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PÁGINA 4 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI LEI Nº. 1036 / 2009 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Plano Plurianual da Administração Pública Municipal para o período de 2010/2013, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICIPIO DE CAMAÇARI, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: DIÁRIO OFICIAL - ANO VII - Nº 336 - de 05 a 11 de dezembro de 2009

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potencial cassação.

valores correspondentes, obrigação

quando:cadastrada

estabelecida;pela legislação

obrigatório;

LEI Nº. 1036 / 2009DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009

Institui o Plano Plurianual da Administração Pública Municipal para o período de 2010/2013, e dá outras providências.

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE CAMAÇARI, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

Faço saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

dar-se-á vezes,

tempo de

condições exigidas Permissão, o

período exceto

de de

§ 1º - Os recursos interpostos serão julgados pelo Gestor da Superintendência de Trânsito e Transporte – STT, que poderá revogar ou não a penalidade imposta.

§ 2º - Na hipótese de o Gestor julgar improcedente o recurso, o Permissionário, após o pagamento do valor da multa, no prazo de 05 (cinco), poderá ainda recorrer da decisão, ao Conselho Municipal de Transporte.

§ 3º - Nos casos de revisão de penalidade aplicada, que acarretou pagamento de multa, o valor pago pelo Permissionário lhe será devolvido, mediante solicitação expressa ao Órgão de Trânsito e Transporte.

DIÁRIO OFICIAL - ANO VII - Nº 336 - de 05 a 11 de dezembro de 2009

Art. 1º - Fica instituído o Plano Plurianual – PPA do Município de Camaçari, para o período 2010/2013, conforme o disposto no art. 165, § 1º da Constituição Federal, bem como os arts. 62 e 159, § 1º da Constituição Estadual e inciso I, do art. 132, art. 133 e 137 da Lei Orgânica do Município, compreendendo os Programas as Diretrizes, Objetivos e Metas da Administração Pública Municipal para as despesas de capital, outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada, na forma dos Anexos, desta Lei.

Parágrafo Único – Integram a presente Lei os seguintes Anexos:

I - Mensagem do Prefeito contendo:

a) a descrição da situação sócio-econômica do Município; b) a descrição do cenário fiscal; c) os objetivos estratégicos;

II - Projeto de Lei contendo:

a) o contexto e as disposições preliminares; b) a forma de gestão do Plano; c) os dispositivos para a revisão do Plano e outras providências

legais pertinentes.

III - Anexo 01: Receita Segundo a Natureza;

IV – Anexo 02 : Receita Por Fonte de Recursos;

V - Anexo 03: Quadro 01 – Apresentação/ Quadro 2 - Caracterização/ Quadro 3 – Regionalização do Programa;

VI - Anexo 04: Quadro Resumo dos Programas/Desembolso Previsto Por Exercício;

VII – Anexo 05: Quadro Resumo das Despesas Não Integrantes do PPA.

Art. 2º - Para efeitos desta lei, entende-se por:

I - Programa: o instrumento de organização da atuação governamental, que articula um conjunto de ações que concorrem para um objetivo comum, preestabelecido, mensurado por indicadores, visando à solução de um problema, o atendimento de uma demanda da sociedade ou uma oportunidade de investimento.

§ 1º - Os programas podem ser classificados como:

a) Finalísticos: aquele que resulta em bens ou serviços ofertados diretamente à sociedade;

b) Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais: voltados para a oferta de serviços ao Estado, para gestão de políticas e para apoio administrativo.

II - Ação: é o conjunto de operações cujos produtos contribuem para os objetivos do programa.

§ 2º - As ações podem ser classificadas como: a) Projeto: conjunto de operações, limitadas no tempo, que

concorrem para a expansão ou aperfeiçoamento da ação governamental, das quais resulta um produto;

b) Atividade: conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e que concorrem para a manutenção da ação governamental;

c) Operações especiais: correspondem a despesas que não contribuem para a manutenção das ações de Governo, das quais não resulta um produto e nem geram contraprestação direta para o Estado sob a forma de bens e serviços, constando nas leis Orçamentárias Anuais, não sendo objeto desta lei;

d) Outras ações: contribuem para a consecução do objetivo do programa e não demandam recursos do Orçamento Geral do Município; § 3º - De cada ação constará meta física, representando a quantidade do produto de forma regionalizada que se deseja obter em determinado horizonte temporal, expressa na unidade de medida adotada, bem como o objetivo da mesma.

