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Assim como o Carnaval, o papel tem diversas faces. O produto está presente na maior festa popular do país de maneira constante, não importa como você escolha celebrá-la.
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Na próxima edição: O papel dO papel na mOda
Esta publicação foi imprEssa Em papEl cErtificado pElo programa brasilEiro dE cErtificação florEstal
• Diretoria Jurídica e de Assuntos Corporativos ricardo C. Zangirolami• Direção do projeto Gisele Gaspar - Gerente de Comunicação Corporativa / email [email protected]• Coordenação do Projeto Tayla monteiro - Comunicação e Marketing Institucionais / email [email protected]• Criação e produção agência ideal• Direção de arte e Projeto Gráfico Tom Comunicação• Coordenação Editorial marina rodriguez• Redação Camila Gonçalves e marina rodriguez• Revisão ricardo César• Impressão ogra• Jornalista responsável ricardo Cesar – MTB 33669Colaboraram nesta edição Fabiana andrade, analista de Marketing da IP; Lizzi Colla, coordenadora de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da IP; marisa Coutinho, assessora de Comunicação Corporativa da IP.• Sugestões e Correspondências avenida paulista, nº 37, 14° andar – Cep 01311-000
Novembro 2010
ESTA é uMA PuBlICAção MEnSAl DA
A hidratação adequada do organismo
é uma premissa da boa saúde. En-
tre as consequências da desidra-
tação estão o mau funcionamento
dos rins e o envelhecimento da pele. Para garantir
uma hidratação adequada, nutricionistas recomen-
dam a ingestão diária de 30 ml de água por quilo de
peso. no verão, caso o indivíduo trabalhe em locais
abertos ou esteja sob o sol, o ideal é aumentar o
consumo para 50 ml por quilo. Além da água, prio-
rize a água de coco, sucos e chás naturais.
Pense nisso
Pape
r fo
i im
pres
sa e
m p
apel
Ch
amb
ril 2
40 g
/m²
da In
tern
atio
nal
Pap
er, c
om fa
ca e
spec
ial,
lam
inaç
ão 3
D e
ven
iz lo
caliz
ado.
Segunda turma do Formare conclui o curSoem mogi guaçu
iiP doa livroS Para eScolaS do camPo em trêS lagoaS
conFira todaS aS ediçõeS da PaPer no iSSuu
chamequinho ganha novo Site
Em 11 de janeiro foi realizada a cerimônia de graduação da segunda turma da escola Formare em
Mogi Guaçu (SP). Desenvolvido pelo Instituto International Paper (IIP) em parceria com a
Fundação Iochpe, o Formare tem aulas ministradas por profissionais voluntários da IP durante
um ano letivo. os alunos recebem uma bolsa de estudos e os benefícios oferecidos pela IP aos
seus profissionais. Após a conclusão do curso, os 20 formandos receberam um certificado
reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) e emitido pela universidade Federal de Ensino
Tecnológico do Paraná. A primeira turma do Formare, que encerrou suas aulas em 2010, tem
70% dos alunos inseridos no mercado de trabalho na IP ou em outras sete empresas da região.
o Instituto International Paper (IIP) entregou,
no final de 2011, 441 livros para bibliotecas
das escolas municipais do campo em Três
lagoas (MS). A doação oficial aconteceu no
gabinete da Prefeitura, em parceria com os
organizadores da Cidade do livro Itinerante,
projeto do IIP no qual os livros foram inicial-
mente utilizados. Essa iniciativa aumentou
aproximadamente 60% do acervo da biblio-
teca da EMEC Antônio Camargo e forneceu
os primeiros livros da EMEC Elma Garcia.
Quer reler alguma edição da Paper ou compartilhar o conteúdo com os seus amigos? Confira
nossa página na plataforma digital Issuu, que conta com todas as edições da revista. Acesse
http://issuu.com/paperdigital.
