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ÍNDICE

Pág.

Introdução ……………………………………………………………………………………………………… 3

Plano de Melhoria ……………………………………………………………………………………………. 4

Plano de Formação …………………………………………………………………………………………. 15

Conclusão ………………………………………………………………………………………………………… 22

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INTRODUÇÃO

O Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto teve a Avaliação Externa, por parte da

Inspeção-Geral da Educação e Ciência, entre 27 e 30 de janeiro de 2014. Esta ação inspectiva

constituiu-se como uma oportunidade de reflexão crítica e de melhoria da ação educativa do

Agrupamento.

Na sequência do relatório da Inspeção-Geral da Educação e Ciência e do Relatório de

Progresso do Contrato de Autonomia, o Conselho Pedagógico, na reunião do dia 17 de julho, definiu

como áreas prioritárias de intervenção: a) Resultados Escolares / Promoção do Sucesso

Educativo; b) Melhoria do comportamento dos alunos; c) Envolvimento dos Pais/

Encarregados de Educação.

Desta forma, o Agrupamento determinado em melhorar o Serviço Público de Educação que

presta e com o objetivo de construir uma Escola promotora de sucesso, recolheu contributos

dos Departamentos Curriculares, do pessoal não docente, dos alunos, do Serviço de

Psicologia e Orientação, do Serviço Social, do Centro de Formação de Basto e Barroso, da

Associação de Pais/ Encarregados de Educação, da Câmara Municipal e fê-los chegar à

Estrutura Permanente de Acompanhamento e Monitorização do Contrato de Autonomia (a qual é

constituída pela equipa que elaborou o contrato de autonomia e integra ainda um elemento do

Conselho Municipal de Educação, e um elemento da Associação de Pais/ Encarregados de Educação

do Agrupamento) e à Equipa de Avaliação Interna do Agrupamento que, em conjunto, elaborou o

Plano de Melhorias e o Plano de Formação, os quais foram sujeitos a aprovação pelos Órgãos

competentes.

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Plano de Melhorias

PLANO DE FORMAÇÃO COM VISTA À QUALIFICAÇÃO DOS DIVERSOS INTERVENIENTES NO PROCESSO

EDUCATIVO

1 - Objetivo da ação:

Melhorar a qualificação da comunidade educativa, na componente profissional (docente e não docente), na componente familiar e escolar (encarregados de educação e alunos).

2 - Descrição da ação de melhoria /Atividades a realizar:

Conceber um plano de formação anual para toda a comunidade educativa com o objetivo de melhorar as qualificações profissionais, parentais e cívicas.

Organizar formação formal e/ou informal para docentes e não docentes;

Formação e Sessões de Esclarecimento sobre temáticas de interesse educativo e social para Alunos e Encarregados de Educação.

3 - Constrangimentos:

A formação formal de docentes pode ser travada pelos custos da mesma. O modelo informal é muito flexível e o constrangimento, a haver, será a dificuldade em acertar a oferta com a necessidade sentida;

A dificuldade de conciliar horários entre formadores e encarregados de educação poderá ser, também, um constrangimento.

4 – Objetivos e instrumentos de medida:

Creditar 50% dos docentes de cada Departamento com pelo menos 15 horas reconhecidas formalmente;

Organizar, pelo menos, 5 horas de formação informal dirigida a 20% de docentes e de não docentes;

Proporcionar 5 horas de formação informal a pelo menos 300 Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas do Agrupamento.

5.1 – Início da ação:

Outubro de 2014

5.2 - Fim da ação:

O programa deverá ser avaliado e reestruturado de acordo com a avaliação feita no final do ano letivo.

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PLANO DE FORMAÇÃO COM VISTA À AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS EDUCADORES

NA ÁREA DA EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO COM VISTA À MELHORIA DO SUCESSO

EDUCATIVO

EDUCATIVO 1-‐ Objetivo da ação:

Adquirir conhecimentos de novas técnicas que favoreçam a melhoria da prática pedagógica;

Adquirir técnicas que conduzam ao desenvolvimento da Comunicação/Expressão oral.

2-‐ Descrição da ação de melhoria / Atividades a realizar:

Aquisição de técnicas de Terapia da Fala, no âmbito do desenvolvimento da Comunicação/Expressão oral.

3-‐ Constrangimentos:

A formação formal de docentes pode ser barrada pelos custos da mesma.

