5
1 Comportamento dos Mercados Os temas predominantes no mercado internacional no mês de abril foram o fortalecimento da convicção na recuperação da economia americana e a expectativa do fim do Quantitative Easing II. Neste sentido, o PIB do 1º trimestre cresceu 1,8% a.a., mas as vendas no varejo e a produção industrial de março levaram as projeções do PIB de 2011 para o nível mais alto – de 3,0%. E o presidente do Fed, Ben Bernanke afirmou que as recompras de títulos do tesouro americano pela instituição realmente acabarão em junho próximo. Porém o balanço do Fed será mantido no nível atual, com o reinvestimento de juros. Por outro lado, sinalizou que o aumento dos juros básicos ainda está em horizonte muito distante. Isso significa que a política monetária americana será menos expansionista no segundo semestre, mas ainda expansionista de fato, dados o baixíssimo nível das taxas de juros atuais. Como consequência deste cenário, o dólar americano teve expressiva desvalorização contra os principais ativos financeiros: euro +4,6%, petróleo +6,2%, ouro +8,7%, franco suíço +6,2%, e contra o real, que se valorizou 3,5%. E a bolsa americana, com os bons resultados das empresas, subiu quase 3% (S&P500). Na Europa, a inflação segue como a principal preocupação. O Banco Central Europeu elevou as taxas de juros, pela primeira vez desde antes de crise de 2008, para 1,25% - movimento que deve ser seguido pela Inglaterra nos próximos meses. No mercado local, o Banco Central elevou a Selic para 12,0%, diminuindo o ritmo de elevação de 50bps para 25bps, e sinalizando que mais ajustes virão, tendo em vista o controle da inflação. No front da atividade econômica, parece claro a essa altura que as medidas contracionistas, tomadas desde o ano passado, começam a surtir efeitos, ainda que de forma gradual. O índice IBC-BR do Banco Central – melhor estimativa para o PIB – elevou-se em apenas 0,32% em março. Também as vendas no varejo foram mais fracas, caindo 0,4% em fevereiro, e a criação de empregos formais no Brasil caiu de 315 mil para 93 mil, de fevereiro para março. O mercado vem reduzindo suas projeções do PIB, da faixa de 4,5%/5,0%, para 3,5%/4,0%. Por outro lado, a inflação ao consumidor ainda não deu sinais de queda, devendo fechar o IPCA de abril em 0,85% - pressionado agora pelos combustíveis e alguns alimentos. Neste cenário, mesmo com bons resultados divulgados das empresas, o Ibovespa caiu quase 4%, descolando- se do mercado americano. Inflação persistentemente elevada e gradualismo monetário não têm ajudado o mercado acionário. Perspectivas O Copom aumentou em muito a clareza de sua comunicação, e deverá ainda elevar a Selic duas vezes, levando a taxa a 12,50%. Esperamos índices mensais de inflação bem menores a partir de maio – caindo para menos de 0,4% ao mês nos próximos 3 meses. Os preços agrícolas devem passar a ajudar a inflação a partir de agora – já seguem com deflação de 4% no atacado – bem como o álcool, que também deve cair com a colheita da safra. Esse ambiente deverá favorecer as taxas pré-fixadas, especialmente nos prazos mais longos, de 2 e 3 anos. Já os títulos indexados a inflação ganham apelo também nos prazos mais longos, de 2015 e 2020 especialmente, por estarem com taxas elevadas e sofrerem menos impacto de eventuais taxas de IPCA muito baixas no mês a mês. Quanto as ações, apesar do desempenho ruim no curto prazo, o valuation das empresas permanece atrativo, e a atividade econômica deverá manter seu crescimento ao redor de 4% a.a., mesmo com as medidas macroprudenciais que o Governo vem adotando. Este cenário tende a favorecer a valorização das ações no médio prazo. Abril 2011 Palavra do Gestor 0,84% 3,50% -3,60% -4,60% -4,10% -3,70% -3,46% -4,30% -3,00% -5,17% Abr 0,45% 0,77% 1,07% 0,84% 0,55% 2,89% 3,14% 3,12% 2,59% 2,45% Abr Comentários EXCLUSIVE FI REFERENCIADO DI O fundo encerrou o mês com alocação de 100% de seu patrimônio em LFT. A carteira encerrou o mês de abril com prazo médio de 14,5 meses.