A marca de papéis Chamequinho, produzida
pela International Paper, ganhou um novo
site. no endereço www.chamequinho.com.br
é possível conferir o espaço Clube do
Chamequinho, com jogos e brincadeiras
interativas, dedicadas especialmente ao
desenvolvimento do aprendizado e da
criatividade das crianças, além da Área do
Educador, com conteúdo pedagógico
desenvolvido para professores, que podem
complementar suas aulas com o material.
Acesse e confira!
Cerimônia de graduação dos alunos do Formare em Mogi Guaçu
o PAPEl no CARnAVAl
é inegável que o desfile das escolas de samba seja um dos pontos altos do Carnaval. Tudo
começa com o samba-enredo, escrito em papel. Dele, cada setor da escola começa a desen-
volver a atividade pela qual é responsável. os estilistas desenham as primeiras fantasias, os
responsáveis pelos carros alegóricos começam seus rascunhos. Tudo em prol de um objetivo
comum: conseguir um desfile perfeito e ser condecorada como a melhor escola de samba da
cidade.
Quando o historiador Castúlio do Amaral neto cursou pós-graduação em Psicologia orga-
nizacional, ele conseguiu visualizar as semelhanças entre a gestão de equipes e o funciona-
mento de uma escola de samba. Para seu trabalho de conclusão de curso, escreveu sobre as
semelhanças entre as duas gestões. “lidamos com pessoas diferentes, cada uma com seu
dom: um desenha, outro faz música. Para a vitória, o trabalho em equipe deve dar certo”, reflete.
Grande admirador do Carnaval, Castúlio pretende voltar a analisar o tema na finalização da es-
pecialização em História, Sociedade e Cultura que está cursando, em uma análise do discurso
histórico das escolas de samba de São Paulo durante o carnaval de 2000, que abordou a
história do Brasil. Para conseguir fazer estudos tão criativos, Castúlio uniu os conhecimentos
adquiridos na X-9 Paulistana, escola que frequenta e na qual desfila desde 2006, ao conheci-
mento adquirido na literatura sobre o tema. “Estudo livros sobre Carnaval, assim como teses
e dissertações acadêmicas. Tenho uma pequena biblioteca temática e me interesso especial-
mente por títulos que abordam o aspecto cultural do Carnaval”, afirma.
Com esta Paper, você ganha porta-copos, que poderão ser utilizados durante as suas festas de Carnaval. Como a comemoração acontece em
um dos meses mais quentes do ano, é muito importante tomar bastante água e manter o corpo hidratado. E, para garantir a segurança ao
consumir alimentos fora de casa, siga as dicas abaixo e caia na folia sem preocupação:
- Preste muita atenção na limpeza das mesas, do chão e do uniforme dos funcionários que trabalham no local escolhido.
- Prefira talheres, pratos e colheres descartáveis.
- opte por alimentos secos, como pães. Cremes e queijos se contaminam mais facilmente. Sempre verifique se a conservação está adequada.
- Evite pegar os alimentos sem lavar as mãos. Caso não seja possível, utilize um guardanapo para segurá-los.
- lave garrafas e latas antes de encostá-las na boca.
BraSil, meu BraSil BraSileiro...
Para garantir a FeSta
allah-lá-ô... ô, ô, ô, ô, ô, ô...maS que calor!... ô, ô, ô, ô, ô, ônão é apenas de confete e serpentina que vivem os bailes de Carnaval. os foliões brasileiros
adoram pular o Carnaval na rua. no entanto, um grande problema é que o feriado sempre cai
em uma das épocas mais quentes do ano. Mais uma vez, o papel aparece como uma solução
de negócio aliado ao aumento do conforto dos festeiros. um dos produtos fabricados especi-
almente para tal fim são os famosos abanadores, ou leques, que muitas vezes são fornecidos
como brindes por empresas e movimentam a indústria gráfica do período.
