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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Produções Didático-Pedagógicas Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7 Cadernos PDE II

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA … · No caso dos meninos que dançam, muitas vezes o ... respeito, cooperação entre eles (BERGE, 1988), ... Ao som de uma música

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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Produções Didático-Pedagógicas

Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7Cadernos PDE

II

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Título: DANÇA E GÊNERO NA EDUCAÇÃO FÍSICA

Autora: DELCI KREMER

Disciplina/Área: Educação Física

Escola de Implementação do Projeto e sua localização:

Colégio Estadual Pato Bragado

Município da escola: Município de Pato Bragado

Núcleo Regional de Educação: Toledo

Professor Orientador: Dr. Gustavo André Borges

Instituição de Ensino Superior: UNIOESTE

Relação Interdisciplinar:

Resumo:

Esta proposta de tem como objetivo implementar a dança criativa nas aulas de Educação Física, pois, essa a prática sempre foi limitada no ambiente escolar. Constituindo-se conteúdo importante e, contribuindo significativamente para o estímulo da livre expressão corporal. Para tanto o professor deverá estar constantemente buscando novas estratégias oportunizando aos alunos a construção e criação de novas possibilidades de representação dentro dos contextos significativos da educação. É através de atividades realizadas por intermédio de dança que podemos explorar e discutir gênero na escola, pois as relações de gênero são uma das questões mais difíceis de mudar na sociedade e, por consequência, na escola, de modo como estão organizadas socialmente, as relações de gênero são uma máquina de produzir desigualdades. Nesse sentido, ao pensarmos em desenvolver o conteúdo da dança, é interessante articula-lo com as relações de gênero, pois o preconceito ou o sexismo sempre estão presentes.

Palavras-chave: Dança, Gênero, Escola, Educação Física.

Formato do Material Didático: Unidade Didática

Público: Alunos do 6º ano e professores

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Dança e Gênero na Educação Física: uma nova maneira de trabalhar o conteúdo

Figura 1. Dançando

FONTE: https://www.google.com.br/search?q=imagens+de+dan%C3%A7a&biw=1242&bih=565&tbm=isch&

A dança é uma das formas mais antigas de representação da cultura de

diversos povos (DCE/PR, 2008). Além do mais, a dança se constitui como um

conteúdo estruturante da educação física, porque também contribui

significativamente para o estímulo da livre expressão corporal e diversos

movimentos expressivos. A dança permite, através da sua manifestação criativa e

independente, expressar sentimentos de alegria, tristeza, surpresa, tensão, medo,

etc., incomuns em outras atividades.

Contudo, toda vez que se propõe trabalhar o conteúdo dança nas aulas de

Educação Física, percebemos que ainda há muita rejeição pelos alunos devido

muitas vezes as suas influências socioculturais. A dança é um dos conteúdos mais

fortemente estigmatizados ou estereotipados para os rapazes, pois para muitos

deles a dança deveria ser praticada apenas pelas meninas. Para eles está

reservado o esporte!

É nesse momento que as relações de gênero são construídas e reforçadas.

Cabe aos alunos e professores de educação física romperem com o próprio

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preconceito de que os meninos que dançam podem ter a sua orientação sexual

questionada. Se buscarmos a história da dança, encontraremos que ela era

praticada fundamentalmente pelos homens e muito mais tarde as mulheres

começaram a dançar. Nas tradicionais danças de salão, por exemplo, são os

homens que conduzem as mulheres, determinando a direção do movimento e o

estilo de dançar.

Através da proposta de aulas coeducativas, pretendemos mostrar que

meninos e meninas podem dançar, de forma criativa e livre e, sobretudo, sem que

um deles seja o condutor e, o outro, o conduzido. Cada aluno poderá se expressar,

sem depender diretamente do outro através da chamada “Dança Criativa”.

Aulas de educação física que introduzem a dança criativa podem contribuir

para que professores tenham subsídios para construir aulas coeducativas e que

todos possam dançar sem preconceitos.

“E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que

não podiam escutar a música”

Friedrich Nietzsche

Figura 2. Expressão Corporal

FONTE: https://www.google.com.br/search?q=imagens+de+dan%C3%A7a&biw=1242&bih=565&tb

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Qual a dificuldade de se trabalhar dança na escola?