A dificuldade de conciliar horários entre formadores e educadores poderá ser, também, um

constrangimento.

4-‐ Objetivos e instrumentos de medida:

Creditar 80% dos educadores a exercer funções no Agrupamento com pelo menos 25 horas reconhecidas formalmente.

5.1-‐ Início da ação:

Janeiro de 2015

5.2-‐ Fim da ação: Março de 2015;

O programa deverá ser avaliado e redesenhado em termos de futuro, de acordo com os resultados obtidos no final do ano letivo.

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REUNIÃO TRIMESTRAL DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DAS

TURMAS DO AGRUPAMENTO

1 - Objetivo da ação:

Fomentar uma maior participação dos Encarregados de Educação nas decisões da gestão do Agrupamento;

Apoiar a Equipa de Autoavaliação no seu diagnóstico sobre os pontos fortes e fracos do Agrupamento.

2 - Descrição da ação de melhoria /Atividades a realizar:

Reunir trimestralmente os representantes dos Encarregados de Educação das diferentes turmas do

Agrupamento. De cada reunião deverá sair um “caderno de propostas”.

3 - Constrangimentos:

Existe alguma dificuldade em fomentar a participação ativa e assídua dos Encarregados de Educação.

4 – Objetivos e instrumentos de medida:

Participação em cada reunião de 50% dos representantes das turmas;

Contribuição para os relatórios da equipa de autoavaliação e para a gestão do Agrupamento;

Elaboração anual de 3 “cadernos de sugestões” por parte dos Encarregados de Educação;

Elaboração de um questionário, pela Associação de Pais/ Encarregados de Educação, dirigido a 75% dos Encarregados de Educação, para avaliar as necessidades que posteriormente possam ser alvo de intervenção.

5.1 – Início da ação:

Janeiro de 2015

5.2 - Fim da ação:

O programa deverá ser avaliado e reestruturado de acordo com a avaliação feita no final do ano letivo.

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MELHORIA DOS MECANISMOS E DAS DINÂMICAS DE INFORMAÇÃO AOS ENCARREGADOS DE

EDUCAÇÃO/PAIS

1-‐ Objetivo da ação:

Maior envolvimento dos encarregados de educação nas aprendizagens dos seus educandos;

Maior participação e interação dos encarregados de educação na vida da escola.


Criar e dinamizar mecanismos de comunicação com o intuito de melhorar a eficácia de diálogo do Agrupamento com os pais;

Aumentar a eficácia do uso da caderneta do aluno;

Aumentar o número de participação dos encarregados de educação nas reuniões;

Dar a conhecer a todos os encarregados de educação as diversas formas de contactar o Agrupamento/Escola.


Não há constrangimentos a registar.


Uso da caderneta a 100% - em todos os estabelecimentos de ensino e para todos os alunos;

Participação aproximada de 80% dos encarregados de educação nas reuniões efetuadas pela escola;

Disponibilizar mais informação aos Encarregados de Educação sobre a Associação de Pais/ Encarregados de Educação, para promover o seu envolvimento ativo, facilitando a comunicação com o Agrupamento.


Setembro de 2014

5.2-‐ Fim da ação: Final do ano letivo

A ação deverá ser avaliada e redesenhado em termos de futuro, de acordo com os resultados obtidos no final do ano letivo.

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CRIAÇÃO DE UM BANCO DE RECURSOS


Disponibilizar aos docentes e aos alunos um banco de materiais didáticos que melhorem as práticas pedagógicas e que facilitem a aprendizagem, promovendo o sucesso educativo, utilizando a plataforma Moodle, Dropbox, E-mail e/ou outros.


Realizar as inscrições na plataforma dos docentes e alunos dos 2.º e 3.º ciclos;

Produzir e entregar conteúdos de cada um dos grupos de recrutamento.


Alguns alunos sem computador e sem acesso à internet em casa.


Inscrição na plataforma de 85% dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos;

Inscrição na plataforma de 85% dos docentes dos 2.º e 3.º ciclos;

Partilha de materiais didáticos por parte de todos os grupos de recrutamento dos 2.º e 3.º ciclos.


Setembro de 2014

5.2-‐ Fim da ação:

Julho 2015

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REFORMULAÇÃO DAS PLANIFICAÇÕES CURRICULARES


Reformular as planificações curriculares de forma a que as metas de sucesso estabelecidas

sejam alcançadas.


