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Novos desafios da

Medicina

Por João Tarcísio Alves Maia Filho

De acordo com a tradição católica, o dia 18 deoutubro é reconhecido como o Dia de SãoLucas. Além de pintor, músico e historiador,Lucas teria estudado medicina em Antioquia,tornando-se mais culto que os outrosevangelistas. Devido à proximidade doreligioso com a medicina, no mesmo dia,comemora-se o Dia do Médico. A festividadepode ser simbólica, mas é um bom momentopara refletir sobre a Medicina atual.O maior cuidado que o profissional da áreadeve ter é não ser visto como um técnico, quetrata de objetos, mas lembrar que por trás deuma doença existe uma pessoa que tem pais,

Editorial

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O médico hoje vive o grande desafio defornecer ao seu paciente uma medicina dequalidade com recursos que nem sempresão suficientes para o fornecimento dosserviços necessários.A principal mudança na profissão médica,entretanto, é um reposicionamento daimagem do médico perante a sociedade. Achegada de novos tempos traz, também, umacréscimo no número de profissionais. Coma alta procura pelos cursos de medicina, apergunta é como fica a classe médica, quala expectativa para o futuro?

uma doença existe uma pessoa que tem pais,filhos e um papel na sociedade. Especialmentenos últimos dez anos, a categoria médica foicomplementada com muitas novidades einovações tecnológicas que devem receber ocuidado do profissional, para sempre estaratualizado e oferecer o melhor ao paciente. Asinformações científicas são atualizadas em umritmo muito acelerado, tornando o médico, quedeseja ficar sempre atualizado, um profundopesquisador da literatura técnica. Essa mudançaé natural e acontece em todas as áreas. O queauxilia o profissional, nesse momento, é a boautilização dos novos equipamentos disponíveis.Os avanços tecnológicos também serviram paraajudar o paciente. Muitos avanços permitiram oalcance de maior precisão em exameslaboratoriais, novos tratamentos para váriaspatologias e até mesmo tratamentos para ocâncer. Ainda assim, ainda há vezes em que afalta de recursos é um obstáculo para médicos epara o setor, em geral.

Editores: Tarcísio Maia e Sara Veras.Revisão: Tarcísio Maia e Sara Veras.Colaboradores: Fábio (S7), Moisés (S6), Válter (S5), Athur (S3), Larissa (S5), Dafne (S2), Patrícia (S2),Lígia (S0) e Bruno (S1).

Quer contribuir com A Relação?

Entre em contato com um dos integrantes do PROVIMP ou acesse o

nosso site para maiores informações:

http://provimp-ufc.webnode.com.br/

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Dica de Cinema

Marcelo (Wagner Moura) não consegueconviver com sua própria identidade, o quefaz com que assuma a dos outros. Isto fazcom que passe a ter diversos nomes, nosmais variados meios, onde aplica seguidosgolpes. Um dos mais conhecidos é quandofinge ser Henrique Constantino, filho dodono da aviação Gol, durante um Carnavalem Recife.

Cultura

2

Dica de Leitura

Depois do sucesso de Quando Nietzsche

chorou e A cura de Schopenhauer, Irvin D.Yalom retorna com uma história sobre asvirtudes e os princípios da terapia. Oromance aborda a complexidade dasemoções humanas por meio dorelacionamento de três terapeutas e seuspacientes. Seymour Trotter, ex-presidenteda Associação Psiquiátrica Americana, éacusado de má conduta sexual com uma de

Título original: (VIPs)Lançamento: 2011Direção: Toniko MeloAtores: Wagner Moura,Gisele Fróes,Juliano Cazarré,Jorge D'Elia.Duração: 96 minGênero: DramaStatus: Em cartaz

por Lígia Menezes Cavalcante

Mentiras

no divãIrvin D. Yalom

em Recife. acusado de má conduta sexual com uma desuas clientes; Marshal Streider, interessadono sucesso material, é cego pela cobiça; eErnest Lash, o delicado elo entre eles.Ambientado em São Francisco, o romanceexplora as relações interpessoais e a éticaprofissional. Além disso, apresentanitidamente o lado humano daqueles queusualmente estão mais acostumados aouvir e a orientar. Mentiras no divã é umlivro intrigante que nos faz pensar sobre oque realmente se passa na mente dospsicanalistas.