Existem alguns fatores que podem contribuir para que os alunos não dancem

na escola. Um deles é a grande diversidade cultural que pode ser expressa através

da dança, como por exemplo, os diferentes tipos de linguagem corporal, ritmos,

músicas, figurinos outras tradições. Se por um lado a diversidade cultural enriquece

os conteúdos de dança nas escolas, por outro, essa mesma diversidade gera muitas

dificuldades em serem aprendidas e expressadas.

Outro fator que contribui para não introdução do conteúdo dança nas aulas

de educação física é que ela é na maioria das vezes “permitida” apenas para as

moças, que podem pratica-las de muitas formas diferentes, mas não pelos rapazes.

A escola é uma instituição patriarcal, portanto práticas corporais em que

masculinidade seja alvo de questionamento tem geralmente sido evitada. Quando os

meninos dançam ou se expressam na dança de forma livre ou expressiva, são

muitas vezes tratados de forma preconceituosa pelos demais.

O preconceito é uma atitude “discriminatória" das pessoas ao que lhe parece

diferente ou "estranho". No caso dos meninos que dançam, muitas vezes o

preconceito de manifesta com palavras ou expressões pejorativas dos colegas. As

formas mais comuns de preconceito são o social, o racial e o sexual. Nesse caso, os

meninos que dançam sofrem um preconceito sobre a sua orientação sexual.

Qual a dificuldade de se trabalhar dança na escola?

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Figura 4. Grupo de dança FocusCia.

FONTE: https://www.google.com.br/search?q=imagens+de+dan%C3%A7a&biw=1242&bih=565&tbm

Portanto, o conteúdo dança nas aulas de educação física oportuniza as

crianças e jovens a romperem que a ideia de uma atividade exclusivamente

generificada (feminina). Com a dança é possível desenvolver movimentos mais livres

e conscientes e expressivos tanto para meninos quanto para meninas. Quanto mais

vivências de movimentos ofereceram aos nossos alunos, mais e melhores

resultados obteremos e, consequentemente, atingiremos nossos objetivos, que é

melhorar a socialização, respeito, cooperação entre eles (BERGE, 1988), além de

romper com os preconceitos das relações de gênero.

Como trabalhar a dança criativa na escola?

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Figura 4. Dança Criativa

FONTE:

http://1.bp.blogspot.com/NrlzBqdarnU/UQkmeoh4DvI/AAAAAAAATR0/XiABaRglE30/s1600/bienal+sesc+de+dan

%C3%A7a.jpg

VAMOS INICIAR A DANÇA CRIATIVA?

Antes de iniciar uma atividade com dança nas aulas de educação física, é

importante discutir com os alunos ao que a dança significa para eles. O professor

deverá fazer uma avaliação diagnóstica em sala de aula.

ATIVIDADE 1 – Avaliação diagnóstica

Comece perguntando aos seus alunos: A dança é uma atividade que deve ser

praticada por quem? Somente para as meninas? Os meninos também podem

dançar? Como eles veem a dança? Que tipo de dança os meninos podem realizar e

que tipo de dança é permitido apenas às meninas?

Discuta com eles as respostas encontradas.

Em outro momento vale a pena trabalhar com um filme em sala de aula. A

sugestão é apresentar o filme “Billy Elliot” (Daldry, 2000), pois com ele pode ser

discutido as relações de gênero dos personagens do filme, além da questão da

sexualidade e orientação sexual. Depois faça um painel com os alunos sobre o que

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eles entenderam sobre os papéis de género.

Então vamos para a prática....

Atividade 2 – Consciência corporal

Podemos iniciar a atividade de aquecimento com a música da “Estátua” (Xuxa, Só

para baixinhos 4, 2003).

Usando esta música estaremos explorando movimentos e posições espontâneos.

Em seguida usar a música “Tô de bem com a vida” (Xuxa, Tô de bem com a vida,

1996), para deixar o ambiente animado e os alunos mais a vontade.

Atividade 3 – Socialização

Entregar para cada aluno uma folha de jornal, pedir para eles ficarem espalhados

dentro da quadra de voleibol em cima do jornal. Ao som de uma música escolhida

pelo professor, eles deverão se deslocar no ritmo da música sem pisar nos jornais

distribuídos no chão. Quando a música parar (por iniciativa do professor), eles

deverão ficar em cima de um jornal qualquer.