Reformular, em reunião de subdepartamento, as planificações curriculares;

Implementar, neste ano letivo, as planificações curriculares reformuladas.


Colocação tardia de alguns docentes.


Cumprimentos dos programas curriculares;

Cumprimento das metas de sucesso estabelecidas para cada disciplina.


Setembro 2014


Final do ano letivo

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MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES/PROMOÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO


Melhorar os resultados escolares dos alunos do Agrupamento;

Diminuir em 5% a taxa de retenção do ensino básico;

Aumentar a qualidade do sucesso educativo;

Melhorar os resultados escolares de Português e de Matemática;

Obter uma correlação positiva elevada (coeficiente de correlação próximo de 1) entre os resultados da classificação interna e a dos exames.


Projeto Fénix no 1.º ciclo;

Aulas de Apoio no 1.º ciclo;

Aulas de Apoio ao Estudo dos 5.º e 6.º anos: 225 minutos por semana;

Oferta a todas as turmas de 5.º e 6.º ano Apoio ao Estudo com pelo menos um docente de Português;

Coadjuvação em contexto da sala de aula na disciplina de Matemática no 6.º e 9.º Ano: 90 minutos por semana;

Aulas de apoio à disciplina de Português nos 7.º e 8.º anos: 45 minutos por semana;

Aulas de apoio à disciplina de Matemática nos 7.º e 8.º anos: 45 minutos por semana;

Aulas de apoio à disciplina de Português no 9.º ano: 90 minutos;

Planificações das aulas de apoio aprovadas em Conselho Pedagógico;

Reforço da articulação entre ciclos de ensino;

Implementação do projeto “Bem falar, bem escrever”;

Realização sistemática de fichas formativas para consolidação dos conteúdos lecionados;

Aproveitamento sistemático dos recursos disponíveis (com relevo para as bibliotecas escolares);

Articulação das atividades propostas no PAA com os objetivos de sucesso na disciplina de Português e Matemática;

Aulas de apoio a Português a alunos vindos do estrangeiro;

Tutorias;

Elaboração e implementação de planos de acompanhamento pedagógico individual;

Acompanhamento de alunos com NEE;

Estabelecimento de parceria com o Centro de Recursos para a Inclusão da CERCIFAF (trabalho colaborativo entre os técnicos - psicólogo, fisioterapeuta, terapeuta de fala e terapeuta ocupacional);

Reforço do trabalho do Diretor de Turma com 40 minutos quinzenais;

Dinamização de clubes;

Partilha de experiências com docentes de outra realidade escolar;

Reforço da formação dos professores (com relevo para o domínio das “Metas Curriculares”);

Ação de Formação para docentes intitulada “Educadores resilientes, educandos resilientes”;

Ação de Formação dirigida a alunos sobre a “A Importância da Leitura”;

Intervenção em grupo/turma para desenvolver hábitos e métodos de estudo;

Ação de Formação dirigida a encarregados de educação intitulada “Competências pessoais, sociais e parentais “+ Família + Escola”;

Sensibilização dos encarregados de educação (Promoção do Sucesso Escolar);

Colaboração da Associação de Pais/ Encarregados de Educação no acompanhamento dos Encarregados de Educação e alunos que necessitam de ser acompanhados a nível psicológico para o Gabinete de Psicologia na Casa da Juventude.

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Colocação tardia de alguns docentes;

Crédito horário disponível;

Falta de recursos humanos e materiais;

Os critérios de avaliação definidos pelo Agrupamento compreendem o domínio cognitivo e o domínio das atitudes e valores, este último não avaliado nas Provas Finais de Ciclo. 4-‐ Objetivos e instrumentos de medida:

Evolução da percentagem de sucesso;

Evolução do número de alunos com positiva a todas as disciplinas;

Evolução do número de alunos no Quadro de Honra;

Sucesso escolar nas Provas finais de ciclo e comparação com o sucesso nacional.


