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OS CAMINHOS DA ENGENHARIA BRASILEIRA II São Paulo, 07 de maio de 2012 Projetos Logísticos

OS CAMINHOS DA ENGENHARIA BRASILEIRA II · • R$ 6,2 bilhões a custos com manutenção de frota, • R$ 675,0 milhões a armazenamento de mercadorias devido a atrasos e esperas

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OS CAMINHOS DA ENGENHARIA BRASILEIRA II

São Paulo, 07 de maio de 2012

Projetos Logísticos

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Ranking Competitividade Global 2010-2011

0

10

20

30

40

50

60

70

Coréia doSul

China India Brasil Russia

Fonte: World Economic Forum

País/ Economia Rank

Suiça 1

Suécia 2

Cingapura 3

Estados Unidos 4

Alemanha 5

Japão 6

Finlandia 7

Holanda 8

Dinamarca 9

Canada 10

Brasil 58

Global

País/ Economia Rank

Coréia do Sul 22

China 27

India 51

Brasil 58

Russia 63

BIRC x Coréia do Sul

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Ranking Infraestrutura 2010-2011

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Coréia do Sul Russia China Brasil India

Fonte: World Economic Forum

País/ Economia Rank

Hong Kong 1

Alemanha 2

Emirados Arabes 3

França 4

Cingapura 5

Suiça 6

Holanda 7

Reino Unido 8

Canada 9

Suécia 10

Brasil 62

Global

País/ Economia Rank

Coréia do Sul 18

Russia 47

China 50

Brasil 62

India 86

BIRC x Coréia do Sul

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Ranking Qualidade da Infraestrutura 2010-2011

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Coréia do Sul China Brasil India Russia

Fonte: World Economic Forum

País/ Economia Rank

Coréia do Sul 12

China 72

Brasil 84

India 91

Russia 94

BIRC X Coréia do Sul

País/ Economia Rank

Suiça 1

Hong Kong 2

Cingapura 3

França 4

Islandia 5

Austria 6

Suecia 7

Finlandia 8

Alemanha 9

Dinamarca 10

Brasil 84

Global

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Ranking Qualidade das Rodovias

0

20

40

60

80

100

120

140

Coréia doSul

China India Brasil Russia

Fonte: World Economic Forum

País/ Economia Rank

Coréia do Sul 14

China 53

India 90

Brasil 105

Russia 125

BIRC X Coréia do Sul

País/ Economia Rank

Cingapura 1

França 2

Suiça 3

Hong Kong 4

Alemanha 5

Emirados Arabes 6

Austria 7

Portugal 8

Dinamarca 9

Omã 10

Brasil 105

Global

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Ranking Qualidade da Infraestrutura Ferroviária

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Coréia do Sul India China Russia Brasil

Fonte: World Economic Forum

País/ Economia Rank

Coréia do Sul 10

India 23

China 27

Russia 31

Brasil 87

BIRC X Coréia do Sul

País/ Economia Rank

Suiça 1

Hong Kong 2

Japão 3

França 4

Alemanha 5

Cingapura 6

Finlandia 7

Taiwan 8

Holanda 9

Coréia do Sul 10

Brasil 87

Global

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Ranking Qualidade da Infraestrutura Portuária

0

20

40

60

80

100

120

140

Coréia do Sul China India Russia Brasil

Fonte: World Economic Forum

País/ Economia Rank

Coréia do Sul 25

China 67

India 83

Russia 93

Brasil 123

BIRC X Coréia do Sul

País/ Economia Rank

Hong Kong 1

Cingapura 2

Holanda 3

Belgica 4

Alemanha 5

Finlandia 6

Islandia 7

Emirados Arabes 8

Suécia 9

Dinamarca 10

Brasil 123

Global

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Ranking Qualidade da Infraestrutura Aeroportuária

