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Rondonópolis, 12 a 18 de Janeiro de 2015 EDIÇÃO 417 VALOR R$ 3,00 pág. 04 Começam inscri- ções para as 205 mil vagas do Sisu 2015 Aumento de juros terá impacto de até 14,3% na prestação da casa própria Corpo de brasileiro fuzilado na Indonésia é cremado Mato Grosso ganha 180 milionários em apenas 10 anos pág. 05 pág. 05 pág. 07 Veja pág. 04 Em busca de um pro- cedimento mais humanizado na hora do parto, com menos intervenções, mulheres têm recorrido à rede pública de saúde. Preocupadas com o alto índice de cesarianas na rede privada (84%) e incapazes de contratar uma equipe de saú- de completa, elas têm optado por hospitais de referência em saúde maternoinfantil. Esse é o caso de profes- sora de matemática Camille Ramalho, 33 anos, que deu à luz no Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda, no centro do Rio. “Fiz todas as consultas de pré-natal pelo plano de saúde, mas na hora do nascimento preferi o SUS [Sistema Úni- co de Saúde]”, contou. Ela disse que se informou sobre o assunto antes de tomar sua decisão. “Li muito, conversei com muitas mães e não me arrependo.” pág. 03 pág. 06 pág. 04 Combate inicial à vio- lência em MT será fei- to com 3 operações, diz governo Cofre cheio: Flamengo arrecada cerca de R$ 1,5 milhão com a pré- -temporada Ano de 2014 foi o mais quente desde 1880 Alto custo faz mulheres recorrerem à rede pública para ter parto normal SAÚDE PÚBLICA CORTESIA

pág.05 pág.05 pág.07 pág.04 SAÚDE PÚBLICA · medo do radicalismo “O 11 de setembro foi só o começo”. Esta ... que o encontraram escon - dido no Paquistão, foram lembradas

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Rondonópolis, 12 a 18 de Janeiro de 2015 EDIÇÃO 417 VALOR R$ 3,00

pág.04

Começam inscri- ções para as 205 mil vagas do Sisu 2015

Aumento de juros terá impacto de até 14,3% na prestação

da casa própria

Corpo de brasileiro fuzilado na Indonésia

é cremado

Mato Grosso ganha 180 milionários em

apenas 10 anos

pág.05pág.05 pág.07

Veja pág. 04

Em busca de um pro-cedimento mais humanizado na hora do parto, com menos intervenções, mulheres têm recorrido à rede pública de saúde. Preocupadas com o alto índice de cesarianas na rede

privada (84%) e incapazes de contratar uma equipe de saú-de completa, elas têm optado por hospitais de referência em saúde maternoinfantil.

Esse é o caso de profes-sora de matemática Camille

Ramalho, 33 anos, que deu à luz no Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda, no centro do Rio. “Fiz todas as consultas de pré-natal pelo plano de saúde, mas na hora do nascimento

preferi o SUS [Sistema Úni-co de Saúde]”, contou. Ela disse que se informou sobre o assunto antes de tomar sua decisão. “Li muito, conversei com muitas mães e não me arrependo.”

pág.03 pág.06 pág.04

Combate inicial à vio-lência em

MT será fei-to com 3

operações, diz governo

Cofre cheio: Flamengo arrecada

cerca de R$ 1,5 milhão com a pré--temporada

Ano de 2014 foi o

mais quente desde 1880

Alto custo faz mulheres recorrerem à rede pública para ter parto normal

SAÚDE PÚBLICA

CORTESIA

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12 a 18 de Janeiro de 2015 OPINIÃO Jornal Folha Regionalpágina 2

Expediente

Da Redação

Intolerância: o mundo dividido em dois e o medo do radicalismo

“O 11 de setembro foi só o começo”. Esta frase dita pelo terrorista mais famoso dos últimos tempos, Osama Bin Laden, fundador nos anos 80 do grupo islâmico ‘Al-Qaeda’ e que foi morto em 2011 por soldados americanos que o encontraram escon-dido no Paquistão, foram lembradas nos últimos dias depois do atentado que matou 12 pessoas na redação do jornal satírico Charlie Hebdo, de Paris, na França. Horas depois da tragédia, a Al Qaeda assumiu a autoria dos ata-ques e novamente acen-deu o alerta vermelho do mundo contra este tipo de ação, que mais parece coi-sa de filme de Hollywood. Ocorre que agora, outra agremiação que aterroriza o mundo, o Esta-do Islâmico, abriu competição de bar-baridades com o grupo de Osama, e logo em segui-da um terrorista pertence a ela saiu atirando e matan-do inocentes em um supermercado judeu, também na capital da França.

O estado Is-lâmico, na verdade, é praticamente um braço da ‘Al Qae-da’ e nasceu com objetivos pareci-dos, mas cresceu de maneira assus-tadora e atingiu nos últimos anos identidade própria, vindo não só a se desmembrar dos aliados de Osama, mas a rivalizar de-claradamente. O que mais assusta quem está do outro lado do mundo, no ocidente, é que ambos, embora não mais juntos, têm o mesmo objetivo: combater a cultu-ra ocidental nos países do Oriente Médio e ir muito além disso, estabelecendo um grande califado islâ-mico no planeta que teria a batuta de um suposto sucessor de Maomé. O ‘profeta’, aliás, satirizado pela revista francesa, as-sim como é Jesus Cristo e outras figuras religiosas por produtos humorísti-

cos, foi a grande motivação que levou dois irmãos a matarem os cartunistas franceses, em um crime que chocou o mundo.

O medo de uma guerra religiosa já toma conta de todas as partes da terra e a explicação é bem simples: os grupos radicais islâmicos, o que diga-se de passagem não podem ser generalizados com o Islamismo em si, crescem de maneira assustadora e ganham adeptos em todos os cinco continentes. Ao atrair jovens brasileiros, argentinos, americanos, europeus, asiáticos e afri-canos, o Estado Islâmico, por exemplo, não só ex-pande suas forças como consegue infiltrar espiões dentro destes países que conseguem ter livre trân-

sito dentro daquele terri-tório pelo óbvio fato de ter nascido e ser um cidadão dele. A situação chegou em um ponto de periculosida-de tão intensificado que líderes religiosos católicos, protestantes e de outras agremiações tiveram de aumentar sua segurança pessoal nos últimos dias por viverem sob constan-tes ameaças, como é o caso por exemplo do Papa Fran-cisco, maior nome atual da Igreja Católica.

A imprensa, exem-

plificada no caso da revista francesa, é um outro setor no qual os grupos radicais islâmicos abriram guerra declarada. Os principais jornais europeus e alguns americanos, como o The New York Times e o Wa-shington Post, receberam ajuda de segurança até governamental para que seus jornalistas e demais profissionais pudessem ter a tranquilidade de tra-balho. Os enviados para países como Síria e Iraque, territórios bases do Estado Islâmico, são monitorados a cada passo por forças de inteligência do governo, depois que vários jorna-listas foram decapitados em vídeos que rodaram o mundo.

Um tratado de paz parece realmente ser uto-

pia neste momento, visto que o que move os guerrilheiros não é nenhum motivo puramente político ou social, como um simples pedaço de terra, mas é sim uma causa onde Al Qae-da, Estado Islâmico e outros grupos meno-res estão dispostos a entregar sua própria vida para corrigir um planeta totalmente ‘manchado por ou-tras religiões e ide-ologias que não as suas’. A situação é mais grave do que parece, é mais enrai-zada e proliferada do que se imagina e o mundo se estreme-ce de medo de uma possível outra guerra sangrenta.

O c o r r e q u e pensando racional-mente, toda guer-

ra custa dinheiro, como todo o mundo sabe. Estes grupos radicais islâmicos devem ter suas poderosas fontes de receitas para es-tarem cutucando onça com vara curta como estão. Desta maneira, é passível imaginar que se for do in-teresse de Estados Unidos da América e seus aliados que não ocorra algo ca-tastrófico, já está na hora de descobrir quem está financiando tudo isto.

“O medo de uma guerra religiosa já toma conta de todas as partes da terra e a ex-plicação é bem

simples: os gru-pos radicais islâ-micos crescem de

maneira assus-tadora e ganham adeptos em todos

os cinco conti-nentes.”

A Paris fraturada e deca-dente, que há muito perdeu sua importância diplomática, estratégica e econômica para outras capitais europeias, como Berlim e Londres, tornou-se, no domingo 11 de janeiro de 2015, novamente a capital do mundo. Uma cidade traumatizada pelo novo terror, cometido por cida-dãos franceses, filhos de imigrantes. Os principais líderes europeus, de braços dados, eram apenas figu-rantes na Marcha Republicana que reuniu um milhão e meio de pessoas emocionadas.

Foi uma marcha pacífica, sem revolta ou violência, de acordo com a tradição libertária de um país que enfrentou duas guerras mun-diais e ataques a seu território e a seus valores. Os erros estratégicos do governo francês e as disputas políticas internas foram deixados momentaneamente de lado. Era preciso dizer ‘não’ aos que fuzilam a liberdade de expressão e de crença. E assim foi feito.

Os 17 mortos por funda-mentalistas islâmicos franceses, trei-nados no exterior pela organização Al-Qaeda do Iêmen, representavam a diversidade da França. Jornalistas foram assassinados porque eram jornalistas. Policiais foram assassi-nados porque eram policiais – um branco, um muçulmano e uma negra. Judeus foram assassinados porque eram judeus. E Paris se insurgiu unida, pacificamente, sem

depredar, sem xingar, sem vandali-zar, contra o sangue derramado de inocentes. Jovens, crianças e adultos marchavam pela vida e pelo direito de pensar e fazer rir.

No dia seguinte à marcha, Paris acordou vulnerável e inse-gura. A sociedade francesa preci-sou enfrentar o que adiava havia tempos: a dificuldade de conciliar a repressão policial e o respeito às liberdades individuais. Perdeu-se a ilusão de que a França não tem inimigos internos. Do lado de fora do museu no Jardim de Luxem-burgo, o segurança, armado, não só revistou minha bolsa. Pediu que eu abrisse o ‘manteau’. Estava frio e todas as mulheres eram obrigadas a desabotoar e abrir o casaco. A foto de Hayat Boumedienne, companheira de Amedy Coulibaly, morto ao fim de um sequestro sangrento na mercearia kosher na sexta-feira 9, é uma confirmação de que terroristas não têm rosto nem perfil específico. Foragida provavelmente na Síria, após passar por Istambul, Hayat, de 25 anos, poderia passar por uma inocente universitária. Mas é consi-derada perigosa e é hoje a mulher mais procurada hoje pela França, de onde saiu antes dos atentados.

O caminhO para a paz

Deve-se falar abertamente de religião nas escolas, num país lai-

co ? Deve-se respeitar a diversidade e o multiculturalismo, e abrir mão de impor os valores da República ao cotidiano de várias comunidades de imigrantes ? Deve-se tentar absorver os muçulmanos, como se isso fosse possível ? Qual o melhor caminho para a paz? É viável a laicidade ou França começará a expandir o que já vem fazendo, ao criar espaços de oração para muçulmanos em universidades e proibir comida de porco em algumas escolas?