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1

Comportamento dos Mercados

Os temas predominantes no mercado internacional no mês de abril foram o fortalecimento da convicção na recuperação da economia americana e a expectativa do fim do Quantitative Easing II. Neste sentido, o PIB do 1º trimestre cresceu 1,8% a.a., mas as vendas no varejo e a produção industrial de março levaram as projeções do PIB de 2011 para o nível mais alto – de 3,0%. E o presidente do Fed, Ben Bernanke afirmou que as recompras de títulos do tesouro americano pela instituição realmente acabarão em junho próximo. Porém o balanço do Fed será mantido no nível atual, com o reinvestimento de juros. Por outro lado, sinalizou que o aumento dos juros básicos ainda está em horizonte muito distante. Isso significa que a política monetária americana será menos expansionista no segundo semestre, mas ainda expansionista de fato, dados o baixíssimo nível das taxas de juros atuais. Como consequência deste cenário, o dólar americano teve expressiva desvalorização contra os principais ativos financeiros: euro +4,6%, petróleo +6,2%, ouro +8,7%, franco suíço +6,2%, e contra o real, que se valorizou 3,5%. E a bolsa americana, com os bons resultados das empresas, subiu quase 3% (S&P500). Na Europa, a inflação segue como a principal preocupação. O Banco Central Europeu elevou as taxas de juros, pela primeira vez desde

antes de crise de 2008, para 1,25% - movimento que deve ser seguido pela Inglaterra nos próximos meses. No mercado local, o Banco Central elevou a Selic para 12,0%, diminuindo o ritmo de elevação de 50bps para 25bps, e sinalizando que mais ajustes virão, tendo em vista o controle da inflação. No front da atividade econômica, parece claro a essa altura que as medidas contracionistas, tomadas desde o ano passado, começam a surtir efeitos, ainda que de forma gradual. O índice IBC-BR do Banco Central – melhor estimativa para o PIB – elevou-se em apenas 0,32% em março. Também as vendas no varejo foram mais fracas, caindo 0,4% em fevereiro, e a criação de empregos formais no Brasil caiu de 315 mil para 93 mil, de fevereiro para março. O mercado vem reduzindo suas projeções do PIB, da faixa de 4,5%/5,0%, para 3,5%/4,0%. Por outro lado, a inflação ao consumidor ainda não deu sinais de queda, devendo fechar o IPCA de abril em 0,85% - pressionado agora pelos combustíveis e alguns alimentos. Neste cenário, mesmo com bons resultados divulgados das empresas, o Ibovespa caiu quase 4%, descolando-se do mercado americano. Inflação persistentemente elevada e gradualismo monetário não têm ajudado o mercado acionário.

Perspectivas

O Copom aumentou em muito a clareza de sua comunicação, e deverá ainda elevar a Selic duas vezes, levando a taxa a 12,50%. Esperamos índices mensais de inflação bem menores a partir de maio – caindo para menos de 0,4% ao mês nos próximos 3 meses. Os preços agrícolas devem passar a ajudar a inflação a partir de agora – já seguem com deflação de 4% no atacado – bem como o álcool, que também deve cair com a colheita da safra. Esse ambiente deverá favorecer as taxas pré-fixadas, especialmente nos prazos mais longos, de 2 e 3 anos. Já os títulos indexados a

inflação ganham apelo também nos prazos mais longos, de 2015 e 2020 especialmente, por estarem com taxas elevadas e sofrerem menos impacto de eventuais taxas de IPCA muito baixas no mês a mês. Quanto as ações, apesar do desempenho ruim no curto prazo, o valuation das empresas permanece atrativo, e a atividade econômica deverá manter seu crescimento ao redor de 4% a.a., mesmo com as medidas macroprudenciais que o Governo vem adotando. Este cenário tende a favorecer a valorização das ações no médio prazo.

Abril 2011

Palavra do Gestor

0,84% 3,50%

-3,60% -4,60%

-4,10%

-3,70%

-3,46%

-4,30%

-3,00%

-5,17%

Abr

0,45%

0,77%

1,07%

0,84%

0,55%

2,89%

3,14%

3,12%

2,59%

2,45%

Abr

Comentários

EXCLUSIVE FI REFERENCIADO DI

O fundo encerrou o mês com alocação de 100% de seu patrimônio em LFT. A carteira encerrou o mês de abril com prazo médio de 14,5

meses.