0

20

40

60

80

100

120

Coréia do Sul India China Brasil Russia

Fonte: World Economic Forum

País/ Economia Rank

Hong Kong 1

Cingapura 2

Alemanha 3

Emirados Arabes 4

Suiça 5

Dinamarca 6

Islandia 7

Holanda 8

França 9

Noruega 10

Brasil 93

Global

País/ Economia Rank

Coréia do Sul 22

India 71

China 79

Brasil 93

Russia 104

BIRC X Coréia do Sul

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Infraestrutura de Transportes - Diagnóstico

Desequilíbrio da matriz de transportes

Deterioração da infraestrutura

Deficiência na regulação do setor

Deficiência nos investimentos

Demora no processo de licenciamento ambiental

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Baixa eficiência no transporte de

cargas

Desequilíbrio na matriz de transportes

Logística e Regulação

Inadequada

Deficiência em Infraestrutura

e Suporte

Rotas Inseguras

•Baixos preços do frete rodoviário

• Poucas alternativas de modais

•Barreiras à intermodalidade

• Priorização do modal rodoviário

•Regulamentação do Transporte

• Legislação Tributária e Incentivos Fiscais

• Ineficiência de Auditoria

•Burocracia

•Banco de Dados para o Setor de Transporte

• Tecnologia da Informação

• Terminais multimodais

•Deficiência de infraestrutura em modais mais econômicos

• Falta de Projetos

•Roubo de cargas

•Manutenção das vias

Situação

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Custos Logísticos como Percentual do PIB

00% 01%

01% 01%

02%

05%

05%

09%

EUA BRASIL

Transporte

Estoques (Produtor)

Armazenagem

Administrativo

15,4% (PIB)

8% (PIB)

Fonte: Estudo do Banco Mundial Brazil - How to Decrease Freight Logistics Costs in Brazil – July,2008

Custos Logísticos

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Logística - Carga Extra

• 1,0% do faturamento das empresas industriais é gasto com logística devido à deficiente infraestrutura logística do país;

• 1,8% do preço dos produtos industriais se deve às deficiências da

infraestrutura logística;

• Essa carga extra na forma de custos com logística para a indústria é da ordem de R$ 17,1 bilhões anuais, sendo:

• R$ 10,2 bilhões referentes a custos com transporte, • R$ 6,2 bilhões a custos com manutenção de frota, • R$ 675,0 milhões a armazenamento de mercadorias devido a

atrasos e esperas.

• Considerando que os custos para recolhimento dos tributos são da ordem de 2,6% dos preços dos produtos industriais, a carga extra representa 4,4% dos preços desses bens.

Fonte: FIESP/DECOMTEC 2012

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• Crescimento do mercado interno

• Aumento do poder aquisitivo e da população gerando

necessidade de novos investimentos em infraestrutura

• Aumento do impacto sócio ambiental em função do novo

patamar de desenvolvimento

• Custo da mão-de-obra e dificuldade para contratar

• Concorrência em um mundo globalizado

Cenário Econômico

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Copa do Mundo – Olimpíadas

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Pré - Sal

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EMISSÃO DE CO2

Desmatamento

Energia Transporte

Agricultura

Economia de Baixo Carbono

Política Estadual (São Paulo): Reduzir em 20% a emissão de gases de efeito estufa até 2020.

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Emissão de CO2 (gramas por TKU)

Fonte: EHC – Porto de Ennshafen Austria

Redução de emissões de

80% em relação ao modal rodoviário

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FONTE: Plano de Mudanças Climáticas e Transporte Sustentável – MMA

Emissões de CO² por Setor – Brasil 2007

7% 5%

1% 1%

5% 7%

44%

30%

,0

20000,0

40000,0

60000,0

80000,0

100000,0

120000,0

140000,0

160000,0

Milh

are

s d

e T

on

ela

das

de

CO

²

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Fonte: http://www.eea.europa.eu/data-and-maps/figures/final-energy-consumption-by-sector-4