Em CartazMinha Mãe é uma PeçaTeatro Shopping Via Sul

Sucesso de público e de crítica – são 5 anosem cartaz no circuito Sul-Sudeste – oespetáculo “Minha mãe é uma peça” entraem cartaz no Teatro do Via Sul Shoppingnos dias 28 (às 21h) e 29 de maio (19h).Escrito e interpretado por Paulo Gustavo, oator vive “Dona Hermínia”, uma mãe demeia idade, aposentada e sozinha, cujamaior preocupação é, justamente, procuraro que fazer – uma vez que seus filhos estãocrescendo e não precisam mais de seusexcessivos cuidados e broncas. Oespetáculo já foi visto por 500 mil pessoas.A direção do espetáculo é de João Fonseca.A produção do espetáculo é de Luís Melo.Mais informações: (85) 3404-4027 / 8515-3551.

Minha Mãe é uma Peça

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Recebi a incumbência de escrever um texto dedicado aos jovens (ou não ...) médicos para apublicação do PROVIMP, tarefa que considerei muito honrosa e importante. Pensei algum tempode que forma poderia contribuir com essa fase tão delicada e crucial na vida das pessoas que sededicaram, nos últimos anos, ao período de formação mais árduo de todas as profissões.Indeciso, lembrei bastante da minha trajetória, percorrida em uma pequena cidade do interior doRio de Janeiro, entre os anos de 1974 e 1979, na época chamada Marquês de Valença.

Você pode me ouvir, doutor?

Palavra do Orientador, Dr. Almir...

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MENSAGEM DA ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS DAFACULDADE DE MEDICINA DE VALENÇA

Aos colegas formandos de 2010XXXVIII Turma da Faculdade de Medicina de Valença,

É com muito prazer que agora os recebemos como membros da nossa querida Associação!A Associação dos Ex-Alunos da FMV tornou-se realidade em 1978, a partir do ideal de alguns

alunos e também outros tantos ex-alunos de manter vivo o espírito de PARTICIPAÇÃO,COMPANHEIRISMO e SOLIDARIEDADE adquiridos durante os anos de convívio em Valença.Participação esta desde o “nascimento” da FMV, que começou com colegas como ArnaldoMazza, aluno matrícula número 1. Mazza, como nosso Mercador de Sonhos (personagem títuloMazza, aluno matrícula número 1. Mazza, como nosso Mercador de Sonhos (personagem títulodo livro por ele escrito), em 1968, em plena ditadura militar, aprovado no vestibular paraMedicina na UFRJ (antiga Faculdade Nacional de Medicina), assim como vários outrosvestibulandos, viu impedido o seu direito de ingressar no curso por não existirem vagassuficientes: tornaram-se então “excedentes” – termo utilizado para classificá-los, na época. Aoinvés de aceitarem isto como fato consumado e se acomodarem, iniciaram uma luta ferrenhaliderados por este bravo colega. Este movimento foi de encontro a um idealista valencianochamado Luiz Gioseffi Jannuzzi, politicamente influente, que nutria o sonho de transformarValença em uma cidade universitária. Valença revelou-se, a partir de então, a concretização de umsonho para centenas de estudantes injustiçados, com o nascimento, neste ano, da Faculdade deMedicina de Valença. Foi através de muita luta e participação dos alunos e um DiretórioAcadêmico organizado e forte, que no final de 1973 formou-se a primeira turma da FMV.

Desde então, talvez por este espírito combativo herdado pelos antigos colegas, tornou-se paramuitos de nós obrigação (que por sinal muito nos agrada) estar sempre atentos e junto aos Alunos,Corpo Docente, Direção e Fundação Dom André Arcoverde, apoiando-os ou criticando-os,sempre nos posicionando. A FMV passou a significar ao mesmo tempo nossa mãe e nossa filhaque nos demandava respeito e cuidados...