“os impressos pensados para o segmento do Carnaval fortalecem nossas vendas em um
período cuja demanda é substancialmente baixa”, reflete Fábio Sarje, sócio da Gcom Gráfica e
vice-presidente da Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), na seccional Ribeirão
Preto (SP). As opções de brinde não param nos abanadores. Viseiras, porta-copos e embala-
gens também podem ser soluções oferecidas aos carnavalescos.
Quem gosta de um Carnaval mais “clássico” não irá se esquecer da importância que as másca-
ras têm para compor a fantasia perfeita. Poucos objetos remetem mais ao Carnaval do que as
famosas máscaras do Carnaval de Veneza, que também são fabricadas com papel. Isso mes-
mo! os fabricantes venezianos dedicam horas ao ofício. Primeiro é esculpido um molde de
argila e gesso. Depois, o fabricante despeja o papel maché que, após a secagem, é retirado
delicadamente. Detalhes como nariz, boca e eventuais rebarbas são acertados e a máscara
está pronta para receber o verniz, que garante sua resistência, e a delicada pintura.
A importância do Carnaval na cultura brasileira é indiscutível. Afinal, estamos falando sobre a maior festa
popular do País. um dos feriados mais esperados do ano até pode ter data marcada, mas a comemoração
varia de acordo com o gosto e o bolso de cada um. Desde os elaborados desfiles nas grandes cidades, como
São Paulo e Rio de Janeiro, até os populares blocos de rua, a diversão é garantida. Isso sem contar festas à
fantasia, bailes em clubes, baladas com programação especial, micaretas... é festa que não acaba mais!
o costume de comemorar o Carnaval começou na Idade Média, como a última celebração antes da Qua-
resma – um tempo de reflexões, orações e purificação da alma em preparação para a Páscoa. Por isso, al-
guns excessos eram permitidos aos “foliões” da época, entre os quais muita música e dança. A tradição se
espalhou e enraizou-se no continente europeu, chegando a terras brasileiras com a colonização portuguesa.
Mas nosso Carnaval se desenvolveu com uma característica especial: aqui, diferentes culturas se mistura-
ram, gerando uma festa única. Em meados dos anos 20, as celebrações da elite social e do povo se uniram,
transformando nosso Carnaval em um dos mais importantes do planeta.
Se existe um produto que está presente nas várias formas de come-
morar o Carnaval brasileiro, ele é o papel. os exemplos mais claros
são os confetes e serpentinas. Acredita-se que o confete tenha nasci-
do em Roma. na época, eram confeitos de açúcar que os foliões joga-
vam uns nos outros. Coube aos franceses transformá-los em papel, o
que aconteceu apenas por volta de 1890. Seu uso no Brasil se popu-
larizou entre as décadas de 20 e 40, com o ápice dos chamados cor-
sos, espécies de carreatas com automóveis conversíveis particulares.
Esses veículos transportavam grupos de foliões, que jogavam serpen-
tinas e confetes nos pedestres e nos carros próximos.
A moda dos corsos se foi, mas o confete e a serpentina ficaram enrai-
zados na nossa cultura. Mais do que fonte de diversão, sua fabricação
também pode ser um ótimo negócio. Erika Baggini analisou o comér-
cio dos dois produtos e foi uma das fundadoras da empresa especia-
lizada Animaplus, localizada em Itapira (SP). “Esse é o nosso primeiro
Carnaval. Identificamos uma oportunidade de mercado e decidimos
nos posicionar como fornecedores”, explica.
Para fabricar os produtos, é necessário um maquinário especializado.
no caso do confete, são compradas bobinas de papel colorido verde,
rosa, azul, branco, amarelo e pardo. As cores variadas são inseridas
em uma máquina que se parece com um
grande furador de papel. Em seguida, é só
pesar a quantidade exata e lacrar os saqui-
nhos. A fabricação da serpentina é parecida.
