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Paper 46 :: O papel no Carnaval

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Assim como o Carnaval, o papel tem diversas faces. O produto está presente na maior festa popular do país de maneira constante, não importa como você escolha celebrá-la.

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Page 1: Paper 46 :: O papel no Carnaval

Na próxima edição: O papel dO papel na mOda

Esta publicação foi imprEssa Em papEl cErtificado pElo programa brasilEiro dE cErtificação florEstal

• Diretoria Jurídica e de Assuntos Corporativos ricardo C. Zangirolami• Direção do projeto Gisele Gaspar - Gerente de Comunicação Corporativa / email [email protected]• Coordenação do Projeto Tayla monteiro - Comunicação e Marketing Institucionais / email [email protected]• Criação e produção agência ideal• Direção de arte e Projeto Gráfico Tom Comunicação• Coordenação Editorial marina rodriguez• Redação Camila Gonçalves e marina rodriguez• Revisão ricardo César• Impressão ogra• Jornalista responsável ricardo Cesar – MTB 33669Colaboraram nesta edição Fabiana andrade, analista de Marketing da IP; Lizzi Colla, coordenadora de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da IP; marisa Coutinho, assessora de Comunicação Corporativa da IP.• Sugestões e Correspondências avenida paulista, nº 37, 14° andar – Cep 01311-000

Novembro 2010

ESTA é uMA PuBlICAção MEnSAl DA

A hidratação adequada do organismo

é uma premissa da boa saúde. En-

tre as consequências da desidra-

tação estão o mau funcionamento

dos rins e o envelhecimento da pele. Para garantir

uma hidratação adequada, nutricionistas recomen-

dam a ingestão diária de 30 ml de água por quilo de

peso. no verão, caso o indivíduo trabalhe em locais

abertos ou esteja sob o sol, o ideal é aumentar o

consumo para 50 ml por quilo. Além da água, prio-

rize a água de coco, sucos e chás naturais.

Pense nisso

Pape

r fo

i im

pres

sa e

m p

apel

Ch

amb

ril 2

40 g

/m²

da In

tern

atio

nal

Pap

er, c

om fa

ca e

spec

ial,

lam

inaç

ão 3

D e

ven

iz lo

caliz

ado.

Segunda turma do Formare conclui o curSoem mogi guaçu

iiP doa livroS Para eScolaS do camPo em trêS lagoaS

conFira todaS aS ediçõeS da PaPer no iSSuu

chamequinho ganha novo Site

Em 11 de janeiro foi realizada a cerimônia de graduação da segunda turma da escola Formare em

Mogi Guaçu (SP). Desenvolvido pelo Instituto International Paper (IIP) em parceria com a

Fundação Iochpe, o Formare tem aulas ministradas por profissionais voluntários da IP durante

um ano letivo. os alunos recebem uma bolsa de estudos e os benefícios oferecidos pela IP aos

seus profissionais. Após a conclusão do curso, os 20 formandos receberam um certificado

reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) e emitido pela universidade Federal de Ensino

Tecnológico do Paraná. A primeira turma do Formare, que encerrou suas aulas em 2010, tem

70% dos alunos inseridos no mercado de trabalho na IP ou em outras sete empresas da região.

o Instituto International Paper (IIP) entregou,

no final de 2011, 441 livros para bibliotecas

das escolas municipais do campo em Três

lagoas (MS). A doação oficial aconteceu no

gabinete da Prefeitura, em parceria com os

organizadores da Cidade do livro Itinerante,

projeto do IIP no qual os livros foram inicial-

mente utilizados. Essa iniciativa aumentou

aproximadamente 60% do acervo da biblio-

teca da EMEC Antônio Camargo e forneceu

os primeiros livros da EMEC Elma Garcia.

Quer reler alguma edição da Paper ou compartilhar o conteúdo com os seus amigos? Confira

nossa página na plataforma digital Issuu, que conta com todas as edições da revista. Acesse

http://issuu.com/paperdigital.

A marca de papéis Chamequinho, produzida

pela International Paper, ganhou um novo

site.  no endereço www.chamequinho.com.br

é possível conferir o espaço Clube do

Chamequinho, com jogos e brincadeiras

interativas, dedicadas especialmente ao

desenvolvimento do aprendizado e da

criatividade das crianças, além da Área do

Educador, com conteúdo pedagógico

desenvolvido para professores, que podem

complementar suas aulas com o material.  

