de local cirúrgico antes do 3º dia de internamento, mas com início no decurso dos 30 dias subsequentes à intervenção cirúrgica. Em cirurgias que envolvam implantes o prazo é de 1 ano; OU 4) - Sinais e sintomas de infecção por C. difficile presentes antes do 3º dia de internamento, mas com início no decurso dos 28 dias após alta de hospital de agudos.

Page 4: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

IACS - Portugal : média nacional 10,8%

IACS - Hospital HUC : média nacional 9,88%

● 33 Países (entraram no projecto) - 273.753 doentes ● 5.7% de IACS (3.2 milhões de doentes), 37.000 mortes, custos de 7 biliões de Euros

(2.3% Letónia; 10.8% Portugal) ● 1 em cada 18 doentes adquiriram infecção ● 35% (1 em cada 3 doentes internados receberam antibiótico)

(21.4% França; 54.7% Grécia) – 46.4% em Portugal ● Agentes patogénicos mais frequentes – E.coli (15.9% … Acinetobacter spp (3.6%)

European Centre for Disease Prevention and Control. Point prevalence survey of healthcare associated infections and antimicrobial use in European acute care hospitals. Stockholm: ECDC; 2013.

Page 5: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

● 11.290 doentes entraram no estudo ● 4% de IACS (648.000 doentes) ● 1 em cada 25 doentes adquirem infecção ● 52.9% (1 em cada 2 doentes internados receberam antibiótico) ● Agentes patogénicos mais frequentes – C. difficile (12.1%) … E. coli (9.3%)

Page 6: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

European Centre for Disease Prevention and Control. Point prevalence survey of healthcare associated infections and antimicrobial use in European acute care hospitals. Stockholm: ECDC; 2013.

2.3%

10.8%

Page 7: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

European Centre for Disease Prevention and Control. Point prevalence survey of healthcare associated infections and antimicrobial use in European acute care hospitals. Stockholm: ECDC; 2013.

Page 8: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

Tipos de IACS em Portugal

European Centre for Disease Prevention and Control. Point prevalence survey of healthcare associated infections and antimicrobial use in European acute care hospitals. Stockholm: ECDC; 2013.

Page 9: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

European Centre for Disease Prevention and Control. Point prevalence survey of healthcare associated infections and antimicrobial use in European acute care hospitals. Stockholm: ECDC; 2013.

Page 10: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

Data provided by ECDC extracted from The European Surveillance System – TESSy

80.2%

Page 11: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

Data provided by ECDC extracted from The European Surveillance System – TESSy

26.7%

Page 12: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

Data provided by ECDC extracted from The European Surveillance System – TESSy

33%

Page 13: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

Data provided by ECDC extracted from The European Surveillance System – TESSy

5.8%

Page 14: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

Data provided by ECDC extracted from The European Surveillance System – TESSy

100%

Page 15: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

Data provided by ECDC extracted from The European Surveillance System – TESSy

26.7%

Page 16: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

European Centre for Disease Prevention and Control. Point prevalence survey of healthcare associated infections and antimicrobial use in European acute care hospitals. Stockholm: ECDC; 2013.

Etiologia das IACS - Portugal

Page 17: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

46.4%

European Centre for Disease Prevention and Control. Point prevalence survey of healthcare associated infections and antimicrobial use in European acute care hospitals. Stockholm: ECDC; 2013.

Page 18: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

European Centre for Disease Prevention and Control. Point prevalence survey of healthcare associated infections and antimicrobial use in European acute care hospitals. Stockholm: ECDC; 2013.

6%

Page 19: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

European Centre for Disease Prevention and Control. Point prevalence survey of healthcare associated infections and antimicrobial use in European acute care hospitals. Stockholm: ECDC; 2013.

66%

Page 20: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

Profilaxia das IACS

http://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas/norma-n-0312013-de-31122013-em-discussao-publica.aspx

Page 21: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

• Infecção de ferida cirúrgica – 3ª causa de IACS em Portugal (16%) • Varios estudos encontraram correlação entre a classificação das feridas e a

taxa de infecção • Limpa: 1.3 - 2.9% • Limpa-contaminada: 2.4 - 7.7% • Contaminada: 6.4 - 15.2% • Suja: 7.1 - 40%

• A PAC Aplica-se a:

• Cirurgia limpa ▪ Com prótese vascular ou articular ▪ Com elevado risco de mortalidade

• Cirurgia limpa-contaminada

• Cirurgia contaminada e suja – Antibioterapia curativa

Profilaxia Antibiótica Cirúrgica (PAC)

Princípios Gerais

http://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas/norma-n-0312013-de-31122013-em-discussao-publica.aspx

Page 22: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

• Na maioria das situações de PAC – a) a cefazolina, é considerada o antimicrobiano de primeira

escolha para cirurgia limpa e na maioria das cirurgias limpas-contaminadas; e,

– b) a cefoxitina, adequada para procedimentos que envolvam tubo digestivo baixo.

• Está indicada a PAC com utilização de vancomicina, em associação com o regime recomendado, sempre que o Staphylococcus aureus resistente à meticilina (SAMR) seja causa provável de infeção do local cirúrgico nomeadamente – a) colonização por SAMR; – b) infecção por SAMR no ano anterior à cirurgia; – c) surto de infeção a SAMR no local de internamento do doente

ou no bloco operatório onde vai ser realizada a cirurgia.

