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PAISAGISMO Nesta proposta a água é celebrada como elemento de contemplação, mas também como meio de aproximação com a paisagem natural e com a paisagem construída, formada pela adutora da Embasa juntamente com os equipamentos propostos. Os caminhos existentes foram destacados e novos caminhos foram traçados para a água fluir, tendo como ponto de partida a adutora em uma das cumeadas do terreno, seguindo para um vórtice d’água. O projeto de paisagismo parte da detecção de diferentes morfologias de relevo e biodiversidades no Morro da Manteiga. O solo do morro formado por camadas de silte, argila, areia, arenito e argilito, foi levado em consideração na escolha das espécies vegetais para cada uma destas partes e em proximidade com o rio Camaçari e com o anel florestal. A abordagem foi dividida em três partes distintas, com características particulares, são elas: as cumeadas, as encostas e os vales. As cumeadas são consideradas como a espinha dorsal da circulação que se ramifica através das encostas para os vales. Nesta altitude, entre 80 e 70 metros, foram propostas espécies vegetais de pequeno e médio porte, mais rústicas e com copas pequenas, próprias para uma condição mais seca e de muita incidência solar. Foram escolhidos cactos, bromélias, trepadeiras, arbustos, palmeiras, gramíneas e árvores anãs, afim de evitar o excesso de carga depositada sobre o solo e também para minimizar o efeito alavanca gerado pela força do vento empurrando as copas. É necessário um plantio que se utilize de menos infiltração de água para não comprometer a estabilidade do solo. As encostas são consideradas na proposta como áreas de transição de vegetação entre o topo e a base do morro. São áreas críticas para a segurança e estabilização do terreno. Para isso será necessária a selagem imediata das fendas no terreno, pois a fendas abertas em solo argiloso acumulam água e podem causar aumento da erosão e desmoronamento do solo. Para os pontos de relevo mais íngreme, além da selagem de fendas, é indicado o uso de manta biodegradável grampeada, como por exemplo a biomanta de fibra de coco, que protege o solo do contato direto como a chuva, que pode causar assoreamento, e retém a humidade, virando uma massa orgânica propícia para o ancoramento das espécies vegetais. Além disso, através da execução de novos taludes e preservação dos existentes, contenções com gabião de pedra e canais impermeáveis que organizam o curso da água, é possível viabilizar o plantio de espécies de médio porte com raízes que compactem o solo, além de trepadeiras e arbustos, de forma adensada que auxilie a reduzir a velocidade da água durante a chuvas. Nas encostas menos adensadas da proposta, pode- se aplicar a técnica de hidrossemeadura com sementes de gramíneas nativas para prevenção da erosão do terreno. Esta técnica consiste na aplicação de uma pasta feita da mistura de sementes, insumos orgânicos, adubos, adesivos e água, aplicados diretamente na encosta através de um caminhão tanque com uma bomba de alta pressão. Esta pasta adere a superfície do solo da encosta formando uma camada protetora que filtra os sedimentos, evita formação de lama e erosão, e tornando-se ambiente ideal para germinação das sementes. Para o Parque da Manteiga a irrigação indicada é o 01 - PRAÇA DO VÓRTICE D’ÁGUA 02 - TOTEM INFORMATIVO 03 - PARQUE INFANFIL 04 - EMBASA 05 - CENTRO CULTURAL E AMBIENTAL DA EMBASA (CCA) 06 - MIRANTE CCA EMBASA 07 - PISTA DE SKATE 08 - VESTIÁRIO 09 - QUADRA POLIESPORTIVA DESCOBERTA 10 - GINÁSIO 11 - CONCHA ACÚSTICA 12 - PORTARIA ANEL FLORESTAL 13 - BICICLETÁRIO 14 - ESTACIONAMENTO 15 - PONTO DE ÔNIBUS 16 - PONTO DE TAXI 17 - PONTO DE ENCONTRO PARA VEÍCULOS 18 - PLATAFORMA DE ARBORISMO 19 - TEMPLO ECUMÊNICO 20 - HORTA 21 - VIVEIRO DE MUDAS 22 - COMPOSTEIRA 23 - BIODIGESTOR 24 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE FERTILIZANTE 25 - PORTARIA NOVA VITÓRIA 26 - CENTRO GASTRONÔMICO 27 - TELEFÉRICO 28 - PORTARIA DO NOVO HORIZONTE E ADMINISTRAÇÃO DO PARQUE 29 - PRAÇA DO NOVO HORIZONTE 30 - MONUMENTO A CAMAÇARI sistema de gotejamento que é menos agressivo, pois sua implantação não recorta o solo. Nos vales há a possibilidade de se cultivar espécies vegetais de maior porte e recompor a mata ciliar ombrófila próxima ao rio Camaçari, dando prioridade às espécies nativas ameaçadas de extinção. É interessante executar o plantio em fileiras