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2

Palavra do Gestor

Comentários

MULTIMERCADO INSTITUCIONAL FI

Os principais destaques da estratégia do fundo foram:

Aumento da posição direcional em ações, e redução do gross;

Redução da exposição em moedas emergentes;

Aumento da posição direcional de juros;

Em juros realizamos aumento e alongamento da posição pré-fixada no mês de abril, nos vencimentos jan/13 e jan14 e de NTN-Bs

vencimentos 2014 e 2020, com a expectativa de nos beneficiar do cenário mais benigno de inflação, que deve ocorrer nos meses de maio a

julho. A duration da carteira terminou o mês com cerca de um ano. Esta estratégia contribuiu positivamente para a performance do fundo.

Em moedas, encerramos as posições compradas em real, dólar canadense e peso mexicano, dada a expressiva valorização no período.

Mantivemos o gross comprado em libra esterlina contra euro – acreditamos que a elevação dos juros na Europa já está bem "precificada",

diferentemente da Inglaterra, que exibe inflação bem elevada, mas com pouca "precificação" de elevação dos juros. Mantivemos, também,

a posição vendida em JPY contra dólar – especialmente agora, que o Japão deverá ter um período recessivo em virtude das catástrofes

naturais recentes. Em abril, esta estratégia contribuiu negativamente para a performance do fundo. Quanto à estratégia de ações, a

posição direcional terminou o mês em 0,7% (posição comprada de cerca de 6,2% em ações e 5,5% vendida em índice Bovespa futuro). A

alocação da carteira permanece concentrada nos setores domésticos de Real Estate, Alimentos e Bebidas e Healthcare.

INFLATIE FI RENDA FIXA LP

O fundo rendeu neste mês 0,677%, 12bp acima do IMA-B, seu benchmark. Tivemos boa performance com operações de arbitragem e

direcional de juros. Estamos 0,4 anos overweight duration via pré-fixado e neutro em NTN-B com maior concentração em 2015 e 2020. O

IPCA de março foi de 0,79% e a projeção Anbima para abril é de 0,81%. O IPCA deve cair nos próximos meses, situação que deve piorar o

carregamento. Entretanto, esperamos queda da taxa dos títulos, que deve trazer bom ganho de capital ao fundo.

EQUITY HEDGE FI MULTIMERCADO

O fundo encerrou o mês de abril com posição direcional comprada de 7,5%. O gross ao final do mês era de 51,5% (posição comprada de

29,5% em ações contra 22,0% vendido em índice Bovespa futuro). Os destaques positivos em termos de perfomance setorial no mês foram

nossas posições underweight em Siderurgia (Usiminas) e overweight em infraestrutura/logistica (CCR). O desempenho individual da

varejista Hering (+14% no mês) também contribuiu positivamente para a performance do fundo. O destaque negativo foi nosso

overweight no setor de petróleo, que prejudicou a performance do fundo. Iniciamos o mês de maio tendo como nossos principais

overweights os setores domésticos de Real Estate, Alimentos e Bebidas e Healthcare. Nossos principais underweights são os setores de

Telecom/Mídia e Papel e Celulose.

EXCELLENCE FI RF CRÉDITO PRIVADO

Em abril, o fundo encerrou o mês com rentabilidade acima do CDI, com destaque para o rendimento dos CDB´s e debêntures. Durante o

mês adquirimos debêntures de Itapebi, com prazo de 6 anos, e taxa de 111% do CDI, e debêntures de Celpe, com taxa de 111,30% do CDI.

Realizamos, também, a compra de Letra Financeira subordinada do Banco do Brasil com prazo de 6 anos e taxa de 111% do CDI. A carteira

encerrou abril com alocação de 25,55% em CDB, 18% em debêntures, 10,67% em letras financeiras e 10,89% do patrimônio líquido (PL)

em DPGE.

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3

Comentários

Palavra do Gestor

ABSOLUTO FI MULTIMERCADO

Os principais destaques da estratégia do fundo foram:

Juros: aumento da posição direcional de juros.