04%

27%

12%

32%

25%

000%

005%

010%

015%

020%

025%

030%

035%

Agricultura Indústria Serviços Transportes Residencial

Emissões de CO2 por Setor – UE 2008

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90%

1%

5% 3%

,0

20000,0

40000,0

60000,0

80000,0

100000,0

120000,0

140000,0

Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário

Milh

are

s d

e T

on

ela

das

de

CO

2

FONTE: Plano de Mudanças Climáticas e Transporte Sustentável – MMA

130.000

Emissões de CO² por Modal – Brasil 2007

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,0

100000,0

200000,0

300000,0

400000,0

500000,0

600000,0

700000,0

800000,0

900000,0

1000000,0

Rodoviário Ferroviário Aeroviário Hidroviário

Milh

are

s d

e T

on

ela

das

de

CO

2

94,22%

0,81% 2% 1,96 %

Fonte: Annual European Union Greenhouse Gas Inventory

Emissões de CO² por Modal – UE 2007

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FONTE: Balanço Energético Nacional 2011

30%

70%

Renovável

Não-Renovável

Consumo Energético: Setor de Transportes

Brasil

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PE – Planejamento Estratégico

PE

PDZ

PNLT

PNLP

PAC

PDDTPHE

PINO

PGO

PND

O planejamento logístico contribui para a diminuição de custos concorrendo para a adequação da matriz de transportes a uma orientação de redução de emissões de GEE.

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Soluções Propostas – Atuação em Conjunto

Sociedade Civil

Entidades Públicas

Órgãos Reguladores

Iniciativa Privada

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CONIT – Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transportes

CONIT

Ministério

dos Transportes Ministério

da

Casa Civil

Ministério

da

Defesa

Ministério

da

Fazenda

Ministério

da

JustiçaMinistério

do

Desenv.

Ministério

do

Planej.

Ministério

do

Meio

Ambiente

SEP

Ministério

das

Cidades

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Matriz de Transportes do Brasil

58% 25%

13%

3,6% 0,4%

30%

35%

29%

5%

1%

Rodovia

Ferrovia

Aquavia

Dutovia

Aerovia

FONTE: Ministério dos Transportes/PNLT

Atual Futura

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Multimodalidade - a logística como instrumento estratégico

Implantação da Multimodalidade,

transferindo carga da rodovia para os demais modais.

Competitividade na origem +

Logística (combinação dos modos de transportes) =

Competitividade no destino

Plataformas Logísticas: base para Multimodalidade

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Rodoanel

Rodovias Federais

Rodovias Estaduais

Rodoanel Trecho Norte Trecho Leste Trecho Sul Trecho Oste

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Sorocaba

São José dos

Campos

São Paulo

São Caetano

Santo André

Jundiaí

Campinas

Santos

Jacareí

Mogi das Cruzes

Cubatão

E

F

F

E

Ferroanel Sul

Ferroanel Norte

Ferroanel

Luz

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Aeroportos - PAC 2

30

Curitiba Pátio

Brasília TPS

Guarulhos TPS 3

São Gonçalo do Amarante Pista (2ª

etapa)

Florianópolis

TPS

Viracopos 2ª Pista

Macapá TPS

Guarulhos Saída Rápida

Galeão Pista e Pátio

Goiânia TPS Brasília Pista e

Viaduto

Cuiabá TPS

Salvador Pátio

Viracopos Sistema de Pistas e

Pátio

Porto Alegre TECA

Porto Alegre Pista

Guarulhos Pista

Vitória TECA

Curitiba Pista

Ação concluída

Em execução

Em licitação

Ação Preparatória

Vitória TPS

Obra

Estudos e Projetos

Confins TPS

Confins Pista

Curitiba TPS

Fortaleza TPS

Foz do Iguaçu TPS

Galeão TPS 1

Galeão TPS 2

Manaus TPS

Porto Alegre TPS

Recife Torre

Salvador Torre Salvador TPS

Viracopos Novo TPS - Fase 1

Viracopos TPS existente

Curitiba 3ª Pista

Galeão TECA

Joinville

Pista

Parnaíba Pátio

Recife Conector

Santarém

TPS

Teresina TPS

Brasília MOP

Confins Terminal Remoto

Cuiabá MOP

Guarulhos MOP

Guarulhos Terminal Remoto (fase 1)