As bobinas são desenroladas e cortadas por
uma máquina apropriada. Mas a limpeza das
fitas e a montagem dos rolos com quatro co-
res diferentes é feita manualmente. Com os
pacotes prontos, basta encaminhar para o es-
toque ou abastecer os fornecedores.
uma das prioridades na fabricação de confe-
tes e serpentinas é a sustentabilidade. Todo o
papel utilizado é 100% reciclado e as sobras
do processo de fabricação são devolvidas
para o fornecedor. “Tudo é reaproveitado”, ga-
rante Erika. Para colorir po papel, é usada ani-
lina não tóxica e à base de água. Confetes e
serpentinas são verdadeiros símbolos do Car-
naval. não por acaso, na popular marchinha o
narrador sofre ao encontrar “um pedacinho
colorido de saudade”, que o faz lembrar do
amor de Carnaval pela Colombina.
aSSim como o carnaval, o PaPel tem diverSaS FaceS.o Produto eStá PreSentena maior FeSta PoPular
do PaíS de maneira conStante, não imPorta
como você eScolhaceleBrá-la.
Pedacinho colorido de Saudade
de todaS aS FormaS, em todaS aS comemoraçõeS
é inegável que o desfile das escolas de samba seja um dos pontos altos do Carnaval. Tudo
começa com o samba-enredo, escrito em papel. Dele, cada setor da escola começa a desen-
volver a atividade pela qual é responsável. os estilistas desenham as primeiras fantasias, os
responsáveis pelos carros alegóricos começam seus rascunhos. Tudo em prol de um objetivo
comum: conseguir um desfile perfeito e ser condecorada como a melhor escola de samba da
cidade.
Quando o historiador Castúlio do Amaral neto cursou pós-graduação em Psicologia orga-
nizacional, ele conseguiu visualizar as semelhanças entre a gestão de equipes e o funciona-
mento de uma escola de samba. Para seu trabalho de conclusão de curso, escreveu sobre as
semelhanças entre as duas gestões. “lidamos com pessoas diferentes, cada uma com seu
dom: um desenha, outro faz música. Para a vitória, o trabalho em equipe deve dar certo”, reflete.
Grande admirador do Carnaval, Castúlio pretende voltar a analisar o tema na finalização da es-
pecialização em História, Sociedade e Cultura que está cursando, em uma análise do discurso
histórico das escolas de samba de São Paulo durante o carnaval de 2000, que abordou a
história do Brasil. Para conseguir fazer estudos tão criativos, Castúlio uniu os conhecimentos
adquiridos na X-9 Paulistana, escola que frequenta e na qual desfila desde 2006, ao conheci-
mento adquirido na literatura sobre o tema. “Estudo livros sobre Carnaval, assim como teses
e dissertações acadêmicas. Tenho uma pequena biblioteca temática e me interesso especial-
mente por títulos que abordam o aspecto cultural do Carnaval”, afirma.
Com esta Paper, você ganha porta-copos, que poderão ser utilizados durante as suas festas de Carnaval. Como a comemoração acontece em
um dos meses mais quentes do ano, é muito importante tomar bastante água e manter o corpo hidratado. E, para garantir a segurança ao
consumir alimentos fora de casa, siga as dicas abaixo e caia na folia sem preocupação:
- Preste muita atenção na limpeza das mesas, do chão e do uniforme dos funcionários que trabalham no local escolhido.
- Prefira talheres, pratos e colheres descartáveis.
- opte por alimentos secos, como pães. Cremes e queijos se contaminam mais facilmente. Sempre verifique se a conservação está adequada.
- Evite pegar os alimentos sem lavar as mãos. Caso não seja possível, utilize um guardanapo para segurá-los.
- lave garrafas e latas antes de encostá-las na boca.
BraSil, meu BraSil BraSileiro...