Ações: aumento da posição direcional em ações.

Juros

Na estratégia de juros, realizamos aumento e alongamento da posição pré-fixada no mês de abril, nos vencimentos jan/13 e jan14, e de

NTN-Bs vencimento 2014 e 2020, esperando nos beneficiar do cenário mais benigno de inflação, que deve ocorrer nos meses de maio a

julho. A atividade econômica demonstra desaceleração, o lado fiscal vem sendo executado pelo Governo dentro do esperado - 3% de

superávit primário, e alguns preços – especialmente agrícolas – deverão ajudar a inflação a partir de agora. O duration da carteira terminou

o mês com cerca de 4 anos. Esta estratégia contribuiu positivamente para a performance do fundo.

Moedas

Na estratégia de moedas, encerramos as posições compradas em real, dólar canadense e peso mexicano, dadas as expressivas

valorizações no período. Mantivemos o gross comprado em libra esterlina contra euro – acreditamos que a elevação dos juros na Europa já

está bem "precificada", diferentemente da Inglaterra, que exibe inflação bem elevada, mas com pouca "precificação" de elevação dos

juros. Mantivemos, também, a posição vendida em yen contra dólar – especialmente agora que o Japão deverá ter um período recessivo

em virtude das catástrofes naturais recentes. Em abril, esta estratégia contribuiu negativamente para a performance do fundo. Na

estratégia de valor relativo, montamos posição comprada em Ibovespa, e vendida em S&P500. Apesar do forte descolamento entre estes

dois ativos, ele se intensificou em abril, dada a queda da bolsa brasileira e alta da bolsa americana. Esta estratégia contribuiu

negativamente para a performance do fundo.

Ações

Na estratégia de ações, o fundo encerrou o mês com posição direcional comprada de 7,5% (contra 3,4% do mês anterior) e gross de 30,5%

(posição comprada de 19,5% em ações contra 12,0% vendido em índice Bovespa futuro). Os destaques positivos em termos de

perfomance setorial foram as posições underweight em Siderurgia (Usiminas) e overweight em infraestrutura/logistica (CCR). O

desempenho individual da varejista Hering (+14% no mês) também contribuiu positivamente para a performance do fundo. O destaque

negativo foi a posição overweight no setor de petróleo, que teve uma performance negativa. A estratégia de ações contribuiu positivamente

para a performance do fundo.

Vol de Ações

Por fim, na estratégia de volatilidade, permanecemos sem posição direcional. No mês, mesmo com a queda de quase 4% do Ibovespa,

ocorreu apenas uma pequena reação nas volatilidades implícitas que se encontravam em níveis muito baixos. A volatilidade de Ibovespa

ficou em 19,5% alta de 3 pontos em relação a março, Petr4 subiu 2 pontos e ficou em 22%, Vale5 ficou estável em 21%, e o grande

destaque mesmo foi Ogxp3 que, em função da divulgação do relatório dos seus campos de produção, teve uma queda acentuada na ação e

sua volatilidade implícita disparou, atingindo 48%. Esta forte queda da ação prejudicou a fundo, dado que uma opção de compra virou "pó"

no dia do seu vencimento, com a queda de mais de 15% da ação.

DIVIDENDOS FIA

O fundo encerrou o mês de abril com alocação em ações de 95,0% do PL, um leve aumento em relação aos 94,0% do mês anterior de

94,0%. Dentre os principais ativos responsáveis pela boa performance do fundo no mês podemos destacar Ambev, Vivo, Eletropaulo e AES

Tietê, todas com valorizações superiores a 5% no período. A alocação segue concentrada principalmente em empresas ligadas ao setores

de Energia Elétrica e Saneamento, Consumo Doméstico e Commodities Metálicas.

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4

Comentários

Palavra do Gestor

PENSION IBRX ATIVO FIA

O fundo encerrou o mês de abril com uma alocação de aproximadamente 97,3% do PL, praticamente inalterada em relação ao final do mês

anterior. Os destaques positivos em termos de perfomance setorial no mês foram nossas posições underweight em Siderurgia (usiminas) e

overweight em infraestrutura/logistica (OHL). O destaque negativo foi nosso overweight no setor de petróleo, que teve uma performance

inferior a do IBX-50 em mais de 5% no mês. Apesar da desvalorização recente do IBX-50, permanecemos com uma visão positiva para o

desempenho da Bolsa brasileira para 2011, fundamentada no crescimento de lucros das empresas brasileiras e no seu valuation atrativo.