A França está em guerra, não uma guerra civil ou convencio-nal, mas uma guerra desigual, que pode atacar a qualquer momento, em qualquer esquina. Giles Kepel, especialista do Islã, disse que “a França é visada, mas frágil não”: “Não estou seguro de que manifes-tações como a de domingo (11 de janeiro) pudessem ter ocorrido em outro país europeu”. Não é, porém, com marchas, bandeiras e hinos que o país de Voltaire conseguirá impor a tolerância, combater o terror religioso e tranquilizar muçulmanos, judeus e franceses com ou sem cren-ça religiosa.

Ruth de Aquino é jornalista com mestrado em Mídia na London Scho-

ol of Economics e tese sobre Ética. Trabalhou na BBC

*RUTH DE AQUINO, DE PARIS

Como uma República laica deve lidar com 5 milhões de muçulmanos?

*MARCIA DESSEN

Investir vale a penaJá imaginou que maravilha

ter uma fonte de renda para com-plementar seu orçamento mensal sem precisar trabalhar para ganhar esse dinheiro? Pois é isso o que um bom investimento faz por você: o dinheiro trabalha e permite que você se beneficie do pagamento de juros ao longo do tempo.

Todos sonhamos em um dia parar de trabalhar para merecido descanso depois de anos de ativida-de. Muitos acreditam que o valor a receber da Previdência Social mais o dinheiro acumulado no Fundo de Garantia serão suficientes para custear essa fase.

Mas as estatísticas do Mi-nistério da Previdência e Assistência Social são cruéis e apontam que 46% dos brasileiros que se aposentam dependem de parentes; 25% são obrigados a continuar trabalhando; 27% dependem de caridade; apenas 2% dos brasileiros conseguem se manter sem nenhuma fonte externa de ajuda. Essa pequena minoria foi previdente e colocou o dinheiro para trabalhar, com a disciplina e a deter-minação de quem sabia que um dia seria recompensado pelo esforço.

OnDE inVESTir

Quando procuramos a me-lhor alternativa de investimento, estamos em busca de três atributos: segurança, liquidez e rentabilidade. A má notícia é que raramente são encontrados em um mesmo pro-duto e acabamos por renunciar a um deles em detrimento de outro.

Investir em imóveis é a opção preferida de muitas pessoas,

em razão da sensação de segurança. Porém sua rentabilidade é baixa quando proveniente de aluguéis e incerta quando a estratégia é vender. Dos três, a liquidez é o atributo mais distante; você pode levar meses para vender um imóvel ou mais se teimar que ele vale mais do que o mercado está disposto a pagar.

Investimento em ações é cobiçado por sua alta rentabilidade potencial.

Liquidez é uma vantagem indiscutível: é possível comprar e vender ações no mesmo dia. En-tretanto o atributo segurança passa bem longe. Quem entra nesse mer-cado está disposto a correr riscos elevados em busca de rentabilidade.

Aplicações em “renda fixa” nem sempre são tão seguras quanto o nome sugere. Nessa modalidade, o investimento equivale a um em-préstimo. O investidor vira credor de quem recebeu o dinheiro em-prestado e recebe juros em troca. No limite, pode perder tudo o que aplicou.

Quando a operação tem taxa de juros prefixada o negócio parece mais seguro ainda... O in-vestidor sabe quando e quanto vai ganhar! Verdade, se aguardar a data do vencimento. Quem precisa de liquidez no meio do caminho corre o risco de mercado e pode perder dinheiro se a taxa de juros subir.

Os riscos existem e, como não é possível evitá-los, devem ser conhecidos e gerenciados.

O risco de crédito (possibi-lidade de calote) se apresenta em todas as operações de renda fixa. O risco de mercado (flutuação de

preços) se apresenta em quase todas as modalidades de investimento, inclusive na renda fixa. O risco de liquidez (não conseguir vender) é o mais fácil de gerenciar. Diversi-ficação é a única estratégia simples e eficaz para reduzir riscos de sua carteira de investimentos.

cUSTOS E impOSTOS

A conta poupança é a rara exceção de investimento isento de custos e impostos. Nas demais alternativas existem custos, repre-sentados por taxa de administração, corretagem, custódia, ou ainda, embutido na cotação da aplicação quando o banco fica com um pedaço da taxa de juros, ao oferecer abaixo de 100% da taxa de referência.

Além dos custos, pagos às instituições financeiras, o investidor pagará Imposto de Renda, incidente na maioria das alternativas de in-vestimento. Compete ao investidor investigar, analisar e escolher a modalidade que oferecerá o melhor retorno líquido, depois de desconta-dos os custos e os impostos.

No mundo dos investimen-tos, nada é perfeito. É preciso conhe-cer todas as opções, entender como funcionam, analisar custos e riscos, e escolher a opção adequada a seus objetivos, perfil de risco e horizonte de tempo. Pesquise, investigue, estude antes de escolher o que faz mais sentido para você. Coloqueseu dinheiro para trabalhar para você!

Marcia Dessen, é sócia do BMI (Brazilian Management Institute), diretora do

IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros)

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, […] não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal. 1Coríntios 13:4, 5 – Em matéria de amor conjugal, a realidade transcende a ficção. O problema dos romances, filmes e novelas é que neles o casamento termina no altar, enquanto, na re-alidade, o altar é apenas o começo da jornada. Passadas as emoções do início, passada a lua de mel que se dilui como o esplendor de um fogo de artifício, o prín-cipe encantado e a bela princesa encontram surpresas, falhas e defeitos que só o verdadeiro amor poderá superar.

A juventude passa. O tempo e a gravidade redese-nham as formas e vencem a todos. As ilusões desaparecem sob o peso da mão ferruginosa do tempo. O fogo dos impulsos e o calor das paixões se arrefecem na corrosão dos meses e anos.

Mas “o amor nunca falha”, diz o apóstolo. O casamento não é um piquenique, mas uma sala de aulas, onde devemos aprender lições de dedicação e serviço. Não existe no casamento o monopólio de opiniões; portanto, os pares devem aprender a expor e não impor ideias.

É preciso aprender a do-minar a arte de ouvir e dialogar. É necessário estar consciente de que a falta de tempo, por excesso de compromissos, é a responsável número um pela morte do rela-cionamento. Jamais utilize o sar-casmo e a ironia como armas de conflitos. Conta-se da esposa que diz ao marido: “Querido, você se importaria se eu fizesse uma lista de seus defeitos?” Ele responde: “Absolutamente, querida; afinal, minha mãe já me advertia de que tais defeitos me impediriam de arranjar candidata melhor!” Não adianta ganhar a discussão e perder o coração amado.

Nunca desista de seu côn-

juge nem pense que seu casamen-to foi um erro. Não se apresse em julgar. Tenha uma visão realista de si. Isso vai tornar você humilde e tolerante com o outro. Evite as comparações. Pense bem antes de agir. Evite os “invasores espaciais”, não ETs, claro, mas as pessoas e sentimentos que invadem o lar: sentimentos de ciúme, insegurança, baixa auto-estima. Cuidado com as falsas expectativas. Seu lar é formado de dois seres humanos, um deles é você mesmo!

Ouvimos de casamentos destruídos pelas incompatibilida-des. Mas o que realmente destrói casamentos é a incapacidade de administrar as incompatibilida-des. Lembre-se, finalmente, de que o amor não é algo que se ad-quire para toda a vida, que possa ser armazenado ou engarrafado. Ele cresce com a prática.

ENCONTROS COM DEUS, MEDITA-ÇÕES DIÁRIAS; AMIN RODOR

O amor nunca falha

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12 a 18 de Janeiro de 2015Jornal Folha Regional página 3POLÍTICA

Juiz bloqueia R$ 449 milhões de réus por desvio de verba pública em MT

Combate inicial à violência em MT será feito com 3 operações, diz governo

Prisão de Nestor Cerveró mexe com os ânimos dos políticos em Brasília

CNJ autoriza aumento para juí-zes sem necessidade de lei es-tadual

Ex-governador de MT recebeu salário quase 10 vezes maior em dezembro

O ex-diretor da área in-ternacional da Petrobras, Nestor Cerveró, está preso em Curitiba.

Ele foi transferido para a capital paranaense, que é onde se concentram as investigações da Operação Lava Jato, mas antes de ser levado à carceragem da Polícia Federal, Cerveró passou por exame de corpo de delito no IML, um exame de rotina.

Ele foi preso no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, de-pois de chegar de uma viagem de férias à Londres.

Nestor Cerveró deve ser ouvido na quinta-feira (15) pelos delegados da Operação Lava Jato. O advogado dele informa que deverá entrar com um pedido de habeas corpus no Tribunal Regio-nal Federal, em Porto Alegre, para tirar Cerveró da prisão.

A prisão de Nestor Cerveró mexeu com os ânimos dos políticos em Brasília, bem no período de negociação entre os partidos para escolher o presidente da Câmara e do Senado.

Fonte: G1

Em atendimento a um pedido da Associação dos Magistrados Brasilei-ros (AMB), o conselheiro Gilberto Martins, membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), autorizou os Tribunais de Justiça esta-duais (TJ’s) a concederem aumento salarial para os de-sembargadores e juízes sem necessidade de enviar um projeto de lei às respectivas Assembleias Legislativas para aprová-lo.

A decisão, proferida nesta terça-feira (13), é ba-seada na lei federal, sancio-nada pela presidente Dilma Rousseff no mesmo dia, que eleva o salário dos ministros do Supremo Tribunal Fe-deral (STF) de R$ 29,4 mil para R$ 33,7 mil em 2015.

A Constituição diz que o salário de ministros do Supremo é o valor má-ximo que pode ser pago mensalmente a servidores públicos, e que o salário de magistrados de instâncias inferiores deve ser calculado conforme esse teto.

Assim, ministros de tribunais superiores – como Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou o Tribunal Superior do Trabalho (TST) – devem receber 95% do que ganha um ministro do Supremo. Os demais magistrados, em nível federal e estadual, conforme a Constituição, deverão receber menos, de modo que a diferença entre um grau hierárquico e outro não seja superior a 10% nem inferior a 5%.

A própria Constitui-ção, no entanto, diz que o

salários desses magistrados devem ser fixados em lei.

Decisão liminarRelator do pedido

da AMB, Gilberto Mar-tins determinou o reajuste automático numa decisão liminar (provisória), válida também para salários de inativos e pensionistas. Em seu pedido, a AMB alegava a necessidade de uma decisão rápida de modo a evitar que o reajuste seja aplicado so-mente a partir da publicação da lei estadual, sem corrigir os salários anteriores.

O reajuste automáti-co dos salários já vinha sen-do discutido pelo próprio CNJ, responsável pela ad-ministração do Judiciário. A decisão de Gilberto Martins apenas antecipou a vigência de uma regra com a seguinte redação:

“Alterado, por lei fe-deral, o valor do subsídio de Ministro do Supremo Tri-bunal Federal, os Tribunais de Justiça o adotarão, ime-diatamente, a contar de sua vigência para a magistratura da União, como referência para fins de pagamento do subsídio aos membros da magistratura estadu-al, extensivo a inativos e pensionistas, observado o escalonamento previsto no artigo 93, V, da CF”.

A adoção dessa nor-ma chegou a ser aprovada por nove dos 15 conselheiros do CNJ no último dia 16 de dezembro, mas outros três conselheiros pediram mais tempo para analisar o assunto, o que impediu a aprovação imediata. A vo-tação deverá ser retomada numa nova sessão marcada para 3 de fevereiro.