Acesse e confira!

Cerimônia de graduação dos alunos do Formare em Mogi Guaçu

o PAPEl no CARnAVAl

Page 2: Paper 46 :: O papel no Carnaval

é inegável que o desfile das escolas de samba seja um dos pontos altos do Carnaval. Tudo

começa com o samba-enredo, escrito em papel. Dele, cada setor da escola começa a desen-

volver a atividade pela qual é responsável. os estilistas desenham as primeiras fantasias, os

responsáveis pelos carros alegóricos começam seus rascunhos. Tudo em prol de um objetivo

comum: conseguir um desfile perfeito e ser condecorada como a melhor escola de samba da

cidade.

Quando o historiador Castúlio do Amaral neto cursou pós-graduação em Psicologia orga-

nizacional, ele conseguiu visualizar as semelhanças entre a gestão de equipes e o funciona-

mento de uma escola de samba. Para seu trabalho de conclusão de curso, escreveu sobre as

semelhanças entre as duas gestões. “lidamos com pessoas diferentes, cada uma com seu

dom: um desenha, outro faz música. Para a vitória, o trabalho em equipe deve dar certo”, reflete.

Grande admirador do Carnaval, Castúlio pretende voltar a analisar o tema na finalização da es-

pecialização em História, Sociedade e Cultura que está cursando, em uma análise do discurso

histórico das escolas de samba de São Paulo durante o carnaval de 2000, que abordou a

história do Brasil. Para conseguir fazer estudos tão criativos, Castúlio uniu os conhecimentos

adquiridos na X-9 Paulistana, escola que frequenta e na qual desfila desde 2006, ao conheci-

mento adquirido na literatura sobre o tema. “Estudo livros sobre Carnaval, assim como teses

e dissertações acadêmicas. Tenho uma pequena biblioteca temática e me interesso especial-

mente por títulos que abordam o aspecto cultural do Carnaval”, afirma. 

Com esta Paper, você ganha porta-copos, que poderão ser utilizados durante as suas festas de Carnaval. Como a comemoração acontece em

um dos meses mais quentes do ano, é muito importante tomar bastante água e manter o corpo hidratado. E, para garantir a segurança ao

consumir alimentos fora de casa, siga as dicas abaixo e caia na folia sem preocupação:

- Preste muita atenção na limpeza das mesas, do chão e do uniforme dos funcionários que trabalham no local escolhido.

- Prefira talheres, pratos e colheres descartáveis.

- opte por alimentos secos, como pães. Cremes e queijos se contaminam mais facilmente. Sempre verifique se a conservação está adequada.

- Evite pegar os alimentos sem lavar as mãos. Caso não seja possível, utilize um guardanapo para segurá-los.

- lave garrafas e latas antes de encostá-las na boca.

BraSil, meu BraSil BraSileiro...

Para garantir a FeSta

allah-lá-ô... ô, ô, ô, ô, ô, ô...maS que calor!... ô, ô, ô, ô, ô, ônão é apenas de confete e serpentina que vivem os  bailes de Carnaval. os foliões brasileiros

adoram pular o Carnaval na rua. no entanto, um grande problema é que o feriado sempre cai

em uma das épocas mais quentes do ano. Mais uma vez, o papel aparece como uma solução

de negócio aliado ao aumento do conforto dos festeiros. um dos produtos fabricados especi-

almente para tal fim são os famosos abanadores, ou leques, que muitas vezes são fornecidos

como brindes por empresas e movimentam a indústria gráfica do período.

“os impressos pensados para o segmento do Carnaval fortalecem nossas vendas em um

período cuja demanda é substancialmente baixa”, reflete Fábio Sarje, sócio da Gcom Gráfica e

vice-presidente da Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), na seccional Ribeirão

Preto (SP).  As opções de brinde não param nos abanadores. Viseiras, porta-copos e embala-

gens também podem ser soluções oferecidas aos carnavalescos.