Setembro 2014


Final do ano letivo 2015/2016

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MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES/PROMOÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO NAS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS


Melhorar os resultados escolares dos alunos do Agrupamento;

Aumentar a qualidade do sucesso educativo;

Contribuir para a efetiva aquisição, pelos alunos, de conhecimentos e competências essenciais no domínio do Francês e do Inglês;

Melhorar os resultados de Inglês na avaliação “Key for Schools”.


a) Reforçar a articulação entre o trabalho docente e o das famílias/encarregados de educação, no

pressuposto de que o sucesso escolar dos alunos depende, em grande medida, da qualidade da

educação recebida no seio familiar;

b) Mobilizar, de forma eficaz, os recursos disponíveis no Agrupamento, com relevo para os modernos meios

tecnológicos à disposição;

c) Proceder à monitorização constante dos resultados escolares/educativos;

d) Investir em aulas tanto quanto possível dinâmicas e práticas, com reforço da apredizagem do oral;

e) Selecionar conteúdos/competências verdadeiramente essenciais, de modo a articular os objetivos dos

programas com as reais possibilidades de concretização, no terreno;

f) Incrementar a articulação entre os vários ciclos de ensino – desde o primeiro ciclo ao ensino secundário

– que garanta o esforço conjunto na edificação de bases sólidas em matéria de aquisição de

competências no domínio da compreensão/interpretação e expressão (na oralidade e na escrita);

g) Concretizar o Plano de Ação do Inglês [tendo em conta especialmente aduzido nas alíneas a), b), c), d),

e), f) do presente documento];

h) Reforçar a formação dos docentes (com relevo para o domínio das “Metas Curriculares”).


- Insuficiente valorização, pelos alunos, da importância da aprendizagem de línguas estrangeiras;

- Falta de empenho dos alunos;

- Programas muito extensos, com muitos conteúdos do domínio da gramática;

- Escassa oferta de formação na área do ensino das línguas;

- Carga horária muito reduzida, tendo em conta a magnitude dos objetivos a cumprir;

- Dificuldade em assegurar tempo de palavra a cada aluno, sobretudo em turmas que tenham mais

de vinte alunos (prejudicando-se o desenvolvimento de competências do oral).


Evolução da percentagem de sucesso;

No caso do Inglês, sucesso escolar nas Provas do “Key for Schools”, tendo em conta a média nacional.


Setembro 2014


Final do ano letivo 2015/2016

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MELHORIA DO COMPORTAMENTO DOS ALUNOS


Melhorar o comportamento dos alunos;

Estreitar a relação Escola/ família;

Desenvolver mecanismos de comunicação com o intuito de melhorar a eficácia de diálogo do Agrupamento com os pais/encarregados de educação;

Desenvolver nos docentes métodos e estratégias que permitam uma maior eficácia (com mais autocontrolo, menos desgaste e melhores resultados);

Desenvolver e reforçar estratégias pessoais que permitam uma maior proteção ao stress e uma maior capacidade de intervenção sobre as relações interpessoais em contexto escolar;

Desenvolver e reforçar estratégias de tutoria e coaching no acompanhamento de alunos;

Desenvolver e reforçar os níveis de inteligência emocional enquanto “ferramenta” essencial na prevenção e gestão de situações de indisciplina, na capacidade de resolução efetiva e construtiva dos conflitos, na construção da cidadania e do projeto de vida.


Assembleia de Turma;

Reunião trimestral dos Delegados/Subdelegados de Turma com a Direção do Agrupamento/ Coordenador do Estabelecimento;

Acompanhamento dos alunos pelo Diretor de Turma;

Reuniões dos Diretores de Turma com os pais/ encarregados de educação;

Atendimento e acompanhamento de alunos pelos Serviços de Psicologia e Serviços Sociais do Agrupamento;

Comunicação estreita entre Escola/ CPCJ/ Segurança Social/ Centro de Saúde/ Polícia Municipal/ GNR;

Ação de Formação para docentes intitulada “Educadores resilientes, educandos resilientes”;

Ação de Formação para docentes intitulada “Mediação Escolar – Gestão de conflitos em sala de aula”;

Ações de Formação dirigida ao pessoal não docente intitulada “Mediação Escolar – Gestão de conflitos no espaço escolar”;

Comemoração do Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres – Sensibilizar e alertar para o fenómeno da violência no namoro;

Ações de Formação pela Comissão para a Dissuasão da Toxicodependência a realizar por cada período do ano letivo, intitulada “Velhas drogas e novas preocupações”;

Implementação do Plano “Via Verde Saber-Ser, Saber-Estar”.