Iniciamos o mês de maio tendo como nossos principais overweights os setores domésticos de Real Estate, Alimentos e Bebidas e

Healthcare. Nossos principais underweights são os setores de Telecom/Mídia e Papel e Celulose.

EQUILIBRIUM FIA

Permanecemos com uma visão positiva para o desempenho da Bolsa brasileira para 2011, fundamentada no crescimento de lucros das

empresas brasileiras e no valuation atrativo das empresas de commodities. Porém, reiteramos nossa visão mais cautelosa no curto prazo

devido aos principalmente aos seguintes motivos: (i) sustentação de preocupações com os níveis de inflação em países emergentes,

inclusive no Brasil; (ii) continuidade da instabilidade política em países árabes e seus possíveis desenvolvimentos sobre o preço do petróleo

e, (iii) incertezas sobre o ritmo de recuperação das economias dos países desenvolvidos. O fundo encerrou o mês de fevereiro com uma

posição comprada em ações de 95,3%, patamar ligeiramente inferior à posição comprada de 98,5% ao final do mês anterior. Em termos de

perfomance setorial no mês os destaques positivos foram nossas posições overweight nos setores de Petróleo e Gás e de Mineração. Por

outro lado, nossas posições underweight nos setores de Energia Elétrica e Telecom/Mídia foram as que mais contribuíram negativamente

para a performance da carteira. Iniciamos o mês de março tendo como nossos principais overweights os setores de Mineração e Petróleo e

Gás. Nossos principais underweights são os setores de Telecom/Mídia e Papel e Celulose.

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Marcelo Saddi Castro - Diretor de Investimentos

Bianca Abondanza - [email protected]

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TOTAL RETURN

O fundo encerrou o mês de abril com alocação em ações próxima a 90% do PL. A alocação segue concentrada principalmente em empresas

ligadas aos setores: Financeiro, Consumo e Real Estate. As maiores posições da carteira eram BrasilFoods, Itaúsa, Dasa e PDG. Os

destaques positivos para a performance da carteira no mês foram nossas posições em BrasilFoods e Dasa.

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Fundos SulAmérica Investimentos

35

Tabela de Rentabilidades

Fundos SulAmérica Investimentos

35

* Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado.** Os indicadores IMAB e IGPM+6 tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início dos fundos Inflatie e Dividendos respectivamente.

2008

92,87

10,92

102,95

9,85

92,82

36,27

102,10

32,98 245,60

221,97

-

20.921.398

12 m 36 m Desde Início PL Médio 12*

Rentabilidade Acumulada (%)

-

520.884.196

94,57

102,89

11,76

12,03

97,25

Acum.

95,05

-

-

49,98 155.396.847

-0,84

4,77

-0,97

2009

-

68.242.827

-

6,89

55,67

60,58

108,61

34,22

96,31

5,92

55,86

9,26

10,35

104,63

Acum.

93,53

18,50

-0,45

17,01

171,83

Tx. Adm Tx. Perf

-

-

-

06/02/2002

Dt. Início

-

12/11/2002

-

-

0,45% a.a.

-

0,50% a.a.

11/07/20080,40% a.a.

19/01/20072,00% a.a. 20% do que

exceder o CDI

15,37

1,92

2010

-13,67

-13,67

1755,90 45.739.056

583,96

-46,67

-5,42

-9,22

-7,15

75,77

-6,89

08/09/1994

-

3,00% a.a. -

-

24,41 27.537.588

9,47

-

24.994.910

-

-

-7,54

-42,23

0,94

-2,97

-1,06

10,60

-9,09

-2,07

-1,91

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

12,37

31,94

-41,25

-43,17

- -

- --5,73

8,95

70,07

-2,34

9,90

-25,49

82,66

72,41

0,00

0,00

18,95

20/08/20091,50% a.a.

03/07/2007

--

1,50% a.a.