Quem gosta de um Carnaval mais “clássico” não irá se esquecer da importância que as másca-

ras têm para compor a fantasia perfeita. Poucos objetos remetem mais ao Carnaval do que as

famosas máscaras do Carnaval de Veneza, que também são fabricadas com papel. Isso mes-

mo! os fabricantes venezianos dedicam horas ao ofício. Primeiro é esculpido um molde de

argila e gesso. Depois, o fabricante despeja o papel maché que, após a secagem, é retirado

delicadamente. Detalhes como nariz, boca e eventuais rebarbas são acertados e a máscara

está pronta para receber o verniz, que garante sua resistência, e a delicada pintura.

A importância do Carnaval na cultura brasileira é indiscutível. Afinal, estamos falando sobre a maior festa

popular do País. um dos feriados mais esperados do ano até pode ter data marcada, mas a comemoração

varia de acordo com o gosto e o bolso de cada um. Desde os elaborados desfiles nas grandes cidades, como

São Paulo e Rio de Janeiro, até os populares blocos de rua, a diversão é garantida. Isso sem contar festas à

fantasia, bailes em clubes, baladas com programação especial, micaretas... é festa que não acaba mais!

o costume de comemorar o Carnaval começou na Idade Média, como a última celebração antes da Qua-

resma – um tempo de reflexões, orações e purificação da alma em preparação para a Páscoa. Por isso, al-

guns excessos eram permitidos aos “foliões” da época, entre os quais muita música e dança. A tradição se

espalhou e enraizou-se no continente europeu, chegando a terras brasileiras com a colonização portuguesa.

Mas nosso Carnaval se desenvolveu com uma característica especial: aqui, diferentes culturas se mistura-

ram, gerando uma festa única. Em meados dos anos 20, as celebrações da elite social e do povo se uniram,

transformando nosso Carnaval em um dos mais importantes do planeta.

Se existe um produto que está presente nas várias formas de come-

morar o Carnaval brasileiro, ele é o papel. os exemplos mais claros

são os confetes e serpentinas. Acredita-se que o confete tenha nasci-

do em Roma. na época, eram confeitos de açúcar que os foliões joga-

vam uns nos outros. Coube aos franceses transformá-los em papel, o

que aconteceu apenas por volta de 1890. Seu uso no Brasil se popu-

larizou entre as décadas de 20 e 40, com o ápice dos chamados cor-

sos, espécies de carreatas com automóveis conversíveis particulares.

Esses veículos transportavam grupos de foliões, que jogavam serpen-

tinas e confetes nos pedestres e nos carros próximos.

A moda dos corsos se foi, mas o confete e a serpentina ficaram enrai-

zados na nossa cultura. Mais do que fonte de diversão, sua fabricação

também pode ser um ótimo negócio. Erika Baggini analisou o comér-

cio dos dois produtos e foi uma das fundadoras da empresa especia-

lizada Animaplus, localizada em Itapira (SP). “Esse é o nosso primeiro

Carnaval. Identificamos uma oportunidade de mercado e decidimos

nos posicionar como fornecedores”, explica.

Para fabricar os produtos, é necessário um maquinário especializado.

no caso do confete, são compradas bobinas de papel colorido verde,

rosa, azul, branco, amarelo e pardo. As cores variadas são inseridas

em uma máquina que se parece com um

grande furador de papel. Em seguida, é só

pesar a quantidade exata e lacrar os saqui-

nhos. A fabricação da serpentina é parecida.

As bobinas são desenroladas e cortadas por

uma máquina apropriada. Mas a limpeza das

fitas e a montagem dos rolos com quatro co-

res diferentes é feita manualmente. Com os

pacotes prontos, basta encaminhar para o es-

toque ou abastecer os fornecedores.

uma das prioridades na fabricação de confe-

tes e serpentinas é a sustentabilidade. Todo o

papel utilizado é 100% reciclado e as sobras

do processo de fabricação são devolvidas

para o fornecedor. “Tudo é reaproveitado”, ga-

rante Erika. Para colorir po papel, é usada ani-

lina não tóxica e à base de água. Confetes e

serpentinas são verdadeiros símbolos do Car-

naval. não por acaso, na popular marchinha o

narrador sofre ao encontrar “um pedacinho

colorido de saudade”, que o faz lembrar do

amor de Carnaval pela Colombina.

aSSim como o carnaval, o PaPel tem diverSaS FaceS.o Produto eStá PreSentena maior FeSta PoPular

do PaíS de maneira conStante, não imPorta

como você eScolhaceleBrá-la.