espaçadas, para obter maior absorção de água no solo, estimulando o reabastecimento dos lençóis freáticos, mas também combinado com o plantio de espécies arbustivas que protegem o solo das gotas de chuva e desaceleram a água afim de evitar desprendimento de sedimentos. O processo de reflorestamento se iniciaria com a produção de mudas em um viveiro montado no parque, protegidas do vento e com insolação controlado. Preparam-se as mudas das espécies pioneiras a serem colocadas nas áreas onde o desmatamento foi mais intenso e posteriormente inicia- se o preparo das mudas secundárias, para a introdução de destas espécies nas áreas onde as espécies pioneiras estão consolidadas. A seleção priorizou as espécies nativas como a camaçari (Caraipa Densifolia), quaresmeira (Tibouchina Francavillana), dedal-de-ouro (Allamanda Cathartica), oiti (Licania Tomentosa), mague-bravo (Clusia Nemorosa), entre as outras. O processo continuaria com o plantio de espécies até as proximidades do anel florestal. A regeneração ambiental se propagaria pela dispersão das sementes e esporos através do vento e da fauna existente e da fauna atraída por determinadas espécies escolhidas. Contribuindo para a diversidade genética e aumento da biodiversidade regional. Em alguns pontos indica-se a execução de passagens para transpasse da fauna para além do limite do parque e das pistas de velocidade. Passagens aéreas para répteis, felinos e primatas como o sagui-do-tufo-branco (Callithrix Jacchus) e passagens subterrâneas indicadas para espécies noturnas como pequenos mamíferos e répteis a exemplo da cuica-de- três-listras (Monodelphis Americana). A implantação foi pensada em diferentes adensamentos de vegetação em todo o terreno, ao logo das margens dos canais de água e dos caminhos pavimentados, e também na forma de espécies agrupadas por cores, próximas aos equipamentos propostos, gerando um estímulo visual em áreas de práticas de atividades como esportes, caminhada, meditação, alimentação. 01 02 03 04 08 08 09 09 09 09 10 11 12 13 13 25 26 27 27 28 29 30 13 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 14 14 14 14 07 07 06 05 0 10 20 50 100 200 BASE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA DE MATA ATLANTICA ZONA DE TRANSIÇÃO BIOENGENHARIA DE SOLO E ESPÉCIES LEVES ESPECIFICAÇÃO DE FLORA TOPO ESPÉCIES ORNAMENTAIS E NATIVAS 01 - Aroreira (Schinus terebinthifolia) 02 - Quaresmeira (Tibouchina francavillana) 03 - Embaúba vermelha (Cecropia glazioviI) 04 - Camaçari (Caraipa Densifolia) 05 - Mangue Bravo (Clusia nemorosa) 06 - Oiti (Licania Tomentosa) 07 - Palmiteiro (Euterpe edulis) 08 - Guanandi (Celophyllum brasiliense) 01 - Pitangueira (Eugenia uniflora) 02 - Carobinha (Jacaranda obovata) 03 - Cajueiro (Anacardium occidentale) 04 - Ipe Rosa (Handroanthus selachidentatus) 05 - Fruta de Pomba (Erythroxylum passerinum) 06 - Sapucaia (Lecythis pisonis) 07 - Pau-Brasil (Caesalpinia echinata) 08 - Água de Levante (Alpinia nutans) 09 - Capim Santo (Cymbopogon Citratus Stapf) 01 - Manaca da Serra Anão (Tibouchina mutabilis) 02 - Bromélia (Nidularium fulgens) 03 - Ora-Pro-Nobis (Pereskia aculeata) 04 - Dendezeiro (Elaeis guineensis) 05 - Jiboia (Epipremnum aureum) 06 - Palmeira-Açaí (Euterpe oleracea) 07 - Jacaranda da Bahia (Dalbergia nigra) 08 - Buganvile (Bougainvillea glabra) 09 - Azulzinha (Thunbergia grandiflora) FAUNA ASSOCIADA À FLORA 01 - Garrinchão de Bico Grande (Cantorchilus Longirostris Bahiae) 02 - Carcará (Caracara Plancus) 03 - Cambacica (Coereba Flaveola) 04 - Anu-Preto (Crotophaga Ani) 05 - Lavadeira-Mascarada (Fluvicola Nengeta) 06 - Bem-te-vi (Pitangus sulphuratus) 07 - Canário da Terra (Sicalis Flaveola Brasiliensis) 08 - Pintassilgo (Spinus Magellanica Icterica) 09 - Sabia Laranjeira (Turdus Rufiventris) 10 - Beija-Flor-Tesoura (Eupetomena Simoni) 11 - Lagartixa-de-Jardim (Tropidurus Hygomi) 12 - Sagui-do-Tufo-Branco (Callithrix Jacchus) 13 - Cuica-de-Três-Listras (Monodelphis Americana) RECUPERAÇÃO AMBIENTAL PRIMEIRA FASE Após a implantação da espécies pioneiras de flora, serão atraídos insetos polinizadores e pequenas aves. SEGUNDA FASE Com a introdução das espécies secundárias de flora, serão atraídos predadores da primeira fauna, como pequenos mamíferos e répteis. TERCEIRA FASE Após as duas primeiras fases o solo concentra densa camada de matéria orgânica viabilizando intodução de espécies vegetais de grande porte e a atração de predadores da segunda fauna.