O último salário do ex--governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) foi quase 10 vezes maior do que a remuneração paga nos meses anteriores, de 2014. Ele recebeu R$ 152.259,93 referente ao salário de dezembro, como consta do Portal de Transparência do estado. O salário mensal dele era, pago nos meses anteriores, era de R$ 16,9 mil. O G1tentou entrar em contato com o ex-governador neste domingo (18), mas ele não atendeu

as ligações.Apesar de o salário ter

sido consideravelmente maior, o desconto no holerite foi pro-porcional ao salário recebido anteriormente. Houve desconto de R$ 482,92 da Previdência Social e de R$ 3.693,43 de Im-posto de Renda. Além disso, não teve retenção do teto. O salário recebido pelo então governador está muito acima do teto de R$ 29,4 mil, pago aos ministros do

A Justiça determinou o blo-queio de R$ 449,3 milhões em bens de 37 réus, entre políticos, empresários e servidores públicos, em três ações propostas pelo Mi-nistério Público Estadual (MPE) por supostos desvio de recursos públicos e fraude em licitações do governo e da Assembleia Legis-lativa de Mato Grosso. A decisão do juiz plantonista Luis Fernando Voto Kirche, da Vara Especializada de Ação Civil Pública e Ação Popu-lar, foi proferida no dia 21 do mês passado e, conforme o Tribunal de Justiça do Estado, a determinação já foi repassada para o Banco Cen-tral para o bloqueio.

Três dos réus figuram em mais de uma ação, entre eles o de-putado estadual José Riva (PSD), presidente da AL-MT por vários

mandatos, que deve ter mais de R$ 62 milhões em bens bloqueados, e o ex-governador Silval Barbosa (PMDB), cujo bloqueio deve ser de R$ 12 milhões. AoG1 a assessoria do parlamentar alegou que ele não irá se pronunciar até ser notificado da decisão. Já Silval Barbosa ale-gou, por telefone, que ainda não tomou conhecimento da decisão.

Na Assembleia Legislativa, as fraudes ocorriam por meio de licitações de mercadorias, princi-palmente de papelaria e produtos de informática, que, na maioria das vezes, não eram entregues. O crime teria ocorrido entre 2005 e 2009, durante as gestões de José Riva e Sérgio Ricardo de Almeida, que hoje ocupa cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE). A reportagem tentou entrar

O governo do estado anun-ciou a execução de três operações paralelas dentro do plano de ação contra a criminalidade prometido para as principais cidades de Mato Grosso nos primeiros 100 dias des-te ano. Denominado “Impacto”, o plano integra três operações com promessa de atuação ostensiva para tentar reduzir os índices de violência no estado – os quais bateram recordes no ano de 2014.

Desenhada pelos serviços es-taduais de inteligência, a estratégia foi lançada pelo novo governador de Mato Grosso, Pedro Taques

(PDT), e pelo novo titular da Se-cretaria de estado de Segurança Pública (Sesp), Mauro Zaque.

Antes da posse do novo governador, durante a transição ambos já haviam mencionado a necessidade de se implementar ações de curto prazo no setor da segurança em Mato Grosso para reduzir de maneira significativa os indicadores de violência e, a partir daí, finalmente dar início aos demais programas para a área. Apesar de detalhado somente agora, o plano já está em execução, segundo divulgou

a Sesp na última semana.

‘impacTO’

A primeira operação, de-nominada “Start”, consiste na realização de blitze nas ruas das principais cidades do estado, mas sem horários e locais previamente definidos. O intuito desta operação é marcar a presença dos policiais nas ruas do estado, transmitindo sensação de segurança à popu-lação.

A segunda operação anun-ciada, chamada de “Inopinada”, estará atrelada às blitze da primei-ra, nas quais policiais realizarão abordagens e checagem dos veícu-los para averiguar irregularidades.

Já a terceira operação in-tegrada da estratégia, chamada “Asfixia”, é baseada em levanta-mentos da inteligência policial a respeito das áreas mais perigosas das principais cidades do estado. Estas áreas serão fechadas pelas forças policiais em busca dos criminosos. Devem participar as polícias civil e militar (PM).

Entre as forças escaladas estão o Grupo de Operações Es-peciais (GOE), o Batalhão de Ope-rações Especiais (Bope) e a Ronda

Ostensiva Tática Móvel (Rotam).

OUTraS OpEraçõES

Desvinculadas da grande operação Impacto, outras duas operações devem ser executadas pela Sesp ao longo dos primeiros 100 dias deste ano.

A primeira é a “Precisão”, também baseada em mapeamen-to das áreas mais perigosas nas cinco maiores cidades de Mato Grosso (Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop e Tangará da Serra). Os alvos são o que a Sesp denominou de “chefes do crime” nessas regiões, os quais deverão ser capturados pelas polícias civil e militar por meio do cumprimento de mandados judiciais a serem buscados junto à Justiça com base em investigações.

Por sua vez, a operação “In-terior Seguro” consiste na repeti-ção da operação Asfixia nos dois maiores municípios fora da região metropolitana – Rondonópolis e Sinop. O fechamento das áreas apontadas como mais problemá-ticas será realizado com auxílio de parte do efetivo de Cuiabá e Várzea Grande, cidade da região metropolitana da capital.

em contato com Sérgio Ricardo, mas ele não atendeu as ligações.

Para o magistrado, as irre-gularidades foram confirmadas. “Os inúmeros depoimentos que não irei transcrever no presente caso e que se encontram nos autos confirmam a versão prestada pelo Ministério Público, que aponta-do pela presença dos requisitos necessários para a concessão da liminar; mas, que de uma forma global confirmam os fatos ora aqui apontados”, diz trecho da decisão.

O dinheiro referente ao paga-mento dessas mercadorias era de-positado nas contas bancárias das empresas e depois sacado na ‘boca do caixa’ pelos representantes dessas companhias. Em espécie, a quantia era entregue para uma pessoa de confiança do deputado José Riva, segundo a ação movida pelo MPE.

Ex-governador do estado, Silval Barbosa (PMDB) e outras sete pessoas foram denunciadas e devem ter os bens bloqueados por suspeita de integrarem um esque-ma de desvio de dinheiro público, por meio da Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz), à época sob o comando de Éder Moraes, preso durante a Operação Ararath, e Edmilson dos Santos.

Conforme o MPE, o desvio ocorria por meio do pagamento de precatórios, no qual uma empresa

teria passado à frente na lista de credores. Além disso, os valores pagos estariam acima do devido e empréstimos eram contraídos em factorings e pagos supostamente com dinheiro público.

“O atual governador do es-tado [Silval Barbosa que deixou o cargo no final do ano passado] tomou empréstimos de terceiros, factoring, assinando diversas no-tas, em valores vultosos, e que Éder de Moraes Dias, na época dos fatos, secretário de Estado de Fazenda de Mato Grosso, intermediava os pagamentos, a seu interesse do alto escalão do governo, utilizando-se diversas vezes de terceiras pessoas jurídicas para pagamento dos em-préstimos”, diz trecho da denúncia do MPE.

A ação diz que o esquema envolvia empréstimo e repasses ilegais de dinheiro do estado por meio das empresas, que agiam na forma de agiotagem, entre elas a Globo Fomento, de propriedade de Gercino Marcelino Mendonça, o Júnior Mendonça, e um escritório de advocacia.

Esse esquema foi alvo da operação Ararath, que prendeu, entre outras pessoas, José Riva e Éder Moraes. Durante a ação, em maio do ano passado, a casa do então governador Silval Barbosa e de outros investigados foram vasculhadas pela Polícia Federal.

Supremo Tribunal Federal (STF). No entanto, no portal

da transparência não consta os motivos do ‘mega salário’ pago a Silval Barbosa, que deixou o cargo no dia 31 de dezembro. No dia seguinte, o posto foi ocupado pelo atual governador Pedro Taques (PDT). Poucos dias à frente do Palácio Paiaguás, Taques já tomou algumas medidas em relação ao antecessor, entre elas a suspensão de todas as obras de infraestrutura para a averiguação dos contratos firmados com as empresas respon-sáveis pela execução dos projetos.

No mês passado, a Assem-bleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT) aprovou aumento no salário do governador, passando para R$ 20.278,00.

Durante o mandato, Silval Barbosa, que atua como empre-sário e já atuou como deputado estadual, foi alvo de várias inves-tigações. E, inclusive, por conta de uma dessas supostas irregula-ridades cometidas em sua gestão, a Justiça determinou, no mês pas-sado, o bloqueio de R$ 12 milhões em bens dele. Réu em uma ação junto com Éder Moraes, secretário de Fazenda do estado, e outras seis

pessoas, ele teria supostamente integrado um esquema de desvio de recursos públicos por meio de fraudes no pagamento de preca-tórios a determinadas empresas.

Em maio do ano passado, ele foi um dos alvos da Operação Ararath, deflagrada pela Polícia Federal contra crimes financeiros e lavagem de dinheiro. Durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na casa dele, a PF encontrou uma arma com registro vencido e ele foi levado para a delegacia, mas depois foi liberado.

Além disso, Silval foi acio-nado na Justiça pelo Ministério Público Federal (MPF) e Ministé-rio Público Estadual (MPE) pelos transtornos causados à população diante da demora na conclusão da obra do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A ação pede que ele, o ex-secretário extraordinário da Copa, Maurício Guimarães, e as empresas responsáveis pela instalação do metrô de superfície em Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana da capital, paguem indenização, a título de danos morais coletivos.

Fonte: G1

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12 a 18 de Janeiro de 2015 Jornal Folha Regionalpágina 4 GERAL

Papa denuncia corrupção e desi-gualdades durante visita às Filipinas

O brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, preso na Indonésia, teve sua pena de morte executada no último fim de semana. Além dele, mais 962 brasileiros estão detidos no exterior por tráfico ou porte de drogas, informou o Ministério das Relações Exteriores. O número, atu-alizado em 31 de dezembro de 2013, representa 30% dos 3.209 brasileiros em prisões fora do país.

Em países como Turquia (45 brasileiros presos), África do Sul (36), Austrália (seis) e China (quatro), todos estão detidos pelo crime de tráfico ou porte de drogas. Outras nações onde 100% dos prisioneiros brasileiros respondem por esse tipo de crime são Indonésia, Cingapura, Tailândia, Cabo Verde, Moçambique, Líbano, Jordânia, Catar, Nicarágua, República Dominicana e Nova Ze-lândia. Nesses países, o número de presos nascidos no Brasil varia entre um e três.

Na América do Sul, são 128 brasileiros presos por envolvimento com drogas no Paraguai, 48 na Bo-lívia, 34 na Argentina, 23 no Peru, 17 na Venezuela, 14 na Colômbia e 12 no Uruguai. Um terço dos 864 brasileiros em prisões de outras nações do continente foram detidos por esse crime. Na América Central, a média se mantém, com seis dos 18 brasileiros presos. Na América do Norte, o percentual é o menor entre todos. Representam apenas 2%, com 14 brasileiros presos nos Estados Unidos e um no México, entre 726 por diferentes delitos.