Pedacinho colorido de Saudade

de todaS aS FormaS, em todaS aS comemoraçõeS

Page 3: Paper 46 :: O papel no Carnaval

é inegável que o desfile das escolas de samba seja um dos pontos altos do Carnaval. Tudo

começa com o samba-enredo, escrito em papel. Dele, cada setor da escola começa a desen-

volver a atividade pela qual é responsável. os estilistas desenham as primeiras fantasias, os

responsáveis pelos carros alegóricos começam seus rascunhos. Tudo em prol de um objetivo

comum: conseguir um desfile perfeito e ser condecorada como a melhor escola de samba da

cidade.

Quando o historiador Castúlio do Amaral neto cursou pós-graduação em Psicologia orga-

nizacional, ele conseguiu visualizar as semelhanças entre a gestão de equipes e o funciona-

mento de uma escola de samba. Para seu trabalho de conclusão de curso, escreveu sobre as

semelhanças entre as duas gestões. “lidamos com pessoas diferentes, cada uma com seu

dom: um desenha, outro faz música. Para a vitória, o trabalho em equipe deve dar certo”, reflete.

Grande admirador do Carnaval, Castúlio pretende voltar a analisar o tema na finalização da es-

pecialização em História, Sociedade e Cultura que está cursando, em uma análise do discurso

histórico das escolas de samba de São Paulo durante o carnaval de 2000, que abordou a

história do Brasil. Para conseguir fazer estudos tão criativos, Castúlio uniu os conhecimentos

adquiridos na X-9 Paulistana, escola que frequenta e na qual desfila desde 2006, ao conheci-

mento adquirido na literatura sobre o tema. “Estudo livros sobre Carnaval, assim como teses

e dissertações acadêmicas. Tenho uma pequena biblioteca temática e me interesso especial-

mente por títulos que abordam o aspecto cultural do Carnaval”, afirma. 

Com esta Paper, você ganha porta-copos, que poderão ser utilizados durante as suas festas de Carnaval. Como a comemoração acontece em

um dos meses mais quentes do ano, é muito importante tomar bastante água e manter o corpo hidratado. E, para garantir a segurança ao

consumir alimentos fora de casa, siga as dicas abaixo e caia na folia sem preocupação:

- Preste muita atenção na limpeza das mesas, do chão e do uniforme dos funcionários que trabalham no local escolhido.

- Prefira talheres, pratos e colheres descartáveis.

- opte por alimentos secos, como pães. Cremes e queijos se contaminam mais facilmente. Sempre verifique se a conservação está adequada.

- Evite pegar os alimentos sem lavar as mãos. Caso não seja possível, utilize um guardanapo para segurá-los.

- lave garrafas e latas antes de encostá-las na boca.

BraSil, meu BraSil BraSileiro...

Para garantir a FeSta

allah-lá-ô... ô, ô, ô, ô, ô, ô...maS que calor!... ô, ô, ô, ô, ô, ônão é apenas de confete e serpentina que vivem os  bailes de Carnaval. os foliões brasileiros

adoram pular o Carnaval na rua. no entanto, um grande problema é que o feriado sempre cai

em uma das épocas mais quentes do ano. Mais uma vez, o papel aparece como uma solução

de negócio aliado ao aumento do conforto dos festeiros. um dos produtos fabricados especi-

almente para tal fim são os famosos abanadores, ou leques, que muitas vezes são fornecidos

como brindes por empresas e movimentam a indústria gráfica do período.

“os impressos pensados para o segmento do Carnaval fortalecem nossas vendas em um

período cuja demanda é substancialmente baixa”, reflete Fábio Sarje, sócio da Gcom Gráfica e

vice-presidente da Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), na seccional Ribeirão

Preto (SP).  As opções de brinde não param nos abanadores. Viseiras, porta-copos e embala-

gens também podem ser soluções oferecidas aos carnavalescos.