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PAISAGISMO Nesta proposta a água é celebrada como elemento de contemplação, mas também como meio de aproximação com a paisagem natural e com a paisagem construída, formada pela adutora da Embasa juntamente com os equipamentos propostos. Os caminhos existentes foram destacados e novos caminhos foram traçados para a água fluir, tendo como ponto de partida a adutora em uma das cumeadas do terreno, seguindo para um vórtice d’água. O projeto de paisagismo parte da detecção de diferentes morfologias de relevo e biodiversidades no Morro da Manteiga. O solo do morro formado por camadas de silte, argila, areia, arenito e argilito, foi levado em consideração na escolha das espécies vegetais para cada uma destas partes e em proximidade com o rio Camaçari e com o anel florestal. A abordagem foi dividida em três partes distintas, com características particulares, são elas: as cumeadas, as encostas e os vales. As cumeadas são consideradas como a espinha dorsal da circulação que se ramifica através das encostas para os vales. Nesta altitude, entre 80 e 70 metros, foram propostas espécies vegetais de pequeno e médio porte, mais rústicas e com copas pequenas, próprias para uma condição mais seca e de muita incidência solar. Foram escolhidos cactos, bromélias, trepadeiras, arbustos, palmeiras, gramíneas e árvores anãs, afim de evitar o excesso de carga depositada sobre o solo e também para minimizar o efeito alavanca gerado pela força do vento empurrando as copas. É necessário um plantio que se utilize de menos infiltração de água para não comprometer a estabilidade do solo. As encostas são consideradas na proposta como áreas de transição de vegetação entre o topo e a base do morro. São áreas críticas para a segurança e estabilização do terreno. Para isso será necessária a selagem imediata das fendas no terreno, pois a fendas abertas em solo argiloso acumulam água e podem causar aumento da erosão e desmoronamento do solo. Para os pontos de relevo mais íngreme, além da selagem de fendas, é indicado o uso de manta biodegradável grampeada, como por exemplo a biomanta de fibra de coco, que protege o solo do contato direto como a chuva, que pode causar assoreamento, e retém a humidade, virando uma