Cada vez que a música reiniciar, uma peça de jornal deverá ser retirada do espaço.

Todos os alunos continuarão a caminhar ao ritmo da música. A medida que

diminuem os jornais no chão, mais alunos deverão ficar em cima do mesmo jornal

sem colocar o pé no chão até que a música reinicie. Repetir a atividade até ficar

somente um jornal.

Sugestão músicas: “Vamos fazer festa” (Tchê Garotos, Atitude, 2007), “Xote da

alegria” (Fala Mansa, Essa é pra vocês, 2008), “Roda de viola” (Fundo de quintal,

Roda de Samba, 2002), “Abra suas asas” (Frenéticas, Pra salvar a terra, 2003),

“Viver” (Gonzaguinha, Caminhos do coração, 1982), “Ciranda de roda” (Alcione,

Simplesmente Marrom, 2002).

Atividade 4 – Expressão corporal

Com uma fita, lenço, balão ou um pedaço de tecido (TNT), pedir para os alunos se

deslocarem em um determinado espaço (sala, ou quadra), utilizando o material para

se movimentar, executando movimentos ritmados com o material.

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Procure explorar com eles movimentos em diferentes planos elevados, ou seja,

pedir que fiquem na ponta do pé e elevem seus braços para cima explorando o

material. em seguida solicitar aos alunos realizarem movimentos em outros planos

mais baixos, como na posição semi-agachados. Procure explorar o material,

sugerindo aos alunos imitar animais ou elementos da natureza, como ondas,

ventos, árvores. Num terceiro momento, explorar movimentos ainda mais baixos,

ou, seja, ir até o chão, engatinhar, rolar, rastejar. Nesta atividade pode-se trabalhar

de forma individualizada, em duplas, em trios ou grupos maiores.

Durante essa atividade entre uma e outra música, parar e pedir para os alunos

fazerem uma pose de estátua (individualmente, duplas, trios ou grupos maiores).

Nesta atividade use músicas com ritmos diversos.

Sugestão de música: “Cold Flame” (Cirque du Soleil, Fith Harmony, 2014).

COMO FAZER UMA COREOGRAFIA COM

A DANÇA CRIATIVA?

Nesta atividade estaremos organizando uma coreografia através de gestos

individualizados, no qual cada aluno irá participar da montagem coreográfica para

depois ser compartilhada com o grupo maior.

Atividade 5 – Criatividade

Cada aluno deverá pensar diferentes movimentos usando as sílabas do seu próprio

nome. Por exemplo, quem se chama Jo-sé, deverá fazer dois movimentos

diferentes. Se o nome tiver mais sílabas, A-dri-a-na, terá que apresentar quatro

movimentos diferentes, formar um círculo e pedir para que cada aluno faça sua

apresentação com seu nome através dos movimentos do corpo.

Atividade 6 – Montagem coreográfica

Para essa atividade, sugerimos desenvolve-la com a música “Alegria” (Cirque du

Soleil. Collection, 1998 In: https://www.youtube.com/watch?v=GGXfiyh17uY). Esta

música está dividida em 34 frases, separadas, pela palavra “Alegria” e diferentes

momentos instrumentalizados.

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Podemos repassar uma frase da música para cada aluno, que deverá dramatiza-la

durante a execução da música. De acordo com a quantidade de alunos na turma

podemos passar duas ou mais frases para cada aluno.

O professor tem a função de organizar o trabalho envolvendo os aspectos da dança

criativa, com o espaço que eles irão ocupar, tendo o cuidado para que fique uma

coreografia dinâmica que expresse os elementos trabalhados em aulas anteriores.

É importante que o professor passe em cada aluno para as orientações e auxiliar

caso encontre dificuldades.

A – Deixar os alunos ouvir a música sugerida para que possam distinguir o ritmo,

que eles devem coreografar. Cada aluno pode usar os movimentos que ele criou

anteriormente, no exercício de apresentação, ou, inventar outro.

B – Após cada aluno ter memorizado o seu gesto, soltar a música para que os

alunos exercitem os movimentos no ritmo da música, e o professor tem a função de

indicar para cada aluno qual é a frase que ele irá dramatizar.

C – A música tem vários momentos que usa a palavra “alegria”, neste momento o

professor irá explorar dos alunos momentos estáticos, podendo ser, individuais,

duplas, trios, conforme a criatividade deles.