Art. 3º - A programação constante do Plano Plurianual 2010-2013, deverá ser financiada por recursos oriundos do Tesouro do Município e das suas Autarquias, das Operações de Crédito Internas e Externas, dos convênios com Estado, União e Empresas.

Parágrafo único - Não constam no Anexo da Programação do Plano Plurianual as despesas com PASEP, bem como os juros e amortização da dívida pública, precatórios e outras que, por sua natureza, não resultam em contraprestação direta sob a forma de bens e serviços, mas que constarão nas respectivas Leis Orçamentárias Anuais.

Art. 4º - Os valores financeiros constantes nesta lei são referenciais e deverão ser revistos a cada exercício pela aprovação das Leis Orçamentárias Anuais, obedecidos os parâmetros fixados pela Lei de Diretrizes Orçamentárias, de conformidade com a previsão anual das receitas, e respeitada a legislação tributária vigente.

Art. 5º - O Plano Plurianual poderá sofrer revisões e atualizações, tendo em vista o comportamento das receitas municipais, a definição das transferências constantes dos Projetos Orçamentários da União e do Estado da Bahia, e considerando ainda:

I – as prioridades resultantes das demandas originárias das Assembléias Regionais e Temáticas Anuais do Orçamento Participativo, por ocasião da elaboração da Proposta de Lei Orçamentária;

II - as alterações decorrentes da elaboração da proposta do orçamento anual, mediante a Lei Orçamentária referente a cada exercício, acompanhada de Quadro Demonstrativo das Modificações ao Plano Plurianual;

III - novos investimentos, cuja execução ultrapasse um exercício financeiro, mediante lei que autorize a sua inclusão no Plano Plurianual;

IV - alterações oriundas de créditos adicionais especiais, através do ato de abertura do crédito, acompanhado do Quadro Demonstrativo das Modificações ao Plano Plurianual;

Art. 6º - A exclusão, inclusão ou alteração de programas constantes desta lei somente poderão ser propostos pelos Poderes através de projeto de lei específico.

§ 1º - O projeto de lei deverá conter: I – para os casos de inclusão de Programa:

a) Mensagem contendo diagnóstico sobre a atual situação do problema que se deseja enfrentar ou sobre a demanda da sociedade que se queira atender com o programa proposto;

b) Indicação dos recursos que financiarão o programa proposto; II – para os casos de alteração ou exclusão de Programa:

a) Mensagem contendo a exposição dos motivos que deram origem à proposta.

§ 2º - A Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual,

anualmente, poderá promover ajustes como a inclusão, alteração ou exclusão de ações previstas nos programas do PPA, respeitada a metodologia e sistemática definida pelo Órgão Central de Orçamento, devidamente autorizado pelo Chefe do Poder Executivo.

§ 3º - Fica o Poder Executivo autorizado a efetuar, quando

necessário, a alteração dos indicadores dos Programas da Administração Pública Municipal.

Art. 7º - A revisão do Plano Plurianual, quando necessário, será enviada a Câmara Municipal para apreciação, no prazo de encaminhamento da Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Art. 8º - Compete à Secretaria do Governo através da Coordenadoria de Planejamento do Orçamento Público – coordenar o processo de monitoramento, disponibilizar metodologia, orientação e apoio técnico, organizar as informações resultantes do monitoramento e promover a articulação com a equipe responsável pela implementação dos programas nos órgãos e entidades por meio de sistema informatizado e de comunicação direta, bem como promover a avaliação das metas administrativas e dos indicadores dos Programas da Administração Municipal.

Art. 9º - Os Poderes, Executivo, Legislativo, deverão organizar-se no sentido de estruturar seus respectivos Comitês de Monitoramento de Programas Prioritários e Intersetoriais, na forma estabelecida por Decreto a ser editado pelo Chefe do Poder Executivo, com vistas a resguardar as atribuições gerais previstas para o monitoramento dos Programas contidos no Plano Plurianual 2010-2013.