massa orgânica propícia para o ancoramento das espécies vegetais. Além disso, através da execução de novos taludes e preservação dos existentes, contenções com gabião de pedra e canais impermeáveis que organizam o curso da água, é possível viabilizar o plantio de espécies de médio porte com raízes que compactem o solo, além de trepadeiras e arbustos, de forma adensada que auxilie a reduzir a velocidade da água durante a chuvas. Nas encostas menos adensadas da proposta, pode-se aplicar a técnica de hidrossemeadura com sementes de gramíneas nativas para prevenção da erosão do terreno. Esta técnica consiste na aplicação de uma pasta feita da mistura de sementes, insumos orgânicos, adubos, adesivos e água, aplicados diretamente na encosta através de um caminhão tanque com uma bomba de alta pressão. Esta pasta adere a superfície do solo da encosta formando uma camada protetora que filtra os sedimentos, evita formação de lama e erosão, e tornando-se ambiente ideal para germinação das sementes. Para o Parque da Manteiga a irrigação indicada é o

01 - PRAÇA DO VÓRTICE D’ÁGUA02 - TOTEM INFORMATIVO03 - PARQUE INFANFIL04 - EMBASA05 - CENTRO CULTURAL E AMBIENTAL DA EMBASA (CCA)06 - MIRANTE CCA EMBASA07 - PISTA DE SKATE08 - VESTIÁRIO09 - QUADRA POLIESPORTIVA DESCOBERTA10 - GINÁSIO11 - CONCHA ACÚSTICA12 - PORTARIA ANEL FLORESTAL13 - BICICLETÁRIO14 - ESTACIONAMENTO15 - PONTO DE ÔNIBUS16 - PONTO DE TAXI17 - PONTO DE ENCONTRO PARA VEÍCULOS18 - PLATAFORMA DE ARBORISMO19 - TEMPLO ECUMÊNICO20 - HORTA21 - VIVEIRO DE MUDAS22 - COMPOSTEIRA23 - BIODIGESTOR24 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE FERTILIZANTE25 - PORTARIA NOVA VITÓRIA26 - CENTRO GASTRONÔMICO27 - TELEFÉRICO28 - PORTARIA DO NOVO HORIZONTE E ADMINISTRAÇÃO DO PARQUE29 - PRAÇA DO NOVO HORIZONTE30 - MONUMENTO A CAMAÇARI

sistema de gotejamento que é menos agressivo, pois sua implantação não recorta o solo. Nos vales há a possibilidade de se cultivar espécies vegetais de maior porte e recompor a mata ciliar ombrófila próxima ao rio Camaçari, dando prioridade às espécies nativas ameaçadas de extinção. É interessante executar o plantio em fileiras espaçadas, para obter maior absorção de água no solo, estimulando o reabastecimento dos lençóis freáticos, mas também combinado com o plantio de espécies arbustivas que protegem o solo das gotas de chuva e desaceleram a água afim de evitar desprendimento de sedimentos.O processo de reflorestamento se iniciaria com a produção de mudas em um viveiro montado no parque, protegidas do vento e com insolação controlado. Preparam-se as mudas das espécies pioneiras a serem colocadas nas áreas onde o desmatamento foi mais intenso e posteriormente inicia-se o preparo das mudas secundárias, para a introdução de destas espécies nas áreas onde as espécies pioneiras estão consolidadas. A seleção priorizou as espécies nativas como a camaçari (Caraipa Densifolia), quaresmeira (Tibouchina Francavillana), dedal-de-ouro (Allamanda Cathartica), oiti (Licania Tomentosa), mague-bravo (Clusia Nemorosa), entre as outras. O processo continuaria com o plantio de espécies até as proximidades do anel florestal. A regeneração ambiental se propagaria pela dispersão das sementes e esporos através do vento e da fauna existente e da fauna atraída por determinadas espécies escolhidas. Contribuindo para a diversidade genética e aumento da biodiversidade regional. Em alguns pontos indica-se a execução de passagens para transpasse da fauna para além do limite do parque e das pistas de velocidade. Passagens aéreas para répteis, felinos e primatas como o sagui-do-tufo-branco (Callithrix Jacchus) e passagens subterrâneas indicadas para espécies noturnas como pequenos mamíferos e répteis a exemplo da cuica-de-três-listras (Monodelphis Americana). A implantação foi pensada em diferentes adensamentos de vegetação em todo o terreno, ao logo das margens dos canais de água e dos caminhos pavimentados, e também na forma de espécies agrupadas por cores, próximas aos equipamentos propostos, gerando um estímulo visual em áreas de práticas de atividades como esportes, caminhada, meditação, alimentação.