Guarulhos Terminal Remoto (fase 2)

Goiânia MOP

Vitória MOP

Macapá Pátio

São Gonçalo do Amarante TPS

Porto Alegre MOP

São Gonçalo do Amarante Pista (1ª etapa)

Curitiba TECA

Viracopos MOP

Guarulhos Pistas e

Pátio

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Santos

Resistência – Argentina

Antofagasta – Chile Paranaguá

Maracajú

Salvador

Recife

Belo Horizonte

São Paulo

Chapecó

Imbituba

Cascavel

Itajaí

Araquari

Eliseu Martins

Figueirópolis

Sorriso Vilhena

Uruaçu

Luís Eduardo Ibotirama

Brumado

Anápolis

Panorama

Porto Murtinho

Açailândia

Ilhéus

Itaguaí

Aguiarnópolis

Barcarena

Palmas

Estrela D’oeste

Salgueiro

Pecém

Suape

Missão Velha

Ferrovia Frango/SC

Itajaí/SC–Chapecó/SC – 549 km

Ferroeste - Cascavel/PR–Maracajú/MS – 600 km

Corredor Ferroviário Bioceânico

Santos/SP – Antofagasta/Chile – 2.930 km

Reconstrução Ferroviária

Recife/PE–Propriá/AL – 550 km

Ferrovia Litorânea/SC

Imbituba/SC–Araquari/SC – 235 km

Ferrovia da Integração Oeste–Leste

Ilhéus/BA–Figueirópolis/TO – 1.444 km

Ferrovia de Integração Centro–Oeste

Uruaçu/GO–Vilhena/RO – 1.600 km

Conexão Transnordestina/Norte–Sul

Eliseu Martins/PI–Estreito/MA – 400 km

Prolongamento Norte da Ferrovia Norte–Sul

Barcarena/PA – Açailândia/TO - 450 km

Prolongamento Sul da Ferrovia Norte–Sul

Estrela d’Oeste — Panorama–Porto Murtinho – 900 km

Ferrovia Nova Transnordestina

Missão Velha/CE – Salgueiro/PE – 1.728 km

Variante Ferroviária Oeste do Paraná - 130 km

Ferronorte Alto Araguaia – Rondonópolis – 260 km

Ferrovia Norte–Sul – Trecho Norte

Aguiarnópolis/TO – Palmas/TO – 720 km

Ferrovia Norte–Sul – Trecho Sul

Palmas/TO –Estrela do Oeste/SP – 1.535 km

Ferrovias de carga

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Trens Regionais

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• Metrô de Recife • Trens de superfície - Recife

• Metrô, monotrilho e VLT de São Paulo • Trens de superfície – CPTM

• Metrô do Rio de Janeiro • SUPERVIA

• Trensurb - Porto Alegre

• Metrô de Belo Horizonte

• Metrô de Brasília

• Metrô de Salvador • Trem de subúrbio de Salvador

• Metrô de Fortaleza • Fortaleza (METROFOR) • Linha Oeste (VLT)

• Trens de superfície - Maceió

• Trens de superfície – João Pessoa

• Trens de superfície - Natal

SISTEMA METROFERROVIÁRIO

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34

Terminais Portuários

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35

Edgar de Souza

Salto

Penha

Pedreira

São Miguel Paulista

Rio Grande da Serra

Taiaçupeba

41 km

14 km 37 km

6 km

5 km

28 km

30 km

25 km

Anel Hidroviário

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Zona de Máxima Restrição de Circulação - ZMRC

Fonte: CET

Limites da ZMRC

Vias estruturais Restritas (Em branco)

Área do Rodizio

Horários da ZMRC 2ª a 6ª das 5 as 21h

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37

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A questão é?

QUANTO CUSTA FAZER?

E SE NÃO FIZER, QUANTO CUSTA?

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Grato pela atenção

[email protected]

Eng. José Vitor Mamede