Parágrafo Único - Os responsáveis pela execução dos programas, no âmbito do Poder Executivo, formalizarão na forma especificada pela Secretaria de Governo em conjunto com órgão central de orçamento, as informações referentes à execução física das respectivas ações.

Art. 10- Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 11 - Revogam-se as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CAMAÇARI, EM 09 DE DEZEMBRO DE 2009.

LUIZ CARLOS CAETANOPREFEITO

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ANEXO I: ESTIMATIVA DA RECEITA SEGUNDO A NATUREZA (2010-2013) Anexo da Lei nº 1036/2009

ITEM 2010 2011 2012 2013

RECEITA CORRENTE 516.478.305,00 533.340.084,00 552.843.554,00 571.398.792,00 TRIBUTARIA 116.871.089,00 120.546.961,00 124.162.659,00 127.827.562,00

CONTRIBUIÇÕES 13.427.622,00 13.917.826,00 14.412.967,00 14.927.145,00

PATRIMONIAL 10.399.276,00 10.732.066,00 11.059.597,00 11.391.668,00

SERVIÇOS 787.580,00 812.050,00 836.420,00 861.536,00

TRANSFERENCIAS CORRENTES 368.862.767,00 381.001.013,00 395.843.603,00 409.661.230,00

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 6.129.971,00 6.330.168,00 6.528.308,00 6.729.651,00

RECEITA DE CAPITAL 21.801.909,00 51.019.878,00 39.126.136,00 27.288,00

OPERAÇÕES DE CREDITO 4.600.000,00 30.600.000,00 29.100.000,00 -

ALIENAÇÃO DE BENS 20.000,00 21.924,00 26.136,00 27.288,00

TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 17.181.909,00 20.397.954,00 10.000.000,00 -

RECEITA INTRA-ORÇAMENTÁRIA 21.408.098,00 22.064.358,00 22.728.201,00 23.412.878,00

TOTAL DA RECEITA 559.688.312,00 606.424.320,00 614.697.891,00 594.838.958,00

Total de Recursos Orçamentários - PPA 2010-2013

ANEXO II: ESTIMATIVA DA RECEITA POR FONTE DE RECURSO (2010-2013)

2010 2011 2012 2013 TOTAL

000 - TESOURO 271.275.057,80 280.378.333,40 291.316.830,20 301.493.955,60 1.144.464.177,00

004 - ROAYLTIES PETRÓLEO 702.567,00 725.098,00 747.265,00 769.745,00 2.944.675,00

005 - FIES - FUNDO DE INVESTIMENTOS ECONÔMICOS E

SOCIAS 10.366.333,00 10.666.056,00 10.960.871,00 11.259.698,00 43.252.958,00

006 - TLC - TAXA DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 3.177.737,00 3.279.424,00 3.379.446,00 3.480.832,00 13.317.439,00

007 - COSIP - CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DA

ILUMINAÇÃO 6.920.662,00 7.142.124,00 7.359.960,00 7.580.759,00 29.003.505,00

008 - CIDE - CONTRIBUIÇÕA DE INTERVENÇÃO NO

DOMÍNIO ECONÔMICO 333.024,00 347.251,00 361.569,00 374.682,00 1.416.526,00

009 - FCBA - FUNDO DE CULTURA DO ESTADO DA

BAHIA 534.759,00 551.871,00 568.703,00 585.765,00 2.241.098,00

012 - CONVÊNIOS FEDERAL 16.580.122,00 20.824.909,00 10.955.227,00 983.885,00 49.344.143,00

016 - OPERAÇÕES DE CRÉDITOS INTERNOS 4.600.000,00 30.600.000,00 29.100.000,00 - 64.300.000,00

018 - CONTRIBUIÇÃO DO INSTITUTO PREVIDÊNCIA

SOCIAL 32.086.665,00 33.145.219,00 34.217.741,00 35.328.970,00 134.778.595,00

020 - TRANSFERÊNCIA DO TESOURO - 15% SAÚDE 66.123.216,70 68.344.664,85 71.025.151,30 73.515.242,90 279.008.275,75

021 - CONVÊNIO - SAÚDE 1.591.769,00 594.706,00 97.595,00 100.522,00 2.384.592,00

022 - GESTÃO DO SUS 74.872,00 77.280,00 79.651,00 82.056,00 313.859,00

024 - ASSISTÊNCIA FARMACÉUTICA 1.483.566,00 1.531.431,00 1.578.599,00 1.626.456,00 6.220.052,00

025 - MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE 18.992.806,00 19.600.827,00 20.198.952,00 20.805.242,00 79.597.827,00