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ZONA DE TRANSIÇÃO

BIOENGENHARIA DE SOLO E ESPÉCIES LEVES

ESPECIFICAÇÃO DE FLORA

TOPO

ESPÉCIES ORNAMENTAIS E NATIVAS

01 - Aroreira (Schinus terebinthifolia)02 - Quaresmeira (Tibouchina francavillana)03 - Embaúba vermelha (Cecropia glazioviI)04 - Camaçari (Caraipa Densifolia)05 - Mangue Bravo (Clusia nemorosa)06 - Oiti (Licania Tomentosa)07 - Palmiteiro (Euterpe edulis)08 - Guanandi (Celophyllum brasiliense)

01 - Pitangueira (Eugenia uniflora)02 - Carobinha (Jacaranda obovata)03 - Cajueiro (Anacardium occidentale)04 - Ipe Rosa (Handroanthus selachidentatus)05 - Fruta de Pomba (Erythroxylum passerinum)06 - Sapucaia (Lecythis pisonis)07 - Pau-Brasil (Caesalpinia echinata)08 - Água de Levante (Alpinia nutans)09 - Capim Santo (Cymbopogon Citratus Stapf)

01 - Manaca da Serra Anão (Tibouchina mutabilis)02 - Bromélia (Nidularium fulgens)03 - Ora-Pro-Nobis (Pereskia aculeata)04 - Dendezeiro (Elaeis guineensis)05 - Jiboia (Epipremnum aureum)06 - Palmeira-Açaí (Euterpe oleracea)07 - Jacaranda da Bahia (Dalbergia nigra)08 - Buganvile (Bougainvillea glabra)09 - Azulzinha (Thunbergia grandiflora)

FAUNA ASSOCIADA À FLORA

01 - Garrinchão de Bico Grande (Cantorchilus Longirostris Bahiae)02 - Carcará (Caracara Plancus)03 - Cambacica (Coereba Flaveola)04 - Anu-Preto (Crotophaga Ani)05 - Lavadeira-Mascarada (Fluvicola Nengeta)06 - Bem-te-vi (Pitangus sulphuratus)07 - Canário da Terra (Sicalis Flaveola Brasiliensis)08 - Pintassilgo (Spinus Magellanica Icterica)09 - Sabia Laranjeira (Turdus Rufiventris)10 - Beija-Flor-Tesoura (Eupetomena Simoni)11 - Lagartixa-de-Jardim (Tropidurus Hygomi)12 - Sagui-do-Tufo-Branco (Callithrix Jacchus)13 - Cuica-de-Três-Listras (Monodelphis Americana)

RECUPERAÇÃO AMBIENTALPRIMEIRA FASEApós a implantação da espécies pioneiras de flora, serão atraídos insetos polinizadores e pequenas aves.

SEGUNDA FASECom a introdução das espécies secundárias de flora, serão atraídos predadores da primeira fauna, como pequenos mamíferos e répteis.

TERCEIRA FASEApós as duas primeiras fases o solo concentra densa camada de matéria orgânica viabilizando intodução de espécies vegetais de grande porte e a atração de predadores da segunda fauna.