O nosso Companheirismo, ou seja, este “estar junto”, obviamente facilitado pelo fato deValença ser uma cidade pequena, nunca se limitou a isto. Lado a lado mantivemos sempre um“alerta” no sentido de nos mobilizarmos em favor de colegas ou situações que demandavam anossa total solidariedade, seja em Valença ou transpondo os seus limites territoriais. Muitoembora o nosso Encontro dos Ex-Alunos tradicionalmente se realize anualmente em Valença há32 anos, estamos sempre prontos a nos fazer representar em qualquer momento que se façanecessário.

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Para que nossos colegas sejam membros da nossa Associação, basta uma enorme vontade demanter vivos os anos passados durante o curso: esta é a única credencial para que pelo menos umavez por ano nos reunamos para uma avaliação da Faculdade, participando com nossas idéias econgratulando-nos com muita festa. Desde já se preparem também para a Jornada Científica dos Ex-Alunos que passou a fazer parte do nosso calendário oficial!

Nos últimos dois anos, marcamos a nossa presença nos momentos difíceis pelos quais nossaEscola passou. Não podemos mais admitir que haja desinteresse e descuido administrativos naFaculdade de Medicina de Valença! Não podemos mais aceitar o vácuo deixado pela ausência dasmais diversas representações que culminaram num grande risco para nossa Escola! Não podemosdeixar faltar a auto-estima dos alunos que têm o dever de fazer por onde honrar o bom nome danossa Faculdade!

Temos a consciência que a turma de vocês enfrentou muitos períodos difíceis, mas temos acerteza de que através destes momentos muitos de vocês puderam por em prática a Participação, oCompanheirismo e a Solidariedade! Isto será levado para suas vidas de agora em diante.

Desejamos a XXXVIII Turma de Formandos da Faculdade de Medicina de Valença umaprofissão digna pautada no conhecimento, honestidade e compaixão. Honrem as nossas lutas,sempre projetando positivamente o nome da nossa querida Faculdade!

Sejam bem-vindos à Associação dos Ex-Alunos da Faculdade de Medicina de Valença!Os nossos mais efusivos e sinceros votos de felicidades,Almir de Castro Neves Filho

Sylvia Oighenstein Loureiro - Presidente da Associação dos Ex-Alunos da FMV

Ex-Alunos da VII turma da Faculdade de Medicina de Valença

Novembro de 2010

Programa RADIS (Reunião, Análise e Difusão de Informações

sobre Saúde)por Dafne Albuquerque

RADIS é um programa nacional de jornalismo em saúde pública, ligado à Escola Nacional deSaúde Pública (Ensp), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), órgão Ministério da Saúde.Em agosto de 2002, o Programa lançou a primeira edição da revista Radis, uma revista mensal,distribuída em todo país de forma gratuita, que possibilita o acesso a informações qualificadassobre saúde.A edição de número 104, referente ao mês de abril de 2011, conta com a matéria “O SUS quenão se vê”, mostrando o quanto o sistema está presente no nosso cotidiano através da coberturavacinal, financiamento de transplantes, assistência farmacêutica, urgências e emergências, etc.,embora não seja assim reconhecido.Para solicitar a assinatura, basta entrar no site www.ensp.fiocruz.br/radis, preencher o formulárioindicado à esquerda da página, enviá-lo por email para [email protected], e esperar de 60 a90 dias pelo recebimento da primeira revista. O site disponibiliza também todas as ediçõesanteriores em formato pdf.

Fica a Dica!