026 - ATENÇÃO BÁSICA 8.976.907,00 9.264.169,00 9.546.725,00 9.833.128,00 37.620.929,00

027 - VIGILÂNCIA EM SAÚDE 790.306,00 815.596,00 840.472,00 865.687,00 3.312.061,00

030 - TRANSFERÊNCIAS DO TESOURO - 25% EDUCAÇÃO 45.255.061,50 46.461.008,75 48.062.270,50 49.610.983,50 189.389.324,25

031 - FNDE - SALÁRIO EDUCAÇÃO 2.264.434,00 2.336.896,00 2.408.172,00 2.480.417,00 9.489.919,00

032 - RECURSOS FUNDEB 57.374.515,00 59.210.500,00 61.016.419,00 62.846.912,00 240.448.346,00

033 - PROGRAMA EDUCAÇÃO - PNAE 2.255.733,00 2.354.603,00 2.457.765,00 2.565.435,00 9.633.536,00

034 - PROGRAMA EDUCAÇÃO - PDDE 1.520,00 1.581,00 1.643,00 1.707,00 6.451,00

036 - PROGRAMA EDUCAÇÃO - PNATE 453.605,00 472.994,00 493.144,00 514.135,00 1.933.878,00

039 - OUTRAS TRANSFERÊNCIAS LIGADAS A PROJETOS

DE EDUCAÇÃO 654.161,00 677.286,00 700.232,00 722.631,00 2.754.310,00

041 - PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - FNAS 1.285.029,00 1.286.744,00 1.288.464,00 1.290.221,00 5.150.458,00

042 - PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - FNAS 737.977,00 741.241,00 744.607,00 748.085,00 2.971.910,00

043 - PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - FEAS 44.568,00 44.568,00 44.568,00 44.568,00 178.272,00

044 - PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - FEAS 149.633,00 149.633,00 149.633,00 149.633,00 598.532,00 098 - OUTRAS FONTES INTERNAS 4.601.706,00 4.798.306,00 4.996.216,00 5.177.605,00 19.573.833,00