D – A música também tem quatro momentos que ela é somente instrumentalizada,

neste momento é interessante explorar deslocamentos e formação de figuras em

grupos maiores (formação de figuras diagonais, triângulos, filas, colunas, círculos,

podendo finalizar com uma pirâmide).

E – Esta coreografia poderá ser apresentada de forma individualizada, sendo que

cada aluno terá seu momento de apresentação enquanto os demais ficam em

formação, ou, quando um aluno está apresentando fique mais a frente dos demais

para que todos possam imitar sua coreografia.

F – A coreografia estará pronta, para dar mais destaque na apresentação, os alunos

poderão usar fantasias diversas.

Referências Bibliográficas AUAD, Daniela. Educar meninas e meninos: relação de gênero na escola. São Paulo: Contexto, 2006. BERGE, Yvonne. Viver o seu corpo: por uma pedagogia do movimento. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

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BREGELATO, Roseli Aparecida. A Cultura Corporal da dança. São Paulo: Ícone, 2007. CORSINO, Luciano Nascimento; AUAD, Daniela. O professor diante das relações de gênero na Educação Física escolar. São Paulo: Cortez, 2012. FAHLBUSCH, Hannelore. Dança Moderna e Contemporânea. Rio de janeiro: Sprint, 1990. MORENO, Montserrat. Como se ensina a ser menina: o sexismo na escola. São Paulo: Moderna, 1999. NANNI, Dionizea. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. Rio de Janeiro:

Sprint, 1995. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares

da Educação Básica. Educação Física. Curitiba: SEED, 2008.

Sugestões de filmes Se Ela Dança eu Danço. Direção: Anne Fletcher. Produção: Erik Feig. Jennifer Gibgot. Adam Shankman. Patrick Wachsberger. Distribuição: Europa Filmes, 2006. Vem Dançar. Direção: Liz Friedlander. Edição: Robert Ivison. Produção: Christopher Godsick, Michelle Grace e Diane. Nabatoff. Distribuição: Play Arte, 2006. Billy Elliot. Direção: Stephen Daldry. Produtora: Universal Pictures, 2000. Ela Dança, eu Danço 4: Direção: Scott Speer. Produção: Jon Chu. Distribuição: Europa Filmes, 2012. Sugestões de músicas para as atividades sugeridas

- Vamos fazer festa (Tchê Garotos, Atitude, 2007);

- Xote da alegria (Fala Mansa, Essa é pra vocês, 2008);

- Roda de viola (Fundo de Quintal, Roda de Samba, 2002);

- Abra suas asas (Frenéticas, Pra salvar a terra, 2003);

- Viver (Gonzaguinha, Caminhos do coração, 1982);

- Ciranda de roda (Alcione, Simplesmente Marrom, 2002);

- Cold Flame (Cirque du Soleil, Fith Harmony, 2014);

- Alegria (Cirque du Soleil, Collection, 1998).

Sugestões de sítios da internet sobre dança, gênero e diversidade

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http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v21n53/a05v2153.pdf http://www.scielo.br/pdf/es/v27n95/a05v2795.pdf http://pt.wikipedia.org/wiki/Diversidade_cultural http://pt.wikipedia.org/wiki/Patriarcado http://www.significados.com.br/valores/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Preconceito http://pt.wikipedia.org/wiki/Vergonha http://pt.wikipedia.org/wiki/Timidez http://pt.wikipedia.org/wiki/Exposi%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_social Sugestões de Leitura

CUNHA, Morgada. Aprenda Dançando. Porto Alegre: Editora da Universidade,1988. FARO, Antônio José. A dança no Brasil e seus construtores. Rio de Janeiro: Fundacen, 1988. FERNANDES, Ciane. O corpo em movimento: o sistema Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2006. MARQUES, Isabel A. Dançando na Escola. São Paulo: Cortez, 2005. OSSONA, Paulina. A educação pela dança. São Paulo: Summus, 1988. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, v. 20, n. 2, p.71-99, 1995. SOARES, Andressa, Improvisação e dança: conteúdos para a dança na educação física. Florianópolis: UFSC, 1998. VEDERI, Érica Beatriz Lemes Pimentel. Dança na escola. Rio de janeiro: 2000.