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

- - -

- - -

-

13,45

-

--

23,38 23,38

-

20% do que

2,39

-

-

20% do que

exceder o IBRX50

20% do que

exceder o IMA-B

--

Poupança

Exclusive FI Referenciado DI

% CDI

Excellence FI RF Crédito Privado

% CDI

1

2

Inflatie FI RF LP

IMA - B (Alpha)

% CDI

Absoluto FI Multimercado 8

3

Multimercados Multiestratégia

Referenciado DI

Renda Fixa

8,84

83,39

31,30

88,09

92,90

418,93

-

53.710.950

-

16.790.0017,90

74,47

94,39

110,00

9,41

76,07

7,08

57,20

29,73

83,68

21.941.768

-

1,97

15,95

370,98

121,93

10,67

100,64

40,55

114,13

10,21

103,16

12,11

122,32

23,93

241,79

20% do que

exceder o CDI

20% do que

exceder o CDI

17/06/2005

-

10/04/2000

-

-

1,00% a.a.

-

1,50% a.a.

-

01/06/20010,35% a.a.

-

20% do que

exceder o CDI

Multimercado Institucional FI

% CDI

4

Equity Hedge FI Multimercado

% CDI

% CDI

Focus Fundo de Fundos FICFI Multimercado

5

7

Multimercado Macro

Multimercados Multigestor

Equilibrium FIA

Diferencial em relação ao Ibovespa (%)

10

Ações Ibovespa Ativo

Dividendos FI Ações

Pension FIA

Diferencial em relação ao Ibrx 50 (%)

Dólar Comercial (Ptax)

IBOVESPA***

IBRX-50

CDI (Taxa Nominal)

IGP-M+6% aa**

IMA-B**

Ações IBRX Ativo

Dividendos

Indicadores

11

9 18,67

Acum.