Na África, todos os 40 brasi-leiros presos no fim de 2013 respon-diam por envolvimento com drogas. Na Ásia, a proporção é de 26%, com 110 dos 417 brasileiros presos. So-mente no Japão, 101 respondiam por

tráfico ou porte de drogas. No Oriente Médio, chega a 50%, com dez dos 20 presos. Na Oceania, sobe para 69%, com nove entre os 13 detidos. O maior número de brasileiros presos por esse tipo de delito está na Europa, com 496, ou 44%, de um total de 1.108. Eles são 150 na Espanha, 118 na Itália, 76 em Portugal, 45 na França, 45 na Turquia, 36 na Alemanha, 13 na Bélgica e 13 no Reino Unido.

Os demais 2.246 brasileiros presos no exterior respondem por cri-mes leves ou pesados, como situação migratória irregular, falsificação de documentos, desacato, roubo, fraude, dano material, violência doméstica, porte ilegal de armas, formação de quadrilha, tráfico de pessoas, latrocí-nio, garimpo ilegal e até suspeita de atividade terrorista.

Entre os 3.209 brasileiros em prisões estrangeiras no fim de 2013, os registros mostram que 2.459 são homens, 496 mulheres e 36 transe-xuais. Os 218 restantes não foram especificados. Apesar de presos, pelo menos 1.421 ainda aguardavam julgamento.

Por meio dos consulados, o governo brasileiro presta assistência psicológica e jurídica aos presos, o que não inclui pagamento de honorários de advogados. No caso de Marco Archer, o acompanhamento psico-lógico ocorre desde 2012, quando sua situação piorou, após a recusa dos dois pedidos de clemência a que tinha direito.

O estado psíquico de Archer era considerado pelo governo brasi-leiro mais do que suficiente para que fosse aceito o pedido de clemência, feito mais uma vez hoje (16) pela presidenta Dilma Rousseff e negado pelo presidente da Indonésia, Joko Widodo.

O papa Francisco denun-ciou em sua visita a Manila as “de-sigualdades sociais escandalosas” e proclamou sua “firme rejeição a toda forma de corrupção”.

É preciso “quebrar as cor-rentes da injustiça e da opressão que dão origem a desigualdades sociais óbvias e realmente escandalosas”, disse o papa às autoridades reunidas no Palácio Presidencial.

Todos devem proclamar sua

“firme rejeição a todas as formas de corrupção, que desvia os recursos destinados aos pobres”, acrescen-tou, no segundo dia de visita ao arquipélago das Filipinas.

Ontem, Francisco afirmou que a liberdade de expressão é direito fundamental, mas não per-mite “insultos à fé dos outros”. Ele ressaltou, porém, que “matar em nome de Deus” é “uma aberração”.

Itamaraty diz que Brasil tem quase mil presos no exterior por tráfico de drogas

O corpo do brasileiro Marco Archer foi cremado na Indonésia, de acordo com a embaixada brasileira em

Jacarta. As cinzas serão trazi-das para o Brasil pela tia dele Maria de Lurdes Archer Pinto. Archer foi fuzilado domingo

Em busca de um procedi-mento mais humanizado na hora do parto, com menos intervenções, mulheres têm recorrido à rede pública de saúde. Preocupadas com o alto índice de cesarianas na rede privada (84%) e incapazes de contratar uma equipe de saúde completa, elas têm optado por hospitais de referência em saúde maternoinfantil.

Esse é o caso de professora de matemática Camille Ramalho, 33 anos, que deu à luz no Hos-pital Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda, no centro do Rio. “Fiz todas as consultas de pré-natal pelo plano de saúde, mas na hora do nascimento preferi o SUS [Sistema Único de Saúde]”, contou. Ela disse que se informou

sobre o assunto antes de tomar sua decisão. “Li muito, conversei com muitas mães e não me arrependo.”

No Rio, a busca pela Ma-ternidade Maria Amélia tem se tornado uma tendência, avalia a enfermeira obstetra Heloisa Lessa, da Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiras Obstétricas. Segundo ela, com as novas regras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a defesa do parto normal por organi-zações sociais, as gestantes têm se informado sobre os riscos da uma cesariana desnecessária.

“Um parto humanizado requer uma equipe humanizada, o que custa caro e não é garantida na rede privada”, analisa. “Muitos médicos preferem fazer cesarianas

O ano de 2014 foi o mais quente desde o início dos registros de temperatura, em 1880, informou a Agência

Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos. Relatório da agência diz que, no ano, a temperatura média no solo e

(17) por ter sido condenado por tráfico de drogas. Além do brasileiro, foram executados neste sábado cinco pessoas também condenadas por trá-fico de drogas.

A execução do brasilei-ro criou uma crise diplomática entre Brasil e Indonésia. On-tem (17) a presidenta Dilma Rousseff – que chegou a fazer uma apelo ao presidente Indo-nésia, Joko Widodo, para que Archer não fosse morto -, se disse “consternada” e “indig-nada” e convocou para consul-tas o embaixador do Brasil em Jacarta. No meio diplomático, a medida representa uma espécie de agravo ao país no qual está o embaixador. Já o ministro das Relações Exterio-res, Mauro Vieira, disse que a execução causa “uma sombra”

na relação entre o Brasil e a Indonésia.

O carioca Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, foi o primeiro brasileiro exe-cutado por crime no exterior. Archer trabalhava como ins-trutor de voo livre e foi preso em agosto de 2003, quando tentou entrar na Indonésia, pelo aeroporto de Jacarta, com 13,4 quilos de cocaína escondidos em uma asa-delta desmontada em sete baga-gens. Ele conseguiu fugir do aeroporto, mas foi localizado após duas semanas, na Ilha de Sumbawa. Archer confessou o crime e disse que recebeu US$ 10 mil para transportar a cocaína de Lima, no Peru, até Jacarta. No ano seguinte, ele foi condenado à morte.

Fonte: Agência Brasil

porque podem ser agendadas com antecedência e são mais bem remuneradas pelos planos de saúde”, completa.

Em ambos os casos, as gestantes contrataram uma doula, o que também está se tornando uma tendência no Rio, segun-do Heloisa. Essas profissionais acompanham a gestante desde o início da gravidez, ajudando na preparação do casal.

A tradutora Eva Holzova Dantas, 32 anos, que recente-mente teve Stella, hoje com 1 mês de vida, conta que a doula deu apoio para que ela tentasse o parto normal, depois de uma cesariana do primeiro filho. “Ela passou exercícios para o casal, durante a fase ativa do parto, esclareceu sobre as fases do parto, o que te dá um apoio emocional muito importante.”

Em casos de gravidez de baixo risco, o parto normal huma-nizado é a melhor opção, segun-do a pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Silvana Granato. No processo, a equipe está treinada para realizar o menor número de intervenções possível no corpo da mulher, como a episio-tomia (corte no períneo) e a injeção de ocitocina (hormônio sintético).

“A ocitocina, por exemplo, aumenta o número de contrações do útero, o que aumenta a dor e torna o parto normal mais dolori-do”, alertou. Ela também observa uma migração de mulheres para a

rede pública, onde as parturientes podem usar banheiras para aliviar a dor, além de receber massagens e exercícios para ajudar a relaxar, o que é permitido no Maria Amélia.

A Secretaria Municipal de Saúde disse que não é possível estimar quantas gestantes com plano de saúde preferem ter be-bês na unidade pública. Porém, o número de parto normais na Maternidade Maria Amélia chega a 76,2 % – maior que a média da rede, de 66,%, que inclui nove maternidades e uma casa de parto (unidade extra-hospitalar que realiza apenas partos normais de baixo risco).

Para estimular a prática, o governo do estado do Rio tem treinado equipes e recentemente comprou uma banheira para o Hospital Estadual dos Lagos de Saquerama, na Região dos Lagos. “Banhos de imersão em água mor-na ajudam no trabalho de parto”, disse o coordenador de Materni-dades da Secretaria de Estado de Saúde, Jorge Calás.

De acordo com a coor-denadora da pesquisa Nascer no Brasil, da Fiocruz, Maria do Car-mo, entre as vantagens do parto normal estão a redução da morte materna, infecciosas, além de dores pós-operatórias. Nos bebês, diminui risco de morte intrauteri-na, complicações respiratórias e obesidade na infância.

Fonte: Agência Brasil

nos oceanos foi 0,69ºC acima da registrada no século 20.

O mês de dezembro do ano passado registrou a maior temperatura média para o período nos últimos 134 anos, quando a temperatura foi 0,77 ºC mais alta que a média do século passado. A agência informou que as medições feitas pela Agência Espacial dos Estados Unidos, de forma independente, chegaram às mesmas conclusões.

Segundo a instituição, o aumento da temperatura se espalhou por todo o mundo. As regiões onde foram regis-

trados recordes de calor estão no extremo Leste da Rússia, a Oeste do Alasca, no interior da América do Sul, na maior parte do continente europeu, no Norte de África e também nas regiões costeiras do Leste e do Oeste da Austrália.

A temperatura nos oce-anos também foi recorde. Segundo a agência, a tempe-ratura a média da superfície do mar foi a maior da história, ficando 0,57°C acima da mé-dia do século 20.

Fonte: Agência Brasil

Corpo de brasileiro fuzilado na Indonésia é cremado

Mulheres recorrem à rede pública para ter parto normal

Ano de 2014 foi o mais quente desde 1880

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Jornal Folha Regional página 512 a 18 de Janeiro de 2015AGRONEGÓCIO

Aumento de juros terá impacto de até 14,3% na presta-ção da casa própria

Mato Grosso ganha 180 milionários em apenas 10 anos

Produtos mais exportados por Mato Grosso mudam top 5 dos países compradores

nais concedidos com recursos da caderneta de poupança, sendo que as operações mais caras do SFH não terão os juros alterados. De acordo com a Caixa, os mutuários que já assi-naram contrato não terão mudança. Os imóveis financiados com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou pelo Programa Minha Casa, Minha Vida também não tiveram os juros alterados. As duas modalidades financiam apenas unidades de até R$ 190 mil para famílias de menor renda.

As novas taxas para os fi-nanciamentos habitacionais foram anunciadas pela Caixa na última quinta-feira (15). Nos financiamentos do SFH, os juros, atualmente entre 8% e 9,15% ao ano, ficarão entre 8,5% e 9,15% ao ano. Nas operações do SFI, as taxas passarão de 8,8% a 9,2% ao ano para 10,2% a 11% ao ano. O banco justificou o reajuste com base no aumento da taxa Selic (juros básicos da economia), que passaram de 10% para 11,75% ao ano em 2014.

Os juros dos financiamentos

habitacionais da Caixa são definidos conforme o perfil do comprador. Quem tem relacionamento com o banco (é correntista ou tem inves-timentos na instituição), tem conta--salário e é servidor público paga juros mais baixos à medida que o mutuário preenche cada um dos requisitos. Como a Caixa concentra 70% do crédito imobiliário no país, as taxas cobradas pela instituição servem de referência para operações semelhantes nos demais bancos.

A Anefac fez a simulação do impacto da alta dos juros nas prestações com base num financia-mento de R$ 500 mil no SFH e no SFI em duas modalidades: prestação constante (tabela price) e amorti-zação constante, quando o valor das parcelas diminui com o tempo. No caso do sistema de amortização constante, o impacto foi calculado para o valor da primeira prestação. Na última parcela, praticamente não há aumento.