Quem gosta de um Carnaval mais “clássico” não irá se esquecer da importância que as másca-

ras têm para compor a fantasia perfeita. Poucos objetos remetem mais ao Carnaval do que as

famosas máscaras do Carnaval de Veneza, que também são fabricadas com papel. Isso mes-

mo! os fabricantes venezianos dedicam horas ao ofício. Primeiro é esculpido um molde de

argila e gesso. Depois, o fabricante despeja o papel maché que, após a secagem, é retirado

delicadamente. Detalhes como nariz, boca e eventuais rebarbas são acertados e a máscara

está pronta para receber o verniz, que garante sua resistência, e a delicada pintura.

A importância do Carnaval na cultura brasileira é indiscutível. Afinal, estamos falando sobre a maior festa

popular do País. um dos feriados mais esperados do ano até pode ter data marcada, mas a comemoração

varia de acordo com o gosto e o bolso de cada um. Desde os elaborados desfiles nas grandes cidades, como

São Paulo e Rio de Janeiro, até os populares blocos de rua, a diversão é garantida. Isso sem contar festas à

fantasia, bailes em clubes, baladas com programação especial, micaretas... é festa que não acaba mais!

o costume de comemorar o Carnaval começou na Idade Média, como a última celebração antes da Qua-

resma – um tempo de reflexões, orações e purificação da alma em preparação para a Páscoa. Por isso, al-

guns excessos eram permitidos aos “foliões” da época, entre os quais muita música e dança. A tradição se

espalhou e enraizou-se no continente europeu, chegando a terras brasileiras com a colonização portuguesa.

Mas nosso Carnaval se desenvolveu com uma característica especial: aqui, diferentes culturas se mistura-

ram, gerando uma festa única. Em meados dos anos 20, as celebrações da elite social e do povo se uniram,

transformando nosso Carnaval em um dos mais importantes do planeta.

Se existe um produto que está presente nas várias formas de come-

morar o Carnaval brasileiro, ele é o papel. os exemplos mais claros

são os confetes e serpentinas. Acredita-se que o confete tenha nasci-

do em Roma. na época, eram confeitos de açúcar que os foliões joga-

vam uns nos outros. Coube aos franceses transformá-los em papel, o

que aconteceu apenas por volta de 1890. Seu uso no Brasil se popu-

larizou entre as décadas de 20 e 40, com o ápice dos chamados cor-

sos, espécies de carreatas com automóveis conversíveis particulares.

Esses veículos transportavam grupos de foliões, que jogavam serpen-

tinas e confetes nos pedestres e nos carros próximos.

A moda dos corsos se foi, mas o confete e a serpentina ficaram enrai-

zados na nossa cultura. Mais do que fonte de diversão, sua fabricação

também pode ser um ótimo negócio. Erika Baggini analisou o comér-

cio dos dois produtos e foi uma das fundadoras da empresa especia-

lizada Animaplus, localizada em Itapira (SP). “Esse é o nosso primeiro

Carnaval. Identificamos uma oportunidade de mercado e decidimos

nos posicionar como fornecedores”, explica.

Para fabricar os produtos, é necessário um maquinário especializado.

no caso do confete, são compradas bobinas de papel colorido verde,

rosa, azul, branco, amarelo e pardo. As cores variadas são inseridas

em uma máquina que se parece com um

grande furador de papel. Em seguida, é só

pesar a quantidade exata e lacrar os saqui-

nhos. A fabricação da serpentina é parecida.

As bobinas são desenroladas e cortadas por

uma máquina apropriada. Mas a limpeza das

fitas e a montagem dos rolos com quatro co-

res diferentes é feita manualmente. Com os

pacotes prontos, basta encaminhar para o es-

toque ou abastecer os fornecedores.

uma das prioridades na fabricação de confe-

tes e serpentinas é a sustentabilidade. Todo o

papel utilizado é 100% reciclado e as sobras

do processo de fabricação são devolvidas

para o fornecedor. “Tudo é reaproveitado”, ga-

rante Erika. Para colorir po papel, é usada ani-

lina não tóxica e à base de água. Confetes e

serpentinas são verdadeiros símbolos do Car-

naval. não por acaso, na popular marchinha o

narrador sofre ao encontrar “um pedacinho

colorido de saudade”, que o faz lembrar do

amor de Carnaval pela Colombina.

aSSim como o carnaval, o PaPel tem diverSaS FaceS.o Produto eStá PreSentena maior FeSta PoPular

do PaíS de maneira conStante, não imPorta

como você eScolhaceleBrá-la.