9,02

10,05

103,12

92,56

16,96

-2,32

8,80

90,33

-0,28

-1,32

17,30

1,75

1,00

9,74

-4,31

1,04

0,75

136,00

-

17,04

9,30

95,46

9,63

98,87

8,34

85,64

0,80

0,88

102,10

Jul

93,16

1,06

-0,52

0,06

7,23

12,72

1,92

7,20

10,19

-1,37

0,86

-2,46

10,80

11,56

1,36

0,56

1,58

0,72

84,10

0,41

48,13

0,54

63,36

0,67

0,78

104,53

Mai

89,28

-0,23

0,11

2,85

379,53

-8,09

-1,45

-2,10

-7,05

-0,59

0,75

4,98

-6,64

-6,46

1,25

0,50

-0,34

0,99

131,93

0,92

122,43

0,80

106,74

0,73

0,81

102,83

Jun

93,00

1,53

0,26

0,58

74,08

-3,85

-0,50

4,12

-4,92

0,78

0,79

-0,84

-3,35

-5,71

0,17

0,55

1,27

0,73

92,52

0,73

92,17

0,48

60,99

0,75

0,82

102,41

Out

92,69

1,92

-0,08

1,73

215,06

2,96

1,17

4,70

2,32

1,03

0,81

0,42

1,79

1,29

1,63

0,57

1,99

1,02

127,02

1,99

246,92

0,87

107,42

0,61

0,67

101,89

Abr

92,99

0,07

-0,61

0,15

-4,02

0,02

-0,29

-3,68

0,43

0,66

-2,83

-4,04

-4,11

1,49

0,58

0,68

0,46

69,29

1,00

150,77

0,35

52,32

22,89

0,83

0,91

103,08

Ago

93,38

2,30

0,30

0,24

27,23

-4,18

-0,67

-1,01

-3,35

0,64

0,89

-0,07

-3,51

-3,99

0,66

0,62

2,00

0,69

77,70

1,07

120,24

0,46

51,66

18,84 43,06

0,79

0,85

101,10

Set

93,89

0,67

0,15

0,23

26,92

7,17

0,59

4,76

6,77

-0,41

0,84

-3,52

6,58

7,18

1,28

0,59

0,52

0,60

71,39

0,69

81,88

0,64

75,86

0,75

0,82

101,55

Nov

93,31

1,36

0,49

-0,09

-11,77

-6,12

-1,92

-0,57

-3,27

0,41

0,81

0,86

-4,20

-3,69

1,47

0,55

0,87

0,62

77,22

0,68

84,77

1,07

133,00

0,87

0,95

102,68

Dez

93,95

2,55

0,16

-0,46

-49,60

2,34

-0,02

3,32

3,29

-0,44

0,93

-2,91

2,36

3,73

1,72

0,53

2,39

0,70

75,19

0,42

45,14

1,26

135,78

0,86

0,95

103,62

Mar

93,99

1,70

0,14

0,24

26,12

0,47

-1,31

3,57

1,20

-0,23

0,92

-1,96

1,79

1,44

1,11

0,62

1,56

0,70

76,87

0,02

2,45

1,78

194,62

2011

0,80

0,90

104,51

Jan

93,37

-0,10

0,21

-0,53

-61,14

-7,09

-3,15

-5,62

-4,09

-0,46

0,86

0,43

-3,94

-3,64

1,22

0,57

-0,31

0,27

31,88

-0,04

-4,68

0,71

83,00

3,28

3,62

103,44

Acum

93,61

3,29

0,84

0,68

19,28

-10,29

-5,71

-2,65

-5,54

-1,28

3,50

-5,58

-4,58

-4,26

3,91

2,30

2,45

2,45

70,07

0,74

21,03

4,13

117,96

*** Até 30/04 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 2 de maio a cotação de fechamento. Público Alvo dos fundos citados acima: Pessoas Físicas e Jurídicas. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos-FGC. A rentabilidade divulgada neste documento não é líquida de impostos. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento ao aplicar seus recursos. O Fundo (12) passará a cobrar taxa de administração de 1,5% a.a. a partir de 18/04/2011. O fundo (12) possui menos de 12 meses de funcionamento, e, para avaliação da performance de fundos de investimentos é recomendável uma análise de, no mínimo, 01 ano. Os fundos (3,4,5,6,7,8,9,10,11 e 12) utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimentos. Fundos que utilizam estratégias com derivativos, podem resultar em perdas patrimoniais para seus cotistas, para os fundos (5,6,7,8,9,10,11 e 12) podem inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do Fundo. Exceto pelo fundo (1), os fundos de investimento acima possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate. Rating do fundo: (2): brA+f. A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos (10 e 11) deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Fonte CDI: ANDIMA. Com a finalidade de aprimorar e estreitar ainda mais o relacionamento com os seus clientes, a SulAmérica Investimentos disponibiliza a Ouvidoria SulAmérica para rever ou prestar esclarecimentos sobre as soluções anteriormente tomadas , através dos nrs 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões) ou pelo endereço www.sulamerica.com.br.

5,20

-

-

-

-

4,86

03/07/2007

--

1,50% a.a. 20% do que

exceder o IBRX50

Total Return FIA

Diferencial em relação ao Ibrx 50 (%)

Ações Livre12 -

-

7,20

1,29

-

-

2,62

7,18

0,95

-3,69

0,99

3,73

2,04

1,44

-5,22

-3,64

-6,32

-4,26

0,79

0,87

103,33

Fev

93,64

0,99

0,34

0,33

38,88

0,11

-1,10

-0,51

1,34

-0,80

0,84

-0,73

1,22

2,14

1,26

0,59

0,64

0,66

78,11

-0,23

-27,61

0,64

76,14

-0,83

2,14

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

0,79

0,86

102,08

Abr

93,70

0,68

0,13

0,64

75,80

-4,00

-0,42

0,11

-3,97

0,14

0,84

-3,40

-3,58

-4,11

0,90

0,54

0,55

0,80

94,89

0,99

118,03

0,93

111,33

-2,32

-4,11

25.984.858

-

14,45

116,85

1067,51

138,08

4,63

43,62

26,43

74,40

6,67

67,35

01/10/19971,20% a.a.

-

20% do que

exceder o CDI

Multimercados Estratégia Específica

% CDI

Dinâmico FI Multimercado 6 5,48

56,23

-0,28

-32,92

1,76

234,05

0,48

60,67

0,68

84,97

0,57

85,92

0,78

87,78

0,17

19,56

0,43

53,05

-0,08

-8,90

-0,35

-42,30

0,52

60,66

0,62

17,77

0,03

3,92

0,42

46,21