Fonte: Mídia News

à média nacional.No atual mapa das for-

tunas, Tocantins é o novo Eldo-rado. O Estado, criado em 1988, tem 61 habitantes com renda acima de US$ 1 milhão –eram 10 em 2003.

Gustavo Rizatti é um des-ses empreendedores. Em 2004, ele era o gerente de um progra-ma para estimular a criação de empresas do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) com o Centro Universitário Luterano de Palmas, a capital do Estado.

A cidade estava crescen-do e Rizatti teve então a ideia de fazer uma parceria com o proprietário de um terreno bem localizado para construírem um edifício de pequeno porte. Com a venda dos imóveis, ele deu o pontapé inicial para o surgimen-to de sua construtora, a Inovatec, criada dois anos depois.

Histórias como essa se re-petem em Goiânia (GO), Campo Grande (MS), Balsas e Imperatriz (MA), Porto Velho (RO), Macapá (AP), Boa Vista (RR) e Manaus (AM), entre outros locais que oferecem oportunidades no país.

DinhEirO rápiDO

Essas novas fortunas surgiram graças à expansão da fronteira agrícola no país. Em 2003, o governo federal turbinou os incentivos para os produtores rurais, mirando os elevados preços das commodities agríco-las no exterior. O agronegócio, que já era forte na exportação, virou motor da economia. Os produtores de minérios também surfaram nessa onda.

Rapidamente, o Brasil entrou para a lista dos países que mais fizeram milionários. Desde então, a produção agrí-cola vem aumentando e, para isso, foi preciso buscar terras em novas áreas. Uma delas foi a do “Mapitoba”, junção das iniciais de Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia.

“No Tocantins, muitos adquiriram terra por nada na criação do Estado e se tornaram milionários do dia para a noite quando arrendaram suas áreas para grupos maiores”, diz o economista Tadeu Zerbini. “O dinheiro começou a circular em outros locais.”

Consultorias estrangeiras especializadas no estudo das for-tunas sob gestão de instituições financeiras estimam que, em 2007, já após o “efeito commodi-ty”, o Brasil contava com 130 mil afortunados (com mais de US$ 1 milhão em aplicações financei-ras). Hoje, seriam 230 mil.

A Receita Federal tem nú-meros menores porque trabalha com dados da renda tributável declarada pelo contribuinte. Muitos omitem dados ou fazem investimentos por meio de em-presas para reduzir o imposto devido.

Até 2008, o The Boston Consulting calculava que esse time de milionários brasileiros concentrava meio PIB em aplica-ções. Mas os cálculos não foram atualizados. Segundo a Anbima, a associação dos bancos de in-vestimento, a alta renda (private) possui R$ 700 bilhões sob gestão no Brasil”.

Fonte: MidiaNews/Folha de São Paulo

O aumento de juros para os novos financiamentos da Caixa Econômica Federal para a casa pró-pria terão impacto de até 14,3% nas prestações. Segundo levantamento da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Conta-bilidade (Anefac), os financiamentos mais caros serão os mais afetados pelas novas taxas, que vigoram para os contratos assinados a partir desta segunda-feira (19).

Para as linhas de crédito do Sistema de Financiamento Imobi-liário (SFI), que financiam imóveis

acima de R$ 650 mil na maior parte do país e de R$ 750 mil em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, em São Paulo e no Distrito Federal, as novas taxas farão a prestação subir entre 11,24% e 14,35%. Para as operações do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que financia unidades entre R$ 190 mil e R$ 650 mil (ou R$ 750 mil, em Minas, no Rio, em SP e no DF), o impacto nas parcelas será bem menor, ficando entre 0,83% e 4,69% nas linhas que sofreram reajuste.

As novas taxas valem para os novos financiamentos habitacio-

Reportagem veiculada no último domingo pela Folha de São Paulo aponta que Mato Grosso está entre os 13 estados brasileiros que registraram cres-cimento de milionários, graças, entre outros fatores, ao impulso dado pelo agronegócio.

Conforme a reportagem, de 2003 a 2013, o Estado passou a contar com 180 novos milioná-rios, tendo, no total, 385 pessoas físicas com faturamento líquido anual acima de US$ 1 milhão.

A matéria, assinada pelo jornalista Julio Wiziack, destaca que a população de milionários cresceu, principalmente, em 8 dos 10 estados das regiões Norte e Centro-Oeste, excluído o Distrito Federal.

“Norte e Centro-Oeste viram maior celeiro

de milionários do país”

JULIO WIZIACKDA FOLHA DE SÃO PAULO

Um brasileiro com espíri-

to empreendedor tem mais chan-ce de fazer fortuna no Norte e no Nordeste do que no eixo Sul-Su-deste, que sempre concentrou a maior parte da riqueza nacional. É o que mostra um levantamento da Receita Federal com base nas declarações de renda entregues no ano passado.

De 2003 a 2013, o total de milionários mais que dobrou em 13 Estados brasileiros –entre eles estão 8 dos 10 Estados das regiões Norte e Centro-Oeste, excluído DF.

Os outro cinco são do Nordeste. No Sul-Sudeste, o ritmo de crescimento dos contri-buintes com renda anual de US$ 1 milhão foi menor.

Em uma década, o total do seleto grupo de contribuintes milionários brasileiros saltou de 18,5 mil para 29,8 mil, um cres-cimento nacional de 61%.

Em São Paulo, Rio, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que con-centraram 82% dos milionários em 2013, o ritmo de adesões ao clube dos milionários foi inferior

Esmagadoras de soja denunciam “cartel” do frete em Mato Grosso

Comércio de soja safra 13/14 chega a 100% em MT em janeiro

A Associação Brasileira das Indústrias das Indústrias de Óleo Vegetais está disposta a comprar uma briga contra os valores mínimos do frete que serão cobrados para esco-amento da safra 2014/15 em Mato Grosso. A Abiove estuda adotar “medidas legais imedia-tas“ contra a Associação dos Transportes de Carga de Mato Grosso (ATC), que em con-junto com outras associações criou o “balizador referencial de fretes”, com valores para as principais rotas. A tabela estabelece, por exemplo, que do terminal de cargas de Ron-donópolis (Sudeste) a Lucas do Rio Verde (Médio-Norte), um percurso de 605 quilômetros, o frete mínimo por tonelada deve ser de R$ 90,00.

A Abiove e suas empre-sas associadas informam que “repudiam veementemente” a criação do balizador, argu-mentando que a iniciativa contraria a livre concorrência, por tentar uniformizar preços dos fretes rodoviários para a safra 2015. “O tabelamento constitui crime contra a ordem econômica, pois contraria um dos princípios gerais da Constituição Federal, a livre concorrência (Art. 170, IV). Trata-se de abuso do poder econômico por parte da ATC”.

Na avaliação da entida-de, os principais prejudicados serão os produtores rurais do Mato Grosso, “pois a criação de um valor mínimo de fre-

te aumentará o desconto na formação de preço da soja, do milho e de outros produtos a serem comercializados, ou seja, reduzirá o valor recebido pelos produtores”. A Abiove argumenta que a medida não é um critério de custo, mas ape-nas um tabelamento de preços, pois não leva em conta fatores como tipo de veículo (idade e tamanho do caminhão) e con-dição da via trafegada.

Além disso, “prejudica e desvaloriza o pequeno frotis-ta, que consegue, em muitos casos, gerir melhor seus custos do que o grande transportador, visto que este precisa de uma estrutura maior para gerenciar sua frota e tem mais dificul-dades para otimizar volumes de retorno”. A Abiove diz que cabe aos transportadores e motoristas autônomos decidi-rem individualmente o preço a ser cobrado de seus clientes, tendo como base seus custos e elementos gerais de oferta e demanda da economia.

Segundo a Abiove, a iniciativa dos transportadores tem gerado clima de violência, com agressões contra motoris-tas acusados de boicotarem os preços propostos no balizador de fretes. “A Abiove é total-mente contra a qualquer coa-ção, como os casos de ameaças físicas e mesmo destruição de veículos e mercadorias dos motoristas que discordam do tabelamento”, diz a entidade em nota.

A comercialização de soja da safra 2013/14 produzida em Mato Grosso chegou a 100% em janeiro de 2015. O volume total produzido pelos produto-res do estado foi de 26,2 milhões de toneladas naquela safra. As informações foram divulgadas pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) nesta segunda-feira (12).

Em novembro do ano passado, a comercialização estava em 99% e evoluiu para 99,7% em dezembro.

A região Norte, menor produtora do grão no estado, produziu 489 mil toneladas e foi a primeira a terminar a comer-cialização da safra, atingindo 100% de comercialização em outubro.

Para a safra 2014/15, o Imea estima que sejam comer-cializados em janeiro 45,6% do total de 27,8 milhões de toneladas a serem produzidas no estado. A porcentagem está 9,6 pontos percentuais abaixo dos 55,2% comercializados da safra 13/14 em janeiro de 2014.

Segundo boletim sema-nal do Imea divulgado nesta segunda-feira (12), a queda

dos preços internacionais e as incertezas que rodeavam o mercado cambial, foram fatores que influenciaram fortemente para que os agentes do mercado ficassem receosos em realizar as negociações inicialmente.

“Por causa da alta forte e contínua da taxa de câmbio de setembro para cá, o preço da soja andou no sentido contrário à tendência daquele período, de forma que os produtores voltaram a realizar os contra-tos a termo para assegurar o fechamento dos custos da safra 14/15”, informa o boletim.

O dólar apresentou alta semanal de 0,51%, fechan-do com cotação média de R$ 2,71/US$, seguindo tendência de elevação apresentada pelo Banco Central do Brasil. A ex-pectativa é de que o dólar siga elevado em 2015. “Caso isso se confirme, seria um bom fator para estimular a comerciali-zação neste ano a um preço remunerador”.

Levantamento do Imea aponta que, até o dia 9 de janei-ro, cerca de 2% da área de 8,8 milhões de hectares plantados no estado haviam sido colhidos.

A mudança nos volumes exportados dos cinco principais produtos agropecuários de Mato Grosso movimentou, consequen-

temente, o ranking dos cinco maiores países compradores do estado de 2013 para 2014. Soja em grão, milho em grão, farelo

de soja, carne bovina desossada e algodão juntos, geraram uma receita de US$ 12,9 bilhões, valor correspondente a 87% da receita total do estado com exportação em 2014. Os dados são do Siste-ma de Análise das Informações de Comércio Exterior via internet (Aliceweb).

Em 2013, China e Países Baixos ocupavam os primeiros lugares no ranking de países com-pradores de produtos do estado, sendo responsáveis por uma re-ceita de US$ 5 bilhões e 1,5 bilhão, respectivamente. O Japão ocupava o 3º lugar (US$ 742,3 milhões), a

Coreia do Sul o 4º lugar (US$ 714,8 milhões) e em 5º lugar estava a Venezuela (US$ 614,4 milhões).

Já em 2014, China e Pa-íses Baixos continuaram sendo os principais compradores dos produtos de Mato Grosso, sendo responsável por US$ 4,9 bilhões e US$ 1,3 bilhão. No entanto, em 3º lugar ficou a Indonésia (US$ 831 milhões), em 4º Irã (US$ 595,7 milhões) e em 5º lugar Espanha (US$ 535,5 milhões). Os cinco países representam 56% da receita total do estado no ano.