Para garantir a FeSta
allah-lá-ô... ô, ô, ô, ô, ô, ô...maS que calor!... ô, ô, ô, ô, ô, ônão é apenas de confete e serpentina que vivem os bailes de Carnaval. os foliões brasileiros
adoram pular o Carnaval na rua. no entanto, um grande problema é que o feriado sempre cai
em uma das épocas mais quentes do ano. Mais uma vez, o papel aparece como uma solução
de negócio aliado ao aumento do conforto dos festeiros. um dos produtos fabricados especi-
almente para tal fim são os famosos abanadores, ou leques, que muitas vezes são fornecidos
como brindes por empresas e movimentam a indústria gráfica do período.
“os impressos pensados para o segmento do Carnaval fortalecem nossas vendas em um
período cuja demanda é substancialmente baixa”, reflete Fábio Sarje, sócio da Gcom Gráfica e
vice-presidente da Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), na seccional Ribeirão
Preto (SP). As opções de brinde não param nos abanadores. Viseiras, porta-copos e embala-
gens também podem ser soluções oferecidas aos carnavalescos.
Quem gosta de um Carnaval mais “clássico” não irá se esquecer da importância que as másca-
ras têm para compor a fantasia perfeita. Poucos objetos remetem mais ao Carnaval do que as
famosas máscaras do Carnaval de Veneza, que também são fabricadas com papel. Isso mes-
mo! os fabricantes venezianos dedicam horas ao ofício. Primeiro é esculpido um molde de
argila e gesso. Depois, o fabricante despeja o papel maché que, após a secagem, é retirado
delicadamente. Detalhes como nariz, boca e eventuais rebarbas são acertados e a máscara
está pronta para receber o verniz, que garante sua resistência, e a delicada pintura.
A importância do Carnaval na cultura brasileira é indiscutível. Afinal, estamos falando sobre a maior festa
popular do País. um dos feriados mais esperados do ano até pode ter data marcada, mas a comemoração
varia de acordo com o gosto e o bolso de cada um. Desde os elaborados desfiles nas grandes cidades, como
São Paulo e Rio de Janeiro, até os populares blocos de rua, a diversão é garantida. Isso sem contar festas à
fantasia, bailes em clubes, baladas com programação especial, micaretas... é festa que não acaba mais!
o costume de comemorar o Carnaval começou na Idade Média, como a última celebração antes da Qua-
resma – um tempo de reflexões, orações e purificação da alma em preparação para a Páscoa. Por isso, al-
guns excessos eram permitidos aos “foliões” da época, entre os quais muita música e dança. A tradição se
espalhou e enraizou-se no continente europeu, chegando a terras brasileiras com a colonização portuguesa.
Mas nosso Carnaval se desenvolveu com uma característica especial: aqui, diferentes culturas se mistura-
ram, gerando uma festa única. Em meados dos anos 20, as celebrações da elite social e do povo se uniram,
transformando nosso Carnaval em um dos mais importantes do planeta.
Se existe um produto que está presente nas várias formas de come-
morar o Carnaval brasileiro, ele é o papel. os exemplos mais claros
são os confetes e serpentinas. Acredita-se que o confete tenha nasci-
do em Roma. na época, eram confeitos de açúcar que os foliões joga-
vam uns nos outros. Coube aos franceses transformá-los em papel, o
que aconteceu apenas por volta de 1890. Seu uso no Brasil se popu-
larizou entre as décadas de 20 e 40, com o ápice dos chamados cor-
sos, espécies de carreatas com automóveis conversíveis particulares.
Esses veículos transportavam grupos de foliões, que jogavam serpen-
tinas e confetes nos pedestres e nos carros próximos.
A moda dos corsos se foi, mas o confete e a serpentina ficaram enrai-
zados na nossa cultura. Mais do que fonte de diversão, sua fabricação
também pode ser um ótimo negócio. Erika Baggini analisou o comér-
cio dos dois produtos e foi uma das fundadoras da empresa especia-
lizada Animaplus, localizada em Itapira (SP). “Esse é o nosso primeiro
Carnaval. Identificamos uma oportunidade de mercado e decidimos
nos posicionar como fornecedores”, explica.