Dificuldade na mudança de comportamentos;

Turmas com número elevado de alunos;

Falta de Recursos Humanos (Pessoal Docente e Pessoal Não Docente).


Número de participações disciplinares.


Setembro 2014


Final do ano letivo

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PLANO DE RECUPERAÇÃO DE AULAS PREVISTAS NÃO LECIONADAS


Promover o progresso das aprendizagens e dos resultados dos alunos;

Reduzir a taxa de insucesso do Agrupamento;

Envolver os EE/pais no processo ensino/aprendizagem dos seus educandos;

Promover a qualidade do sucesso.

2-‐ Descrição da ação de melhoria / Atividades a realizar: Quando num Subdepartamento, durante cada período letivo, um docente não lecionar 10% das aulas previstas deverá preencher e implementar um plano de recuperação das matérias não lecionadas durante esse período. Neste sentido, o docente deve:

Informar o Coordenador de Subdepartamento que atingiu os 10% de aulas não lecionadas no período letivo respetivo;

Preencher o Plano de trabalho relativo às matérias não lecionadas, indicando essas matérias/conteúdos, definir as medidas de recuperação das mesmas e indicar o tempo de aplicação;

Aplicar o Plano.

O Coordenador de Subdepartamento e Departamento deverão proceder à verificação da implementação do Plano.


Número de aulas disponível.


Cumprimento dos programas curriculares.


Novembro 2014


Final do ano letivo

Mais se acrescenta que os Coordenadores de Departamento Curricular tudo farão para

acompanhar o cumprimento das planificações curriculares e dos programas e, sempre que

entenderem necessário procederão à supervisão da prática letiva, em contexto de sala de aula, com

o objetivo de contribuir para o desenvolvimento profissional dos docentes e para a qualidade das

aprendizagens dos alunos.

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Plano de Formação

FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PESSOAL DOCENTE

N.º AÇÃO DE FORMAÇÃO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER DESTINATÁRIOS RECURSOS FORMADOR/ ENTID.

FORMADORA CALENDARIZAÇÃO

PE / ÁREAS DE

INTERVENÇÃO

1

Técnicas de Terapia da Fala, no âmbito do

desenvolvimento da Comunicação/Expressão

oral

- Adquirir técnicas que conduzam ao desenvolvimento da Comunicação/Expressão oral.

Grupo 100 Cartões com imagens Livros Revistas

CF de Basto 2.º Período Área Científica dos grupos.

2 TIC – Certificação nível 2

- Ter conhecimentos fundamentados das ferramentas TIC relativas às disciplinas e/ou áreas disciplinares que leciona; - Compreender as vantagens da utilização das TIC como meio para melhorar as práticas pedagógicas e as aprendizagens dos alunos.

Grupos 100 e 110

Computadores Quadro interativo Material impresso

Clara Carvalho (docente grupo

550)

Ao longo do ano letivo

Área Científica dos grupos.

3 «O povo judeu: do

Holocausto à atualidade»

- Conhecer e aprofundar as origens, motivações, etapas, processos e consequências diretas e indiretas do Holocausto; - Caracterizar o posicionamento de Portugal durante o Holocausto; - Evidenciar a ação dos «Justos entre as Nações», destacando os Portugueses; - Relacionar a fundação do estado de Israel com o sionismo e o Holocausto; - Identificar e debater as tensões endógenas e exógenas que afetam Israel na atualidade; - Refletir acerca da situação do povo e da cultura judaicas no mundo atual.

Grupos 200, 290, 400 e 420

/ Professores de todos os níveis

de ensino

Computador Leitor de DVD Projetor Colunas de som Material impresso

Paulo Pinto (docente do Depto. CHS)



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PE / ÁREAS DE

INTERVENÇÃO

4 Iniciação ao Excel

- Debater e aplicar as várias funcionalidades da folha de cálculo; - Conhecer e utilizar as várias potencialidades do Microsoft Excel; - Fornecer aos professores o conhecimento e as bases para a utilização da folha de cálculo na sua prática diária.

Grupos 200, 290, 400 e 420

Sala de Informática Quadro Interativo Computador Projetor Multimédia

José Oliveira (docente grupo

550) 2.º Período


5 Iniciação ao Excel

- Debater e aplicar as várias funcionalidades da folha de cálculo; - Conhecer e utilizar as várias potencialidades do Microsoft Excel; - Fornecer aos professores o conhecimento e as bases para a utilização da folha de cálculo na sua prática diária.