Fonte: G1

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12 a 18 de Janeiro de 2015 Jornal Folha Regionalpágina 6 ESPORTE

UFC: McGregor nocauteia Siver, pula grade e desafia Aldo cara a cara em Boston

Falhas estruturais interditam principal ginásio es-portivo de Mato Grosso

Cofre cheio: Flamengo arrecada cerca de R$ 1,5 milhão com a pré-temporada

Árbitros de Mato Grosso realizam aprimoramento no final de semana

Virou moda? Australiano tira selfiecom torcida após vitória na estreia

O Ginásio Aecim Tocan-tins voltou a apresentar defi-ciências estruturais e deve ser interditado a partir desta quarta--feira. O parecer é de um grupo de engenheiros contratados pela Secretaria de Cidades (Secid). Com histórico de problemas, o ginásio poliesportivo, que custou R$ 26 milhões, foi utilizado na Copa do Mundo como centro de

mídia. Não há prazo para o iní-cio dos reparos, nem de quando voltará a ficar disponível. Atual-mente, ele é gerido pelo Governo de Mato Grosso.

De acordo com o levan-tamento, os problemas são nos blocos que sustentam a estrutura do teto. O ginásio possui muitas fissuras e rachaduras, que fogem da dilatação normal do cimento,

Trabalho pesado, visibili-dade com amistosos contra times grandes e, principalmente, bolso cheio. O Flamengo entra na úl-tima semana da pré-temporada certo da fórmula de sucesso ado-tada em 2015. Se o planejamento de viajar para Turquia não deu certo por falta de logística que trouxesse a delegação direto de Istambul para Manaus, o roteiro que incluiu Atibaia e Brasília

fechou um planejamento que renderá, no mínimo, R$ 1,5 mi-lhão para os cofres rubro-negros.

Das três cidades previstas para pré-temporada, a única onde o Flamengo teve gasto foi Atibaia. Hospedado em um resort e com privilégios, como cardápio especializado, o Rubro--Negro desembolsou pouco mais de R$ 300 mil por um período de 12 dias. Desde a chegada a

Os árbitros do quadro da Federação Mato-grossense de Fu-tebol (FMF) irão passar por curso de aprimoramento neste final de semana. O início está previsto para esta sexta-feira de manhã. Eles terão aulas teóricas, na sede da Federação Mato-grossense de Fu-tebol (FMF), e práticas, no estádio Presidente Eurico Gaspar Dutra.

- Esse encontro é uma forma de ajudar e oportunizar aqueles que possuem formação, mas precisam se reciclar para aperfeiçoamento nos trabalhos

em 2015 na arbitragem. É muito importante para a melhoria do nosso quadro de árbitros - disse o presidente da Comissão de Ar-bitragem de Mato Grosso, Altair Magalhães.

Em 2014, Mato Grosso esteve presente em diversos jogos das Séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro. O prin-cipal nome é o de Wagner Reway, que desde 2011 é aspirante ao quadro da Fifa. O Campeonato Mato-grossense começa no dia 01 de fevereiro.

Após levar a torcida ao delírio com a vitória na estreia, Sam Groth ainda fez a festa dos australianos com uma foto divertida no fim da partida. O australiano venceu o sérvio Filip Krajinovic por 3 sets a 0 (6/3, 7/6 e 6/4) e, após vibrar bastante no último ponto, ele sacou um telefone celular, cor-

reu para a galera e registrou a alegria dos torcedores através de uma “selfie”.

Na última semana, o jogador italiano Francesco Totti fez o mesmo ao registrar uma foto com a torcida no fundo após marcar um gol no clássico entre Roma e Lazio no Campe-onato Italiano.

segundo laudo dos engenheiros.Na reunião periódica en-

tre as Federações esportivas de Mato Grosso ocorrido nesta segunda-feira, a falta da princi-pal praça esportiva do estado foi lamentada, porque eles serão os mais prejudicados com a inter-dição.

Desde 2006, quando o ginásio foi entregue pela constru-tora da obra, ocorreram proble-mas que precisaram de reparos. Em 2012 a empresa Lotufo Ltda foi notificada pela ausência de instalação da rede elétrica no estacionamento, desnivelamento das rampas de acesso, pilares de estrutura, feitos de concreto armado, que precisaram ser revestidos com “camisa de aço”, dentre alguns outras situações. À época, a construtora afirmou que realizou a obra de acordo

com o projeto.Em 2014, a Auditoria

Geral do Estado (AGE) voltou a registrar algumas irregularida-des no ginásio. Existem várias ponderações a serem feitas para definir quem deve ser responsa-bilizado pelos danos causados.

O Ginásio Aecim Tocan-tins faz parte do complexo do Verdão, que contempla a Arena Pantanal e a piscina olímpica. Todos integram a concessão à iniciativa privada do local, que está em andamento.

Neste final de semana, Cuiabá será sede da Copa do Brasil de Vôlei Feminino, torneio que irá reunir as quatro melhores equipes do país. Sem o Aecim Tocantins, as partidas serão disputadas no ginásio do Colégio São Gonçalo.

Fonte: G1

Brasília, porém, o clube só tem a lucrar. Para disputar o amistoso com o Shakhtar, foi estabelecida uma cota de R$ 650 mil. Sendo assim, o Fla não tem direito a nada dos R$ 1.936.960,00 da renda do jogo, que terminou empatado em 0 a 0.

Nesta segunda-feira, a delegação comandada por Van-derlei Luxemburgo segue para Manaus, onde disputa um trian-gular com Vasco e São Paulo. Pela participação, o Flamengo já recebeu adiantado R$ 1 milhão, mas o montante pode aumentar de acordo com o público das partidas. O valor acertado prevê presença de 25 mil torcedores por jogo. A partir daí, o Rubro--Negro passa a ter direito a parte da renda. Com base na partici-pação do torcedor amazonense nos duelos contra Botafogo e Vitória no último Brasileirão, o clube acredita em um lucro considerável.

Tecnicamente, o time de Vanderlei Luxemburgo ainda precisa de ajustes e a promessa é até mesmo de um prolonga-mento do período de treinos no Ninho do Urubu para chegar ao nível que o treinador projeta. Fora dos campos, no entanto, a diretoria não tem dúvidas de que janeiro já é um sucesso. E a ordem para os próximos anos é simples e objetiva: pré--temporada é, sim, época de fazer dinheiro. Gastar, nunca mais.

Fla na pré-TEmpOraDa:

- R$ 1,5 milhão de lucro- R$ 650 mil por amistoso com Shakhtar Donetsk- R$ 1 milhão por torneio amis-toso em Manaus- R$ 300 mil de gastos em Ati-baia

Fonte: G1

Ele provocou, falou muito, prometeu e cumpriu: Conor McGregor não tomou conhecimento de Dennis Siver, vencendo-o por nocaute técnico aos 1m54s do segundo round na luta principal em Boston. Logo após o combate, o irlandês pulou a grade e avançou em direção a José Aldo, gritando e gesticulando, e precisou ser contido para não se aproximar ainda mais do cam-peão dos pesos-penas, que ficou de pé e começou a rir do irlandês.

Antes da luta começar, McGregor estendeu a luva para cumprimentar Siver, que se ne-gou a fazê-lo. O irlandês mostrou--lhe o dedo médio e voltou para o seu córner. O combate teve início com os dois lutadores trocando chutes, altos e baixos. McGregor provocava enquanto controlava a distância e tentava chutes altos,

dos quais Siver se esquivava com habilidade. Dois chutes do alemão tiraram o equilíbrio do irlandês, que levantou-se rapidamente. Usando sua envergadura para manter Siver à distância e aplican-do socos e chutes altos precisos, McGregor dominou o combate totalmente no primeiro round, não deixando Siver impôr seu ritmo de luta.

No segundo round, já desgastado, Siver não conseguia aplicar os golpes, e era um alvo fácil do irlandês, que escolhia os golpes que aplicava. Um direto de esquerda acabou levando o alemão ao chão, e McGregor aproveitou para montar no ale-mão, passando a sua guarda e aplicando uma s´perie de golpes que obrigaram o árbotro Herb Dean a encerrar a luta.

Fonte: SporTV

De Gerson para Marcos Guilherme. Assim foi cons-truída a vitória do Brasil por 2 a 1 sobre o Chile na estreia da equipe no Sul-Americano sub-20, no estádio Domingo Burgueño, em Maldonado, no Uruguai, pelo Grupo B da com-petição. O meia do Fluminense foi o responsável pelos passes para os dois gols do atacante do Atlético-PR, grande destaque no triunfo brasileiro - Cuevas diminuiu para os andinos. Na próxima rodada, o adversário é a Celeste, anfitriã, no sábado, às 22h10 (de Brasília).

Depois de duas sema-nas de preparação na Granja Comary, o técnico Alexandre Gallo levou a campo a equipe que terminou os treinos em Teresópolis. Assim, o Brasil entrou em campo com Marcos, Auro, Marlon, Eduardo e Caju; Thiago Maia, Gerson e Nathan; Marcos Guilherme, Thalles e Kenedy. Nomes badalados, como Gabigol e Malcom, fica-ram no banco e entraram no segundo tempo.

Gerson, que ganhou a vaga nas últimas atividades, provou que a escolha de Gallo foi acertada. Com muita habilidade e bons pas-ses, o jogador tricolor foi decisivo para a vitória. Marcos Guilherme, titular desde o início do trabalho,

também se destacou além dos gols: mostrou velocidade e deu dinâmica ao setor ofensivo.

Apesar da escalação ofen-siva, o Brasil passou poucos sustos. Desde o início, a seleção assumiu o controle do jogo, trocou passes e empurrou o Chile para a defesa. Marcos Guilherme e Nathan assus-taram em chutes de fora da área, até que apareceu a habilidade de Gerson. Aos 43 minutos do primei-ro tempo, o meia do Fluminense recebeu na área, deu lindo drible no marcador e cruzou para o atacante do Furacão completar para o gol, de barriga.

Qualquer que tenha sido a instrução do técnico Hugo Tocalli, o Chile não teve tempo para colocar em prática na etapa final. Logo no primeiro minuto, o Brasil ampliou a vantagem: Gerson, pela direita, com lindo passe, achou Marcos Guilherme livre na área. O baixi-nho tocou de cabeça na saída do goleiro Vargas para ampliar.

A partir daí, a seleção man-teve o domínio do jogo, chegou a criar boas chances - Thalles acertou a trave em chute rasteiro -, mas reduziu o ritmo. O Chile melhorou no fim, diminuiu com Cuevas em linda cobrança de falta, aos 36 minutos, e ensaiou uma pressão no fim, mas os brasileiros conse-guiram assegurar o resultado.