Para fabricar os produtos, é necessário um maquinário especializado.
no caso do confete, são compradas bobinas de papel colorido verde,
rosa, azul, branco, amarelo e pardo. As cores variadas são inseridas
em uma máquina que se parece com um
grande furador de papel. Em seguida, é só
pesar a quantidade exata e lacrar os saqui-
nhos. A fabricação da serpentina é parecida.
As bobinas são desenroladas e cortadas por
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res diferentes é feita manualmente. Com os
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tes e serpentinas é a sustentabilidade. Todo o
papel utilizado é 100% reciclado e as sobras
do processo de fabricação são devolvidas
para o fornecedor. “Tudo é reaproveitado”, ga-
rante Erika. Para colorir po papel, é usada ani-
lina não tóxica e à base de água. Confetes e
serpentinas são verdadeiros símbolos do Car-
naval. não por acaso, na popular marchinha o
narrador sofre ao encontrar “um pedacinho
colorido de saudade”, que o faz lembrar do
amor de Carnaval pela Colombina.
aSSim como o carnaval, o PaPel tem diverSaS FaceS.o Produto eStá PreSentena maior FeSta PoPular
do PaíS de maneira conStante, não imPorta
como você eScolhaceleBrá-la.
Pedacinho colorido de Saudade
de todaS aS FormaS, em todaS aS comemoraçõeS
Na próxima edição: O papel dO papel na mOda
Esta publicação foi imprEssa Em papEl cErtificado pElo programa brasilEiro dE cErtificação florEstal
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Novembro 2010
ESTA é uMA PuBlICAção MEnSAl DA
A hidratação adequada do organismo
é uma premissa da boa saúde. En-
tre as consequências da desidra-
tação estão o mau funcionamento
dos rins e o envelhecimento da pele. Para garantir
uma hidratação adequada, nutricionistas recomen-
dam a ingestão diária de 30 ml de água por quilo de
peso. no verão, caso o indivíduo trabalhe em locais
abertos ou esteja sob o sol, o ideal é aumentar o
consumo para 50 ml por quilo. Além da água, prio-
rize a água de coco, sucos e chás naturais.
Pense nisso
Pape
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Em 11 de janeiro foi realizada a cerimônia de graduação da segunda turma da escola Formare em
Mogi Guaçu (SP). Desenvolvido pelo Instituto International Paper (IIP) em parceria com a
Fundação Iochpe, o Formare tem aulas ministradas por profissionais voluntários da IP durante
um ano letivo. os alunos recebem uma bolsa de estudos e os benefícios oferecidos pela IP aos
seus profissionais. Após a conclusão do curso, os 20 formandos receberam um certificado
reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) e emitido pela universidade Federal de Ensino
Tecnológico do Paraná. A primeira turma do Formare, que encerrou suas aulas em 2010, tem
70% dos alunos inseridos no mercado de trabalho na IP ou em outras sete empresas da região.
o Instituto International Paper (IIP) entregou,
no final de 2011, 441 livros para bibliotecas
das escolas municipais do campo em Três
lagoas (MS). A doação oficial aconteceu no
gabinete da Prefeitura, em parceria com os
organizadores da Cidade do livro Itinerante,
projeto do IIP no qual os livros foram inicial-
mente utilizados. Essa iniciativa aumentou
aproximadamente 60% do acervo da biblio-
teca da EMEC Antônio Camargo e forneceu
os primeiros livros da EMEC Elma Garcia.
Quer reler alguma edição da Paper ou compartilhar o conteúdo com os seus amigos? Confira
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http://issuu.com/paperdigital.
A marca de papéis Chamequinho, produzida
pela International Paper, ganhou um novo
site. no endereço www.chamequinho.com.br
é possível conferir o espaço Clube do
Chamequinho, com jogos e brincadeiras
interativas, dedicadas especialmente ao
desenvolvimento do aprendizado e da
criatividade das crianças, além da Área do
Educador, com conteúdo pedagógico
desenvolvido para professores, que podem
complementar suas aulas com o material.
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