Pedacinho colorido de Saudade

de todaS aS FormaS, em todaS aS comemoraçõeS

Page 4: Paper 46 :: O papel no Carnaval

Na próxima edição: O papel dO papel na mOda

Esta publicação foi imprEssa Em papEl cErtificado pElo programa brasilEiro dE cErtificação florEstal

• Diretoria Jurídica e de Assuntos Corporativos ricardo C. Zangirolami• Direção do projeto Gisele Gaspar - Gerente de Comunicação Corporativa / email [email protected]• Coordenação do Projeto Tayla monteiro - Comunicação e Marketing Institucionais / email [email protected]• Criação e produção agência ideal• Direção de arte e Projeto Gráfico Tom Comunicação• Coordenação Editorial marina rodriguez• Redação Camila Gonçalves e marina rodriguez• Revisão ricardo César• Impressão ogra• Jornalista responsável ricardo Cesar – MTB 33669Colaboraram nesta edição Fabiana andrade, analista de Marketing da IP; Lizzi Colla, coordenadora de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da IP; marisa Coutinho, assessora de Comunicação Corporativa da IP.• Sugestões e Correspondências avenida paulista, nº 37, 14° andar – Cep 01311-000

Novembro 2010

ESTA é uMA PuBlICAção MEnSAl DA

A hidratação adequada do organismo

é uma premissa da boa saúde. En-

tre as consequências da desidra-

tação estão o mau funcionamento

dos rins e o envelhecimento da pele. Para garantir

uma hidratação adequada, nutricionistas recomen-

dam a ingestão diária de 30 ml de água por quilo de

peso. no verão, caso o indivíduo trabalhe em locais

abertos ou esteja sob o sol, o ideal é aumentar o

consumo para 50 ml por quilo. Além da água, prio-

rize a água de coco, sucos e chás naturais.

Pense nisso

Pape

r fo

i im

pres

sa e

m p

apel

Ch

amb

ril 2

40 g

/m²

da In

tern

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Pap

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om fa

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D e

ven

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Segunda turma do Formare conclui o curSoem mogi guaçu

iiP doa livroS Para eScolaS do camPo em trêS lagoaS

conFira todaS aS ediçõeS da PaPer no iSSuu

chamequinho ganha novo Site

Em 11 de janeiro foi realizada a cerimônia de graduação da segunda turma da escola Formare em

Mogi Guaçu (SP). Desenvolvido pelo Instituto International Paper (IIP) em parceria com a

Fundação Iochpe, o Formare tem aulas ministradas por profissionais voluntários da IP durante

um ano letivo. os alunos recebem uma bolsa de estudos e os benefícios oferecidos pela IP aos

seus profissionais. Após a conclusão do curso, os 20 formandos receberam um certificado

reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) e emitido pela universidade Federal de Ensino

Tecnológico do Paraná. A primeira turma do Formare, que encerrou suas aulas em 2010, tem

70% dos alunos inseridos no mercado de trabalho na IP ou em outras sete empresas da região.

o Instituto International Paper (IIP) entregou,

no final de 2011, 441 livros para bibliotecas

das escolas municipais do campo em Três

lagoas (MS). A doação oficial aconteceu no

gabinete da Prefeitura, em parceria com os

organizadores da Cidade do livro Itinerante,

projeto do IIP no qual os livros foram inicial-

mente utilizados. Essa iniciativa aumentou

aproximadamente 60% do acervo da biblio-

teca da EMEC Antônio Camargo e forneceu

os primeiros livros da EMEC Elma Garcia.

Quer reler alguma edição da Paper ou compartilhar o conteúdo com os seus amigos? Confira

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http://issuu.com/paperdigital.

A marca de papéis Chamequinho, produzida

pela International Paper, ganhou um novo

site.  no endereço www.chamequinho.com.br

é possível conferir o espaço Clube do

Chamequinho, com jogos e brincadeiras

interativas, dedicadas especialmente ao

desenvolvimento do aprendizado e da

criatividade das crianças, além da Área do

Educador, com conteúdo pedagógico

desenvolvido para professores, que podem

complementar suas aulas com o material.  

Acesse e confira!

Cerimônia de graduação dos alunos do Formare em Mogi Guaçu

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