Fonte: G1

FOX 1.0 - 2005-------------------------

CORSA HATCH PREMIUM - 2009-------------------------

COROLLA FILDER - 2006 - PRATA-------------------------

S10 EXECUTIVE FLEX - 2009 - PRATA-------------------------

STRADA ADVENTURE CE - 2006 - FLEX-------------------------

FOX 1.0 - 2007 - FLEX-------------------------

FOX 1.6 - 2005 - FLEXPALIO WK ADVENT FLEX

2005 - FLEX-------------------------

POLO 1.6 - 2006 - FLEX-------------------------

STRADA FIRE CE FLEX 2008 - FLEX

-------------------------GOL 1.0 GIV - 2009 - FLEX

-------------------------GOL GIV 1.0 - 2007 - FLEX

STRADA WORKING CS 1.4 - 2008

-------------------------GOL GIII 1.0 - 2005 - FLEX

NOVO GOL 1.0 CITY 2013 - FLEX

-------------------------UNO MILLE WAY ECON

2010 - FLEX-------------------------

FOX 4P - 2006 - VERMEHLO-------------------------

FIESTA FLEX - 2010 - PRATA-------------------------

CELTA 2P LIFE - 2011 - FLEX-------------------------

CROSSFOX - 2009 - FLEX-------------------------

STRADA WORKING CE - 2013 - FLEX

STRADA FIRE CS - 2010 - FLEX-------------------------

GOL G6 - 2014 - FLEX-------------------------

PALIO ESSENCE 4P 2012 - FLEX

-------------------------UNO WAY - 2012 - FLEX

-------------------------VOYAGE TOTAL FLEX

2012 - FLEX-------------------------

UNO EVO WAY 4P FLEX 2011 - FLEX

-------------------------UNO MILLE FIRE - 2006

Sul-Americano sub-20: Brasil vence Chile com gols de Marcos Guilherme

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12 a 18 de Janeiro de 2015Jornal Folha Regional página 7EDUCAÇÃO E CULTURA

A Prefeitura de Sinop, a 503 km de Cuiabá, deve abrir na última semana as inscrições em

um processo seletivo para 330 vagas em cargos de nível superior, médio e fundamental. Os salários

vão de R$ 902,42 a R$ 2.030,43. As inscrições são gratuitas.

No site da organizadora, é possível ver o edital do processo seletivo: http://bit.ly/1uiLjus

Para os cargos de nível su-perior são 217 vagas para professor nas áreas de pedagogia e educação física. Para o nível médio são 15 va-gas para técnico administrativo edu-cacional. Para o ensino fundamental completo são 80 vagas, para o cargo de apoio administrativo educacional (auxiliar de nutrição e auxiliar de manutenção de infraestrutura). Já para o cargo de motorista de trans-porte escolar há 18 vagas.

As inscrições podem ser fei-tas no período de 19 a 27 de janeiro

e devem ser feitas presencialmente na Secretaria de Administração de Sinop, no antigo prédio da Câmara Municipal, na Rua das Avencas, cen-tro da cidade. O horário de inscrição é das das 8h às 11h e das 14h às 17h. Não há cobrança de taxa de inscrição.

As provas escritas estão pre-vistas para o dia 8 de fevereiro e os lo-cais das provas devem ser divulgados posteriormente pela organizadora do processo seletivo.

Para aqueles que passa-rem no concurso, o tempo de ser-viço é temporário, sendo até seis meses, mas pode ser prorrogado por mais seis meses. O resultado das provas deve ser divulgado no dia 20 de fevereiro.

atingiram os requisitos mínimos poderão pedir o certificado.

Ao todo, 631.071 candida-tos fizeram o Enem para obter o certificado, e apenas 10,6% con-seguiu tirar ao menos 450 pontos em cada uma das provas objetivas e mais de 500 pontos na redação, desempenho mínimo exigido no edital para conseguir o certificado.

O candidato deve procurar a instituição certificadora escolhi-da durante o preenchimento da inscrição do exame. No início da semana, segundo o Inep, as secre-tarias estaduais de educação e os institutos federais de todo o país terão acesso aos dados de quem obteve a pontuação exigida para a certificação.

Cada instituição certi-ficadora define a forma de en-caminhamento do pedido e os documentos a serem apresenta-dos pelo participante do Enem para a entrega do certificado. No sistema do Inep, elas podem conferir os dados dos candidatos por meio de CPF.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) informou nesta sexta-feira

(16) que, a partir da próxima se-mana, os 67.254 participantes do Exame Nacional do Ensino Médio

(Enem) em 2014 que fizeram o exame para solicitar a certificação de conclusão do ensino médio e

O Ministério da Educação vai abrir nesta semana as ins-crições para primeira edição de 2015 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), pelo sisu.mec.gov.br. Não há um horário previsto para o início do funcio-namento do sistema, segundo o Ministério da Educação. O prazo vai até as 23h59 desta quinta-feira (22). O resultado da primeira chamada regular será divulgado no dia 26 de janeiro.

O Sisu usa para fazer a seleção para as vagas as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014, dispo-nibilizadas na última terça-feira (13). No total, são 205.514 vagas em 5.631 cursos de 128 insti-tuições públicas de educação superior.

Para concorrer, o estudante precisa informar o número de inscrição e a senha usados no Enem. Quem não lembra a se-nha pode solicitá-la no site do enem: http://sistemasenem2.inep.gov.br/resultadosenem/

Do total de vagas ofertadas por universidades federais, institutos tecnológicos e uni-versidades estaduais nesta primeira edição do Sisu, 82.879 (ou 40%) estão destinadas a estudantes que atendam aos quesitos da Lei de Cotas, ou seja, que tenham cursado todo o ensino médio em escolas públicas.

Pela lei, neste processo sele-tivo do Sisu, pelo menos 37,5% de suas vagas são para cotistas. Até 2016, as instituições deve-

rão atingir o percentual de 50% de vagas reservadas.

Além da Lei de Cotas, al-gumas instituições promovem reserva de vagas por ações afirmativas, como vaga para deficientes, quilombolas ou um índice maior para alunos negros, pardos ou indígenas. No total, 12.825 vagas do Sisu são reservadas para ações afir-mativas das universidades e institutos.

VEJa DEz paSSOS para SE inScrEVEr nO

SiSU

1) Escolha dos cursosAo efetuar sua inscrição, você

deve escolher, por ordem de pre-ferência, até duas opções entre as vagas ofertadas pelas instituições participantes do Sisu. A escolha não precisa seguir uma lógica, um aluno pode escolher cursos que não têm nada a ver entre si, como medicina e letras, por exmplo. Também pode escolher cursos de instituições diferentes.

2) Tem direito às cotas?Você fez todo o ensino médio

em escola pública? Então é pre-ciso definir se deseja concorrer às vagas de ampla concorrência, às vagas reservadas de acordo com a Lei nº 12.711/2012 (Lei de Cotas) ou às vagas destinadas às demais políticas afirmativas das instituições. Ao todo, 82.879 (ou 40%) estão destinadas a estudan-tes que atendam aos quesitos da Lei de Cotas, ou seja, que tenham cursado todo o ensino médio em

escolas públicas.

3) como é a divisão das vagas para cotistas?

Das vagas reservadas para estudantes que cursaram o ensino médio em escolas públicas, meta-de é destinada para alunos com renda familiar bruta mensal por pessoa de até um salário mínimo e meio. E ainda há um percentual das vagas são reservadas para estudantes autodeclarados pretos, pardos ou indígenas.

4) monitore a nota de corte

Durante o período de inscri-ção, uma vez por dia, o Sisu calcula a nota de corte (menor nota no Enem 2014 para ficar entre os potencialmente selecionados) para cada curso com base no número de vagas disponíveis e no total dos candidatos inscritos naquele curso, por modalidade de concorrência. Veja se com sua nota é possível entrar naquele curso. O ideal é monitorar até o final do prazo de inscrição.

5) Você pode mudar de ideia

É possível mudar os cursos escolhidos quantas vezes quiser durante o período de inscrição. O que vale é os cursos definidos ao final do processo.

6) Onde vai estudar?Se você escolheu um curso

de uma universidade de outro estado, converse com sua família para ver como será possível es-tudar em outra cidade, e veja se a universidade oferece recursos como auxílio moradia para quem é de fora.

7) O que vai estudar?As instituições oferecem qua-

tro tipos de curso de graduação: licenciatura, bacharelado, tecno-lógico e Área Básica de Ingresso (ABI).

Na licenciatura, o curso dá diploma para atuar na educação básica. No bacharelado, o curso é de formação científica ou huma-nística, que confere ao diplomado competências em determinado campo do saber para o exercício de atividade profissional, acadê-

mica ou cultural, com o grau de bacharel.

O curso tecnológico confe-re ao diplomado competências para atuar em áreas profissionais específicas, caracterizadas por eixos tecnológicos, com o grau de tecnólogo. No curso ABI, após a conclusão de um conjunto básico de disciplinas é possível escolher entre duas ou mais formações acadêmicas.

8) Fazer o que quer ou fazer o que dá?

Muitos estudantes sonham com um curso muito disputado, mas a nota de corte é muito maior do que a nota alcançada no Enem. E agora? Vale analisar se realmen-te uma opção que não estava nos planos pode ser uma boa solução ou apenas um “quebra galho”. Muitos alunos entram em cursos só porque a nota permite, mas acaba se arrependendo e nem chegam a fazer a matrícula.

9) Quando sai o resul-tado?

A primeira chamada de apro-vados sai no dia 26. Os estudantes aprovados terão de 30 de janeiro a 3 de fevereiro para efetuar a ma-trícula na instituição onde passou. E deverá levar os documentos exigidos para a matrícula exigidos por cada instituição. Quem não foi chamado na primeira chamada pode se inscrever na lista de es-pera no site do Sisu e concorrer às vagas do curso que colocou como primeira opção que não tiverem sido preenchidas. A partir de 11 de fevereiro as instituições vão realizar novas chamadas para preencher as vagas.

10) prouni, Fies e outras opções

Quem não entrou pelo Sisu, poderá se inscrever no Prouni, que oferece bolsas de estudos em universidades particulares. As inscrições serão abertas dia 26. Também pode concorrer ao financiamento estudantil (Fies) e cursar uma universidade par-ticular pagando o curso depois de formado. O Ministério da Educação ainda oferece o Si-sutec e o Pronatec, para quem quer cursar o ensino técnico profissionalizante.

Começam inscrições para as 205 mil vagas do Sisu 2015

Prefeitura abre inscrição em processo seletivo para 330 vagas em Sinop (MT)

Diploma do ensino médio pelo Enem pode ser pedido na próxima semana

Motorista é flagrado com 37 kg de pasta base de cocaína em MT

Homem morre e outro fica gra-vemente ferido em capotamento

PM localiza fuzil e 224 bananas de dinamite escondidas em matagal

Um homem de 42 anos foi preso na manhã da última semana com 37 kg de pasta base de cocaína, na BR-174, na cidade de Cáceres, a 220 km de Cuiabá. De acordo com informações da assessoria da Polícia Rodoviária Federal de Mato Grosso, o motorista foi abordado no posto da PRF, no km 5 da rodovia, e teria ficado nervoso enquanto conversava com os policiais.

A apreensão ocorreu por volta de 6h [horário de Mato Grosso]. Segundo a PRF, ele é morador de Rondonópolis, cidade a 218 km da capital, e relatou que viajava de Vilhena, em Rondônia, para retornar a Rondonópolis. O condutor disse que tinha passado as festas de fim de ano com alguns familia-

res no estado vizinho.Porém, enquanto os poli-

ciais o entrevistavam o motorista começou a entrar em contradição, até que a PRF decidiu revistar o veículo. Nessa vistoria os policiais rodoviários encontraram 37 table-tes de pasta base de cocaína que estavam armazenados nas duas portas traseiras do carro.