Novembro de 2010

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Hoje é com muito orgulho recebo a

tarefa de iniciar esse projeto que é a

coluna: ”Sim!Eu posso te ouvir”. Aqui

abriremos espaço para todos aqueles que

queiram participar contando alguma

experiência que mudou sua forma de ver a

Medicina, que tenha chamado sua atenção

dentro da vivência como estudante, como

paciente ou como observador atento das

belezas da arte médica, participe! Então se

alguém tiver interesse em colaborar com

uma vivência ou com um texto fictício

refletindo sobre assuntos que ache

pertinente, procure algum dos integrantes

do PROVIMP e se informe. Queria

agradecer a ex-integrante do PROVIMP,

Sara Leal pela ajuda na correção do texto.

Obrigado, Sara! Depois de tanto falar,

vamos ao texto. Espero que gostem.

Por ser a primeira edição dessa coluna,

“Sim, eu posso te ouvir!”

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No decorrer dos meses, o cardiologistafoi “pisando na bola” com a família. Eledificilmente se mostrava disposto aconversar conosco sobre as condutas eassumia uma postura autoritária. Quandoentrava no quarto do hospital, traziasempre frases imperativas e falava alto.Tudo bem que meu avô já não ouvia tantoquanto um garoto, mas por que meu avôconseguia escutar o outro médico e essenão? Para mim, esse médico mostroualgumas atitudes que espero nunca tomar.

A situação do meu avô foi cada vezpiorando mais, e um dos exames que elefez acabou por mandá-lo à UTI.Justamente quando eu estava visitando ovovô, o cardiologista chegou, como semprecom pressa e com postura arrogante.Quando o vi, pensei: ”espero que nãovenha aqui agora”. Não deu outra... Oprimeiro leito a que ele se dirigiu foi oPor ser a primeira edição dessa coluna,

não queria que fosse mais uma crítica aosmédicos que não descobriram como teruma boa relação com seus pacientes efamiliares. Disse “descobrir como ter”,porque muitos até sabem que isso éimportante, mas não conhecem o melhorjeito de estabelecer um bomrelacionamento.

Buscando alguma história que servissede exemplo para mim, sempre me lembrodos médicos que trataram meu avô nosúltimos meses de sua vida. Eram trêsmédicos, um mais velho e dois maisjovens, que, com o passar do tempo, foramdesaparecendo. Um deles serve de exemplopara mim: um jovem clínico geral, que,depois da internação de meu avô, cuidoudele até o fim. No entanto, não é sobre eleque quero falar, mas sobre o outro médico,um jovem cardiologista que sempre andavaapressado e agitado, não tinha muito tempopara discutir as condutas com a família ealgumas vezes até se mostrava bastanteintransigente.

primeiro leito a que ele se dirigiu foi onosso. Ele veio e foi logo perguntandocomo o vovô estava. O vovô estava umpouco desorientado e queria falar algumacoisa com ele. Tirar alguma dúvida, quemsabe. Mas o doutor não deixou que elefalasse. Queria só as respostas das suasperguntas e depois começou a mandar ovovô escarrar: ”Não, Seu José! Não fale!Quero que o senhor escarre! Vamoshomem! Escarre!” Foi desagradávelpresenciar essa cena, mas, por querer ficarcom meu avô, preferi esperar ali. Depoisde algum tempo nessa saga para escarrar, omédico virou para mim e, com o semblantesério, parecendo até um pouco abatido,disse: “É difícil! Ver o paciente assim e nãopoder ajudar! É como se eu tivesse vendoalguém indo para um precipício e nãopudesse fazer nada”. Então ele se despediue foi embora.

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Refletindo sobre o assunto, a conduta dele não foi das melhores, e o comentário teria sidobastante infeliz se fosse com qualquer outra pessoa da minha família. Mas, para mim, naquelemomento, foi importante. Naquele momento, ele mostrou o ser humano por trás da “armadura” demédico, que realmente se importava, que não era tão mecânico como tentava transparecer.Mostrou que era um homem, e aos homens é dado direito de errar. Esse médico permanece paramim exemplo de muitas coisas que não quero ser, mas ele serviu para me fazer pensar um poucosobre todas as vezes que eu o julguei, sem saber o que se passava em sua vida. Sei que a dor dosofrimento do meu avô era minha, mas será que era só minha? Quantas vezes julgamos egeneralizamos nossos futuros colegas de profissão por algum erro que tenham cometido? Nãoestou defendendo o direito de ser negligente, imprudente, ou imperito, de forma alguma. Estouapenas tentando ser um pouco mais compreensivo com as pressões e medos que cada um sofre etem. Quem sabe aquela forma alvoroçada de passar no quarto não era uma forma de evitar seenvolver mais na dor da família? Como diz o meu irmão “ninguém erra porque quer, todos erramquerendo acertar”.