Grupos 520 e 230

Sala de Informática Quadro Interativo Computador Projetor Multimédia

José Oliveira (docente grupo

550)



6 Iniciação ao Ténis de Mesa

- Consciencializar das características e potencialidades da modalidade; - Consciencializar os principais requisitos técnicos e motores de base para aprendizagem técnica da modalidade; - Desenvolver estratégias e metodologias de implementação da atividade nas aulas de Educação Física.

Grupos 110, 260 e 620

Duas mesas de Ténis de mesa Computador Leitor de DVD Projetor Colunas de som Material impresso

C F Basto Ao longo do Ano

letivo Área Científica dos grupos.

7 Educadores Resilientes, Educandos Resilientes

- Sensibilizar os Educadores para o stress relacionado com o trabalho nas instituições e educativas; - Encorajar os participantes a identificar fontes de stress no seu contexto de trabalho; - Desenvolver uma forma mais eficaz na resolução de problemas.

Educadores de Infância e

Professores do Ensino Básico e

Secundário

Computador Leitor de DVD Projetor Colunas de som Material impresso

C F Basto Ao longo do Ano

letivo

Área Científica dos grupos; Melhoria do comportamento dos alunos.

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PE / ÁREAS DE

INTERVENÇÃO

8 Metas de aprendizagem para Português – 2º ciclo e 3.º ciclo

- Atualizar, adquirir e/ou consolidar conhecimentos e competências; - Atualizar conhecimentos didático-científicos (revisitando conceitos como Objetivos, Conteúdos, Competências, Domínios, etc.).

Grupos 200, 210, 220, 300 e

320

Computadores Quadro interativo Material impresso

CF de Basto Ao longo do Ano

letivo Área Científica dos grupos.

9

Aprender com a Biblioteca Escolar: integração e desenvolvimento das

literacias da leitura, os media e da informação nas

aprendizagens

- Associar o trabalho das BE ao desenvolvimento do gosto e das competências de leitura, escrita e comunicação; - Desenvolver competências propiciadoras de novas formas de aprender, interagir e comunicar através dos média.



Secundário

PC e Projetor Rui Festa RBE/CIBE

2.º Período Área Científica dos grupos.

10

A Literacia Estatística ao Serviço da Cidadania – Portal do INE e Projeto

ALEA

- Promover a utilização da estatística nas diferentes áreas disciplinares.

Professores bibliotecários e

outros professores

PC e Projetor

Instituto Nacional de Estatística e

Rede de Bibliotecas Escolares

2.º Período Área Cientifica dos grupos.

11 Mediação de Conflitos em

espaços escolares;

-Promover a mediação em contexto escolar como estratégia de resolução de conflitos.



Secundário

Auditório, PC e Projetor

A convidar 2.º Período

Melhoria do comportamento dos alunos.

12 Implementação do Plano

“Via Verde Saber-Ser, Saber-Estar”

- Homogeneizar procedimentos relativamente a questões de conduta.



Secundário

PC, impressora; instalações e consumíveis

Direção do AECB, DTs, Docentes,

Assistentes Operacionais e Delegados de

turma.

2º e 3º Período

Resultados Escolares / Promoção do Sucesso Educativo; Melhoria do comportamento dos alunos.

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FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PESSOAL NÃO DOCENTE



PE / ÁREAS DE

INTERVENÇÃO

1 Mediação de Conflitos em

espaços escolares

-Promover a mediação em contexto escolar como estratégia de resolução de conflitos.

Assistentes Operacionais

Auditório, PC e Projetor A convidar 2.º Período Melhoria do comportamento dos alunos.

2 Implementação do Plano

“Via Verde Saber-Ser, Saber-Estar”

- Homogeneizar procedimentos relativamente a questões de conduta.

Assistentes Operacionais

PC, impressora, instalações e consumíveis

Direção do AECB, DTs; Docentes;

Assistentes Operacionais e Delegados de

turma.

2º e 3º Período Melhoria do comportamento dos alunos.

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FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA ALUNOS



PE / ÁREAS DE

INTERVENÇÃO

1 A Importância da Leitura

- Compreender a importância da

leitura;

- Criar hábitos de leitura.