O suspeito confessou que foi contratado para fazer o trans-porte da droga e que receberia dinheiro por isso. O condutor disse que recebeu o veículo na cidade de Porto Esperidião, a 358 km de Cuiabá, onde tinha se encontrado com a pessoa que o contratou. Os pacotes de droga e o suspeito fo-ram encaminhados para a Polícia Federal de Cáceres.

Fonte: G1

Um homem identifica-do como Luiz Edilson Delmon de Almeida, de 44 anos, mor-reu, nesta quinta-feira à tarde, depois que a caminhonete Ford F1000 em que ele estava capotou na MT-130, entre Primavera do Leste e Poxoreu (220 e 240 km de Cuiabá, res-pectivamente).

De acordo com infor-mações da Polícia Militar, outro homem por nome de Revanildo Paulino, de 45 anos, ficou gravemente ferido e foi le-vado às pressas para o Hospital Regional de Rondonópolis. Os dois não usavam cinto de segu-rança e foram arremessados da cabine da caminhonete.

A polícia apura a versão de que uma carreta teria forçado

uma ultrapassagem e acabou ‘jogando’ a F1000 para fora da pista. Um pneu dianteiro estou-rou ao bater em um buraco e o condutor perdeu o controle da direção. A caminhonete capotou e parou com as rodas para cima, enroscada em uma cerca.

O motorista da carreta não parou para prestar socorro e seguiu viagem. A Perícia Ofi-cial de Identificação Técnica (Politec) analisou o acidente e vai elaborar laudo. O corpo de Luiz Edilson foi enviado para exame de necropsia no Instituto Médico Legal (IML) e liberado ontem à noite para ser velado. O enterro será nesta sexta-feira.

Fonte: Olhar Direto

A Polícia Militar loca-lizou, nesta semana à noite, 224 bananas de dinamite, um fuzil calibre 30, várias toucas modelo ‘ninja’ e roupas diver-sas, escondidos em caixas de papelão nas proximidades da 6ª Agrovila, em Terra Nova do Norte (660 km de Cuiabá).

De acordo com infor-mações da PM, uma ligação anônima no telefone 190 deu a localização exata da mercado-ria. Viaturas foram destinadas ao local e os policiais encon-traram as caixas, a cerca de 30 metros da BR-163, dentro de um matagal.

A suspeita é que as di-namites tenham sido furtadas

de alguma empresa em Mato Grosso que precise fazer explo-sões de rochas, como usinas e mineradoras, por exemplo, para depois serem usadas em roubos a caixas eletrônicos na região Norte do Estado.

A Polícia Civil vai in-vestigar o caso e começará tentando localizar uma pessoa, cujo nome e fotografia estavam em uma carteira de trabalho localizada junto com o mate-rial apreendido. O documento foi expedido no final do ano de 2014, no município de Feliz Natal (510 km ao Norte da capital).

Fonte: Olhar Direto

Foto: Assessoria/P

RF

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12 a 18 de Janeiro de 2015 Jornal Folha Regional

Um grupo de agentes imo-biliários reunidos na cidade de Ann Arbor, nos Estados Unidos, surpreendeu um homem com uma gorjeta de US$ 2,084 (cerca de R$ 4 mil) para agradecer pela entrega de uma pizza, na última quinta-feira.

O homem, identificado apenas como Rob, ficou atordoado com o valor que recebeu.

— Tudo o que eu fiz foi en-tregar uma pizza — disse o homem ao site KVAL.com.

A história começou quando agentes da empresa Keller Williams

Realty participavam de uma con-ferência regional da companhia, e resolveram demonstrar seu apreço a algum profissional do setor de serviços.

Além de dinheiro, o ho-mem recebeu um vale presentes e cartas de encorajamento.

Brian LeFevre, gerente en-tregas da lanchonete Pizza House, em Ann Arbor, disse que aquele foi um dia de sorte para o funcionário.

— Isso é o que chamamos de um bom dia de trabalho — en-cerrou Brian.

A Polícia Rodoviária Es-tadual (PRE) iniciou, nesta sexta (31), a utilização do novo radar, que funciona através de laser e não por ondas como os usados até agora. O seu alcance é de até 1.200 metros. O policial escolhe o carro, o radar marca o veículo com um “X” quando é feito o disparo manual e o radar faz a leitura da velocidade e a registra. O equipamento é o mesmo que já é utilizado pela Polícia Rodoviária Federal nas estradas.

Este radar tem ainda ou-tras vantagens, do ponto de vista policial. Além da utilização ma-nual, também permite o uso do tripé. O antigo somente tinha esta segunda opção. E ainda opera por foto manualmente. Segundo o comandante do 2º Pelotão Ro-doviário, este novo equipamento tem uma tolerância. Até 100 qui-lômetros/hora, tem um desconto de sete quilômetros/hora. Acima de 100 quilômetros/hora, tem desconto de 7%. “Se for um trecho onde a velocidade máxima permi-tida é de 80 quilômetros, o radar irá autuar o veículo que estiver acima de 87 quilômetros/horá-rio”, ressalta o capitão Castro. Dessa forma, a velocidade medida será de 88 e a considerada de 81.

O condutor flagrado por excesso de velocidade é autua-do no artigo 218 do Código de Trânsito. Se for autuado com ve-

locidade superior à máxima per-mitida em mais de 50%, terá uma infração gravíssima. São sete pontos na carteira de habilitação, com multa e suspensão imediata do direito de dirigir, além da apreensão da habilitação.

E a questão do excesso de velocidade na ERS-734 é preocupante, enfatiza o capitão. “O radar está sempre pegando condutores com veículos acima do permitido. Em regiões onde a velocidade é de 50 quilôme-tros/hora, a exemplo do Bolaxa, há motoristas que chegam a desenvolver uma velocidade de 130 quilômetros/hora”, aponta o capitão Castro. Este é um dos pontos que mais fiscalização terá com o novo equipamento, garante o capitão.

O uso da pista por ciclis-tas também foi alertado pelo capitão. As bicicletas e os ciclistas precisam ser vistos. Devem andar sempre no mesmo sentido dos veículos e usarem roupas colo-ridas, jamais escuras, para que possam ser avistados de longe. Os pedestres devem sempre ca-minhar no acostamento, porém na contramão e em fila indiana. O conselho do uso de roupas coloridas serve também a eles. “Queremos um trânsito cada vez mais seguro, onde todos possam transitar com tranquilidade”, finaliza o capitão Castro.

O sujeito desa-bafa no psiquia-tra:

— Ai, Doutor... Eu tô ficando lou-co! Minha mulher é loira, tem 1.70 de altura, olhos verdes... Elá é fantástica!

— Até aí não vejo problema ne-nhum!

— diagnostica o psiquiatra.

— Calma, Dou-tor... Deixa eu ter-minar... Ela tá me deixando malu-co porque todas as noites vai no Bar do Pedro e dá o maior mole pra todos os ho-mens! Sai com o primeiro homem que falar com ela! Eu não tô aguen-tando isso, Dou-tor! Pelo amor de Deus, o que eu faço?

— Relaxe! — aconselha ele — Respire fundo... E agora, diga pra mim, aonde exa-tamente fica esse Bar do Pedro?

Um bêbado ia passando em fren-te a uma igreja quando escutou o padre celebrando a missa. Curioso, ele entrou na igre-ja e viu que todos estavam de pé re-zando, quando de repente o padre disse:

- Quem aqui já deixou o vicio da bebida pode se sentar.

Todos se sen-tam, menos o bê-bado que fala::

- É padre... Pelo visto só sobrou nós dois.

Esfoliação renova a pele do rosto e do corpo: saiba como fazer em casa

Homem ganha gorjeta de cerca de R$ 4 mil por entregar pizza

Novo radar tem alcance de até 1.200 metros para registrar ex-cesso de velocidade

Saiba como preparar uma deliciosa costelinha com pequi

vez a cada duas semanas”, aconselha Macedo.

Algumas partes do cor-po são mais finas e não pedem esfoliação. A parte interna das coxas e a área próxima dos genitais, por exemplo, podem sofrer demais com a abrasão. Já os braços e antebraços, que ficam mais expostos, podem ser mais esfoliados.

Quem está passando por algum tratamento como laser, ou está bronzeada, deve evitar o esfoliante. “Essas são situações que deixam a pele muito sensível”, diz Gabriella.

Depois de aplicar o es-foliante, a pele pede cuida-dos especiais. É um ótimo momento para a hidratação, porque a pele absorverá os princípios ativos do creme ou loção de forma mais eficaz. “É bom usar hidratantes com camomila ou lavanda, que acalmam a derme”, sugere Gabriella.

O mais interessante é que dá para esfoliar a pele com produtos caseiros. Ga-briella dá a receita: “Gosto de misturar mel com aveia para a região do rosto, que precisa de cuidados mais específicos. Para o corpo, substituir a aveia por açúcar mascavo é uma boa pedida”.

Esfoliantes que você encontra no mercado ou pode fazer em casa ajudam a ga-rantir uma pele mais macia e saudável

Aliado do bronzeado perfeito e da pele macia, o esfoliante ainda desperta mui-tas dúvidas. Disponível no mercado em vários formatos: sabonete, creme e até óleo, o produto auxilia na renovação da derme, e usado da maneira correta só traz benefícios.

“O que o esfoliante faz é retirar as células mortas da pele com ação mecâni-ca”, explica a dermatologista Gabriella Vasconcellos. As células da pele têm um ciclo de vida de 21 dias. O esfolian-te também ajuda a retirar as bactérias que se acumulam na pele. “Com esse processo, novas células são produzidas”, diz Amilton Macedo, derma-

tologista. Dessa forma você deixa a pele como nova, pronta para receber hidratação, trata-mentos ou para bronzear.

Os movimentos na hora da aplicação precisam ser cir-culares e suaves. “Movimentos muito bruscos vão aumentar a abrasão, podendo causar muita irritação e até arranhões na pele”, explica Macedo. Observe as instruções de uso na embalagem do produto: alguns podem agir melhor na pele úmida, outros na seca.

Mas nada de exagerar no uso do esfoliante. “Esfo-liar a pele muitas vezes em um curto intervalo de tempo pode tirar os óleos e a proteção natural da pele”, alerta o der-matologista Abdo Salomão. Em geral, esfoliar a pele uma vez por semana é o suficiente. “Se a pele for muito sensível, é melhor usar o produto uma

O pequi é muito apre-ciado na região centro-oeste. O sabor perfumado combina muito bem com costelinha de porco e uma boa cachaça.

ingrEDiEnTES:

-1 kg de costelinha-4 colheres (chá) de

sopa de óleo

-sal e pimenta a gosto-4 dentes de alho-2 tomates picados-1 litro de água-cheiro verde a gosto-pequis

prEparO:

Corte a costelinha em pedaços e tempere com sal,

o alho e a pimenta-do-rei-no. Em uma panela grande coloque o óleo e frite bem a costelinha. Escorra um pouco do óleo e coloque as cebolas, os tomates picado, a água e os pequis. Tampe a panela e deixe cozinhar por 15 a 20 minutos. Desligue e salpique cheiro verde a gosto.