PAC Princípios Gerais

http://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas/norma-n-0312013-de-31122013-em-discussao-publica.aspx

Page 23: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

• A administração da PAC é efectuada nos 60 minutos (120 minutos, no caso de vancomicina) que antecedem a cirurgia, de modo a assegurar níveis tecidulares adequados na altura da incisão cirúrgica, e deve estar completa antes da incisão

• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual

• Nos procedimentos cirúrgicos com duração não superior a duas horas, a profilaxia antibiótica cirúrgica é prescrita em dose única

• Na cirurgia mais prolongada ou no caso de procedimento com perda de sangue intra-operatória superior a 1500 ml, há necessidade de repetir a dose inicial cada duas vezes a semi-vida do antibiótico, no caso clínico com função renal normal.

• Nos doentes de alto risco submetidos a cirurgia torácica, vascular ou ortopédica, pode manter-se a profilaxia nas primeiras 24 horas (e nunca para além deste limite)

PAC Princípios Gerais

http://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas/norma-n-0312013-de-31122013-em-discussao-publica.aspx

Page 24: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

Terapêutica das IACS

European Centre for Disease Prevention and Control. Point prevalence survey of healthcare associated infections and antimicrobial use in European acute care hospitals. Stockholm: ECDC; 2013.

Page 25: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

IACS por Gram +

QUADRO CLÍNICO GRAVE?

SIM NÃO

Via EV Vancomicina/Teicoplanina

Daptomicina Linezolide Ceftarolina Telavancina

Via Oral Cotrimoxazol Linezolide

Via EV Tigeciclina

Page 26: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

IACS por Gram +

Selecção de Alternativas à Vancomicina/Teicoplanina

Daptomicina Linezolide Tigeciclina

Bacteriémia Endocardite

Inf. Osteo-articular Inf. Pele e tecidos moles

Pneumonia Inf. Ocular

Inf. SNC Inf. Osteo-articular

Inf. Pele e tecidos moles

Inf. Intra-abdominal Inf. Pele e tecidos moles

Page 27: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

IACS por Gram +

Selecção de Alternativas à Vancomicina/Teicoplanina

Ceftarolina Telavancina

PAC Inf. Pele e Tecidos Moles

Pneumonia Nosocomial

Page 28: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

Suspeita de P. aeruginosa ou KPC ?

NÃO SIM

IACS por Gram -

Ertapeneme Tigeciclina

Outros carbapenemes PIP/TAZ Cefpima

Carbapeneme Aztreonamo

Colistina Aminoglicosídeos

Fosfomicina Rifampicina

Page 29: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

P. aeruginosa ou KPC Inf. Moderadas/Severas

IACS por Gram -

Associação de AA Optimização das doses Dose de carga De-escalação ?

1º AA Merop/Doripenem (MIC < 8) Aztreonamo (Se ESBL negativo) Dois outros AA (ESBL+ e MIC>8)

2º AA Respiratório – Colist/Tigecic/Fosfom/Aminoglic Intra-adominal – Tigecic/Colist/Fosfom/Aminoglic Urinário – Aminoglic/Fosfom/Colist/Tigecic Catéter – Colist/Fosfom/Aminoglic/Tigecic

Ordem de Prioridades

Page 30: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

Acinetobacter baumannii

IACS por Gram -

● Associação de AA nos casos de maior gravidade

clínica, ou nas localizações ao SNC, pulmão e corrente sanguínea.

● Desaconselhada monoterapia com Tigeciclina,

Carbapenemos, Aminoglicosídeos, Sulbactam e Rifampicina.

● “De-escalação” após teste de sensibilidade “in vitro”.

Page 31: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

• 1 - Colistina (EV) + Amicac. (EV)

• 2 - Colistina (EV) + RFP (EV/O)

Acinetobacter baumannii Terapêutica empírica

IACS por Gram -

Colistina - 2-5 mg/Kg/dia em 2 a 4 tomas (ajuste renal) * Rifampicina - 10 mg/Kg/dia, ou 10 mg/Kg/cada 12 horas (EV ou oral) Amicacina - 15 mg/kg/dia (ajuste renal)

*CrCl> 80 mL/min : Sem necessidade de ajuste CrCl50-79 mL/min: 2.5-3.8 mg/kg/dia (em 2 tomas) CrCl 30-49 mL/min: 2.5 mg/kg/dia (numa ou 2 tomas) CrCl 10-29 mL/min: 1.5 mg/kg /cada 36 horas

Page 32: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

3.7%

Page 33: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

IACS por Clostridium difficile

Page 34: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

IACS por Clostridium difficile

Page 35: Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS• A dose inicial para profilaxia antibiótica cirúrgica é o dobro da dose usual • Nos procedimentos cirúrgicos com duração

- Uso racional do equipamento de protecção individual;

- Uso correcto e rejeição de cortantes e ou perfurantes;

- Encaminhamento correcto após exposição; - Correcto programa de vacinação; - Boas práticas no transporte de espécimes; - Precauções com doentes com infecções

epidemiologicamente importantes; - Isolamento e colocação dos doentes

colonizados/infectados conforme a via de transmissão.

Estratégias de Prevenção das IACS

- Higiene das mãos; - Boas práticas nos procedimentos

invasivos; - Limpeza, desinfecção e esterilização

dos dispositivos médicos; - Uso racional de antimicrobianos - Administração segura de injectáveis; - Descontaminação dos equipamentos; - Higiene ambiental hospitalar; - Higiene respiratória/etiqueta da tosse;