TOTAL DA RECEITA 559.688.312,00 606.424.320,00 614.697.891,00 594.838.958,00 2.375.649.481,00

( - ) DESPESAS NÃO INTEGRANTES DO PPA 48.557.866,70 48.737.446,36 52.412.466,36 57.213.356,87 206.921.136,28

TOTAL DISPONÍVEL PARA AÇÕES DO PPA 511.130.445,30 557.686.873,64 562.285.424,65 537.625.601,13 2.168.728.344,72

Total de Recursos Orçamentários - PPA 2010-2013

RECEITA ESTIMADAFONTE

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O MUNICÍPIO DE CAMAÇARI VEM EXPERIMENTANDO NO PRESENTE UM NOVO CICLO DE EXPANSÃO E DIVERSIFICAÇÃO DE SUA MATRIZ PRODUTIVA, COM A IMPLANTAÇÃO DO COMPLEXO AUTOMOTIVO DA FORD E OUTRAS INDÚSTRIAS, TAL AÇÃO VISOU REVERTER O QUADRO DE ESTAGNAÇÃO E DECLÍNIO QUE VINHA ATRAVESSANDO A ECONOMIA BAIANA DESDE A DÉCADA DE 80, PERÍODO EM QUE SE CONSTATA UMA PERDA DE PARTICIPAÇÃO DO PIB DA ECONOMIA BAIANA EM RELAÇÃO À ECONOMIA NACIONAL. ESTE DESEMPENHO É EXPLICADO PELA ESTAGNAÇÃO DO SETOR INDUSTRIAL DO ESTADO, E UMA PRODUÇÃO INDUSTRIAL ATRELADA A PRODUÇÃO DE COMODITIES, PRODUTOS DE BAIXO VALOR AGREGADO E SUJEITO AS INTEMPERES DO MERCADO FINANCEIRO INTERNACIONAL A SUA BASE PRODUTIVA RESPONDE POR APROXIMADAMENTE, 25% DA ARRECADAÇÃO DO ICMS ESTADUAL, E SE CONSTITUI NO 2º PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL DA BAHIA, SENDO TAMBÉM O 2º MUNICÍPIO EM ARRECADAÇÃO FISCAL. O MUNICÍPIO CONTRIBUI AINDA COM 36% DA PAUTA DE EXPORTAÇÕES BAIANAS, DESTINADO AO MERCADO NACIONAL E EXTERIOR, ALGO QUE O DISTINGUE COMO A PRINCIPAL PLATAFORMA DE EXPORTAÇÃO INDUSTRIAL DA BAHIA. NA COMPOSIÇÃO DO SEU PIB, AS ATIVIDADES INDUSTRIAIS RESPONDEM POR, APROXIMADAMENTE, 87% DA GERAÇÃO DE RIQUEZAS, CABENDO ÀS DEMAIS ATIVIDADES OS 13% RESTANTES. NO ANO DE 2005 O IBGE ESTIMOU O PIB DE CAMAÇARI EM R$ 10,3 BILHÕES, DADO QUE COLOCA A CIDADE NA 24º POSIÇÃO NO RANKING DOS MUNICÍPIOS MAIS RICOS DO BRASIL. QUANDO ANALISADO APENAS O PIB INDUSTRIAL, A POSIÇÃO DE CAMAÇARI SE ELEVA PARA 9º POSIÇÃO NO UNIVERSO DE MUNICÍPIOS BRASILEIROS. NO QUE CONCERNE AO PIB “PER CAPTA” O MUNICÍPIO OCUPA A 35º% POSIÇÃO DO UNIVERSO TOTAL. ATRAVÉS DO DESENVOLVIMENTO DESTAS AÇÕES ATRELADAS A FORTE CONCENTRAÇÃO DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS EXISTENTES EM SEU TERRITÓRIO, CAMAÇARI VEM SE CONSTITUINDO NO PRINCIPAL DESTINO DOS GRANDES EMPREENDIMENTOS INDUSTRIAIS QUE SE INSTALAM NA BAHIA, AO LONGO DA ÚLTIMA DÉCADA.

A DEFINIÇÃO DE UM MODELO DIFERENCIADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PARA CAMAÇARI PARTE DO ENTENDIMENTO DE QUE OS ESFORÇOS DE AMPLIAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DE SUA MATRIZ ECONÔMICA DEVEM TER COMO DIRETRIZ FUNDAMENTAL, DE UM LADO, A ADOÇÃO DE MEDIDAS QUE POSSIBILITEM UMA MAIOR INSERÇÃO DA POPULAÇÃO CAMAÇARIENSE NA ESTRUTURA DE OCUPAÇÃO LOCAL, MEDIANTE A ADOÇÃO DE PROGRAMAS DE INCLUSÃO PRODUTIVA E AÇÕES SELETIVAS DE FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO, QUE PERMITAM UMA MAIOR INTEGRAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL DOS DIVERSOS ELOS DA CADEIA PRODUTIVA LOCAL. DEVE CAMINHAR, TAMBÉM, NA DIREÇÃO DA ATRAÇÃO DE SERVIÇOS COMPLEMENTARES À PRODUÇÃO INDUSTRIAL, PELO POTENCIAL DESTAS ATIVIDADES NA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA PARA SUA POPULAÇÃO. DE OUTRO LADO, A CONCEPÇÃO DE UM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL, AMBIENTAL, POLÍTICO E CULTURAL SUSTENTÁVEL, PARA NÃO PERMITIR O DESPERDÍCIO E O ESGOTAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS EXISTENTES, EM DESCONSIDERAÇÃO ÀS NECESSIDADES DAS GERAÇÕES FUTURAS OU MESMO DAS ATUAIS GERAÇÕES. ATRAVÉS DO DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS QUE APÕEM O EMPREENDEDORISMO, FOMENTANDO DE FORMA ARTICULADA COM O GOVERNO DO ESTADO A ATRAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE GRANDE PORTE E CARÁTER GERMINATIVO PARA O MUNICÍPIO, CONTRIBUINDO DESTA FORMA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS NÍVEIS DE EMPREGO E RENDA.

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Art. 3º – Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

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