Alunos PC e Projetor Biblioteca Escolar 1.º Período Resultados Escolares / Promoção do Sucesso Educativo.

2

Ação de Sensibilização

“Violência no Namoro e

entre Pares”

(Prevenção da Violência)

- Sensibilizar e alertar os alunos

para o fenómeno da violência no

namoro;

- Promover comportamentos

preventivos bem como a

relutância a este tipo de violência.

Alunos Instalações da Escola CTCMCB 25 de novembro


3 Intervenção em

grupo/turma

Trabalhar hábitos e métodos de

estudo. Alunos

PC, impressora,

instalações e

consumíveis

SPO e GAAF 2º e 3º Período


4

Implementação do Plano

“Via Verde Saber-Ser,

Saber-Estar”

- Homogeneizar procedimentos

relativamente a questões de

conduta.

Alunos

PC, impressora,

instalações e

consumíveis

Direção do AECB,

DTs; Docentes,

Assistentes

Operacionais e

Delegados de turma.

2º e 3º Período


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PE / ÁREAS DE

INTERVENÇÃO

5 Velhas Drogas e Novas

Preocupações

- Aumentar a proximidade junto

da comunidade educativa,

principalmente junto dos alunos,

bem como divulgar o trabalho

desenvolvido pela Comissão para

a Dissuasão da

Toxicodependência;

- Aumentar a qualidade das

abordagens sobre esta temática

junto dos alunos;

- Melhorar os níveis de informação

e conhecimento e assegurar o

desenvolvimento de competências

individuais e sociais dos vários

intervenientes.

Alunos PC e Projetor

Comissão para a

Dissuasão da

Toxicodependência

Uma sessão por

período escolar,

agendamento prévio

de acordo com a

disponibilidade do

Agrupamento de

Escolas de

Cabeceiras de Basto.


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FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO



PE / ÁREAS DE

INTERVENÇÃO

1 A Importância da Leitura - Compreender a importância da leitura; - Criar hábitos de leitura.

Encarregados de Educação

PC e Projetor Biblioteca Escolar 1.º Período

Resultados Escolares / Promoção do Sucesso Educativo; Envolvimento dos Pais/ Encarregados de Educação.

2

Desenvolvimento de Competências Pessoais,

Sociais e Parentais “+ Família + Escola”

- Fomentar nas famílias a mudança; - Ampliar conhecimento sobre outras formas de educar e reagir a episódios e situações quotidianas; - Motivar os pais os pais para que sintam bem na tarefa educativa.



SPO e GAAF 2º e 3º Período

Melhoria do comportamento dos alunos; Envolvimento dos Pais/ Encarregados de Educação.

3

- Sensibilização dos encarregados de educação

(Promoção do Sucesso Escolar)

- Consciencializar os encarregados de educação dos resultados escolares obtidos no 1º período; - Alertar para correlação entre a realização dos TPC e os resultados escolares; - Sensibilização para a adoção de métodos e rotinas para o estudo diário.



Prof. José Afonso, SPO e GAAF

2º Período

Resultados Escolares / Promoção do Sucesso Educativo; Envolvimento dos Pais/ Encarregados de Educação.

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CONCLUSÃO

A elaboração do Plano de Melhorias e do Plano de Formação exigiu uma abordagem realista

que tivesse em consideração o ponto de partida e o envolvimento de todos os agentes educativos

num mesmo espírito, disponíveis para encetar mudanças estruturadas, numa cultura interna de

avaliação, cooperação e pró-atividade.

É neste contexto que podemos falar da Escola como um cenário de aprendizagem

organizacional e de mudança educativa. Assim, a ideia que se preconiza é que, no contexto operativo

é preciso conhecer todas as potencialidades, ver o campo de possibilidades e apostar num Plano de

Melhorias sistematizado que contribua para a melhoria dos resultados da aprendizagem dos alunos,

mas também melhore a capacidade da Escola em gerir os processos de mudança conducentes a

esses mesmos resultados.

O Agrupamento pretende construir uma Escola de sucesso, interativa, colaborante,

participativa, com uma oferta educativa diversificada e aberta à comunidade. Está a apostar em

inúmeros projetos e atividades, procurando promover o sucesso educativo dos alunos e o seu

desenvolvimento integral.

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