23 de agosto de 2010

Moisés CruzEstudante do 6° Semestre de Medicina

Integrante do PROVIMP

TIRINHAS

Diversão

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PALAVRA CRUZADA

Diversão

Horizontais1)Modelo de produção em massa8)Política de segregação racial9)Acusado de ter provocado o grande incêndio em Roma10)Sistema econômico predominante na Idade Média11)A ___ "divide" a história em pré-história e história14)Patrocinava os artistas16)Habitantes de Roma17)Doava terras para os vassalos19)Movimento que surgiu dentro da Igreja Católica22)Doutrina totalitária22)Doutrina totalitária24)Destruiu a civilização europeia da baixa Idade Média25)Civilização pré-colombiana26)Revolucionário27)Local onde foi assinado um famoso tratado28)Série de medidas de reformas econômicas

Verticais2)Conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa3)Responsáveis pela tomada de Constantinopla 4)Famosa rainha5)Propôs a divisão do poder público em 3 poderes6)Líder dos jacobinos durante o período da Convenção7)Contribuíram para a abertura do mar Mediterrâneo12)Criador de pensamento lógico13)Explorador europeu

15)Designação de uma época da história intelectual ocidental17)Desempenhou papel importante na derrota da Alemanha nazista18)Prática dos homens da pré-história20)Defensor da forma não-violenta de protesto21)Guerra civil23)Aliança militar24)Nome dado para o modelo das antigas cidades gregas

Resposta: no site do PROVIMP

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SUDOKU

Diversão

Quer fazer sugestões, trazer textos ou escrever comentários sobre o jornal A Relação?

Entre no site do PROVIMP, e se informe sobre o projeto e suas atividades!

Resposta: no site do PROVIMP

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Mãos que Curampor Patrícia de A. Aires

O longa de estreia do diretor Oskar Santos, Mãos que Curam (El Mal Ajeno, Espanha, 2010)conta a história do médico Diego Sanz, vivido por Eduardo Noriega (Ponto de Vista, Preso na

Escuridão), atravessando problemas familiares com a esposa e com a filha adolescente e com otrabalho que o tornou insensível ao sofrimento de seus pacientes. Sua rotina de tentar abandonarsua família é quebrada quando Armand (Carlos Leal), o acompanhante de sua paciente Sara,interpretada por Angie Cepeda (Pantaleão e as Visitadoras), o faz jurar que cuidará de Saradurante todos os dias de sua internação. A trama gira em torno das escolhas que ele precisa fazerentre aqueles que ama e aqueles que ele jurou ajudar.Produzido por Alejandro Amenábar, (diretor de Preso na Escuridão, Os Outros, Mar Adentro). Ofilme foi selecionado para o Panorama, tradicional sessão fora de competição, do 60º FestivalInternacional de Cinema de Berlim.O Provimp convida a todos para assistir Mãos que Curam na Sessão Pipoca no dia 18 de maio nasala H do bloco didático às 12:10.

Sessão Pipoca

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Concurso de Fotografia

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Provimp Hoje

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Válter – S5Moisés – S6

Larissa – S5Sara – S2

Arthur – S3Bruno – S1

Apoio:

Não Perca !!!!!

Sessão PipocaFilme: Mãos que Curam

Dia 18/05/2011

Moisés – S6Tarcísio – S5Dafne – S2

Sara – S2Fábio – S7Patrícia – S2

Bruno – S1Lígia – S0